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PROCESSO GERENCIAL
7/18/2019 PROCESSO GERENCIAL
http://slidepdf.com/reader/full/processo-gerencial 1/13
__________________________________EVOLUÇÃO_________________________ ADMINISTRAÇÃO
PROCESSO GERENCIAL
ESTILOS GERENCIAIS
Blake e Mouton classifcam os estilos gerenciais em
dois gruos!
• "n#ase $s tare#as e ao controle dos
resultados• "n#ase ao re lacionamento com as
essoas ara or meio delas o%ter os
resul tados dese&ados'
Ro%ert Blake e (ane Mouton criaram a grade
gerencial ara medir o estilo de gest)o em termos
da sua reocua*)o riorit+ria em rela*)o $s
essoas e ao relacionamento, ou $ rodu*)o- $s
tare#as e $s ati.idades' As rioridades em rela*)o $
rodu*)o- $s tare#as e $s ati.idades s)o locadas no
ei/o das a%scissas e- no e i/o das
ordenadas - as r io r idades em re la*)o $s
essoas e ao relacionamento'
Em cada ei/o- os inter.alos s)o marcados de
0 a 1' Ass im- o onto reresentado elas
coordenadas!
1-0 reresenta o estilo gerencial 2ue d+ o
m+/imo de "n#ase na estrutura*)o de tare#as e
co%ran*a de resultados e o m3nimo de
reocua*)o com o relacionamentointeressoal' A rela*)o suerior su%ordinado 4
%aseada em autoridade e o%edi"ncia' A rodu*)o 4
o #ator mais imortante e o con5ito interessoal tem
de ser eliminado- al4m do mais n)o aceita cr3ticas'
0-1 reresenta o esti lo gerencial 2ue tem a
maior reocua*)o com o relac ionamento
interessoal e a m3nima reocua*)o com a
estrutura*)o das tare#as e a co%ran*a dos
resultados' 6 o tio de gerente 2ue o#erece
comreens)o- aceita*)o e entendimento' Os
con5itos de.em ser e.itados e a solu*)o 4 o
aa7iguamento' A ger"ncia tenta de todas as
#orma- a 8armonia'
1-1 reresenta o estilo gerencial 2ue o%t4m
9timos resultados- ois resultam de interesses
comuns da organi7a*)o e dos indi.3duos' Pessoas
e rodu*)o est)o interligadas' A remissa deste
estilo 4 a de 2ue- 2uando os indi.3duos 2ue
recisam coordenar suas ati.idades est)o cientes
dos o%&eti.os da organi7a*)o e t"m interesse
elos resultados- n)o 4 mais necess+rio 2ue a
dire*)o e o controle se&am e/ercidos elo c8e#e'
En#ati7a a a*)o con&unta em e2uie' Com rela*)o
ao con5ito- or um lado- ele ode retardar ou
imedir a reali7a*)o de metas organi7acionais e
o%&eti.os essoais- de outro- ode estimular a
ino.a*)o-- a criati.idade e a ela%ora*)o de no.as
id4ias 2ue ossi%ilitem o crescimento daorgani7a*)o' Reresenta o estilo gerencial 2ue
o%t4m os resultados ade2uados com o m3nimo de
es#or*o' 6 o tio de gerente 2ue se reocua
muito ouco com a rodu*)o ou com as essoas'
E.itam os con5itos' O gerente n)o demonstra
atitudes ositi.as e desemen8a suas
ati.idades de maneira assi.a'
:-: reresenta o estilo gerencial 2ue ara o%ter
resultados ade2uados deendem do e2uil3%rio das
necessidades da organi7a*)o e do indi.3duo' O
gerente fca na osi*)o intermedi+ria- n)o
rocura uma osi*)o 9tima nem ara a
rodu*)o e nem ara as essoas' O gerente
deste estilo se a9ia nas tradi*;es- no assado e
nas regras e regulamentos'
O conceito de grade gerencial #oi utili7ado ara
ilustrar o grau de preocupação em relação às variáveis
intervenientes e às variáveis de resultado final.
alta aten*)o $s alta aten*)o $s
.ari+.eis .ari+.eis
inter.enientes e inter.enientes e
%ai/a aten*)o $s
.ari+.eis fnais
fnais
%ai/a aten*)o $s%ai/a aten*)o $s
.ari+.eis .ari+.eisinter.enientes e inter.enientes e
fnais alta aten*)o $s
.ari+.eis fnais
Estilos básicos de gerência
Reddin di#erencia o gerente efciente e o
gerente efca7- alegando 2ue <a =nica tare#a
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do administrador 4 a de ser efca7<'
A teoria de Reddin- ou da efcácia
gerencial- 4 tam%4m c8amada teoria >?-
or2ue introdu7iu uma terceira dimens)o no
lano cartesiano da grade gerencial .isando $
o%ten*)o da efc+cia'
Os 2uatro estilos %+sicos de gest)o s)o!
integrado- dedicado- relacionado e searado'
Tem como caracter3sticas!
O gerente integrado!
• o%t4m sua autoridade or meio de
metas- ideais- ol3ticas
• 2uer articia*)o- ouca di#eren*a de
oder,
• interessado elas t4cnicas
moti.acionais
• re#ere o%&eti.os e resonsa%ilidades
di.ididos,
• integra o indi.3duo com a organi7a*)o'
O gerente dedicado!
• a tare#a .em em rimeiro lugar,
• f/a tare#as indi.iduais- resonsa%ilidades-
adr;es,
• emrega recomensas- uni*;es- controles,• resoluto- agressi.o- confante em si mesmo,
• ati.o- ossante- iniciador,
• seguro- indeendente- am%icioso'
O gerente relacionado!
• as essoas ."m em rimeiro lugar,
• en#ati7a o desen.ol.imento essoal,
• grandes con.ersa*;es,
• cria uma atmos#era de seguran*a,
• in#ormal- tran2@ilo- sim+tico- aro.ador-
acol8edor- amistoso'
O gerente separado!
