PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO … · CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: ... PACHECO,

Edital nº 080/2015

PROCESSO SELETIVO PARA

PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR

Edital nº 080/2015

“ANEXOS”

Edital nº 080/2015

ANEXO 1

UNIDADE: Águas de São Pedro Nº RP:

MODALIDADE: Graduação

CURSO: Tecnologia em Hotelaria Para uso do Senac

DISCIPLINA: Contabilidade Hoteleira Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2

PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac

HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 9:40 4ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)

Discute os principais conceitos, princípios e lógica contábil, para possibilitar o estudo das variações patrimoniais e principais índices de desempenho com a finalidade de gerar informações e elaborar demonstrações contábeis que permitam evidenciar a dimensão patrimonial, econômica, financeira e social da organização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTILHO, Edison. Introdução à lógica contábil. São Paulo: Saraiva, 2010. COSTA, RODRIGO SIMÕES DA. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. RIBEIRO, Osni M. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação Superior em Hotelaria, Gastronomia, Ciências contábeis, Economia e Administração. Pós-Graduação em qualquer área. Experiência Acadêmica e Profissional: docência no ensino superior em cursos de Hotelaria e/ou Administração e experiência profissional no mercado.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de 15 minutos: abordar o conceito de contabilidade como ferramenta para tomada de decisões na Hotelaria. Recursos: data show, lousa e flip chart.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 2




DISCIPLINA: Fundamentos do Turismo e Hospitalidade Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 9:40 3ª


Aborda o conceito de Hospitalidade, o desenvolvimento da atividade turística e a construção do conceito de meios de hospedagem. Apresenta o estudo de cenários, tipologias e perspectivas, possibilitando a compreensão das concepções culturais, sociais, históricas, geográficas e econômicas da atividade e da demanda turística, bem como avalia suas interfaces, influências e reflexos na hotelaria.


CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004. LASHLEY, Conrad; MORRISON, Alyson. Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo: Manole, 2004. LOHMANN, Guilherme. Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação Superior em Hotelaria, Gastronomia, Turismo, Psicologia, Economia e Administração. Pós-Graduação em qualquer área. Experiência Acadêmica e Profissional: docência no ensino superior em cursos de Hotelaria, Turismo e/ou Administração e experiência profissional no mercado.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de 15 minutos: Abordar o conceito de hospitalidade. Recursos: data show, lousa e flip chart.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 3




DISCIPLINA: Negócios da Hospitalidade Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

9:55 às 11:35 4ª


Contextualiza a hospitalidade no século XXI e reflete sobre o contexto da formação da experiência e humanização das relações cliente/fornecedor de serviços. Discute como a hospitalidade está permeando diversos tipos de negócios. Aborda oportunidades de desenvolvimento de negócios nas áreas de hospitalidade, turismo e entretenimento. Promove a identificação e a análise de oportunidades de aplicação do conceito de hospitalidade em empresas diversas.


CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010. DENCKER, Ada de Freitas Maneti (Coord.). Planejamento e gestão em turismo e hospitalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. FURTADO, Silvana Mello. VIEIRA, Francisco (Org.). Hospitalidade: turismo e estratégias segmentadas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação Superior em Hotelaria, Gastronomia, Turismo, Psicologia, Economia e Administração. Pós-Graduação em qualquer área. Experiência Acadêmica e Profissional: docência no ensino superior em cursos de Hotelaria, Turismo e/ou Administração e experiência profissional no mercado.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de 15 minutos: Abordar a hospitalidade nos diversos tipos de negócios. Recursos: data show, lousa e flip chart.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 4

UNIDADE: Campos do Jordão Nº RP:


CURSO: Tecnologia em Gastronomia Para uso do Senac

DISCIPLINA: Cozinha Asiática Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:30 às 17:55 3ª a 6ª

Disciplina modular


Aplica técnicas e preparações culinárias da cozinha asiática, abordando questões históricas, ambientais, geográficas, culturais e sociais das regiões e etnias envolvidas.


CWIERTKA, K. J. Moderna cozinha japonesa: comida, poder e identidade nacional. São Paulo: Senac, 2008. GAYOSO, A. C. Sushi Leblon. Rio de Janeiro: Senac, 2006. LAROUSSE DA COZINHA DO MUNDO. Ásia e Oceania. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação preferencialmente nas áreas de Gastronomia, Hotelaria e Pós-graduação (lato ou strictu sensu) em Hotelaria, Turismo, Hospitalidade, Administração ou Educação. Preferencialmente experiência em docência no ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

História da cozinha asiática e suas principais bases.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 5




DISCIPLINA: Estudo de Bebidas Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:30 às 17:05 4ª e 5ª

Disciplina modular


Promove o conhecimento das bebidas alcoólicas e não alcoólicas e a sua importância para a área gastronômica. Apresenta aspectos históricos, sociais e técnicos sobre as bebidas. Discute as características organolépticas, utilização em receitas, critérios de harmonização com alimentos, serviços, adequação do serviço de bebidas ao conceito dos empreendimentos e/ou evento.


