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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASFACULDADE DE CIÊNCIAS
FARMACÊUTICASESTÁGIO CURRICULAR I
PADRONIZAÇÃO DE PRODUTOS PARA SAÚDE
Manaus 2014
INTRODUÇÃO
O Conselho Federal de Farmácia (CFF), através da Resolução nº 492, de 26/11/2008, Regulamentou o exercício profissional nos serviços de farmácia hospitalar, definiu que é competência do farmacêutico “assumir a coordenação técnica nas ações relacionadas à padronização, programação, seleção e aquisição de medicamentos, insumos, matérias-primas, produtos para saúde e saneantes, buscando a qualidade e a otimização da terapia medicamentosa.”
Através da Resolução nº 549, de 25/08/2011, o CFF regulamentou as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde.
2
CONCEITO
Os produtos para saúde compreendem os equipamentos, aparelhos, materiais, artigos ou sistemas de uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial, destinados à prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função em seres humanos, podendo, entretanto ser auxiliado em suas funções por tais meios.
Fonte: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/apresentacao.asp?te 3
CONCEITO
Os produtos para saúde compreendem:
Materiais e artigos descartáveis; Materiais e artigos implantáveis; Equipamentos de diagnóstico; Equipamentos de terapia; Equipamentos de apoio médico-hospitalar; Materiais e artigos de apoio médico-hospitalar; Equipamentos, materiais e artigos de educação física,
embelezamento ou correção estética; Produtos para diagnóstico de uso in-vitro.
4
Lei nº 5.991 de 17/12/1973 – MS; Lei nº 6.360 de 23/09/1976 – MS; Lei nº 8.080 de 19/09/1990 – MS; Lei nº 9.656 de 03/06/1998; Lei nº 9.961 de 28/01/2000; Lei nº 12.401 de 28/04/2011 - MS; Decreto nº 79.094 de 06/01/1977 – ANVISA; Portaria GM nº 485 de 11/11/2005 – Ministério do Ttrabalho; Portaria GM nº 939 de 18/11/2008 – MT; Portaria nº 4.283 de 30/12/2010 – MS; Resolução nº 549 de 25/08/2011 – CFF.
LEGISLAÇÃO
5
TUBOS, DRENOS E SONDAS
Usados na rotina no preparo pré e pós operatório.
Drenos - materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade visando permitir a saída de fluidos permitindo a retirada de secreções normais ou patológicas.
Sondas - dispositivos tubulares introduzidos em um canal do organismo para extrair ou introduzir algum tipo de matéria.
6
Composição:
TUBOS, DRENOS E SONDAS
7
Quanto ao calibre:
TUBOS, DRENOS E SONDAS
8
Tubos endotraqueais
Classificados em comuns e aramados (com e sem balão).
Fonte: www.medicalexpo.es Fonte: www.promedicahospitalar.com.br
TUBOS, DRENOS E SONDAS
9
CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA
A traqueostomia é um procedimento cirúrgico através do qual é feita uma abertura entre os anéis da traquéia por onde é introduzida a cânula de traqueostomia.
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CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA
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11
Cânula de guedel ( orofaríngea)
A queda de língua representa grande parte dos óbitos em ambiente pré-hospitalar, principalmente em vítimas de
trauma.
O princípio deste recurso é manter mecanicamente abertas as vias aéreas de um paciente que se encontra
sem o reflexo do vômito.
Fonte: arquivo pessoal
CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA
12
SONDAS
13
DRENOS
14
Dreno de Kehr
É um dreno de borracha utilizado em cirurgias que implicam possível acúmulo local pós-operatório de líquidos infectados ou
não.
Fonte: arquivo pessoal
DRENOS
15
Dreno de Penrose
Uso restrito em drenagem da via biliar principal.
Fonte: arquivo pessoal
DRENOS
16
SUTURAS CIRÚRGICAS
Todo material usado para unir tecidos e mantê-los coaptados, em posição normal, até sua cicatrização.
