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Prof.: Célio Normando Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE

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Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE. Prof.: Célio Normando. MECÂNICA. Prof.: Célio Normando. CINEMÁTICA. .  s. Velocidade. Velocidade Média. Velocidade Escalar Média (V). t 2. y. B. S: módulo do deslocamento t: intervalo de tempo. y. t 2. A. x. - PowerPoint PPT Presentation

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Prof.: Célio Normando

Revisão de Física UECE – 2013

2ª FASE

Page 2: Prof.: Célio Normando

Prof.: Célio Normando

MECÂNICAMECÂNICA

Page 3: Prof.: Célio Normando

CINEMÁTICACINEMÁTICA

Page 4: Prof.: Célio Normando

Velocidade Escalar Média (V)

Velocidade Média

0 x

y

t1

x: espaço percorridot: intervalo de tempo x

y t2

t2

x

t

xV

t

SVm

S: módulo do deslocamento

t: intervalo de tempoA

B

s

t1

Velocidade

Page 5: Prof.: Célio Normando

Aceleração centrípeta (ac)

Varia a direção e sentido do vetor velocidade.

R

VaC

2

Módulo:

Direção: Radial

Sentido: Para o centro da curva

R .

.R

ac

ac

v

v

Grandezas CinemáticasGrandezas Cinemáticas

Page 6: Prof.: Célio Normando

Princípio da Independência dos Movimentos de Galileu

Se um movimento é a composição de dois outros,cada um acontece como se o outro não existisse.

V = V1 + U

V : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Fixo

V1 : velocidade do Referencial Móvel em relação ao Referen-

cial Fixo

U : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Móvel

Page 7: Prof.: Célio Normando

Composição de Movimentos

Barco descendo o rio

V = VB + VR

VR

VB

Page 8: Prof.: Célio Normando

Composição de Movimentos

Barco subindo o rio

V = VB - VR

VR

VB

Page 9: Prof.: Célio Normando

MRUMRU

0 15 30 45 60 S(m)

t=0 t=5s t=10s t=15s t=20s

•Móvel percorre espaços iguais em tempos iguais

•Vetor velocidade constante

•Aceleração nula

teconsV tan

aT = 0

Equação Horária do Movimento

S=So + Vt

v>0

v<0

(Movimento progressivo)

(Movimento retrógrado)Posição varia linearmente com o tempo

Page 10: Prof.: Célio Normando

MRUMRUGráficos do Movimento Uniforme

0 t

S

t

S

So

0 t

V

t1

V

S

t20 t

a

tg = vN A = S N

Page 11: Prof.: Célio Normando

Queda Livre e Lançamento VerticalQueda Livre e Lançamento VerticalCaracterísticas•Movimento ocorre no vácuo•Corpos sujeitos a mesma aceleração•Aceleração da gravidade•Queda livre (M.R.U.A)•Lançamento vertical (M.R.U.R)

Equações

•S=S0 + V0t + gt2

•V=V0+gt

•V2= V02 +2gS

Gráficos

0 ts 2ts

hm

S

ts

V0

V

-v0

2ts

a

0 t

-gt

t

2

1

Page 12: Prof.: Célio Normando

•Velocidades Iniciais

V0x = V0 V0y = 0

•Tempo de queda (tq)

•Alcance (A)

g

htq

2

g

hvA

2.0

Na horizontal M.R.U

Na vertical Queda LivreM.R.U.A

h

A

Lançamento Horizontal de Projéteis

Page 13: Prof.: Célio Normando

Na horizontal M.R.U

Na vertical(M.R.U.A)

M.R.U.R (Subida)

M.R.U.A (Descida)

•Velocidades Iniciais

V0x = V0 . cos V0y = V0 . sen

Lançamento Oblíquo de Projéteis

Características

Page 14: Prof.: Célio Normando

Velocidade num instante qualquer

Tempo para atingir a altura máxima (t*)

•No eixo X

Vx = V0 . cos

Vy = V0 sen - gt

•No eixo Y

g

Vt

sen.0

Lançamento Oblíquo de Projéteis

Page 15: Prof.: Célio Normando

Alcance (A)

Altura Máxima (hmax)

2sen.20

g

VA

Se = 45º A = A máx

g

VAmáx

20

g

Vhm

2

)sen( 20

Lançamento Oblíquo de Projéteis

Page 16: Prof.: Célio Normando

Transmissão de Movimento

A = B = VB > VA

Polias acopladas ao mesmo eixo

fA = fB

Page 17: Prof.: Célio Normando

Transmissão de Movimento

VA = VB A > B

Acoplamento de polias através de correias

Page 18: Prof.: Célio Normando

M.C.UM.C.UMovimento circular e uniforme

•O móvel descreve ângulos iguais em intervalos de tempos iguais.

