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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ERICK TELL REGIS SILVA PORTFÓLIO INDIVIDUAL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ERICK TELL REGIS SILVA

PORTFÓLIO INDIVIDUAL

João Pessoa

2011

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ERICK TELL REGIS SILVA

PORTFÓLIO INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso Análise e

Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR -

Universidade Norte do Paraná, 3º Semestre.

João Pessoa

2011

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Sumário

1) Introdução ----------------------------------------------------------------------------- 4

2) Desenvolvimento -------------------------------------------------------------------- 5

3) Conclusão ----------------------------------------------------------------------------- 13

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1) INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta a produção textual interdisciplinar

individual do 3º semestre do curso de Análises e Desenvolvimento de

Sistemas. A divisão do trabalho foi efetuada de acordo com cada

disciplina apresentada no módulo.

1 – Algoritmos

Sobre listas lineares defina os conceitos de FIFO, FILO, seus

apontadores suas ordens as para inclusão, exclusão e pesquisa,

coloque exemplos do cotidiano e da informática sobre listas lineares.

Defina também os conceitos de alocação simplesmente encadeada,

alocação duplamente encadeada, represente graficamente as duas

alocações de encadeamento e responda e qual delas tem maiores

vantagens e motivo.

2 – Banco de Dados II

Definição dos conceitos das propriedades ACID de uma

transação.

3 – Programação Orientada a Objetos

Qual a vantagem de se utilizar Orientação a Objetos? Como e

quando é utilizado o Polimorfismo?

4 – Análises de Sistemas II

O que é um atributo derivado e como representá-lo no diagrama

de classe?

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2) Desenvolvimento

2.1) Lista Lineares

É uma estrutrura de dados que corresponde a uma sequência ordenada

de elementos do mesmo tipo. Estes elementos denominados nós, podem

conter, cada um, um dado primitivo ou um dado composto. Uma estrutura de

dado bem projetada permite a manipulação eficiente, em tempo e em espaço,

dos dados armazenados através de operações específicas.

É uma lista linear em que todas as inserções de novos elementos são

realizadas numa extremidade da lista e todas as remoções são feitas na outra

extremidade.

Exemplos diários:

- Pessoas esperando ônibus

- Letras de uma palavra

- Palavras de uma frase

2.1.1) Conceito de FIFO

FIFO (“First In First Out”) – O Primeiro elemento que entrou é o primeiro

a sair. A informação é processada pela ordem que foi recebida, isto é, o

primeiro elemento a ser inserido é o primeiro elemento a ser eliminado.

Uma fila é uma estrutura do tipo FIFO (“First In First Out”). Elementos

novos são inseridos no lado In (fim da fila) e a retirada ocorre no lado Out

(frente ou começo da fila). As listas são amplamente utilizadas

em programação para implementar filas de espera. A idéia fundamental da fila

é que só podemos inserir um novo elemento no final da fila e só podemos

retirar o elemento do início.

Campos de aplicação das filas:

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- Filas de espera em diversos domínios

- Algoritmos para a representação de processos que envolvem a partilha e

distribuição de recursos (timesharing).

- Recursividade (algoritmos recursivos)

Um exemplo do cotidiano é a Fila de Banco, onde a sequência de atendimento

será de acordo com a ordem de chegada.

Um exemplo na área da Informática é o Sistema Operacional, os processos

prontos para entrar em execução são geralmente mantidos numa fila.

2.1.2) Conceito de FILO

Ao Contrário do FIFO, no FILO o último elemento que entrou é o

primeiro a sair. É uma lista linear em que todas as inserções, as remoções e os

acessos são feitos em uma única extremidade, chamada topo.

Um FILO (“First In Last Out”) refere-se à estrutura de dados do tipo Pilha. Uma

Pilha é uma lista linear na qual o primeiro elemento a entrar é o último

elemento a sair. Como o último elemento que entrou na pilha será o primeiro a

sair da pilha, a pilha é conhecida como uma estrutura do tipo LIFO (“Last In

First Out”).

