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Profª Christianne Perali Universidade Castelo Branco Curso de Medicina Veterinária

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Profª Christianne Perali

Universidade Castelo BrancoCurso de Medicina Veterinária

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Vacas gestantes/partoNos últimos dois meses de gestação deve-se

proceder a secagem do leite, para que a glândula mamária possa "descansar" e preparar-se para a próxima lactação e produzir um colostro de boa qualidade. Se for uma novilha esta preparação vem naturalmente, já que ela nunca pariu.

Em torno de vinte a trinta dias antes do parto, este animal deve ser levado para a maternidade, que deve ser de preferência um pasto próximo ao curral, facilitando a observação diária.

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No caso de confinamento total, deverão ir para uma baia-maternidade.

O fato de ter uma maternidade vai facilitar alguma interferência que for necessária no decorrer do parto. Por observação na maternidade conclui-se que, em rebanhos nos quais se faz a observação no parto, os problemas são resolvidos de forma mais rápida e com maior sucesso e menor índice de natimortos.

Neste período, a fêmea deve receber a mesma dieta que irá receber após o parto com restrição do sal mineral. É muito importante que neste período isto ocorra, pois permite que os microorganismos do rúmen se adaptem à dieta que vai ser ingerida durante a lactação.

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É bom lembrar que neste período final de gestação o animal sofre as maiores transformações. Geralmente ficam mais pesados, o que dificulta a locomoção e reduz a capacidade de competição, exigindo, portanto, maiores cuidados.

PARTONo parto o animal perde em média 80 kg de peso entre

o feto, líquidos fetais e as membranas que envolvem o próprio feto.

Isto acarreta uma mudança muito brusca que ocorre em poucas horas, levando a um certo desconforto para o animal. É um momento de muito estresse e quando podem aparecer inúmeros problemas para os quais devemos ficar atentos.

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Devemos interferir ao mínimo no parto. Os partos com problemas, isto é, aqueles chamados distócicos, ocorrem com pouca freqüência e neste caso a interferência deve ser de maneira a causar o mínimo de danos, tanto à vaca quanto ao bezerro.

Uma ajuda leve para evitar complicações não fará mal algum para ambos, porém em casos que se apresentam de forma mais grave devem ser acompanhados por um Médico-Veterinário ou sob sua supervisão.

É comum neste período que as pessoas envolvidas muitas vezes não têm treinamento adequado, intervêm de forma inadequada e acabam causando mais problemas e quando o Veterinário é chamado a chance de resolver o problema diminui drasticamente.

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DIARRÉIASUma doença comum que acomete os bezerros nesta

época é a diarréia.

O animal com diarréia se caracteriza por apresentar fezes líquidas que pode ter as mais variadas aparências, desde a amarela viva, passando por esverdeada, preta e vermelha, até mesmo com sangue vivo.

Não se pode dar um diagnóstico seguro do causador da diarréia, pela cor das fezes, mas podemos chegar a alguns componentes destas fezes e daí conduzir o tratamento com melhor eficiência.

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Mas a grande importância desta enfermidade é levar o animal à desidratação que normalmente é a causa principal da morte.

O animal que apresenta a doença fica triste, não se alimenta de forma adequada, muitas vezes apresenta respiração acelerada e vai aos poucos apresentando sinais de desidratação, como pele seca, olhos fundos entre outras, e por fim as extremidades apresentam baixa temperatura e logo a seguir a morte.

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Neste caso, quando forem observados os primeiros sinais de desidratação, devemos socorrer o mais rápido possível, dando mais líquidos para este animal.

Podemos lançar mão da hidratação oral em primeira mão.

Podem surgir casos de diarréia de causa nutricional, quando os animais não estão habituados com certo tipo de alimentação, por exemplo, nova ração que pode estar contaminada por fungos ou outros microorganismos. Nos casos mais graves, a presença de um Veterinário é uma necessidade.

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MICOSESOutra enfermidade comum nesta época é o

aparecimento de micoses.

Existe um tipo de micose denominado "tinha", que causa lesões de placas arredondadas que aparecem comumente na região da cabeça e pescoço.