•Velocidade angular constante

•Módulo da velocidade tangencial constante

t 0

t

2

Tv

RT

2

Rv .

•Aceleração tangencial nula

•Módulo da aceleração centrípeta constante

•Aceleração angular nula

t

vaT

R

vac

2

t

•Período constante

ttθ θ

Page 19: Prof.: Célio Normando

ESTÁTICAESTÁTICA

Page 20: Prof.: Célio Normando

1ª Lei de NewtonPARTÍCULA

EQUILÍBRIO

R = 0

REPOUSO

M . R . U

(Equilíbrio estático)

(Equilíbrio dinâmico)

A condição necessária e suficiente para uma partícula ficar em EQUILÍBRIO é que a RESULTANTE das forças EXTERNAS seja NULA.

Equilíbrio de PartículaEquilíbrio de Partícula

Page 21: Prof.: Célio Normando

SÓLIDO

EQUILÍBRIO

R = 0 M0 F = 0

REPOUSO

M . R. U

(Equilíbrio Estático)

(Equilíbrio Dinâmico)

Um sólido só está em equilíbrio se as duas condições acima forem satisfeitas.

(Equilíbrio de Translação)

(Equilíbrio de Rotação)

Equilíbrio dos SólidosEquilíbrio dos Sólidos

Page 22: Prof.: Célio Normando

DINÂMICADINÂMICA

Page 23: Prof.: Célio Normando

Lei Fundamental da Dinâmica

Lei Fundamental da Dinâmica

2ª Lei de Newton

A FORÇA RESULTANTE (R) e a aceleração (a) adquirida pelo corpo SEMPRE possuem a mesma DIREÇÃO e o mesmo SENTIDO.

m

a

R

R = m . a

A RESULTANTE (R) de todas as forças externas que agem sobre um ponto material é igual ao produto de sua massa (m) pela aceleração (a) que ele adquire.

Page 24: Prof.: Célio Normando

2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR

SUBINDO ACELERADO OU DESCENDO RETARDADO

A balança indica um valor maior que o peso.

N – P = ma

N > P

N

P

a

Page 25: Prof.: Célio Normando

2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR

DESCENDO ACELERADO OU SUBINDO RETARDADO

A balança indica um valor menor que o peso.

P – N = m.a

N < P

N

P

a

Page 26: Prof.: Célio Normando

Unidades de Força

SI → MKS → kg x m/s2 = Newton (N)

CGS →g x cm/s2 = dina

MkgfS → u.t.m x m/s2 = kilograma - força

1 N = 105 dinas

1 kgf = 10 N(kgf)

Page 27: Prof.: Célio Normando

3ª Lei de NewtonSe um corpo exerce uma força sobre um outro corpo, o segundo também exerce, sobre o primeiro, uma força de mesma INTENSIDADE, mesma DIREÇÃO, mas de sentido contrário.

As forças de AÇÃO E REAÇÃO têm as seguintes características:

•MESMO MÓDULO

•MESMA DIREÇÃO

•SENTIDOS OPOSTOS

• ATUAM EM CORPOS DIFERENTES

•SÃO DO MESMO TIPO

AB

FBA

FAB

Ação e ReaçãoAção e Reação

Page 28: Prof.: Célio Normando

FORÇADE

ATRITO

1ª ETAPA: corpo em repouso e não está na iminência de movimento

Fae = F

2ª ETAPA: corpo em repouso, porém na iminência de movimento

Fae (máx) = F

Fae (máx) = E . N

3ª ETAPA: corpo em movimento

Fac = C . N

F

P

Fae

N

F

PFae (máx)

N

F

PFac

N movimento

Page 29: Prof.: Célio Normando

Força CentrípetaForça CentrípetaResultante das forças na direção do raio

Carro numa lombada

FC = P – N1

P

N1

V

N2

P

Moto numa depressão

FC = N2 – P

V

v

v

FC

FC

Módulo

Direção: Radial

Sentido: Para o centro da curva

R

mvFC

2

RwmFC .. 2

Page 30: Prof.: Célio Normando

Força CentrípetaForça Centrípeta

Carro numa curva sobrelevada

N

P

FC

FC = P . tg

Carro numa curva plana e horizontal

N

fa

P

Vista de cima Vista de frente

P

Ft C

g

R

mvmgff Ca

2

.

gRVgRV max.2

Page 31: Prof.: Célio Normando

EnergiaEnergiaTeorema da Energia Cinética

WR = EC

m R

v1

a m R

v2

(1) (2)d

O trabalho realizado pela força resultante (R), para levar um corpo da posição 1 para a posição 2, é igual à variação de energia cinética entre os pontos considerados.

Page 32: Prof.: Célio Normando

SISTEMAS

CONSERVATIVOS

EM = Constante

Sistema está sob ação de FORÇAS CONSERVATIVAS e eventualmente de FORÇAS que não realizam trabalho.