Fonte: http://portuguese.alibaba.com/product-free/surgical-suture-thread-105011632.html
Fios de sutura:Fios de sutura: Resistência à tração e torção;
Força tênsil adequada ao tempo de cicatrização dos diferentes tecidos onde for aplicada;
Flexibilidade;
Baixa reação tecidual;
Esterilidade e conservação adequadas;
Encastoamento adequado à agulha.
17
Suturas cirúrgicas
Absorvíveis:Absorvíveis: Não absorvíveis:Não absorvíveis:
Passíveis de absorção ou digestão pelas
enzimas tissulares.
Rejeição;
- Não necessita ser removido.
Catgut simples
Catgut cromado
Polidioxanona
Poliglactina
Não sofrem ação degradativa pelas enzimas
tissulares.
Pontos de fechamento externo;
-Removidas após a cicatrização completa do tecido.
Polipropileno
Poliéster algodão
Poliéster
Seda
Nylon
Aço inox 18
CLASSIFICAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA
-Monofilamentar
-Torcido
-TrançadoConstrução
Designação USP para o diâmetro de fios
cirúrgicos e a correspondência em milímetros.
Fonte: PINTO., G, R, S., Farmácia hospitalar., jun 2012.
19
SUTURAS CIRÚRGICAS ABSORVÍVEIS
Fio catgut simples
Fonte: http://www.polymedbrasil.com/site/polysuture
Colágeno purificado. Ë fornecido embebido em solução de álcool isopropílico, que funciona como conservante e impede o ressecamento do fio. Trata-se de um fio torcido.torcido.
Indicação: Ponto subcutâneo e ligadura de vasos.
Absorção: 70 dias.
20
SUTURAS CIRÚRGICAS ABSORVÍVEIS
Fio catgut cromado
Fonte: http://www.polymedbrasil.com/site/produtos/polysuture?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&product_id=9&category_id=2
Colágeno purificado, que recebe a adição de sais de cromo, para retardar o processo e absorção. Trata-se de um fio torcidotorcido e vem embebido em álcool isopropílico.
Indicação: Intestino, bexiga, peritônio, ligadura de vasos sanguíneos mais calibrosos e profundos.
Absorção: 90 dias.
21
SUTURAS CIRÚRGICAS ABSORVÍVEIS
Fio de polidioxanona
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Polímero sintético, obtido a partir do ácido poliglicólico e associado a um copolímero e ε-Caprolactona. Trata-se de um fio monofilamentarmonofilamentar.
Indicação: oftalmologia, plástica, fechamento de pele (ponto subcutâneo), urologia, TGI, boca, ginecologia e peritônio.
Absorção: 180 dias.
22
SUTURAS CIRÚRGICAS ABSORVÍVEIS
Fio de poliglactina
Fonte:http://www.polymedbrasil.com/site/produtos/polysuture?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&product_id=11&category_id=2
Polímero sintético, obtido a partir do ácido poliglicólico. Trata-se de um fio trançadotrançado.
Indicação: peritônio, músculos, aponeurose, ponto subcutâneo e laqueadura vascular.
Absorção: 56 a 70 dias.
23
SUTURAS CIRÚRGICAS NÃO ABSORVÍVEIS
Fio de polipropileno
Fonte: http://loja.cirurgicaestilo.com.br/ecommerce_site/produto_10153_8114_Fio-de-Sutura-Polipropileno-Com-Sem-Agulha-Todos-os-Tamanhos-Cx-Technofio; http://loja.cirurgicaestilo.com.br/ecommerce_site/produto_9366_8114_Fio-de-Sutura-Polipropileno-Com-Sem-Agulha-Todos-os-Tamanhos-Cx-Bioline
Obtido a partir de extrusão de um polímero de polipropileno, que recebe a pigmentação azul. Trata-se de um fio monofilamentarmonofilamentar, extremamente flexível e bem tolerados pelos tecidos.