Exemplos:

Na vida real: pilhas de pratos numa cafeteria (acréscimos e retiradas de

pratos sempre feitos num mesmo lado da pilha - lado de cima)

Na execução de um programa: uma pilha pode ser usada na chamada

de procedimentos, para armazenar o endereço de retorno (e os parâmetros

reais). A medida que procedimentos chamam outros procedimentos, mais e

mais endereços de retorno devem ser empilhados. Estes são desempilhados à

medida que os procedimentos chegam ao seu fim.

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2.1.3) Alocação Simplesmente Encadeada

As posições de memória são alocadas na medida em que são

necessárias (ou dispensadas). Os nós de uma lista encontram-se

aleatoriamente dispostos na memória e são interligados por ponteiros, que

indicam a posição de memória (endereço) do próximo elemento. Qualquer

estrutura, inclusive listas, que seja armazenada em alocação encadeada requer

o uso de um ponteiro que indique o endereço de seu primeiro nó. O percurso

de uma lista é feito, então, a partir desse ponteiro.

Listas encadeadas são estruturas flexíveis onde a cada novo elemento

inserido na estrutura é alocado um espaço de memória para que seja

processado seu armazenamento. Uma lista encadeada é uma coleção de nós,

que armazenam dados, e de ligações com outros nós. Os nós podem estar

localizados agora em qualquer lugar da memória, e a passagem de um nó para

o outro se dará através do armazenamento dos endereços de outros nós. Na

lista encadeada cada nó conterá um ou mais campos responsáveis pelo

armazenamento das informações, além de um campo que é um ponteiro para

uma próxima estrutura do mesmo tipo.

A Figura lista encadeada mostra como seria uma lista usando ponteiros

para encadear os elementos da lista. O ponteiro pt aponta para o nó inicial da

lista. Cada nó está representado por um retângulo dividido em duas partes.

Uma das partes contém a informação e a outra o ponteiro para o próximo nó.

Observar que o no último nó a seta aponta para a terra, que indica fim da lista.

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2.1.4) Alocação Duplamente Encadeada

A lista duplamente encadeada possui maior facilidade de acesso aos

nós da lista possibilitando uma maior manipulação das informações e da

própria lista.

É necessário redefinir a estrutura do nó da lista com um novo ponteiro que irá

apontar para o nó anterior e com isso interligará a lista em que pode obter uma

busca tanto para direita da lista como para a esquerda da lista.

Na criação da lista continua com o conceito de lista encadeada em que os

ponteiros “inicio” e “fim” permanecem com valores nulos para a que a lista

possa ser iniciada.

Para inserir novos valores na lista duplamente encadeada é necessário que os

ponteiros que apontam para o próximo nó e para o anterior estejam

devidamente programados para que a lista não possua ponteiros inutilizados

com a inserção de novos nós.

Esse método de inserção de valores insere novos valores no inicio da lista em

que agora é preciso que o novo ponteiro que aponta para o nó anterior precisa

ser definido.

A lista duplamente encadeada é o melhor método de listas, visto

que, facilita o programador na implementação de métodos que aumentam

a capacidade de armazenar mais informações da lista de forma que essas

informações possam ser encontradas com uma maior praticidade e

também na organização dessas informações.

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2.2) Banco de Dados

2.2.1) ACID

Do ponto de vista de gerenciadores de dados (bancos de

dados), ACID são propriedades fundamentais nos processos transacionais,

pois garantem a consistência da base de dados. As 4 propriedades que

definem o termo ACID são: 

Atomicidade - Capacidade de uma transação ter todas as suas operações

executada ou nenhuma delas. A propriedade de atomicidade garante que as

transações sejam atômicas (indivisíveis).

Exemplo: Em uma transferência de valores entre contas bancárias, é

necessário que, da conta origem seja retirado um valor X e na conta destino

seja somado o mesmo valor X. As duas operações devem ser completadas

sem que qualquer erro aconteça, caso contrário todas as alterações feitas

nessa operação de transferência devem ser desfeitas;

Consistência - Os dados de um Banco de Dados devem permanecer íntegros

após qualquer transação, transação esta que deve respeitar restrições e pré-

requisitos impostos pelo SGBD.

