Proença-a-Nova

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    Vila, sede de concelho da comarca da Sert, distrito de Castelo Branco, e diocese de Portalegre e

    Castelo Branco. A rea do concelho situa-se nas vertentes da serra de Alvelos entre Vila Velha de

    Rdo e Mao, para o lado do Tejo, e entre Vila de Rei e Sert, para os lados do Zzere, e confina a

    Norte com o de Oleiros e Castelo Branco respectivamente. Este est inserido na Regio de Turismo dos

    Templrios (Floresta Central e Albufeiras).

    Est integrado numa regio cuja altitude varia entre os 400 m e os 600 m, apresenta uma pluviosidade

    mdia anual de 1000 mm com precipitao em cerca de 86 dias. As temperaturas mxima e mnima

    ocorrem, respectivamente, em Agosto e Janeiro.

    Com uma rea de 36 526 hectares, abrange 6 freguesias:Alvito da Beira, Montes da

    Senhora, Peral,Proena-a-Nova, S. Pedro do Estevale Sobreira Formosa.

    O concelho inserido no Pinhal Interior apresenta um relevo acidentado

    mais para norte, com declives acentuados, entrando a zona sul no Alto

    Alentejo, onde aparecem j algumas zonas de planalto.Hidograficamente tem ribeiras e ribeiros, que so afluentes directos ou

    indirectos dos rios Zzere e Ocreza (Vale do Almouro), e que se espalham

    por toda a regio, dando um aspecto de frescura constante paisagem.

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    Recentemente foi construda a Barragem de Corgas, destinada ao abastecimento de gua a todo o

    concelho, para alm de alguns audes.

    A regio essencialmente agrcola produzindo-se produtos hortcolas provenientes das baixas frteis

    que ladeiam os cursos de gua; encontram-se azeite finssimo, da melhor qualidade, cultivando em

    toda a rea do concelho mas, de maneira intensa e com melhores resultados em Alvito da Beira;

    aparece um vinho de sabor caracterstico, capaz de entusiasmar qualquer discpulo de Baco, por mais

    exigente... tambm surge, em quantidade aprecivel o gado caprino e suno.

    As culturas permanentes para alm do olival, que se encontra uma fase de estagnao, eram/so os

    citrinos (basicamente laranjeira e limoeiro) e a cerejeiracom grande expresso,

    principalmente em Montes da Senhora. A apicultura est bem representada

    em todo o concelho, principalmente na zona do Alto Alentejo, havendo

    uma gastronomia alguns doces feitos com mel. O concelho revestido

    por uma densa floresta, sendo a base o pinheiro bravo, aparecendo,

    nas zonas de que foram ardidas, o eucalipto. Noutros tempos existiam em

    grande abundncia castanheiros, medronheiros e sobreiros, o que fez com

    que hoje o nome de Proena tenha sido, originariamente, conhecida por

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    Cortiada e os seus habitantes por Cortiolas. Da origem desta toponmia h uma lenda, contada ainda

    por qualquer habitante daquela zona, reveladora das deliciosas rivalidades bairristas, mas que j no

    perduram:

    Nos tempos em que existia em Proena grande quantidade de cortia, decidiram os seus habitantesfazer uma torre que os levasse at lua. Escolheram o local de Oliveirinhas da Serra e forma

    empilhando cortios sobre cortios. Tempos depois, j s faltava um cortio, pelo que decidiram

    percorrer todo o concelho para o encontrar, no o conseguindo.

    Depois de muito pensar, disse um deles entusiasmado: -- J sei, tiramos

    o cortio do fundo!. Assim fizeram, o que originou a queda de toda a

    torre. Gritou, ento, o que estava no cima da pilha: -- Eh!, rapazes

    a vai a cortiada a caminho da Sobreira!.

    Ficaram, assim os de Proena conhecidos por Cortiolas e os da Sobreira

    por Cascorros (nome dado parte pior da cortia.

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    Associada s florestas anda sempre a riqueza do mato, utilizado pelas populaes, basicamente, para a

    prtica pastorcia. Industrialmente Proena-a-Nova apresenta pequenas unidades industriais,

    serralharias, carpintarias, lagares, confeces e salsicharias, existindo j uma unidade de mdia

    dimenso, ligada transformao da madeira (SOTIMA), mas a passar neste perodo por uma fase de

    bloqueamento, por falta de boa acessibilidade nas comunicaes.

    A silvicultura tem grande peso na economia local e a esta se ligam algumas das indstrias do concelho,como a serrao de madeiras, destilao de resinas, colas e aglomerados de madeiras.

    Num fundo de prata um sobreiro frutado, de ouro e arrancado de verde e de

    negro. Em chefe de vermelho uma cruz de Malta de prata. Coroa de quatro

    trres de prata. Fita branca com letras pretas. Bandeira esquartejada de

    amarelo e de verde. Cordes e borlas de ouro e verde, Lana e haste

    douradas. A prata significa em herldica humildade e riqueza,

    so sobreiro frutado de ouro indica constncia e poder, o chefe vermelho

    significa vitrias e guerras. E para estar em relao com as armas, a

    bandeira verde e amarela.

    Aprovada pelo Snr. Ministro em 16-1-934 em Portaria n 7749.

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    -- Aldeia Ruiva;-- Amoreira;-- Bairrada;-- Braal;-- Cabeo do Moinho;-- Cabrieira;-- Canial Cimeiro;

    -- Canial Fundeiro;-- Carvalhal;-- Casais;-- Casal d Ordem;-- Casal Velho;-- Casalinho;-- Cimadas Cimeiras;-- Cimadas Fundeiras;

    -- Corgas;-- Corujeira;-- Eiras;-- Espinho Grande;-- Espinho Pequeno;-- Folga;-- Foz do Pereiro;-- Galisteu Cimeiro;

    -- Galisteu Fundeiro;-- Labrunhal Cimeiro;-- Labrunhal Fundeiro,-- Malhadal;-- Maljoga;-- Montelhado;-- Montinho;

    -- Montinho das Cimadas;-- Moita do Cabrito;-- Moita do Grilo;-- Moita do Pinheiro;-- Moita Mateus Alves;-- Moita Pedro Domingos;-- Murteira;-- Pergulho;

    -- Pernadas;-- Proena-a-Nova;-- Rafael Cimeiro;-- Rafael Fundeiro,-- Relva da Loua;-- Sarzedinha;-- Serimgo;-- Vale d gua;

    -- Vale dUrso-- Vale das Balsas;-- Vale Carreira;-- Vale Porco;-- Vergo Cimeiro;-- Vergo Fundeiro.

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    Capacidade total da Albufeira660.000 m3

    Altura mxima acima da fundao - 25,50 m

    Desenvolvimento do coroamento125 m

    rea da bacia de recepo25,3 Km2

    Distncia origem da Ribeira12 Km

    Largura do descarregador de cheias

    17 m

    BARRAGEM DE CORGAS

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    BARRAGEM DE MALHADAL

    Depois de passar por um dos locais com a vista mais fulgurante da Beira Interior chegamos a este

    verdadeiro paraso natural onde h condies propcias a um dia bem passado com mltiplasopes

    que vo desde uma piscina flutuante, prtica da canoagem ou apenas pela descontraco num dos

    bares mais pitorescos deste Concelho.

    Se quiser apenas fugir do bulcio de dia-a-dia eis o local certo: calma,sossego, enfim, silncio e frescura!

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    Proena foi a terra natal do grande Filsofo Pedro da Fonseca, conhecido como o Aristteles portugus.

    Nasceu em Proena (ento Cortiada) em 1528 e entrou na Companhia de Jesus. Distinguiu-se como

    professor em Coimbra no Colgio das Artes da Universidade. A sua fama correu no estrangeiro, tendosido

    conselheiro do arquiduque da ustria e, em Roma, foi assistente do padre geral da Companhia de Jesuse

    conselheiro do Papa. Actualmente tem uma esttua junto da Igreja, no largo em frente da Cmara. ainda

    de assinalar que a Congregao dos Missionrios do Preciosssimo Sangue, com

    sede em Roma, fundou em Proena um seminrio designado por

    Instituto Luso-Brasileiro Pedro da Fonseca, que se destinou formao

    de sacerdotes enviados para a Amaznia; agora chamado

    Seminrio - Preciosssimo Sangue.

    FILSOFO PEDRO DA FONSECA

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    IGREJA MATRIZ

    A Igreja Matriz, muito antiga, rene ao mesmo tempo a grandeza e a simplicidade que devem

    caracterizar a Casa de Orao. Apresenta trs naves que se apoiam em grandes colunas granticas.

    Pela dimenso da capela-mor, provvel que tenha pertencido a outro templo mais antigo. Merece

    realce o altar-mor de talha dourada do sculo XVI. Alm deste, surgem, ainda, os do S. Corao de

    Jesus, de S, Pedro e das Almas, do lado do Evangelho; do lado da Epstola os do S. Corao de Maria,

    da Sagrada Famlia e de Santa Teresinha. O das Almas de talha contempornea de que reveste o

    altar-mor igualmente valioso. Na torre, alta e terminada graciosamente em pirmide, encontram-se

    trs sinos (um dos quais de grande valor) e um relgio. Tem duas portas: a principal, virada a

    Nascente, abre para a

    Praa Cndido dos Reis; a outra encontra-se do lado Sul. A sua fundao

    pode estar ligada Ordem de Malta, j que por cima da porta principal

    ostentea cruz da referida ordem.

