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Profa. Elizabeth Pereira Centro Universitário UNA Taller para la Transformación y Fortalecimiento del Mercado de Energía Solar Térmica para Calentamiento de Agua en América Latina y el Caribe

Profa . Elizabeth Pereira Centro Universitário UNA

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Taller para la Transformación y Fortalecimiento del Mercado de Energía Solar Térmica para Calentamiento de Agua en América Latina y el Caribe. Profa . Elizabeth Pereira Centro Universitário UNA. Matriz Energética Brasileira. Fontes Primárias: 32% de energias renováveis. - PowerPoint PPT Presentation

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Profa. Elizabeth PereiraCentro Universitário UNA

Taller para la Transformación y Fortalecimiento del Mercado de Energía Solar Térmica para Calentamiento de Agua en América Latina y el Caribe

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Matriz Energética Brasileira

Fontes Primárias:32% de energias renováveis

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Matriz Energética Brasileira

Consumo de Energia Elétrica:426.028 GWh (BEN, 2010)

Setor Energético; 4.4% Residencial; 23.9%

Comercial; 15.1%

Público; 8.6%Agropecuário; 3.9%Transportes; 0.4%

Industrial; 43.7%

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Curva de carga média para o país – Setor Residencial

Impacto do Uso do Chuveiro Elétrico

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Mercado Brasileiro do Aquecimento Solar

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

2010: 6,238 milhões de m² 4367 MWth

Brasil 2010: 33 kWth /1000 habGrécia 2009: 266 kWth /1000 hab

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Marcos do Setor de Aquecimento solar

1997: Lançamento do Programa Brasileiro de Etiquetagem de Coletores Solares / INMETRO

1998: Isenção de impostos para aquecedores solares IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados (federal) ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (estadual)

2000: Publicação da Lei nº 9.991 que estabelece a aplicação de 1% da Receita Operacional Líquida (ROL) das Concessionárias

de Energia Elétrica , sendo 0,50% em projetos de P&D e 0,50% para Projetos de Eficiência Energética (PEE)

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2005: a Lei 10.848 estabelece novos índices de aplicação da ROL para as Concessionárias de Energia Elétrica e supervisionados pela ANEEL, a saber:

Marcos do Setor de Aquecimento solar

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Marcos do Setor de Aquecimento solar

2008: a ANEEL estabelece a tarifa social para consumidores de baixo poder aquisitivo, priorizando a eficientização das unidades

consumidoras residenciais baixa renda, com consumo médio de até 220 kWh / mês.

Determina que 50% dos recursos destinados aos Projetos de PEE fossem direcionados para beneficiar consumidores residenciais de baixa renda.

Programas contemplam : - substituição de geladeiras ineficientes.- substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas;

- estímulo ao uso do aquecedor solar - criação de hábitos racionais de uso da energia elétrica.

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2010: a Lei nº 12.212 estende até 31/12/2015 o prazo para aplicação de 0,50% da Receita Operacional Líquida

(ROL) das Concessionárias de Energia Elétrica, tanto para Pesquisa e Desenvolvimento como para Programas de Eficiência energética na oferta e no uso final da energia.

As concessionárias deverão aplicar, no mínimo, 60% dos recursos destinados aos seus programas de Eficiência Energética para unidades consumidoras Subclasse Residencial Baixa Renda beneficiadas pela Tarifa Social.

Marcos do Setor de Aquecimento solar

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Grupo de Trabalho – Solar Térmica

Apoio:

2010: Criação do GT Solar Térmico

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Grupo de Trabalho – Solar Térmica

Em nível do Governo Federal, o momento atual de relativa maturidade pode ser considerado único no desenvolvimento da energia solar térmica no país: pela primeira vez identifica-se uma coordenação efetiva nas ações de governo e definições claras de funções e atribuições de cada órgão ou Ministério envolvido

Meta : 15 milhões de m² de coletores instalados até 2015 Redução de 2.200 GWh/ano e redução e de 1.200 MW no horário da ponta Redução anual de emissões da ordem de 960 mil tCOeq