Sistema sob ação de FORÇAS NÃO CONSERVATIVAS

NÃO CONSERVATIVOS

EM = Variável

DISSIPATIVO

NÃO CONSERVATIVOS PROPRIAMENTE DITO

Energia Mecânica aumentaEMf > EMi

Energia Mecânica diminuiEMf < EMi

Conservação da Energia MecânicaConservação da Energia Mecânica

Page 33: Prof.: Célio Normando

Teorema do ImpulsoTeorema do Impulso

O impulso da força resultante, entre dois instantes quaisquer, é igual a variação da quantidade de movimento da partícula, entre estes instantes.

IR = Q – Q0

R V0

Q0

R V

Q

(1) (2)

Page 34: Prof.: Célio Normando

Teorema do ImpulsoTeorema do Impulso

Se Q e Q0 têm a mesma direção e sentidos contrários.

Q0

Q

Q

Q = Q + Q0

Se Q e Q0 estão na mesma direção e sentido.

Q0

Q

Q

Q = Q - Q0

Page 35: Prof.: Célio Normando

Teorema do ImpulsoTeorema do ImpulsoSe Q e Q0 forem perpendiculares.

Q0

Q

Q

Se Q e Q0 formarem um ângulo entre si.

Q0

Q

Q

20

2 QQQ

cos.2 020

2 QQQQQ

Page 36: Prof.: Célio Normando

Conservação da Quantidade de Movimento

Conservação da Quantidade de Movimento

A quantidade de movimento de uma partícula ou de um sistema de partículas permanece constante quando a resultante das forças externas é nula.

PA

PB

NB

NA

FA

FB

A B

Page 37: Prof.: Célio Normando

Sistema IsoladoSistema Isolado

(ANTES)

QANTES = 0

(DEPOIS)

QDEPOIS = QB - QA

QA

QB

QDEPOIS = QANTES

QB – QA = 0

QB = QA

A B

A B

Page 38: Prof.: Célio Normando

ColisõesColisões

Classificação dos Choques

•Choque Elástico

•Choque Parcialmente Elástico

•Choque Plástico ou Inelástico

Page 39: Prof.: Célio Normando

ColisõesColisõesChoque elástico

A B60 m/s 20 m/s

Antes

A B10 m/s 50 m/s

Depois

Características •Há conservação de energia cinética.

Ec depois = Ec antes

•Há conservação da quantidade de movimento.

Q antes = Q depois

•Coeficiente de restituição = 1.

Vs = Va

Page 40: Prof.: Célio Normando

ColisõesColisõesChoque parcialmente elástico

Características •Não há conservação de energia cinética.

Ec depois < Ec antes

•Há conservação da quantidade de movimento.

Q antes = Q depois

•Coeficiente de restituição 0 < < 1.

Vs < Va

Page 41: Prof.: Célio Normando

ColisõesColisõesChoque plástico ou inelástico

Características •Não há conservação de energia cinética.

Ec depois < Ec antes

•Há conservação da quantidade de movimento.

Q antes = Q depois

•Coeficiente de restituição < 0.

Vs = 0 (não há restituição)

(Perda máxima de energia)

Page 42: Prof.: Célio Normando

HIDROSTÁTICAHIDROSTÁTICA

Page 43: Prof.: Célio Normando

Pressão num Fluido

P: pressão absolutaPo: pressão atmosféricad.g.h: pressão efetiva

P = Po + d.g.h

A pressão num ponto de um fluido varia linearmente com a profundidade.

atmosfera

Po

(1)

(2)

h

d

0 h h

P

P

Po

Teorema FundamentalTeorema Fundamental

Page 44: Prof.: Célio Normando

Todo corpo mergulhado, total ou parcialmente em um fluido, fica submetido a uma força (resultante das forças de pressão exercida pelo fluido), denominada de empuxo. O módulo do empuxo é igual ao peso do fluido deslocado.

E = dF . VS . g dF: densidade do fluidoVS: volume submerso g: aceleração da gravidade

E E

Princípio de ArquimedesPrincípio de Arquimedes

Page 45: Prof.: Célio Normando

O empuxo nem sempre é vertical para cima

Nestes casos, os empuxos não são calculados pelo princípio de Arquimedes.