PACHECO, A. de O. Manual do bar. São Paulo: Senac São Paulo, 2005. PACHECO, A. de O. Manual do Maitre d'Hôtel. São Paulo: Senac, 2005. SANTOS, J. I. C. dos; DINHAM, R. O essencial em cervejas e destilados. São Paulo: Senac São Paulo, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação nas áreas de Gastronomia, Hotelaria e Pós-graduação (lato ou strictu sensu) em Hotelaria, Turismo, Hospitalidade, Administração ou Educação. Preferencialmente experiência em docência no ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

História e classificação das bebidas alcoólicas e não alcoólicas.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 6




DISCIPLINA: Panificação Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:30 às 17:55 3ª a 6ª

Disciplina modular


Aplica técnicas de preparo de pães básicos doces e salgados, identificando os ingredientes, equipamentos e utensílios específicos, abordando a terminologia e aspectos teóricos.


CANELLA-RAWLS, S. Pão: arte e ciência. São Paulo: Senac, 2005. JACOB, E. H. Seis mil anos de pão: a civilização humana através se seu principal alimento. São Paulo: Nova Alexandria, 2003. SEBESS, P. Técnicas de padaria profissional. Rio de Janeiro: Senac, 2012.

PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA

História da panificação e tipos de fermentação.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 7




DISCIPLINA: Serviços de Sala e Bar Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 1


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

18:00 às 21:35 5ª

Disciplina modular


Aborda e problematiza conceitos de atendimento em diferentes serviços de alimentos e bebidas. Apresenta utilização de equipamentos, utensílios e insumos específicos. Compreende rotinas de trabalho e técnicas de vendas por meio de atividades práticas em laboratórios, possibilitando o entendimento da importância do serviço como ferramenta para potencializar a rentabilidade dos empreendimentos.


FREUND, F. T. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. KNIGHT, J. B. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. São Paulo: Roca, 2005. PACHECO, A. Manual do Maitre d'Hôtel. São Paulo: Senac, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA

Modalidades de serviço de alimentos e bebidas.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 8

UNIDADE: Santo Amaro Nº RP:


CURSO: Bacharelado em Engenharia de Produção Para uso do Senac

DISCIPLINA: Projeto Integrador V Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

08:50 10:45 Sáb


Nesse componente curricular, os alunos tem que ser desafiados a identificar, avaliar e propor soluções para problemas reais ou baseados em situações reais relativos à sua área de formação; ou são desafiados à identificar oportunidades e a propor projetos empreendedores a elas relacionados relacionando o conhecimento até então apreendido e particularmente, na medida do possível, as disciplinas do semestre: Pesquisa Operacional I, Gerenciamento de Projetos, Física III, Mecânica dos sólidos e Mecânica dos Fluidos.


HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. Porto Alegre: Bookman, 2010. PMI. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos (PMBOK). Pennsylvannia: Project Management Institute, Inc. 2013. ROTONDARO, R. G.; et al. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Engenharia de Produção com Especialização. Possuir preferencialmente Mestrado ou Doutorado; Experiência profissional e de ensino na utilização dos conceitos de Lean Manufacturing; Habilidade na utilização de softwares de Fábrica Digital; Experiência profissional e de ensino em coordenação de projetos (PMBOK); Conhecimento em Logística, PCP, Pesquisa Operacional e Automação; Experiência de trabalho em oficina tipo SENAI.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação do Plano de Ensino do componente curricular utilizando-se de problemas reais com apresentação de soluções através de protótipos.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 9



CURSO: Tecnologia em Redes de Computadores Para uso do Senac

DISCIPLINA: Organização e Arquitetura de Computadores Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 22:45 6ª


Apresenta noções de organização de computadores, arquitetura de computadores e sistemas operacionais. Aborda a linguagem de máquinas, aritmética de computadores, análise de desempenho e benchmarks, organização de computadores, arquitetura do conjunto de instruções, arquitetura monociclo, multiciclo e pipeline. Hierarquia de memória, registradores, memória principal, memória cache, memória virtual. Dispositivos de armazenamento e barramentos. Arquiteturas paralelas, multiprocessadores.


PATTERSON, D. A. & HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: Interface Hardware/Software. 3ª.edição, Editora Campus, 2005 STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª. Edição, Prentice Hall, 2005 TANENBAUM, A. S., Organização Estruturada de Computadores. 4ª. Edição, LTC, 2002

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em Engenharia, Bacharelados ou equivalentes, nas áreas de TI ou Matemática. Mestrado na Área de Engenharia Elétrica com experiência acadêmica em disciplinas da área de Organização e Arquiteturas de Computadores e Redes de Computadores.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação teórica, de no máximo 20 minutos e não menos de 10 minutos sobre o tema: Introdução às Unidades de Processamento e Controle e as Arquiteturas Atuais.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 10



CURSO: Tecnologia em Sistemas para Internet Para uso do Senac

DISCIPLINA: Projeto Integrador V: Sistema para Internet com Recursos de Segurança Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:10 às 22:45 3ª


Desenvolve um sistema para web utilizando conceitos e recursos de segurança, usabilidade, acessibilidade, armazenamento em banco de dados, componentes modulares e interfaces ricas, tendo como produto final um sistema funcional tanto do ponto de vista do usuário quanto do desenvolvedor. Aborda aspectos práticos de gerenciamento de projetos e engenharia de software durante o desenvolvimento do projeto.


