32
Programa Bioeletricidade 2011 Programa Bioeletricidade 2011-2020 2020 Reduzindo Emissões & Agregando Valor ao Setor Elétrico Carlos R Silvestrin Carlos R Silvestrin – VP Executivo COGEN VP Executivo COGEN – (11) 3815 (11) 3815-4887 4887 - [email protected] [email protected] MMA MMA - Licenciamento Ambiental Empreendimentos Biomassa Licenciamento Ambiental Empreendimentos Biomassa Oficina Técnica Oficina Técnica - 24/03/2010 24/03/2010

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Programa Bioeletricidade 2011Programa Bioeletricidade 2011--2020 2020 Reduzindo Emissões & Agregando Valor ao Setor Elétrico

Carlos R Silvestrin Carlos R Silvestrin –– VP Executivo COGEN VP Executivo COGEN –– (11) 3815(11) 3815--4887 4887 -- [email protected] [email protected]

MMA MMA -- Licenciamento Ambiental Empreendimentos Biomassa Licenciamento Ambiental Empreendimentos Biomassa Oficina Técnica Oficina Técnica -- 24/03/201024/03/2010

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Programa Bioeletricidade 2011Programa Bioeletricidade 2011--2020 2020 Agregar 10.000 MW ao SIN & Reduzi Emissões de 30 milhões t CO2/ano

alimento para pessoas

combustível com baixa emissão de CO2

eletricidade com baixa emissão de CO2

fotosíntese(sequestro CO2)

bioplásticos, bioquímicos e leveduras

redutor de emissão de GEE

terra

sol

água bioeletricidade

açúcar

etanol

matéria prima

CO2

cana

redutor de emissão de GEECO2

US US –– EPA:EPA: etanoletanol dada canacana de de açúcaraçúcar é um “é um “combustívelcombustível renovávelrenovável avançadoavançado” ” quequereduzreduz emem 61% as 61% as emissõesemissões de GEE de GEE emem relaçãorelação a a gasolinagasolina

Bioeletricidade:Bioeletricidade: energiaenergia renovávelrenovável disponíveldisponível queque agregaagrega complementaridadecomplementaridadeaoao sistemasistema elétricoelétrico e e reduzreduz emissõesemissões parapara matrizmatriz elétricaelétrica de de baixobaixo carbonocarbono

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3000

4000

5000

6000

MW Instalado em Operação MW Instalado em Operação -- 2001/2009 2001/2009 -- 2.841 2.841 MW (MW (106 centrais)106 centrais)

MW Adicional Comercializado MW Adicional Comercializado -- operação em 2010operação em 2010--2011 2011 -- 2.444 MW2.444 MW

Capacidade Instalada Adicional Capacidade Instalada Adicional 2001 a 2011 = 5.285 MW2001 a 2011 = 5.285 MW

MW

Bioeletricidade Bioeletricidade –– OperaçãoOperação ComercialComercial 20012001--20112011

5.285 MW5.285 MW

2.841 MW2.841 MW

0

1000

2000

3000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total

(2001 -

2009)

2010 2011 Total

(2001 -

2011)

Racionamento Racionamento ProinfaProinfa

Leilões Energia Leilões Energia NovaNova(em operação)(em operação)

Leilões Leilões Energia Energia NovaNova(vendido)(vendido)

Fonte: Relatório Acompanhamento ANEEL - Jan/2009

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Bioeletricidade: Bioeletricidade: RegulamentaçãoRegulamentação & & EstratégiaEstratégia parapara ComercializaçãoComercialização

AmbienteAmbiente de de ComercializaçãoComercialização ReguladoRegulado (ACR)(ACR)

1. LEN - Leilão Energia Nova (A-3) e (A-5) - contrato 15 anos

2. LFA - Leilão de Fontes Alternativas - contrato 15 anos

3. LER - Leilão de Energia de Reserva - contrato 15 anos

4. LEA - Leilão de Eenergia Existente - contrato 1 a 8 anos

Nota: Nota: Contratos Regulados (CCEAR e CRE - preço fixo e IPCA)

AmbienteAmbiente de de ComercializaçãoComercialização LivreLivre (ACL)(ACL)

