Processos Da Unib Braskem

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CURSO DE INTRODUO A COORDENAO DE PROJETOS MDULO: PROCESSOS DA UNIB

TATSUHIKO KAWAOKA1

MAIO/2006

PROCESSOS DA UNIBPROGRAMA 1-Introduo 2- Matrias Primas e Produtos Logstica 3- Utilidades 4- Produo de Olefinas 5- Produa de Aromticos 6- Outros Sistemas

1

1- INTRODUO

PROCESSO

1- INTRODUO

1- INTRODUO

PROCESSO

Matrias PrimasPROCESSO

Produtos

Um processo consiste numa sequncia de transformaes fsicas e qumicas por meio das quais matrias primas so convertidas em produtos.

1- INTRODUOBombeamento Compresso Reao

Aquecimento Resfriamento Evaporao Condensao Destilao Extrao Absoro Filtrao Decantao Secagem Cristalizao Adsoro Flash Pirlise Reforma Cataltica Metanao

1- INTRODUO

Conceito de Reao QumicaReao pode ser conceituada como todas as transformaes qumicas que ocorrem nas substncias. Uma reao qumica ocorre quando certas substncias se transformam em outras. Para que isso possa acontecer, a ligao entre tomos e molculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira. Exemplo: Podemos representar a reao, simplesmente escrevendo a Equao Qumica:

2H2

+

O2

2H2O

Reagentes

Produtos

1- INTRODUO

CatalisadoresAs reaes podem ocorrer em um meio onde esto presentes smente os reagentes, ou tambm podem estar acompanhados de uma substncia que chamamos catalisador. Catalisador uma substncia que afeta a velocidade de uma reao, mas emerge do processo inalterada. Por exemplo, hidrognio e oxignio gasosos so virtualmente inertes temperatura ambiente, mas reagem rapidamente quando expostos platina, que por sua vez o catalisador da reao. O desenho ao lado representa a uma reao quando utilizamos um catalisador. O catalisador altera a velocidade da reao, porque permite que ela ocorra num nvel de energia de ativao mais baixa se comparada a reao sem a presena do catalisador.

1- INTRODUODestilao Fracionada e Extrativa, Extrao, AdsoroDestilao um processo de separao que utiliza uma srie de estgios de equilbrio, com fluxos continuos em contra-corrente de lquido e de vapor, para promover a separao dos compostos de uma mistura que tem volatilidades relativas diferentes.

O vapor se concentra nos mais volteis(mais leves) e o lquido nos menos volteis(mais pesados).A destilao extrativa aquela que tambm ocorre devido ao equilbrio lquido-vapor, porm com a adio de um solvente que serve para alterar a volatilidade relativa entre os compostos. A extrao um processo de separao de uma mistura de lquidos, pela utilizao de um solvente imiscivel, e que tem maior afinidade por alguns dos compostos da outra fase. Adsoro um processo onde componentes de uma mistura so retidos na superfcie de um slido enquanto outros componentes passam ilesos. Posteriormente, os componentes retidos so liberados da superfcie do slido adsorvente num processo chamado desoro.

1- INTRODUOGASODUTO DE ETENO (diam.8 ,477km)ARATU TERMINAL

PROPENO GLP ISOPRENO ETENO BUTADIENO BUTENO-1

P-XILENO BENZENO

BRASKEM-AL

MERCADO INTERNACIONALTERMINAL DA PETROBRAS

TOLUENOO-XYLENO SOLVENTES

OUTRAS REFINARIAS DA PETROBRAS NAFTA NAFTA FUEL OIL

NAFTA OLEFINAS (UO) AROMATICOS (UA)

PETROBRAS RLAM GAS NATURAL

CHESF

ELETRICIDADE VAPOR AR GUA (DW) GUA (CW) POOS ARTESIANOS GUA (DW) JOANES RIVER

C L I E N T E S

BAHIAGS

UNIB Viso Geral do Processo

GUA (CW) FUEL OIL UTILIDADES (UT-E) VAPOR / AR / ELETRICIDADE UTILIDADES (UT-A) GUA

1- INTRODUO Maior produtor de eteno da Amrica do Sul, e entre as maiores plantas no mundo operando em um nico site. Responsvel por 42% da demanda brasileira de petroqumicos bsicos.

Consumo de nafta de 4.5 milhesde toneladas por ano. Capacidade de produo de petroquimicos de 3.2 milhes de toneladas por ano.

