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I I &E DI ÇÁO I BAER

Produção Gráfica

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  • I I

    &EDIO

    I BAER

  • I>ado5 I .. umadonals~C.'.1op;io RI .... blka;io (CIP) (Cionar. Brasuru..do Livro, SP, B....u)

    B"t, !.oro"", Pnxh'1o ~ICOI Lorerw> a-. _ &011. _Slo Paulo;

    EdilOr.il Scnac SJo I'>ulo. 200S.

    VArio. aula . ISBN 8~ nS9-(I()3X

    l. AI't

  • ADMISIsnv.D REGIONAL OOSENAC SO ESTAOO DE SAD PAULO Pres;J.me do C"",.lho Re,i"""I: Abram Szajm. n Dimo, 00 D'panam,nto R.,iOllllI: Lui . FranalvOi Folhl (rfolh.a.sp .... """.br) Coorrhlli1fJ" Adm ...... rrari"': C&rk>$ Alberto Ah"ei (Cllvos@sp ... """.bt)

    Proibida I ~prod ... io .. m lutoriz.aio oxpre< ... Todos os di~ilos dcsl-l odilo rescn'ado.l Edilom s....u Sdo Paulo RUlI Rui Barbosa. )77 _ l'andar_Bola V .... _CEPO lJ26-0JO Cai .. l'I>oI.al J~95_CEP{)I0IQ.970_S30 Paulo _SP Tri, ( I 1)2187~50- FIJI (J 1)21 87~1l6 E .... il: odi!OnO.S!' ... """ .br Home pag

  • SUMRIO

    Agradtel meOLOS ",." .. ... """" ......... .... .............. ............................ "....... 9

    InLrooulo .............................. .. ............................................................ 11

    I. A ' Ilncia Ik propacanda ... ... __ ..................................................... l7

    2. A .011001;1 da Vlr fioal . .... . . . -- . . . . 11

    3. Composisio IX LULOS I Lipologia c Lipomctri. .......................... J7

    4. Pri ncfpl .... de prtimp~ ... o ........................................................ 6J

    !I. f isie. di cor Iluz e " ,gmemo .................................................. .... 7!1

    6. ~Ielo Ik corei .......... .. ... __ .. .. .. ....... .. ............................................ 89

    clctrllo;c. tn

    8. TInl.s de impreWO ...................................................................... 137

    9. O papel .................................... .. ..................................................... 161

    10. Prep.ndo de rmw de impres .. o ............... ............................. r~1

    11 . AcabamenLO dos impressos ... .. ..... .. ........ .......... .... ............... .... ... . 219

    12. ConLrole de qual idade em produ" .... 8n1fic ................ ............... 237

    Glos,'rjo

    Rcrcrlnciu bibliOJl!ficai ................................................................. 273

    ' adice 277

    M

  • Lorenro Baer nasceu em FlolCna, Itlia, FormOl.l-se no curso superiorde grophic design na Academia deArtes c Design " Bezalel", em Jerusalm, Israel, e 00 curso superior de ciociu e artes grnfic.lS na Faculdade de Arquitetura da Uni versidade Pol6cnica de Turi m, Itlia.

    Convidado pelo Servio NiK'ional de AprendiLagcm Indl.lStrial (Senai) em 1972, planejou e criou o SetorT6cnico de Produ.1o Vi_ sual GrMica na Escola Sen.ai TheobaJdo de Nigris, exercendo ocargo de c!lefe desse setor ato! 1977,

    Em 1974, foi comissionado professor de histria da ane no mes-mo eSlabeleimenlo,

    De 1990 at 1992. foi prufessordo curso de graduao de produ_ ~o grfica na Escola Superior de Propaganda e Marketing, em So Paulo.

    Como diretor de ane e criao, trabalhou em Israel. Itlia e. no Brasil, em mais de dez agncias de propaganda e promucs de So Paulo. Atualmente ~ assessor [redancer na rea de cria~o e produo grfica.

    Desde 1989 ~doccntecm cursosdc criao c produo grfica no Senac Silo Paulo.

    Em 1998 foi nomeadocoonlcnador do WG l(Comiss~ode Tc rminologia Tcnica) da Associao BrasilcirJ. de Normas Tcnicas! Organismo de Normalizao Setorial de Tecnologia Gnifica (ABt-.'T1 ONS 27),

    Maten I Jm direito Ao a

  • A Ro.eli. minha .,.pou. Aililan. Tahnec e Taryn. meu. filhos.

    Jtoral

  • AGRADECIME1'I;'TOS

    Na hora de enumerurtodas as pessoas quc: IOmarJm possvel esta publ icao. enteOOcnlOS quc:, mais quc: uma coleo de nomes. nossa lista um mapa do caminho profissional que trilhamos at cntilo.

    Agradeccmos a QUllr1im de Moraes. ao pessoal da Editora Senac So Paulo c aJuan Pablo Garulo Rico, gcn.:nte do Centro de Comuni cao eAnes do Scnac So Pau lo, pela confiana e pelo apoio quc deram a essa empreitada.

    Tamb.!m agradecemos li Luiz Carlos Cardoso, que n.:visou 11 forma dos textos originais. C aos tcnicos Luciano de Souza. Sebasti~o de Andrnde. A1ben Barzilai c, particularmente. Bruno Cialone. quc: revi saram o seu COntedo. Contudo,lI rcsponsabi lioildc pelos cvcntuais erros licauclusivamentc por minhaconl.1.

    A Luiz B. Metzlere Nl7,arcrn Darnkdjian, da Gulcnbcrg. Frnnco T. Diaz, da P'.lI1tonc, Lawrcnce C. Stcele c Claudio Cavargere, da Kodak. Ney Dcluiz e Vem Loull:no. da Xerox, Amnio Sgio Correa Macedo e Rafael Snnchez Garcia, oil Agfa, BrunO c Fabio Arruda Mortara, da Paper Express, P',tulo Cesar Bemadino, da Ripasa. Daniel Femandez, da Alphaprint. doutor AntOnio Ghiorro, utu lar da edilorn italiana Ghiorw, Plcido Loriggio, daAbri l, Hami lton Temi Costa, pre. sidente da ABTG, Manoel Manteigas. dill:lor da Escola Senai TheobaIdo de Nigris, e EJ Ides Scarpel.1, da Rumaster. pelo interesse, vali050S conselhos, informaes e materiais que documentam e ilus tram o livm, meu sincxro reconhl'

  • INTRODUO

    Estas ~,in'!i fonom rcdi,idl$ nu m pcrfodo de quase dois a""~. Ik,eriam compor. em prindpio. panes independen te. ou auu; nomas. mas com o Jnuar do tempo. conforme adqu iriam um CfCS' ccn lc volume de informlc.$. lanharam um. Iniculalo ma is complexl.

    No comeo. tfnhamo~ previ"., pari O trab31ho um p bl icoal~o formado nscncialmcnte por prodUlores ou por clndid.loS a produ-IOr gr'fico. que aluluem em ag~ nciu de propaglnda e possivel -mem m editora! de livro. e de peridicos.

    Contudo. o ri lm .. apreuad" d .. ~ .conteci mentos. na r~...,luo da i nfonnjtic suhcneu Cisas prcvi.~s conservadoras.

    Foi preciso at ualiur repel idamente o contedo. para f"",alizar os desenvolvimenlQS mais rccentu. sobretudo na r~u da fotomec nica. Com a indusAo do prQCUSBmenlo de imagcns e te xtos pela Iccnologia digill l. os "pr()nso~ fOlome,lnico_, vi raram "proces-sos de pn!_ i mpr ;o" e ao artn gr'ficas ingressarum num pcriodo caraclerizado por mudanas que uRJo tr~ n sfomtando TlId icalmen-le sua forma de Ilualo.