FONTES, E. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas com Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT, I. São Paulo: Brasport, c2008. KEELLING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação e Mestrado em Ciência da Computação. Profundos conhecimentos na Linguagem Asp.NET com C#, banco de dados SQL Server e tecnologias de desenvolvimento de interfaces web. Criação de webServices REST em Java. Experiência com gestão de projetos de software.

PROVA DIDÁTICA

Tema da apresentação: Exemplos práticos de interoperabilidade entre .NET e Java utilizando padrões REST. A apresentação deverá ser feita em não menos do que 15 minutos e em não mais do que 20 minutos. O candidato deverá trazer uma apresentação em formato digital para projeção.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 11

UNIDADE: Jabaquara Nº RP:

MODALIDADE: Pós-Graduação - Lato Sensu

CURSO: Engenharia de Segurança do Trabalho Para uso do Senac

DISCIPLINA: Higiene do Trabalho I, Higiene do Trabalho II, Higiene do Trabalho III Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 20:40 6ª

Disciplinas modulares


Higiene do Trabalho I - Apresenta os diferentes riscos químicos (fumos, nevoas, vapores) existentes no ambiente de trabalho, as consequências no organismo, bem como as técnicas de identificação, antecipação, análise, avaliações quantitativas e qualitativas e medidas de controle do risco que potencialmente possam colocar a integridade física dos trabalhadores em risco. Trata também da seleção, utilização e calibração de aparelhos de avaliação ambiental e interpretação dos resultados que subsidiarão os programas de prevenção. Higiene do Trabalho II - Apresenta os diferentes riscos físicos existentes no ambiente de trabalho (ruídos, radiações, vibrações, temperatura, umidade, pressões anormais) as consequências no organismo, bem como as técnicas de identificação, antecipação, análise, avaliações quantitativas e qualitativas e medidas de controle do risco que potencialmente possam colocar a integridade física dos trabalhadores em risco. Trata também da seleção, utilização e calibração de aparelhos de avaliação ambiental e interpretação dos resultados que subsidiarão os programas de prevenção. Higiene do Trabalho III - Apresenta os conceitos do risco biológico e os diferentes tipos existentes no ambiente de trabalho (fungos, parasitas, bactérias, vírus, protozoários), as consequências no organismo, bem como as técnicas de identificação, antecipação, análise, avaliações quantitativas e qualitativas e medidas de controle do risco que potencialmente possam colocar a integridade física dos trabalhadores em risco.


Higiene do Trabalho I - AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS (ACGIH). Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos (BEIs). Campinas: ABHO, 2014. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac São Paulo, 2012. MACEDO, R. Manual de higiene do trabalho na indústria. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1988. Higiene do Trabalho II - AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS (ACGIH). Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos (BEIs). Campinas: ABHO, 2014. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac, 2012. GERGES, S. Y. Ruído, fundamentos e controle. Florianópolis: SOBRAC; Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. Higiene do Trabalho III - AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS (ACGIH). Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos (BEIs). Campinas: ABHO, 2014. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac, 2012. SILVA, J. A. R. de O. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTR, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Engenheiro com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e Higiene Ocupacional. Experiência Acadêmica: Docência em cursos superiores de Engenharia de Segurança do Trabalho ou Medicina do Trabalho e Higiene Ocupacional. Experiência Profissional: Profissional com experiência e atuação em Engenharia, Segurança ou Medicina do Trabalho, com experiência em Higiene Ocupacional e com especialização na disciplina.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Aponte e descreva os principais fatores dos agentes de riscos ambientais para preservar a integridade física dos trabalhadores. Tempo: 20 minutos. Recurso Disponível: data show

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ANEXO 12

UNIDADE: Jabaquara Nº RP:


CURSO: Pericia Ambiental Para uso do Senac

DISCIPLINA: Realização da Prova Pericial Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 20:40 3ª


Apresenta os procedimentos periciais para a produção de prova; bem como os principais aspectos a serem observados pelo perito no momento da realização da prova pericial; aspectos a serem observados pelos assistentes técnicos no momento da realização da prova pericial; diligências; terceiros indicados para auxiliar na realização da perícia; perícia realizada por equipe multidisciplinar; cadeia de custódia; vistoria; elementos objeto da perícia.


ABNT. NBR ISO 14031:2004. Gestão Ambiental: Avaliação de desempenho ambiental – Diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ABNT. NBR 14653:2009. Avaliação de bens. Recursos naturais e ambientais. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. WAKIM, V. R.; WAKIM, E. A. M. Perícia contábil e ambiental: Fundamentação e prática. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT. NBR 14001:2004. Sistema de Gestão Ambiental “SGA”. Rio de Janeiro: 2004. ABNT. NBR 14004:1996. Sistemas de Gestão Ambiental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. ALBERTO FILHO, R. P. Da perícia ao perito. Rio de Janeiro: Impetus, 2011. ALMEIDA, J. R. Perícia ambiental judicial e securitária: Impacto, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2008. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialização, Mestrado ou Doutorado na área ambiental, com experiência comprovada de exercício de docência e experiência comprovada de exercício profissional na área ambiental, incluindo realização e/ou acompanhamento de perícias ambientais e estudos de impactos ambientais.