Processo Capacidades Nominais(1000 ton/ano) Olefinas Eteno: Propeno: Butadieno: Buteno-1: Isopreno: DCPD: C4 MTBE: 1.280 588 185 35 18.5 21 Aromaticos Benzeno: Para-xileno: 455 230

Orto-xileno: Tolueno: Outros Produtos GLP: Piperileno: Solventes: Hidrognio :

7665 60 25 300 12

Xilenos Mixtos: 85

156

Gasolina Automotiva: 450

1- INTRODUO

1- INTRODUOViso Geral das InstalaesOlefinas AromaticosEnergia

1- INTRODUO

NOTANa UNIB, prtica chamar o conjunto das reas sob gerenciamento da IARO como Unidade de Aromticos e sob a IOLE como Unidade de Olefinas.

No entanto, algumas das plantas da Unidade de Aromticos produzem olefinas - (butadieno, buteno-1, isopreno).A pgina seguinte apresenta como esto hoje distribuidas as unidades por rea de gerenciamento.

1- INTRODUOIAROA-100 Frac. Nafta A-350/2350 Butadieno A-400 Desulf. Nafta A-450 Reforma A-300 DPG A-900 Condensado e BFW 1 A-1100~1600 Pirlise 1

IOLEA-150 Recuperao de Etano A-6200 UTA Dutovias Tubovias

IESEA-6300 Central Termoeltrica

A-500/2500/3500 ExtraoA-550 I/550II/2550 Fracionamento de Aromticos A-650 Isomerizao de Xilenos A-700 PAREX

A-4100~4600 Pirlise 2A-4060 Tratamento de Soda Gasta A-1900 Torre EF-1900 e 1900A A-1000 Tancagem Criognica

Tancagem da SE-35Terminal de Matrias Primas (rea de Logstica)

A-1060 Neutralizao de SodaA-2300 DPG A-5000/5300 MTBE I A-5100 Buteno 1 A-5200 Isopreno A-1900 Torre EF-1900B Tancagem(exceto SE-35) Flare I e II Estao de Carregamento

A-4900 Condensado e BFW 2SO 2

2- Matrias Primas e Produtos - LogsticaEteno Propeno Quimico e Polmero Hidrognio Metano Butadieno Buteno 1 Isopreno DCPD Piperileno MTBE Benzeno Tolueno Paraxileno Ortoxileno Solventes(Xilenos Mixto,AB9,AB10,C9 di, Aguarraz,etc.) Gasolina Automotiva GLP

NAFTA

CONDENSADO

GS NATURAL

UNIB

METANOL

Processo Terminal de Nafta e produtos Um sistema transporta cargas lquidas interligando a refinaria/terminal da Petrobrs a BRASKEM, com extenso de 36 kilometros. Um sistema de dutos interliga a BRASKEM ao Terminal no Porto de Aratu, capaz de exportar produtos e importar matrias primas.

. A BRASKEM tem tambm seu prprioTerminal, no Porto de Aratu, especialmente construdo para importar nafta. O Terminal de Materias Primas comeou a operar em Dezembro/2001.

Processo - OSBLArea: 200.000 m2 Tanques: 64 Bombas: 171

Tanques de Matria Prima: 194.100 m3 Tanques Intermediarios: 94.400 m3 Tanques de Produos Finais: 108.000 m3

Esferas: 18

Processo - OSBL

Estao de Bombeamento

Estao de Carregamento de Caminhes

Tanques de Gasolina Automaotiva

Area de tancagem Leste

3-Energia e Utilidades

PLANTA DE TRATAMENTO DE GUA

PLANTA DE TRATAMENTO DE GUA

Captao no Rio Joanes

Captao de gua Poos Artesianos

Filtrao

Clarificao

Demineralizao

PLANTA DE TRATAMENTO DE GUA Fontes: Rio Joanes: 2 x 5000m3/h Poos Artesianos: 1800 m3/h

Duas plantas de desmineralizao de gua Trs clarificadores: 1 x 1800 m3/h 1 x 2500 m3/h 1 x 3000 m3/h

Demanda de gua Clarificada: 2700 m3/h

TERMOELTRICA

TERMOELTRICA

Sistema de VaporVazo: 1150 t/h V120 TermoeltricaCaldeiras GV-A~E

Integrao entreTermoeltrica e & Plantas PetroqumicasPlanta 1 de Eteno Planta 2 de Eteno