Indicação: cirurgia vascular e cardiovascular.
24
SUTURAS CIRÚRGICAS NÃO ABSORVÍVEIS
Fio de poliéster algodão
Fonte: http://loja.cirurgicaestilo.com.br/ecommerce_site/produto_9339_8114_Fio-de-Sutura-Algodao-Com-Sem-Agulha-Todos-os-Tamanhos-Cx-Bioline
Obtido a partir do fio original de algodão vegetal (30%), que é torcidotorcido juntamente com fio de poliéster poliéster (70%) e pigmentado de azul, podendo ser também incolor. Este fio recebe um tratamento (enceramento) em sua superfície para facilitar o deslizamento pelos tecidos.Indicação: cirurgia odontológica, amarração de paredes e estruturas em geral no pós-operatório.Pode ser utilizado para sutura da musculatura nos casos flácidos de abdominoplastia. 25
Suturas cirúrgicas não absorvíveis
Fio de nylon
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Obtido a partir da poliamida, trata-se de um fio monofilamentarmonofilamentar incolor, que recebe pigmentação preta ou azul. Tem como característica a facilidade de deslizar pelos tecidos, a baixa reação tissular e a firmeza do nó.Indicação: fechamento de paredes (incluindo pele) e na cirurgia vascular.
26
Suturas cirúrgicas não absorvíveis
Fio de aço inoxidável
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Obtido a partir da liga de aço inox 316 L. Trata-se de um fio monofilamentarmonofilamentar, com excepcional resistência e ótima biocompatibilidade.
Indicação: cirurgia cardiovascular (fechamento esterno) e buco-maxilo-facial.
27
SUTURAS CIRÚRGICAS NÃO ABSORVÍVEIS
Fio de seda
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Obtido a partir do fio original produzido pelo bicho da seda, que posteriormente é trançadotrançado, siliconizadosiliconizado e tingido de preto. Trata-se de fio muito resistente, que permite um nó seguro. O revestimento de silicone facilita o seu deslizamento pelos tecidos.
Indicação: fechamento de parede, cirurgias oftálmicas, gastrointestinais, torácicas e ortopédicas.
28
SUTURAS CIRÚRGICAS NÃO ABSORVÍVEIS
Fio de poliéster
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Obtido a partir do tereftalato de polietileno (poliéster), que pode receber uma pigmentação verde. Trata-se de um fio trançadotrançado que pode ser revestido com um polímero (polibutilato), que aumenta significativamente as características de flexibilidade, deslizamento e anti-trombogenicidade.
Indicação: cirurgia vascular, cardiovascular e ortopédica.
29
MATERIAIS PERFUROCORTANTES
30
31
MATERIAIS PERFUROCORTANTES
Agulha da borboleta 27G/veia descartáveis do escalpe ajusta-se/seringa hipodérmico com tubo de 25cm
MATERIAIS PERFUROCORTANTES
Seringa 3 mL hipodérmica descartável, Bico Luer Slip, com agulha 25 X 7mm, estéril, embalada individualmente.
Fonte: portuguese.wellmedlab.com
32
33
DISPOSITIVOS DE INFUSÃO
Infusão = introduzir um líquido (que não seja o sangue) em um vaso sangüíneo.
Em torno de 80% dos pacientes hospitalizados recebem terapia por infusão.
As bombas de infusão foram desenvolvidas entre as décadas de 60 e 70.
34
DISPOSITIVOS DE INFUSÃO
SÃO UTILIZADOS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS EM:
Ambulatórios centros cirúrgicos UTIs Ambulâncias
35
Equipo: é o dispositivo que transporta o líquido do reservatório para o paciente.