• re#ere as coisas escritas- rocedimentos-
#atos,
• %usca rinc3ios esta%elecidos,
• e/ato- reciso- correto er#eccionista-
constante- deli%erado- aciente,
• calmo- discreto- modesto- cauteloso-
cuidadoso- conser.ador- ordenado'
Orientação para o Relacionamento
Relacionado Integrado
?edicadoSearado
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Fayol enumerou vários princípios gerais mais aplicáveis à
administração, como!" #rincípio da divisão de trabal$o 4 o rinc3io da
eseciali7a*)o necess+ria $ efci"ncia na utili7a*)o das essoas'
Consiste na designa*)o de tare#as esec3fcas a cada um dos 9rg)os
2ue com;em a organi7a*)o emresarial'
%" #rincípio da autoridade e responsabilidade a autoridade 4 o
oder deri.ado da osi*)o ocuada ela essoa- o direito de dar
ordens e o oder de eserar o%edi"ncia, a resonsa%ilidade 4 uma
conse2@"ncia natural da autoridade e am%as de.em estar
e2uili%radas entre si'
&" #rincípio da disciplina a discilina consiste- essencialmente- na
o%edi"ncia- na assiduidade- na ati.idade- na resen*a e nos sinais
e/teriores de reseito demonstrados segundo as con.en*;es
esta%elecidas entre a emresa e seus #uncion+rios'
'" #rincípio da unidade de comando a regra da autoridade =nica
esta%elece 2ue cada essoa de.e rece%er ordens de um- e aenas
um suerior ou c8e#e'
(" #rincípio da unidade de direção ouco di#erente do anterior-
esta%elece 2ue se de.e ter um s9 c8e#e e um s9 rograma ara um
con&unto de oera*;es 2ue .isam ao mesmo o%&eti.o'
)" #rincípio da subordinação do interesse particular ao
interesse geral no caso de uma emresa- o interesse da emresade.e re.alecer so%re o interesse de todo #uncion+rio ou gruo de
#uncion+rios'
*" #rincípio da remuneração do pessoal a remunera*)o do
essoal 4 o r"mio elo ser.i*o restado, de.e ser [email protected] e- tanto
2uanto oss3.el- satis#a7er- ao mesmo temo ao atr)o e ao
emregado'
+" #rincípio da centraliação tal como a di.is)o de tra%al8o- a
centrali7a*)o 4 um #ato de ordem natural, em todo organismo-
animal ou social- as sensa*;es con.ergem ara o c4re%ro ou
dire*)oD e do c4re%ro ou dire*)oD artem as ordens 2ue
mo.imentam todas as artes do organismo'-" #rincípio da $ierar.uia ou cadeia escalar a autoridade de.e
estar disosta em uma 8ierar2uia- isto 4- em escal;es 8ier+r2uicos-
de tal maneira 2ue um n3.el 8ier+r2uico de.e estar semre
su%ordinado ao n3.el 8ier+r2uico suerior'
!/" #rincípio da ordem 4 con8ecida a #9rmula da ordem material!
um lugar ara cada coisa e cada coisa em seu lugar' A #9rmula da
ordem social 4 an+loga! um lugar ara cada essoa e cada essoa
em seu lugar' ?a3 decorre a coordena*)o como a distri%ui*)o
ordenada do es#or*o da emresa- a fm de o%ter unidade de a*)o na
consecu*)o de um fm comum'!!" #rincípio da iniciativa c8amase iniciati.a a ossi%ilidade de
conce%er um lano e assegurarl8e o sucesso' 6 uma das mais .i.as
satis#a*;es 2ue o ser 8umano inteligente ode e/erimentar e 4
tam%4m um dos mais #ortes estimulantes da ati.idade 8umana'
!%" #rincípio da união do pessoal a 8armonia e a uni)o do
essoal de uma emresa s)o uma grande #onte de .italidade ara
ela' 6 necess+rio- ortanto- reali7ar es#or*os ara esta%elec"las'
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7/18/2019 PROCESSO GERENCIAL
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Orientação para as tare0as
1urva da maturidade
6 a teoria %aseada na da efc+cia gerencial-
2ue simlifca a determina*)o do estilo %+sicore2uerido ela situa*)o e a #orma de atua*)o do
gerente'
Os ontos essenciais da teoria da cur.a de
maturidade s)o!
0D os #atores 2ue determinam o estilo mais ade2uado ara cada
situa*)o
FD a #orma ideal de atua*)o do gerente- ou se&a- a
maneira de como o gerente de.e agir em
rela*)o aos su%ordinados ara o%ter resultados'
O oder da 8ierar2uia tradicional diminui $ medida
2ue o mundo se desen.ol.e! #atores como o
Internet- email- mudan*as nos meios de
comunica*)o- ciclo de .ida dos rodutos e das
emresas cada .e7 mais curtos- aumento do n3.el de
e/ig"ncia do consumidor- f7eram as id4ias e as
essoas 5u3rem cada .e7 mais li.res elas
organi7a*;es e as decis;es serem tomadas r9/imas
ao mercado'
#R2314#2O5 6ERE312725
Segundo Fayol- administrar 4 re.er- organi7ar- comandar- coordenar e controlar- onde!
• Pre.er 4 .isuali7ar o #uturo e tra*ar o rograma de a*)o,
• Organi7ar 4 constituir o dulo organismo- material e social da emresa,
• Comandar 4 dirigir e orientar o essoal,
•
Coordenar 4 ligar- unir e 8armoni7ar todos os atos e todos os es#or*os coleti.os,• Controlar 4 .erifcar 2ue tudo ocorra e acordo com as regras esta%elecidas e as ordens dadas
Com a e.olu*)o da Teoria Administrati.a- esse
2uadro roosto or Fayol ara o rocesso
administrati.o #oi se alterando um ouco- e 8o&e em
geral- considerase 2ue as #un*;es 2ue com;em o
rocesso administrati.o s)o! lane&amento-
organi7a*)o- dire*)o e controle- odendo em alguns
casos incluir a coordena*)o'
#rocesso 8ecis9rio
O :;E < ;=7 >O=787 8E 8E125?O
?ecidir consiste em escol8er uma lin8a de a*)o 2ue
ossi%ilite o resultado eserado' Tomar uma decis)o
signifca- ortanto- selecionar a .ari+.el 2ue otimi7a
o resultado eserado' 6 claro 2ue o resultado de
uma tomada de decis)o deender+ tanto de #atores
controlados- como tam%4m de #atores 2ue n)o est)o
so%re controle' A tomada de decis@es A o nBcleo
da responsabilidade administrativa' O
administrador de.e continuamente decidir o 2ue
#a7er- 2uem de.e #a7er- 2uando- onde e muitas
.e7es- como #a7er' Se&a ao esta%elecer o%&eti.os ou
alocar recursos ou resol.er ro%lemas 2ue surgem
elo camin8o- o administrador de.e onderar o
e#eito da decis)o de 8o&e so%re as oortunidades de
aman8)'
>2#O5 8E 8E125?O
!C :uanto 7 5ua Forma
aD ?ecis;es rogram+.eis! S)o a2uelas tomadas de
acordo com m4todos e t4cnicas &+ esta%elecidas,
%D ?ecis;es n)o rogram+.eis! Constituem
no.idades e tendem a ser tomadas dentro de
regras imro.isadas- e/igindo es#or*os ara
defnir e diagnosticar o ro%lema ou situa*)o
atra.4s da o%ten*)o dos #atos e dos dados'
%C :uanto 7o 3ível Em :ue 5ão >omadas
aD ?ecis;es estrat4gicas! Relacionada com o
esta%elecimento de rela*;es entre a emresa e o
am%iente' S)o tomadas no n3.el institucional,
%D ?ecis;es administrati.as! Relacionadas com o
esta%elecimento da estrutura e confgura*)o
organi7acional da emresa' Tomadas no n3.el
intermedi+rio da emresa,
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cD ?ecis;es Oeracionais! Relacionadas com a
sele*)o e orienta*)o dos n3.eis oeracionais da
emresa encarregada de reali7ar a tare#a t4cnica'
1O382DE5 87 >O=787 8E 8E125E5
As decis;es odem ser tomadas dentro de tr"s
condi*;es a sa%er!