1. Fonte Convencional - energia preços de mercado

880%0%

2200%%1. Fonte Convencional - energia preços de mercado

2. Fonte Incentivada - redução 50% TUSD/TUST - 30 MW injetado

Nota: Nota: Contratos bilaterias - livre negociação gerador /cliente

2200%%

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Bioeletricidade Bioeletricidade Comercializada Comercializada -- Leilões Leilões de 2005 a 2008de 2005 a 2008

23852385 23852385 23852385

114114

2000

2500

3000

3500

4000

3.6183.732MW Instalado Acumulado/Leilão

3.618

Reserva potencial de biomassa disponível

270270 270270 270270 270270 270270 270270 270270

188188 188188 188188 188188 188188 188188

234234 234234 234234 234234 234234

542542 542542 542542 542542

0

500

1000

1500

2000

2005 - LEN A-3 e A-5 2006 - LEN A-3 2006 - LEN A-5 2007 - LFA 2008 - LER 2008 - LEN A-3 2008 - LEN A-5

2005 - LEN A-3 e A-5 2006 - LEN A-3 2006 - LEN A-5 2007 - LFA 2008 - LER 2008 - LEN A-3 2008 - LEN A-5

691

1.233

458270

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BrasilBrasil: : LíderLíder Mundial no Mundial no EtanolEtanol e e Bioeletricidade Bioeletricidade SustentávelSustentável

Brasil tem importantes áreas para expansão da indústria da cana!Brasil tem importantes áreas para expansão da indústria da cana!

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Safra (1) Safra (1)

Produção Cana Produção Cana MtMt Potencial Potencial Teórico bagaço + palha (2Teórico bagaço + palha (2) ) -- MWMWPotencial Potencial Mercado (3Mercado (3))

MWMW

BrasilBrasil SPSP BrasilBrasil SPSP % Bagaço % Bagaço % Palha% Palha BrasilBrasil SPSP

2009/102009/10 598598 354354 1015810158 60136013 75%75% 10%10% 41734173 26222622

2010/112010/11 620620 353353 1197511975 68266826 75%75% 20%20% 67156715 30803080

2011/122011/12 660660 370370 1428514285 80008000 75%75% 30%30% 83158315 36183618

2012/132012/13 695695 385385 1666116661 92299229 75%75% 40%40% 1031510315 42504250

Reserva Potencial de Bioeletricidade para Exportação ao SINReserva Potencial de Bioeletricidade para Exportação ao SIN

Notas: (1) Projeção Safras: UNICA/Cogen- considerando expansão na produção de etanol(2) Parâmetros considerados: 1 t de cana = 250 kg de bagaço / 204 kg de palha e pontas; 1 t de bagaço gera 342,4 kWh para exportação e 1 t de palhagera 500 kWh para exportação (Caldeira 65 bar, Fator de Capacidade = 0,5)(3) Até 2010 foi considerada a energia comercializada nos Leilões de Energia no Ambiente de Contratação Regulado, em 2011 foi considerado umincremento de 1600 MW, e a partir de 2012 incremento de 2000 MW por ano

2012/132012/13 695695 385385 1666116661 92299229 75%75% 40%40% 1031510315 42504250

2013/142013/14 750750 405405 1972619726 1065210652 75%75% 50%50% 1231512315 49924992

2014/152014/15 773773 413413 2213122131 1183611836 75%75% 60%60% 1431514315 58645864

2015/162015/16 829829 431431 2566525665 1334613346 75%75% 70%70% 1631516315 68896889

2016/172016/17 860860 439439 2662526625 1357913579 75%75% 70%70% 1831518315 80928092

2017/182017/18 902902 450450 2792527925 1393213932 75%75% 70%70% 2031520315 95059505

2018/192018/19 950950 466466 2941129411 1441114411 75%75% 70%70% 2231522315 1116611166

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

% do mês com maior oferta

ENA Brasil Moagem de cana no Centro Sul

Complementaridade Complementaridade Bioeletricidade no Sistema Interligado Nacional (SIN)Bioeletricidade no Sistema Interligado Nacional (SIN)

Fonte: ONS > ENA 2008 e UNICA > safra 2007/2008 Centro Sul

1. Geração inflexível > sempre disponível com combustível renovável assegurado

2. Previsibilidade > produção biomassa integrada no processamento da cana

3. Projetos de pequeno/médio porte > implantação em menor prazo

4. Localização > centro de carga SIN> menor custo conexão e risco operacional

5. Complementaridade energética > hidrologia SE/CO coincide com safra

Fonte: ONS > ENA 2008 e UNICA > safra 2007/2008 Centro Sul

0102030405060708090100110120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Meses

GWméd

0102030405060708090100110120

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Meses

GWméd

Fonte GESEL ENA 2008 e novas hidros região norte.