    Sem pretenslo de futu rolug ia. pooJemos relaciunar alguns dos rumos que .fetarlo clda ,'U mais " p~nor.ma do trabalho na in-dstril gr' fica.

    As imagens computadotilld as (~II" pr .... lu a col"",ar un, ponto fi na l n~ filmu de .elclu e. numa scgunda etapa. modificaro O panolllma d~ li.temas de imprenlo. a~ .... gurando para os procn-"". di,ita i~ uml imponanle flti. dur.c k'lot.

    No fi m dos """" 110. milh~ru de cmpres.~. os famows ~bi r.~ de cdilonlo eletrnica urgiram n~ E.lIdo Unidos como cogu_ melos digilai s aps I chu vI. oferecendo !oer>'loli de est~dio de an e. de produio ,,'fiel c li, "eles 1II('.mo de programa,lo visuIlgri -fica (IfTtJphic desilf")'

    A mlioria nio durou um anO. Tambo!m no Bra~il . I dcmoc' lt iza~o da infllmt!ttica ' fo,, ~ e uma

    eluU l11Ida de pe o .. cre nlU quc um microcompulador consti-lu la a chave: de 0\110 para exerc.r um n mcro ,ignifieat ivo de pro-

    fi uc~. Mas li computador n ~o (rA (cont inua nAu sendo uma pa n ac~ia

    un iversal co. informatiulo n!o se ,,,, nou um proces&O que dis pensa o conhecimento t ~cn icu de oI ma prufissi o.

    -~- ----

    M

  • -A tcnica t, ~ntcS de mais nada. a aplicao prt ica doeonjunto de processos e opera~s necessrias para transformar m31trias-primas em produtos industriais acabados.

    A tecnologia indispensvel para converte r qualquer comunica-Jo '-;suaJ nu m original que p

  • papd , elC,) t~m al,uma. Vlntagens com .dalo 3M aplicati\'os cri ados para desenhar e pintu com o microcomputador.

    Bai~os CllstoS. faci lidade e naturalidade no manuicio, resu lrado de uma afi nidade l(l tual do artista com IOC US instru mfmos. em opo-

    ~ilo 105 mltiplO$ recu .w. de efe itos especia is proporcionados pelos aplluth'O C seu mell\ci. CO ll1 as ex igencias do me rcadu.

    M

  • d." ~ ". fi < -

    A editora\'o elet r n i c~ ~ a melhor e.colha para prO\cs com o mundo ed it\iio que lhe ime",ssa.

    MatE

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  • -tm Co mo Sua principal bagagem a informlica. pode mu ito bem condCnli. lo.< " um eterno presente. pois" futuro. se d~pendcr da "elocidade dos acontecimentos. "j UI:! aq\l i",

    '1.1 alN I :J.Il1 d relto Jtoral

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  • FIUX!I,amO compo,.1"0 oltnplilioaoo doa U .".,hoo d. 1>I'.lm", .". Impr lio . pO. Im", ... to, r. alizado. pOr""'o O.,...,ook>g;" oon ""iooo' di t...,~ io ... trOn.,l, "" 1"''''''0''0011 .. '

    -

    Essa tarefa uige um embasamemo t&nico_artlsticoque n~o eSl indudo no currfculo do pmdul0r grfico.

    Para exercer plenamente seu trabalho. o produtor dever conhe-cer a natu reza e a seqncia das operaes nece,d,ia. para trans_ fannar um projeto de comunicao visual em um impresso acabado.

    Seu desempenho e suas atribuies eSlmo sujeitos} orientaio e aprovaiodo diretor de ane ou de criao. aos quais dever reponarse.

    Assenoria de Imprensa Na maioria da. agncias, cue selor ~ sulx>rdi nado di 'Clamente li

    pres idlll' i a e !'d'ctc e m seUs co mu n ic sdos a posi io oficial da e mpre~. Uma pane imponanle do trabalho de Assessoria de Imprensa con-

    sisle em "semear" in formacs. a maioria sob forma de press rel~a't$. que constituem mat~ria no-paga nos vdculo. de comunicao.

    AI~m diuo. anncios pagos. material de machandi$inlJ . traba-IhQ de lobb)' e outro. meiQs slIQ utili>.adQS para favorecu o entro_ samento de uma organilaQ CQm Q intere e popular e manter O posiciQnamento ou conceode um produto ~rante seu pblicoalvo.

    T nototto .t.tr6~tco Pr .. lmpre .... o t!etr61c1 ou d"~top OUblllhl"ll IDTP)

    """'0 d h_r'"

    Impr .... o l '''~t. , ".nt ...... "0)

    Apllcllo d. clP"" refit. I " fi lo I Ipllca.o

  • Planejamento e Marketing Uma das tardn de~~e depart amento ~ cri a~Ao dc proje lo~ de

    eomllnic.lo publici tria capazes de tr.ar a ~ direl , i ,-s das acs propostas loS cliente~, sem curapolar a real idade do mundo.

    Anali sando o produto. O mcrcado. os clnais de di stribu io e a mfdi a agencia pod recomendar e,(ra l~lin para aprc~entar os produtos e $cn' io~ dos clientn a um pblico potencial de compra-dorn e u~ ujrios .

    Mdia O dCplrt.~D10 reSe"'I os espaos c horrios das in.\ercs.

    negocia ~eu CllstO. fi scaliza sua "c iculalo c analisa o~ h'bitos dos consumidores, rellnindo dados eS(8t l.t;coo rdereme,; ~ cobcrt ur.l c penetralo dOI meiol de comllnicalo di sponh'ds, clc trn i eo~ c imprusus. tradi cionais c alternati,o . para otimiur a comun ica-lo publici t'ri . dO I clicntes com seu pbl ico-ai V".

    Nu departamento de Mfd ia. o setor de rh~cking ir averiguar os rCliul tado l do sfo ro de midia, ob.ervan

  • Ot-g onogramo pod.'o do uma o~l"'cj. do ""bOlcklld.ll~.1

    ,

    -

    Cri",,.

  • 2. A ANATOMIA DA ARn:-HNAL

    Origillaj~ Em al'1es grMica um original qualquer I ipu de imagem que Se

    pretende reproou" ir por procciSos de pn! -imprenilo ~ de imprcssilu_ Neu. accplo. O o,i8;" al t gera l mente uma reprC$c ntalu bidi-

    men! iona!. como uma fotografia_um d~se nllo ou pintur um tuto ~ ass im por di ."te.

    o.orillinaiJ~m pn:to-e-brantoeem torc~ pullrcproduJo na m/di. impre 0 div idido. em doi . grupIn lua rnJ iuio; origin.i~ opaco> e r .. n.p~'enlcs.

    Originaisopacos A~ im~gcn. dcsse. originai s foram fi~ adu .obre ~upune' que

    nlu sl .. ~tra"uud(l, pela luz (papel . papelA(I. canlo. etc.). Sua reproduBo ~t faz I parlir da reflo:u s~lni~u da luz que os

    ilumina.

    O riilinais transparentes A5 imagellS denes origina is foram fixadn sobre supones que

    1;;0 atru\'us.dos pe la IIIZ (accraro. pol i~ ster. ele.). Sua reprodu50 Se faz a plInir da rrtmJm;ss.10 sd~li." da luz

    que (lO ilumina. por prnjcllo ou por conlato. E~ i~lcm lan.bm malcriais /TQ1UI"cidu,. "Iue)e deium alra'-h -

    sar rdllul. o mnmo nlo acomecendo com a~ imagc". quc o. uli-lium cumo .u por~ c (pape l ,cgeul. papel -mamei la. ctc_ ).

    Nuse5 usos. podemo~ .obrepor o~ supol'1c. a oUlrus, opacns, para reprodu~1f )eUO nr iginais por reflu lo.

    O, ori ginais ~e divide m novamenlC em duis grupo~. de acordo com . nalureza J e scus gra{io'nolC originais a lraoe originais de tolO cUIl1I11uo.