E

E

EmpuxoEmpuxo

Page 46: Prof.: Célio Normando

Prof.: Célio Normando

TERMOLOGIATERMOLOGIA

Page 47: Prof.: Célio Normando

Relação entre Celsius e FahrenheitRelação entre Celsius e Fahrenheit

9

32

5

Fc tt

ºC ºF

0

100

32

212

tC tK

Page 48: Prof.: Célio Normando

Relação entre Celsius e KelvinRelação entre Celsius e KelvinºC

5

273

5

TtC

273 CtT

K

273

373

tK

0

100

tC

Page 49: Prof.: Célio Normando

Dilatação LinearDilatação Linear

L0

t0

L

t

L

L: dilatação linear

L0: comprimento inicialt: variação de temperatura

L: comprimento final

: coeficiente de dilatação linear

L = . L0 . t

L = L0 (1+ t)

Page 50: Prof.: Célio Normando

Dilatação SuperficialDilatação Superficial

S0t0 b0

a0

St b

a

S: dilatação superficial

: coeficiente de dilatação superficial

S0: área inicial

t: variação de temperatura

S: área final

S = S0 t

S = S0 (1+ t)

Page 51: Prof.: Célio Normando

Dilatação VolumétricaDilatação Volumétrica

a0

b0

c0

a

b

c

V: dilatação volumétrica

: coeficiente de dilatação volumétrica

V0: volume inicial

t: variação de temperatura

V: volume final

V0

V

V = . V0 . t

V = V0 (1 + t)

Page 52: Prof.: Célio Normando

CALORIMETRIACALORIMETRIA

Page 53: Prof.: Célio Normando

A

Calor

B

TA > TB

A

B

TA = TB

Equilíbrio térmico

É a passagem de energia térmica entre corpos de temperaturas diferentes.

Princípio da igualdade das trocas de calor

A soma dos calores trocados até que os corpos atinjam o Equilíbrio Térmico é nula.

QA + QB = 0

Calor Calor

Page 54: Prof.: Célio Normando

Calor Sensível (Q) Calor Sensível (Q)

É o calor que provoca na substância uma variação de temperatura.

Q = m . c . t

Equação Fundamental da Calorimetria

m: massa da substância. c: calor específico da substância.t: variação da temperatura.

Page 55: Prof.: Célio Normando

Calor latenteCalor latente

É a quantidade de calor necessária para que 1g da substância sofra uma mudança de fase.

Lf = 80 cal/g (Calor latente de fusão do gelo.Lv = 540 cal/g (Calor latente de vaporização da água).

Page 56: Prof.: Célio Normando

1 g

L

m

Q

Calor latenteCalor latente

Q = m . LQ: calor necessário para mudança de fase.m: massa da substância.L: calor latente da substância.

Page 57: Prof.: Célio Normando

ESTUDO DOS GASES

ESTUDO DOS GASES

Page 58: Prof.: Célio Normando

Lei de Boyle - MariotteLei de Boyle - Mariotte

T = constante

P1 V1 = P2 V2

P0

V0

2P0

V0

5,0 20,0

4,0

1,0

p (105 Pa)

v (cm3)

T T

2

Page 59: Prof.: Célio Normando

Lei de Gay - LussacLei de Gay - Lussac

P

P

V0

2V0

2T0

P = constante

2

2

1

1

T

V

T

V

V1

V2

T1 T2

V

T0

T0

Page 60: Prof.: Célio Normando

Lei de CharlesLei de CharlesP0

V0

2P0

V0

2T

V = constante

T

2

2

1

1

T

P

T

P

P1

P2

T1 T2

P

T0

Page 61: Prof.: Célio Normando

Lei Geral dos GasesLei Geral dos Gases

P1

V1 T1

P2

V’

T1

P2

V2

T2

T (constante) P (constante)

m = constante

2

22

1

11 ..

T

VP

T

VP

Page 62: Prof.: Célio Normando

Equação de Estado(Clapeyron)

Equação de Estado(Clapeyron)

m: variável

PV = n R TR: constanteuniversal dos gases

R = 8,31J/mol K

Em qualquer lei gasosa a temperatura é sempre em Kelvin (K)

Page 63: Prof.: Célio Normando

TERMODINÂMICATERMODINÂMICA

Page 64: Prof.: Célio Normando

1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica

hi

Whf

UfUi

estado inicial estado final

U = Q - W

U: variação da energia interna

Q: calor trocado

W: trabalho realizado

Page 65: Prof.: Célio Normando

Transformação IsobáricaTransformação Isobárica

dS

p

Fn

P = constante

•Trabalho

•Calor

•Variação da energia interna

W = P . V

Qp = n . Cp . T

U = Qp - W

Page 66: Prof.: Célio Normando

Transformação IsocóricaTransformação Isocórica

V = constante

•Trabalho

•Calor

•Variação da energia interna

W = 0

Qv = n . Cv . T

U = Q

Page 67: Prof.: Célio Normando

Transformação IsotérmicaTransformação Isotérmica

T = constante

•Variação daenergia interna

U = 0

Q = WCalorTrabalho

W

Page 68: Prof.: Célio Normando

Transformação AdiabáticaTransformação Adiabática

P. V = constante

• Calor Q = 0

U = -W

Trabalho

Variação daEnergia interna

Page 69: Prof.: Célio Normando

Transformação CíclicaTransformação CíclicaVariação da

Energia Interna U = 0

Trabalho e Calor

W = Q

Ciclo no sentido horário Ciclo no sentido anti-horário

Trabalho e CalorW = Q

W > 0 W < 0

Page 70: Prof.: Célio Normando

Prof.: Célio Normando

ÓPTICAÓPTICA

Page 71: Prof.: Célio Normando

Reflexão da LUZReflexão da LUZ

1ª LEI: O raio incidente (RI), a normal (N) e o raio refletido (RR) estão no mesmo plano.

