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Produção Coletiva dos Alunos do 5º Ano Tarde/19 do Objetivo Itapetininga
Orientação – Profa. Giovana Baggio Schubert
2019
Autores:
Beatriz Martins Lins
Enzo Soares Paulino
Felipe Camargo de Oliveira
Gabriel Moreira Messias Vieira da
Silva
Gustavo Silvano Vieira Santos
Isabela Dal Bem Vaz de Oliveira
Isabelle Assumpção Machado
Larissa Campos Ribeiro
Luiza de Mello Leonel
Luiza Ferreira Scuccuglia
Maria Clara Gomes Shigunov
Mateus José Abrão Queiroz
Nicolas Silveira Fontes
Pedro Henrique Munhos Afonso
Rafael Azevedo da Silva
Raphael Takashi Bueno Watanabe
Yasmin Silveira Corrêa de Morais
Em tempos muito remotos, um
macaco malandro chamado Nicolau
estava muito preocupado porque
ele tinha uma doença que estava
fazendo seu rabo desaparecer.
Isso, na sociedade em que ele vivia, era um sinal de “pessoa” fora
da lei, coisa que efetivamente ele não queria ser.
Pensou, pensou, pesquisou muito
nos papiros, e descobriu que, num
país muito distante, macacos sem
rabo eram considerados seres
sagrados e por isso podiam ser
imperadores cobertos de riquezas.
Mas, para realmente serem sagrados, os SEM RABO passavam por
um ritual. Uma planta era
aplicada em seu membro aleijado
e, se o indivíduo fosse mesmo
especial, o rabo continuava
cotoco. Assim o macaco pensou:
- Essa
planta pode
ser minha
salvação: ou
ela fará meu
rabo crescer,
ou... Na pior
das hipóteses, serei considerado Imperador
Sagrado.
Assim, Nicolau resolveu partir para procurar a planta da cura.
Depois de muitos dias, chegando à principal cidade daquele
país, o macaco foi visto por um pirata caolho que ao observar o
rabo de Nicolau pensou: “Esse macaco estrangeiro veio atrás da
planta da cura... Vou aproveitar-me dele pra conseguir um olho
pra mim. Afinal, se faz nascer rabo, faz nascer olho também!”
- Olá amigo – disse o
pirata – presumo que a falta
de rabo o torna candidato a
Imperador Sagrado.
- Sim, tenho certeza de
que serei o Imperador -
mentiu o macaco que na
verdade queria mesmo um
rabo novo.
- O guardião da planta mágica é
o Gato de Botas. Deve procurá-lo e
pedir a aplicação. Levo você até ele,
oh, futura Majestade.
Seguiram os dois por um longo
caminho e, de longe foram
avistados pelo Gato, que
sorrateiro, “sacou” imediatamente
o problema de ambos: um caolho
querendo um olho e um
estrangeiro sem rabo, que
obviamente não poderia ser o
Imperador Sagrado. Não faria a aplicação de jeito nenhum.
Ao se aproximarem, o Nicolau disse:
- Caríssimo Senhor Gato de Botas! É um prazer conhecê-lo! Já ouvi
muitas histórias sobre o senhor!
- Como assim, ouviu histórias sobre mim?
- Lá onde moro, o Senhor é muito famoso por
causa dos pés deformados!
- Pés deformados?
Eu?! Famoso? - disse
espantado o Gato.
- Sim, diz a Lenda
que seus pés são deformados por causa
do desconforto das botas.
- Hum... elas realmente não têm
muito conforto, mas meus pés são
muito lindos!
- Então... Logo quando soube que o Senhor faria a aplicação da
planta em meu cotoco para saber se sou sagrado, pensei que seria uma
honra conhecê-lo e lhe trouxe um presente: um par de sandálias
Havaianas. No meu país, todo mundo tem. Confortáveis, e não têm
cheiro. – disse o macaco mostrando os chinelos.
- Mas quem disse que farei
a aplicação em um estrangeiro?
