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ANA CLÁUDIA MEIRELES DE ALMEIDA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Produção Textual Interdisciplinar Individual - Unopar

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ABNT - UNOPAR - Completo

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SUMRIO1 INTRODUO..........................................................................................................32 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA.............................................................4

2.1 INFLAO.............................................................................................................62.1.1 TAXA DE JUROS...............................................................................................7

2.1.1.1 TAXA DE CMBIO..........................................................................................83 MTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS NA GESTO FINANCEIRA..............94 TICA, POLTICA E SOCIEDADE.........................................................................104.1 EXEMPLO DE HONESTIDADE...........................................................................115 CONCUSO............................................................................................................126 FLUXO CIRCULAR DE RENDA.............................................................................146.1 NDICE DE OCUPAO E RENDA....................................................................156.1.1 TAXA DE DESEMPREGO................................................................................166.1.1.1 NDICE DE TAXA DE JUROS.......................................................................17 6.1.1.1.1 NDICE DE TAXA DE CMBIO..................................................................187 REFERNCIAS.......................................................................................................19

1 INTRODUO

Este trabalho foi realizado com a finalidade de constatar de forma clara e objetiva, alguns conceitos bsicos para entender o que Economia.A Economia a Cincia que estuda o comportamento humano resultantes da relao existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos. (MOREIRA, Csar Augusto B., 2011). E prope solues para as dificuldades vigentes a sua poca e no contexto que est inserida. Passamos a abordar as principais reas do estudo dessa cincia que faz parte do nosso cotidiano. A Microeconomia e Macroeconomia. Mtodos quantitativos aplicados na gesto empresarial com seus diversos graus de complexidades. Analisando tambm a tica como mecanismo dentro do sistema empresarial com seus diversos graus de complexidade. Analisando tambm a tica, como mecanismo dentro do sistema empresarial. Conceituar seus principais agentes como inflao, taxa de juros, taxa de cmbio e a variao de emprego e desemprego que fazem parte do noticirio dirio.2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIAA Microeconomia ou teoria dos preos analisa, a formao de preos no mercado isto , como empresa e consumidor interagem e decidem a quantidade e o preo de um produto ou servio. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formao do preo. definida como a alocao de recursos escassos em relao a uma srie possvel de fins. Os desdobramentos lgicos desses problemas levam aos estudos do comportamento individual de consumidores, firmas bem como, a distribuio da produo e rendimento entre eles. A Microeconomia considerada a base da moderna teoria econmica, estudando suas relaes fundamentais.

As famlias so consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo, as firmas so consideradas demandantes de trabalho e fatores de produo e fornecedores de produtos.Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um oramento determinado. As firmas maximizam lucros a partir de custos e receitas possveis.

A Microeconomia analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preos relativos entre os produtos e servios, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispem determinados indivduos organizados em uma determinada sociedade.A microeconomia se preocupa-se em explicar como gerado os preos dos produtos finais e dos fatores de produo num equilbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Dividem-se em:

a) 1 Teoria do Consumidor: estuda as preferncias do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restries quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.b) 2 Teoria de Empresa ou Firma: Estuda a estrutura econmica de organizao cujo objetivo maximizar lucros. Organizaes que para isso compram fatores de produo e vendem produtos desses fatores de produo para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas como monopolsticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.c) 3 Teoria de Produo: Estuda o processo de transformao da matria prima adquirida pela empresa em produtos especficos para a venda no mercado. A teoria da produo se refere aos servios como, transportes, atividades financeiras e outros.A Macroeconomia estuda a economia de modo geral, analisando a determinao e os nveis de preos, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balana de pagamentos, e taxa de cmbio. O enfoque macroeconmico, pode omitir fatores importantes, mas estabelece relaes entre grandes agregados e permite compreender algumas interaes relevantes. A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo, como por exemplo: o desemprego.