    Originais a Ir~o Originai5 a !fao enl pre lo_e_branco nlo ap,cocn.'", .onalida-

    des in.crmcdifriu (lama de dnus) en'", o prelO dos grarismos c O branco do !upone_

    Na maiuria_ .

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  • -imalle m Ou g. afis rn o q ualquer. um, con\'cno internaciona l esla bclec~ que o primeiro nme ro. pela orde m de Ici rora. designar se m pre. nica e e~clusivamenle . o .remido da largura.

    Todas aS afieS - fi nai s e ,~u, complementos (fotografias. i lus tra-

  • ~. 1I,2 ___ J 1.,0 12,'

    DI ....... ;o".m.n'o do o

  • -.. ~_.v~ , .. "v .... _ " .... ,

    Indicao por meio de janelas J a~eln 510 formas ."Iangula"" tran 'parente. nOS n"gati,u" pron-

    las para receber as ap licacs do, filme. negMI;" oS de me;u~lOn ~. Aplh seu dimension.memo para reprodu,lo. todll imolem ler

    de .cr ind icada na arte_final. Uma da~ l'",fcrlnci'5 dos mOnladore, no ~et or de pr~.im pre~

    .10 t. de receber as arTes-fin.is com u janela, pron lu. Elimina ndo O tempo de uccu/io das j~nelas . !)Correria uma re-

    duo de cu"os nl montagem dos fi lmn. 0 ' areistas do estdio preparam cs..as jane l.s po~kion.ndo fi 1-

    mCS , crmclho. alllo.adu;'o, tipo Amberlitll. ou mbearu de pa-~I preto reconado. nos luga"" c nO$ formam, previstos par. li ap' ;-u\,lo dos nel.ti.o. de meiO-10m.

    A marealo dn imagens a ~ .. rn rcprodulid u t feita normal. memc com linbu de demar sobre s u por!~ transparemo e cpias sohre frmu de pap

  • es~as cpia< silo inutilizadas pe la ncrita sobreposta "s para po. sicioname nto" .

    Indicao por meio de prismagcm Essa indicao visa delinea r OConlomO e pri ncipai! traos da i ma

    gem que se deseja reprodur dentro da :!rea demarcada na ane-final. A imagem t projetada no tamanho desej a

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  • ImpallAo di pAgln ... .... com binl .. a I Impolllio 010 In.:. .... '.1 I ' I.m ae lco.rClO com O lo,mIIO, ~po I g ,"mOlu,o do pl PlI. 1;l ll ml a. Implllllo I &IIb ..... n'o ulmUda. ..... plglnol ml ,olda. OOm "" .. ;OCO" lao di I"nll.

    p'G ~, .... 9'" - I

    impreseind "el. em muito. casos. uma ou mais operaes de eorle, depois da impresso e anles da dobragem.

    Tornaram-se tambtm indispensveis o planejamenlo e a coor_ denao das vrias elapas na evoluo do i ",presso. desde a criaAo ali O seu acabamenlo.

    Em outras palavru, h necessidade da i",po,i~o das pginas em funo da dobragem e de todas as demais opera~e s que acon-tecer1l.0 ames que o impresso assuma sua forma definitiva. ,

    Imposi~o (do ingls imposirion, provavelmeme derivado do uso eonSlante das palavras in POSilion'em posio) i nlplica a organiza-

    ~o e posicionamento de pginas indi viduai s duranl,e a montagem dos filmes negativos. para assegurar sua ordem dc 11leilura correia quando a folha impressa for dobrada e rcfibda .

    pag;noo: I dobro o , ,

    {]J , -

    I

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  • -O, esquema. de impo'io (traados) so uli lizado. de aco rdo ~om o tipo de impres,ms e dobradora emprcgada" tiragem p.t'-is-ta. rea de impres'o. n~me ro de pginas c di rne nsu do trabalho. antes t depois do refile. lipo de a~ab~menlo programado, ele.

    O traado se preocu pa cOm o ap ro"eitamento mximo da rea de imp.t,s;;" da mq uin a. levando em considera, lo as caractersticas q ua1ilal i ~as da pu blicao.

    Muita, ,'ues. o traado t definido somem" aps (> enrne da' provas, e com e le se inicia O es tudo da me lhor di.posio da. pg i-nas em funo das caraclcrfslicas tcnicas da m:!qu ina impre .. ora.

    A imposio de responsabi lidade da gr~fica. Co ntud o. a fami liaridade cOm o p,

  • ~ ~ .... ,~ .. ,~ d. '" I,," " ..... -

    ~c a.8 1 8ndo. ~e uns sobre o. ou~rO$. t precibo calcular O r/ri'" r sra-dinh(J sobre ai peinas imunas.

    Esse efeito resul ta da espessura do papel. que vai se acumulan-do lia lomb~da Ou dr~Q do im preHII numa pro[I

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  • -Os fabricame s e as g rli fica, deveriam fornecer lobela" que Ira-lan em de~~as modifjcae~> para que c possa ca lcula r o fal ar de es \;ramenlO Dl funo da cu,,'al ura do t i lindro a Ser IIlili .. do. Na mdia. com puta-se um aumentO de 0.2 mm par" cada cen tmetro . nO semido paralelo ao cixQ do cilindro pun.,frma_

    Arl~ fin"is para "oH,,, t" A pre parao de ancs finais para o/f.er e tipog rafia li similar.

    O ma ltri"1 necess ri o para grava r Stlas f/lrmas de impreuo mo n_ tado sob fo ,m" de fi lmes positivos ou negativos. " trao ou de meio-tom. A preparao para a gr."ao d. frmas dup rlch. que utiliza filmes posi tivos. eSl-se IOrnando a tualmente uma exceo cada veZ mais rora .

    Numa comparao dos dois ,istemas. o proesso off..tl COIlS;' derado qualitativamente ,\ uperior ao I ipogrfieo , na reprodu\';iQ de

    m.io~,tons . Em compensao, teAlO. e outros grafismo. a trao impresso,

    pelo processo tipogrfico tm aparcn"i. mais ntid~ e compacta que 05 rea!ir.ados em ofJur, devido camada de tinI a mais e.pena e presso que ca racteri zam o processo tipog rfico,

    O aproveitamento de meios- tons, como originais, deveria evitar reducs ou ampliac. dessas imagens. A reduo ac.bar "conden_ sando" o padril.o da ret lc ula e a ampliao tornar O mesmO pad ro nlOilO ~videme.

    Artl's.finais pata tologtavUta Os cuidados m1is imponantes na uccuo de ~nes-finai s para

    o sislema rolOgrfico tm tudo a "er com a exi. t~ nc ia de uma frma de impresdo inteiramente retic ulada, que Iransformar lodos os orig ina is a trao .

    As reproducs des ses originais acabaro tendo con tornos serri -lhados. um res ul tado que pode eStouro< os detal hes finos ou di mi-nu tos de qua lque r grafi.mo.

    Isso ex plica os critio. que o rientam a escolha do. tipos para composio de textos. Corpo. peli uenos, menores que 8 pontos paiea. dC"~riam se r cvitado ~. O mesmo aplica s~ ao uso. franca. mente desaconselhvel, de tipos serifados. Tipos "azados de"cria m ser de preferinda negrilos , especialmente em quadricromias.

    A I~m di sso , grafi smos delicados leriam de se r impressos em uma nica cor. para ev ilar a dificu Idade de Se manter um registro de 1ha preciso ( h"irl;'l~ " gista /reg istro de "fio de cabelo") nas longa , tiragen5. produlidas CO m aS alIas ,'elncidades das rotalns.