São placas de tamanho variado, em geral de forma arredondada, muito comum em criatório coletivo. Normalmente, não causa maiores danos e pode ser tratado com certa facilidade.

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A utilização de tintura de iodo tem efeito satisfatório, desde que aplicada todos os dias, até o desaparecimento das lesões.

Esta enfermidade é mais comum em ambientes de grande concentração de animais. Em bezerreiros coletivos, onde os bezerros permanecem muito tempo juntos, o aparecimento de "tinha" é comum.

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TRISTEZA PARASITÁRIAAté agora ainda existe uma certa proteção dada

pelo colostro e os animais começam a desenvolver a parasitose de carrapatos. É o momento em que os primeiros sintomas da tristeza parasitária começam.

A tristeza é transmitida pelos carrapatos e insetos hematófagos, como moscas e pernilongos. A tristeza parasitária é causada por dois agentes parasitários: o Anaplasma e a Babesia. A anaplasmose é causada pelo Anaplasma marginale e a babesiose é causada pela Babesia sp.

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A babésia é transmitida pelos carrapatos e a anaplasma pelos insetos hematófagos. Ambas são doenças que causam anemia grave, podendo com freqüência levar os animais à morte. No campo é muito difícil diagnosticar estas doenças separadamente com certeza absoluta.

O tratamento para a tristeza parasitária deve ser realizado assim que os primeiros sintomas forem observados. Temos no mercado vários tipos de medicamentos que são utilizados para o tratamento desta doença. Quanto mais precoce o tratamento, melhor a recuperação.

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CASCOSUma das grandes preocupações em todos os criatórios de

bovinos são os cascos. A importância dos cascos na locomoção do animal é vital. Qualquer problema que possa a vir a acontecer com os cascos, podem comprometer de forma drástica a produção.

São muitas causas que prejudicam os cascos. Dentre as várias que podemos citar, temos como muito importantes a alimentação e o desgaste que ocorre principalmente em animais confinados.

Em animais não-confinados, quando chega a estação chuvosa, época em que o barro é abundante, há um amolecimento dos cascos, o que favorece o desgaste.

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Estes fatores podem levar ao aparecimento de vários problemas que afetam diretamente os animais, mas um dos que mais chamam a atenção é a reprodução.

Os animais afetados não só têm perda de peso como não demonstram cios e esta perda afeta diretamente o intervalo entre partos, além do que é comum a perda total do animal.

Como prevenção aos problemas de casco, recomenda-se usar touros com ângulo de casco alto no rebanho, principalmente naqueles manejados em sistemas de pastejo rotacionado.

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Uma maneira simples de avaliar as vacas quanto ao ângulo de casco é por meio da observação da diagonal do casco (quanto mais plana em relação ao solo maior é a probabilidade de a vaca ter problemas de casco).

Os sumários de touros das raças especializadas para produção de leite em geral trazem esta informação.

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Especialistas afirmam que deve-se interferir ao mínimo no parto, ainda que este, possa se traduzir em algumas horas de desconforto para o animal, devendo-se sempre consultar um veterinário em casos de ocorrência de complicações, evitando-se recorrer a "curiosos" sem qualificação para tanto.

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Doenças infecto-contagiosasTrabalhando-se com animais rústicos, bem

alimentados e manejados de modo a terem conforto e bem estar, os problemas relacionados com as principais doenças em gado leiteiro passam a ser secundários e resolvidos na maioria das vezes com medidas preventivas, entre estas as vacinações obrigatórias contra aftosa, raiva, e brucelose que seguem esquemas específicos regulamentados pelas campanhas oficiais de governo.

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VACINAÇÕESBasicamente, temos dentro de um programa sanitário

algumas vacinas de uso obrigatório.

A vacinação contra a brucelose é obrigatória somente para as fêmeas na idade entre três e oito meses de idade. Não se pode vacinar estas fêmeas a partir desta idade pois a titulação do exame pode ser positivo para o resto da vida e este animal é considerado positivo e o destino certamente é o abate.

Outra vacina obrigatória é a da aftosa, que deve ser aplicada de acordo com a região do Pais, como indicado pelos órgãos de defesa sanitária do Estado.