A Macroeconomia possui algumas metas como aumentar o nmero de empregos, estabilizar os preos, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. A estrutura macroeconmica se compe de cinco mercados:

a) 1 Mercado de Bens e Servios: Determina o nvel de produo agregada bem como o mercado de preos.

b) 2 Mercado de Trabalho: Admite a existncia de um tipo de mo de obra independente de caractersticas, determinando a taxa de salrios e o nvel de emprego.c) 3 Mercado Monetrio: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.

d) 4 Mercado de Ttulos: Analisa os agentes econmicos superavitrios que possuem um nvel de gastos superiores ao seu nvel de renda.

e) 5 Mercado de Divisas: Depende das exportaes e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importaes e sada de capital financeiro.

2.1 INFLAO

o aumento persistente e generalizado no valor dos preos. Quando a inflao chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preos. A inflao pode ser dividida em:

a) 1 Inflao de Demanda: quando h excesso de demanda agregada em relao a produo disponvel. As chances da inflao de demanda acontecer aumentam quando a economia produz prximo do emprego de recursos. Para a inflao de demanda ser combatida, necessrio que a poltica econmica se baseie em instrumentos que provoquem a reduo da procura agregada.

b) 2 Inflao de Custos: associada a inflao de oferta. O nvel da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retrao da produo fazendo com que os preos de mercado sofram aumento. As causas mais comuns da inflao de custos so os aumentos salariais que fazem com que o custo unitrio de um bem ou servio aumente; e por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentem seus lucros acima da elevao do custo de produo.c) 3 ndices de Inflao: Servem para medir as variaes dos preos e o impacto no custo de vida da populao. Cada um tem uma metodologia diferente e a mediao feita por diversos rgos especializados como o IGPE (ndice Geral de Preos), IPA (ndice de Preos no Atacado), INPC (ndice Nacional de Preos ao Consumidor), IPCA (ndice de Preos ao Consumidor Amplo), INCC (ndice Nacional do Custo da Construo), CUB (Custo Unitrio Bsico).

2.1.1 TAXA DE JUROSA taxa de juros o preo ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado taxa de juros ativa ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicao financeira taxa de juros passiva. Existem outros fatores que influenciam a taxa de juros nomeadamente:

a) 1 Taxa da inflao: quanto maior for a inflao maior ser a taxa de juros nominal de forma a proporcionar uma taxa de juros positiva ou no muito negativa;

b) 2 Procura de moeda: sendo a taxa de juros o preo pago pela utilizao do dinheiro, quanto maior for a procura da moeda, maior ser a taxa de juros;

c) 3 Risco do devedor: ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de incumprimento, maior ser a taxa de juros.

2.1.1.1 TAXA DE CMBIO

o preo de qualquer moeda estrangeira, medida em unidades ou fraes da moeda nacional. Como ocorre em praticamente todo o mundo a moeda mais utilizada em tal aferio o dlar norte-americano, fazendo dessa moeda a referncia usual de cotao no mundo financeiro nacional ou mundial. Em outras palavras a taxa de cmbio funciona como unidade de peso e medida ser aplicada no campo econmico, servindo assim como referncia do custo de uma determinada moeda em relao a outra qualquer. As cotaes apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor coma evoluo das transaes financeiras do dia.O ambiente onde se realizam as operaes de cmbio so denominados mercado de cmbio, responsvel por conectar o interesse dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras, comprando e vendendo de acordo com as suas necessidades. Os responsveis pelo fornecimento das moedas so os agentes autorizados do Banco Central para operarem em tal setor financeiro, sendo incumbidos de repassar essas divisas, aos clientes que as necessitam (empresrios, empreendedores, comerciantes, etc.). No Brasil o mercado de cmbio est organizado em dois segmentos distintos:

a) 1 Mercado livre conhecido tambm como mercado comercial;

b) 2 Mercado flutuante, denominado tambm de mercado de turismo.

O parmetro para a realizao de negociaes em dlar no mercado livre ou comercial o dlar comercial utilizado especialmente por empresas que desejam realizar operaes de importao ou exportao, ou ento investimentos estrangeiros no pas, emprstimos a residentes sujeitos a registro no Banco Central e pagamento e recebimento de servios.