2ª LEI: O ângulo de incidência (i) é igual ao ângulo de reflexão (r)

i = r

Page 72: Prof.: Célio Normando

Espelhos EsféricosEspelhos Esféricos

θ

I

f

p’

p

1 1 1

'p p f

Equação de Gaus

'I p

p

Aumento linear transversal

Equação de Gauss

Page 73: Prof.: Célio Normando

Refração da LuzRefração da Luz•Índice de refração

c: velocidade da luz no vácuo

v: velocidade da luz no meio

•Lei de Snell - Descartes

r

nA . sen i = nB . sen r

v

cn

Page 74: Prof.: Célio Normando

Refração da LuzRefração da LuzÍndice de refração varia com a cor da luz

Num meio material a luz de MAIOR velocidade é a luz vermelha e a de MENOR velocidade é a luz violeta.

cn

v Então nvermelho < nvioleta

Page 75: Prof.: Célio Normando

' '

x n

x n

Refração da LuzRefração da LuzDioptro Plano

Page 76: Prof.: Célio Normando

Reflexão TotalReflexão Total•Condições

•O ângulo de incidência (i) é maior que o ângulo limite (L). (i > L).

•A luz passa do meio mais refringente para o menos refringente. (nB>nA)

nB>nAmaior

menor

n

nLsen

Page 77: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens

Lentes divergentes

Objeto real em qualquer posição

VirtualMenorDireita

IMAGEM

I

θ

Page 78: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens

Lentes convergentes

Objeto além do ponto antiprincipal objeto C

RealMenorInvertida

IMAGEM

θ

I

Page 79: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens

Lentes convergentes

Objeto sobre o ponto antiprincipal objeto C

RealMesmo Tamanho do ObjetoInvertida

IMAGEM

θ

I

Page 80: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens

Lentes convergentes

Objeto entre o ponto antiprincipal objeto e o foco principal objeto

RealMaiorInvertida

IMAGEM

I

θ

Page 81: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens

Lentes convergentes

Objeto sobre o foco principal objeto

IMAGEM IMPRÓPRIA

θ

Page 82: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasConstrução geométrica das imagens

Lentes convergentes

Objeto entre o foco principal objeto e o centro óptico

VirtualMaiorDireita

IMAGEM

Page 83: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes Delgadas

fpp

1

'

11

p

piA

'

Page 84: Prof.: Célio Normando

Lentes DelgadasLentes DelgadasFórmula dos fabricantes

2

1 1 2

1 1 11

n

f n R R

2

1

1 11

n

f n R

n2

Page 85: Prof.: Célio Normando

Prof.: Célio Normando

ONDULATÓRIAONDULATÓRIA

Page 86: Prof.: Célio Normando

Equação Fundamental da Ondulatória

Equação Fundamental da Ondulatória

v

v = . f

Page 87: Prof.: Célio Normando

Ondulatória e CoresOndulatória e Coresf (freqüência)

4,3 x 1014 Hz 7,5 x 1014 Hz

700 n m 400 n m

(comprimento de onda)

VERMELHO – ALARANJADO – AMARELO – VERDE – AZUL – ANIL - VIOLETA

V A A V A A V

Page 88: Prof.: Célio Normando

ReflexãoReflexão

Onda retorna ao meio de origem

• Extremidade livre sem inversão de fase.

v1 = v2

f1 = f2

1 = 2

1

v1

f1 v22

f2

Page 89: Prof.: Célio Normando

•Extremidade fixa com inversão de fase

v1 = v2

f1 = f2

1 = 2

v1

1

f1

2

f2

v2

ReflexãoReflexão

Page 90: Prof.: Célio Normando

RefraçãoRefração

Onda muda de meio de propagação, alterando a velocidade.

Onda propaga-se do meio menos refringente para o meio mais refringente.

1

f1

v1

depois

antes

v22

f2

v1 > v2

f1 = f2

1 > 2

Page 91: Prof.: Célio Normando

v1

v2

1

f1

2

f2

depois

antes

v1 < v2

f1 = f2

1 < 2

Onda propaga-se do meio mais refringente para o meio menos refringente.

RefraçãoRefração

Page 92: Prof.: Célio Normando

InterferênciaInterferênciaCondições de Interferência

Fontes F1 e F2 emitindo ondas em fase.