Não há possibilidade de você ser
o Imperador Sagrado! Apesar
de que os chinelos são tão
lindos... e seria tão bom ter um
pouco de conforto... –
choramingou o Gato de Botas
tirando, pensativo, uma
plantinha de seu
bolso.
Nesse momento, o pirata atacou o
Gato e passou a planta no buraco do
olho.
Nicolau e o Gato ficaram perplexos ao
verem a cena. Foram traídos pela
distração. O pirata pulava de
felicidade, mas qual não foi a surpresa
de todos ao perceberem que naquele
buraco começou nascer um enorme
rabo de macaco!
Ao ser usada, a planta foi destruída.
O Gato estava em maus lençóis, pois se alguém descobrisse o que
acontecera, ele seria executado pelo povo. O macaco estava
arrasado. Sem rabo e sem trono.
Foi quando um olhou pro outro e imediatamente se entenderam.
Mataram o pirata a chineladas, o macaco sem rabo virou Imperador e
o Gato de Botas passou a ser o Gato das Havaianas. Nunca ninguém
soube a verdade.
Vitória, vitória! Acabou-se a história!
SEGREDOS DESVENDADOS
Beatriz Martins Lins
No tempo que os caracóis não andavam com a casa às
costas, um cão muito safado e esperto chamado Mike, tinha
um dono muito gentil, engraçado e superlegal. Mas ele tinha
uma profissão secreta e ninguém sabia se era ele mesmo que
trabalhava.
Um certo dia, Roper (o dono do cão) teve que se
mudar para uma cidade muito distante porque a mãe dele
estava muito doente e precisava de alguém para cuidar dela.
E o Roper teve que se demitir de onde trabalhava.
Como ele era muito pobre, Roper e o cão tiveram que
ir de trem.
Quando ele chegou em Campos do Jordão (cidade),
tinha um homem com um terno contratando um detetive e o
Roper conversou com ele um tempão para saber como era o
serviço. E o homem falou que era para ele pensar muito bem.
Roper começou a conhecer a cidade e foi ver uma flor
em um barranco, inclinou um pouco o tronco e saiu rolando,
o sapato saiu do pé dele e o cão teve que pular junto. Roper
e o cão procuraram, procuraram muito, mas não acharam o
sapato. E quando perceberam, estravam em uma floresta
encantada.
A Floresta Encantada tinha um monte de fadas, flores
de todo jeito, animais de toda espécie. Começaram a andar
cada vez mais rápido e cada vez mais e quando o Roper
percebeu, um Unicórnio começou a correr e o cão começou
a latir e quando viu tinha um enorme gigante andando atrás
deles gritando:
- O que vocês estão fazendo aqui? Corram antes que
eu lhes coma!
De repente, Roper pega um estilingue na bolsa, pega
uma pedra e aponta para o gigante. E o gigante fala
novamente:
-Não atire, eu sou do bem!
Roper abaixa a arma bem devagar, com insegurança
e fala:
-É verdade que você é do bem mesmo?
-Sim!
E Roper fala:
- Mas porque você falou que ia me comer e também ia
comer o meu cão?
- Porque vocês tinham me assustado e eu nunca vi uma
pessoa e muito menos um cão, porque aqui na minha terra só
tem animais estranhos! Mas agora podemos ser amigos!
Quando acabaram de conversar Roper fala:
- Sabe, eu não tinha contado para ninguém que um
homem de terno veio me contratar para ser um detetive e eu
achei superinteressante o que ele tinha me proposto e aceitei:
vim desvendar os segredos da Floresta encantada, mas
depois que te conheci, resolvi que nunca ninguém saberá dos
segredos que desvendei!
Acabou-se o que era doce!
SENHOR TOMÉ E A FLOR MÁGICA
Enzo Soares Paulino
No tempo em que as bruxas andavam de vassoura,
Senhor Tomé tinha uma filhinha que ficou doente lá no pé
do rio. Ao chegar no rio ele perguntou para sua filha:
- O que foi minha filha, estás doente?