Vários sistemas diferentes são usados para promover o fluxo de fluidos em equipos
intravenosos.36
Aplicações
São usados para introduzir no sistema circulatório de pacientes, líquidos e agentes farmacológicos através de rotas intravenosas (IV), epidurais e mais raramente intra-arteriais, em aplicações diversas como:
A manutenção dos níveis apropriados de fluidos de um paciente durante e após cirurgias, tratamento de queimaduras e controle de desidratação em pacientes pediátricos;
Nutrição parenteral (endovenosa) total (TPN) de pacientes;
37
TIPOS DE SISTEMAS DE INFUSÃO
Existem três tipos de SI:
Sistema de infusão com controle de fluxo manual: o mais simples de todos.
Controlador de Infusão: utiliza um controlador de infusão (automático ou semi-automático) para estabelecer o fluxo determinado pelo operador;
Bomba de infusão: gera, monitora e controla o fluxo.
38
Pressão de infusão: diferença entre a pressão hidrostática gerada pela coluna de líquido no equipo e a pressão venosa (que varia em torno de 10mmHg).
Fonte: Ministério da Súde, 2002. 39
O controlador de Infusão (ou de pressão) é um equipamento destinado a regular a vazão do líquido administrado ao paciente sob pressão positiva gerada pela força da gravidade.
Depende da pressão gerada pela ação da gravidade para proporcionar a infusão.
regulação do fluxo é controlada por uma contagem eletrônica de gotas.
40
CONTROLADOR DE INFUSÃO
Sistema de infusão por gravidade:
• controle é semi-automático: o operador ajusta com ajuda do grampo, o fluxo desejado.
• Na câmara de gotejamento existe um diodo emissor de luz (LED) de um lado, e um sensor de luz do outro (por exemplo, um foto-diodo, acionado pela luz emitida pelo LED).
• O funcionamento deste sensor fotoelétrico é interrompido pela passagem de cada gota, enviando um sinal ao contador de gotas.
• Assim: o controlador emite alarme caso a contagem de gotas esteja abaixo da programação estabelecida, ou se ocorrer fluxo livre intervenção do operador.
41
FOTO
Fonte: Ministério da Saúde, 2002.
42
BOMBA DE INFUSÃO
Nas bombas de infusão a pressão de infusão independe da pressão gravitacional, e muitas vezes é maior que a pressão gravitacional.
Controle do fluxo: volumétrico; não-volumétrico
Mecanismo de infusão: Peristáltico; por pistão; por seringa.
43
BOMBA DE INFUSÃO
Vazão
Quanto à vazão, as bombas de infusão podem fornecer fluxos variados, de acordo com o tipo de controlador de fluxo empregado. Alguns valores típicos são apresentados a seguir:
• Bomba de infusão com controle de fluxo volumétrico: 25ml/h.
• Bomba de infusão com controle de fluxo não-volumétrico: 20gotas/min.
• Bomba de infusão de seringa: 5ml/h (0,1 a 99,9 ml/h, dependendo da seringa).
44
Fonte: www.hospsul.com.br
45
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS DE
INFUSÃO
Bombas de Infusão de Uso Geral
Aplicar com precisão soluções contendo drogas através de rotas Intravenosa e epidurais em procedimentos
terapêuticos ou de diagnóstico. Unidades: hospitais, estabelecimentos de saúde alternativos e ambulâncias.
Bombas Ambulatoriais de Infusão
Administram soluções (agentes parenterais) através de seringas ou reservatórios compressíveis e são pequenas o
suficiente para serem carregadas pelo paciente. Vias: intravenosa (IV), epidural e ocasionalmente intra-arterial. 46
BOMBAS DE INSULINA
• Uso: ambulatorial
• Pacientes: portadores de diabetes Tipo I.
• Infusão se dá através de um cateter subcutâneo inserido na região abdominal.
• Infusão de microvolumes ("boluses") de forma pulsátil
• controle metabólico melhor do que as injeções, pois infundem insulina de maneira semelhante à de um pâncreas saudável.