Contribuição aos:Plano Nacional de Mudanças Climáticas

Plano Decenal de Energia PDE – 2019 Plano Nacional de Eficiência Energética - PNEf

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Plano Estratégico 2011-2015: Disseminação de Sistemas de Aquecimento Solar no Brasil

• 1. Sinalizar o futuro dos SAS no País de forma clara, de modo a contribuir com o processo de tomada de decisões dos setores público e privado quanto à sua expansão;

• 2. Aprimorar o desempenho do GT SOLAR Térmica, visando sua eficiência; • 3. Definir indicadores e instrumentos para acompanhar a efetividade das

ações de fomento à ampliação do uso de SAS, incluindo a avaliação de sua eficiência e eficácia nas diferentes comunidades;

• 4. Fortalecer e ampliar o apoio político-institucional para o fomento aos SAS, por meio de ações de esclarecimento e articulações com as instituições envolvidas com políticas de implementação de energias renováveis, os governos locais e a sociedade em geral

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Projetos e Programas

1. Programa “Minha Casa Minha Vida” - PMCMV 2010: 40.694 casas com aquecimento solar 2011 – 2015: mais de 250 mil casas com aquecimento solar

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Projetos e Programas

2. Programas Eficiência Energética - ANEEL

CEMIG / COHAB – MG2010: 15 mil UH2011: 15 mil UH

CDHU – SP2010: 15 mil UH2011: 15 mil UH

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Projetos e Programas

3. Eletrobras (2011 – 2014): Criação de 7 Centros de Capacitação em Aquecimento SolarAvaliação de obras com aquecimento solar – fases 1 e 2M&V - PMCMV

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Projetos e Programas

4. Programa Empregos Verdes: OIT, GIZ, Senai´s , Abrava5. Pesquisas em universidades brasileiras: modelagem e simulação, ensaios para

transição normativa, novas aplicações termossolares,armazenamento de energia, etc.

Centro Universitário UNA Instituto Federal de Minas GeraisInstituto Federal de Santa Catarina

Universidade de Brasília Universidade Estadual de Campinas

Universidade Federal do CearáUniversidade Federal do ParáUniversidade Federal da Paraíba Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Universidade Federal de Santa Catarina, etc.

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Barreiras e Fatores Desfavoráveis .

1. Dificuldade de coordenação dos vários objetivos de diferentes agentes setoriais públicos e privados em prol do combate às mudanças climáticas e ao desperdício de energia elétrica. Muitas vezes atribuída à ausência de metas claras para o setor pelo Governo.

2. Falta maior difusão de conhecimento técnico formal para projetistas e instaladores de sistemas de aquecimento solar no Brasil.

3. Carência de informação consolidada e disseminação de Boas Práticas das empresas fabricantes e fornecedores de sistemas de aquecimento solar que incluam recomendações sobre projeto e dimensionamento, cuidados com a instalação e manutenção dos sistemas.

4. Falta de programas de divulgação e marketing bem estruturados e voltados especificamente para a questão do uso da energia solar e a preservação do ambiente.

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.

5. Ausência de vinculação direta da energia solar com os programas governamentais dirigidos a outras fontes renováveis de energia.

6. Custo inicial de equipamentos e instalações ainda elevado, prejudicando a adoção da energia solar térmica por muitos interessados.

7. Deficiências na cadeia produtiva no que tange à formação de mão-de-obra técnica qualificada para instalação, operação e manutenção, assim como na formação de gestores e empreendedores na área.

8. Recursos descontinuados para pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na área e falta de programas efetivos de transferência de tecnologia termossolar para o setor produtivo, destinado para micro e pequenas empresas.

Barreiras e Fatores Desfavoráveis

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“eu agora olho pro sol e sei que ele é meu amigo”

D. LindauraMoradora do Conjunto Habitacional Sapucaias

em Contagem/MG

Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira

[email protected]