    Material ::>rr

  • -Na bO'3 de impri mir g rafismos .obre fundos cinu ou coloridos dev e-se ter certeza de que es te s possuem o contrasre necesdrio. pelo me noS uns 30%. para sal ienlar, sem abafar. os de talhes do. pri -meiros_ Noca fo rn ecida por lmpadas de alO, que passa por janelas lendo a forma das reas imcrcsiadas na ap licao desse. padres,

    A dura~o de cada e~posio por meio deuas mscaras ~ali za_ das em filmes negalivos determina o eFe ito percen tual desejado: 30%.50%. et c.

    Nilo obstant" a li neatu ra das rcticu la, uti li zadas em rOlOgravura pode r variar de 34 a 120 linhas/em. a grande maioria dos trabal hos produzida com uma linealUra mtdia de 60 linhas/cm.

    A. fOlografias submelidas a reproduo 'Ologrfica dC"e m se r ampliadas em papel nilo-s pero e no ser demasiadamenle comras-lada'. po",uindo. pelo cOnlrrio . uma rica gama de valoJes lonai s iluados enUe as lonas da ~ .It.s luzes c 3< das som bras_ Devem Ser evilada. tambm as ampliaM, exee .. iva .

    Artc,_finai. para scrigrafia A serigrafia conSTiluise essencialmente num si stema de imp,-.,s-

    s de originai s a trao. Nilo obsla nre os progressos na reproduo de meio ' -Ions . nesse processo. o produtor grfICO d,,'-e solic it ar pro-".s da compe r~ncia d. ""us fornecedore s na hora de contnll.lo .

    Quando aS frmao $e rigrfica, so preparadas fowgraficamen te. no exis te uma preocupao especifica com u dimenses da artc final. poi, e la' podero scr redu7idas na ho ra de produzir os filmes pos iri'os.

    No processo maoual de prepara\' o das telas. o preenchimento dos grafismos torna -sc sup rnuo. ba$tando a marao de seuS "ontomOIi para poss ib ililar o recorle dos esltnceis.

    Na ;mp,,, .. I o em core, pelo processo fOlog r fico. o imprc,"or precisar de uma artefina l complela de O\'ulays para indicar se pa-radamente cada urna das cores componenles .

    Eo, 'crisrafia. no aco nsel hvel a ul ilizaiio de /bITS. mas sirn a de cOreS espec iais.

    'I.1alerlal, :>m direto Jla ai

  • J. COMPOSiO DE TEXTOS/Tn>OLOGIA F. TlP01\lt:TRIA

    A morfologia dos carac teres A morfologia (do grego morphdforma -1"K(}$!~

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  • SCHWAIlACHER E.I' ""'cl.,. gticO '"1 ... m "ilo .... ""gl d .. d I \080 'I' 1!>30. A p. nl.y.'....,. p.o'''''m.n1O ,"nUco lO o,lgillll. !oi fIIndldO poli ,,","IIIII'no

    '-'_.ml~20

    U'-'GER-fRAKTUR P,Ir>c:lpol c ... el'" II.m'o 1p6a I p.1m.lr I mllldo doo4culo XVI, continuou li. ,oift_ du,"nto mIl. EI" '0"'0 "",I. ",,10'0" Iol_e.onhldl polo 11"""0 W. Woge elon ldO polI """ oll m, Blt\!lold em 193 '

    fUTURA D_n""do.m .~2t pelo oi"", ... Poul Rln ... ' I I>O(Ildo d o " .... doluftdllo .. I""" 9&v",

    HelvtncA D_nhldo pc>r 104 .. o.Iit

  • -o~p~.I,~o"o , ",, / , p .. "" .... p ...........

    ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUV WXYZ 1234567890 &$.,".:;!?"" abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

    ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUV WXYZ 1234567890 &!?$.,:; )" abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

    .A8C:N:7..JJJj.Y.J.'I17170PQPSCUVX1j2 .u,f.!.;;.t.'"N''''"". I 2 3 4 5 6 7 8 9 O

    AECDEFGHIJIW1NOPQRSTlI\lW)(Y2 123lfS67g'i05,' ' -: ; !?

    ~ o Manus~ rilO t um grupo cujos tipos S~ base iam nos vrios e~\il os da escrita manual (p. e ~ .. letra inglesa) .

    Algumas fam fi ias importantes nesse grupo sllo as do Coronel , Mistral. ele.

    O grupo Famasia inclui tipos exticos. muitas ' -CZeS extravagantes (como o Eslro) , que no se enquadram nos demais conjuntos.

    ABCDEFGHIIKLMNOPQRS TtlVWXYZ 1234561890

    abc:defghijklmnopqrstuvwxyz

    NEWS GOTHIC Suo ...... 10 originol toi dl nnldl pelo 110

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  • -.o~pa"'''D d. I ' a.

    o sistema Didol e o listema anglo . norte.americano Alualmente. I tipomclTil conll com dois sistemas de mliJo:

    o sistema lipom4!lrko Didol. introduzido pdo tipgrafo rrl oth Franois-A mbroise Dido! ( 1730 1804) em 1175. e o sistema tipo-mttrico anglo- none-Imerinno. que foi dcnD"olv;do 00$ Enados Unidos e na [nglaterra no lim do ",,"10 XIX. com base no sis tema DidO!.

    Ambos OS s istem., '.0 duodecimais. sistema. de nurncralo em que a base ~ doze, e ttm como unidade d emenlarde med iAo o ponto lipogrUico.

    O ponto Didol corresponde .O.3760M mm. [)Qze ponto. Dido! formam um deuo. que mede 4,5 13 mm.

    O ponto palca mede 0.3S 1368 mm c corresponde 72' pa rl e da polegada inglesa. Doze ponlo, formam uma pa ica. que mede 4,2 16416 mm.

    Os dois sistemas lie rve m para medi r nlo somenle o corpo dos caracleres. mas lamHm !Ddu as medidas das pliginas inlpre~sas Cp. u .. I ~rgu .. e altur. das co lunas de IUIO. do formalo do relan-Bulo-Iulo. elc.).

    O ret lng u lo' l e~l o ~ um formato que indui lndos os componen-les visuais das pginas (lulOi c ImageM). Slho. n. maiori~ das vUes, a numeralo de las e uma parle dOI grl fi smos sangradOi. A diferena enUe o rell ngu lo ou fOfm.lo te~l o C O r(l.lngu lo ou for_ malo-pigina do IS marlens.

    Corpo e olho do caracte re O corpo do c . .. ctere tipogrilko equivale' mbima di stAncia

    entre a face . nlerior c posterior do plIlIlciepfpedo melilico sobre o qual ~ fundido o carac tere.

    Portanto. o corpo~ uma dirnenslo wnstante em todo OI alfabetos. O ollto do caractere ~ tudo que se v! di Ic tr. impressa. O olho

    equiv.le b reai. dimClllilcs do caractere. O olho ~ subdividido em: olho liupc: rior. m~dio c inferior. OI olhol dOI car.~tc re l mai doeul .,. e d0 3 OlhO .~p._

    ~ O'Mm .... io(. ".;gIl!) 5 . Olho Inlerior

  • Em. jo" quaor.timj d. 3!1 ponto, dMd>clo "'" ta unldaa

    E"", I"" quadrotim) d.72 ponto. dividido _1Iunld-.loo

    -

    Entrelinhamento na composio de textos O verbo ~ntr~linhar significa aumentar o espao. no scnlido ver

    tical. entre as linhas de um textO. Da composi;lo que nlo leva nenhuma entreli nh . se di z d~unt"_

    Iinlrada. cerrada ou clra. Com a chegada da fotocomposio e dos processadores de tex -

    to. tornou'se poss fvel o ~nI"Unlramento "egarilo. quando o espa-o quc existia era subtrado. possibilitando uma aproxi mao c. em casos- I imitc. uma so brcpo,i~o das I inbas eonlposla,.

    O cntre linhamento ~ medido em pontos e s ,cus em meios-pontos.

    O branco do entrelinhamento no deve scr inferior ao branco que separa as palavras. principalmente quando o texto ~ longo e corrido.