aD Incerte7a! Nas situa*;es de decis)o so% incerte7a-
o tomador de decis)o tem ouco ou nen8um
con8ecimento ou in#orma*)o ara utili7ar como
%ase ara atri%uir ro%a%ilidades a cada estado
de nature7a ou e.ento #uturo,
%D Risco! O tomador de decis;es tem in#orma*)osufciente ara redi7er os di#erentes estados da
nature7a' Porem- a 2uantidade dessa in#orma*)o
e sua interreta*)o elos di.ersos
administradores ode atri%uir di#erentes
ro%a%ilidades con#orme sua cren*a ou intui*)o-
e/eri"ncia anterior- oini)o- etc,
cD Certe7a! O administrador tem comleto
con8ecimento das conse2@"ncias ou resultados
das .arias alternati.as de cursos de a*)o ara
resol.er o ro%lema'
17R71>ER45>2175 87 >O=787 8E 8E125E5
Algumas caracter3sticas %+sicas est)o semre
associadas a um ro%lema de decis)o!
• ma ou .+rias essoas
rocuram atingir um ou alguns
o%&eti.os,
• O grau de confan*a ara atingir
o o%&eti.o 2ue est+
condicionado ela e/ist"ncia de
.ari+.eis n)o controladas,
• O o%&eti.o erseguido oder+
ser atingido or di#erentes
camin8os,
• S)o dison3.eis in#orma*;es
relati.as aos camin8os
oss3.eis'
77G27D?O 87 2=#OR>H3127 87 8E125?O
A rimeira decis)o 2ue um administrador recisa
tomar 4 decidir 2uem .ai decidir' Se um
administrador tra%al8a so7in8o usa com efc+cia o
modelo racional- a decis)o resultante de.e tergrande 2ualidade o%&eti.a' H comum um
administrador en#rentar um dilema 2uando
considera*;es de 2ualidade entram em con5ito com
considera*;es de aceita*)o'
Tradicionalmente- a resonsa%ilidade fnal ela
tomada de decis)o 4 dos administradores- 2ue
odem ter de ersuadir ou comelir os su%ordinados
a o%edecer' ?ecidir 4 suer di#3cil' Temos 2ue sa%er
a mel8or maneira de decidir e rincialmente
decidir certo- ois o eso de uma decis)o ode
alterar o #uncionamento de uma organi7a*)o' ma
solu*)o 4 n)o decidir so7in8o e sim en.ol.er todos
ara 2ue &untos ossam tomar a mel8or decis)o e
contri%uir ara um mel8or desemen8o da
organi7a*)o'
ERRO5 37 >O=787 8E 8E125?O
As es2uisas so%re decis)o nas duas =ltimas
d4cadas t"m mostrado 2ue as essoas- em di.ersos
camos- tendem a cometer os mesmos tios de
erros' Assim- 2ual2uer 2ue se&a a decis)o 2ue .oc"
tem de tomar- 4 ro.+.el 2ue ossa ter os erros
mais comuns nas de7 seguintes armadil8as $
decis)o' Esses erros e outros- a ele relacionadosD
in#estam artes di.ersas do seu rocesso de tomada
de decis;es' As de7 armadil8as mais erigosas ara
a decis)o s)o!
aD Preciitarse! Come*ar a col8er in#orma*;es e
c8egar a conclus;es sem antes disensar alguns
minutos ara a%ordar os asectos mais
imortantes da 2uest)o ou ara tentar
comreender como essas decis;es de.em ser
tomadas,
%D Cegueira estrutural! Partir ara resol.er o
ro%lema errado- ois .oc" criou uma estrutura
mental ara decis)o sem re5etir muito- o 2ue ____________________________________________________________________________________________________________________
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#a7 com 2ue asse elas mel8ores o*;es ou
erca de .ista o%&eti.os imortantes,
cD alta de controle estrutural! ?ei/ar de defnir de
maneira consciente o ro%lema de mais de uma
#orma ou ser inde.idamente in5uenciado elas
estruturas de outros,
dD E/cesso de confan*a em seu &ulgamento! ?ei/ar
de col8er in#orma*;es #actuais imortantes or
estar demasiado seguro de suas 8i9teses e
oini;es,
eD Atal8os m3oes! Basearse de modo inde.ido em
regras r+ticas- tais como confar de maneira
iml3cita nas in#orma*;es mais rontamente
dison3.eis ou %asearse em demasia em #atos
2ue l8e con."m,
#D Atirar da lin8a de cintura! Acreditar 2ue ode ter
em mente todas as in#orma*;es 2ue dis;e
imro.isando em .e7 de seguir um
rocedimento sistem+tico ao #a7er a escol8a
fnal,
gD racasso em gruo! Assumir 2ue- com tantas
essoas inteligentes en.ol.idas- as %oas
escol8as seguir)o automaticamente- dei/andoassim de gerenciar o rocesso de tomada de
decis;es do gruo,
8D Enganar a si mesmo a reseito do #eed%ack!