Como as fontes estão em fase no ponto P tem-se uma interferência, construtiva ou destrutiva se:

Fonte 1

Fonte 2

d1

d2

d = n2

d=d2-d1 (diferença de caminho)Para n(par) n=0,2,4,6... a interferência é construtiva.Para n(ímpar) n=1,3,5,7... A interferência é destrutiva.

Page 93: Prof.: Célio Normando

InterferênciaInterferênciaFontes F1 e F2 emitindo ONDAS EM OPOSIÇÃO DE FASE

d = n2

d=d2-d1 (diferença de caminho)Para n(par) n=0,2,4,6... a interferência é destrutiva.Para n(ímpar) n=1,3,5,7... A interferência é construtiva.

Fonte 1

Fonte 2

d1

d2

Page 94: Prof.: Célio Normando

AcústicaAcústicaNível Sonoro

0

12 20

10.log

10 /

I

I

I w m

I: Intensidade da onda sonora

Io: Intensidade mínima audível pelo ser humano

12 20 10 /I W m

(db)

Page 95: Prof.: Célio Normando

Tubos SonorosTubos SonorosTubo Aberto

2

vf n

n=1,2,3...

f: freqüência dos harmônicos n: número do harmônico v: velocidade da onda na corda: comprimento do tubo

Page 96: Prof.: Célio Normando

Tubos SonorosTubos SonorosTubo Fechado

4

vf n

L

n=1,3,5,7...

f: freqüência dos harmônicos n: número do harmônico v: velocidade da onda na corda: comprimento do tubo

Page 97: Prof.: Célio Normando

Prof.: Célio Normando

ELETRICIDADEELETRICIDADE

Page 98: Prof.: Célio Normando

Lei de Coulomb

Força Elétrica

221.

d

qqKF

As cargas elétricas atraem-se ou repelem-se com forças diretamente proporcionais ao produto das cargas e inversamente proporcionais ao quadrado da distância que as separam.

q1F

d

Fq2

Page 99: Prof.: Célio Normando

Campo elétrico de cargas puntiformes

2d

KQE

Campo elétrico

Q

F

E

P

dq0(-)

+Q

Page 100: Prof.: Célio Normando

Potencial elétrico de carga puntiforme

+Q

d p

d

KQVP

(ESCALAR)

Potencial elétrico

Page 101: Prof.: Célio Normando

Campo Elétrico e Potencial Elétrico de uma Esfera Condutora

Q

+

++

+++

++

+++

++ +

++

R

No Interior

+

I

EI = 0 VI = Vs

Q

+

++

+++

++

+++

++ + +

+

R

Na Superfície

+

S

Es

22

1

R

KQE s

R

KQV s

.

Page 102: Prof.: Célio Normando

Q

+

++

+++

++++

++ +

++

R

Epróx

Q

+

++

+++

++

+++

++ +

++

R

No Exterior

+

Nas proximidades da superfície

.

2R

KQE próx

dP

d

KQVp

2d

KQE p

Campo Elétrico e Potencial Elétrico de uma Esfera Condutora

Page 103: Prof.: Célio Normando

Leis de OHM

1ª Lei de Ohm

•Os condutores que obedecem a lei de Ohm possuem resistência elétrica constante.

A intensidade da corrente elétrica que percorre um fio condutor é diretamente proporcional à d.d.p. que a ocasionou. A razão entre a d.d.p. nos extremos do condutor e a corrente elétrica estabelecida é denominada resistência elétrica.

i

0

V

V

i

i

i

i i

BA

i

C O N D U TO R

V

V=R.i

R

tg = RN

Page 104: Prof.: Célio Normando

Leis de OHM

A

L

A resistência elétrica de um fio condutor é diretamente proporcional ao comprimento (L) do fio e inversamente proporcional à área (A) da secção transversal do mesmo.

2ª Lei de Ohm

A

LR ρ: resistividade elétrica

Page 105: Prof.: Célio Normando

Associação em série

•i = i1 = i2 = i3

•VAB = VAC + VCD + VDB

• Re = R1 + R2 + R3

Associação de Resistores

Pilha+ -

i1 i3

A B

R1 R2 R3

i2A BC D

Page 106: Prof.: Célio Normando

Associação em ParaleloAssociação de Resistores

• V1 = V2 = V3 = VAB

• i = i1 + i2 + i3

• j

321

1111

RRRRe

PilhaA + - B

ii

A B

R1 V1

R3

R2 V2

V3

i2

i1

i3

Page 107: Prof.: Célio Normando

Potência ElétricaEfeito Joule

ENERGIAELÉTRICA

ENERGIATÉRMICA

Transforma-seem

P = Ri2P: potência elétricaR: resistência elétricai: intensidade de corrente

R

i

i

Page 108: Prof.: Célio Normando

P = V . iP: potência elétricaV: tensão elétrica (d.d.p)i: intensidade da corrente