GV H

TG A

TG B

TG C

TG D

GBT 1201

Fornos de Olefinas

GBT 4201

Fornos de OlefinasGBT 4501 GI

V42GBT 1501 GBT 1601

V15

TG F

GBT 4601

Vazo: 180 t/h Clientes: 13

TG E

CW

V3,5

Vazo: 270 t/h Clientes: 14

AGR

AGD UTA

Conden -sado

Dearator

Capacidade Instalada: 2100 t/h

Utilizao da Capacidade: 55%

TERMOELTRICA

Turbina/Gerador de Vapor

Caldeiras

TERMOELTRICASistema de Vapor:

5 caldeiras # 400 t/h; 1 caldeira # 100 t/h

Capacidade Instalada = 2100 t/h Demanda de Pico = 1300 t/h 3 diferentes ciclos:Co-gerao (4 TG); Ciclo combinado (2 TG); Condensao (1 TG).

Diferentes fontes de energia:Combustveis Externos(leo bunker ; gs natural); Combustveis Internos(gasolina; fuel gas e fuel oil de pirlise).

TERMOELTRICA288,11t/h t/h 369,14t/h t/h

V120

Sistema EltricoCAPACIDADE INSTALADA:Gerao: BRASKEM: 258MW CHESF: 200MVATG-4101A

TG-A

TG-B

TG-C

TG-D

183,34 t/h 176,67 t/h

t/h t/h

187,65 t/h 174,39 t/h

15,76

t/h t/h 200 t/h TG-E

V42 V15

TG-F

26,3 MW 44 MVA

29,05 MW 13,99 MVAr

MW MVAr

28,33 MW 17,58 MVAr

16,14 MW 18,83 MVAr

UTILIZAO DA CAPACIDADE:Gerao:BRASKEM: 54% CHESF: 60%

Especificao - Eletrica (Gerao)Unidade Voltagem Voltagem Frequencia KV KV Hz Valor 13.8 5% 69.0 5% 60.0 1%

SE LESTE 28,35 MW 6,83 MVAr

SE SUL 30,85 MW 5,4 MVAr

SE

NORTE 148,69MW 67,00 MVAr

Especificao - Eletrica (CHESF)Unidade KV Hz MW MW

CHESF 117,76MW 31,08 MVAr

CLIENTES: 23

Voltagem Frequencia Demanda (pico) Demanda(fora de pico)

Valor 230 60 80 135

TERMOELTRICA

Turbo-gerador de Vapor Condensante

Turbo Gerador de Contra Presso

Condensador de Superfcie

Sub-estao

TERMOELTRICA Sistema Eltrico:

Fontes de energia: Gerao prpria: 5 x 36 MW 2 x 39.2 MW 258.4 MW

CHESF: 2 linhas independentes@ 230 kV 2 x 92 MW transformadores de entrada Consumo de Eletricidade no Complexo Petroqumico: 220 MW

AR DE PLANTA E AR DE INSTRUMENTOATM AR DE PLANTACOMPRESSORES

SECADORES

AR DE INSTRUMENTO

A central de ar comprimido da BRASKEM-UNIB, composta por 09 (nove) compressores centrfugos com capacidade de total de produo de 48.000 Nm/h de ar. e 07 (sete) secadores de ar com capacidade de 24.000 Nm/h de ar de instrumento (ar seco). A necessidade de ar de planta e de ar de instrumento podem tambm ser complementadas pela White Martins. Esta empresa tambm supre a UNIB de Nitrognio gasoso, utilizado basicamente para inertizao de sistemas, e excepcionalmente como substituto do ar de instrumento.

AGUA DE RESFRIAMENTOTROCADOR USURIO

AGUA FRIA

AGUA QUENTE

EF-1900 EF-1900A EF-1900B TR-5301C

Eteno1/Aromticos 1 Eteno2/A-300 e 350 Aromticos 2 UTE

TR-5301D Condensador do TG-E

4- PRODUO DE OLEFINAS

4- Produa de Olefinas

Matrias PrimasMetanol Gas Naturalrea 150 Recuperao de Etano rea 5000 Unidade de MTBE