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    IGREJA S. GENSMoitas

    S. Gens abenoa as gentes que o adoram: as Moitas retribuem, a cada ano, as benes do seu Santo

    querido oferecendo, a quem ali se desloca, folia e amizade.

    A simplicidade prpria de que se habitou a ver passar as gentes tambm se reconhece na forma de

    receber: alegre, convidativa.

    Quem passa e pra fica sempre com vontade de retornar ao sorriso desta terra

    buliosa de gente trabalhadora...

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    A capela dedicada a S. Marcos.

    A festa do seu padroeiro em 25 de Abril acompanhada de importante feira de bois, o que se explica

    pelo facto de S. Marcos ser proclamado o Protector dos Animais.

    CAPELA DE S. MARCOSPergulho

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    ARCO DO VALE FAGUNDESMoitas / Vale das Balsas

    Na estrada que liga Proena-a-Nova a Castelo Branco, no meio da bifurcao com o ramal que conduza Vale das Balsas, havia um arco de pedra negra que parecia estar ali deslocado.O que se passa que, quando foi construdo, a estrada era muito estreita; as colunas de suporteassentavam nas bermas e era por baixo dele que passavam todas as viaturas que eram bem mais

    estreitas e em menor nmero que hoje. Depois, com o desenvolvimento do trfego, houve necessidadede alargar a estrada e o ramal, e o arco esteve para ser derrubado, mas algum fez ver osencarregados de obra que isso no era justo visto nele haver umas Alminhas, hoje destrudas porvndalosque at a caixa das esmolas arrancaram.Mas vamos lenda:Conta-se que um garoto do Espinho h muitosanosia escola a Proenae descia o ValeFagundes que naquele tempo era muito temido por causa dos medos. Comoera muito longe, o garoto passava ali de madrugada e, no regresso, j noite

    cerrada. A maior parte dos dias passava l a chorar e queria desistir de ir escola. Uma noite, porm, apareceu-lhe uma senhora vestida de branco

    que o aconselhou a ter coragem e a ser persistente nos estudos, porque

    um dia havia de ser um padre muito virtuoso. Da para diante, o

    garoto no voltou a ter medo, no deixou de ir escola e prometeu

    que, se viesse mesmo a ser padre, havia de a mandar construir um arco

    para perpetuar aquela apario.

    Presentemente, contudo, o Arco foi destrudo: aqui fica a memria e a

    mgoa!...

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    IMACULADO CORAO DE MARIAProena-a-Nova

    Maria, Padroeira e Guardi dos Portugueses, ali recebe, generosamente no s quem vive mas

    tambm quem, de passagem, tem a graa de passar por estas terras verdes.

    Estrategicamente, guarda a entrada do Terminal Rodovirio de Proena-a-Nova, com os seus olhos

    fitando o alm, dando a todos a promessa de, aqui, receberem consolo para as angsticas passageiras

    da vida, dentro do seu corao sem mcula.

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    FONTE DAS TRS BICASProena-a-Nova

    Conseguindo o original da fotografia, por cedncia amvel dum muncipe, foi decidido

    reproduzi-la, para que os jovens vejam como era esta zona da Vila e os

    menos jovens revejam, talvez, a Fonte dos seus amores, onde tricanase

    trovadores davam poesias s suas vidas.

    Pelos vistos amanhadas,tambm, com muito amor pela Adlia e todos as

    amigos do Largo das Trs Bicas, as trepadeiras da latada j deram flor.

    verdade, pegaram todas! Esto a contribuir para melhorar e qualificar esta zona

    da Vila que tem sido visitada, inclusivamente, por amigos de fora, que...

    E, vai chegar a iluminao com os moradores o contentamento pelo

    sucesso da obra conseguidae agradecer tambm Direco dos

    Bombeiros o apoio dado at vistoria dos Tcnicos que possibilitou

    a instalao definitiva do equipamento elctrico.

    Vila Arranjada, Vila Melhorada!

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    CMARA MUNICIPALProena-a-Nova

    Edifcio planeado a partir de 1884 que s foi concludo em 1887. Situado originalmente a nascente da

    Praa Cndido dos Reis albergava sala de seces, gabinetes para funcionrios, sala para

    Repartio de Finanas, Tesouraria da Fazenda Pblica, cadeia e uma sala que, em 1894, veio a ser

    utilizado para o teatro.

    No presente, apesar da situao geogrfica ser a mesma o edifcio apenas serve para a

    Cmara Municipal e as instalaes tm sido constantemente remodeladas de modo

    a acompanhar as exigncias do tempo presente.

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    JUNTA DE FREGUESIAProena-a-Nova

    A Junta de Freguesia est instalada num edifcio junto ao Mercado Municipal e outras instituies.A Junta tem a seu cargo:-- Elaborar e propor aprovao da Assembleia de Freguesia as revises do Plano de actividades eoramento;

    -- Aceitar a prtica de actos da competncia da Cmara Municipal nela delegada;-- Administrar os servios da Freguesia informando a Assembleia do seu funcionamento;-- Atestar a residncia, vida e situao econmica dos cidados da Freguesia;-- Superintender na gesto e direco do pessoal ao servio da freguesia;-- Promover a administrao corrente do Patrimnio da Freguesia e a sua conservao;-- Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular dos servios e alienar osque se tornem dispensveis;-- Conceder terrenos nos cemitrios sob a administrao da Junta para jazigosepsepulturas perptuas;-- Executar, por administrao directa ou empreitada, as obras que constemno plano de actividades aprovado pela Assembleia de Freguesia;-- Prestar a outras entidades pblicas a colaborao que lhe for solicitada,nomeadamente em matria de educao, aco social, cultura,proteco civil e bem-estar das populaes;-- Exercer as operaes de recenseamento eleitoral de que tiver sidoincumbida por lei.

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    S. Bartolomeu aguarda, ansioso, a visita de quem passa por Proena-a-Nova: a Rodoviria Nacionalsoube, entrada desta localidade, aproveitar a beleza do local para acolher os viajantes.

    A amplitude de espao deixa, aos estudantes, possibilidade para aguardar os autocarros enquanto se

    entugam brincadeiras prprias da idade e do local.

    TERMINAL RODOVIRIOProena-a-Nova

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    MERCADO MUNICIPALProena-a-Nova

    Num concelho em que a profuso de produtos frescos um benefcio, um Mercado Municipal umlocal de existncia obrigatria: as bancadas organizadas e os cheiros misturados do-nos uma

    imagem nostlgica das velhas feiras tradicionais em que os nossos antepassados permutavam as

    suas produes.

    bom que no se extinga este gnero de locais de comrcio tradicional!

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    BIBIOTECA MUNICIPALProena-a-Nova

    A Biblioteca encontra-se aberta aos leitores de 2 feira de tarde a Sbado de tarde.

    Na Biblioteca poder encontrar os seguintes servios: recepo, zona de exposies, tratamento

    documental, servios administrativos, reprografia, sala polivalente, audiovisuais, consulta/emprstimos.

    Para ter acesso aos servios anteriormente referidos dever efectuar a sua inscrio que gratuita.

    No acto da inscrio devero ser apresentados o bilhete de identidade ou cdula pessoal, n de

    contribuinte, 2 fotografias tipopasse,n de telefone e preencher uma ficha que

    funcionar como termo de responsabilidade a qual, no caso de o leitor ser

    menor, ser assinada por um dos pais ou responsvel legal.

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    PISCINA MUNICIPALProena-a-Nova

    A Piscina Municipal , fundamentalmente, um espao para ensinar a nadar, mesmo os mais relutantes a

    este tipo de exerccio. A gua ser um caldomornoque ningum desdenhar e no haver quem no

    tenha oportunidade de usufruir das vantagens de um desporto, que at h bem pouco tempo era um

    privilgio ao dispor das elites. No tendo a pretenso de promover todos os jovens a sereias e adnis,confiamos em que o proveito para todos ser indiscutivelmente valioso.

    CARACTERSICAS GERAIS DA PISCINA COBERTA

    EDIFCIO:

    - Configurao de base prismtica e rectangular, ocupando 750 m2

    - Tanque -- rectangular

    - Dimenses -- 16,66m 10m

    - Profundidade -- varivel

    - N de pistas -- cinco

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    PISCINA MUNICIPALProena-a-Nova

    CENTRAL TCNICA:

    - Sistema de tratamento de gua

    - Equipamento de aquecimento de ar e guas

    - Sistema de condutas para ventilao e desumidificao do arSERVIOS DE APOIO:

    - Bengaleiro / Recepo

    - Balnerios com 9 chuveiros para cada sexo

    - Vestirios

    - Sanitrios individualizados para os dois sexos

    - Sala para tcnicos com sanitrios privados e Duche

    - Arrecadao

    - Galerias de acesso

    Esta foi inaugurada por sua excelncia o Senhor Primeiro-Ministro Engenheiro

    Antnio Guterres, em 29 de Novembro de 1998

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    BOMBEIROS VOLUNTRIOSProena-a-Nova

    Edifcio apropriado, amplo, com parque para material, salas de comandos e, em andar diferente, um

    grande salo destinado a festas e reunies.