A filha olhou estranho pro pai e falou:
- Doente? Estou é cansada por causa do meu
treinamento de natação. Descobri uma plantinha que
recupera as forças por 24 horas e 72 segundos. Pode pegá-
la para mim?
O Sr Tomé estava muito cansado, mas aceitou a
aventura e foi onde estava a planta: na aldeia dos
brinquedos!!
Lá ele encontrou a planta, mas tinha um problema:
tinha um duende que estava doidão e bravo e também
queria pegar a planta.
- Nossa! - falou Tomé - Não vou conseguir levar a
planta para a minha filha!
Ele chegou até o duende e falou para passar e pegar
a plantinha em outro lugar, mas o duende falou:
- Não!!!! Aqui é o único lugar que tem essa planta!
-Senhor Duende, tem ali na esquina. - mentiu Sr.
Tomé, mostrando uma plantinha de begônia.
Então Tomé voltou feliz para o rio. Ao chegar no
rio, a filha olhou para planta e viu que era a que queria, e
sim uma planta comum.
Ela gritou com pai até ficar sem fôlego, até que um
músico famoso apareceu e cantou:
- Ele precisa de carinho... Está sozinho... Ele quase
morreu por você!
Enquanto ela pensava no trabalho que o pai fez pra
trazer a plantinha (que nem era a planta certa!), correu até
o pai chorando e pedindo desculpas. Ele entendeu
encerrando a história e disse:
- Vamos embora minha campeã, amanhã há mais!
A FADA, O FANTASMA E O PAPAI
NOEL
Felipe Camargo de Oliveira
Antigamente, a fada Helô se sentia muito sozinha e resolveu
ir para um lugar onde talvez achasse um amigo.
Então resolveu ir até o pé do rio procurar um amigo e se
lembrou que tinha cinco sementes de flores das amizades, então as
plantou. Elas cresceram tanto que até se juntaram. Delas saiu uma
árvore de doces.
De longe, um fantasma sentiu cheiro de doces e foi correndo
parra achá-los até que viu Helô e pensou:
- Ela vai roubar os meus doces, tenho que dar um jeito nisso.
E ele pegou um pedaço de madeira e uma sacola (já que as
fadas são pequenas), chegou perto dela e deu uma madeirada em sua
cabeça e, enquanto ela caía de seu voo, ele a pôs na sacola com alguns
furinhos para que quando ela acordasse pudesse respirar.
Um tempo depois a fadinha acordou com uma dor estranha
e viu que estava presa numa jaula, e ouviu:
- Me dê aquela árvore de doces!
E ela respondeu ao fantasma:
- Nunca!
- Então fique aí até morrer! KKKKKKKKK....
E daí o Papai Noel chega lá, salva a fada e diz:
- Posso ficar com você?
- Claro.
Nesse momento um terremoto derrubou a prisão e ela
balançou a varinha e disse:
- Vitória, Vitória! Acabou-se a história!
UM AVIÃO ESTRANHO E
ASSUSTADOR
Gabriel Moreira Messias Vieira Da Silva
Há muito muito tempo (mas havia tecnologia,
viu?!), a velhinha Cida estava muito animada, pois ia viajar
de avião para Londres.
No avião, era tudo meio estranho: tinha várias
pessoas vestidas de monstros, estavam distribuindo vários
tipos de alimentos a velhinha percebeu que todo mundo
que comeu estava passando mal. Então, em vez de acabar
com a comida, comeu apenas uma maçã.
Depois de alguns minutos a velhinha passou mal e
dormiu. Quando acordou, todos estavam desmaiados,
menos um gordo que comeu tanto antes de vir para o avião
que não comeu nada do que foi servido. Então a luz se
apagou e só tinha um corredor com luz.
A velhinha perguntou:
- Alguém aí?
- Sim! - respondeu o gordo.
- Esqueceram de mim? - disse uma voz
assustadora.
- Agora serão condenados!!! - falou a voz de novo.
De repente, apareceu (ali mesmo no avião) uma
carruagem, com uma placa dizendo:
- Vou pegá-los!!!
Depois de lerem a placa, o Gordo e a Velhinha
olharam para trás e viram... UM FANTASMA!!!