Condensado

Plantas de Olefinas I / II

NB

NL

NP

Nafta

rea 100 Frac. De Nafta

NM

rea 400/450 Reforma/ Hidrotratamento de Nafta

4- Produa de Olefinas

REA 150RECUPERAO DE ETANOGs NaturalA150 Etano+ Gs Natural Deetanizado

A unidade faz a separao de etano e mais pesados contidos no Gs Natural

4- Produa de Olefinas

Nafta

Eteno

Gas Natural

Plantas de Olefinas I / II

Propeno

CondensadoGs Combustvel C4 Gasolina de Pirlise Gasleo de Pirlise RAP

Hidrognio

4- Produa de Olefinas

Pirlise - Tecnologia

Planta 1rea QuenteLummus-Original Linde- Modificao

Planta 2Lummus- Original Linde- Modificao

Compresso/rea Fria

Lummus- Original Linde- Modificao

CENPES/Technip

4- Produa de Olefinas

PROCESSO DE PRODUO DE OLEFINASA900/4900 ALIMENTAO DE BFW E RECUPERAO DE CONDENSADOCarga

A1100/4100 FORNOS

A1100/4100 EFLUENTESGasleo e RAP

A1200/4200 COMPRESSO Estgios 1,2,3

A1200/4200 COMPRESSO Estgios 4,5

Etano Reciclo Eteno,Propeno, C4s

Gasolina

A12004200 TRAT.CAUSTICOHidrognio e Metano

A1400/4400 FRACIONAMENTO

A1300/4300 DEMETANIZAO/PURIF. HIDROGENIO

A1500/4500 SIST. REFRIGERAO A PROPILENO A1600/4600 SIST. REFRIGERAO A ETILENO

4- Produa de OlefinasA-900/4900 Tratamento de BFW e Recuperao de Condensado A A-900/4900 recebe e trata o condensado, em seus diversos nveis de presso, gerado nas rea de processo, para reaproveitar como BFW na gerao de vapor nos fornos de pirlise e nos diversos fornos de processo da planta de aromticos. O BFW adicional necessrio para as plantas de processo suprido na forma de gua Desmineralizada pela UTA.

A-1100/4100 Fornos de Pirlise O perfil de produo das plantas de pirlise estabelecido nos fornos. Em funo da qualidade da matria prima e das condies em que se operam os fornos, se estabelecem as quantidades relativas de eteno, propeno e demais produtos da planta.O forno de pirlise um reator onde por ao da temperatura(cerca de 840 graus C) a matria prima transformada. As demais seces da Planta de Pirlise destinam-se unicamente a separao e purificao do que foi produzido nos fornos. Parte do calor cedido aos fornos para a reao de craquemento recuperado no prprio forno, com a gerao de V120. Na Pirlise1, o superaquecimento deste vapor feito por equipamento externo que um forno de superaquecimento. Na Pirlise2, o superaquecimento do V120 gerado, na prpria conveco de cada forno.A-1100/4100 Efluentes Nesta seco, composto pela fracionadora primria, torre de quench, sistemas de leo de quench, gua de quench e vapor de diluio, se d a recuperao de calor utilizado no craqueamento, e acontece a separao dos produtos mais pesados gerados no craqueamento: RAP(resduo asfltico de pirlise), gasleo e a frao mais pesada da gasolina de pirlise.

4- Produa de OlefinasA-1200/4200 Compresso de Gs de carga e Tratamento Custico Nesta seco, o gs de carga(efluente dos fornos aps separao dos compostos pesados), comprimido at 40kg/cm2, presso esta necessria para as sees de separao a jusante da A1200. A compresso realizada em cinco estgios, sendo que entre o terceiro e o quarto estgios de compresso, o gs de carga passa pela torre de soda onde so removidos CO2 e H2S que de outra forma ir se tornar uma impureza para os produtos finais. A-1300/4300 Desmetanizao e Purificao do hidrognio Nesta seco, pela combinao de alta presso e baixa temperatura, feita a separao do metano e do hidrognio contidos no gs de carga que vem da rea de compresso. O hidrognio separado ento purificado pela remoo de CO, para poder ser utilizado nos conversores de acetileno e MAPD(meti-acetileno e propadieno) da A-1400/4400. A purificao na A1300 feito em um reator chamado Metanador e na A-4300 a purificao por separao em uma unidade de adsoro/desoro, chamada PSA(Pressure Swing Adsorption) A-1400/4400 Tratamento dee Fracionamento de Eteno e Propeno Nesta seco, o gs de carga do qual j foi removido o H2 e o metano, passa por uma srie de torres de fracionamento (Deetanizadora, Fracionadora de Etileno, Depropanizadora, Fracionadora de Propileno e Debutanizadora) e reatores(Conversor de Acetileno e Conversor de MAPD), para separar e purificar as diversas correntes de produto da pirlise. O eteno produzido enviado pra tanque ou consumo, o mesmo acontece com o propileno, a corrente C4 alimenta as Unidades de Butadieno aps passar pela sua esfera de armazenamento, a corrente C5+ parte da gasolina de pirlise, e junto com a frao produzida na A-1100 enviada para tanque e ser carga para as Unidades DPG.