    O comandante o Senhor Jorge Sequeira Ribeiro e na gerncia encontram-se algumas das pessoasmais conhecidas da vila: na direco, o Senhor Adelino Dias, como presidentes; o Senhor Antnio

    Silva Farinha Tavares, como secretrio; e o Senhor Jos Joaquim Pereira Manso, como tesoureiro. A

    assembleia geral tem como presidente o Senhor Dr. Acrsio Gil Carvalho Castanheira.

    A aco desenvolvida por estes homens e o apoio generosamente oferecido por

    todos os restantes naturais do concelho so sem dvida, dos mais belos

    exemplos de amor e solidariedade.

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    CENTRO DE SADEProena-a-Nova

    O Centro de Sade transitou, recentemente do Antigo Hospital da Misericrdia para instalaes novas

    junto Biblioteca Municipal.

    As condies e equipamentos melhoraram bastante sendo o atendimento profissional de qualidade

    como j h alguns anos nos habituaram.

    O nico bice o seu encerramento durante a noite obrigando, quem a ele se dirige,

    a percorrer um longo caminho at Castelo Branco.

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    EDTALAGEM S. BARTOLOMEUProena-a-Nova

    A Estalagem j foi baptizada -- S. Bartolomeu ser o padrinho.

    A Estalagem ir situar-se na zona de S. Bartolomeu, em Proena-a-Nova,

    no antigo edifcio da Casa Baptista Dinis, que j em 1938 se encontravainscrito na Matriz predial urbana da freguesia de Proena-a-Nova.

    Trata-se de um projecto sem dvida importante para Proena e que

    em muito ir beneficiar, no s a Vila, como tambm todo o Concelho,

    uma vez que ir trazer at nossa terra um maior nmero de turistas.

    Proena dispor assim de um excelente espao para receber as suas visitas

    numa agradvel e moderna Estalagem que dever dispor de todas as

    comodidades que hoje so exigidas num estabelecimento do gnero.

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    ESCOLA C+SProena-a-Nova

    Inicialmente Colgio Diocesano e, posteriormente, Escola C+S esta instituio sempre se esforou por

    aplicar a to falada paixo pela Educao. Desde sempre se tentaram, dentro das limitaes

    existentes, criar condies a um bom funcionamento e a um ensino de qualidade.

    Quem por l passou guarda saudades e, com a construo das modernas instalaes, criaram-se

    condies para que os alunos do Concelho continuem a receber os seus conhecimentos de forma a,

    futuramente, conseguirem defender a beleza do seu concelho.

    Nestes edifcios tm salas de estudo amplas, arejadas e bem iluminadas; laboratrios

    apetrechados de modo a satisfazerem cabalmente as exigncias do curso

    liceal; biblioteca; parque de jogos com campo de futebol, 2 campos dehandebol, 3 de voleibol e ginsio coberto para a prtica da educao

    fsica e desportos no Inverno, etc...

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    O edifcio modelar, de construo recente, dispondo de salas de aula amplas e devidamente

    apetrechadas, campos de jogos, dormitrios confortveis, salas de convvio e todos os demais

    requisitos necessrios ao desenvolvimento integral dos jovens que o habitam.

    excelncia das instalaes h que juntar o valor inestimvel da experincia, do zelo e do carinho com

    que os directores do Instituto acompanham os jovens, na certeza de que se os no vieram missionrios

    como eles, os vero homens autnticos, conscientes e integrados na sociedade como

    elementos vlidos.

    As portas esto abertas a todos os jovens, ricos ou pobres. A todos seoferece a possibilidade de descoberta consciente de qual a posio a

    assumir no mundo, de modo a poderem realizar-se verdadeiramente

    como homens e como cristos.

    SEMINRIO PRECIOSSSIMO SANGUEProena-a-Nova

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    PRAIA FLUVIALAldeia Ruiva

    Toponmia

    Esta praia tem o nome da aldeia mais prxima, situada nas proximidades da Ribeira da Isna. A

    designao de Ruiva parece-nos que advm do tom avermelhado, da terra barrenta, caracterstica do

    stio em que a Aldeia est implantada, ficando a praia fluvial nas suas proximidades.

    Contactos

    Cmara Municipal -- 670 000

    Parque de Campismo -- 672 600

    Acessos

    De Proena segue-se pela EN 241

    Equipamentos

    - Bar / Restaurante / Esplanada

    - Parque de merendas com grelhador

    - Parque Infantil

    - Chuveiros

    - WC Pblicos

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    ZONA INDUSTRIALProena-a-Nova

    A Zona Industrial de Proena-a-Nova um dos projectos mais ambiciosos da autarquia. Com ela o

    progresso e o bem estar das populaes poder ainda ser maior. Novas e aliciantes propostas de

    emprego podero surgir de forma a que os nossos filhos tenham cada vez menos razes para

    procurarem outras paragens.

    Uma rea de cerca de dois mil metros quadrados, auto suficiente em gua e devidamente infra-

    estruturada conta j com a forte aposta de empresrios do ramo da Charcutaria (presuntos e

    enchidos); Armazm de Produtos Alimentares; Queijaria; Carpintaria; Fbrica de Blocos

    (artefactos de cimento); Hotelaria; Promrmores, Lda.; Auto Reconstrutora

    Proencense, Lda.; Jlio Dinis Rocha e Hiper-agrcola do Pinhal.

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    A oliveira , hoje ainda, a primeira cultura da freguesia produzindo azeite finssimo. Mas o pinheiro,

    introduzido h escassas dezenas de anos no lugar deixado pelo castanheiro que sucumbiu a estranha

    doena. Tem-se afirmado, progressivamente como valor econmico e promete tornar-se, em futuro

    prximo, surgindo alguns melhoramentos de grande significativo.

    graas ao melhor aproveitamento da terra, fruto do esforo e da tenacidade do povo, que se tem

    conseguido melhorar o nvel de vida, nos ltimos tempos, surgindo alguns melhoramentos de grandesignificativo.

    Na sede da freguesia foi construdo, recentemente, um moderno edifcio dos C.T.T., apetrechado de

    maneira a desempenhar a contento os diversos servios que lhe competem. Metade da

    freguesia tem distribuio diria de correspondncia.

    Existe uma Casado Povoinstalada em edifcio moderno e adequado.

    dirigida por delicados bairristas que a servem com entusiasmo permitindo

    uma actividade constante e utilssima em favor dos habitantes da terra

    Outra obra importante e necessria que mobiliza, j, grande nmero de

    habitantes de Sobreira, os mais interessados a nova Igreja Matriz, fruto da

    tenacidade e da coragem do Rev. Padre Jos Esteves. A construo est orada.

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    em cerca de 3000 contos e inclui, alm da monumental Igreja, residncia paroquial, amplo salo para

    festas e reunies, salas de catequese, etc., etc. justo referir, ainda, a existncia do clube desportivo

    Sport Club Sobreirense,cuja actividade mobiliza parte da juventude da vila.

    E a propsito recordamos que, em tempos, existiu outra associao que conseguiu mobilizar novos e

    velhos: a Banda de Msica. Conseguiu nomeada na regio, chegou a ganhar um primeiro prmio, mas

    morreu ingloriamente vitimada por falta de dedicao e recursos... Foi pena.-- Atalaia -- Pereiro-- Atalaia Catarina Vaz -- Fria-- Atalaia Estevo Vaz -- Portoleiros-- Casa Nova -- Pvoa-- Castanheira -- Pucario-- Cunqueiros -- Ripanso-- Esfrega -- Ribeira do Vale da

    Ursa-- Figueira -- Sesmos-- Frneas -- Sobral Fernando-- Giesteiras -- Sobreira Formosa-- Maxiais -- Souto-- Oliveiras -- Travesso-- Pedras Brancas -- Venda-- Pedreira -- Vale da Ursa

    -- Penafalco -- Cor da Cabra

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    A Igreja Matriz est situada direita da Santa Casa da Misericrdia (Centro de Dia) e da Estrada

    Nacional Sobreira Formosa - Castelo Branco.

    Encontramos, no altar-mor, o antigo Senhor dos Aflitos com nova cruz, tendo direita a imagem de S.

    Tiago - o orago - e, esquerda, a nova imagem da Senhora do Rosrio, ambos ocupando os doisantigos altares de talha dourada. O antigo altar-mor hoje altar SS.mo Sacramento, que est um belo

    Sacrrio encimado por um Senhor Crucificado antigo. Quem se colocar de frente para o novo altar-

    mor, tem, sua direita, o altar de Santa Catarina, e esquerda, a de S. Jos. Como peas

    decorativas,

    no novo altar-mor, encontram-se os colunelos de granito que serviram de suporte

    ao antigo guarda-vento. Actualmente, substitudo por um novo.

    Na torre, alta e terminada graciosamente em pirmide, encontram-se trs

    sinos e um relgio.