Evolução Evolução Energia Natural Disponível Energia Natural Disponível (2008) + 30 (2008) + 30 GW GW UHE Amazônia e UHE Amazônia e 20 GW 20 GW UTE biomassaUTE biomassa

6. Licenciamento ambiental > prazo, custo e menor complexidade na aprovação

7. Redutor CO2 > fonte limpa para reduzir intensidade CO2 na matriz elétrica

8. Janela de oportunidade > oferta estratégica com UHEs Amazônia

9. Diversificação de fontes > ampliar oferta de energia renovável para regularizar operação dos reservatórios plurianuais

10. Reserva Potencial > 14.000 MWm > oferta 126 TWh > balanço CO2 positivo > emissões CO2 térmicas sujas: (i) carvão 100Mt (ii) OC 70Mt (iii) GN (cc) 50 Mt

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30.000

40.000

50.000

60.000 ENA Sudeste/Centro-Oeste

Média Média anual da ENA: anual da ENA: 32.874 MW32.874 MW

Bioeletricidade & Complementaridade Bioeletricidade & Complementaridade Energética no SINEnergética no SIN

Geração em períodos de natural elevação do CMOGeração em períodos de natural elevação do CMO

Principal Período Safra BioeletricidadePrincipal Período Safra Bioeletricidade

53.692 56.375 52.200 39.041 28.530 24.385 20.312 17.021 17.075 20.385 26.107 39.3610

10.000

20.000

30.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

51,0% da afl. anual

Fonte: ONSFonte: ONS

Principal Período Safra BioeletricidadePrincipal Período Safra BioeletricidadeAgregandoAgregando valor e valor e segurançasegurança

operacionaloperacional aoao SINSIN

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Matriz Matriz HidroHidro--TérmicaTérmica > maior participação “térmicas a óleo” > matriz > maior participação “térmicas a óleo” > matriz exex--postpostdos leilões > maior volume de emissões CO2 > matriz mais “suja”dos leilões > maior volume de emissões CO2 > matriz mais “suja”

MW instalado

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Plataforma Regulamentada para Conexão BioeletricidadePlataforma Regulamentada para Conexão Bioeletricidade

1.1. Subestação (SE) Coletora: Subestação (SE) Coletora: rebaixar rede básica (230 kV) para 138 kV > acesso geração distribuída (GD)

2.2. ICG ICG -- Instalação Compartilhada de Geração: Instalação Compartilhada de Geração: acesso em 138 kV mais de uma GD na mesmo conexão

3.3. IEG IEG –– Instalação Exclusiva do Gerador: Instalação Exclusiva do Gerador: acesso na ICG em 138 kV a critério do Empreendedor. 3.3. IEG IEG –– Instalação Exclusiva do Gerador: Instalação Exclusiva do Gerador: acesso na ICG em 138 kV a critério do Empreendedor.

4.4. Encargo TUST (tarifa de uso do sistema de transmissão): Encargo TUST (tarifa de uso do sistema de transmissão): pré-fixada por 10 ciclos tarifários para o MUST

5.5. Encargo ICG: Encargo ICG: pré-fixado por 5 ciclos para MUST de IGC > potência e cronograma do Empreendedor

6.6. Encargo IEG: Encargo IEG: valor máximo de encargo de conexão para viabilizar rede planejada RB +ICG + IEG

7.7. Agente de Transmissão ICG: Agente de Transmissão ICG: Agente vencedor leilão ANEEL > implantação e operação rede até SE da GD

8.8. Acesso Rede Existente: Acesso Rede Existente: redefinição de condições, responsabilidades e procedimentos de conexão GD

