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1 PROBIODIESEL Programa Brasileiro de Biodiesel Portaria MCT N o 702, de 30 de outubro de 2002

Programa Brasileiro de Biodiesel - Portal da Câmara dos ... · Mamona Algodão Girassol Palma ... -A cultura das oleaginosas é indutora de ... -e do desenvolvimento sócio-ambiental

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PROBIODIESEL

Programa Brasileirode Biodiesel

Portaria MCT No 702, de 30 de outubro de 2002

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Programa Brasileiro de BiodieselPrograma Brasileiro de Biodiesel

O PROBIODIESEL é o resultado da aliança

estratégica viabilizada através da ação integrada

em rede nacional de Biodiesel, que congrega mais

de 200 especialistas representantes de governos

federal, estadual e municipal, da academia e

entidades de pesquisa, de associações

empresariais, das agências reguladoras e fomento,

de cooperativas e de ONG’s.

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Programa Brasileiro de BiodieselPrograma Brasileiro de Biodiesel

Visa ao desenvolvimento, integrado em rede,

das tecnologias de produção, de

industrialização e de uso de Biodiesel e de

misturas com diesel, a partir de óleos

vegetais puros e residuais, produzidos

regionalmente.

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Principais ParceirosPrincipais Parceiros

SINDIPEÇAS

Rede Brasileira de Biodiesel

Coordenação Executiva

SINDIPEÇAS

MMAMFMOGMIMT

MCTMAPAMDAMMEMDICMC

TECPAR / CERBIO

LACTEC

INT

IPT

CENPES

CENBIO

USP

UFRGS

UFPR

UESC

UFRJCOPPE

ANFAVEA

ABIOVE

SINDICOM

SINDIPEÇAS

AEA

ALCOOLEIRO

ABIQUIM

UFMA

UFMT

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AspectosLegais

AspectosSócio

Ambientais

PROBIODIESEL

AspectosEconômicos

AspectosEconômicos

AspectosAgronômicos

AspectosAgronômicos

AspectosTecnológicos

TestesLaboratoriais

TestesLaboratoriais

Testesde Campo

Testesde Campo

EspecificaçõesTécnicas

EspecificaçõesTécnicas

AspectosLegais

AspectosSócio

Ambientais

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Mercado Externo

(Biodiesel Eurozona)

PetrodieselAditivado e

Misturas

(B5, B20,B100)

Transporte decargas e

veículos leves

(dieselpremium)

Combustível emuso específico:

Embarcações

Transp. Urbano

Mineração

(B100)

Biodegradabilidade

Anti-explosividade

Geração deenergiaelétrica

CasosRegionaisespecíficos

baseados nalocalização

remota

BIODIESELOperação dos Mercados

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Utilização direta em motores convencionais

BIODIESEL

FORMAS DE USO DE ÓLEOS VEGETAIS

In Natura Modificados

Transesterificação CraqueamentoCatalítico

Necessidade deadaptação de

motores

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Produção de BiodieselProcesso Industrial

Catalisador

BiodieselÓleo Vegetal

Metanolou

Etanol

Reação Química

Glicerina

HCO-CO-R + 3 R'-OHCH2O-CO-R

CH2O-CO-R

HCOH + 3 R'-O-CO-RCH2OH

CH2OHH /OH+ -

HCO-CO-R + 3 R'-OHCH2O-CO-R

CH2O-CO-R

HCOH + 3 R'-O-CO-RCH2OH

CH2OHH /OH+ -

HCO-CO-R + 3 R'-OHCH2O-CO-R

CH2O-CO-R

HCOH + 3 R'-O-CO-RCH2OH

CH2OHH /OH+ -

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Potencialidades Regionais,Potencialidades Regionais,Demanda & Capacidade InstaladaDemanda & Capacidade Instalada