    IGREJA MATRIZSobreira Formosa

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    IGREJA NOSSA SENHORA DO PERPTUO SOCORROAtalaia

    A Atalaia teve, desde 1934, uma pequena capela, mandada construir pelo Senhor Pe. Antnio Cardoso

    Sequeira, sua custa.

    Com o aumento da populao, a pequena capela particular tornou-se insuficiente e o povo decidiu erigir

    uma igreja. O povo tem vindo a fazer a Festados Mangericosno penltimo fim de semana de Junho.A primeira destas festas foi umteste vontade e unio deste povo (1), pelo que se decidiu arrancar com

    as obras. O saldo lquido dessa festa foi de 332.734$00. Depois, no ltimo fim de semana de Agosto,

    como tradio, realizou-se a festa que comeou no dia 30 com uma procisso a p, desde a

    vila Atalaia, para conduzir a nova imagem da Senhora do Perptuo Socorro,

    oferecida por um casal de emigrantes residentes em Frana. A Atalaia estava

    completamente iluminada para receber a imagem da sua padroeira.

    O dia 31 de Agosto de 1991 um dia memorvel porque nele se benzeu

    a primeira pedra da nova igreja. Em 13 de Maio, deu-se incio construo

    (1)Amaro Fernandes, in Ecos da Sobreira, Julho de 1991

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    IGREJA IMACULADO CORAO DE MARIAFrneas

    A populao das Frneas, que nunca tinha tido uma capela, em 1988 deitoumos construo deuma igreja. Aproveitou-se o terreno da antiga escola, por ser o que melhores condies oferecia.

    Como af move montanhase, graas unio de esforos de todos, em pouco tempo se construiu a

    bela igreja, que custou 7500 contos. dedicada ao Corao Imaculado de Maria e foi

    inaugurada em 24 de Fevereiro de 1990.

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    CAPELA BOM JESUS DA PIEDADESobreira Formosa

    Esta a capela do cemitrio, situada ao fundo da rua central, cuja construo foi decidida em sesso

    da Junta de 2 de Agosto de 1936. Sob a invocao do Bom Jesus da Piedade, a capela est, em

    parte, ocupada por um sarcfago, no cho, numa extenso de 23m e que foi comprado pela

    professora primria aposentada, Carlota Dias Loureno. Nele repousam os restos mortais da dita

    professora assim como os de seu Irmo, Cludio Dias Loureno, e seus herdeiros.

    O retbulo do Bom Jesus da Piedade tem uma cena do Calvrio, em que Nossa Senhora est

    esquerda estendendo os braos para o Filho; direita, S. Joo Evangelista.

    No frontispcio da capela, l-se: Jesus,Salvador dos Homens--

    -- 1936--1937. O encarregado desta capela foi obenquisto Vigrio desta

    Freguesia, Senhor Pe. Manuel Vaz.

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    CAPELA SENHORA DA LAPACunqueiros

    A povoao de Cunqueiros teve, desde h muito tempo a sua capela, sob a invocao de Nossa

    Senhora da Lapa. Esta capela foi benta em 1766.

    Da histria da actividade religiosa desta capela, sofreu da falta de padres para a celebrao da missa.

    Em 1910, o proco da Isna de Oleiros, Pe. Joo Barata Do, binava na capela de Cunqueiros, por l

    no haver quem celebrasse a Eucaristia. Tendo este acabado o tempo da binao, foi substitudo pelo

    presbteroAntnio Cardoso Sequeira Jnior, natural de Cunqueiros e, na altura, l residente, antigo

    proco da Freguesia de Benquerenas, que obteve do Senhor Bispo autorizao de

    binao apenas por 40 dias, devendo nesse espao de tempo fazera instruo

    religiosa e abstendo-se de receber honorrios alguns.

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    A capela de Nossa Senhora de Ftima, construda num stio de onde se avista um belo panorama, data

    dos anos 30, talvez 1935. Foi edificada por iniciativa do ento proco, Pe. Manuel Vaz. Tinha ele ali

    uma propriedade onde contava passar a sua velhice e celebrar missa ali mesmo, sem ter de se

    deslocar. Mas a sua sade no lho permitiu: agravando-se o seu estado, a obra teve de parar. Faleceu

    sem ter realizado o seu sonho. Depois da sua morte, com a contribuio do povo, a obra continuou

    muito lentamente. Foi, porm, o Senhor Asdrbal Delgado Laia Franco, a quem o povo da Sobreira

    presta homenagem como filantropo, que ofereceu a verba necessria para acabar a capela, at

    compra dos bancos. No jornal Ecos da Sobreira(1), a respeito da generosidade do Senhor Asdrbal,

    l-se o seguinte:

    Acapela de Nossa Senhora de Ftima, agora reconstruda deve-lhe, bem

    como a sua Exma esposa, o ter passado de autntico barraco a digno

    templo consagrado Virgem da Cova da Iria. Em 1981, estando a capela

    a ameaar runa, teve de levar obras de substancial beneficiao, que

    acabaram em 1983(2).(1) Edio de 10 de Junho de 1972(2)Ano Santo da Redeno

    CAPELA NOSSA SENHORA DE FTIMASobreira Formosa

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    CAPELA DA MISERICRDIASobreira Formosa

    Nas traseiras do corpo da capela h algumas dependncias que teriam sido, no sculo passado, a

    sacristia, onde se realizavam, alm dos actos prprios dessa parte do templo, as eleies para a

    mesa da Santa Casa; havia a Casa do Despacho onde, mais tarde, as eleies passaram a fazer-se e

    onde tambm se apresentavam as Contas. Presentemente, todas essas salas se encontram vazias,

    sem nenhuma utilidade, dessa parte do templo, as eleies para a mesa da Santa Casa; havia a

    Cassa do Despacho onde, mais tarde, as eleies passaram a fazer-se e onde tambm se

    apresentavam as Contas.

    Presentemente, todas essas salas se encontram vazias, sem nenhuma utilidade.

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    ERMIDA SANTO ANTNIOSobreira Formosa

    Fica esta ermida situada ao cimo da rua do mesmo nome e continua fora da vila o que quer dizer queesta no se tem estendido naquele sentido, apesar de ser um stio alto e com uma bonita vista. A

    capela, que tem um galil virada a Poente, est em bom estado de conservao.

    O povo desta freguesia cr em Santo Antnio como protector dos animais domsticos,

    principalmente porcos e cabras.

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    CASA DO POVOSobreira Formosa

    A Casa do Povo situa-se direita da Estrada Nacional que liga Sobreira Formosa a Castelo Branco.

    O Posto Mdico est hoje ocupado pelos servios Mdico- -Sociais, que asseguram consultas dirias

    aos associados e a todo o pblico, em geral. Alm da proteco sade, a Casa do Povo tem dado um

    apoio muito valioso cultura da regio. O Grupo de Danas e Cantares Populares disso prova

    inequvoca. Desde 1981 que esta instituio deu ao Grupo todos os benefcios que lhe permitiram estar

    em actividade durante todo o ano.

    Numa sala do 1 andar do edifcio desta Casa do Povo, j uma realidade o Museu

    Etnogrfico. A Direco da Casa do Povo tem, desde sempre, sabido

    aproveitar as suas instalaes para vrias manifestaes culturais, incluindosesses de cinema. E quando tem sido necessrio, as suas salas tmsempre

    estado disposio do Ensino, quer pr-primrio, quer do Instituto de

    S. Tiago, enquanto esperava pelas instalaes definitivas.

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    SANTA CASA DA MISERICRDIASobreira Formosa

    nesta casa que est instalado o Centro de Dia que, depois de vrias obras de beneficiao e de

    adaptao, foi inaugurado em 5 de Novembro de 1988, com a presena do Secretrio de Estado que se

    prontificou oferta de uma carrinha de 9 lugares e liquidao do dbito de 1.500.000$00 que a

    Misericrdia ainda tinha para com a Cmara Municipal. Alm desta autarquia, tambm o Governo Civilde Castelo Branco e vrios amigos da Sobreira tornaram possvel esta obra. A Santa Casa tem vindo a

    prestar um bom acolhimento , no Centro de Dia, a vrios idosos dos dois sexos -- volta de 30 -- e um

    prestvel servio ao domiclio a acamados ou outros que preferem ficar em casa. A

    Misericrdia tem espao e condies para internar alguns idosos privados de famlia

    ou de meios para serem convenientemente tratados nas suas residncias

    mas, apesar dos pedidos insistentes da sua Direco, s este ano se

    conseguiu, de um elemento do Centro Regional de Segurana Social,

    a promessa de uma prxima autorizao para a entrada em funcionamento

    do to desejado Lar. Est situada do lado oposto da Igreja.

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    INSTITUTO S. TIAGO -- COOPERATVA DE ENSINOSobreira Formosa (Cinnt.)

    Quem de olhar de longe o impotente edifcio ver que, perto das modernas instalaes, se encontra em

    pleno funcionamento, um pavilho gimno-desportivo que muito contribuir para canalizar os impulsos por

    vezes agressivos dos jovens estudantes. Recentemente, o Instituto comprou um autocarro e uma

    carrinha de 9 lugares. Sobreira Formosa tem motivo suficiente para se sentir orgulhosa deste

    progresso.