9.9. Leilão de Energia de Reserva: Leilão de Energia de Reserva: regulamenta realização de leilões para contratar energia de reserva,

através da CCEE, específico para bioeletricidade (contrato 15 anos, em R$ e corrigidos pelo IPCA

10.10. LegislaçãoLegislação:: Decretos 6353 e 6460/08, Resoluções ANEEL 302, 312 e 320/08 e revisão das 281/99,

67/04, e 68/04, Chamada Pública ANEEL 001/08 e Leilão ANEEL Transmissão 008/08 (GO e MS)

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Lote A Lote A –– 800 800 kM kM -- LTsLTs 440, 230 e 138 440, 230 e 138 kVkV

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Conexão Bioeletricidade Triângulo Mineiro - Metodologia ICGs

7 Cabrera 50 MW

São Simão

Itumbiara Emborcação

Nova Ponte

5 Vale do São Simão 50 MW

6 Santa Vitória 20 MW

8 Gurinhata36 MW

9 BioenergiaItuitaba34MW

17 Agroerg50 MW

22 Tupaciguara70 MW

24 Araguari 56 MW

21 Aroeira 14 MW

20 Monte Alegre 33 MW

28 Nova Ponte 72 MW

26 CaetéUberlândia 50 MW

19 CMAAII 31 MW

31 Uberaba 30 MW

301MW

120 MW

16 Prata 13 MW

18 Pratazan15 MW

192 MW

644 MW

6

288MW

23 Vigna14 MW

10 Platina 50 MW

5

4

2

6

Planejamento Exportação à Rede Básica

35 Usinas 2011 > 542 MW e 2015 > 1.478 MW35 Usinas 2011 > 542 MW e 2015 > 1.478 MW

2 Limeira Oeste 69 MW

AguaVermelha

Porto Colombia

Volta Grande

Marimbondo

Jaguara

1 União de Minas 69 MW

3 Iturama2 22 MW

4 Iturama21 MW

11Campina Verde 50 MW

13 Bom Jardim 30 MW

12 Itapagipe60 MW

14 Moema Frutal 30 MW

30 S.Angelo35 MW

33 Veríssimo 29 MW

34 Volta Grande 75 MW

29 Águas Claras 94 MW

1

MW

3

210 MW

7

324MW

32 Aroeira 80 MW

15 Cerradão40 MW

Característica Latitude Longetitude

SE Coletora 230 kV -19º 18' 28'' -50º 20' 39"SE Coletora 230 kV -19º 12' 54" -49 46' 38"SE Coletora 230 kV -19º 54' 09" -49 18' 12"

SE Secionadora 500 kV -19º 34' 52" -49º 04' 42"SE Secionadora 345 kV -18º 56' 54" -48º 56' 22"SE Nova Ponte 500 kV -19º 08' 05" -47º 41' 57"

SE Volta Grande 345 kV -20º 01' 44" -48º 13' 15"

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São Paulo: Safra 2010-2011 Colheita Mecanizada Superará 60%

Eliminar fogo na colheita aumenta disponibilidade de biomassa energética, contribui Eliminar fogo na colheita aumenta disponibilidade de biomassa energética, contribui para redução dos gases de efeito estufa e gera créditos de CO2para redução dos gases de efeito estufa e gera créditos de CO2

... eliminar ... eliminar uso do fogo na colheita da cana equivale uso do fogo na colheita da cana equivale substituir fumaça e fuligem por bioeletricidade (LUZsubstituir fumaça e fuligem por bioeletricidade (LUZ))

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Desafios Desafios & Avanços & Avanços Tecnológicos na Produção de BioeletricidadeTecnológicos na Produção de Bioeletricidade

15

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2.744

2.669

1.617

934

1500

2000

2500

3000

Mt C

O2 equ

iv.