3 MTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS NA GESTO EMPRESARIAL

formado por trs colunas:

a) 1 Medidas descritivas. Dentro das medidas descritivas existem trs divises:I. Medidas de Tendncia Central;II. Medidas de Disperso;III. Tcnicas de Amostragem probabilsticas

b) 2 Nmeros de ndices

As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e sucinta utilizando suas estatsticas. Uma das ferramentas so as medidas de tendncia central, que lida com dados numricos que observa as tendncias desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de mdia, de moda e de mediana.J as medidas de disperso tem a funo de descrever os dados quando se refere ao grau de afastamento dos valores em relao ao valor central. Este por sua vez classificado como heterogneo e homogneo utilizando como ferramenta a amplitude, o desvio padro, o desvio mdio e a varincia.E as tcnicas de amostragem probabilsticas so classificadas como:a) 1 Aleatria Simples: ocorre quando todos os elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de critrio no existe critrio da diviso da populao para extrao da amostra.b) 2 Aleatria Estratificada: ocorre quando uma separao da populao feita em extratos com comportamento homogneo, s se divide a amostra de acordo com a participao de cada grupo.c) 3 Aleatria por Conglomerado: acontece quando se divide a amostra em subgrupos heterogneos, isso porque no h critrios de separao do grupo.d) 4 Amostragem Sistemtica: que utiliza o primeiro elemento para realizar as prximas selees por meio de um critrio sistemtico, at se obter o nmero de elementos almejados.4 TICA, POLTICA E SOCIEDADE

O capitalismo atual traz tona uma nova forma de cidadania. A cidadania contempornea emprega o processo de aprendizagem social e da construo, desde novas formas de relaes sociais a prticas polticas concretas. Com os conceitos de preservao ambiental e consumismo consciente, as empresas esto investindo em aes de desenvolvimento sustentvel. A viso social dos consumidores est mais consciente e exigente, esto cobrando condutas sociais e ambientais das corporaes.

H uma srie de condutas ticas estabelecidas pela tica empresarial para preservar as relaes no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relao:a) Empresa X Consumidor;

b) Empresa X Colaborador;

c) Colaborador X Colaborador

imprescindvel para uma empresa implantar um programa de cidadania, utilizando como marketing social. Uma das vantagens uma otimizao no ambiente de trabalho pois os funcionrios sentem-se mais vontade e criativos. Aumenta a automotivao dos funcionrios. O que leva uma imagem de idoneidade e sustentabilidade da empresa para a comunidade.

De forma ampla a tica definida como a explicitao terica do fundamento ltimo do agir humano na busca de sua realizao individual, a busca dessa satisfao ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo. A busca dessa satisfao individual, num contexto social especfico (o trabalho) ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relaes do indivduo com seu cliente e com todas as demais pessoas com quem se relaciona no universo maior.

De forma ampla a tica definida como a explicitao terica do fundamento ltimo do agir humano ltimo do agir humano na busca de sua realizao individual, a busca dessa satisfao ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo.

A busca dessa satisfao individual, num contexto social especfico (o trabalho) ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relaes do indivduo com seu cliente e com todas as demais pessoas com quem se relaciona no universo maior.4.1 Exemplo de Honestidade

Morador de rua maranhence encontra R$ 20 mil reais e entrega a PM de SP.

Um casal de moradores de rua encontrou por volta das 03h30min desta segunda-feira, um saco com aproximadamente R$ 20 mil em dinheiro, no Tatuap, zona leste de So Paulo, e entregou polcia.

O casal, que mora h aproximadamente quatro meses embaixo do viaduto Azevedo, ouviu o barulho do alarme de uma loja prxima e foi verificar o que acontecia. No caminho, eles encontraram um saco com o dinheiro, em notas e moedas, abandonado prximo a um ponto de nibus na Radial Leste.

O morador de rua Rejaniel de Jesus Silva Santos (36), que ganha por dia cerca de R$ 15,00 como catador de produtos reciclveis, disse que "a primeira coisa que veio sua cabea quando viu todo aquele dinheiro foi avisar a polcia".

Santos e a mulher abordaram um segurana em uma moto e pediram para ele ligar para o 190. Quando os policiais chegaram ao local o casal entregou o dinheiro. Segundo Santos, os policiais militares no acreditavam que ele estava devolvendo o dinheiro e deram parabns pela honestidade.