?istorcer a e.id"ncia de #atos assados ara
roteger seu ego ou or2ue sua comreens)o
do 2ue de.eria ter sido #eito o est+
atraal8ando,
iD alta de acoman8amento! Assumir 2ue a
e/eri"ncia ir+ e/or automaticamente suas
li*;es- dei/ando assim de manter registros
sistem+ticos ara acoman8ar os resultados de
suas decis;es e de analisar esses resultados de
maneira a re.elar suas mais imortantes li*;es,
&D ?ei/ar de con#erir seu rocesso de decis)o! N)o
ela%orar uma a%ordagem organi7ada ara
comreender sua r9ria tomada de decis;es-
fcando assim constantemente e/osto a todas
as outras no.e armadil8as'
Em decis;es simles .oc"- tal.e7- n)o recise se
reocuar com essas armadil8as' Mas- em grandes
decis;es- a2uelas 2ue determinam o sucesso da sua
.ida e das .idas da2ueles $ sua .olta- as armadil8as
com #re2@"ncia mostramse de.astadoras' Com a
r+tica se arende as regras ara tomar as grandesdecis;es' m tomador de decis;es %em treinado $s
.e7es comete erros' Por4m- se .oc" ministrar a si
mesmo um e/celente rocesso de tomada de
decis)o e ratic+lo- de.er+ alcan*ar sucesso de
#orma consistente'
O :;E < #RO1E55O 8E125IR2O J
As decis;es s)o tomadas em resosta a algum
ro%lema a ser resol.ido- a alguma necessidade a
ser satis#eita ou a algum o%&eti.o a ser alcan*ado'
As decis;es en.ol.em um rocesso- isto 4- uma
se2@"ncia de assos ou #ases 2ue se sucedem' ?a3 o
nome rocesso decis9rio'
Todas as organi7a*;es- cientistas- ol3ticos-
gerentes- en#rentam com assiduidade o ro%lema de
tomar decis;es' N)o 8+ nada mais #atal ara um
e/ecuti.o do 2ue a inseguran*a na 8ora de tomardecis;es' Os ro%lemas- 2uando con.enientemente
analisados- aresentamse de #orma muito simles-
admitem solu*;es simles e a escol8a de decis;es-
no caso- 4 um ro%lema geralmente simles' J
medida 2ue o esa*o de alternati.as cresce- cresce
em geral- o n=mero de lin8as de a*)o ara a tomada
de decis)o' Neste caso- um gerente 2ue .ai tomar
decis;es- recon8ece o grau de comle/idade do
Processo Decisório' So% o onto de .ista mais
o%&eti.o- odemos conceituar o lane&amento como
um rocesso de tomada de decis)o- su%tendose um
con&unto de decis;es interdeendentes'
F75E5 8O #RO1E55O 8E125IR2O
aD ?efni*)o e diagn9stico do ro%lema! Essa #ase
en.ol.e a o%ten*)o dos dados e dos #atos a
reseito do ro%lema'- suas rela*;es com o
conte/to mais amlo- suas causas- defni*)o e ____________________________________________________________________________________________________________________
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diagnostico,
%D Processo de solu*;es alternati.as mais
romissoras! Esta #ase en.ol.e a %usca de cursos
alternati.os de a*)o oss3.eis e 2ue se mostrem
mais romissoras ara a solu*)o do ro%lema-
satis#a*)o da necessidade ou alcance do o%&eti.o,
cD An+lise e comara*)o dessas alternati.as de
solu*)o! 6 a #ase na 2ual as alternati.as de cursos
de a*)o s)o de.idamente analisadas- onderadas e
comaradas- no sentido de .erifcar os custos e os
%ene#3cios,
dD Sele*)o e escol8a da mel8or alternati.a como um
lano de a*)o! A sele*)o e a escol8a de uma
alternati.a de curso de a*)o imlicam o
a%andono dos demais curso alternati.os' O
tomador de decis)o escol8e uma alternati.a
dentre .arias outras' Se ele escol8e os meios
aroriados ara alcan*ar um determinado
o%&eti.o- a decis)o 4 considerada racional'
17R71>ER45>2175 8O #RO1E55O 8E125IR2O
O rocesso decis9rio na emresa se caracteri7a
elos seguintes asectos!
aD O tomador de decis;es e.ita a incerte7a e segue
as regras adroni7adas ara tomar as decis;es,
%D Procura manter as regras esta%elecidas ela
emresa e somente a redefne 2uando so#re
ress;es,
cD Kuando o am%iente muda su%itamente e no.as
estat3sticas a5oram ao rocesso decisional- a
emresa se mostra relati.amente lenta no
a&ustamento e tenta utili7ar o seu modelo
decis9rio atual a reseito do mundo ara lidar
com as condi*;es modifcadas'
EGE=E3>O5 8O #RO1E55O 8E125IR2O
O rocesso de tomada de decis)o ode ser di.idido
em 2uatro elementos rinciais' Todo %om tomador
de decis;es de.e- consciente ou inconscientemente-
assar or cada um deles' S)o eles!
• Estruturar a 2uest)o! Isso
signifca defnir o 2ue de.e ser
decidido e determinar- de #orma
reliminar- 2ue crit4rios o
#ariam re#erir uma o*)o em
detrimento de outra' Ao #a7"lo-os %ons tomadores de decis;es
consideram o onto de .ista a
artir do 2ual eles e os outros
ir)o en#ocar a 2uest)o e 2uais
os asectos mais imortantes'
Assim- ine.ita.elmente- eles
simlifcam o mundo,
• Col8er in#orma*;es! Procurar
tanto os #atos recon8ec3.eis
como as estimati.as ra7o+.eis a
reseito dos n)o
recon8ec3.eis- necess+rios
ara tomar a decis)o' Os %ons
tomadores de decis;es
administram a es2uisa com
um es#or*o deli%erado ara
e.itar #al8as- como o e/cesso
de confan*a na2uilo em 2ue
confrmem suas inclina*;es,
• C8egar a conclus;es! ma
estrutura*)o er#eita e %oas
in#orma*;es n)o garantem uma
decis)o correta' As essoas n)o
odem tomar consistentemente
%oas decis;es usando aenas
crit4rios intuiti.os- mesmo
disondo de dados e/celentes'
ma a%ordagem sistem+tica
#or*a .oc" a e/aminar .+rios
asectos- condu7indo- muitas
.e7es- a decis;es mel8ores do
2ue #ariam 8oras de tra%al8o
desorgani7ado' Numerosos
estudos t"m mostrado 2ue
tanto iniciantes como
rofssionais e/erientes #a7em
&ulgamentos mais acurados
2uando seguem regras
sistem+ticas do 2ue 2uando
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confam somente em seu
&ulgamento intuiti.o,
• Arender com o #eed%ack! Cada
um recisa esta%elecer um
sistema ara arender com os
resultados de decis;esassadas' Isso or .ia de regra
signifca manter o
acoman8amento da2uilo 2ue
.oc" esera.a 2ue acontecesse-
resguardandose
sistematicamente contra
e/lica*;es ego3stas e
assegurandose de re.er as
li*;es rodu7idas elo #eed%ack
na r9/ima .e7 em 2ue surgir