Emissões de CO2 na geração de energia elétrica nos 15 Principais Países Emissores incluído o Brasil

BrasilPosição 30ª

Emissões comparadas ao Brasil

EUA: 46 vezes maiorChina: 45 vezes maior

União Européia: 27 vezes maior

16

934

695

513

364

23623

321

120

019

117

217

216

759

0

500

1000

Estad

os Un

idos

China

União

Europ

éiaRú

ssia

Índia

Japã

oAle

manh

aAu

stráli

aRe

ino Un

idoAf

rica d

o Sul

Coréi

a do S

ulCa

nadá

Polôn

ia

Arab

ia Sa

udita

Méxic

oBr

asil

Mt C

O

Fonte: Climate Analysis Indicators Tool (CAIT) Version 6.0. (Washington. DC: World Resources Institute. 2009).

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Cenário Prospectivo para demanda de etanol e produçãode bioeletricidade correspondente, em 2020 (5)

Produção de Etanol (1)Produção de Etanol (1) 65 M 65 M m³m³

Exportação de Etanol (1)Exportação de Etanol (1) 15 M 15 M m³m³

Área de Cana para Etanol (2)Área de Cana para Etanol (2) 7,3 M ha7,3 M ha

Até 70 kWh/t cana (bagaço)Até 70 kWh/t cana (bagaço)

(1) (1) EPEEPE--2030, produtores, MAPA, IE2030, produtores, MAPA, IE--UFRJ, CEPEAUFRJ, CEPEA(2) Avanço Tecnológico moderado(2) Avanço Tecnológico moderado(3) “Tecnologias comerciais”(3) “Tecnologias comerciais”(4) Taxas de penetração de “tecnologias comerciais”, ver (5)(4) Taxas de penetração de “tecnologias comerciais”, ver (5)(5) L G Meira Filho e I C Macedo, (5) L G Meira Filho e I C Macedo, Etanol e mudança do clima: a contribuição para oEtanol e mudança do clima: a contribuição para o

PNMC e as metas para o PNMC e as metas para o póspós--QuiotoQuioto, , UNICA, 2009UNICA, 2009

Bioeletricidade Excedente (3)Bioeletricidade Excedente (3)Até 70 kWh/t cana (bagaço)Até 70 kWh/t cana (bagaço)

135 kWh/t cana (bagaço + palha)135 kWh/t cana (bagaço + palha)

Bioeletricidade Excedente Total (4)Bioeletricidade Excedente Total (4)52 52 TWhTWh

12% Matriz Elétrica12% Matriz Elétrica

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7285

8285

9285

10285

11285

12285

13285

14285

8000

10000

12000

14000

16000

Reserva Potencial Bioeletricidade & Proposta de Oferta 2011 Reserva Potencial Bioeletricidade & Proposta de Oferta 2011 --2020 (MW)2020 (MW)

10000

12000

14000

16000

8285

9285

10285

11285

12285

13285

14285

Bioeletricidade utiliza biomassa Bioeletricidade utiliza biomassa disponíveldisponívelO que falta para induzir maior capacidade de oferta?

�Motivação político-empresarial = Ajustes na regulação vigente

�Planejamento conexão + Avanços em tecnologias e processos

�Gaseificação da biomassa + Aproveitamento da vinhaça

MWMW

25314

644 710 786

11941367

1895

2841

3866

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0

2000

4000

6000

0

2000

4000

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8000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

25314

644 710 7861194 1367

1895

2841

3866

5285

6285

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40 a 50 projetos/ano40 a 50 projetos/ano

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Programa Bioeletricidade 2011 Programa Bioeletricidade 2011 -- 20202020

1.1. Explorar a Reserva Potencial Existente de Biomassa para Bioeletricidade 2011Explorar a Reserva Potencial Existente de Biomassa para Bioeletricidade 2011--20202020� Existe disponibilidade de biomassa (bagaço e palha) para produzir 30.000 MW� É crescente a utilização de tecnologias eficientes (caldeiras alta pressão)� Desenvolver aproveitamento da vinhaça energética para produção de bioeletricidade

2.2. Organizar Programa Oferta Bioeletricidade 2011Organizar Programa Oferta Bioeletricidade 2011--2015 (fase 1)2015 (fase 1)� Promover ajustes regulatórios e metodologia para realizar leilões específicos (LFA ou LER)� Valorizar e ampliar a participação da bioeletricidade no mercado livre� Realizar estudos de planejamento para acesso e conexão na rede elétrica (São Paulo)� Induzir prioridade aos projetos retrofit, com menor investimento global� Planejar oferta contínua para exportação de no mínimo 1.000 MW/ano� Estados objeto do programa: SP, MS, MG, MT, GO, TO, PR e Nordeste