4- Produa de Olefinas

A-1500/4500 Sistema de Refrigerao a Propileno A A-1500/4500 consiste em um ciclo de refrigerao cujo fluido refrigerante o propileno, onde os quatro processos termodinmicos bsicos, compresso, condensao, expanso e evaporao, interagem de forma cclica e continua. A condensao se d basicamente na troca de calor com a gua de refrigerao e com usurios que utilizam propileno gasoso quente como fonte de calor, e a evaporao se d na troca de calor com os usurios que necessitam da refrigerao. O sistema de propileno tem quatro nveis de temperatura de refrigero( +17 C, +3 C, -24 C e -40 C . A-1600/4600 Sistema de Refrigerao a Etileno Semelhante ao Sistema de Refrigerao a Propeno, porm o fludo refrigerante o etileno. O ciclo de etileno refrigerante tem 3 nveis de refrigerao :- 54 C, -75 C e - 100 C. O ciclo de refrigerao de etileno na UO-1 denominado ciclo fechado pois o inventrio de etileno do sistema confinado num circuito fechado. Na UO-2 o ciclo aberto e a principal caracterstica que toda a produo da fracionadora de etileno enviada para o ciclo de etileno e este sistema se encarrega de enviar o etileno para tancagem criognica e para os clientes do plo.

4- Produa de Olefinas Fornos de Pirlise PLANTA 1 12 FORNOS DE PIRLISE

PLANTA 2 10 FORNOS DE PIRLISE

4- Produa de OlefinasVAPOR 120 VS BFWFC

NAFTA

DS

FC

TUBULO

LC

TLEX6TI

AVTI TC

FORNOS UO - 1

QC

EFLUENTEX9

FG

4- Produa de OlefinasVAPOR 120 BFW YS NAFTA VTIFC

DS

FC

TUBULO

LC TC

BFW

FC

TLE

FG AR

FORNOS UO - 2

EFLUENTE Fuel gas

AR FRIO TEG

4- Produa de OlefinasTURBINAS/COMPRESSORES PLANTA 1 GS DE CARGA: 41,5 MW ETENO: PROPENO: 10,0 MW 34,0 MW

PLANTA 2GS DE CARGA:38,7 MW ETENO: PROPENO: 7,0 MW 27,2 MW

3- Produa de Olefinas

3- Produa de Olefinas

4- Produa de Olefinas Produo de Correntes C4MetanolRafinado-1 Rafinado-2

Corrente C4 da Pirlise

Unidade de Butadieno

Unidade de MTBE

Unidade de Buteno-1

Buteno-1

Butadieno

MTBE

Raffinate-3

Produo de IsoprenoCorrente C5 da Hidrog. Gasolina de PirliseUnidade de Isopreno

Isopreno

4- Produa de Olefinas

A-350/2350 - Extrao de Butadieno

Corrente C4 da Pirlise

A-350/2350

Butadieno 1,3Rafinado I

Estas unidades de destilao extrativa fazem a separao do Butadieno 1,3 da corrente total de C4s produzidas nas Unidades de Pirlise. O DMF (dimetil- formamida) o solvente utilizado nestas unidades. O Butadieno 1,3 comercializado. A corrente de Rafinado I utilizado como carga das Unidades de MTBE(A5000/5300)Tecnologia NIPPON ZEON(A-350) e BRASKEM(A-2350)

4- Produa de Olefinas

A-5000/5300 Unidade de Produo de MTBERafinado I da A-350/2350 Metanol MTBE Rafinado II(*)

