45
Revestimentos em argamassa Prof.ªMSc. Deyse Macêdo

Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Revestimentos em argamassa

Prof.ªMSc. Deyse Macêdo

Page 2: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Aplicação do revestimento

Convencional Monocamada

Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Page 3: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Bloco cerâmico;

Bloco de concreto;

Estrutura de concreto.

Tipos de substrato

Page 4: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

As superfícies das bases de concreto e alvenaria devem ser inspecionadas visualmente e devem ter os seguintes aspectos:

a) ásperas (macroancoragem); b) porosidade aberta (microancoragem); c) sem deposição de impurezas (pó, óleo, gordura, tinta,

fungos, salinidade);

Produção: sem rebarbas; sem segregação; e sem armaduras expostas (oxidadas ou não).

Averiguação do substrato antes do tratamento (chapisco)

Page 5: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Limpeza da superfície da estrutura em concreto

Page 6: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Tipos de tratamento do substrato

Chapisco rolado;

Chapisco desempenado;

Limpeza com água;

Solução de Água com cal.

Page 7: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Tipos de tratamento do substrato

Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Page 8: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Chapisco ou tratamento do substrato

Rolado Desempenado

Page 9: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Taliscamento

Page 10: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Etapas de execução

Page 11: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Aspectos a serem considerados na composição e dosagem – traço das argamassas

Materiais Aspectos considerados

Cimento • tipo de cimento e classe de resistência;• disponibilidade e custo;• comportamento da argamassa produzida no canteiro.

Cal • tipo de cal;• forma de produção;• massa unitária;• disponibilidade e custo;• comportamento da argamassa produzida com cal.

Água • características da água, quando a mesma não for potável.

Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Page 12: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Aspectos a serem considerados na composição e dosagem – traço das argamassas

Materiais Aspectos considerados

Aditivos • tempo de mistura;• forma de mistura;• tipo de aditivo;• disponibilidade e custo.

Adições • tipo de adição;• finalidade;• comportamento da argamassa produzida com adição;• disponibilidade, manutenção das características e custo;

Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Page 13: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

condições de exposição dos revestimentos;

características da base de aplicação;

propriedades requeridas para argamassa e revestimento;

condições de produção e controle;

custo.

Fatores que interferem na escolha do revestimento

Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Page 14: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Técnicas de aplicação

Page 15: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Processo executivo convencional após taliscamento

Page 16: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Fornecimento em silos

Page 17: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Projeção mecanizada – argamassa de revestimento

Fonte: Consitra, 2007

Page 18: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

1

23

4 5

Page 19: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Extensão de aderência entre o revestimento e o substrato

Fonte: Carasek, 1996

Page 20: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Resistência à compressão e à tração na flexão (NBR 13280);

Retenção de água (NBR 13277);

Módulo de elasticidade;

Resistência de aderência à tração (NBR 13528 e 13749); e

Resistência de aderência à tração superficial.

Parâmetros que devem ser verificados nos revestimentos:

Page 21: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998
Page 22: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Aspectos visuais

Page 23: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Dureza da superfície e aderência

Page 24: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Ensaio de resistência de aderência - rader

Page 25: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Formas de ruptura: ensaio de resistência de aderência à tração (rader) – NBR 13528

Fonte: Costa, 2007

Page 26: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Forma de corte do revestimento

Fonte: Costa,2007

Page 27: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Etapas: Ensaio de Resistência de aderência à

tração (rader)

Fonte: Consitra, 2007

1°Passo – Marcação dos pontos de corte

3°Passo – Preparação da massa plástica para fixação das pastilhas

2°Passo – Corte do substrato e limpeza da poeira

Page 28: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Etapas: Ensaio de rader

Fonte: Consitra, 2007

4°Passo – Pastilha com a cola

6°Passo – Segurar a pastilha até a ação da cola

5°Passo – Fixação da pastilha no substrato preparado

Page 29: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Etapas: Ensaio de rader

Fonte: Consitra, 2007

7°Passo – Zerar o aparelho que realiza o arrancamento

9°Passo – Pastilha arrancada e a partir da qual avalia-se o tipo de ruptura apresentado.

8°Passo – Processo de arrancamento

Page 30: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Formas de ruptura

Fonte: Costa,2007

Page 31: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Levantamento de rader dependendo do substrato

Fonte: Consitra, 2007

Page 32: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Resultados médios da determinação da

resistência de aderência dos revestimentos de

Scartezini et al (2003).

Page 33: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Exemplos de ruptura do chapisco desempenado

Page 34: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Comparativo – rader x ruptura x forma de aplicação

Fonte: Consitra, 2007

Page 35: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Especificações

Page 36: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

condições climáticas;

condições da base (umidade);

condições do preparo da base;

condições do chapisco;

tempo de puxamento/sarrafeamento e tempo de desempeno;

trabalhabilidade da argamassa, opinião do aplicador;

adesão inicial/desplacamentos ou deslizamentos durante a aplicação;

Interferência nas características da argamassa no estado fresco

Page 37: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

acabamento;

grau de fissuração;

resistência à abrasão;

som cavo;

aderência à tração e resistência superficial;

resistência à tração na flexão e compressão e módulo de deformação.

Critérios para avaliação da argamassa no estado endurecido

Page 38: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Espessura do revestimento

Revestimento Espessura (mm)

Parede interna 5 < e < 20mm

Parede externa 20 < e < 30mm

Tetos internos e externos

e < 20mm

Page 39: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Limites de resistência de aderência segundo a NBR

13749/96

Local Acabamento

Rader (MPa)

Parede

Interna

Pintura ou base para reboco

>0,20

Cerâmica >0,30

Externa

Pintura ou base para reboco

>0,30

Cerâmica >0,30

Teto >0,20

Page 40: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Central de produção;

Estocagem individual de cada material.

Argamassa dosada no canteiro

Page 41: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Argamassa industrializada Central de produção;

Diminuição das áreas de estocagem – maior facilidade de controle e estocagem de material;

Page 42: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Dispensa a organização de uma central de produção – local para instalação do silo;

Com a diminuição das áreas de estocagem – todos os materiais constituintes da argamassa ficam armazenados no próprio silo;

Maior facilidade de controle e estocagem do material;

Mistura no equipamento acoplado no silo; Elimina-se a interferência do transporte.

Argamassa fornecida em silo

Page 43: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Problemas no revestimento

Page 44: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998

Características reológicas

Sem incorporador Com incorporador

Page 45: Prof.ªMSc. Deyse Macêdo. ConvencionalMonocamada Fonte: Maciel, Barros e Sabbatini, 1998