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Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 II - As Estratégias e Gestão da Supervisão

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II - As Estratégias e Gestão da Supervisão

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Importante instrumento para a organização do processo de trabalho, evitando desperdício de esforços e de recursos, bem como o desgaste da imagem institucional e profissional, buscando os objetivos propostos pelo programa. Mantém sempre o respeito e valorização do trabalho.

Planejamento Estratégico

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O ciclo de supervisão às Escolas prevê atividades específicas, que envolve toda Equipe de Supervisão (CEM, Supervisão Regional e Supervisão de Campo). Com periodicidade mensal.

Processo de Supervisão

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Fases do processo:

• Preparatória;

• In loco;

• Consolidação dos Dados.

Processo de Supervisão

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1. Coordenação de Execução e Monitoramento - CEM

• Objetivos Propor ações e elaborar diretrizes para efetivar as atividades de supervisão;

Planejamento, coordenação, gerenciamento e monitoramento da supervisão nas instituições executoras.

Equipe do Processo de Supervisão

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2. Supervisão Regional – SR

Processo de Supervisão

Responde por uma ou mais Regiões de Saúde (DRSs), é responsável pelo processo de trabalho desenvolvido por todos os supervisores de campo, na sua área de abrangência.

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Atribuições / SR

• Monitorar as informações recebidas das Escolas e do Supervisor de Campo;

• Realizar visitas de supervisão in loco nas escolas e unidades de saúde (instrumentos próprios);

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•Acompanhar o Supervisor de Campo em visitas aos Núcleos de Ensino, quando necessário;

•Promover reuniões periódicas com sua equipe de Supervisores de Campo;

•Apresentar relatórios e participar de reuniões mensais com CEM; entre outras.

Processo de Supervisão

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• Responsável pela supervisão in loco dos Cursos no âmbito do TecSaúde;

• Monitoramento e a avaliação das atividades dos Núcleos de Ensino que mantém os Cursos Técnicos – Módulo de Habilitação.

3. Supervisor de Campo – SC

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Orientado pelo Supervisor Regional deve:

• Verificar no sistema SIGES-RH o período determinado para a visita;

• Compartilhar com o Supervisor Regional o planejamento de visita, bem como os instrumentos que serão utilizados;

Supervisor de Campo – SC

Processo de Supervisão

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•Agendar junto à escola a visita de supervisão via Eletrônica e/ou por telefone com os Coordenadores e Secretários da escola, solicitando confirmação;

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• Providenciar listagem atualizada dos alunos pelo SIGES-RH;

• Ter em mãos o relatório de supervisão inserido no SIGES-RH, referente à visita; • Levar a proposta de execução do curso;

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• A primeira visita deve ser realizada até 15 dias após o início da turma, conforme apresentado na proposta de execução do curso; 

• Obrigatoriedade das presenças dos SR e SC;

 

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• Preocupação e atenção da equipe de supervisão em proporcionar relação empática com o grupo estabelecendo ambiente de tranquilidade, parceria e confiança. 

Processo de Supervisão

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• Realizar controle da situação dos alunos através do diário de classe, observando e anotando datas em branco ou períodos em que o aluno deixou de frequentar às aulas;

•Checar horário de início e término das aulas;

Durante a 1ª visita:

Processo de Supervisão

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• Observar a utilização e questionar sobre qualidade e uso do material pedagógico (Guias);

• Visitar as dependências do Núcleo de Ensino (Laboratório, Biblioteca, Secretaria e Salas de Aula), observando estrutura física, materiais e equipamentos;

Durante a 1ª visita:

Processo de Supervisão

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• Entrevistar/dialogar com os discentes e docentes;

• Reunião com Coordenador Pedagógico e Local, se necessário com mantenedor, para as devidas orientações;

• Aplicar instrumentos de supervisão (supervisão campo / regional);

Durante a 1ª visita:

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• Solicitar :