3.3. Resultados Econômicos Esperados para Oferta de 1.000 MW/anoResultados Econômicos Esperados para Oferta de 1.000 MW/ano3.3. Resultados Econômicos Esperados para Oferta de 1.000 MW/anoResultados Econômicos Esperados para Oferta de 1.000 MW/ano� Investimentos anuais previstos para exportar 1000 MW instalados/ano = R$ 3,5 bilhões� Expectativa de receita bioeletricidade (leilão e livre) = R$ 750 milhões/ano� Expectativa de receita comercialização de CO2 de cogeração = R$ 50 milhões/ano� Ações e Atividades: realizar estudos de conexão, ajustes na regulação e marketing

4.4. Cronograma e Matriz de ResponsabilidadesCronograma e Matriz de Responsabilidades� Planejamento, ajustes de regulação e marketing – Jan a Abril 2010� Responsabilidades – UNICA (regulação e institucional) e COGEN (estudos de conexão e apoio

técnicos aos empreendedores e agentes setor elétrico)

5.5. Principais Desafios a serem SuperadosPrincipais Desafios a serem Superados� Remoção de fatores restritivos – econômicos, regulatórios e de percepção� Identificação de empreendimentos potenciais e equacionamento do acesso à rede elétrica

(Distribuição, Dits e Transmissão) e realização de Chamada Pública – ICGs para São Paulo

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Estudos, Análises e Propostas > Ampliar Oferta de BioeletricidadeEstudos, Análises e Propostas > Ampliar Oferta de Bioeletricidade

Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos� Mensurar a capacidade potencial dos Agentes de Bioeletricidade ofertar para leilão em 2010 � Estimar custos de geração greenfield e retrofit, para determinar parâmetros de preço-teto e

políticas de estímulo à bioeletricidade, notadamente linhas de financiamento BNDES� Demonstrar com base nos estudos realizados COGEN/GESEL que a bioeletricidade é

competitividade desde que valorada de forma correta, principalmente, nos cálculos do ICB� Demonstrar e precificar a sustentabilidade ambiental da bioeletricidade, sobretudo em termos de

emissões evitadas de gases do efeito estufa;� Demonstrar vantagens e importância da contratação de energia indexada a moeda local.

Proposta RegulaçãoProposta Regulação: : demonstrar com base em argumentos objetivos e quantificáveis demonstrar com base em argumentos objetivos e quantificáveis motivos para realizar leilão específico para contratação de bioeletricidade em 2010motivos para realizar leilão específico para contratação de bioeletricidade em 2010

Relatórios Técnicos Específicos (RTE)Relatórios Técnicos Específicos (RTE)�� RTE Condições de Demanda: RTE Condições de Demanda: analisar e determinar previsões de aumento da demanda (carga) de

energia elétrica para orientar parâmetros de análise da oferta de bioeletricidade para leilão e mercado livre. Este RTE será realizado com base nos dados do ONS (PMO e PEN)

�� RTE Projetos Retrofit:RTE Projetos Retrofit: determinar parâmetros de custos para retrofit visando subsidiar o MME na definição do preço-teto para leilão em 2010. Neste RTE serão elaboradas planilhas de custos a serem apresentados ao BNDES para contribuir na definição de linhas de financiamento exclusivas para modernizar instalações industriais e implantar centrais de cogeração de energia elétrica.

�� RTE Condições de Oferta Bioeletricidade: RTE Condições de Oferta Bioeletricidade: determinar parâmetros de oferta para bioeletricidade nos leilões e mercado livre para os próximos anos. Este relatório será importante para subsidiar definição de políticas pelo MME para induzir maior oferta de bioeletricidade visando reduzir emissões de CO2 (lei de mudanças climáticas – federal e estadual).

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Relatórios de Estudos de Planejamento para Conexão Bioeletricidade

Relatório 1 Relatório 1 -- Base Transmissão:Base Transmissão: Banco de Dados GEO-ELÉTRICO contendo cadastro digital da rede elétrica em formato a ser aplicado para conexão dos empreendimentos integrantes do programa proposto.