    No s~ pod~ esquecer que os corpo~ dos carac teres j incluem um claro mini mo. fruto da diferena entrc suas medidas e as dos olhos dos meSmOS tipos.

    Corpos uI ilizados na composio de lextos corridos (de corpo 8 at~ 11 ) do geralmentc en trclinhados com I ponlO ou 2 pon lOS .

    Quando o olho do caractere t gra nde. como aCOntece n O tipo FUl ura. poder surgir a necessidade de optar por um entreli nh.mento maior.

    Espacejamento e justi ficao de textos medidos em unidades ("se t_width")

    As unidades servem pa ra medir a largura dos caracteres indiv i-d~ais. bem como dos espaos que separam os ca ractereS e das di s-tlncias entre as palavras.

    A unidade (orresponde a uma frao (na maioria, a Mcima oita-va parte) do em ...

    O eme. no sistema anglo-none-americano. ~ anlogo ao q UIl-drarim do si'te ma Didot . Ambos ,o iguais a um quadrado cujo lado tem o me,mo valo r do corpo dos tipos utili zados na compos i_ o do texlo.

    Sempre no sistema anglo_norte_americano. o .. ne. e'pao equ i_ valente me lade do eme. corrcsponde ao m .. /_q wadrarim do siste-ma Dido!.

    Ambos silo ig uais a um retilng ulo cuja ah ura ~ igual ao corpo dos tipos utilizados na composio do teXtO e cuja largura (espes-sura) ~ ig ual il. metade do meSmo corpo. O upao fiMo (lh;M .paa) tem a largura de um quarto de eme.

    Outros sis temas d ividem a larg ura do eme em 4. 9. 32. 36. 4g. 54 e 64 un idades .

    Mo<

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    EOQ ... mo quo mo.". o .. .,,~ 00 ou"" .. o loroo .. n .... 'lfilm. i>oili>o OU P'~I na 10100000l>Ooltor. Foto ....... o:>Ofeiona't " ~IIU" domo,n .

    A ",o,'iI InoM0 . Ollldol i>O'

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  • -A grande nnlagem de S"t1~ sistemas era a capacidade de incor_ porar d iretame nte ao . le~ los quaisq uer Ti po, de i ",age m.

    Essa capacidade roi descn"ol"ida nos anos 80. quando uma cres-cenle informalil.llto dos juipamenlos possibi limu b fOlocomposi -IOras acrescentar fios. quadros c nt "'Ikula. ao seu rep< n rio de lipEm seguida. com os recursos das linguagens de descrio de pg ina e (I aprimo ramento de seU potencial grfico (maio r rapidez no pro

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  • -Windows ( ," .. 10]. 1) para O Peda IB M oU com patve is e no s is te-ma 7 da Maci nlO.h.

    Difer"ntememe das "c rscs l'oslSnipt equivaknle a reprodu-o do conlorno das font es TrueTy~. na leia e na impre .. ora."e faz a partir de um nico conjunto de dadoS, econOmizando cOm isso baSlanle espao no di sco rgido. As fontes TrueTy~ apr(semam um bom acabamemo na leia em '1ua1quer tamanlto e impri mem bem com lodos os tipo, de impressora.

    Uma alternativa s fomes P"'1Seripl TyI'" I . uti li zada pe los fa_ bricantes d e tipos. foi () forma lo PouSaip! da. fo nlU Type 3.

    Sem tecnologia de indicaes. espessas e grosseiras naS baius ,esol ues (300

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  • -o formato mximo de reproduo dos mod~los verticais e sua capac idade de reduao slio. con tudo, mais limitado .

    Com e ~ceAo da direo perpendicular ao piso . a dispo.iao dos componentes nas cmaras verticai 'i de fo torreproduilo t an!osa das cmaras horizomais.

    Nos modelos hori zo ntais, o corpo trase iro e o painel de controle do fixos e os planos porta-objetivos e porIa-originais so mveis. Na maioria dos se tores de fotorreproduAo. o respaldo da mquina abre.se para dentro da cmara esc ura . poss ibilitando I) manuseio e a revelalio dos filmes cO m a segurana proporcionada pelo ambi-ente prova de luz. Nos modelos verticais. toda a mquina est dentro da d imara esc ura .

    Uma linha de modelm verticais. as mqu inas auto,-u/iais. apre-se nta uma so l u o construtora mis ta.

    Nelas O plano porta-o bjet ivas ~ lixo e o corpo traseiro ~ mvcL Ambos silo hori zont a is_ O co rpo tra, e iro eo t dentro da cmara cs -cura. Fora dela. o plano porta-originais e o oi.tema de iluminao movimentam-se nO .entido vertical.

    Na reproduo dc originais tranoparente. para obteno de se uS negativos ou diapositivos. a trao ou re ticu lados (meios-lOnS l . silo tambm utili zados ampliadores.

    Os plano i porta-originais ou cabeOles dos ampli adores so pro-vidos de condensadores. sistemas pl icos capazes de co nCentrar o flu xo proveniente de uma fonte luminosa num fei xe de radiaes paralelas que atravessa o original. A imagcm proje tada sobre o fil me preso mesa.

    No caso de film es reticulados. a meSa do ampliado r comple la se com uma chapa de registro a vcuo e uma retcu la que ser colo-cada sob re o fi Ime (diuC/ SCTu"inglreliculagem direta), emuldo contra emulso.

    Noes de densitometria A dens!omelria ~ a tcnica de medio do grau de esc urecimento

    (o u enegrecimenlO 1 adq uirido por urna emuldo fotogrfica expos-ta. revelada e lixada.

    O esc ureci mento (devido transformao dos hal elOs de prata em prata me t lica) pode ser mai s ou menos forte ou denso. Portanto. o.lermOS escurec imento e densidade do sinnimos em fotografia.

    A densidadedele rmin a aquantidade de lu z qu e pa .. a pelo filme nega tivo . ou a que ~ re fletida pela cpia fotogrfica .

    O escurecimento (ou densidade fotogrfica) depende principalmenle de Irts elementos: ex posio luz. tipo de emulslo e tipo de reve lao.

    .1 O ... nho tcnico d. OlimOf" flicol oul0mill.:.o R. prom .. I. , 2200 do "-!lIa COm lo'moto 011 .1 mo do c6!>'a no ot

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  • -Inic ial men te . Os padres pont; Ihados ou hachurados des
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  • -A~ primeiras pr
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  • -

    conSliluda pcr um nmero i me; ro (no-fracionrio) de "paCQleS de cncrg ia'", denom inados quanta.

    A grandeza de cada qUIJlllum equivale a h,': " 11 famosa con.-1ante illlroduda por Plan c v ~ a f,eqiie ncia da rodiao.

    Ao esWdar O fenmeno fOlodtrico, Alben Einslc in (1879 1955). fs ico e malcm:1ico alemo. demonstrou li grande imporllncia da estru tura q umica.

    Em 1905. baseando suas afirnl~

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  • MoecOl.UDt"UvI' 1 "rurel 2 Cyln 3 - Moglnla , - Azuly~I ...

    ,

    -

    Lu%cs coloridas complementares Duas luu:s sochamadaseomplementaresquandosua wbrcpoii!lo

    rec ria a I uz brane a. ou seja. uma luz ac romtica (no-colorida) de "igual energia'" na qual no predomina nenhum comprimento de onda.

    Por cumplo:

    Luz vermelha

    Luz azul-violeta +

    luz cyan (snlese da luz verde c azul-violeta)

    luz ama rela (sinlese da luz verde e vermelha)

    luz branca

    luz branca

    luz magen!a (slntese da luz + luz branca

    vermelha c azul-violeta) Luz verde

    A mescla subtrativa I a cor-pigmento Os pigmentos ou subs tncias coloridas contidas nos vernizes,

    tintas, ti nIas a 6leo. tmpera. aquarela. tinIas para tecidos, tintas de impressao. etc. possuem um poder selctor sobre lodas as radia -es luminosas que os atingem .