Santos, que perdeu o contato com a famlia depois que foi morar nas ruas, torce para que a me que vive no Maranho veja alguma das entrevistas que deu nesta madrugada para emissoras de TV.

"A minha me me ensinou que no devo roubar e se vir algum roubando devo avisar a polcia. Se ela me assistir pela TV l no Maranho vai ver que o filho dela ainda uma das pessoas honestas deste mundo", falou Santos.

5 CONCLUSOQuando se trata de economia, sabe-se que sempre haver instabilidades, como a inflao, taxa de juros, taxa de cambio, etc. No entanto estudos orientados so realizados para melhor gerenciamento, tanto da economia como um todo, quanto de empresas e consumidores. A rea financeira de um pas est intimamente interligada com o setor social e econmico, um depende do outro. Funciona como um efeito domin, se um cai consequentemente o outro cair. Foi visto no decorrer do trabalho o conceito de micro e macroeconomia de suma importncia para o entendimento dos conceitos da administrao. Microeconomia estuda as vrias formas de comportamento nas escolhas individuais dos agentes econmicos, enquanto a macroeconomia analisa os processos microeconmicos observando uma economia como um todo.Este trabalho foi realizado com o objetivo de constatar de forma clara e objetiva, alguns conceitos bsicos para o entendimento da Economia. Passamos a abordar as grandes reas do estudo dessa cincia que faz parte do nosso cotidiano.

Expor os assuntos de maneira que possamos aumentar nossos conhecimentos de grande valia, tendo em vista que no curso de Administrao, tudo se renova. Como no vivemos uma estabilidade econmica, os dados econmicos variam todos os dias.Estatstica a matria que coleta, analisa e interpreta dados numricos para o estudo dos fenmenos naturais, econmicos e sociais. Faz parte da vida de todos que procuram se inteirar mais sobre levantamento de dados.

Logo, trata-se de um trabalho que tem um valor significativo para o conhecimento de quem est fazendo, e que posteriormente acarretar em benefcios culturais de alta relevncia para a vida acadmica e posteriormente para vida profissional dos Bacharis em Administrao de Empresas."uma das principais questes da microeconomia a busca da validade da intuio de Adam Smith, saber se os indivduos na busca dos seus interesses prprios contribuem para promover os interesses da sociedade no seu conjunto"

Krugman, Paul R; Wells, Robin.. Economic. New York, NY:Worth Publishers, 2009. p.27. ISBN 978-0-7167-7158-6Os ttulos listados a seguir referem-se a arquivos contendo os Indicadores Econmicos. Esses arquivos so de alta relevncia pois nos mostra claramente a situao econmica no nosso pas. I. FLUXO CIRCULAR DA RENDA

II. POPULAO OCUPADA E RENDIMENTOSIII. TAXA DE DESEMPREGOIV. NDICE DE INFLAOV. NDICE DE TAXA DE JUROS

VI. NDICE DE TAXA DE CMBIO

5 FLUXO CIRCULAR DE RENDA

6 grfico - indce de ocupao e rendimentos no brasilIndicadores Econmicos30-out-2013

I.50 - Populao ocupada e rendimentos

Classe de rendimento mensal1/Total de pessoas

PNAD 2008Part. perc.PNAD 2009Part. perc.PNAD 2011Part. perc.PNAD 2012Part. perc.

sobre o totalsobre o totalsobre o totalsobre o total

A) At 1 salrio mnimo26 799 290 29,00 27 169 261 29,31 24 296 891 25,99 26 368 155 27,84

B) Mais de 1 a 2 salrios mnimos28 630 672 30,98 29 507 484 31,84 30 650 315 32,78 31 910 969 33,69

C) Mais de 2 a 5 salrios mnimos18 938 910 20,50 18 401 748 19,85 20 066 340 21,46 19 990 517 21,11

D) Mais de 5 a 10 salrios mnimos4 961 048 5,37 4 899 862 5,29 5 456 998 5,84 4 824 488 5,09

E) Mais de 10 salrios mnimos2 615 534 2,83 2 548 899 2,75 2 457 277 2,63 2 162 714 2,28

F) Sem rendimento2/8 769 651 9,49 8 213 564 8,86 7 062 205 7,55 6 733 934 7,11

G) Sem declarao1 687 311 1,83 1 945 672 2,10 3 503 041 3,75 2 722 109 2,87

Total92 402 416 100,00 92 686 490 100,00 93 493 067 100,00 94 712 886 100,00

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios do IBGE

1/ Considera o rendimento de todos os trabalhos.