47
48
COBERTURAS
Os curativos são uma forma de tratamento das feridas cutâneas e sua escolha depende de fatores intrínsecos e extrínsecos. O tratamento das feridas cutâneas é dinâmico e depende, a cada momento, da evolução das fases de cicatrização.
• Remover o excesso de exsudato;
• Manter umidade;• Permitir trocas gasosas;• Promover isolamento térmico;• Proteção contra infecção; • Permitir remoção sem trauma;• Ser isento de partículas; • Não ser aderente ;• Ser seguro para uso;• Ser absorvente;• Oferecer proteção mecânica;
49
COBERTURAS (CURATIVO)
Classificação
50
COBERTURAS (CURATIVOS)
Curativo Adesivo de Espuma Gelificante, estéril constituído por uma camada superior de filme de espuma
de poliuretano, uma camada absorvente de fibras não-tecidas e uma fina camada de contato com a ferida não
aderente rodeada por um fino rebordo aderente. Tamanho 10x10cm
http://www.cirurgicazonasul.com.br/categoria/curativo-espuma
Mecanismo de ação: estimula a angiogenese e o desbridamento autolítico. Acelera o processo de
granulação tecidual.Indicação: feridas abertas não
infectadas, com leve amoderada exsudação. Prevenção ou
tratamento de úlceras depressão não infectadas 51
COBERTURAS (CURATIVOS)
Curativo de alginato de cálcio com carboximetilcelulose sódica, fibras firmemente
entrelaçadas, não deixa resíduo no leito, estéril, tamanho 10X10
Mecanismo de ação: o sódio presente no exsudato e no sangue interage com o cálcio presente no curativo de alginato. A troca iônica auxilia no desbridamento autolítico, tem alta capacidade
de absorção, resulta na formação de um gel quemantém o meio úmido para a cicatrização e induz a hemostasia.
Indicação: feridas abertas, sangrantes, altamenteexsudativas com ou sem infecção, até a redução do exsudato.
52
COBERTURAS (CURATIVOS)
Curativo de hidrogel, contendo carboximetilcelulose sódica, alginato de cálcio e água purificada, gel coeso, sem conservante,
estéril, frasco com 25g
l
Mecanismo de AçãoPromove o desbridamento
autolítico, mantém o meio úmido, facilita a reidratação celular e
estimula a liberação de exsudato.
Indicação: fornecer umidade ao leito da ferida
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5g
-cura
tec.
htm
l
53
COBERTURAS (CURATIVOS)
•Curativo hidrocolóide estéril, composto por hidroxicarboximetilcelulose e pectina, com membrana
inteligente, com bordas. Estéril. Embalagem individual. Tamanho 10 x 20cm
Mecanismo de ação: estimula a angiogênese e odesbridamento autolítico. Acelera o processo de
granulação tecidual.Indicação: feridas abertas não infectadas, com leve amoderada exsudação. Prevenção ou tratamento de
úlceras de pressão não infectadas.
http://valinhoshomecare.com.br/loja/product_info.php?products_id=1386&osCsid=1515a7842257edc34c402f93164021b3
54
COBERTURAS (CURATIVOS)
Curativo tipo bandagem pronta para Bota de unna, com pouca elasticidade, impregnada com óxido de zinco que não
endurece, esticando-se suavemente e permanecendo flexivel. Dimensões mínimas de 10cmX9m
Característica: é uma bandagem de compressão não-elástica que apresenta efeito apenas
durante a movimentação, quando ocorre a contração e relaxamento dos músculos dos
membrosinferiores, auxiliando o retorno venoso. Além de auxiliar o retorno venoso, diminui
edema,promove proteção e favorece a cicatrização da úlcera.