    Cada tipo de pigmento tem seu prprio poder seletor. Ou seja. absorve (subtrai) uma ou mais dessas rad iaes.

    Adicionando dois pigmentos cOm caractersticas de se le io di-feremes. obtm-se uma maior subtralo de radi aes. Em alguns casos, podese chegar a uma absoro 10laL Essa absoro corres ponde a uma reDedo nula. que proporciona a viso do prelO.

    Quando um pigmento reflete loda a IUl branca pela qual foi ilu minado, enxerga .se O objeto. co~rto com O pigmento. como sendo branco.

    Nosso olho soma todas as radiaes refletidas pelo pigmento. vendo assim uma nica cor.

    O fen6meno fsico da absoro parcial ou total das radiaes luminosas chama-se comumente muda sublrar;,'a, maS tamb~m ~ denominado S(nI~U su/Jlra/;,a.

    As cores esco lhidas como /Js;cas (nopri mrias, para nAo con fundir com a sfnlese aditi "3) da mescla subtrativa so o am(lrelo. o cyan e o mag~nla.

    Essa escolha se deve ao fato de que o pigmento de cada u ma das trh coreli no t o res ultado da combina l o de Outros. Pelo contr rio. da mis tu ra de.ses pigmentos, de doi s em dois ou de trh em trs, em porcs oponunas. pode-se obter uma vastl"ima gama de Outras tonalidades. Da sua sobreposio .e,u ltar o preto.

    Os fillros coloridos agem cOm o meS mo poder sele to r dos pig-mentos, de ixando passar algumas das radiaes componentes da luz branca e "bloqueando" Out raS.

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  • p,~d ~o" ... '" -

    Todas as cores encerradas no espao del imitado pela curva du furmadas p

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  • o ocan ... , p.o".llonll ~.,., ~SF 3510 Olgltlllto " . noporl ""t 00 35 mm o """O'" Ilnclulndo form.'O 120) com umo roooluao ",ihlt 01 100. 2.OOOdpi

    - " ...... . ,

    "

    EoqulOml IlmPlifk;l" O'" um 'COnne, ",agn .. .,.n com limbo, ,01ltil'O:

    I . Lampldl .6001'1 Inin .. I ",pcolao 2 . 0'1g1 ... 1 3 E.~lho. ,,".lfelo di co<

    IoI0000uttiplk;oeIO!,"da W R01Ilo

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  • -

    o Topaz Rooo t pode eSCannr objelOs 3-D com uma ah u,a m-.ima de 20 mm.

    Prol'as de seleo Antes que os filmes de sel~lIo sejam utilizados para gravar fr-

    ma, de impresso. t m de ser inspecionados para se. veri fIcar de antemo li qualidade de sua reproduo.

    Esse exame fei to po r meio de provas de cor ("olor p'oofs). Os pri nci pa is t ipo. de pro"u se sit uam em dois grupo.: ProwJS de mq~;'1I'cl proof,1 pro'-II. mol hada . E.s.tc ''''!lO indui pro.-a. de p"'/o, Prol-a. fo, .. de mdquina (olf-prt!u proofs). Este g rupo ine! ui:

    provas pelo processo de ovu/ay: prov ... pe lo processo de tran sferncia (inusral proafs); pro," s e ktrosHiticas: pro"u eletrnicas Ou digitai .

    As provu de prcloede mquina l~m a va ntagem de pOOer du pli -car teoricameme as re. is condies do. processos de impresso.

    Essas provas ut i 1i~am idealmente os me,mos su po rle i e li nl.s. a mesma seq lItncia na i mpresso da< cores c, na medida do posslvel. O mesmo ti po de impre.lSora. para fo rnccer caractcrlnicas de re-produo das imagens mais parec ida. cOm aS do impresso final.

    N. prtica. po rm. as provas dc mquina rar-dmenle conseguem um fac -smile nalO do impresso.

    Provas de prelo. princ ipalmente . ul ilizam conjuntos de frmas dife rente. da. deslnadas s impresso ras. a l ~m de ser rodadas ma-nua lmente sob condi;"'. de acerto de mqui na. ganho ou aumento do pontO e veloc idade de impresdo com pletamente d i,crsas.

    A I~m disso. as prova, de mquina en"olvem uma complexa e cu '-tosa preparaao. e m lUdo semelhante 11 da i m p"" .silo p!"Opriamc Ole 0.1 i la.

    Todavia. as prO\'as de mquina no eSlo fadadas t!lo cedo li ob.o-lesc~nc i a. Novos prelos. dOlados de uma operao quase 10lalme n-te automa ti zada . incluindo a ent inlllgem das frmas. estilo redu-zindo O te mpo do acerlO e da impresdo em att 60%.

    Para descobrir como as separaes de CO r reproduziriam. sem grava r frma; e sem imprimir. de.eo,ohcramsc vrios sistemas de provas Qf!.preu.

    A princ ipal funo de"as provas ~ .imu lar. na medida do possi_ ,el. as carnclerlslicas das provas con,encionai .

    Por isso. elas devem uli lizar cores Q.ue Se paream com as tinIas de imp rndo e ~upone' com cor e leMura superfi j~1 que imitem as do pape l.

    Ao a

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  • -Gerendamenlo de cores Desde A$ origens da editorao du hop nos anos 80. o setor de

    prt-i mpresso lornou-se extremamente diversificado. COO] a ;nlro-duJlo de um CreScente n mero de no'-a! lccnologias.

    A identidade das core. dos origina is e de Seus impressos. sem-pre um assu mo poltmico no campo da reproduo grfica. ficou cada "cz mais complexa.

    Para to rnar compalh'c; s as ((Ires das imagens or; gi nais e as cores captadas pelos dispositivos de enlrada (, ,",, ,,,,er, . cmaras de vdeo. cmaras digitais. etc.) e rep roduzidas pelos di sposici-vos de sada (nlOnlo rcs. i mp ressoras a jam de lima. impressoras de (!'ljndernc ia ltrmica. imlJlIeUIUr$. ele .) na rea li'lIo de la}'ouu ou pro'-.,. sem esquece r as cores dos impre. sos acabados. um si , . tema de ge renciamento de cores (co/o. manag~m .. nr) tornou-se uma ferra mema indispensve l.

    O lonho da ediTO rao elelrnica baseada no prindpio de WYSIWYG (aerograma para whot you u e is ,.,hul you gel - o que voc ,.~ o que voct obtm) no lem cumprido as suas expecta ti-vas iniciais.

    Em se tratando de cores. a densidade 6pt ica significa a rdali va capac idade de urna cor de absorver a luz refletida pela supe rfcie do supone impre .. o Ou Uan . mi,ida J)"lo supo rt e trans parenle de um filme fotogrfico.

    A reduo do ime rvalo de densidades (d~n.ily runge) ou alcance di n ~mico. que conMilui a difc rena cmre as mni ma. densidades das ~ona.\ mais claras e a< mximas dens idades da. reas ma is escuras de uma imagem. Ic m o nome de compresso TOnal' (10"" compTession).

    Nas imagens percebidas por ns no dia-a-dia . a dife rena em~ as densidades pode alcanar uma ra7o de 1.000; I. Nas fotografi-as das mesmas imagens. essa razo di minui para aproximadamente 100 : I. Nas imagens impressas . a compresdo lonal atinge urna rado de 20: I.

    Numa hipot~tica escala de valores que pudesse ilus lrar o alcan-ce da gama de COreS que pode ser captada e reproduzida pela per-

    c~po e pelos divusos meios e dispositivos que ser'cm para eSse props ito. o olho huma no. capaz de enxe rgar milhe.s de cores. ocuparia. sem sombra tle dv ida. grau mais ele'ado.