A-5000/5300

A partir da reao do Metanol com Isobuteno, contido na corrente de Rafinado I das reas-350 e 2350, as unidades produzem o MTBE, produto final vendido ao mercado, e uma corrente de C4s residuais, chamada de Rafinado II. (*)As correntes de rafinado destas duas unidades so diferentes em sua composio, pois a converso na Unidade 5000 maior, o que reduz a quantidade de iso-buteno na sua composio, que um contaminante na produo de Buteno 1 , cuja unidade produtora, A-5100, recebe esta corrente como carga. O rafinado da Unidade 5300 e o excedente de rafinado no consumido na A-5100 so enviados para os fornos para craqueamento.Tecnologia PETROFLEX

4- Produa de Olefinas

A-5100 Unidade de Produo de Buteno1Buteno 1 Rafinado II da A-5000

A-5100Rafinado III

Esta unidade faz a separao por superfracionamento, do Buteno 1 da corrente de Rafinado II que vem da rea 5000 de MTBE. O Buteno 1 utilizado como matria prima em unidades de polietileno e a corrente de C4 residual, chamado de Rafinado III, enviado para a pirlise como carga.

Tecnologia BRASKEM

4- Produa de Olefinas

A-5200 Unidade de Isopreno (2 metil butadieno 1,3)Corrente C5 da DPG

A-5200

IsoprenoRafinado I

Esta unidade de destilao extrativa, faz a separao do Isopreno da corrente de C5s produzida nas Unidades de Pirlise. A corrente C5 parte da Gasolina de Pirlise, separada nas reas 300/2300(DPG) antes dos reatores de hidrogenao. O solvente utilizado na unidade a Acetonitrila.

Tecnologia JAPAN SYNTHETIC RUBBER (JSR)

5- PRODUO DE AROMTICOS

5- PRODUO DE AROMTICOS

Produo de AromaticosRefromado Pesado Nafta Meda Nafta Pesada Xilenos

ParexLoop C8

P-Xileno

Fracinamento de Nafta

Reforma Catalitica

Fracinam. de XilenosTolueno

Isomar

Nafta Leve Nafta Corrente C5

Xilenos

O-xileno C9

Reformado Leve

Benzeno

Fracinam. BTXExtrato

MobilTolueno Tolueno

Hidrotratamento Gasolina de PiroliseGasolina de Pirolise C9 Dihidrogenato

Extrao B,T,XSolventes

Fracionam. Aromaticos

BenzenoXilenos Mistos

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-100 Fracionamento de naftaGLP Nafta

A-100

Nafta Leve Nafta Mdia Nafta Pesada

A Unidade de Fracionamento de Nafta tem como finalidade principal separar a Nafta Mdia da corrente de Nafta Bruta. A Nafta Mdia utilizada como carga da rea de Reforma Cataltica para produo de compostos aromticos. Nafta Pesada, Nafta Leve e GLP so tambm produzidas na unidade. As naftas leve e pesada podem ser utilizadas para compor o pool de gasolina automotiva e tambm ser craqueada nos fornos de pirlise. A nafta pesada tambm comercializada como guarraz aps processo de purificao.

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-400/450 - Hidrodessulfurizao da Nafta e Reforma CatalticaNafta Mdia da A-100NM dessulfurizada

A-400

A-450

Reformado Leve

Reformado Pesado

A Unidade de Hidrodessulfurizao (A-400) tem como finalidade, a retirada de impurezas da nafta, principalmente o enxofre. A nafta ento processada na Unidade de Reforma Cataltica (A-450) em quatro reatores em srie, onde os compostos naftenicos e parafnicos so transformados em uma corrente rica em aromticos. Esta corrente que sai dos reatores separada em duas correntes principais, reformado leve e pesado, que enviadas para as reas de extrao(500/2500/3500) e Fracionamento de Aromticos(550 II), respectivamente.Tecnologia UOP

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-300/2300 Desulfurizao da Gasolina de Pirlise(DPG)Gasolina de Pirlise

A-300/2300 DPG 1Corrente C5 para Isopreno C10+

A-300/2300 DPG 2

C6-C8 para Extrao C9 di

As unidades de DPG tem como principal finalidade preparar a corrente de hidrocarboneto da faixa C6 at C8, livre de compostos insaturados (de duplas ligaes) e de enxofre, contida na gasolina de Pirlise, para alimentar as Unidades de Extrao de aromticos. As capacidades nominais de processamento de gasolina de pirlise das A-300 e 2300 so de 54 t/h e 80 t/h respectivamente.Tecnologia LUMMUS(A-300) e IFP-BRASKEM(A-2300)