- Indicação: úlcera venosa, úlcera de pacientes portadores de hanseníase e edema
http://www.victoriaregia.net/curativo-modelo-bota-de-unna-flexi-dress-de-10-16cm-x-9-14m-convatec/
55
MATERIAIS A BASE DE LÁTEX
56
Luva cirúrgica descartável estéril
Fo
nte
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w.lo
okfo
rdia
gn
osis.co
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MATERIAIS A BASE DE LÁTEX
57
Luva para procedimento não cirúrgico
Procedimentos não invasivos;
Fonte: w
ww
.hfequipamentos.com
.br
MATERIAIS A BASE DE LÁTEX
58
Dreno de kehr
Tubo em T
Colangiografia pós-operatória
Fon
te:
vita
l.com
.br
Fonte: w
ww
.tecnologiaradiologica.com
MATERIAIS A BASE DE LÁTEX
59
Dreno de penrose
Cirurgias que implicam em possível acúmulo local pós-operatório, de líquidos infectados ou não;
Contra incisão.
Fonte: portuguese.alibaba.com
MATERIAIS A BASE DE LÁTEX
60
MATERIAIS TÊXTEIS
Algodão hidrófilo okIndicado para uso em curativos, assepsias ou
como absorvente de sangue, secreções líquidas e medicamentos.
Fo
nte
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care
ho
spita
lar.
com
.br
61
MATERIAIS TÊXTEIS
Algodão ortopédico confeccionado em fibras de puro algodão cru ok
Indicada para imobilizações, como acolchoamento e proteção de proeminências ósseas, confecção de aparelhos gessados, goteiras gessadas. F
on
te: m
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um
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.loja
2.co
m.b
r
62
63
MATERIAIS TÊXTEIS
Fita cardíaca em algodão branco okÉ utilizada como prendedora de vasos de
circulação extracorpórea em cirurgias cardiovasculares
Fo
nte
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w.p
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b.co
m.b
r
64
MATERIAIS TÊXTEIS
Fralda descartávelIndicada para casos de incontinência
urinária/fecal forte ou intensa.
Fo
nte
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w.g
ino
.com
.br
65
MATERIAIS TÊXTEIS
Avental cirúrgico descartável okAvental de procedimento para uso clínico e
ambulatorial.F
on
te: w
ww
.fibra
cirurg
ica.co
m.b
r
66
MATERIAIS TÊXTEIS
Fita microporosa hipoalergênica adesiva confeccionada em não tecido de fibras viscosas com adesivo acrílico ok
Indicado para curativos em geral em regiões do corpo com mais sensibilidade.
Fo
nte
: ww
w.fso
lutio
ns.3
m.co
m.b
r
67
MATERIAIS TÊXTEIS
Hastes flexíveis em plástico okIndicado para uso hospitalar em curativos,
assepsias ou absorvente de sangue.F
on
te: w
ww
.twe
ng
a.co
m.b
r
68
MATERIAIS TÊXTEIS
Malha de algodão tipo tubular okIndicado para auxiliar em procedimentos de
imobilização ortopédica, para acolchoamento e proteção entre a pele e o imobilizador
Fo
nte
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w.fib
raciru
rgica
.com
.br
69
MATERIAIS TÊXTEIS
Vestuário hospitalar
Fo
nte
: ww
w.fib
raciru
rgica
.com
.br
Fo
nte
: ww
w.fib
raciru
rgica
.com
.br
Coletor de urina sistema aberto é utilizado em
procedimentos clínicos para coleta e aferição da drenagem
urinária, não devendo ser utilizado em procedimentos
cirúrgicos. É usado em drenagem nasogástrica.
Fonte
: htt
p:/
/ww
w.m
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icalb
rasi
l.co
m.b
r/si
te/inte
rnas/
pro
duto
s-co
leto
res-
bio
Colle
ctor.
php
Coletor de urina sistema fechado é utilizado em
procedimentos cirúrgicos ou clínicos para coleta e aferição
da drenagem urinária.