i

i

Potência Elétrica

V

Page 109: Prof.: Célio Normando

Potência Elétrica

P: potência elétricaV: tensão elétricaR: resistência elétricaR

VP

2

Vi

i

Page 110: Prof.: Célio Normando

Energia Elétrica

P: potência elétrica do aparelho (kW)t: tempo de funcionamento (h)U: energia elétrica (kWh)

i

i

V

U = P.t

Page 111: Prof.: Célio Normando

Geradores Elétricos Equação do gerador

VAB = - ri

VAB =

Gerador num circuito aberto

Curva do gerador

rA B

icc icc

icc

VAB = 0

iicc

0

V

Gerador em curto - circuito

r

icc =

Page 112: Prof.: Célio Normando

Leis de Kirchhoff(Lei dos nós)

Em um nó, a soma das CORRENTES que chegam é igual à soma das correntes que saem.

saemchegam ii

i1 i2

R1 R3A E

E1 E2E3

r1

B C D

i1r3

i1

F

i3

i2

i2 r2

No nó F i1 + i3 = i2

Page 113: Prof.: Célio Normando

Leis de Kirchhoff(Lei das malhas)

Em uma MALHA qualquer, a soma das forças eletromotrizes e das forças contra-eletromotrizes é igual à soma dos produtos Ri.

iR.

1 r1

i

i

R

i

i

r2

2

R

Page 114: Prof.: Célio Normando

Lei de OHM generalizada

VAB = Ri -

Se entre os pontos A e B, além de resistências, existir geradores e receptores, calcula-se a d.d.p. como antes, (Ri) e no final subtrai-se o efeito produzido pelos geradores e receptores ().

A BR r1 r21 2

i i i

Page 115: Prof.: Célio Normando

Instrumentos ElétricosAmperímetro

É um aparelho destinado a medir intensidade de corrente elétrica.

A resistência interna de um amperímetro deve ser muito pequena. O amperímetro é considerado ideal quando sua resistência interna é desprezível (r=0).

O amperímetro deve ser ligado em série com o trecho no qual se deseja medir a intensidade de corrente elétrica.

A

Amperímetro Chave

Bateria

5,0 5,0

Page 116: Prof.: Célio Normando

Instrumentos ElétricosVoltímetro

É um instrumento destinado a medir d.d.p.

A resistência interna de um voltímetro deve ser muito grande. O voltímetro é considerado ideal quando sua resistência interna é infinita (r=).

O voltímetro deve ser sempre ligado em paralelo com o trecho no qual se quer medir a d.d.p.

Page 117: Prof.: Célio Normando

Capacitor Plano

Quando submetido a uma d.d.p o capacitor plano acumula carga elétrica.

AA

BA

A capacidade de um capacitor plano é dire tamente proporcional a área das placas e inversamente proporcio nal à distância entre elas. A : Área das placas

d: distância entre as placas

: permissividade do meio entre as placas

d

AC .

d

Page 118: Prof.: Célio Normando

Energia Potencial Elétrica Armazenada por um Capacitor

U

QQ

V V

tg = C N

2

2

1CVU

C

QU

2

.2

1

U : Energia Armazenada

C : Capacitância do capacitor

V : Diferença de Potencial entre as placas

Q : Carga Armazenada

Page 119: Prof.: Célio Normando

Associação em Série

Associação de Capacitores

A carga acumulada em cada capacitor da associação em série é a mesma e igual a carga do capacitor equivalen te.

A diferença de potencial da associação é a soma das d.d.p. a que cada capacitor associado está submetido.

q1 = q2 = q3 = q

VAB = VAC + VCD + VDB

++++

----q1

C1

++++

----q2

C2

C ++++

----q3

C3

D BCaracterísticas

Page 120: Prof.: Célio Normando

Capacitor Equivalente (Ce)

Associação em Série

É o capacitor que quando submetido à d.d.p. da associação, acumula a mesma carga que cada capa- citor componente.

++++

----

A B

Ce

q

321

1111

CCCCe

Em Série o capacitor equivalente é sempre menor que o menor capacitor componente.

Page 121: Prof.: Célio Normando

Associação de n capacitores iguais

Associação com 2 capacitores

Associação em Série

A C B

A B

++

--

++

--

-E

VAC VCB

Ceq

A B

21

21.

CC

CCCeq

A

CeA B

...B

C C C C C

q q q q q

q

n

CC eq

C1 C2

Page 122: Prof.: Célio Normando

Associação em Paralelo

Associação de Capacitores

Numa associação em paralelo todos os capacitores estão submetidos à mesma d.d.p.

A carga acumulada pelo capacitor equivalente é a soma das cargas acumuladas por cada capacitor componente.