PROVA DIDÁTICA

Aula prática: cadeia de custódia na perícia ambiental. 20 minutos.

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 13

UNIDADE: Jundiaí Nº RP:


CURSO: Computação Gráfica 3D: Modelagem, Animação e Rendering Para uso do Senac

DISCIPLINA: Fundamentos de Computação Gráfica 3D Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:30 às 17:00 Sáb


Proporciona uma adaptação ao ambiente e as ferramentas que serão utilizadas na computação gráfica 3D, permitindo a compreensão de todos os processos envolvidos na produção de imagens digitais tridimensionais estáticas ou animadas, a fim de construir repertório sólido referente a computação gráfica e síntese de imagem.


AUTODESK EDUCATION COMUNITY: Learning Center. Disponível em:<http://students.autodesk.com/?nd=learning_center>. Acesso em: 1 set. 2014. KELLER, E.; PALAMAR, T.; HONN, A. Mastering Autodesk Maya 2012. New Jersey: John Wiley Consumer, 2011. WILEY, J. The art of maya: An introduction to 3D computer graphics. USA: Autodesk, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, preferencialmente Mestre ou Doutor nas áreas de Artes, Design, Arquitetura, Computação, Engenharia e áreas afins. Preferencialmente experiência na docência do Ensino Superior em componentes curriculares afins. Experiência profissional comprovada por meio de portfólio em computação gráfica 3D.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Fundamentos de Computação Gráfica 3D Duração: 15 minutos Recursos necessários: DataShow

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 14



CURSO: Engenharia de Segurança do Trabalho Para uso do Senac

DISCIPLINA: Higiene do Trabalho Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 12


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 22:40 2ª

8:30 às 17:00 Sáb


Apresenta os diferentes riscos físicos existentes no ambiente de trabalho (ruídos, radiações, vibrações, temperatura, umidade, pressões anormais) as consequências no organismo, bem como as técnicas de identificação, antecipação, análise, avaliações quantitativas e qualitativas e medidas de controle do risco que potencialmente possam colocar a integridade física dos trabalhadores em risco. Trata também da seleção, utilização e calibração de aparelhos de avaliação ambiental e interpretação dos resultados que subsidiarão os programas de prevenção.


AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS (ACGIH). Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos (BEIs). Campinas: ABHO, 2014. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: Senac, 2012. GERGES, S. Y. Ruído, fundamentos e controle. Florianópolis: SOBRAC; Universidade Federal de Santa Catarina, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO

Médico, Engenheiro ou Arquiteto Especialista e/ou Mestre em Medicina do Trabalho, Engenharia de Segurança do Trabalho ou Higiene Ocupacional e com registro nos respectivos conselhos de classe. Preferencialmente experiência em docência de cursos superiores em Engenharia de Segurança do Trabalho ou Medicina do Trabalho e Higiene Ocupacional. Profissional com experiência e atuação em Engenharia de Segurança, Medicina do Trabalho ou Higiene Ocupacional.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Normas Regulamentadoras e sua relação com a NR-9 Duração: 15 minutos Recursos necessários: DataShow

OBSERVAÇÃO

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ANEXO 15



CURSO: Gestão de Negócios Para uso do Senac

DISCIPLINA: Modelos de Gestão e Teorias de Administração Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:30 às 17:00 Sáb


Apresenta os clássicos e mais modernos conceitos da administração, bem como sua aplicabilidade no ambiente empresarial, mediante abordagem de diferentes modelos e teorias de gestão. Possibilita o desenvolvimento de visão crítica e a base conceitual de planejamento, gestão, organização e controle para o melhor desempenho profissional.


MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1995. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre e/ou Doutor em Administração de Empresas, com experiência na docência de cursos de pós-graduação na área de Administração e Negócios. Preferencialmente atuação profissional em cargo executivo ou de gestão.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Modelos de Gestão • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: DataShow

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 16

UNIDADE: Lapa Tito Nº RP:


CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI Para uso do Senac

DISCIPLINA: Gerenciamento dos Riscos e Consolidação do Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP)

Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 22:35 2ª


Apresenta os processos de gerenciamento dos riscos do projeto, com destaque para os processos de planejamento. Aborda as ferramentas e técnicas para identificação, análise e planejamento de respostas aos riscos. Inclui também a consolidação do plano de gerenciamento do projeto do TCC e demais documentos de planejamento produzidos ao longo do curso. Os grupos formados para o TCC deverão produzir durante o desenvolvimento deste componente, relacionado ao projeto de seu grupo: - Plano de gerenciamento dos riscos. - Registro dos riscos. - Plano de gerenciamento do projeto (consolidado).


