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Professora: Rosana Moraes

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Professora: Rosana Moraes

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Conjunto de membranas extraembrionárias, as quais têm sua origem no embrião, mas não fazem parte de sua estrutura corporal.

Anexos embrionários:Saco vitelínicoÂmnioCórioAlantóide

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Saco vitelínico Origem: endoderma. Primeiro anexo a ser formado. Função: armazenar reservas de nutrientes.

O saco vitelínico fica ligado ao intestino do embrião através de um tubo, mas os nutrientes são digeridos pelas células endodérmicas do revestimento interno do próprio saco vitelínico e só então, passam para os vasos sanguíneos que irrigam a superfície externa do saco, sendo daí distribuídos a todas as células embrionárias.

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Âmnio Origem: ectoderma e mesoderma Funções: evitar o ressecamento do embrião e

proteger contra choques mecânicos.

O âmnio envolve o líquido amniótico, no qual o embrião flutua nas primeiras fases do desenvolvimento, protegido contra choques mecânicos e evitando possíveis deformações ou aderências.

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Cório Origem: ectoderma e mesoderma Funções: limita as perdas de água por evaporação (transpiração) e regula as trocas gasosas entre o embrião e o meio externo.

O cório envolve o embrião e todos os demais anexos.

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Alantóide Origem: endoderma Funções: armazena resíduos metabólicos

(excreções) do embrião. Combinado com o cório (alantocório), participa da respiração.

Bolsa ligada ao intestino do embrião, onde os excretas nitrogenados são armazenados até a eclosão do ovo. O ácido úrico, a principal substância excretada pelos répteis, é relativamente insolúvel e pouco tóxico, podendo ser armazenado no ovo sem prejudicar o embrião.

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âmnio

Líquido amniótico

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Ovíparos – são aqueles animais que liberam seus ovos no ambiente, dentro dos quais o embrião se desenvolve, alimentado pela grande quantidade de vitelo armazenado. Esses ovos são providos de um envoltório protetor rígido, mas permeável à passagem de O2 e CO2. Exemplos: a maioria dos répteis, aves, insetos e os mamíferos monotremados (ornitorrinco e equidna).

Ovovivíparos – são aqueles animais em que o embrião se desenvolve dentro dos ovos que ficam retidos no interior do corpo materno até o momento de sua eclosão.

Exemplos: peixes e alguns répteis.

Vivíparos - são aqueles retêm os embriões no interior do corpo materno, onde se processa todo o desenvolvimento embrionário, alimentando-se dos nutrientes obtidos diretamente da circulação materna.

Exemplos: mamíferos ( com exceção do ornitorrinco e equidna).

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Não havendo fecundação, o óvulo é deslocado gradativamente do ovário para a cloaca, pelo oviduto. Durante o trajeto, as células da parede do oviduto secretam o albúmen, um componente rico em albumina (proteína), que acaba recobrindo o óvulo. Finalmente o conjunto óvulo + albúmen é recoberto por uma casca sólida e porosa, constituída principalmente por carbonato de cálcio.

= chalaza

= albúmen

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O termo placenta é aplicado a qualquer órgão formado pela íntima associação entre tecido materno e tecido fetal, permitindo, com isso, o intercâmbio de substâncias entre o feto e a mãe.

Funções da placenta:- Nutrição.- Facilita as trocas gasosas e a remoção dos

excretas do embrião.- Produz hormônios, em especial a progesterona,

que mantém a integridade da parede uterina durante toda a gestação.

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Líquido amniótico

Placenta

âmnio

Saco vitelínico

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Prototheria ou monotremata São mamíferos que põem ovos, não tem placenta. Os seus

ovos são telolécitos.

Metatheria ou marsupiais São mamíferos com placenta pouco desenvolvida, formada

pela união do cório e do saco vitelínico (cório-vitelínica). Os seus ovos são oligolécitos.

Eutheria ou placentários verdadeiros São mamíferos com placenta bastante desenvolvida,

formada pela união do cório e do alantoide (alantocórica). Os seus ovos são oligolécitos.

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35 a 50 cm de comprimento / peso de 3 a 6 kg.

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Comprimento do macho: 40cm, mais 13 cm de cauda.

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O canguru-vermelho é o maior marsupial do mundo. As fêmeas da espécie dão a luz apenas a um bebe por vez, que nasce tão pequeno quanto uma cereja ou um chiclete

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