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CONTABILIDADE GERALProf. Francisco Nobre de Oliveira

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CONCEITOS

CONTABILIDADE

É a ciência que estuda o registro de atos e fatos que alteram o patrimônio de uma entidade.

CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA

A contabilidade é uma ciência factual social.

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CONCEITOS

ATOS

Dizem respeito a alguma ação que afeta o Patrimônio. Ex: Compra de mercadorias.

FATOS

São aqueles decorrentes ou não de um ATO, mas que alteram o patrimônio.

Ex: O desgaste dos bens da Empresa.

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CONCEITOS

PATRIMÔNIO

O conjunto de tudo que a Entidade possui e também de todas as suas dívidas. O que ela possui é classificado em bens (ex.: máquinas, equipamentos, veículos) ou direitos (ex.: direito de receber o valor de uma mercadoria vendida). As dívidas são

chamadas de obrigações (ex.: obrigação de pagar um empréstimo bancário).

ENTIDADE

Toda Organização com fim específico.

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CONCEITOS

BEM

Tudo que tem valor econômico e pode participar em uma relação jurídica.

BEM MATERIAL: É aquele que possui uma dimensão física.

Ex: Edifícios, veículos, etc...BEM IMATERIAL: Não possui uma dimensão física.

Ex: Marcas e patentes.

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CONCEITOS

OBRIGAÇÃO

Tudo o que a Entidade tem a pagar.

DIREITO

Tudo o que a Entidade tem a receber.

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CONCEITOS

CONTABILIDADE

É a ciência que estuda o registro de atos e fatos que alteram o patrimônio de uma entidade.

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ALTERAÇÕES DO PATRIMÔNIO

ASPECTOS QUALITATIVOS

Referem-se aos elementos que compões o Patrimônio. Ex: dinheiro, máquinas, valores a pagar, estoques etc.

ASPECTOS QUANTITATIVOS

Referem-se ao valor do Patrimônio: bens e direitos – obrigações.

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CAMPO DE APLICAÇÃO

Empresas particulares, Empresas públicas, hospitais, comércio, indústria, escolas, governo etc.

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OBJETIVOS

• Controlar: através dos registros contábeis, controla o Patrimônio e suas variações.

• Fornecer Informações: os registros são organizados num sistema de dados, permitindo a diversos usuários obter informações sobre a situação da empresa. Para a administração, essas informações são essenciais para o planejamento e a tomada de decisões.

• Apurar o Resultado: determinar se a entidade obteve lucro ou prejuízo em determinado espaço de tempo.

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USUÁRIOS DAS INFORMAÇÕES

A administração da empresa, os acionistas, bancos e instituições financeiras, clientes e fornecedores, governo

(sobretudo quanto às questões tributárias) e outros usuários.

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TÉCNICAS

• Escrituração: registro dos fatos contábeis obedecendo metodologia própria.

• Demonstrações Contábeis: apresentação organizada de dados obtidos dos registros contábeis

• Análise das Demonstrações Contábeis: interpretação de informações contidas nas demonstrações contábeis.

• Auditoria: técnicas que visam confirmar se os dados que deram origem aos demonstrativos contábeis e os próprios demonstrativos são representações fidedignas das alterações sofridas pelo Patrimônio.

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EXERCÍCIO SOCIAL

Período de tempo em que a Contabilidade obrigatoriamente deverá elaborar as Demonstrações Contábeis.

Conforme determina a Lei das Sociedades Anônimas, “o exercício social terá duração de um ano e a data do seu término será fixada no estatuto da empresa”.

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INFLUÊNCIA DA LEGISLAÇÃO

• Normas baixadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC

• Lei 6404, de 15.12.76, conhecida como Lei das S/As, em seus Capítulos XV, XVIII e XX

• Decreto (Federal) 3.000 de 26.03.1999, que institui o Regulamento do Imposto de Renda (RIR)

• Resoluções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

• Resoluções das Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANA, etc...)

• Entendimentos do IBRACON

• Código Civil Brasileiro (Lei 10406/02, Artigos 1177 e seguintes.)