V1 = V2 = V3 = VAB

q1 + q2 + q3 = q

+-+-

++++

----

A B

C1

q1

C3

q3

++

C2 +---

V2

V1

V3

q2

Características

Page 123: Prof.: Célio Normando

Capacitor equivalente (Ce)É o capacitor que quando submetido à dife- rença de potencial da associação acumulará uma carga igual à soma das cargas dos capa- citores.

Associação em Paralelo

++++

++++

A B

Ce

q

Ce = C1 + C2 + C3

Em Paralelo o capacitor equivalente é sempre maior que o maior capacitor com- ponente.

Page 124: Prof.: Célio Normando

Prof.: Célio Normando

ELETROMAGNETISMOELETROMAGNETISMO

Page 125: Prof.: Célio Normando

Magnetismo

Os imãs em forma de barra apresentam dois pólos (Norte e Sul ).

As linhas de indução nascem no pólo Norte e morrem no pólo Sul.

Pólos de mesmo nome se repelem e pólos de nomes diferentes se atraem.

N S

N S

N S repulsão

NS atração

NS

NS

F F

F F

Page 126: Prof.: Célio Normando

Magnetismo

O Vetor de indução magnética ( B ) é sempre tangente à linha de indução.

Os pólos de um imã são inseparáveis

Linhas de indução

NS

1 1

2 2 1 1 3 3 4 4

B

Page 127: Prof.: Célio Normando

Campo Magnético Uniforme

No interior de um imã em forma de ferradura o campo magnético é UNIFORME.

As linhas de indução nascem no pólo Norte e morrem no pólo Sul.

N S

Page 128: Prof.: Célio Normando

Campo Magnético Gerado por um Fio Condutor

d

iB

2 .

: permeabilidade magnética.

i: intensidade da corrente elétrica no fio.

d: distância do ponto até o fio.

Page 129: Prof.: Célio Normando

Força Magnética

Módulo:F: módulo da força magnética.

q: carga da partícula.

v: módulo da velocidade da partícula.

B: intensidade do campo magnético.

: ângulo formado entre e .

B

v

+

F = q.v.B sen

Page 130: Prof.: Célio Normando

Força Magnética

veBDIREÇÃO: Perpendicular ao plano formado pelos vetores

Page 131: Prof.: Célio Normando

Força MagnéticaSENTIDO: REGRA DA MÃO ESQUERDA (Fleming)

O dedo indicador no sentido de .

O dedo médio no sentido de .

O dedo polegar indicará o sentido da força magnética se a carga for positiva.

B

v

Page 132: Prof.: Célio Normando

Movimento de uma Carga em um Campo Magnético Uniforme

CM FF

qB

mvR

A força magnética é a própria força centrípeta.

O raio (R)da trajetória descrito pela partícula.

qB

mT

.2 m

q

q < 0

BO período (T) do movimento.

Page 133: Prof.: Célio Normando

Força Magnética num fio condutor

B: intensidade do campo magnético. i: intensidade da corrente elétrica.L: comprimento do fio.: ângulo formado entre a corrente e o campo.

senLiBFM ..

Page 134: Prof.: Célio Normando

Força Magnética entre condutores paralelos

F: módulo da força magnética.: permeabilidade magnética do meio.i1 e i2: correntes elétricas nos fios.d: distância entre os fios.L: comprimento dos fios.

Fios se REPELEM quando percorridos por correntes de sentidos OPOSTOS.

Ld

iiF 21.

2

. .

Fios se ATRAEM quando percorridos por correntes de mesmo SENTIDO.

Page 135: Prof.: Célio Normando

Campo Magnético no Centro de uma Espira Circular

i: intensidade da corrente elétrica.R: raio da espira.

R

iB

2

.

Page 136: Prof.: Célio Normando

Campo Magnético de uma Bobina Chata

R

iNB

2

.

Page 137: Prof.: Célio Normando

Campo Magnético de um solenóide

iL

NB .

Page 138: Prof.: Célio Normando

Fluxo Magnético ( )

É a quantidade de linhas de indução de um campo magnético uniforme que atravessa uma certa área.

B : Intensidade do campo magnético

A : Área delimitada pela espira

: ângulo entre a reta normal ( N ) e o campo

magnético( B )

.

A

N

B

= B . A . cos

Page 139: Prof.: Célio Normando

Lei de Faraday

A variação do fluxo magnético,no decorrer do tempo,provoca o aparecimento de fem induzida.

t

. .B v : comprimento do condutor

B: intensidade do campo magnético

v: velocidade do condutor

Page 140: Prof.: Célio Normando

Lei de Lenz

A corrente elétrica induzida num circuito gera um campo magnético que se opõe à variação do fluxo magnético que induz essa corrente.

S S

N N

Page 141: Prof.: Célio Normando