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    PRAIA FLUVIALSobral Fernando

    Fronteira na proximidade esta praia um ponto de descanso atractivo.

    As obras que ali tm sido feitas tornam aprazvel a paragem merecida e convidam os viajantes a

    mergulhar nas suas guas lmpidas e a comungarem com a natureza de todo o seu alvor um local a

    respeitar mas tambm a honrar com a visita..

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    DEVESASobreira Formosa (Cont.)

    emAgosto de 1985(1).

    O largo da Devesa pode considerar-se a solene sala de visitas da Sobreira, no s quando ali se

    realizam festas populares como as de S. Tiago, mas tambm em cenrio e ambiente diferentes em que

    se celebram festas religiosas. Em 1987, graas s boas condies referidas, este largo foi escolhido

    para palco da festa de encerramento da Visita Pastoral que se realizou de 15 de Fevereiro a 29 de

    Maro. A Eucaristia a celebrada foi considerada a maior manifestao de f de toda a sua histria

    crist. Tambm

    nesse recinto e nesse palco se realizou, por ter sido escolhido pelos dirigentes como

    lugar ideal, o 130 Convvio da Rdio Renascena, em 27 e 28 de Junho de 1992.

    (1) O palco foi construdo a expensas da Cmara Municipal e da Junta de Freguesia

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    SPORT CLUB SOBREIRENSESobreira Formosa

    O Sport Clyb Sobreirense uma sociedade que tem por fins recrear os scios que so em nmero

    ilimitado. Os seus Estatutos foram aprovados pelo Governo Civil do distrito de Castelo Branco, em 10

    de Novembro de 1930. A dissoluo desta sociedade somente ter lugar quando, pela sua escriturao,

    se mostrar a impossibili-dade de a Associao satisfazer os seus encargos, por falta absoluta de meios,

    sendo votada por trs quartas partes dos scios existentes. O Sport Club nem sempre teve uma

    existncia desafogada: de 1945 a 1982 e de 1985 a 1989 no aparecem actas, o que leva a crer que

    no houve actividade, mas certamente, o desejo de que ele voltasse a ser o que j tinha sido, no levou

    os scios sua extino. Os antigos Estatutos, que j tinham sido alterados em 1936, esto

    agora a ser novamente remodeladas. Hoje uma Associao inscrita na RNAJ

    (Instituto da Juventude).Fazem parte do recreio dos scios e suas famlias,ogos desportivos, leituras instrutivas (no Sport Club h biblioteca desde

    1939, ginsio, msica, jogos permitidos, bailes, saraus, etc..

    No que se refere ao desporto, presentemente, o Club no tem nenhuma

    equipa, mas apoia qualquer desporto. Os jovens dirigentes lamentam a falta de

    interesse de alguns jovens pela prtica desportiva.

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    SPORT CLUB SOBREIRENSESobreira Formosa (Cont.)

    Este clube, que sempre teve em vista a cultura, organizou, em 1990, duas exposies de pintura. A

    primeira integrada nas festas de Santo Antnio, cuja Comisso convidou o famoso pintor e ceramista,

    nascido na Figueira, Ribeiro Farinha, a expor alguns dos seus belos trabalhos. A outra foi uma

    exposio de Carlos Farinha, natural dos Maxiais, jovem pintor que promete tambm vir a ser uma

    glria da Sobreira.

    O Club abre todos os dias teis, das 18 s 23 horas; aos sbados e domingos abre mais

    cedo para proporcionar agradveis momentos de lazer aos scios, jogos de

    interior -- cartas, loto, bilhar, ping-pong, matraquilhos, snooker, etc.. epara os

    que no gostam desse gnero de passatempo, h televiso e jornais e, para

    todos, servio de bar.

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    uma povoao muito antiga, de fundao anterior monarquia, provavelmente do tempo da

    dominao mourisca, segundo alguns dos estudiosos que a referem. E acrescentam que os vestgios

    existentes na serra do Chodo Galego,na gruta a que o povo sempre chamou Buraco da Moura,

    so prova plena de tal filiao. A verdade que a investigao muito pouco convincente. Mas, nada

    repugna aceitar a hiptese pois a regio era povoada ao tempo chegada dos serracenos, embora

    escassamente, e estes, na sua retirada lenta para o sul tiveram longos perodos de permanncia noslugares estratgicos, como seriam, na freguesia, alguns dos montes, nomeadamente a Portela das

    Talhadas e a prpria serra do Chodo Galego.

    Est situada em terreno acidentado, como se depreende da prpria toponmia, limitado

    a Norte pela freguesia de Alvito da Beira, a Sul pela Sobreira Formosa, a Nascente

    por Santo Andr das Tojeiras e a Poente por Sobreira Formosa.

    A Igreja Matriz, situada na sede de freguesia, tem por orago Nossa

    Senhora do Ppulo, devoo antiqussima do povo, explicadaem

    curiosa lenda: Rezaa tradio que essa imagem, muito querida do povo,

    foi colocada numa ermida existente no meio de uns matigais, em stio

    indeterminado. Mas sempre de l desaparecia para ser encontrada emcima de um

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    sobreiro, precisamente no local onde hoje se encontra. E acrescenta, ainda, que o tronco do referido

    sobreiro est integrado no altar-mor da Igreja Matriz..

    A populao da freguesia vive quase exclusivamente da agricultura. Produz centeio, milho, vinho,

    azeite, mel, cerejas, explora convenientemente os pinhais, que se do bem nestes terrenos, mas a

    rendibilidade diminuta. Por isso, muitos so os que abandonam os seus lares nos ltimos anos,

    partindo em busca de melhor sustento noutras paragens.O comrcio diminuto, limitando-se aos produtos de primeira necessidade que transaccionava em

    pequenas mercearias mistas, onde aparecem vinhos e miudezas, adubos e fazendas.

    A indstria praticamente no existe. Uma moagem, um lagar de azeite, o fabrico caseiro

    de (deliciosos!) queijos, so tudo o que pode incluir-se nesta actividade.

    -- Aldeia Cimeira -- Lameira-- Carregais -- Montes-- Carregal -- Monte Barbo-- Casal da Ribeira -- Monte de Cima-- Casalinho -- Monte do Meio-- Catraia Cimeira -- Monte de Trigo-- Cho do Galego -- Ponte do Alvito-- Cho Redondo -- Rabacinas-- Ferraria

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    IGREJA MATRIZMontes da Senhora

    O que h de mais caracterstico nesta Igreja a lenda que envolve a imagem da sua padroeira: Nossa

    Senhora do Ppulo. Reza a tradio que essa imagem, muito querida do povo, foi colocada numaermida existente no meio de uns matigais, em stio indeterminado. Mas sempre de l desapareci para

    ser encontrada em cima de um sobreiro,, precisamente no local onde se encontra. E acrescenta,

    ainda, que o tronco do referido sobreiro est integrado no altar-mor da Igreja.

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    MOINHOMontes da Senhora

    Assim se expressa o Amor que os filhos do concelho nutrem pelo seu torro. A cada passo se

    manifesta a marca indelvel do gosto suigeneriscom que cada umquer individualizar a sua marca

    na terra que tanto gostam. Aqui nos Montes o senhor Lus Fernando Antunes, reconstruiu o Moinho

    onde recebe os amigos e os acarinha com a sua maneira to hospitaleira.

    Dir-se-a que a roda do moinho d corda roda dos amigos que o visitam. Com esta e

    com outras, marcamos a nossa postura singular no empenho de cada um para

    a mstica e carisma da nossa terra.

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    CASA DO POVOMontes da Senhora

    A Casa do Povo est instalada no mesmo edifcio do Jardim de Infncia dos Montes da Senhora.

    O Posto Mdico est hoje ocupado pelos servios Mdico-Sociais, que asseguram consultas dirias

    aos associados e a todo o pblico, em geral.

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    BURACO DA MOURASerra das Talhadas (Cho do Galego)

    Havia uma moura que vivia num buraca no Cho do Galego. uma buraca grande que ainda hoje l

    est; cabe nela uma junta de bois e sete pares a danar... Era l que os pastores a viam e falavam

    com ela. Quando ela se estava a pentear, perguntava aos pescadores: - Olhem l, qual o mais

    bonito, o meu ouro, ou o meu cabelo? Se eles diziam: - o teu ouro! No lhes dava nada, zangadacom eles. Se eles diziam: - o teu cabelo! Ficava contente e dava-lhes uma caixa de fsforos com

    carves e, no dia seguinte, a caixa, em vez de carves, tinha bocados de ouro. Por isso, os pastores

    comearam a gostar muito dela e sempre iam conseguindo algum ouro.

    A moura morava na buraca mas tinha um forno ao cimo do Sobral Fernando, num

    lugar chamado Entre-as-Serras. Tambm l tinha uma buraca bem arranjada e

    uma eirinha onde ela espalhava o ouro. Por baixo havia um subterrneo

    com um corredor por onde ela ia buscar gua ao pego do Vale Mouro

    que na Foz do Cobro. S havia um homem que mergulhava bem no

    pego e via a claridade do corredor por onde ela passava. Ningum conheceu o

    fim dela. 1

    Verso

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    BURACO DA MOURASerra das Talhadas (Cho do Galego)

    2

    Verso

    Conta-se que, em determinado local da serra do Cho do Galego, habitava uma moura encantada.