As portas do avião se abriram e o gordo gritou:
- CORRE!!!
Quando o fantasma ia pegá-los, um mago chegou
jogando um feitiço no fantasma e ele foi banido para o
mundo estranho, onde tinha Dinossauros-Zumbis e várias
outras criaturas.
O Gordo e a Velhinha desceram em do avião em
segurança E FORAM FELIZES PARA SEMPRE!!!
O ASTRONAUTA E OS REIS MAGOS
Gustavo Silvano Vieira Santos
No tempo das fadas, um astronauta chamado João
queria muito ir para o espaço e saber se existia vida em
outro planeta, mas a NASA não autorizou. Ele ficou muito
triste, mas sabia que conseguiria algum dia.
Depois de muito tempo, João conseguiu construir
um foguete e assim pôde viajar ao espaço e acabou
achando um planeta chamado Feitiçolândia, um planeta
onde só existiam magos.
O astronauta João aterrissou no planeta, e logo em
seguida um pirata caolho extraterrestre o perguntou:
- Olá qual é o seu nome?
João educadamente respondeu:
- Meu nome é João.
Assim João passou por ele. Logo depois, João
conheceu os três governantes deste planeta: os três reis
magos que viviam em um castelo.
Após conhecê-los, João foi muito mal recebido,
pois não era um mago, mas implorou para que lhe dessem
uma chance.
Foi nesse momento que os magos lembraram que
existia uma planta da cura que na verdade curava magos,
mas transformava pessoas normais em magos.
Assim João foi procurar a planta da cura, mas o
problema era passar pela montanha dos desafios que ficava
do lado da cidade onde ficava o castelo. Depois que João
passou por todos os desafios ele pegou a planta e fez um
som assim: perlimpimpim essa história chegou ao fim!
O REI E O CASTELO NAS NUVENS
Isabela Dal Bem Vaz de Oliveira
Em tempos que já lá se vão, existia um Rei muito
diferente dos outros, pois fazia pedidos confusos aos
cidadãos, aos guardas, aos mordomos e ao seu bobo da
corte.
Um dia ele teve um sonho de ter um castelo nas
nuvens e após o sonho pensou: “Quero fazer um castelo
nas nuvens para NINGUÉM nunca mais me subestimar”
Ele falou aos guardas sua ideia e eles acharam um
absurdo, mas como não queriam ser mortos, concordaram
com a ideia do rei maluco.
Depois que o Rei deu estas ordens, rapidamente
comprou um foguete e foi parar em um lugar estranho. De
repente, apareceu um Sapo que disse:
- Beije-me e lhe direi onde está e onde fica o seu
destino! - sem escolha, o Rei beijou o Sapo, depois pegou
um balde de um litro e vomitou.
Após vomitar, o sapo lhe disse:
- Você está na Lua e as nuvens ficam a
1.200.000.000 quilômetros daqui.
Depois que o Sapo falou, os dois entraram no
foguete e foram às nuvens.
Chegando lá, o Rei começou andar e avistou um
castelo, mas foi parado por um homem das cavernas que
lhe falou com uma voz MUITO fina:
- Você não pode entrar aqui, pois é a residência dos
reis magos ENTENDEU?!
E o Rei disse:
- Ah, é?
De repente, ele tirou da coroa o Sapo que ele havia
beijado e o jogou no homem das cavernas, que saiu
correndo com as calças CHEIAS de vômito, pois jogaram
o balde de vômito nas calças dele.
O Rei voltou com o Sapo para o castelo das nuvens
e o jogou sobre os três reis magos que moravam ali e que
haviam morrido de tanto levar coroadas.
Depois disso, o Rei virou o dono do Castelo das
Nuvens e o Sapo virou o protetor do portal para as nuvens.
Até hoje ninguém sabe onde é esse lugar e nem se o
Rei “diferentão” está vivo ou morto...
Entrou por uma porta saiu pela outra, quem quiser
que conte outra!