5- PRODUO DE AROMTICOS

Correntes ricas em Aromticos das DPGs e Reformado Leve da A450

A-500/2500/3500 Unidades de Extrao Corrente deAromticos Rafinado reformado Rafinado DPG

A-500/2500/3500

As Unidades de Extrao tem como finalidade separar os compostos aromticos(Benzeno, Tolueno, Xilenos,Etilbenzeno) da corrente rica em aromticos produzidas na Pirlise e na Reforma. A separao feita por meio de Extrao, onde o solvente utilizado o Sulfolane. A rea 500 na realidade composta por duas sees de Extrao onde a primeira recebe a corrente da DPG e a segunda a da A-450que o reformado leve. A A-2500 e a A-3500 processam corrente vindo das DPGs. As capacidades so de 34 t/h, 22 t/h, 24 t/h e 38 t/h, para a A-500(carga reformado), A500(carga DPG), A-2500 e A3500, respectivamente.Tecnologia UOP(A-500) e BRASKEM(A-2500 e 3500)

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-550 I Unidade de Fracionamento de AromticosBTX da A6600 Benzeno

A-550 I

Xilenos para Parex

Tolueno para A-6600

A A-550 I recebe a corrente de BTX da A-6600 e faz a separao do Benzeno, que um produto final, o Tolueno que retorna como parte da carga para a A6600, e a corrente de C8 rica em paraxileno que oarte da carga da A700(PAREX).

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-6600 Unidade de Desproporcionamento de Tolueno(Mobil)A-550 ITolueno do tanque FB-968A Unidade de Desproporcionamento de Tolueno (A-6600), tecnologia MOBIL, foi projetada para produzir xilenos com um elevado teor de p-xileno (> 80%, em massa). O pxileno presente nessa corrente de C8 aromticos ser recuperado na PAREX, A-700. A reao produz xilenos e benzeno. A A-6600 tem capacidade de processar 110 ton/h de carga, com converso de tolueno em 30%.Tecnologia MOBIL

Tolueno

A-6600

BTX

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-2550 Unidades de Fracionamento de AromticosAromticos da ExtraoBenzeno

A-2550

Tolueno XMEB

A A-2550 de Fracionamento de Aromticos, faz a separao de Benzeno, Tolueno e Xilenos/Etilbenzeno, a partir da corrente aromtica C6-C8 produzida nas reas de Extrao.

5- PRODUO DE AROMTICOS

LOOP C8A-550 II Unidade de Fracionamento de AromticosReformado Pesado da A-450

A-550 IIMeta e Paraxilenos para A-700

Ortoxileno Xilenos Mixtos Solvente C9 e C10+

Xilenos da A-650

A unidade 550 II tem como objetivo separar o Ortoxileno, com pureza mnima de 98% m, das seguintes correntes de Xilenos que constituem sua carga: Reformado pesado da A-450, Xilenos da A-550 I e da A-2550, Xilenos da A-650 Alm do Ortoxileno, a unidade produz Xilenos mistos, solvente C9, corrente C10+ e envia uma corrente rica em meta e Paraxileno como carga para A-700. O processo utilizado basicamente de separao por destilao dos diversos componentes, atravs de um conjunto de torres de fracionamento.

5- PRODUO DE AROMTICOS

A-650 Unidade de Isomerizao de XilenosEtilbenzeno e Metaxileno da A-700

LOOP C8

A-650

C9 Aromticos para A-550 IIA unidade processa 72 ton/h de carga que uma mistura de aromticos C8, rica em m-xileno e etilbenzeno. O sistema de reao reestabelece o equibrio dos aromticos C8, aumentando a concentrao de para e ortoxileno, pela converso do etilbenzeno e a isomerizao de xileno. A corrente de carga denominada rafinado, vem da A-700 (PAREX) aps separao do Paraxileno naquela unidade. A nova mistura de C8 aromticos ento enviada para unidade de fracionamento de Xilenos(A-550II) para a produo de OX.Tecnologia UOP

5- PRODUO DE AROMTICOSLOOP C8 A-700 Unidade de Separao de Para- XilenoXilenos da DA-557 Meta e Para xileno da A-550 II

A-700

Paraxileno

Xilenos da DA-557

A unidade est projetada para processar at 100,3 t/h de uma mistura C8 aromticos, produto de topo das fracionadoras de xilenos da Unidade de Fracionamento de Aromticos(A-550 II) e do topo da DA-557 na A-550 I(corrente rica em p-xileno de A-6600).