uma decis)o semel8ante'
Essas 2uatro #ases ro."em a esin8a dorsal de
2uase todos os rocessos de decis)o' Por4m- as
#ases desse rocesso n)o recisam ser e#etuadas
uma deois da outra' Na .erdade- as in#orma*;es
o%tidas na #ase de coleta de.em- muitas .e7es-
insiralo a .oltar e re#ormular sua decis)o' Al4m
disso- um ro%lema- comle/o ode e/igir uma s4rie
de decis;es menores- cada uma das 2uais en.ol.er+
.+rias decis;es de estrutura*)o- .+rios es#or*os decoleta de in#orma*;es e .arias etaas de c8egada a
conclus;es'
8escentraliação 8elegação
O QUE É DELEGAÇÃO
6 a trans#er"ncia de determinado n3.el de
autoridade de um c8e#e ara um su%ordinado-
criando a corresondente resonsa%ilidade ela
e/ecu*)o da tare#a delegada' Muito em%ora a
resonsa%ilidade original- do c8e#e ara com seu
suerior- n)o ossa ser delegada <Podese delegar
autoridade- mas n)o resonsa%ilidade<D'
#R2314#2O5 87 8EGE67D?O
aD A autoridade de.e ser delegada at4 o onto e
na medida necess+ria ara a reali7a*)o dos
resultados eserados,
%D A autoridade de.e ser roorcional ao n3.el de
resonsa%ilidade alocada no cargo eou
#uncion+rio,
cD A resonsa%ilidade n)o ode ser delegada'- oisnem o c8e#e nem o su%ordinado odem li.rarse
comletamente de suas o%riga*;es- designando
outros ara reali7+las,
dD A clare7a 4 #undamental- com designa*)o recisa-
entendida e aceita'
><132175 8E 8EGE67D?O
aD Selecionar o su%ordinado ade2uado,
%D Proorcionar um n3.el de autoridade comat3.el
com as ati.idades e/ercidas elo su%ordinado,
cD E/licar com recis)o e clare7a as ati.idades e
resultados eserados,
dD Recomensar- de alguma #orma- um %om
resultado aresentado elo su%ordinado,
eD Criar condi*;es ade2uadas de moti.a*)o,
#D Esta%elecer controles ade2uados- di.ulgados e
aceitos,
gD Treinar e a&udar os su%ordinados em suasati.idades,
8D E.itar erda e/cessi.a de oder- mas estar
disosto a <a%rir m)o< de determinadas ati.idades
2ue ro.o2uem uma situa*)o ade2uada de
moti.a*)o nos su%ordinados,
iD Ter ade2uados canais de comunica*)o,
&D Ter disosi*)o ara aceitar erros dos outros,
kD Incrementar o n3.el de articia*)o nos
su%ordinados,
lD Perce%er 2ue os su%ordinados t"m muito a
contri%uir no rocesso decis9rio na +rea de sua
eseciali7a*)o,
mD ?esen.ol.er o rocesso de lane&amento ara
2ue a delega*)o ossa ocorrer antes do #ato- e n)o
deois do #ato consumado,
nD ?esen.ol.er ade2uado n3.el de confan*a nos
su%ordinados- or meio de treinamento-
articia*)o- recon8ecimento e troca de id4ias,
oD Criar condi*;es ara #or*ar os su%ordinados a
tomarem decis;es- dandol8es ao mesmo temo o
aoio 2ue se f7er necess+rio, ____________________________________________________________________________________________________________________
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D N)o criticar e/cessi.amente 2uando os
su%ordinados cometem enganos,
2D a7er com 2ue os su%ordinados sai%am o 2ue tem
de ser #eito e 2uais os resultados eserados-
incluindo o n3.el de 2ualidade e o ra7o de
reali7a*)o,
rD Pro.er incenti.os ade2uados ara 2ue ossu%ordinados se sintam disostos a aceitar maior
delega*)o,
sD ?esen.ol.er uma estrutura organi7acional 2ue
roorcione incremento no rocesso de delega*)o,
tD ?e.ese fcar- concentrando os es#or*os- com as
ati.idades 2ue mais contri%uem ara os o%&eti.os
dese&ados- delegando as demais aos su%ordinados,
O =O8O 1ER>O 8E 8EGE67R
Para sa%er o modo certo de delegar- de.ese
con8ecer alguns rinc3ios da delega*)o de tare#as!
aD Semre acoman8ar o rogresso de uma tare#a
2ue ten8am delegado- ois caso contr+rio- alguns
erros caros oder)o ser cometidos,
%D O gerente recisa ter certe7a de 2ue o
su%ordinado 4 caa7 de concluir a tare#a,
cD m su%ordinado nunca de.e oder su%delegar
uma tare#a sem ermiss)o,dD Cuidado com o su%ordinado suer entusiasmado-
2ue semre ede tare#as- mas raramente as
termina,
eD Colo2ue recursos $ disosi*)o dos su%ordinados-
n)o aenas din8eiro- mas tam%4m o direito de agir
ade2uadamente,
#D Kuando uma tare#a delegada #or satis#atoriamente
conclu3da- n)o se es2ue*a de dar o de.ido
recon8ecimento ao su%ordinado,
gD Se uma tare#a n)o #or satis#atoriamente
conclu3da- in.estigue os moti.os- antes de atri%uir a
cula,
8D Pergunte a si mesmo- em inter.alos regulares-
or 2ue eu #a*o isso Por 2ue eu #a*o a2uilo' A
resosta oder+ ser 2ue .oc" n)o recisa #a7er isso
ou a2uilo- e 2ue seria um grande ra7er ara um
su%ordinado ter a oortunidade de assumir a tare#a-
%em como a autoridade 2ue ela incorora,
iD Mesmo 2ue ossamos reali7ar uma tare#a mel8or
2ue um su%ordinado- de.emos dei/ar 2ue ele a #a*a
uma .e7 ou outra' Esta 4 a =nica maneira em 2ue
ele oder+ se desen.ol.er e ad2uirir e/eri"ncia'
6E5>?O 8E 1O=#E>K31275
A gest)o or comet"ncias se torna uminstrumento #undamental ara rodu7ir
%ene#3cios concretos aos neg9cios- $ medida 2ue
ermite a identifca*)o e dissemina*)o das mais
di#erentes comet"ncias'
Kuem gera o di#erencial cometiti.o 2ue a
organi7a*)o rocura em suas estrat4gias s)o as
fnanceiras e tecnol9gicas' Caracter3sticas da
#orma de administra*)o das essoas na gest)o
de comet"ncias s)o! alta 5e/i%i lidade-
agilidade- amla comunica*)o- efc+cia eefci"ncia nas oera*;es- e2uil 3%rio entre
resultados e ino.a*)o e .is)o comleta do sistema'
A imlanta*)o da gest)o or comet"ncias nas
emresas tem como resultado a #acilita*)o do
entendimento- a organi7a*)o e di.ulga*)o dos
con8ecimentos- incenti.ar a integra*)o entre os
setores- ossi%ilitando a 5u"ncia oeracional das
e2uies de tra%al8o'
A gest)o de essoas or comet"ncias
integra todos os sistemas da +rea de recursos
8umanos- desde a sele*)o de rofssionais at4 os
mecanismos de .ia%ili7a*)o do caital 8umano-
assando or #atores como esa*os
ocuacionais- a.alia*)o de desemen8o-
remunera*)o- treinamento e desen.ol.imento'
Para imlantar a gest)o or comet"ncia 4
necess+rio!