JEFF E O PORCO EM BUSCA
DO MONSTRO
Isabelle Assumpção Machado
No tempo em que as galinhas tinham dentes...
O bombeiro Jeff tinha um foguete que estava
programado para ir à Monstrolândia.
No momento em que ele subiu no foguete,
derrubou no jardim o sapato espacial que estava em sua
mochila.
Ele ia para Monstrolândia a fim de encontrar um o
monstro que poderia fazer um tratado de paz, porque há 15
anos seu país começado uma guerra.
Jeff avistou outro foguete, entrou e encontrou um
porco que morava em seu jardim, esse porco tinha achado
seu sapato espacial, e resolveu lhe entregar.
Eles decidiram ir juntos à Monstrôlandia. Quando
chegaram lá, encontraram um monstro que por acaso era o
rei da Monstrôlandia, conversaram e conversaram, e
fizeram o bendito tratado paz, e é assim que acaba este
conto: como me contaram, assim eu te conto.
O SAPO QUE VIROU PALHAÇO
Larissa Campos Ribeiro
Em tempos remotos, havia um cão que se chamava
Sorvete e ele adorava o verão.
Em um dia ensolarado, Sorvete resolveu viajar
para a praia, pois tinha chegado suas queridas férias de
verão.
Chegando lá, ele encontrou um Sapo no meio do
caminho da praia e de repente caiu em cima do Sapo,
beijando-o.
O Sapo contou que de onde ele veio, sapos beijados
viravam ursos.
- E de onde você veio? - Perguntou Sorvete.
- Eu vim da Lua... – respondeu o Sapo com uma
voz de suspense.
Sorvete ficou com uma cara de espanto. Mas aquilo
que o Sapo disse era só uma lenda, pois o que ele disse não
havia acontecido: o sapo não tinha virado urso.
Então os dois decidiram ir à praia juntos, se
divertiram muito, brincaram, pularam, dançaram e riram.
E o qual não era a surpresa de todos quando o Sapo
começou a ficar maior, de um formato diferente: ele
começou a virar um palhaço. Todos que estavam perto
ficaram surpresos e muito assustados.
Sorvete não sabia o que fazer, se perguntava sobre
o que havia acabado de acontecer e não sabia se ficava ali
ou se corria para bem longe.
- Calma pessoal. Acho que foi por causa do beijo
que o Sorvete me deu. Esse feitiço passa daqui alguns
minutos, passa bem rápido. – explicou o Sapo que virou
palhaço.
- E você não nos machuca com o bastão que está
segurando, não é?- falou Sorvete.
- Claro que não, fique tranquilo! - disse com
certeza o Sapo.
Depois de um tempo, o Sapo começou a virar um
sapo novamente. Os dois, felizes, foram comemorar a
vitória.
História contada, história acabada. Vamos agora
correr pra balada!
ROMMER E WILL
Luiza de Mello Leonel
Certo dia, o cão chamado Will, fugiu: ele não gostava
de seu dono que o maltratava. Foi parar em um barco muito
sombrio, escuro, cheio de morcegos. Apesar de tudo achou
que lá poderia estar seguro.
Depois de pensar muito, deu umas voltas pelo barco e
resolveu acender uma fogueira para se esquentar um
pouco. Will estava tentando dormir, para quando
amanhecesse sair daquele barco, mas não estava
conseguindo, pois aquele lugar era muito barulhento.
Quando conseguiu dormir, começou a sonhar que
estava no cinema. Então o filme começou ...
Um dia um monstro chamado Demogorgan, que era
do bem não gostava de viver no corpo de um monstro, teve
uma ideia: chamar uma criança para trocar de corpo com
ele. A criança até aceitou, mas não conseguiram trocar de
corpo, então o Demogorgan resolveu desistir dessa ideia e
resolveu viver daquele jeito mesmo, então de repente o
Will acordou.
Depois disso, Will saiu e foi procurar um novo dono -
foi para uma pracinha, e depois de andar bastante um
detetive chamado Rommer o encontrou, deu-lhe comida,
banho, levou-o para casa, ficou cuidando dele para o resto
de sua vida. Então eles foram felizes para sempre!