2/ Inclusive as pessoas que receberam somente em benefcios.

6.1.1.1 TAXA DE DESEMPREGO

Indicadores Econmicos30-out-2013

I.47 - Taxa de desemprego aberto

Por regio metropolitana

PerodoTaxa mdiaRegio metropolitana

RecifeSalvadorBelo HorizonteRio de JaneiroSo PauloPorto Alegre

2012Jan5,5 5,7 8,3 4,5 5,6 5,5 3,9

Fev5,7 5,1 7,8 4,7 5,7 6,1 4,1

Mar6,2 6,2 8,1 5,1 5,9 6,5 5,2

Abr6,0 5,6 8,3 5,0 5,6 6,5 4,7

Mai5,8 5,9 8,0 5,1 5,2 6,2 4,5

Jun5,9 6,3 7,9 4,5 5,2 6,5 4,0

Jul5,4 6,5 6,7 4,4 5,0 5,7 3,8

Ago5,3 6,7 6,4 4,3 4,7 5,8 3,5

Set5,4 5,7 6,2 4,0 4,4 6,5 3,6

Out5,3 6,7 7,0 3,9 4,6 5,9 3,9

Nov4,9 5,7 6,5 3,9 4,1 5,5 3,5

Dez4,6 5,6 5,7 3,5 4,0 5,2 3,0

2013Jan5,4 6,3 6,3 4,2 4,3 6,4 3,5

Fev5,6 6,5 6,2 4,2 4,6 6,5 3,9

Mar5,7 6,8 6,9 4,6 4,7 6,3 4,0

Abr5,8 6,4 7,7 4,2 4,8 6,7 4,0

Mai5,8 6,1 8,4 4,3 5,2 6,3 3,9

Jun6,0 6,5 8,8 4,1 5,3 6,6 3,9

Jul5,6 7,6 9,3 4,3 4,7 5,8 3,7

Ago5,3 6,2 9,4 4,3 4,5 5,4 3,4

Set5,4 5,8 9,3 4,5 4,4 5,8 3,4

% ms2,51 -5,85 -1,40 6,24 -2,00 7,29 -0,69

% ms ano ant.0,07 1,83 49,30 13,51 -0,41 -11,10 -4,90

% ms (-1) ano ant.-0,52 -7,97 46,49 0,15 -5,13 -7,26 -3,13

% ms (-2) ano ant.4,29 18,43 38,63 -2,23 -5,82 0,58 -3,18

% ano1/-1,42 8,49 6,59 -6,45 -10,14 0,90 -9,84

% 12 meses-2,37 9,19 -2,14 -6,90 -13,07 2,45 -8,93

Fonte: IBGE

6.1.1.1.1QUADRO NDICE DE INFLAO

Indicadores Econmicos30/10/2013

VI.12 - Taxas de inflao

Variao em 12 meses (IPC e IPP)