    Logo abai xo da percepo visua l. O diapositivo cons litui o me io mais ape rfeioado para registrar um grande n mero de cores.

    O monilOrdc um compulador. por sUa velo pode mOSlrar si mul_ taneameme 1.5 mil ho de co,es. Um nmero npressi\o. maS infe-rior ao do filme.

    ';1alerlal, :>m direto Jla ai

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  • O ktop Colo< 1'
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  • " .1." .... 9'''''''' -

    com bae no modelo criado pe lo eieM ti sta e pe~q i~ador alemlo , lI arJld Kpp~rs. visa aumentar O !lmnul das cores impres

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  • -A maioria dos microcomputadores po .. u i ape na i uma pequena quantidade de ROr.! (reudon/y mellloryl memria i omell1e para lei lu ralo conle ndo programas e mbutidos qu e in eism a operao do computador quando for ligado . Em compensallo. !,ode te r g rande '1uamidade de R A M (random - acCf:S' ",elllo',- , meturia de aCeSso aleatrio) . Esta a pri nei pai me m6ria do computado r. em que so .rmucnados Q ij dados. O tamanho da RAM. medi-do em byu$, ~ um importante indicador da ,.p.cidade do com-putad o r.

    Com e~ceo do RQlTol . a memria apago quando O co mputa-dor ~ dul igado: qualquer dado arma..e nado deve ser cop iado num d isq uete Ou fila para conse rd.-Io.

    Os dispositivos de entrada _ O ,u lado o I"', ifrico ma is co mum entre todos os di spo-

    si ti vos de enlrada. Similar ao leclado de uma mquina de esa .. ver. ~ o meio mais cficienle para "iabiHzar a enlrada de informa-es a l fanum~ricas.

    No enlanlO. quando nec".\ s rio um d ispsili,'o mais imora,'o esle se revela inadequado . .

    A atuao do teclado n05 sistemas ope racionais do~ microcom putadores da linha M .c imo~ h foi complementada pelo ",,, .. u .

    ProfissionaiS que necessam de maior "eiocidade utili zam as codifia~'c, de teclado. inclusi"e o recuroo de programas ",ac ro. que fazem com que ao tcclal de funao ou suascombinaes cucu-tem de terminadas talefas quando .ci':>nadas.

    - O joysrjck ~ um equipamenlo utili zado principalmente nos ,' jdUS~ possibil ita um dilogo homem- mquina ma is sim pie, e imediato.

    Ao mo\"-Io por uma .uperfcie plana qualquer, so acio nados dois roleles que. por meio de do is codi ficadorc s. determina m uma

    po. i ~o na leia . dispo nh'el naS es taes de trabalbo mais ( \"01 urdas, "a< inter_

    face s grficas re presemadas pelo Macintosh. Wi ndo,,", s da Microsoft

    1.1' r ,lo s

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  • Uma alternativa . tcnica nt'XI ,
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  • -duzindQ,pias digilai~ em quatTo COIl'S diretamente de um Mae ou IBM c tampal/vc;s, .!~m de edilarem InlOS e imagens.

    As copiadoras digitais do nlremarncnle teis na confcclo de 'ayou/s. criando cpia. em tudo parecidu com as que ~suh.m das impreuoru B I"Ju.

    Virias funOc:' de ediloraao s10 de grande vali. pata I indl1,-Iria ,,'fiu. Entre das. estas:

    inverdo (nealtivo e posit ivo) dos ,r.fismOi c do fundo; c.iaAo de imagens contornadas em subslituilo. imagens

    em silhue ta ; cf citol de sombreado. pua conferir Iridi mensionalidadc h

    filu", e caractcll'S; ampli.lode um. dimenslo da imagem ("c"iel ' Ou horizon-

    lal ) sem mexer na OUlra; capacidade de ampliaAo de a.t~ 400'1>. com incrementos de

    I em 1':10. Os modclosconvencionais chegam a .mpliaes mximas de 165%;

    ,apacidade de redulo de at~ 2~%. Os modelos convencio-nais nlo Il'dUl:em al~m dos 50%:

    produlo de cpias ,om uma dn ica >'arredura. Os modelos ,onvencionais nlo conse,ucm arma~enar uma imaacm para uso poslerior. Nelu. para cada cpia adicional. lornase nc-cudrio varrcro ori,in.! novamenle. causando maior I;IcS,BSle do mec.n ismo enc.rrc,.do deua operalo.

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    As ,opi.doras utilizam ,o"c coloridos, "con5t ruindo" as ima-,ens durante as quatro plua,en. necesdrias para deposiur as co-res CM Y K. As ;ma,ens COmpoSlas pelos quatrO fonUJ 510 !lUteS-s;vamenle fiudas nO papel por meio de um pr

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  • -o IOna de nalUn:za n:sinosa e. p
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  • ~.~~~ ....... " ..... ,_"" .......

    A lti ma fa,e de.". sA edio carlOnada ou encadernada com capa dura Este item se inicia dencando a. opera(k, neces'lno uml dOb,aaOrl ai laco . I Foco 2 Rok>o

    Maten iii

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  • - ,'-----------------------------------

    ~olall ~inllicas. sjnl~l icu. que aliam uma fone adesi ~idade a Um aho srau de elasticidade.

    Em seguida co la-$e "m. faiu de papel do tipo K rufe 'Obre a gaze para reforu aind~ mais o conjun to. O cabeam/o, 11 In [>Cqucno cor do de seda ou al,O

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  • -.......... ~ ..... do." .... ' ......

    ,'-----------------------------------

    em segmentOS mais Ou menos longos. O fundo ~ dobrado e colido. O si ' lema de i mp'" ssio i nd ic ado pMa aO gi n ais. trfIo t fl ..... ogra fi.

    c, paralrabalhos de meio-l001. principalmente em core~. a rologra .'ura. Os SBcu~ podem ser ~ impJ cs. con'llluldos por um~ .lnica fo l h~.

    ou mullifoliados. formados por ,,'rias folhas do mesmo papel ou combin a~u de pa~ili di fcrenlc li.

    A m~ltria prim. mais utilil.ada ~ O pape l Kl1Ift. IoC'guido I"" pa~is do tipo slI lfi le. ap.li ne. manilha. etc .. c(lm gumallHas que , 'a riam de 30 1 120 gim'.

    Cartuchos dobrados Os canueho' d o caixas c cai~inhas dobrA,'cis. que consti tuem a

    forma de embllagcm mais d ifundida na Itual idade. N. ma iori. dos caso~, [nu Ise de ancf.los consliluldus de uma

    Ou mais camadas de canlo. com gramalUra m~di. de 160 B 2jO gim'. Quando.e Irata de canilo mU llifoliado. a c~madn e ~(crna de

    cc lu lose: branqucada, criano.lo um IUponC adcq uadu par. iml>rc nilo. A~ caracterISlie., prinei llai . do eanao par. eanueho ~ slo: prutabilidade no cOne c 00 ~inco: cJI) lkidade; InUI (o carlilo t comprado pdo peso c os canucho, ,cndi

    dos por un idadu): resiSI~ nda (para proteger o contedo da embalagem); ri, idu. (para cOfl~n'ar a rorma do canud.o): imprimibi lidade. O processo de impruslo mais utiliudo ~ o de aflur. seguido

    pela rOlogr,,U,.. A uco l b~ das tin ta, respeiTa algumas c~ igncias: solidc7.l lu 7. (OS Il'odutos permanecem C~JH>510~ na. vi tri ne.s

    por tempo prolongado); ina lt erabilidade anle os produtos conTidO I nas embalagens.

    especia llllente g~neros .limendeio. ou delerge nle ~ em p. Ap~ a imprc$sJo. O cart o p

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  • - Apario de algu m detalhe que pode denegri r a imagem do cliente (um cinzeiro com cigarros numa propaganda de aca-demia de gi nstical .