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Ações em Tesouraria Art. 182 § 5º

Agrupamento das Contas no Balanço Patrimonial Art. 178

Agrupamento das Contas – Limite 0,1 Art. 176 § 2º

Ativo – Grupos – Critérios de Avaliação Art. 183

Ativo – Grupo de Contas – Classificação Art. 179

Bônus de Subscrição – Disposições Regulamentares Arts. 75 a 79

Ciclo Operacional Art. 179 § Único

Debêntures – Disposições Regulamentares Arts. 52 a 74

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – Estrutura

Art. 186

Demonstração das Origens e Apl. De Recursos – DOAR – Dispensa

Art. 176 .§ 6º

Demonstração das Origens e Aplic. De Recursos – DOAR – Estrutura

Art. 188

Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – Estrutura

Art. 187

Demonstração dos Lucros ou Prej. Acumulados – Inclusão DMPL

Art. 186 § 2º

Demonstrações Contábeis Exigidas Art. 176

Depreciação - Amortização – Exaustão Art. 183 § 2º

Diferido – Prazo para Amortização Art. 183 § 3º

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Dividendo Mínimo Obrigatório – Omissão Art. 202 § 3º

Dividendo Obrigatório – Cálculo Art. 202

Dividendo Obrigatório – Fixação de Percentual Art. 202 § 1º

Dividendo Obrigatório – Não Pagamento Art. 202 § 4º

Dividendo Obrigatório – Reserva Especial Art. 202 § 5º

Exercício Social Art. 175

Legislação Especial – Contabilização Art. 177 § 2º

Legislação Especial – CVM Art. 177 § 3º

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Lucro – Deduções do Resultado Art. 189

Lucro Líquido – Conceito At. 191

Notas Explicativas – Exigências Art. 176 § 4º e 5º

Notas Explicativas – Mudanças Critérios Art. 177

Obrigação Assinatura Administradores e Contabilistas

Art. 177 § 4º

Ordem das Contas no Ativo – Grau de Liquidez Art. 178 § 1º

Parecer dos Auditores Independentes Art. 177 § 3º

Partes Beneficiárias – Disposições Regulamentares Arts. 46 a 51

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Participações – Empregados – Administradores e P. Beneficiárias

Art. 190

Passivo – Classificação Art. 180

Passivo – Critérios de Avaliação – Geral Art. 184 Inc. I

Passivo – Critérios de Avaliação – Moeda Estrangeira

Art. 184 Inc. II

Patrimônio Líquido – Classificação Art. 182

Preço de mercado – Conceito Art. 183 § 1º

Princípios Contábeis – Obrigatoriedade Art. 177

Regime de Competência – Obrigatoriedade Art. 177

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Reserva Legal – Limites Art. 193

Reservas de Capital – Classificação Art. 182 § 1º

Reservas de Capital – Utilização Obrigatória Art. 200

Reservas de Lucros - Classificação Art. 182 § 4º

Reservas de Lucros – Limites Art. 199

Reservas de Lucros a Realizar Art. 197

Reservas de Reavaliação – Classificação Art. 182 §

Reservas de Reavaliação – Limites Art. 199

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REMISSÃO À LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

A S S U N T O ARTIGO

Reservas Estatutárias Art. 194

Reservas para Contingências Art. 195

Reservas para Orçamento de Capital Art. 196

Resultado de Exercícios Futuros – REF - Classificação

Art. 181

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AtosFatos

Técnica ?

B P

DRE

DMPL

DOAR

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Bens (B) Direitos (D)

Obrig. c/ Terceiros (OT)Patrimônio Líquido (PL)

B + D = OT + PL

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BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO

Bens

Direitos

PASSIVO

Obrigações

Terceiros

Com os Sócios

PASSIVO

• Circulante

• Exigível a Longo Prazo

• Result. de Exercícios Futuros• Patrimônio Líquido

Capital Social

Reservas

Lucros ou Prej. Acumulados

ATIVO

• Circulante

Investimentos

• Realizável a Longo Prazo• Permanente

Imobilizado

Diferido

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

Receitas

( – ) Custo

( = ) Lucro Bruto

( – ) Despesas

( + ) Outras Receitas

( = ) Lucro Operacional

( + ) Receita Não Operacional( – ) Despesa Não Operacional

( = ) Result. Antes do Imposto de Renda( – ) Imposto de Renda

( = ) Result. Antes das Participações( – ) Participações

( = ) Lucro Líquido

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PASSIVOATIVO• Circulante• Exigível a Longo Prazo• Result. de Exercícios Futuros• Patrimônio Líquido

Capital SocialReservas

• Circulante

Investimentos

• Realizável a Longo Prazo• Permanente

ImobilizadoDiferido

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO - DREReceitas

( – ) Custos( = ) Lucro Bruto( – ) Despesas( + ) Outras Receitas( = ) Lucro Operacional( + ) Receita Não Operacional( – ) Despesa Não Operacional( = ) Result. Antes do Imposto de Renda( – ) Imposto de Renda( = ) Result. Antes das Participações( – ) Participações

( = ) Lucro Líquido

Lucros ou Prejuízos Acumulados

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DRE – ANÁLISE DA ESTRUTURA

RECEITA

Ingresso de recursos provenientes das atividades da Empresa.