PerodoEstados JapoAlemanha FranaItliaMxicoArgentinaChile

Unidos

IPCIPPIPCIPPIPCIPPIPCIPPIPCIPPIPCIPPIPCIPPIPCIPP

2006Dez2,5 1,1 0,3 1,7 1,4 4,2 1,7 3,0 2,1 3,9 4,1 5,5 9,8 8,0 2,6 7,9

2007Dez4,1 6,2 0,7 2,7 3,1 1,9 2,8 5,1 2,8 6,1 3,8 4,4 8,5 17,5 7,8 14,0

2008Dez0,1 -0,9 0,4 0,9 1,1 4,0 1,2 -0,2 2,4 -0,7 6,5 6,5 7,2 5,9 7,1 22,7

2009Dez2,7 4,4 -1,7 -3,8 0,9 -5,2 1,0 -2,9 1,1 -1,7 3,6 4,3 7,7 12,9 -1,4 -14,9

2010Dez1,5 4,0 0,0 1,2 1,7 5,3 2,0 5,4 2,1 4,7 4,4 3,9 10,9 16,0 3,0 3,5

2011Dez3,0 4,8 -0,2 1,2 2,1 4,0 2,7 4,6 3,7 3,9 3,8 6,6 9,5 11,1 4,4 10,0

2012Jan2,9 4,1 0,1 0,5 2,1 3,4 2,6 4,2 3,4 3,5 4,1 6,4 9,7 11,1 4,2 ...

Fev2,9 3,3 0,3 0,6 2,3 3,2 2,5 4,2 3,4 3,2 3,9 5,6 9,7 11,5 4,4 ...

Mar2,7 2,8 0,5 0,5 2,1 3,3 2,6 3,8 3,8 2,8 3,7 5,2 9,8 12,4 3,8 ...

Abr2,3 1,9 0,4 -0,4 2,1 2,4 2,4 2,7 3,7 2,5 3,4 4,9 9,8 12,8 3,5 ...

Mai1,7 0,7 0,2 -0,7 1,9 2,1 2,3 2,2 3,5 2,3 3,9 5,5 9,9 13,0 3,1 ...

Jun1,7 0,7 -0,2 -1,5 1,7 1,6 2,3 1,3 3,6 2,2 4,3 5,6 9,9 12,8 2,7 ...

Jul1,4 0,5 -0,4 -2,2 1,7 0,9 2,2 1,4 3,6 2,2 4,4 4,7 9,9 13,6 2,5 ...

Ago1,7 2,0 -0,4 -1,9 2,1 1,6 2,4 2,7 3,3 3,0 4,6 4,9 10,0 14,0 2,6 ...

Set2,0 2,1 -0,3 -1,5 2,0 1,7 2,2 2,8 3,4 2,8 4,8 4,3 10,0 14,3 2,8 ...

Out2,2 2,3 -0,4 -1,0 2,0 1,5 2,1 2,8 2,8 2,6 4,6 3,1 10,2 14,6 2,9 ...

Nov1,8 1,5 -0,2 -0,9 1,9 1,4 1,6 2,0 2,6 2,8 4,2 2,2 10,6 14,8 2,1 ...

Dez1,7 1,3 -0,1 -0,7 2,0 1,5 1,5 1,7 2,6 2,4 3,6 1,2 10,8 15,7 1,5 ...

2013Jan1,6 1,4 -0,3 -0,4 1,7 1,7 1,4 2,4 2,4 0,7 3,3 1,2 11,1 14,5 1,6 ...

Fev2,0 1,7 -0,7 -0,1 1,5 1,2 1,2 1,9 2,0 0,5 3,6 2,1 10,8 14,6 1,3 ...

Mar1,5 1,1 -0,9 -0,5 1,4 0,4 1,1 1,6 1,8 ... 4,3 1,7 10,6 14,3 1,5 ...

Abr1,1 0,6 -0,7 0,1 1,2 0,1 0,8 0,2 1,3 -1,1 4,7 0,9 10,5 13,4 1,0 ...

Mai1,4 1,7 -0,3 0,5 1,5 0,2 0,9 -0,2 1,3 -1,1 4,6 0,6 10,3 13,8 0,9 ...

Jun1,8 2,5 0,2 1,2 1,8 0,1 1,0 0,1 1,4 -0,7 4,1 1,1 10,5 16,7 1,9 ...

Jul2,0 2,1 0,7 2,2 1,9 ... 1,2 0,3 1,2 -1,5 3,5 1,0 10,6 15,7 2,2 ...

Ago1,5 1,4 0,9 2,3 1,5 -0,5 1,0 -0,4 1,2 -2,3 3,5 0,7 10,5 15,0 2,2 ...