A BRUXA E O BONECO DE NEVE
Luiza Ferreira Scuccuglia
Há muito tempo, no tempo em que os caracóis não
andavam com a casa às costas, havia um boneco de neve
chamado Rodolfo.
Um dia, Rodolfo viu nas nuvens várias formas e até
encontrou um livro, mas aquilo não parecia um livro de
nuvens, e realmente não era, ele era real!
Quando o livro caiu no chão, Rodolfo conseguiu ler
o que estava escrito: “Magias para se fazer na Floresta
Encantada”
Ele não entendeu nada, mas antes que pudesse
pensar um pouco, uma bruxa apareceu. E ela disse:
- Oh! Vejo que você encontrou o meu livro, como
posso agradecê-lo?
O Rodolfo, muito esperto, respondeu:
- Bom...Estou aqui há muito tempo, me leve para
uma aventura, por favor!
Rapidamente eles se teletransportaram para uma
piscina onde tinha um salva-vidas que olhou para os dois
e exclamou:
- Nossa! Uma bruxa e um boneco de neve na
piscina?!
Eles saíram correndo o mais rápido possível, mas o
salva-vidas os alcançou.
Quando os três se deram conta, estavam na Floresta
Encantada! Mas estavam com muita fome. Como a bruxa
era muito boazinha, deixou eles comerem sua casa que era
feita de doces.
Enfim...Acabou-se o que era doce!
VIAGENS DE LIA
Maria Clara Gomes Shigunov
Em tempos que já se vão, existia uma menina bem
curiosa e o seu maior sonho era viajar pelo mundo todo, para
ela não precisava muito (um livro somente estava bom, ótimo
na verdade), mas na realidade ela sonhava acordada. Seu nome
era Lia.
Sua primeira viagem foi para um país distante cujo
nome não sabia, mas achou interessante. Era um povo
primitivo, muito impressionante ver a evolução do homem:
- Se bem que muitas pessoas parecem que não
evoluíram, para quê guerras, conflitos, discussões? Tudo o que
aconteceu, acontece, e infelizmente ainda vai acontecer. –
pensava Lia.
Quando a noite caiu, um vento frio se criou, e a
menina teve que acender uma pequena fogueira.
Já era tarde, porém Lia não tinha percebido, estava
“mergulhada” em seu livro, amando a história do mundo e o
“devorando”, como dizia.
- Filha, vamos dormir, já está tarde!- pronunciou sua
mãe.
- Aahhh mãe, falta pouco para eu acabar este livro!
- Está bom, quando você terminar, desligue a luz e vai
dormir. Boa noite, orgulho! - falou, dando-lhe um beijo na
testa.
No outro dia, depois da escola, chegou em casa
começou a ler um livro que falava sobre várias espécies
animais: o primeiro capítulo falava sobre os aracnídeos: leu as
partes das aranhas, mas tinha que estudar, por isso não leu
muito. À noite, começou a pensar o quão as aranhas são
perfeitas, suas pernas, teias. O modo simples e inteligente
(incrível) com que elas pegam suas presas... Um animal tão
pequeno e de uma enorme perfeição.
Naquela noite, teve um sonho meio estranho: um
detetive resolvendo um mistério. Curiosa pelo o que estava
havendo, acordou no meio da noite assustada, hesitante, pegou
um copo d’agua, piscou uma vez e viu uma pequena vila,
piscou outra vez e viu a era dos dinossauros. Aí uma voz
peculiar soou:
- Filha, vamos acordar!
Meio dito, meio feito, este conto saiu perfeito.
MAIKE E SEU AMIGO MONSTRO
Mateus José Abrão Queiroz
No tempo das fadas, havia um macaco malandro
chamado Maike.
Um dia ele estava caminhando no deserto e viu
uma planta da cura, que se teletransportava. Lembrou que
tinha um amigo que estava doente, então foi tentar pegá-
la. Depois de três horas conseguiu pegar a planta, até que
lembrou que seu amigo vivia no cinema, então Maike foi
até lá.