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Outra vacinação importante é a contra a raiva, que deve ser aplicada anualmente, principalmente em regiões de surto quando grande parte do rebanho pode ser afetada pela doença.

Existe no mercado um número grande de vacinas contra várias doenças, como leptospirose, rinotraqueíte infecciosa dos bovinos - IBR, diarréia bovina a vírus - BVD, mamite, campilobacteriose, colibacilose e outras tantas que devem ser indicadas, para cada caso, pelo veterinário responsável pelo rebanho. Cada caso vai exigir uma conduta específica de acordo com a recomendação do veterinário.

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Vacinações contra o carbúnculo sintomático devem ser realizadas em todos os animais acima de três meses de idade, sendo repetida de seis em seis meses, até os dois anos de idade. Outras vacinas disponíveis no mercado devem ser utilizadas mediante indicação do veterinário.

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A mamite (inflamação da glândula mamária, causada comumente pelas bactérias do gênero estreptococos e estafilococos, mas também pelos coliformes) constitui-se num dos mais sérios problemas de saúde animal na pecuária leiteira, causando grandes prejuízos à cadeia produtiva do leite.

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Segundo os especialistas, trata-se basicamente de um doença de manejo, em que índices elevados indicam uma ou mais práticas estão sendo executadas de forma inadequada.

Portanto, na sua prevenção deve ser considerado todo o manejo diário da propriedade, desde quando o animal estão no pasto, vem para a ordenha e voltam para o pasto.

É principalmente na ordenha, seja manual ou mecânica, que se deve observar a condução do processo preventivo, já que quando mal conduzida é a grande causadora da mamite.

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Existem vários testes que podem auxiliar no diagnóstico da mamite. O "CMT" ("California Mastitis Test") é um teste que pode ser realizado no campo, muito prático, porém deve ser executado por profissional treinado.

A contagem de células somáticas ("CCS") é outro exame, feito em laboratório, que é usado para o diagnóstico da mamite. Estes dois meios de diagnóstico são utilizados para diagnosticar a mamite subclínica, que ocorre com certa freqüência nos rebanhos. É a mamite que não podemos enxergar a olho nu, porém é a precursora da mamite clínica, a qual pode ser vista a olho nu.

Outro teste que pode auxiliar no diagnóstico da mamite é a cultura. Toma-se uma porção do leite afetado e faz-se uma cultura em laboratório. Este exame é utilizado para identificar o causador da mamite.

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O teste prático mais eficiente é o da caneca telada ou de fundo escuro, o qual deve ser feito a cada ordenha. Ele detecta a mamite clínica nos primeiros jatos de leite.

Quando esta aparece, há um depósito de leucócitos (células de defesa) no canal da teta e estes leucócitos formam grumos que são visualizados logo nos primeiros jatos de leite.

Estes primeiros jatos devem ser depositados na caneca de fundo escuro ou telada, onde os grumos serão visualizados com mais facilidade. Devido ao contraste do fundo da caneca com os próprios grumos, estes ficam mais aparentes. Neste caso, estamos diante da mamite clínica.

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Assim alguns cuidados são recomendados:

Adotar o teste da caneca telada ou de fundo escuro, realizado diariamente, que permite detectar a mamite clínica nos primeiros jatos de leite, quando grumos ficam depositados e facilmente percebidos na tela ou no fundo escuro da caneca;

Seguir linha de ordenha, onde primeiramente são ordenhadas as vacas sadias, depois as que já tiveram mamite e foram curadas e finalmente aquelas que estão com mamite e em tratamento;

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Nos casos de mamite clínica (aquela que se pode ver a olho nú) o animal deve ser retirado do recinto, para não contaminar o ambiente, e ser ordenhado mais tarde após os sadios; se a mamite for crônica o animal deve ser descartado.

O tratamento das vacas com mamite varia segundo cada caso, devendo ser precedidos de ordenhas sucessivas em torno de quatro/dia e, se for o caso de necessidade de medicamento, tratar após a última ordenha do dia.