Set... 0,3 1,1 2,3 1,4 -0,5 1,0 ... 0,9 ... 3,4 0,9 10,5 15,2 2,0 ...

6.1.1 NDICE DA TAXA DE JUROSIndicadores Econmicos30/10/2013

III.1 - Taxas de juros efetivas

PerodoSelic overnightCDI overnightTRTBFTJLP

% a.m.% a.a.% a.m.% a.a.% a.m.% a.a.% a.m.% a.a.% a.m.% a.a.

2011 Dez 0,91 10,90 0,90 10,87 0,09 1,08 0,85 10,24 0,49 6,00

2012 Jan 0,89 10,70 0,89 10,62 0,09 0,99 0,86 10,27 0,49 6,00

Fev 0,75 10,40 0,74 10,30 0,00 0,00 0,73 10,11 0,49 6,00

Mar 0,82 9,82 0,81 9,66 0,11 1,23 0,79 9,40 0,49 6,00

Abr 0,71 9,35 0,70 9,19 0,02 0,29 0,68 8,95 0,49 6,00

Mai 0,74 8,87 0,73 8,72 0,05 0,54 0,71 8,41 0,49 6,00

Jun 0,64 8,39 0,64 8,35 0,00 0,00 0,61 7,95 0,49 6,00

Jul 0,68 8,07 0,68 8,02 0,01 0,17 0,67 8,00 0,45 5,50

Ago 0,69 7,85 0,69 7,78 0,01 0,13 0,66 7,50 0,45 5,50

Set 0,54 7,39 0,54 7,36 0,00 0,00 0,51 6,96 0,45 5,50

Out 0,61 7,23 0,61 7,18 0,00 0,00 0,62 7,28 0,45 5,50

Nov 0,55 7,14 0,54 7,08 0,00 0,00 0,53 6,84 0,45 5,50

Dez 0,55 7,16 0,53 6,94 0,00 0,00 0,51 6,60 0,45 5,50

2013 Jan 0,60 7,11 0,59 6,93 0,00 0,00 0,57 6,74 0,41 5,00

Fev 0,49 7,13 0,48 6,96 0,00 0,00 0,47 6,83 0,41 5,00

Mar 0,55 7,15 0,54 6,99 0,00 0,00 0,50 6,46 0,41 5,00

Abr 0,61 7,26 0,60 7,10 0,00 0,00 0,56 6,60 0,41 5,00

Mai 0,60 7,42 0,58 7,25 0,00 0,00 0,57 7,08 0,41 5,00

Jun 0,61 7,90 0,59 7,72 0,00 0,00 0,57 7,48 0,41 5,00

Jul 0,72 8,23 0,71 8,05 0,02 0,23 0,68 7,72 0,41 5,00

Ago 0,71 8,45 0,70 8,27 0,00 0,00 0,65 7,68 0,41 5,00

Set 0,71 8,90 0,70 8,72 0,01 0,09 0,66 8,19 0,41 5,00

Out1 0,78 8,90 0,77 8,71 0,09 1,01 0,77 8,80 0,41 5,00

2 0,78 8,90 0,76 8,70 0,08 0,86 0,75 8,51 0,41 5,00

3 0,78 8,90 0,76 8,70 0,08 0,97 0,77 9,12 0,41 5,00

4 0,78 8,90 0,78 8,83 0,06 0,71 0,73 9,11 0,41 5,00

7 0,78 8,90 0,77 8,81 0,11 1,17 0,79 8,96 0,41 5,00

8 0,78 8,90 0,77 8,81 0,09 0,95 0,77 8,74 0,41 5,00

9 0,78 8,90 0,78 8,85 0,09 0,95 0,77 8,73 0,41 5,00

10 0,82 9,40 0,82 9,36 0,07 0,80 0,74 8,81 0,41 5,00

11 0,82 9,40 0,82 9,32 0,05 0,60 0,71 8,87 0,41 5,00

14 0,82 9,40 0,82 9,35 0,09 0,96 0,77 8,74 0,41 5,00

15 0,82 9,40 0,82 9,35 0,12 1,28 0,81 9,20 0,41 5,00

16 0,82 9,40 0,82 9,35 0,08 0,96 0,75 8,98 0,41 5,00

17 0,82 9,40 0,82 9,35 0,03 0,35 0,69 8,59 0,41 5,00

18 0,82 9,40 0,82 9,32 0,02 0,28 0,67 8,81 0,41 5,00

21 0,82 9,40 0,82 9,35 0,06 0,72 0,73 8,73 0,41 5,00

22 0,82 9,40 0,82 9,35 0,08 0,88 0,75 8,90 0,41 5,00