PMI – PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) - 5ª edição. Pensilvânia: Project Management Institute, 2013. PMI – PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. The Standard for Project Risk Management. Pennsylvania: Project Managemente Institute, 2009. DIAS, Fernando R. T. Gerenciamento dos Riscos em Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. RICARDI, A. L. F. EasyBOK: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Pós-graduação lato sensu ou equivalente; preferencialmente Mestrado stricto sensu na área de Gerenciamento de Projetos, Administração de Empresas, Engenharia ou TI. Experiência como docente em disciplinas de cursos de pós-graduação lato sensu ou extensão, preferencialmente na área de gerenciamento de projetos e experiência profissional como gerente de projetos utilizando as práticas preconizadas pelo PMI. Possuir Certificado PMP. O docente deverá ter disponibilidade para orientar TCC - Trabalhos de Conclusão de Curso.

PROVA DIDÁTICA

- Apresentação de aula teste de 20 minutos sobre o tema: "Gerenciamento dos riscos e consolidação do plano de gerenciamento de projetos segundo o Guia PMBOK 5ª edição"; - Entrevista; - Redação com tema a definir; - Análise de currículo do candidato.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 17

UNIDADE: Piracicaba Nº RP:


CURSO: Design de Interiores Para uso do Senac

DISCIPLINA: Projeto Concepção Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 Sáb


Apresenta fundamentos teóricos sobre as diferentes formas de pesquisa e produção acadêmica, proporcionando condições ferramentais de metodologia aplicada, visando, em um primeiro momento, ao desenvolvimento de um Projeto de Pesquisa, oportunizando a escolha do tema, a sua pertinência e originalidade, bem como, a previsão de conteúdo e de um plano de trabalho, para que o aluno desenvolva o seu Trabalho de Conclusão de Curso.


ECO, U. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2010. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins, 2008. NESBITT, K. Nova agenda para a arquitetura: antologia teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Possuir titulação mínima de Especialista nas áreas do curso. Preferencialmente formação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Arquitetura e Design. Possuir experiência profissional e acadêmica nas áreas do curso e em cursos de graduação ou de pós-graduação, e na coordenação de cursos de graduação ou pós-graduação lato sensu.

PROVA DIDÁTICA

Aula Teste e Entrevista. Tema: Projeto Concepção. Apresentação de 20 minutos. Recurso: multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 18



CURSO: Gestão da Comunicação em Mídias Digitais Para uso do Senac

DISCIPLINA: E-Commerce e Negócios Digitais Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 Sáb


Contextualiza a amplitude e as possibilidades dos negócios digitais. Discute o comércio eletrônico, sustentado pelos pilares do marketing, da logística e da administração dos clientes. Apresenta ainda as principais classes de e-Business com suas particularidades, discutindo a evolução do e-commerce para plataformas móveis, televisão e a convergência com redes sociais. Conceitua a geração de leads em ambiente digital, funil de compra, conversão e métricas específicas, por meio de cases do mercado.


CHAFFEY, D. Gestão de e-business e e-commerce: estratégia, implementação e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. RAMOS, E. et al. E-Commerce. Rio de Janeiro: FGV, 2011. SALVADOR, M. Gerente de e-commerce. São Paulo: Ecommerce School, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Possuir titulação mínima de Especialista. Preferencialmente formação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Comunicação, Marketing, Ciências Sociais ou áreas afins. Possuir experiência profissional e acadêmica nas áreas de Comunicação, Marketing, Mídias e Negócios Digitais – em cursos de graduação ou de pós-graduação, e como consultor ou gestor de equipes das áreas de comunicação e/ou negócios digitais. Preferencialmente que possua experiência na coordenação de cursos de graduação ou pós-graduação lato sensu.

PROVA DIDÁTICA

Aula Teste e Entrevista. Tema: E-Commerce e Negócios Digitais. Apresentação de 20 minutos. Recurso: multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 19



CURSO: Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social

Para uso do Senac

DISCIPLINA: Sustentabilidade Organizacional Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 Sáb


Discute as questões atuais relacionadas à qualidade, meio ambiente, segurança e saúde do trabalho e responsabilidade social, considerando os contextos histórico, social, econômico, cultural e político do país, as mudanças na organização do trabalho, as transformações tecnológicas e a competitividade das empresas nos mercados local e global. Aborda os ganhos estratégicos para a empresa (em competitividade, crescimento e permanência no mercado), com a implementação de projetos de gestão integrada, sob a ótica da sustentabilidade da organização.


BUCKLEY, Graeme; XIRINACHS, José Manuel Salazar; HENRIQUES, Michael. A promoção de empresas sustentáveis. São Paulo: IBPEX, 2011. RODRIGUEZ, Gregório Mancebo; BRANDÃO, Mônica Mansur. Visões da governança corporativa: a realidade das sociedades por ações e a sustentabilidade. São Paulo: Saraiva, 2011. VEIGA, José Eli. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Senac, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Possuir titulação mínima de especialista em gestão de sistemas integrados. Preferencialmente formação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas áreas do curso. Possuir experiência profissional e acadêmica na implementação e gestão de sistemas integrados dessas áreas em cursos de graduação ou de pós-graduação. É recomendável que possua experiência na coordenação de cursos de graduação ou pós-graduação lato sensu.