0D defnir o erf l de comet"ncias essenciais e
%+sicas- ara cada unidade de neg9cios da
organi7a*)o'
F' #ormar o %anco de talentos- constitu3do de um
con&unto de #erramentas aroriadas ara a
.erifca*)o dos erfs reais e a comara*)o com
os dese&ados'
>' desen.ol.er um lano de comet"ncias ara os
gruos de cola%oradores com erfs a%ai/o do
eserado ela emresa'
' a gest)o do desemen8o- atra.4s do #eed%ack'
ma das t4cnicas utili7adas na gest)o de
comet"ncias s)o as entre.istas- diagn9sticos
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e semin+rios ara identifcar os otenciais das
essoas- ara #ormar o seu %anco de talentos' A
gest)o de comet"ncias ermite!
identifcar as essoas 2ue est)o dentro
da m4dia- a%ai/o e acima das e/ectati.as do erfl
esta%elecido ela emresa,
gerenciar o <ga< o 2ue a essoaaresenta e o 2ue a emresa esera no momentoD,
Pr9
• #ornecer #eed%ack so%re o otencial
indi.idual em temo recorda
• rearar as essoas ara a a.alia*)o
de desemen8o,
• rogramar um lano indi.idual de
caacita*)o- com redu*)o de custos,
As organi7a*;es na gest)o orcomet"ncias t"m or %ase constituir um %anco
de talentos- .isando $ reten*)o- aoiado em
mecanismos de mensura*)o e certifca*)o de
comet"ncias' Elas orientam as a*;es das
essoas no intuito de construir uma organi7a*)o
efca7- uma organi7a*)o 2ue atin&a suas metas e
seus o%&eti.os tra*ados'
Na gest)o or comet"ncias 4 #undamental
le.ar em conta as comet"ncias comortamentais
e as comet"ncias t4cnicas- ade2uando cadauma delas ao erfl da emresa- a sua cultura e
a sua ati.idade e- a inda- o%ser.ando as
comet"ncias comortamentais essenciais
a2uelas 2ue s)o comuns a 2ual2uer essoa na
organi7a*)o- e as esec3fcas a2uelas 2ue s)o
atri%u3das a cada cargo na emresa'
A grande ri2ue7a das organi7a*;es est+ nos
seus talentos' Para mant"los- #a7se necess+rio
aro.eitar seus otenciais' Este gruo recisa ser
cuidado com muita aten*)o' Nele ode estar os#uturos sucessores ara cargos de maior
resonsa%ilidade' Por isso 4 indisens+.el
2ue as emresas manten8am um rograma de
desen.ol.imento esec3fco ara cada gruo de
talentos'
6E5>?O 8E 1O3FG2>O5
Con5ito 2uer di7er a e/ist"ncia de id4ias-
sentimentos- atitudes ou interesses antagQnicos
e colidentes 2ue odem se c8ocar'
Con5ito 4 um dos elementos integrantes da
.ida de uma organi7a*)o ignorada elas teorias
administrati.as anteriores' o&e o con5ito 4
considerado um dos asectos da .ida social tanto 4
2ue a resolu*)o do con5ito 4 muito mais .ista
como uma #ase do con5itocooera*)o do 2ue
um fm do con5ito'
ma das situa*;es con5 itantes 4 a
e/ig"ncia 2ue so#rem as organi7a*;es ela
util i7a*)o do con8ecimento como criar- culti.ar e
alicar o con8ecimento sem a%alar a estrutura
8ier+r2uica da organi7a*)o' =uitas vees o
con$ecimento provoca conLitos com a
$ierar.uia'
Para Blau e Scott e/iste uma deend"ncia
m=tua entre con5itos e mudan*as- os con5itos
geram ino.a*;es e as mudan*as reciitam os
con5itos'
Blau e Scott considera 2ue e/istem
dois tios de con5itos!
• o con5ito entre a organi7a*)o in#ormal e a
organi7a*)o #ormal
• o con5ito e/istente na rela*)o entre
clientes e organi7a*)o'
E/istem di.ersas maneiras de se a%ordar um
con5ito' Analisando essas maneiras- odese di7er
2ue e/istem cinco estilos de gestão de conLitos!
• Estilo evitar consiste em tentar e.itar a
e/ist"ncia de con5itos' A ra7)o 4 dada a outra
arte- mesmo 2ue ten8a- s9 ara e.itar
2ue o con5ito aare*a' Este est ilo 4
ositi.o 2uando! os assuntos s)o ouco
signifcantes, a #alta de in#orma*)o 2ue
ode tomar atitudes erradas, 2uando outra
essoa tem condi*)o de resol.er mel8or'
• Estilo calmo e/iste o con5ito- mas sem
grandes discuss;es so%re o assunto' ?esiste
de sua osi*)o 2uando o con5ito se torna
um ouco ele.ado' O sucesso deste estilo
imlica em! manter a 8armonia, carga
emocional ele.ada entre as artes en.ol.idas,
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o con5ito se %asear na ersonalidade de cada
um e n)o nos o%&eti.os e meios utili7ados'
• Estilo ditador #unciona a %ase da
ditadura' O <ditador< tem 2ue .encer
semre indeendente da oini)o dos outros
en.ol.idos'
• Estilo compromisso ermite a
e/ist"ncia de um comromisso entre o 2ue
retendemos e o 2ue os outros retendem'
• Estilo colaborativo consiste em
c8egar a um acordo comum entre todos e
2ue as erdas se&am minimi7adas ara
todas as artes en.ol.idas' Este estilo 4
=til 2uando e/iste uma necessidade de se
o%ter um consenso'
Os con5itos s)o encarados or muitos
administradores aenas como um rocesso de
oosi*)o- di.erg"ncia- contro.4rsia- rela*)o de
oder e cometi*)o' Esses con5itos odem indicar
camin8os #acilitadores em 2ual2uer gest)o- or4m-
necessitam de uma an+lise detal8ada de cada
situa*)o'
Enumeramos- a seguir- as seguintes situa*;es
de con5itos ositi.os!