    Apario de algum dela lhe que no deveria consta r da f 010 (reflexos do ambie nte nO e$ ldio fotogrfic o, aparecendo num produto

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  • CADERNO Folha imprusa e s~cessivamente dobrada. ru~ltando em ~ m

    n~mero de pginas de Uma publicao. Todos os cadernos constituem um m~ltiplo de 4 p~gina~ (4. 8. 16. 32). Os cadernos sllo alceados. encadernados c refilados para produzir a revista, catlogo ou livro acabados.

    CD-ROM um di sco compacto que podc guardar cnormu quantidadn dc informaes digitais. De aparnc ia igual 11 de um CD. dife rc-sc pelo tipo de informaao contida. Os CD-ROMs csto sc tornando uma mfdia popular para sofr .... ore. clip arl e bancos de imagens fotogrfica s.

    C,,,.ANOIlA Alisaro papel com uma calandra na sarda da m~quina contnua Serve para apagar as marcaS deiudas na sua 5u perfreic pela tda da meSa plana e pelos feltros. A calandra propriamente dita tem como funo dar lustre e brilho 11 superfcie de papiis nilo-revelit idoli (p. u .. papel acetinado) e revestidos (p. u .. papel euch). A calandra que alisa o papel t formada por ci nco a nove clin dro~ sobrepostos ven icalmente e dotados de uma superfcie altamentc polida. Na calandra quc confcrc brilha aO papel. cilindros com uma superflcie durae polida alternam com Ou' tros revestidos com um material fi brasa mais macio c ebhtico (algodo. li nho e att amianto), Os cili ndros de gusa podem Ser aquecidos internamente com vapor para produr papiis de embrulho (p. ex . papel Kraft. papel manilha. etc.). Os papiis revestidos so acetinados sem aquecer os cili ndros da calandra.

    COLOTt PIA Tam~m conhecida como fototipia e por vMios outros nomcs (fotocolografia. ge latinog rafia. etc.). t um sistema de im-presso planogrfieo semelhante 11 litografia. A colotipia baseia_se na propriedade da gelatina bicromada de modificarse quando exposta 11 luz. Essa transformao 6 proporcional imensidade ou quan tidade de luz recebida pela frma de imprcsslio. Em conseqncia da prescna do bicroma1O c da ao da luz.

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  • o, .. .... , ..

    rotao e a .egai' inclinase ~ PQ.iciQna O .ioal desejado, im palsionandoQ eonHa a fita i mp,e ssra. As esfcras so f3cilrn~ nte intorcambi hci . permitindo a ali

    li~all.o de vrios estHos de caraete,es ( Pr~,s Roman. Aldine Roman, Bodoni, Pyramid e Uni,'cu) ad3p tados das famlias mais ati I izadas na composio tipog rfica, em corpos que vo de 7 a 12 ponlos paiea. A largu ra do' sinais dividida em sele grupos. de aco rdo com o nmero de unidades, que va ri a desde um mfnimo de Ires al nove. 00 caso dos caraeleres mais largos. Depois da es fera. foi desenvolvido um supo rt c portafontcs denominado "margarida", devido a seus caracteres fixados nos e~tremos de hutes dispostas sob a forma de raiosde uma roda. em "oha de um centro Comum, O. modelos eletrnicos mais recenles incorporam ai ndacarac tcri sticas em tudo parecidas com as dos p,oecssadores de pala vras. Enlre elas des tacamse um apagador espt'cial, ativado por uma memliria . que localiza os crrOS a Serem corrigidos, Outro recurso importanle possibi lil a o deslocamento do ele mento impressor de acordo com O sistema paiea ou di te.

    Algum~s m:lquinas clcm'>nicas so dot~d as de sistemas de tra n sf~rncia trmica, a l ~m d ~ possu ir di~l'iays. disposili ,os de mem6ria. de clculo e oulro< qu~ p~rmit~m a wa ligao s redes de transmiS.lo. transformandoas par. todos os cfei tos em proeessadoras de palavras.

    Famlia francesa d~ livreiros , fabricantes de papel. ~ditorcs, tip6grafos. gravadore, e fu nd ido res de caracte res, cuja ati vidade no campo grfico cQmcou cOm Fran,ois Didot (1689 1757). Ent re os anOS 1764 e 1766, O tam~m francs Picrre l.ouis Fourn ier apresenl0u em seu MlI"u~1 TipQ8",phiqu~ (M anua l Tipo~rfico) um sistema de medio de tipos baseado no p~to. Esse pOnlQ cQnstitu a a Sex ta parte do menOr cor.e'ere uti lizado na

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  • ., .... , ..

    fo~se UI i!iudo um fei~e de luz normal. .cu h~lo ~ I j ~ giri a apro-. imadnment( 40.000 km.

    E~sa I'ropridade pumiti u que a. fOlocomposih) ra. d~ quinta geraAu que empregavam lo.a~ de g:ls. pri ndpulmclllc oS de hi!io_ndin io. focalizassem um puni!) de di mi nlll as ti imcn_

    .(~s $Obre a cmu!silo fotogrrLca do ~ u purte. capaI de ~ompor caracte res em alia "docidade com ulrema prtci .,~!) e nitidez , Entre o~ l ipus de /asa empregado' no campo ,r.i fico. va le lembrar Qi I"ur~ inico. u,iliudo~ na e.po~i lo de frma~

    p lallo, r~fins (chapas) pr-sensibilizadas e ... ipr .",. par:l .m-prndo oifsel. Nesses Inu'. de elevada polncia. cujos primdro~ modelos cram ~$fri~dos li :igua. um gb (argnio ou criptflio) consl ilui !) meio amplificador ativo e uma descarga d~lri ca f li fonle de (lIcr,ia ~spon Slivc l pela emi .so ts lin", ladu de f6lOns . O 'C-nicto de gl;o.l"' rmitc que uma corrente elttrk a (ou rad;~o

    clClroOlagn~liea ) bombeada no si>lema n \Ia ape no. numa di-leo. AS frmas trmicas para impressllo o/fut do nfltlpo; las de UmR hase de "lumfnio cot..,na pela camada ,1nic. de uma emul-sdo di no/ fotopol i mtri ca. A e.~ posi(Ao llul. do I05a inicia o processo de rol imcriLu~o. criando un,,, j'nagem I:llente .. A rol imcri ~a l!) da emulso f:. complClada Com um aqueci-nlemO prt~io da frma. amcs dc 'ua re,clalo. elapa que re-m o"c a f m u Ido 1130-- [101 i me ri"lada d~. Zona~ n~o-- i OI prcs~ras.

    L IlTTf.ultT O Lenerscl ou O!fUI SeCO um sislema i nd ire tode impresso quc u,ih ... o processo de imprc,""o oiful. ""!'C It , ando o di spf)s iti ,'o de molhallcm.

    M ,

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  • PRocusos f(JIl)"'ECJ..~IC()$ Procu.os fOloqufmkol para pr~par.r as frmas do. vrio.

    liSI~m .. d~ impruslD (rclevolr:ificol. ~nca,ogrificDS. pia nogr!fiCOI ~ permeolrificol). upondo tilm por uma camada fOID~ICn ~h'el. AlualmCllle, o lermO foi sub.li luldo por procc.so de pro!

    impr~Hio~ ,

    ROOISTRD Numa i mpru>lo n!onocrom:llica, o regi i l ro refere~ ao co. relO posicionamento das imag~ns em re lano ~5 bordas do li upone. Quando ~ . ",ar,ens das pinaI c do esquadro conli nuam idn-licas 00 longo da imprculo. o reg islro da I iragem COOI inuar imolhel , Quando a i mprcn50 em c

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  • Ao ~ntar ... , !"Im il~ ttl..'I"MII'18i ... , que

    "" """'" """""' ~~,,""' ... , ""'''"'''';; cindi\ ci,;\ romlan c !'ftica d