PROVA DIDÁTICA

Aula Teste e Entrevista. Tema: Sustentabilidade Organizacional. Apresentação de 20 minutos. Recurso multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 20

UNIDADE: Ribeirão Preto Nº RP:


CURSO: Cosmetologia Aplicada à Estética Para uso do Senac

DISCIPLINA: Cosmetologia Geral Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 Sáb


Promove a compreensão da estrutura e dos principais componentes dos diferentes tipos de bases cosméticas: soluções, géis, cremes, loções e aerossóis. Permite a leitura crítica de rótulos.


BERARDESCA, E.; LEVEQUE, J.; MAIBACH, H. I. Ethnic Skin and Hair. New York: Informa Healthcare, 2006. MICHALUN, M. V.; MICHALUN, N. Dicionário de ingredientes para cosmética e cuidados da pele. São Paulo: SENAC e Cengage Learning, 2011. RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermatoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização nas áreas de Química, Biologia, Farmácia ou Engenharia Química. Preferencialmente Mestrado/Doutorado na área de Farmácia ou áreas afins. Possuir experiência profissional e acadêmica comprovada na área de conhecimento do curso. Preferencialmente com experiência na coordenação de cursos de graduação ou pós-graduação lato sensu.

PROVA DIDÁTICA

Aula Teste e Entrevista. Tema: Cosmetologia Geral. Apresentação de 20 minutos. Recurso: multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 21

UNIDADE: Ribeirão Preto Nº RP:


CURSO: Negócios da Moda: Gestão, Marca e Coleção Para uso do Senac

DISCIPLINA: Cultura de Moda Contemporânea Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 11:35 Sáb


Aborda o papel da Moda na cultura contemporânea, expõe a forma como ela se organiza, analisa o papel dos eventos do setor e discute os processos de fundamentação e de difusão das orientações sazonais. Proporciona recursos para a compreensão da Moda como expressão de valores e estilos de vida e promove a ampliação do repertório de pesquisa e de estratégias de negócios identificando as inter-relações da Moda com outros campos de conhecimento.


AVELAR, S. Moda, globalização e novas tecnologias. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. BARNARD, M. Moda, Indumentária e Pós-Modernidade. In: Moda e comunicação. Rio de Janeiro: Rocco 2003. SVENDSEN, L. Moda: uma filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Especialista nas áreas de Design, Moda, Administração, Engenharia ou Marketing. Preferencialmente Mestre/Doutor nas mesmas áreas citadas.

PROVA DIDÁTICA

Tema da aula teste: Cultura da Moda Contemporânea. Duração de 20 minutos de apresentação - tempo máximo. Recurso: Datashow. Entrevista no mesmo dia da aula teste.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 22

UNIDADE: São José do Rio Preto Nº RP:


CURSO: Cosmetologia Aplicada à Estética Para uso do Senac

DISCIPLINA: Cosmetologia Geral, Tendências em Cosmetologia, Avaliações de Performance de Produtos

Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 8


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:00 às 17:00 Sáb

Disciplinas modulares (quinzenalmente)


Cosmetologia Geral: Promove a compreensão da estrutura e dos principais componentes dos diferentes tipos de bases cosméticas: soluções, géis, cremes, loções e aerossóis. Permita a leitura crítica de rótulos. Tendências em Cosmetologia: Apresenta temas emergentes na área cosmética, aproximando os alunos do cenário de inovação. Discute as tendências e apelos de mercado, sustentabilidade e novas tecnologias, por meio de palestras, seminários, eventos e visitas. Avaliações de Performance de Produtos: Estuda as principais técnicas analíticas e de biometrologia cutânea para comprovação de eficácia de produtos para pele e cabelos. Propicia a análise crítica de protocolos e desenhos de estudos para interpretação de resultados de estudo.


Cosmetologia Geral: BERARDESCA, E.; LEVEQUE, J; MAIBACH, H.I. Ethnic Skin and Hair. New York: Informa Healthcare, 2006. MICHALUN, M.V.; MICHALUN, N. Dicionário de ingredientes para cosmética e cuidados da pele. São Paulo: SENAC e Cengage Learnig, 2011. RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermatoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2010. Tendências em Cosmetologia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS (ABIHPEC). Anuário. Disponível em: <http://www.abihpec.org.br>. Acesso em: 15 abr. 2014. BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. MARTINS, Paulo Roberto (Org.) Nanotecnologia, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Xamã, 2006. 344 p. Disponível em: <http://www.ghente.org/publicacoes/nanotecnologia_sociedade_meio_ambiente_II.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2014. Avaliações de Performance de Produtos: HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. São Paulo: Editora SENAC SP, 2009. ROBBINS, C. Chemical and physical behavior of human hair. New York: Spring, 2002. WAGGONER, W. Clinical safety and efficacy testing of cosmetics. New York: CRC Press, 1990.

PERFIL DO CANDIDATO

Superior completo em Farmácia, Química ou áreas relacionadas. Especialização em Docência do Ensino Superior, Licenciatura em áreas relacionadas. Preferencialmente Mestrado ou Doutorado completo ou cursando. Organização, comunicação assertiva, visão sistêmica, facilidade no relacionamento interpessoal, planejamento estratégico, pontualidade, interesse por educação e alinhamento com a cultura, valores e princípios do Senac São Paulo.