# Plano de curso;

# Matriz Curricular;

# Cronograma anual do curso;

Durante a 1ª visita:

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# Cronograma de  estágios;

# Termo de Compromisso;

# Seguro Obrigatório;

Durante a 1ª visita:

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# Prontuários dos alunos (Documentos Pessoais, Histórico do Ensino Médio, Histórico da Qualificação do Auxiliar de Enfermagem/GDAE ou publicação em Diário Oficial, Carteira de Vacinação);

# Solicitar livro ata para registro do termo de visita.

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• Devem ser realizadas, preferencialmente, até o 7º dia a partir da data de início da turma;

• Iniciar a análise de toda documentação pertinente ao Núcleo de Ensino e dos alunos, comparando com proposta de execução;

A partir da 2ª até 9ª visita:

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• Iniciar a análise do histórico da Qualificação do Auxiliar de Enfermagem, para avaliação da necessidade do módulo complementação. Mínimo de 400h de estágio e 1110h total;

• Checar as pendências referentes às visitas anteriores;

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• Verificar registro nos diários de classe (assinaturas, registros de atividades, estratégias metodológicas, avaliações, presença de aluno, reposição de aula);

• Entrevistar docentes, Coordenador Local, Pedagógico e discentes, questionando a forma como se tem trabalhado o currículo integrado;

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• Analisar os livros tipo ata em relação a registro de reuniões com docentes, discentes e outras anotações pertinentes ao programa naquele Núcleo de Ensino;

•Visitar salas de aula ou campos de estágios;

•Realizar chamada dos alunos, comparando com a listagem do SIGES-RH. 

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• Campos de estágios:

# Aplicar os instrumentos de supervisão;

# Analisar planta física;

# Verificar recepção dos colaboradores da instituição com o grupo de alunos;

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• Campos de estágios:

# Presença de rotinas de serviço;

# Dinâmica da unidade;

# Proporção discente/docente;

# Campo de estágio x Conteúdo Teórico

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• Reunião com os Coordenadores Pedagógico e Local. Se necessário, com mantenedor, para as devidas orientações.

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SR aplica instrumentos específicos de supervisão: • 1º Infra-estrutura do Núcleo de Ensino;

• 2º Monitoramento da Execução do Módulo de Complementação;

• 3º Avaliação do Campo de Estágio na área Hospitalar e Rede Básica.

A partir da 2ª a 9ª visita:

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• Reavaliar / analisar documentação pertinente ao Núcleo de Ensino e discentes; • Visitar salas de aula ou campos de estágios;

• Reunião com Coordenador Pedagógico e Local. Se necessário, com mantenedor, para as orientações de fechamento de turmas.

10ª visita:

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• Analisar as documentações pendentes, para o encerramento da turma.

• Sendo a última visita de supervisão realizada pelo Supervisor de Campo.

Observação: Não deve existir pendência para o encerramento.

Última visita:

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• Elaborar o preenchimento do relatório de supervisão (SIGES-RH);

• Registrar os pontos relevantes da visita de supervisão no Livro tipo ata, existente no Núcleo de Ensino;

• Orientar os Coordenadores Local e Pedagógico, sobre as pendências.

Após cada visita in loco:

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• Atualizar a listagem dos alunos e preenchimento do relatório de supervisão no SIGES-RH (atendendo a data);

• Elaborar o relatório síntese;

•Todos os instrumentos elaborados pelo Supervisor de Campo são enviados ao Supervisor Regional para ciência e análise;

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• Após a ciência e análise de todos os instrumentos, pelo Supervisor Regional, os instrumentos retornam ao Supervisor de Campo, que enviará a CEM, por e-mail e/ou via correio dependendo do instrumento.

Após cada visita:

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Obrigada 

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Trabalho árduo, mas prazeroso !!!!!!!!

Cristiane de Souza VitorDalva Apda Federich da SilvaKátia Abranches