A separao de Paraxileno se d via adsoro do p-xileno em um leito fixo de adsorvente eposterior desoro com utilizao de Paradietilbenzeno que o desorvente. Esta operao de adsoro e desoro em leito fixo possvel graas a um equipamento especial chamado Vlvula Rotativa controlado por um sistema microprocessado simulando um leito mvel.Tecnologia UOP

5- PRODUO DE AROMTICOSUnidade de Produo de Gasolina AutomotivaRafinado PGH

BraskemMistura / Armazenamento

Tequimar

C9 Di/Mono NavioTolueno XMEBNafta Pesada Tolueno/ XMEB

C5 Mono/RafinadoNafta LeveAnti_oxidante Corante

A Gasolina Automotiva uma mistura de sub-produtos das unidades de processo, adicionadas conforme receitas pr estabelecidas, de modo a atingir as propriedades desejadas para o produto.

Ilha de carregamento

6- OUTROS SISTEMAS FLARE I e II

6- OUTROS SISTEMAS FLARE I e IIO sistema de flare constituido por uma rede de tubulaes de coleta de gases presentes em todas as reas de processo e inclusive nas reas de tancagem. As redes so diferenciadas por tipo de produto que so liberados, e so encaminhados para as tochas de queima. Existem 3(trs) tochas na UNIB, sendo que uma delas exclusivo da rea de tancagem da SE-35 para onde so direcionados principalmente as descargas das esferas deste local. As outras duas tochas so utilizadas separadamente pelas reas da Eteno-1 e Aromticos 1(Flare 1) e Eteno2 e Aromticos 2(Flare 2). O sistema de flare extremamente importante no aspecto de segurana das plantas de processo, pois para este sistema que as plantas descarregam os produtos quando de situaes crticas, atravs das vlvulas de segurana. Em condies normais de operao das plantas, fica em operao um sistema de recuperao de gases do flare que bsicamente se consitui de um compressor que succiona estes gases e descarregam no sistema de gs combustvel da unidade.

Sistema Sistema Sistema Sistema

de de de de

flare seco (DF) drenagem lquida (LD) flare mido (WF) flare nitrogenado (NF)

Tocha principal Tocha de H2S Tocha de Vinilacetileno

Sistema de flare cido (HF);)Sistema de vinil acetileno

6- OUTROS SISTEMAS A-1060 TRATAMENTO DE SODA GASTA Icido Sulfrico Soda Gasta da A-1200 e gua alcalina da A-100 H2S/CO2 p/ flare Efluente para o SAO2

A-1060

A unidade projetada para neutralizar com cido sulfurico a 98 %, uma corrente

de 5.173 kg/h das correntes de soda gasta da unidade de compresso (A-1200) egua alcalina da A-100. cido sulfdrico (H2S) e dixido de carbono (CO2) provenientes da reao de neutralizao so removidos por estripagem antes do envio do efluente para o SAO2.

6- OUTROS SISTEMAS A-4060 TRATAMENTO DE SODA GASTA IIAr CO2

Soda Gasta da A-4200

A-4060

Efluente para o SAO2

A rea 4060 faz o tratamento da soda gasta utilizada na A-4200, antes de seu envio como efluente para o SAO2. A soda gasta passa primeiro pela seo de termo-oxidao, onde em reao com o oxignio contido no ar injetado, os compostos de enxofre passam para a forma de sulfatos. Em seguida realizada a neutralizao com CO2 e ento enviado para o SAO2.

6- OUTROS SISTEMAS

SAO 2guas Pluviais No Contam. Drenagens No Contam.

Sistema Inorgnico

gua Contaminadagua Oleosa Esgoto Sanitrio

SAO

Sistema Orgnico

C E T R E L

Uma rede de canaletas, caixa de drenagens e linhas subterrneas conduzem as guas pluviais, drenagens e esgoto sanitrio para o SAO. guas pluviais e drenagens no contaminadas constituem o Sistema Inorgnico que enviado para a CETREL sem tratamento nenhum. guas contaminadas passam pelos separadores gua-leo antes de serem encaminhadas para a CETREL, juntamente com o esgoto sanitrio.

Tratamento microbiolgico dos efluentes lquidos e lanamento posterior via emissrio submarino Incinerao de resduos Fazendas de disposio de resduos slidos