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Ecto e EndoparasitosCarrapatose: é um das principais doenças nos

rebanhos leiteiros, principalmente naqueles mais holandesados, causando grandes prejuízos e desconforto aos animais, com perdas consideráveis no desenvolvimento e na produção, além de transmitirem doenças como a babesiose e a anaplasmose que também os afetam, com graves danos à saúde.

Por outro lado é interessante não eliminá-los do rebanho, para manterem a imunidade a estas doenças, ou seja, deve-se manter um rigoroso esquema de vigilância para que a população de carrapatos não saia do controle.

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Os picos de crescimento dos carrapatos ocorrem quando a umidade relativa do ar aumenta por conta da ocorrência de chuvas associadas à elevação da temperatura e é nesta fase que deve ser feito o controle, tendo como meta o não desenvolvimento de teleóginas: fêmeas engurgitadas que ao cairem no pasto liberam milhares de larvas que irão iniciar novo ciclo de infestação.

Um dos problemas mais freqüentes na perda de controle dos carrapatos é a má aplicação dos carrapaticidas com pulverizações malfeitas, em que parte dos carrapatos não é atingida, voltando a contaminar os pastos já dentro de um processo de desenvolvimento de resistência ao produto utilizado.

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O manejo das pastagens fazendo com que permaneçam em descanso por pelo menos 35 dias, concorre decisivamente para o desejado controle estratégico, reduzindo drasticamente a necessidade das aplicações dos pesticidas e o desenvolvimento de mecanismos de resistência da praga.

Alternativas menos tóxicas, à base principalmente de fitoterápicos, porém ainda empíricas, começam a ser estudadas cientificamente e algumas já estão sendo usadas, como a rotenona, em substituição aos carrapaticidas convencionais.

Uma outra medida recomendável é a venda daqueles animais de "sangue doce", que concentram a maior parte da população de carrapatos no rebanho.

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A mosca-dos-chifres tem sido outro grave problema para os criadores, causando danos expressivos pela perda de sangue que sugam dos animais e pelo estresse que acarretam, afetando o desempenho produtivo.

Tal como os carrapatos, os picos ocorrem com a conjunção de umidade e temperaturas elevadas, e, de novo, as aplicações malfeitas dos mosquicidas tem levado à resistência progressiva e a substituição por outros principíos ativos cada vez mais tóxicos.

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A ingestão contínua do pó-de-alho, ao nivel de 2,5 % na mistura mineral, segundo estudos já conduzidos, produz feitos repelentes reduzindo significativamente o estresse causado pela picadas das moscas, que se manifesta no número de cabeçadas dadas pelos animais para se livrarem delas.

Observações realizadas empiricamente dão conta que aplicações do óleo de alho, diluído a 10% em óleo vegetal, produz repelência maior e pode ser uma medida de choque em picos muito intensos. A integração com outras práticas como a disseminação do besouro rola-bosta é também desejável.

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As verminoses afetam principalmente os animais jovens e portanto é nesta fase em que elas merecem especial atenção por parte do produtor.

As larvas dos vermes encontram-se disseminadas nas pastagens e os animais estão continuamente se reinfestando.

Na época seca, em especial com elevadas temperaturas e baixa umidade relativa do ar, apresenta condições desfavoráveis para sobrevivência dessas larvas nas pastagens, sendo portanto esta a melhor época para se combater as verminoses, de forma econômica e eficiente.

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O simples manejo das pastagens, de modo a permitir períodos de descanso em torno de 40 dias pode promover um controle satisfatório para os animais acima de dois anos de idade, sobretudo em se tratando de animais mais rústicos (mestiços ½ sangue e azebuados).

Algumas poucas administrações, no período seco, de vermífugos de maior poder residual nos animais jovens, segundo especialistas, asseguram um controle eficaz.

A administração do pó-de-alho, via mistura mineral, como já mencionado para mosca-dos-chifres promove também uma redução significativa da carga parasitária, principalmente com relação a eimeriose e pode ser uma prática econômica coadjuvante no controle das verminoses, reduzindo a necessidade da administração dos vermífugos e a possibilidade de desenvolvimento de resistência nos parasitos.