    Muitas pessoas passaram perto da buraca tentando v-la sem o conseguirem.

    Certo dia, andavam duas mulheres lenha na serra e viram a moura a assoalhar com todo o seu

    ouro. Elas ficaram de boca aberta e vieram contemplar a riqueza. A moura disse-lhes:- Eu encho-vos os cestos de ouro com uma condio: se vocs no disserem nada, ficam com o ouro;

    se disserem a algum, o ouro transformar-se- imediatamente em lenha.

    As mulheres iam to contentes que, ao chegarem ao Cho do Galego, no conseguiram

    guardar tal segredo e contaram ao povo. Os cestos ficaram cheios delenha.

    A moura no voltou a ser vista e as riquezas ainda no foram encontradas at

    hoje. A esse local ainda hoje se chama ABuraca da Moura.

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    Esta Igreja dedicada a S. Loureno a quem o povo prestava culto desde tempos imemoriais.

    Do fundo de um vale em que a solido no , de todo, um defeito, o Alvito mostra-se como um local

    aprazvel que, a cada ano, renova o convite aos seus filhos e a quem, pela amizade ou busca de

    conhecimento, o quer visitar.

    No primeiro fim-de-semana de Agosto, S. Loureno brada aos cus e, numa tradio antiga, chama os

    Homens festa; a alegria espelha-se nos rostos dos convidados dando razo ao velho ditado: aquem

    d tudo o que tem, nada mais pedido!.

    As gentes desta freguesia simples so o reflexo da Ribeira a que deram nome:

    calmos, doces, deixando fluir nas palavras a sabedoria que a naturezad a quem

    a serve!

    IGREJA MATRIZAlvito da Beira

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    A Junta de Freguesia est instalada num edifcio, junto estrada principal sua direita: para quem vai a

    subir para a Igreja do Alvito; aqui, tambm , a Casa do Povo.

    Junta tem a seu cargo:

    -- Elaborar e propor aprovao da Assembleia de Freguesia as revises do Plano de actividades e

    oramento;

    -- Aceitar a prtica de actos da competncia da Cmara Municipal nela delegada;

    -- Administrar os servios da Freguesia informando a Assembleia do seu funcionamento;

    -- Atestar a residncia, vida e situao econmica dos cidados da Freguesia;

    -- Superintender na gesto e direco do pessoal ao servio da fregues ia;

    -- Promover a administrao corrente do Patrimnio da Freguesia e a suaconservao;

    -- Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular dos

    servios e alienar os que se tornem dispensveis;

    -- Conceder terrenos nos cemitrios sob a administrao

    JUNTA DE FREGUESIAAlvito da Beira

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    JUNTA DE FREGUESIAAlvito da Beira

    da Junta para jazigos e sepulturas perptuas;

    -- Executar, por administrao directa ou empreitada, as obras que constem no plano de actividades

    aprovado pela Assembleia de Freguesia;

    -- Prestar a outras entidades pblicas a colaborao que lhe for solicitada, nomeadamente em matria

    de educao, aco social, cultura, proteco civil e bem-estar das populaes;

    -- Exercer as operaes de recenseamento eleitoral de que tiver sidoincumbida por lei.

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    Como povoao muito mais antiga, mas insusceptvel de localizar no tempo. Consta que existiamvestgios de uma povoao romana, perto da actual sede de freguesia, no stio a que chamavam

    Castelodo Cho do Trigo. Ficava no alto de um outeiro, rodeada pelo ribeiro de Estevs, murada, de

    duas portas. A se encontraram moedas de imperadores romanos, anteriores e posteriores ao

    nascimento de Cristo e, em 1712, um homem que lavrava um terreno prximo desenterrou mais de

    trezentas dessas moedas, que vendeu a tosto...

    A rea da freguesia estende-se desde a Sobreira Formosa, que encontra ao Norte at Fratel, do vizinho

    concelho de Vila Velha de Rdo, a Nascente, freguesia de S. Pedro do Esteval, a Sul, e vila de

    Proena, do lado Poente.

    O solo pobre. Produz azeite, centeio, milho e pouco mais. A estas culturas, de

    sempre, o povo juntava a explorao do mel e da cera, a caa e a pesca

    na Ribeira da Ocreza, que chegou a ser rica em trutas.

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    -- Estevs

    -- Junceira

    -- Nave--Metade

    -- Pedra do Altar

    -- Peral

    -- Vale Clrigo

    -- Vale da Mua

    -- Vale Videiros

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    Peral , naturalmente, a ltima freguesia para quem se afasta de Proena: ponto obrigatrio de

    passagem em termos territoriais tem condies prprias que lhe do uma importncia natural.Para quem se despede a mgoa o sentimento dominante: aqui devia de ser a saudade pois quem

    parte deve guardar, no seu ntimo, a nsia do regresso a este concelho.

    Peral deve ser, para alm de ponto de passagem, ponto de paragempara a alegria dos

    seus festejos anuais do seu padroeiro.

    IGREJA MATRIZPeral

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    JUNTA DE FREGUESIAPeral

    A Junta de Freguesia est instalada num edifcio perto da Igreja, no centro do Peral.

    A Junta tem a seu cargo:

    -- Elaborar e propor aprovao da Assembleia de Freguesia as revises do Plano de actividades e

    oramento;

    -- Aceitar a prtica de actos da competncia da Cmara Municipal nela delegada;

    -- Administrar os servios da Freguesia informando a Assembleia do seu funcionamento;

    -- Atestar a residncia, vida e situao econmica dos cidados da Freguesia;

    -- Superintender na gesto e direco do pessoal ao servio da freguesia;

    -- Promover a administrao corrente do Patrimnio da Freguesia e asua

    conservao;-- Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular dos

    servios e alienar os que se tornem dispensveis;

    -- Conceder terrenos nos cemitrios sob a administrao da Junta para

    jazigos e sepulturas perptuas;

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    JUNTA DE FREGUESIAPeral

    -- Executar, por administrao directa ou empreitada, as obras que constem no plano de actividades

    aprovado pela Assembleia de Freguesia;

    -- Prestar a outras entidades pblicas a colaborao que lhe for solicitada, nomeadamente em

    matria de educao, aco social, cultura, proteco civil e bem-estar das populaes;

    -- Exercer as operaes de recenseamento eleitoral de que tiver sido incumbida

    por lei.

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    CAMPO DE TIROPeralMultiplicar os plos de recreio e lazer e diversificar os locais de atraco quase um constante

    desafio, a que com crescente prazer nos sentimos sujeitos. Alis trata-se apenas de responder com

    obra humana variedade de cambiantes com que a natureza dotou o Concelho na multiplicidade de

    paisagens que a cada passo se descobrem.

    Havendo no Concelho muita gente que v na caa e no gosto de ATIRAR um bom motivo para

    descontraco, a Cmara apoiou fortemente a construo do Campo de Tiro na freguesia de Peral,

    proximidade de Junceira, no stio de Nave--Metade, local de magnficas vistas e excelentes

    servides para tal desporto.

    Como se pode observar, o local tem caractersticas excepcionais para a prtica

    de tiro aos pratos. A localizao teve em conta a acessibilidade ao campo,as caractersticas de exposio solar e ventos dominantes, parecendo-nos

    que esto reunidos as condies para que os praticantes e apreciadores

    deste desporto se sintam verdadeiramente satisfeitos.

    De acordo com o projecto tem, em redor do campo, os espaos

    destinados ao estacionamento, parque de merendas, parque infantil eanfiteatro

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    CAMPO DE TIROPeral (Cont.)

    junto plataforma de tiro. Temos, assim, mais um equipamento de qualidade que, certamente,

    integrar na redenacional deste tipo de infra-estruturas desportivas.

    Para alm de servir os desportivos locais, ser ainda uma excelente forma de atraco de forasteiros

    que podero ajudar no apenas a revitalizar aquelas zonas do Concelho, mas ainda a

    tornar-nos mais e mais conhecidos no Exterior.

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    Est situada no extremo sul do concelho, em terreno rido, quase estril, limitada a Norte pela freguesiado Peral, a Sul pelo concelho de Vila Velha de Rdo e, a Poente por Proena-a-Nova.

    Produz azeite de ptima qualidade, centeio, fruta, mel e pouco mais, culturas de sempre a aproveitar

    aquilo que o terreno consegue dar. Tambm hoje como ontem se aproveita a caa abundante dos

    montes vizinhos e, sobretudo, o bom peixe de Ocreza que em tempos idos constituiu riqueza

    inestimvel. Alis, nem s por causa do peixe saboroso e abundante o povo do Esteval sentiu sempre

    particular interesse pela ribeira que lhe passa a leste e sul. que encontrou nas suas guas remdio

    quase milagroso para os males de estmago, virtude comum gua da fonte que existiu nesse tempo

    perto da igreja. E, porque falmos em milagres, vem a propsito referir um caso curioso que envolve o

    patrono da igreja,

    S. Pedro.

    Consta que uma terrvel praga de insectos caiu, em tempos, sobre as hortas e

    searas de Proena e arredores, devorando tudo. E o povo, alarmado e

    impotente para lhe fazer face, acolheu-se proteco do Apstolo,

    venerando na matriz do Esteval, implorando os seus favores e prometendo

    em aco de graas organizar solene romaria.