Exemplo: Uma fotografia é tirada dos dados de um banco de dados. Este é o

estado do BD. Após a fotografia, é feita uma transação neste BD e retira-se

uma nova foto. Se na primeira o BD (Banco de Dados) estava consistente,

então na segunda ele tem que estar também.

Isolamento - Uma transação deve ser executada como se estivesse isolada

das demais. Isto é, a execução de uma transação não deve sofrer interferência

de quaisquer outras transações concorrentes.

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Durabilidade - Indica que depois de uma transação ser executada com

sucesso, as alterações efetuadas persista e não sejam desfeitas.Essas

mudanças não devem ser perdidas em razão de uma falha.

O ACID é muito importante para um BD, pois é este conjunto de

características que garante a qualidade e segurança (contra falhas do sistema)

das transações, obtendo assim bons resultados no armazenamento correto das

informações

2.3) Programação Orientada a Objetos

2.3.1) Qual a vantagem de se utilizar Orientação a Objetos?

O uso de objetos na modelagem torna mais fácil descrever as estruturas e o

comportamento existente no mundo real fazendo com que problemas sejam mais

facilmente identificados;

  Maior facilidade para reutilização de código e por conseqüência do

projeto – possibilidade do desenvolvedor trabalhar em um nível mais elevado

de abstração – utilização de um único padrão conceitual durante todo o

processo de criação de software – maior adequação à arquitetura

cliente/servidor – maior facilidade de comunicação com os usuários e com

outros profissionais de informática. 

2.3.2) Como e quando é utilizado o Polimorfismo?

Polimorfismo é a propriedade que permite que a mesma mensagem

possa ser respondida de forma diferente por duas ou mais classes.

A aplicação do polimorfismo torna o código mais legível, facilita

manutenção dos sistemas, pois permite que se utilize métodos com o mesmo

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nome para objetos diferentes. A mesma operação, que foi implementada

através da codificação um método, pode atuar de modo diferente em classes

diferentes. Isto significa que objetos diferentes podem responder a uma mesma

mensagem de forma diferente.

Com o Polimorfismo, os mesmos atributos e objetos podem ser

utilizados em objetos distintos, porém, com implementações lógicas diferentes.

Por exemplo: podemos assumir que uma bola de futebol e uma camisa

da seleção brasileira são artigos esportivos, mais que o cálculo deles em uma

venda é calculado de formas diferentes.

Tipos Clássicos de Polimorfismo:

1) De operadores (distinção pelo tipo do elemento): já vem

implementado em todas as linguagens. Por exemplo, se você deseja somar

dois números inteiros.

2) Redefinição de operadores: utilizada quando necessita-se de

operações que normalmente não são disponíveis na linguagem de

programação.Por exemplo, soma de matrizes.

3) Dois métodos iguais na mesma classe: distinguem-se pelo número

e/ou tipo de parâmetros ou objetos referenciados.

 

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2.4) Análise de Sistemas II

Um atributo de uma classe é uma propriedade da classe, é como que

um adjetivo que descreve essa classe.

Atributos Derivados são atributos derivados de outros atributos ou

originados de algum calculo. O valor de um atributo derivado é determinado em

função dos valores de atributos essencias e de outros atributos derivados.

Exemplo de emprego de atributos derivados no diagrama de classes:

Descrição Voo

- Hora partida Prevista

-Duração Prevista

/ Hora Chegada Prevista

No caso da classe descrição do voo, a hora de

chegada prevista pode ser calculada a partir dos outros dois

campos. Por isso é um atributo derivado.

Um atributo derivado é denotado através da / antes

do seu nome.

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3) Conclusão

Neste trabalho foi realizado um estudo e desenvolvido conceitos, exemplos e

situações sobre as disciplinas solicitadas no 3º semestre do Curso de Analises

de Sistema.