PROVA DIDÁTICA

Análise de currículo do candidato; Apresentação de aula teste de 20 minutos sobre o tema: "Cosmetologia Geral, Mercado de Trabalho e Oportunidades" (recursos disponíveis: datashow, computador); Entrevista; Redação com tema a definir.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 23



CURSO: Engenharia da Qualidade de Software - EAD Para uso do Senac

DISCIPLINA: Administração da Solução - EAD Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 6


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:00 às 15:30 2ª e 4ª


Apresenta o gerenciamento das técnicas de estimativas, com ênfase na adoção e evolução do uso das métricas, sob o prisma da gestão do desenvolvimento de software. Discute a gestão do desenvolvimento e a utilização das normas técnicas do processo para desenvolvimento, obtenção e manutenção de software de qualidade. Fundamenta a gestão do desenvolvimento em relação aos modelos de referência do processo para a implementação e evolução de maturidade no processo de software.


POPPENDIECK, M.; POPPENDIECK, T. Implementando o desenvolvimento lean de software: do conceito ao dinheiro. Porto Alegre: Bookman, 2010. POTTER, N.; SAKRY, M. Making process improvement work for service organizations: a concise action guide. Indianapolis: Addison-Wesley Professional, 2012. VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. São Paulo: Érica, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação e Especialização em uma das áreas: Engenharia de Software, Ciências Exatas, Engenharias. Preferencialmente Mestrado/ Doutorado em Engenharia de Software ou Ciência da Computação. Experiência Acadêmica como docente no ensino superior e Experiência Profissional como gestor em áreas de TI.

PROVA DIDÁTICA

Entrevista, redação e aula teste de 15 minutos. Tema: “O fenômeno da educação a distância no ensino superior, seus potenciais, seus limites e o que, efetivamente, essa modalidade de educação pode propiciar se bem utilizada na sua área de atuação”.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 24




DISCIPLINA: Gestão de Tecnologia da Informação - EAD Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 6


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

13:00 às 15:30 3ª e 5ª


Fundamenta o processo de gestão do desenvolvimento e da qualidade do software. Analisa as habilidades técnicas, humanas e conceituais necessárias a um bom gestor, discutindo as várias abordagens de gestão das organizações e projetos de tecnologias da informação, bem como as metáforas tanto sobre as organizações quanto sobre os projetos.


CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2014. MORGAN, G. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: Atlas, 2002. WINTER, M.; SZCZEPANEK, T. Images of projects. Farnham: Gower, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação e Especialização em uma das áreas: Ciências Exatas, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas. Preferencialmente Mestrado/ Doutorado em Administração de Empresas. Experiência Acadêmica como docente no ensino superior e experiência profissional como gestor na governança de TI ou em outras áreas de TI.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 25




DISCIPLINA: Governança de Tecnologia da Informação - EAD Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 6


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 21:30 4ª e 6ª


Fundamenta o acompanhamento contínuo dos resultados de negócio planejados e realizados, sob o prisma da gestão do desenvolvimento de software em parceria com a governança de tecnologias da informação. Avalia a escolha de parceiros e fornecedores levando em conta a capacidade de atuação dentro de um processo interativo e seu histórico de sucesso, abordando o engajamento dos stakeholders durante todo o ciclo do projeto.


AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. MANSUR, R. Governança da nova TI: a revolução. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. MOLINARO, L. F. R.; RAMOS, K. H. C. Gestão de tecnologia da informação e governança de TI: arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o negócio. São Paulo: LTC (GEN), 2010.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação e Especialização em uma das áreas: Ciências Exatas, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas. Preferencialmente Mestrado/ Doutorado em Administração de Empresas. Experiência acadêmica como docente no ensino superior e experiência profissional como gestor na governança de TI ou em outras áreas de TI.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 26




DISCIPLINA: Tecnologia da Informação na Organização - EAD Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 6


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 21:30 3ª e 4ª


Apresenta as arquiteturas corporativas e de sistemas, bem como das estruturas de tecnologias da informação nas organizações, sob o prisma da gestão do desenvolvimento de software. Fundamenta as áreas de desenvolvimento de software internas ou terceirizadas; a responsabilidade da área de desenvolvimento de sistemas nos resultados do negócio e na necessidade da entrega bem sucedida aos clientes, dos sistemas desenvolvidos ou contratados, com qualidade (pacotes ou componentes de software).


DEISER, R. Organizações inteligentes: como a arquitetura da aprendizagem sustenta a estratégia corporativa. Rio de Janeiro: Campus, 2011. TERUEL, E. C. Arquitetura de sistemas para web com java utilizando design patterns e frameworks. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. TURBAN, E.; VOLONINO, L. Tecnologia da informação para gestão: em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. Porto Alegre: Bookman, 2013.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação: Formação e Especialização em uma das áreas: Ciências Exatas, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas. Preferencialmente Mestrado/ Doutorado em Ciência da Informação. Experiência acadêmica como docente no ensino superior e experiência profissional como gestor em áreas de TI.

PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 27

UNIDADE: Santo André Nº RP:


CURSO: Gestão de Negócios Para uso do Senac

DISCIPLINA: Modelos de Gestão e Teorias de Administração e Coordenação de Curso Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

19:00 às 22:35 2ª


Apresenta os clássicos e mais modernos conceitos da administração, bem como sua aplicabilidade no ambiente empresarial, mediante abordagem de diferentes modelos e teorias de gestão. Possibilita o desenvolvimento de visão crítica e a base conceitual de planejamento, gestão, organização e controle para o melhor desempenho profissional.


MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1995. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação Acadêmica: Mestrado Completo; com Graduação, Pós-Graduação, Mestrado ou Doutorado em Administração de Empresas ou Gestão de Negócios. Experiência Profissional: Ter ministrado aulas em curso de Graduação ou Pós-Graduação na área de Administração e Negócios. Preferencialmente com atuação em cargos executivos ou de gestão. Conhecimentos Específicos: Sólidos conhecimentos na área gestão. Competências Comportamentais: Dinamismo, excelente comunicação oral e escrita, bom relacionamento interpessoal e interesse pelo autodesenvolvimento.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Os modelos de gestão e sua aplicabilidade no ambiente empresarial Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 28

UNIDADE: Tiradentes Nº RP:


CURSO: Dentística Para uso do Senac

DISCIPLINA: Procedimentos Clínicos em Dentística Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

18:00 às 22:10 3ª

Disciplina modular (uma vez por semana)


Aplica os fundamentos teórico-científicos odontológicos, desenvolvendo habilidades para a execução do tratamento restaurador e preventivo com base no diagnóstico e planejamento prévio, a fim de realizar a correta sequência dos procedimentos clínicos restauradores e preventivos.


BARATIERI, L. N. Soluções clínicas - fundamentos e técnicas. São Paulo: Ponto, 2008. HIRATA, R. TIPS - dicas em Odontologia Estética. São Paulo: Artes Médicas, 2010. MONDELLI, J. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São Paulo: Santos, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais graduados em Odontologia com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu na área. Experiência em docência em instituições de ensino superior e que exerça atividade clínica.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. Tema escolhido pela banca examinadora; Duração: 10 minutos Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 29



CURSO: Estomatologia Para uso do Senac

DISCIPLINA: Estomatologia para Tecidos Moles e Duros Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

18:00 às 22:10 3ª e 5ª

Disciplina modular (duas vezes por semana)


Diagnostica e trata as lesões de tecidos moles e duros da boca por meio do conhecimento e estudo dos possíveis fatores etiopatogênicos e as possibilidades de prevenção. Realiza o tratamento clínico e cirúrgico, quando necessário, correspondente a cada caso, bem como prescreve medicamentos a serem utilizados e seus efeitos danosos.


BORAKS, S. Medicina Bucal: tratamento clínico-cirúrgico das doenças bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas, 2011. NEVILLE, B. W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; BOUQUOT, J. E. Patologia oral & maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R. C. K. Patologia oral. Elsevier, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais graduados em Odontologia com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu na área. Experiência em docência em instituições de ensino superior e que exerça atividade clínica.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. Tema escolhido pela banca examinadora Duração: 10 minutos Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 080/2015

ANEXO 30



CURSO: Desenvolvimento e Produção de Cosméticos Para uso do Senac

DISCIPLINA: Planejamento para Desenvolvimento e Produção de Produtos Cosméticos Código Orçamentário

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO

DIAS DA SEMANA

OBSERVAÇÃO

8:30 às 12:05 Sáb

Disciplina modular


Propicia a análise e o reconhecimento das bases anatomo-fisiológicas (pele e anexos) sobre as quais se baseia o desenvolvimento e o uso de produtos cosméticos de pessoal e perfumes. Identifica e analisa as bases físico-químicas e biológicas que fundamentam o desenvolvimento de produtos de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosméticos (HPPC). Apresenta os métodos de controle de qualidade, contemplando conceitos básicos em validação de procedimentos e equipamentos analíticos, metodologias analíticas utilizadas, noções de precisão, exatidão, amostragem, calibração e aferição. Caracteriza, detalha e discute as ferramentas básicas para a compreensão das necessidades do consumidor desta categoria de produtos de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosméticos (HPPC). Aborda os requisitos legais que regulamentam a produção e venda dos produtos de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosméticos (HPPC). Propõe a elaboração do TCC considerando a metodologia de pesquisa, com a finalidade de subsidiar os alunos nas questões metodológicas.


BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação Sanitária / Cosméticos – Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/regulacao+sanitaria/Assuntos+de+interesse/Legislacao+Sanitaria>. Acesso em: 26 jun. 2014. GARCILLÁN, M. de. Marketing para cosméticos: uma abordagem internacional. São Paulo: Thomson Learning, 2008. (Série Profissional) PEYREFITTE, G.; MARTINI, M.-C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissional graduado em Farmácia, com pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu na área de Saúde. Preferencialmente Mestrado completo na área. Atuação na área de saúde com conhecimento da área da Desenvolvimento de produtos cosméticos e experiência como docente em instituições de ensino superior, com vivência profissional no segmento de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC).

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. Tema escolhido pela banca examinadora; Duração: 10 minutos Recursos necessários: data-show Entrevista e redação.

OBSERVAÇÃO

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PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO … · CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: ... PACHECO,