DESPESAS

Gastos que objetivam aumentar as receitas.

REC./DESP. OPERACIONAIS

Aquelas decorrentes das atividades relacionadas com o objetivo da Empresa.

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DRE – ANÁLISE DA ESTRUTURA

REC./DESP. NÃO OPERACIONAIS

Aquelas decorrentes das atividades não relacionadas com o objetivo do negócio da Empresa.

CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS

Gasto imprescindível à atividade relacionada com a obtenção da receita.

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PAT. LÍQUIDO

Descrição CapitalReservas de

Capital

ReavaliaçãoLucros

Lucros e Prej.

Acumul.Total

Saldo Inicial 100.000

7.000 5.000 10.000 8.000 130.000

10.000 – – Aumento CapitalCom Reservas (6.000) (4.000) 0

Result. Exercício

– – – – 21.000 21.000

Destinação dos Lucros

Reservas – – – 5.000 (5.000) 0

Dividendos – – – – (10.000)

(10.000)

Total 130.000

1.000 1.000 15.000 14.000 161.000

20.000 – Aumento CapitalCom Recursos

– 20.000– –

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DEMONST. DAS ORIGENS E APLIC. DE RECURSOS

ATIVO CIRCULANTE

PASSIVO CIRCULANTE

ATIVO NÃO CIRCULANTE• Realizável a Longo Prazo• Permanente

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

• Exigível a Longo Prazo• Patrimônio Líquido

CAPITAL CIRCULANTE

LÍQUIDO(CCL)

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CONTA

É um mecanismo contábil para registrar elementos da mesma NATUREZA.

É representada por um RAZONETE

NOME DA CONTA

Débito Crédito

SALDO DEVEDOR

SALDO CREDOR

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CONTA

RAZONETE

Representação gráfica de uma conta.

FUNÇÃO DAS CONTAS

Registrar os fatos contábeis.

FUNCIONAMENTO DE UMA CONTA

Indica quando e como ela será Debitada ou Creditada.

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CONTA: DEBITADA OU CREDITADA?

Sendo um(a)

Então temosuma conta de

Cuja natureza é

Portanto

Aumenta Pelo

Diminui Pelo

Esta é a Regra Geral exceto para as Contas Retificadoras

Bem

DireitoAtivo Devedora Débito Crédito

Obrigação Passivo Credora Crédito Débito

Receita Resultado Credora Crédito Débito

Resultado Devedora Débito CréditoDespesa

Custo

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De observância obrigatória no exercício da profissão contábil constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade.

Em sua aplicação deve prevalecer a essência das transações sobre os aspectos formais.

O Conselho Federal de Contabilidade – CFC – estabeleceu os seguintes princípios contábeis (Resolução CFC n.º 750, de 29.12.1993):

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

PRINCÍPIO DA ENTIDADE

Reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade, afirmando a autonomia patrimonial: o patrimônio da entidade a ela pertence. Assim, o Patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou proprietários. Significa que uma dívida da empresa é dela e não dos sócios.

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

A continuidade ou não da entidade, bem como sua vida estabelecida ou provável, deve ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A continuidade influencia o valor dos ativos e o vencimento e valor dos passivos.

Os demonstrativos não podem ser desvinculados dos demonstrativos anteriores, nem ter seus critérios alterados sem que os usuários tomem conhecimento disso.

Ocorrendo descontinuidade ou mudança de critérios, isso deve ser evidenciado.

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

OPORTUNIDADE

Os registros devem ser feitos de imediato, ou seja, no tempo certo e na extensão correta, ainda que os valores sejam estimados e as provas documentais posteriormente anexadas. É preciso que a estimativa dos eventos seja feita por critérios técnicos, e não aleatoriamente.

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

Os registros devem ser feitos pelos valores originais das transações e em moeda corrente do País, ainda que tenha havido desvalorização monetária até o momento da realização do registro.

ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

Devem ser reconhecidas as variações do poder aquisitivo da moeda nacional, através do ajuste dos valores originais. O sistema contábil sempre manterá o valor original preservado, fazendo os ajustes de forma complementar, em separado.

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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE

COMPETÊNCIA

As receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período a que correspondam, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento (regime de competência).

PRUDÊNCIA

Determina a adoção dos menores valores para os bens e direitos (tecnicamente, Ativo) e os maiores para as obrigações (Passivo), sempre que houver mais de uma alternativa igualmente válida

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Boa sortee

até logo...