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    -- Borracheira

    -- Lameira d Ordem

    -- Meia Martins

    -- Monte Fundeiro

    -- Monte Rodrigo

    -- Murteirinha

    -- Naves

    -- Padro

    -- Palhota

    -- Picoteira Cimeira

    -- Picoteira do Meio

    -- Picoteira Fundeiro

    -- Redonda

    -- Vale Canhestro

    -- Vale de Matos

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    PONTE ROMANAS. Pedro do Esteval

    Quem passa por S. Pedro do Esteval, no concelho de Proena-a-Nova, em direco a Mao, no

    deixa de se surpreender com o lamentvel estado de derrocada e abandono em que se encontra a

    ponte romana sobre a Ribeira da Pracana, naquela aldeia.

    A foto aqui publicada evidencia o estado a que as entidades responsveis pelo patrimnio deixaram

    chegar aquele monumento nacional, sendo do domnio pblico que a degradao da ponte se deve ao

    facto dos doutoresda nossa praa, num rasgo de clarividncia, terem atribudo a mesma o concelho

    de Mao, quando metade fica no de Proena-a-Nova.

    Um caso para discusso entre o Instituto Portugus do Patrimnio Arquitectnico e

    Arqueolgico, a Direco- -Geral do Patrimnip do Estado, a Direco-

    -Geral dos Edifcios e Monumentos Nacionais e as Cmaras de MaoeProena-a-Nova.

    Deixamos o alerta: no se atulhem em papeladas que do cabo do

    patrimnio se no pode ser que uma enchurrada arraste aquela

    preciosidade!

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    BARRAGEM DA PRACANAS. Pedro do Esteval

    A barragem de Pracana ergue-se sobre o rio Ocreza, pertencendo Bacia

    Hidrogrfica do Tejo. Situa-se entre vales inclinados, que apresentam uma

    paisagem que merece ser visita.

    constituda por 12 contrafortes, possuindo uma central elctrica

    incorporada. Foi construda com o objectivo de produzir energia

    elctrica, tendo sido criado um reservatrio com uma capacidade de

    armazenagem efectiva de 69 milhes m3e estende-se por uma rea de 459

    hectares.

    A prtica de desportos sujeita a restries sendo apenas possvel a pesca

    nas margens, a natao e os passeios de barco.

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    Local mgico, delicioso.Quem quiser conhecer o concelho no pode deixar de passar neste local

    onde o Ocreza ganha vida e nos deixa entrever as maravilhosas que encerra.

    Naquele vale cavado entre rochas se unem dois concelhos, Proena-a-Nova e Vila Velha de Rdo,

    duas realidades distintas unidas, contudo, pelo significado que este concelho representou duranteanos como ponto de passagem dos habitantes do nosso concelho para irem trabalhar para a ceifa no

    Alentejo.

    Os ratinhosj no vo ao celeirode Portugalmas Proena, para l da sua beleza

    nica, lembra o suor de outros tempos, dos seus filhos que sempre lutaram

    para desenvolver a sua terra.

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    QUEIJO AMARELO

    O queijo amarelo um queijo curado, obtido atravs do leite de ovelha cru, ou da mistura dos leites de

    ovelha e de cabra, dando-se-lhe nesse caso os nomes de mistoou mestio. um queijo de pasta

    semimole e semdura (dependendo do tempo de cura), com ligeiro abaulamento lateral e bordos

    definidos. A pasta amarelada, medianamente amanteigada, com alguns olhos irregulares.

    A crosta bem formada, fina e inteira, podendo ter algumas rugas da palha colocada nas tbuas onde

    curado, podendo apresentar bolores. A cor da crosta amarela ou amarelo-torrado,

    dando origem denominao deste queijo. O seu sabor e o seu cheiro so intensos e

    caractersticos, havendo quem diga que faz lembrar o queijo

    Camembert.

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    QUEIJO CABREIROO queijo cabreiro produzido no Concelho de Proena-a-Nova , exclusivamente, fabricado de modo

    artesanal pelas mos das mulheres que, pacientemente, vo colocando mais coalhada no acinho

    aps a fermentao de leite inteiro, ou seja, que no desnatado. Os melhores queijos so

    produzidos nos meses mais frios, pois h maior humildade e o leite mais rico devido

    alimentao das cabras.

    ACINHO -- molde de lata, com orifcios onde se deita a coalhada para fazer queijo.

    COADOR -- pano de linho (de preferncia) que se coloca na boca do aucareirode

    barropara coar o leite antes de o adicionar ao coalho.

    COALHO - Fermento que se mistura ao leite para o coagular; antigamente usava-se

    cardo.(1)

    CURA - perodo de tempo necessrio para o queijo secar at endurecer,

    adquirindo uma cor amarelada, sobretudo, se seco em cimado colmo.

    (1) CARDO -- planta espinhosa, de sabor ligeiramente amargo que, ao sermisturado com leite e produz a sua coagulao.

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    QUEIJO PICANTE

    O queijo picante feito com mistura de leite de cabra e de ovelha. Trata-se de um queijo curado, com

    cheiro activo e caracterstico e sabor intenso, o que resultado de ser curado em pilha com bastante

    sal durante cerca de seis meses, ou mesmo at mais de um ano.

    um queijo de pasta dura ou semidura, sem olhos ou pequenos olhos irregulares, de cor branco-suja

    a acinzentada. um queijo sem crosta e de bordas bem definidas e bases direitas.

    O seu sabor acentuadamente picante d origem sua denominao.

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    CALDO DE PANELAINGREDIENTES: (Para 4 pessoas)

    -- 4 dl de feijo encarnado; -- 350 g de orelheira; -- 350 g de focinho (beio) de porco; -- 1 dl de azeite;

    -- 1 mo (8 folhas) de couve branca (portuguesa local); -- 1 ramo de hortel; -- 8 colheres de sopa de

    arroz ou de massa ou 500 g de po.

    MODO DE PROCEDER:

    De manh pe-se na panela lareira ou em lume brando, com o feijo demolhado, gua, azeite, a

    orelheira, o focinho e a couve cortada. Tempera-se com sal e deixa-se cozer. Ao meio dia, com uma

    escumadeira (localmente d-se o nome de gadanha), retira-se o entulho e come-se em

    tigelas. D-se-lhe o nome de beras ou beias.

    noite, ao jantar, junta-se ao caldo o ramo de hortel e o arroz ou a massa e

    come-se como sopa. Utilizando po, este cortado em fatias finssimas eregado com o caldo que ferveu com a hortel.

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    SOPA DE PEIXE DO RIOINGREDIENTES:

    -- Peixe do rio (barbo grande); -- Po caseiro (duro); -- Cebola; -- Alho; -- Azeite; -- Louro;

    -- Tomate; -- Poejo; -- Sal.

    MODO DE PROCEDER:

    Coze o peixe do rio j partido e guarda-se a gua da cozedura.

    parte e ao mesmo tempo refoga-se em azeite a cebola, os alhos, o louro, o tomate e alguns

    poejos, tudo at aloirar bem. Junta-se a gua que entretanto cozeu o peixe a este

    refogado, bem como o resto dos poejos e vai fervendo lentamenteat

    apurar. Com o po (de preferncia caseiro e duro) j partido s fatias bem

    finas e colocadas num recipiente (de preferncia de barro), deita-se o

    preparado do refogado, at ficar bem embebido.

    Abafa-se e serve-se 5 minutos depois.

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    SOPA TROC-TROCINGREDIENTES:

    -- Carne de porco; -- Feijo verde; -- Batatas; -- Cenouras; -- Cebolas; -- Massa cotovelo; -- Azeite;

    -- Hortel; -- Sal.

    MODO DE PROCEDER:Pe-se uma panela ao lume com a carne a cozer (cabea, ossos, chispe). Quando esta estiver

    cozida, retira-se da panela e junta-se ao caldo o azeite, as batatas, a cebola e as cenouras. Depois

    de tudo cozido passa-se uma parte em pur. Entretanto tem-se j cortado, mo em pequenos

    pedaos (troc - troc) o feijo verde, que se junta ao pur a cozer e por fim uma

    pequena quantidade de massa de cotovelo. Na ltima fervura junta-se um

    raminho de hortel.

    (A designao nasceu pelo facto do feijo verde ser partido mo e fazer

    troc- troc.)

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    SOPAS DE ENTRUDOINGREDIENTES:

    -- Carne de porco; -- Presunto ou chispe; -- Carne de galinha; -- Chourio magro; -- Po duro; -- 1

    ramo de hortel; -- 1 ramo de salsa; -- 4 a 5 ovos.