Relatório 2 Relatório 2 -- DataConexDataConex: : Banco de Dados GEO-ELÉTRICO contendo cadastro digital dos empreendimentos existentes e potenciais, com dados e formato para possibilitar estudos da integração na rede elétrica.

Relatório 3Relatório 3 -- Mínimo Custo Global:Mínimo Custo Global: Informações e dados GEO-REFERENCIADOS dos bancos de dados para

Planejamento de Conexão Bioeletricidade e Clientes na Rede BásicaPlanejamento de Conexão Bioeletricidade e Clientes na Rede Básica

Proposta Conexão: Proposta Conexão: identificar empreendimentos de bioeletricidade e analisar condições de acesso à rede elétrica, para definir alternativas e condições de conexão, conforme diretriz de planejamento de mínimo custo global

Relatório 3Relatório 3 -- Mínimo Custo Global:Mínimo Custo Global: Informações e dados GEO-REFERENCIADOS dos bancos de dados para possibilitar processamento analítico e estudos de planejamento de mínimo custo global do sistema elétrico.

Relatório 4 Relatório 4 –– Mapa de Conexão: Mapa de Conexão: Identificação GEO-ELÉTRICA dos Pontos de Conexão previstos para os empreendimentos integrantes do estudo de planejamento para conexão na rede básica de transmissão.

Relatório 5 Relatório 5 –– Pontos de Conexão: Pontos de Conexão: Indicação de alternativas de acesso à rede para os empreendimentos Indicação de alternativas de acesso à rede para os empreendimentos integrantes do programa com informações técnicas e econômicas das alternativas de conexão sugeridasintegrantes do programa com informações técnicas e econômicas das alternativas de conexão sugeridas

Relatório 6 Relatório 6 -- Conexão Proposta: Conexão Proposta: Indicação da melhor alternativa técnica e econômica para conexão dos Indicação da melhor alternativa técnica e econômica para conexão dos empreendimentos integrantes do estudo de planejamento referencial e indicadores de custos de conexão.empreendimentos integrantes do estudo de planejamento referencial e indicadores de custos de conexão.

Relatório 7 Relatório 7 –– Rede de Referência: Rede de Referência: Recomendações para acesso e conexão dos empreendimentos integrantes dos estudos de planejamento para adequação e expansão do sistema elétrico (Relatório R1 - preliminar), para subsidiar decisões de planejamento e para realização de leilões de transmissão (MME, EPE e ANEEL).

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Bioeletricidade: Novos Conceitos e Fluxograma EmpresarialBioeletricidade: Novos Conceitos e Fluxograma Empresarial

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Bioeletricidade: Estrutura Aplicável no Desenvolvimento do ProjetoBioeletricidade: Estrutura Aplicável no Desenvolvimento do Projeto

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Participação dos 5 maiores gruposParticipação dos 5 maiores grupos

12% 27% 40%

Há 5 anos Hoje Daqui a 5 anos

Constante crescimento dos maiores grupos demonstra o potencial de consolidação do setor ...

Participação de capital estrangeiroParticipação de capital estrangeiro... bem como o crescimento da participação de capital estrangeiro

Há 5 anos Hoje Daqui a 5 anos

6% 25% 40%

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15021502 19751975ciclo do cultivo agrícola da cana para produção de açúcar

Ciclos de Desenvolvimento da Indústria da Cana Ciclos de Desenvolvimento da Indústria da Cana de Açúcar no de Açúcar no BrasilBrasil

Senhor de EngenhoSenhor de Engenhoaçúcaraçúcar Usineiros Usineiros açúcaraçúcar

UsineirosUsineirosaçúcar + álcoolaçúcar + álcool

20052005 20152015ciclo ciclo de de expansão expansão -- indústria da cana sucroenergética: etanol + bioeletricidade + indústria da cana sucroenergética: etanol + bioeletricidade + açúcar + açúcar + ......

ProÁlcoolProÁlcool

Global Players em Alimentos e BioenergiaGlobal Players em Alimentos e Bioenergiaaçúcar + etanol açúcar + etanol + bioeletricidade + + bioeletricidade + CO2 CO2 + + bioplásticos + bioplásticos + bioquímicos + levedura bioquímicos + levedura + ...+ ...