Caminhou, caminhou até que enfim chegou ao
cinema, e viu seu amigo monstro (não monstro de feio,
monstro... Monstro mesmo!).
Então eles se encontraram e conversaram.
Na hora que o monstro foi comer a planta, apareceu
um moço gago que disse:
-Papapa para bebeber, tem que que mismismisturar
com com á á água do do mama mar!
Então eles foram até o mar, pegaram água do mar,
mas hora que eles foram beber apareceu uma moça que
falou assim:
- Para beber deve bater no liquidificador!
Então os dois pediram o liquidificador emprestado a
uma mulher que fazia e vendia caipirinha.
Depois que eles bateram tudo, o monstro foi beber e
apareceu um salva-vidas e falou que precisava de uma
frase secreta. Os dois perguntaram ao mesmo tempo qual
era e ele cochichou no ouvido do monstro, que bebeu e
falou:
- Colori colorado, este conto está acabado!
A INVASÃO
Nicolas Silveira Fontes
Há muito, muito tempo, um Rei comandava seu
reino quando o exército Romano invadiu seu território. A
batalha estava épica, mas seu time estava perdendo.
Assim, teve que fugir com seu filho, sua esposa e alguns
guardas para protegê-lo e a sua família.
No barco, o Rei encontrou seu pai, que sabia que
seu filho iria fugir. Navegaram, navegaram pelos oceanos
até que chegaram em uma ilha muito distante dos
continentes, chamada Campos-de-São-Paulo.
Era uma cidade muito rica. Lá receberam a família
com grade generosidade e já que estavam precisando de
um rei e uma rainha. Então concederam à família o título
de Família Real. Como haviam ficado muitos anos no mar,
as pessoas e o mundo evoluíram muito, assim todos foram
a um lugar chamado “cinema” e assistiram a um filme
chamado “Charlie Chaplin”. A Família Real dava
gargalhadas com o filme.
Depois de anos, criaram mais atividades, como o
zoológico, e lá viram o urso, macaco, corujas, girafas,
entre outros animais. Quando estavam vendo animais,
encontraram um jogador de futebol muito famoso e, assim
descobriram que esse jogador era um cachorro e assim eles
convidaram o cachorro falante para morar com eles e essa
Família continuou a ser inspirada no futebol e assim
continuaram sua vida.
Tomara que tudo lhes corra bem...
E a nós também!
O ASTRONAUTA E A BONECA
Pedro Henrique Munhos Afonso
No tempo em que as bruxas andavam de vassoura
um astronauta chamado Pique tinha prometido para os
parentes que ia para a Lua.
No dia seguinte preparou o foguete e foi. No
caminho para Lua encontrou uma Boneca viva chamada
Priscilla. Ela estava doente e só um especialista poderia
curá-la. Decidiram que depois da viagem à Lua levariam
a boneca para o tal Sr. Nicolas.
Descobriram que o Sr. Nicolas trabalhava no circo.
Chegando ao circo se depararam com um enorme urso
(que era o guardião do Sr. Nicolas).
O urso lhes disse que, para conversar com o Sr.
Nicolas, era preciso um delicioso mingau que só a
cozinheira fazia. Por sorte, Pique ouviu a cozinheira gritar:
- O mingau está pronto!
Viram um músico sentado tocando seu violão
mágico:
- Nicolas é você? - perguntou o astronauta - Minha
boneca está doente e precisa de você! - disse ele
preocupado.
- Ok. - disse Nicolas
Pegou seu violão mágico, tocou uma canção e fez
a boneca sarar.
- Tchau, Nicolas, obrigado!
- De nada! E foram felizes para sempre.
O LEÃO GREG E SEU BOLO
FAMOSO
Rafael Azevedo da Silva
Em tempos muito antigos, um leão medroso
chamado Greg estava andando por um caminho
desconhecido, se assustou com um barulho, saiu correndo
e chegou em uma ilha. Pensou, pensou e disse:
- O que eu vou fazer? Estou com tédio e com fome!