    MODO DE PROCEDER:Pe-se numa panela a cozer carne de porco, presunto ou chispe, um bocado de galinha, outras

    carnes e chourio magro para que o caldo fique gostoso.

    Conforme o nmero de pessoas, miga-se o po duro para um tacho, deita-se depois

    um ramo de hortel e salsa sobre o po e a seguir regam-se com o caldo de cozer

    a carne at que ferve, juntando depois os ovos batidos e mexe-se. Os ovos

    cozem num instante. Tiram-se do lume e servem-se acompanhadas das

    carnes cozidas partidas aos bocadinhos.

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    SOPAS DE POINGREDIENTES:

    - Po; -- Chourio; -- Hortel; -- Sal.

    MODO DE PROCEDER:

    Corta-se o po s lasquinhas e sobrepem-se em camadas num prato sopeiro.

    Num tacho pe-se a ferver um chourio em gua temperada de sal. Depois de cozido corta-se s

    rodelas fininhas e colocam-se por cima das sopas de po, assim como um raminho de hortel. Por

    ltimo deita-se a gua a ferver sobre as sopas e tapa-se o recipiente por alguns segundos.

    (Estas sopas tambm se fazem, substituindo o chourio por bacalhau.)

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    SOPAS ESCALDADAS

    INGREDIENTES:

    -- Maranho; -- Carne de porco; -- Azeite; -- Hortel ou poejos.

    MODO DE PROCEDER: cozida a carne de porco juntamente com o maranho. Depois de cozida, tira-se o maranho e miga-se

    para essa gua a carne de porco. Tem-se parte um prato com sopas. Pem-se em cima das sopas

    ramos de hortel ou poejos, deita-se para cima das sopas a gua com a carne e

    acompanha-se com o maranho.

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    CHOURIASINGREDIENTES:

    -- Febras de porco com alguma gordura; -- Alho; -- Vinho branco e vinho tinto; -- Colorau; -- Pimenta

    doce; -- um pouco de gua; -- Algum picante (pimento queixoso da horta); -- Sal.

    MODO DE PROCEDER:

    Cortam-se as febras de porco com alguma gordura em bocadinhos e pem-se num alguidar s

    camadas, salpicadas de alho, sal, colorau, pimenta doce e picante. Cobre-se tudo com os vinhos e um

    pouco de gua. Mexe-se bem vrias vezes ao dia com uma colher grande de pau e deixam-se a

    amolecer e a tomar do tempero durante dois ou trs dias.

    habitual fazer as provas,que consiste em refogar na sert uma mo cheia

    de febras ou, ento, assarem-se na brasa, para saber se esto saborosas e

    apurar o tempero. Depois de preparadas, passa-se ao enchimento com uma

    enchedeira prpria, de tipo funil. A tripa, de preferncia de porco, deve

    ficar bem cheia e a carne bem apertada, sem ar, de tal modo que, depois

    de seca, fique bem compacta. Para tal, necessrio, por vezes, picar a

    tripa com uma agulha (de cozer, mas enfiada com linha para no se perder no

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    CHOURIAS (Cont.)

    meio da carne) para lhe tirar o ar. Depois de bem cheia, a tripa ento atada na outra extremidade.

    Os chourios (de tripa de porco larga) e as chourias (tripa de porco mais estreita) so depois lavados

    em gua simples, bem limpos e colocados no fumeiro (armao de madeira por cima do lume ou

    lareira), onde permanecem algumas semanas at ficarem bem secos. Estando j secos os chourios,

    so destinados ao consumo ao longo do ano e guardadas em azeite. Das chourias, algumas

    so mais prprias para assar (de tripa de porco) e as outras so guardadas tambm

    no azeite.

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    COELHO PINHALINGREDIENTES:

    -- 1 coelho mdio; 1 chvena de caf de azeite; -- 250 g de cogumelos frescos (conserva); -- 2 tirinhas

    de toucinho; -- 1 cebola mdia; -- 2 dentes de alho; -- 1 colher de sobremesa de pimento modo;

    -- 1 colher de caf de colorau; -- 1 copo de vinho tinto carrasco; -- 1 raminho de salsa; -- 1 raminho

    de hortel; -- Fatias de po torrado, -- Sal q.b.

    MODO DE PROCEDER:

    Num tacho de barro, deixa-se aquecer o azeite e junta-se a cebola, os dentes de alho e as tirinhas de

    toucinho. Logo que aloire, adiciona-se o coelho partido aos pedaos com o sal. A seguir,

    deita-se o pimento, o colorau e o raminho de salsa. Deixa-se refogar at absorve o

    molho que entretanto produz. Com o lume altovai-se deitando o vinho

    aos poucos, que por sua vez, vai evaporando. Depois de feito no vinho,juntam-se os cogumelos (de conserva), adiciona-se gua morna at

    cozer. Pouco antes de desligar, junta-se a hortel. Para

    acompanhamento sugere-se, alm de po torrado, batatas fritas ou salada

    miudinha.

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    FARINHEIRASINGREDIENTES:

    -- Carnes brancas e gordas (incluindo as banhas); -- Farinha; -- Pimenta; -- Azeite; -- Cominhos;

    -- Orgos; -- Alho.

    MODO DE PROCEDER:

    Migam-se as carnes brancas e gordas (incluindo as banhas) e cozem-se. Na maceira junta-se farinha,

    de modo a obter uma massa no muito basta. Na massa deita-se um pouco de pimenta fervida no

    azeite. Como temperos, juntam-se cominhos, orgos e alho. Depois passa-se ao enchimento,

    embora no se deva encher a tripa completamente, porque, ao cozer, a farinha

    aumenta de volume e h o perigo de rebentarem, caso no exista um

    certo espao. Depois de atadas, so lavadas com gua quente e colocadasno fumeiro a secar.

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    FIAMBRE CASEIROINGREDIENTES:

    -- Presunto; -- gua; -- Vinho; -- Folhas de loureiro; -- Salsa; -- Noz moscada; -- Po ralado; -- Gemas

    de ovo; -- Colorau.

    MODO DE PROCEDER:Pe-se o presunto a marinar, em gua, uns oito dias.

    Aps isso, coze-se o mesmo em vinho, juntamente com folhas de loureiro, salsa e noz moscada.

    Quando o courao comea a separar-se da parte gorda, est cozido.

    Com um pouco de po ralado, gemas de ovo e colorau, barra-se um dos lados do

    presunto e leva-se ao forno quente para secar. Repete-se a operaoa

    fim de barrar e secar a outra face.

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    MARANHOS (2 Verso)INGREDIENTES: (Para 6 pessoas)

    -- O estmago (bucho) de 1 chibato ou de 1 carneiro; -- 1,5 kg de carne de chibato ou carneiro; -- 300

    g de presunto gordo e magro; -- 1 chourio de carne (magro); -- 2 dentes de alho; -- 2 dl de vinho

    branco; -- 1 ramo de salsa; -- 1 ramo de hortel; -- 1 kg de arroz; -- 2 dl de azeite; -- 1 limo; -- Sal.

    MODO DE PROCEDER:

    Escolhe-se um bucho grande, lava-se impecavelmente em vrias guas, quentes e frias, raspa-se

    com uma faca e esfrega-se com sumo de limo. Corta-se em bocados, que se cosem com agulha e

    linha dando-lhes a forma de sacos. Cortam-se em bocadinhos a carne, o presunto e o chourio.

    Pisam-se os dentes de alho com sal e juntam-se s carnes. Juntam-se ainda o vinho

    branco, o azeite, o arroz em cru, a salsa e a hortel finalmente picadas.

    Mistura-se tudo, espera-se para tomar o gosto e depois deita-se opreparado nos sacos, sem os encher muito. Fecha-se a abertura dos

    sacos, cosendo-os com agulha e linha. Introduzem-se os maranhos em

    gua abundante a ferver e temperada com sal e deixam-se cozer.

    Verifica-se a cozedura dos maranhos espetando-os com um garfo.

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    MARANHOS (2 Verso) (Cont.)

    Regra geral: os maranhos cozem 1 h 15 minutos aproximadamente. Depois de cozidos, retiram-se e

    untam-se com azeite e levam-se ao forno bem quente para alourarem. Servem-se cortados em fatias

    acompanhados com salada de alface ou de tomate.

    Deste prato, a que tambm se d o nome de borlhes e barulhes, existem vrias verses e

    tambm diversas maneiras de as servir. Na Beira Baixa tambm se d ao bucho o nome

    de bandova.

    http://c/PAP/Videos/C.avihttp://c/PAP/Videos/D.avihttp://c/PAP/Videos/E.avihttp://c/PAP/Videos/A.avihttp://c/PAP/Videos/B.avi
  • 7/22/2019 Proena-a-Nova

    134/239

    MORCELASINGREDIENTES:

    -- 1 sangria de porco; -- 2 colheres de sopa de vinagre; -- A gordura das tripas de 1 porco; -- O vu

    de 1 porco, -- 150 g de unto; -- 2 cebolas mdias; -- 1 ramo de salsa (muito grande); -- 250 g de

    cominhos; -- 4 laranjas mdias; -- 1 kg de po de trigo de primeira; -- Pimenta; --regos; -- Sal; --