Futuro Futuro dos Negócios com dos Negócios com Biomassa da cana Biomassa da cana

assegurar oferta sustentada assegurar oferta sustentada de bioenergia e alimentos de bioenergia e alimentos com baixa intensidade CO2com baixa intensidade CO2

Geradores BioenergiaGeradores Bioenergia + +

Fundos InvestimentosFundos Investimentos

açúcar + etanol + açúcar + etanol +

bioeletricidade + CO2bioeletricidade + CO2

Geradores bioenergiaGeradores bioenergia + +

Fundos Financeiros + Fundos Financeiros +

Trading Trading

açúcar + etanol + açúcar + etanol +

bioeletricidade + CO2bioeletricidade + CO2

Geradores bioenergiaGeradores bioenergia + Fundos + Fundos Financeiros Financeiros

+ Tradings + Tradings + Big + Big OilOil + Big + Big EnergyEnergy

etanol + açúcar + bioeletricidade + CO2 + etanol + açúcar + bioeletricidade + CO2 +

bioplásticos bioplásticos + bioquímicos, etc.+ bioquímicos, etc.

Silvestrin Silvestrin -- Cogen 15/07/2009Cogen 15/07/2009

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Passado Passado –– Fábrica de AçúcarFábrica de Açúcar� NegócioNegócio: familiar� MercadoMercado: proteção governo (IAA)� TecnologiaTecnologia: não importante� FocoFoco: variedade de cana para

produzir máximo de açúcar

Presente Presente –– Alimentos & BioenergiaAlimentos & BioenergiaPresente Presente –– Alimentos & BioenergiaAlimentos & Bioenergia� NegócioNegócio:: consolidação e concentração� GestãoGestão:: profissional�� ExpansãoExpansão: acesso capital externo� TecnologiaTecnologia: máxima eficiência� SustentabilidadeSustentabilidade: novo paradigma

Futuro Próximo: Futuro Próximo: BiorefinariaBiorefinaria� AlimentosAlimentos: açúcar e derivados� EnergiaEnergia: etanol e bioeletricidade� Matéria PrimaMatéria Prima: bioplásticos, bioquímicos� SustentabilidadeSustentabilidade: redução GEE

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Futuro da Indústria da Cana: Futuro da Indústria da Cana: BiorefinariaBiorefinaria

Cana de AçúcarCana de Açúcar

vinhaçavinhaça

LeveduraLevedura

FertilizanteFertilizante

Gás NaturalGás NaturalBiogasBiogasRaçãoRação

BiodieselBiodiesel

EnergiaEnergia

CO2CO2

GaseificaçãoGaseificação MetanolMetanol

EtanolEtanol

SucroseSucrose

HidrogênioHidrogênio

BiomassaBiomassa

Gás de SínteseGás de Síntese

AlcoolquímicaAlcoolquímica

AlimentoAlimento

NHNH33

DieselDieselEnergiaEnergia

Polímeros Polímeros PHAPHA

EtanolEtanol

Tecnologia madura

Tecnologia em crescimento

Tecnologia embrionária

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... ... to driveto drive ... ... to flyto fly ... ... to plugto plug... ... to eatto eat

The Brazilian sugarcane … to life & to business

alimentoalimento parapara pessoaspessoas

combustível com baixa emissão de CO2combustível com baixa emissão de CO2

fotosíntesefotosíntese(sequestro CO2)(sequestro CO2)

solsol

açúcaraçúcar

etanoletanol

... to do business... to do business

... ... and to drinkand to drink

combustível com baixa emissão de CO2combustível com baixa emissão de CO2

eletricidade com baixa emissão de CO2eletricidade com baixa emissão de CO2

bioplásticos, bioquímicos e levedurasbioplásticos, bioquímicos e leveduras

redutor de emissão de GEEredutor de emissão de GEE

terraterra

águaágua bioeletricidadebioeletricidade

etanoletanol

matéria primamatéria prima

CO2CO2

canacana

Saúde!Saúde!... ... to reduce emissionto reduce emission

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