Rodou a ilha inteira, achou ingredientes e disse:
- Vou fazer uma fogueira e assar um bolo.
O bolo ficou tão cheiroso que um balão de ar quente
chegou na ilha. O Greg foi ver o que tinha no balão e não
viu nada. Quando voltou, o bolo tinha sumido até que um
dragão assustou o Greg e se apresentou:
-Olá, sou Tony, o dragão. Estava andando com meu
balão de ar quente, senti o cheiro do seu bolo e cheguei
aqui na ilha. Estou viajando pra vários lugares, procurando
comidas deliciosas.
E o Greg falou:
- Olá Tony, se você me levar junto com você, eu lhe
faço outro bolo!
Eles foram no balão de ar quente, viajaram por
vários lugares até que chegaram um lugar do céu onde o
vento estava bem forte. Caíram em frente de uma casa,
bateram na porta e um menino atendeu.
Eles se apresentaram para o menino, que se
surpreendeu com a história e os ajudou a comprarem os
ingredientes para fazer o famoso bolo. Todos comeram,
o leão voltou para casa, o dragão continuou viajando e o
menino sonhando com o dia em que comeria outro bolo.
Entrou por uma porta, saiu pela outra... Quem quiser
conte outra!
O MACACO E SEU AMIGO RATO
Raphael Takashi Bueno Watanabe
Certo dia, um macaco malandro que vivia em um
país chamado “Seja Bem-Vindo” estava em seu castelo e
viu um cogumelo venenoso, o comeu, sentiu muitas dores
e começou a vomitar. Até que ele foi ao veterinário e
perguntou ao doutor:
- Doutor, você sabe onde está a cura para quem
come o cogumelo venenoso?
Então o Dr. disse:
- Vá ao circo, lá deve estar a cura!
Então o macaco foi ao circo lá ele encontrou o
amigo dele, o Rato, que lhe orientou:
- Vá até o Gato de Havaianas, ele deve estar com a
cura: talvez ele esteja a 120Km para o norte!
O Macaco foi atrás do Gato, levando uma espada.
Batalharam muito: o Macaco cortou o Gato, o enrolou em
um cipó, pegou a cura e a tomou.
E colori colorado esse conto está acabado!
UM PASSEIO DE TREM
Yasmin Silveira Correa de Morais
Era uma vez, em tempos muito antigos, um índio
muito esperto que usava uma pena na cabeça e andava
descalço na floresta!
Um dia o índio foi viajar e foi em um trem muito
grande, que cabia muitas pessoas. Teve uma hora que ele
estava distraído, quando um homem chamou sua atenção e
disse:
- Oiii Cacique, tudo bem? Sou eu seu pai, eu paguei
uma viagem para irmos em um lugar diferente!
O Cacique, logo falou:
- Oiii Papai, que legal! Estou muito ansioso!
Estavam quase chegando, quando viram um lugar
cheio de neve...Todos do trem disseram: -
- Paree! Olha esse lugar que lindoo! Cheio de neve!
Todos desceram e aproveitaram, todos brincavam,
faziam boneco de neve juntos, eles esquiaram na neve...
Quando estavam brincando, Cacique viu uma cobra
gigantesca, com olhos vermelhos, pele amarela, e bem
assustadora!
Cacique deu um grito:
- Aaaaaahhh! me ajudem!
Todos ficaram super assustados com o grito de
Cacique, e logo foram correndo para ver o que era. Quando
viram, ficaram muito assustados, e logo todos falaram
gritando:
-AAAAAAAAA! VAMOS CHAMAR a polícia
agora!
A polícia chegou correndo, e falou:
- O que aconteceu com vocês? Estão gritando igual
loucos!
Eles falaram desesperados:
-Uma cobra! Ajudem a gente, por favor!
O policial falou:
-Eu vou matar a cobra agora!
Logo o policial matou e deu tudo certo... Todos
voltaram a brincar, esquiar na neve, todos se divertiram
muito!
E AGORA VAMOS EMBORA, QUE ESTÁ NA
HORA DE ACABAR A HISTÓRIA!