aD As di.erg"ncias entre rofssionais de
uma mesma +rea ou entre e2uies
multidiscilinares odem a&udar a manter
o n3.el de moti.a*)o necess+rio $ %usca de
ino.a*;es e mudan*as'
aD m am%iente contur%ado muitas .e7es
destaca rofssionais com ersonalidade
#orte- #ator rele.ante 2uando se %usca um
l3der'
%D m comortamento inade2uado- comoirrita*)o ou #=ria- ode determinar 2ue o
erfl do rofssional n)o condi7 com o
cargo 2ue ocua- #acilitando o rocesso
de realoca*)o ara outra +rea'
Os con5itos mais #re2@entes dentro das
organi7a*;es s)o os conLitos interpessoais
.ue se dão entre duas ou mais pessoas'
Pode ser di.idido em 8ier+r2uico e essoal'
ier+r2uico o gestor tem autoridade mas n)o
tem aoio dos seus su%ordinados' Pessoal ode
ser ocasionado or #ormas contr+rias de
ensar- agir e de #alar' S)o as c8amadas
<di#eren*as de ersonalidade<' E/istem
tam%4m os con5itos emocionais 4 2uando o
rofssional se sente erdido em determinadas
situa*;es- ou 2uando seu erfl n)o est+ ade2uado
$ emresa na 2ual tra%al8a'
No conte/to atual - onde a %usca or
e/cel"ncia e 2ua lidade dos ser.i *os 4
constante nas organi7a*;es- minimi7ar os
con5itos tem sido um desafo n)o s9 ara os
rofssionais da +rea de recursos 8umanos- mas
ara os gestores das demais +reas' Podemos
citar algumas a*;es .oltadas ara a
administra*)o dos con5itos' internos!
aD O gestor recisa con8ecer o am%iente-
atra.4s de uma es2uisa de clima e cultura-
esclarecendo ara si algumas erce*;es da sua
e2uie com rela*)o $ emresa e $ sua gest)o'
%D O aer#ei*oamento da comunica*)o' Para
se c8egar a um acordo m=tuo 4 reciso sa%er
ou.ir- demonstrar interesse ela essoa 2ue est+
#alando e elo assunto em 2uest)o' Essa ostura
n)o signifca ter 2ue concordar com a2uilo 2ue
est+ ou.indo- mas 4 uma #orma de reseito $
outra essoa'
cD Estar a%erto ara dar e rece%er
#eed%ack- se&am eles ositi.os ou negati.os-
esta%elecendo acordos %en4fcos ara os dois
lados- criando- assim- um am%iente de
desemen8o #a.or+.el' <Lidar com os con5itos
imlica tra%al8ar com gruos e tentar romer
alguns dos estere9tios .igentes na organi7a*)o'
Para os est ru tura li s tas- os con5 i tos
s)o os elementos geradores de mudan*as
e do desen.ol.imento da organi7a*)o'
Con5ito signifca a e/ist"ncia de id4ias-
sentimentos- atitudes ou interesses
an tagQnicos e col iden tes 2ue odem se
c8ocar' Semre 2ue se #ala em acordo-
aro.a *)o - res olu*)o - consentimento- de.ese
lem%rar 2ue essas ala.ras ressu;em a e/ist"ncia
ou a imin"ncia de seus oostos- como desacordo-
desaro.a*)o- desentendimento- oosi*)o o
2ue signifca con5ito' O con5ito 4 condi*)o geral
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do mundo animal'
78=2325>R7D?O #7R>212#7>27
A defni*)o da e/ress)o administra*)o
articiati.a tratase de um neologismo' E est+
<na moda<' Sua origem remonta $ l 3ngua
latina- .indo do su%stanti.o "particeps", 2ue
2uer di7er articiante- a2uele 2ue tem uma
parte de, a2uele 2ue partilha ou tem quinhão.
Ainda do latim- o termo aarece na e/ress)o
particeps victoría, cu&o signifcado 4 em ortugu"s
<coman8eiros ou arceirosD na .it9ria<' A3 estaria
o sentido total e flos9fco desse neologismo'
Tra7ida ara o m%ito da economia- a
e/ress)o conteria a reresenta*)o do caital
e do tra%al8o- &untos- em %usca de uma .it9ria' O
resultado natural do tra%al8o ara conseguir ou
atingir o o%&eti.o seria a artil8a da .it9ria- a &usta
recomensa na di.is)o dos r"mios ou entre todos
os 2ue cola%oraram ara a .it9ria' Ou se&a- estaria
iml3cita na flosofa da administra*)o articiati.a
a id4ia de arceria e de coarticia*)o nos #rutos e
resultados o%tidos elo caital e elo tra%al8o'
A e/ress)o administra*)o articiati.a
tem- ois- conota*)o ad&eti.a- ois
dimensiona e 2ualifca a nature7a da a*)o'
Nela- os atores articiam- lutam em comum
ara atingir metas de m=tuo interesse e
artil8am dos resultados' Uale di7er 2ue se d+ a3 a
2ualidade de uma rea*)o ati.a entre! osD su&eitosD
da administra*)o e osD o%&etosD administradosD'
Em suma- consagrada e utili7ada or emresas
de di.ersas artes do laneta- a administra*)o
articiati.a .isa $ moti.a*)o integrati.a dotra%al8ador na consecu*)o das metas da
organi7a*)o do tra%al8o' A#astando ou diminuindo
os c8o2ues oriundos do con5ito entre caital e
tra%al8o- ela mel8ora a roduti.idade- em ra7)o do
alto 3ndice moti.acional criado elo A moda da
participação imlica uma tomada de consci"ncia
or arte do emresariado'
Os tra%al8adores e.olu3ram' Os sindicatos
reresentam uma realidade 2ue de.e ser encarada'
A solidariedade internacional est+ sendo
cogitada n)o aenas entre sindicatos- mas
com uma dimens)o mais amla' Os c8amamentos
do diaadia tra7em imlica*;es- na maioria das
.e7es- incomat3.eis com nossos .alores e
nossos adr;es culturais' As in#orma*;es 2ue
nos c8egam- dando conta das .antagens-
%ene#3cios e direitos ad2uiridos elo oerariadoem outros a3ses- ro.ocam ondas de arreio nos
atr;es mais conser.adores- mas a%rem risos de
e/ectati.a e da mesma #orma como e/istem
estrat4gias emresariais- os tra%al8adores tam%4m
t"m suas t+ticas ara con2uistar seus esa*os' Os
tra%al8adores odem ser trans#ormados em
arceiros e aliados'
Na realidade- os tra%al8adores amadureceram e se
organi7aram' Este 4 um #ato 2ue n)o ode ser
ignorado elas elites e elos atr;es
conser.adores' Por outro lado- todos
recon8ecemos 2ue- guardandose as de.idas
roor*;es- o tra%al8ador ode ser t)o caa7
2uanto o atr)o' A distncia 2ue e/iste entre am%os
tende a diminuir'''
Mesmo n)o sendo no.o- o #enQmeno da
articia*)o gan8ou agora ares de moda' Com
isso- muitos emres+rios 2uerem <entrar na onda<-
.endo nela mais uma c8ance de <le.ar .antagem<
em rela*)o ao emregado' Sem se darem otra%al8o de um e/ame cu idadoso do 2ue
se&a a articia*)o- e de como ela ode ser
alicada e .ia%ili7ada na emresa- n)o c8egam a
tomar consci"ncia de suas .antagens reais na
8i9tese de ser adotada em sua #orma aut"ntica'
5íntese do =odelo de 7dministração
#articipativa
I ng red i en tes m 3 ni mos ara
e/ i s t i r a r t i c ia*)o !