COLETORES
Fonte
:htt
p:/
/ww
w.m
ed
icalb
rasi
l.co
m.b
r/si
te/inte
rnas/
pro
duto
s-co
leto
res-
bio
Colle
ctor.
php
70
Coletor Universal é indicado para
acondicionamento de fezes, urina, escarro, esperma, secreções,
medicamentos e produtos manipulados.
COLETORES
Fon
te:
htt
p:/
/ww
w.fi
bra
ciru
rgic
a.c
om
.br/
inco
nti
nen
cia/c
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Fon
te:
htt
p:/
/cata
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ohosp
itala
r.co
m.b
r/p
rod
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s-hosp
itala
res/
mate
rial-
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onsu
mo-5
/co
mad
re.h
tml
Comadre ou Papaguaio é indicado para clientes
acamados, em pós-operatório imediato ou em casos de coleta de material para
exames.
71
BOLS
AS
Fon
te:
htt
p:/
/ww
w.c
iru
rgic
azo
nasu
l.co
m.b
r/ca
teg
ori
a/b
ols
as-
ost
om
ia-u
rost
om
ia-c
ole
tore
s
Bolsa de Colostomia é uma bolsa adesiva para drenagem
(dispositivo para o estoma), fica posicionada em torno da
abertura.
72
BOLS
AS
Fonte
: http
://ww
w.ciru
rgica
zonasu
l.com
.br/ca
teg
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Bolsa de Urostomia é uma tipo de bolsa
colocada no estoma para saída de urina. A urina
sai sem interrupção.
73
MATERIAIS ESPECIAIS
materiais necessários para algumas cirurgias de maior complexidade, que substituem ou
complementam, contínua ou temporariamente, algumas partes do corpo.
Prótese: dispositivo permanente ou transitório
que substitui total ou parcialmente um membro,
órgão ou tecido.Órtese: dispositivo permanente ou transitório, utilizado para auxiliar as funções de um membro, órgão ou tecido, evitando deformidades ou
sua progressão e/ou compensando insuficiências funcionais.
Terminologia usada pra definir materiais e
dispositivos utilizados em procedimentos
diagnósticos e terapêuticos que não se enquadram nas
especificações de:74
MATERIAIS ESPECIAIS
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Tela Cirúrgica: utilizadas para suprir falhas eventuais do tecido cutâneo, seja por deficiência congênita, perda
acidental ou reconstrução pós-cirúrgica, proporcionando suporte para o crescimento do tecido cutâneo do paciente.
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Irrigador de colostomia: método de regulação da atividade intestinal do colostomizado que faz a lavagem intestinal (enema) para limpar o intestino grosso, e que
possibilita controlar a eliminação de fezes pela colostomia por um período regular.
76
MATERIAIS ESPECIAIS
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Stent: é uma endoprótese expansível colocada no interior de uma artéria para prevenir ou evitar a obstrução do fluxo
no local por entupimento nesses vasos. É muito utilizado em angioplastias,
intervenção que objetiva aumentar o fluxo sanguíneo para o tecido muscular
do coração.
Fonte
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PADRÃO DA FARMÁCIA SATÉLITE DO CENTRO CIRÚRGICO HUGV
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PADRÃO DA FARMÁCIA SATÉLITE DO CENTRO CIRÚRGICO HUGV
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PADRÃO DA FARMÁCIA SATÉLITE DO CENTRO CIRÚRGICO HUGV
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• Ministério da Saúde. Equipamentos Médico-hospitalares e o Gerenciamento da manutenção –
Capacitação à Distância. Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília - DF, 2002.
• Portaria n. 1.748 de 30 de agosto de 2011.
• Artigo sobre Resíduos do Grupo E – ANVISA. Disponível em: <www.estudoemfocosaude.com>
• Produtos utilizados pela socurativos paratratamento de feridas e complicações de estomas. Disponível em: <Http://www.Socurativos.Com.Br/prod_util_socurativos.Pdf>
• Artigo de atualização, feridas cutâneas: a escolha do curativo adequado
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
81