23 0,82 9,40 0,82 9,32 0,08 0,88 0,75 8,90 0,41 5,00

24 0,82 9,40 0,82 9,32 0,02 0,23 0,68 8,46 0,41 5,00

25 0,82 9,40 0,82 9,32 0,02 0,23 0,67 8,75 0,41 5,00

6.1.1.1 NDICE DE TAXA DE CMBIOIndicadores Econmicos30-out-2013

V.28 - ndices de taxas reais de cmbio (IPCA)

PerodoEfetiva1/Dlar americanoIene japonsMarco alemoPeso argentino

2004Dez126,7 124,9 95,7 126,3 51,3

2005Dez100,8 102,8 65,3 90,0 45,6

2006Dez99,3 96,1 62,5 92,7 44,4

2007Dez86,7 79,6 52,3 83,9 37,4

2008Dez106,9 100,8 80,4 99,5 46,5

2009Dez79,4 72,6 56,2 76,0 31,6

2010Dez73,7 67,3 54,6 64,0 30,6

2011Dez79,3 70,6 60,1 66,3 31,7

2012Jan77,8 68,7 58,9 62,7 30,8

Fev75,8 65,9 55,2 61,8 29,4

Mar79,2 69,2 55,2 64,6 30,9

Abr81,3 71,2 57,4 66,1 31,6

Mai85,4 75,8 62,3 68,4 33,6

Jun86,8 78,2 64,3 69,1 34,6

Jul86,4 77,0 63,5 67,0 34,0

Ago87,2 77,1 63,6 67,7 33,7

Set87,7 77,0 63,7 69,8 33,4

Out87,6 76,6 62,8 70,1 33,1

Nov88,1 77,1 61,7 70,2 33,3

Dez88,8 76,7 59,6 71,9 33,0

2013Jan86,4 74,6 54,4 70,2 31,9

Fev83,9 72,6 50,1 68,4 30,6

Mar83,0 72,9 49,4 66,8 30,3

Abr83,5 73,0 48,2 67,1 30,3

Mai84,6 74,1 47,3 67,9 30,4

Jun90,0 79,1 52,3 73,6 32,0

Jul93,8 82,0 52,9 76,0 32,8

Ago98,4 85,2 56,1 80,2 33,5

Set94,9 82,4 53,6 77,7 31,7

7 REFERNCIAS

http://www.brasilescola.com/economia/microeconomia.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microeconomiahttp://www.b-a-bes.com/nova-economia/o-que-e-taxa-jurohttp://www.bcb.gov.br/?INDECO

http://amarcosnoticias.blogspot.com.br/2012/07/exemplo-de-honestidade-morador-de-rua.htmlhttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://b.vimeocdn.com/ts/150/838/150838427_640.jpg&imgrefurl=http://vimeo.com/23193223&h=360&w=640&sz=32&tbnid=cab0-XmWZ7CaeM:&tbnh=90&tbnw=160&zoom=1&usg=__tGhvqI6edkq6wCE3S83kxY9bqhA=&docid=CaP0wEGQk10urM&sa=X&ei=VDtyUqPdGujE4AOSistema de Ensino Presencial Conectado

Bacharelado em administrao DE EMPRESAS

ana cludia meireles de almeida

produo textual interdisciplinar individual

Ribeiro das Neves

2013

ana cludia meireles de almeida

produo textual interdisciplinar individual

Trabalho de Administrao apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Mtodos Quantitativos; tica, Poltica e Sociedade.

Professores: Regina Malassisse, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Mrcia Bastos e Henry Nonaka.

Ribeiro das Neves

2013