• estrutura organi7acional,
• seres 8umanos,
• intera*)o ermanente,
• o tra%al8o em e2uie,
• metas ou o%&eti.os a serem
alcan*ados'
Alguns ressuostos #uncionais de.em ser
acrescidos!
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• m+/ima comunica*)o entre os indi.3duos
comonentes da estrutura organi7acional,
ro.oca*)o de rea*;es interati.as 2ue
#orcem e re#orcem o relacionamento
dos indi.3duos e dos gruos,
• cria*)o de condi*;es ara a troca
de sinergia ositi.a- colocando emrele.o o E indi.idual- numa a*)o
intercam%i+.el 2ue gera energias 2ue
se autoe2uili%ram- na ersecu*)o
dos o%&eti.os,
• a*)o so%re o mecanismo social-
criando tens)o ositi.a no sentido do
en.ol.imento dos dese&os e necessidades
indi.iduais- trans#ormados em metas
comuns'
O rocesso de intera*)o
sinerg4tica cria as seguintes
rea*;es nos
indi.3duostra%al8adores!
• clima de m=tua confan*a,
• identifca*)o dos o%&eti.os
indi.iduais com os o%&eti.os da
organi7a*)o,
• senso de en.ol.imento
essoal com o gruo e com as
metas a serem erseguidas,• alto n3.el de moti.a*)o ara
a criati.idade,
• cooera*)o e dese&o de .er a
organi7a*)o triun#ar'
Pael do l3der no rocesso de
imlanta*)o da administra*)o
articiati.a 4!
• o#erecer aoio amistoso-
a%erto e cooerati.o,
• confar na integridade essoal- na 8a%ilidade e
na moti.a*)o dos su%ordinados,
• sua confan*a ermitel8e esta%elecer
altos adr;es de desemen8o- como
metas a serem erseguidas elos
su%ordinados,
• cuidar ara 2ue se&am %em treinados e
%em alocados os recursos 8umanos-
#a7endo a necess+ria rota*)o de cargos-
ara dar a cada um a ossi%ilidade de
en/ergar o todo,
• assistir $2ueles 2ue t"m desemen8o
in#erior- estimulandoos a mel8orar,
• criar uma clima de gruo de tra%al8o,
• utili7arse da metodologia
articiati.a- %uscando comunicarse
ermanentemente e ossi%ilitando o
enga&amento das essoas'
Passos imortantes ara a imlanta*)o do
modelo de administra*)o articiati.a!
!C 1omeçar pela decisão sincera de
mudança real de comortamento-
aceitando a tese de 2ue articia*)o 4
um estado de es3rito- uma con.ic*)o
flos9fca de assumir o ael de agenteositi.o' Para 2ue isto aconte*a- 4
necess+rio! leitura- aconsel8amento
consultoriaD e/terno ou o <milagre da
esontaneidade de mudan*a<- 2ue
acontece de .e7 em 2uando,
%C >reinamento de sensibilidade 4
necess+rio 2ue se #a*a tam%4m uma
reara*)o ara o tra%al8o em gruo, 2ue
e/ista o dese&o de criar uma cultura no.a
ara a organi7a*)o,
&C :uebra da rigide $ierár.uica
de.ese aceitar a tese de 2ue o
tra%al8o em gruo- esecialmente nos
e2uenos gruos- 4 mais efciente- mais
roduti.o e #ator energi7ador das
moti.a*;es indi.iduais do 2ue o status na
8ierar2uia organi7acional,
'C 7nálise sociol9gica dos grupos de
trabal$o e desen$o do sociograma dos
diversos canais in0ormais com estamedida- odese assumir o controle
situacional e artir ara as mudan*as
lane&adas e- rincialmente- decididas em
gruo,
(C >reinamento para o trabal$o de grupo
4 necess+rio reeducar todos os indi.3duos
na organi7a*)o de acordo com um
es2uema de tra%al8o caa7 de orientar
a todos ara as tare#as de gruo,
)C 2ncentivo à criatividade individual e ____________________________________________________________________________________________________________________
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7/18/2019 PROCESSO GERENCIAL
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__________________________________EVOLUÇÃO_________________________ ADMINISTRAÇÃO
grupal o tra%al8o articiati.o certamente
ro.oca aumento de criati.idade' Isto
acontece or2ue todos s)o c8amados a
oinar em tudo o 2ue ocorre na
emresa' Portanto - de.ese a%r ir
esa*o ara as contri%ui*;es
indi.iduais- treinando os indi.3duos arao tra%al8o gruai- em 2ue a decis)o
tomada 4 assumida com igual
resonsa%ilidade or todos,
*C >reinamento intensivo para o trabal$o
cooperativo cooerar com tudo e com
todos' Signifca um no.o modus vivendi: a
integra*)o cooerati.a,
+C 1riação de comiss@es de estudo e de
trabal$o tornase necess+rio instituir
comiss;es de tra%al8o- em todos os
n3.eis e situa*;es- a fm de cola%orar
na reeduca*)o da cultura
organi7acional,
-C #laneMamento das metas e obMetivos da
empresa a emresa assa a ser
roriedade in#ormal de todos ' O
enga&amento de todos os indi.3duos na
discuss)o dos destinos da emresa
tornase uma imosi*)o natural' Assim-
metas organi7acionais como rodu*)o-.endas- rela*;es 8umanas- ol3tica salarial
e outras- ser)o discutidas de maneira
a%erta,
!/C 7tivação sistêmica " Resistências
engrenar as ati.idades' Praticar a no.a
flosofa a todo instante' Tra%al8o
incans+.el' Acoman8amento de todas
as #ases- com enga&amento moti.ado'
A administra*)o articiati.a atende a umaimortante necessidade resente em m=ltilas
organi7a*;es- na medida em 2ue roicia o
en.ol.imento de todos de modo 3ntimo e- or 2ue
n)o di7er- %em democr+tico' O 2ue n)o se de.e
es2uecer 4 a imortncia de integr+la ao
lane&amento e $ estrat4gia emresarial mais
amla- at4 como #orma de roteger esta iniciati.a
de rocessos e de sistemas 2ue n)o a considerem
em sua totalidade'
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