Palma

Babaçu

Soja

GorduraAnimal

Babaçu

Soja

Mamona

Palma

Algodão

Côco

GorduraAnimal

Óleo de Peixe

Soja

Colza

Girassol

Algodão

Gordura Animal

Óleos de Peixes

Soja

Mamona

Algodão

Girassol

Gordura Animal

Óleos de Peixes

Soja

Mamona

Algodão

Girassol

Palma

Gordura Animal

6.9501.68033.600TOTAL

3.4001.3001.700

400150

342751195256136

6.83615.0283.8995.1202.717

SulSudesteCentro OesteNordesteNorte

Ind.ÓleosCap. Inst

DemandaBiodiesel

(B5)

Dieselconsumido

Região

t.103

Fonte: ANP / ABIOVE

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BIODIESEL NO BRASILFATORES A SEREM CONSIDERADOS

• Disponibilidade de matéria-prima / óleosvegetais

• Custos de Produção / Escala de Produção

• Ganhos Econômicos, Sociais e Estratégicos

• Externalidades Positivas

• Ganhos Logísticos

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BIODIESEL – Mercado PotencialBIODIESEL – Mercado Potencial

l B5 do consumo total: 1,3 bilhão de litros

l B5 do refinado importado: 260 milhões delitros

l Mercado de Carbono

l Mercado para sub-produtos

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Produção Anual de Óleos VegetaisProdução Anual de Óleos Vegetais

100,04.156.439TOTAL

90,73.770.000Soja

1,980.000Palmiste

2,395.000Palma

1,145.500Milho

0,832.000Mamona

0,312.239Colza (canola)

0,01.700Côco

0,415.000Arroz

2,5105.000Algodão

%ToneladasTipo

Fonte: UFRGS

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A Indústria de Óleos Vegetais brasileira templenas condições de atender ao Programa B5 já em 2003.

Capacidade Nominal de Produção 2002/03

Total Anual (330dias) em mil ton

Capacidade de Processamento de Soja em 2002 36.485

Capacidade de Produção de Óleo de Soja em 2002 6.932

Produção de Óleo de Soja em 2003 5.400

Capacidade Atual de Produção de Biodiesel 1.532

FONTE/ELABORAÇÃO: ABIOVE

INDÚSTRIA DE ÓLEOS VEGETAISBIODIESEL

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GANHOS ESTRATÉGICOS

• Melhora inserção internacional do país nas questõesambientais (Protocolo de Kyoto)

• Mercado competitivo amplia oportunidades de negócios(novas tecnologias de processos e produtos)

• Cria sinergia entre diferentes setores da economiabrasileira, indústria moderna e competitiva

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GANHOS ESTRATÉGICOS

• Desenvolvimento regional sustentado:

- A cultura das oleaginosas é indutora dedesenvolvimento econômico no interior do país;

- e do desenvolvimento sócio-ambiental pela geração deemprego e renda, em toda a cadeia produtiva, e pelaqualidade ambiental, especialmente nas cidades.

• Consolida a participação do Brasil no desenvolvimentoambiental, local e global, como líder mundial na produção ecomercialização competitiva de biocombustíveis

“efeito pra trás” na cadeia produtiva:Cada R$ 1,00 de óleo de soja = R$ 2,60 na Economia.

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GANHOS ESTRATÉGICOS

• Utiliza a infra-estrutura dos Sistemas de Distribuição de

diesel

• Dispensa alterações nos motores

• Explora sinergias de inter-combustíveis líquidos (% de

mistura);

• e de logística (origem/destino e combustíveis/insumos)

Em regiões do interior do país onde há produção deoleaginosas, poderá haver redução de custo do frete do óleo

diesel que vem das regiões litorâneas

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Objetivos TecnológicosObjetivos Tecnológicos

l Desenvolver a Rede Brasileira de BIODIESEL para congregar eharmonizar as ações de especialistas e entidades responsáveispelo desenvolvimento do mercado de biodiesel

l Desenvolver tecnologias de produção, de industrialização e de usodo BIODIESEL, visando a assegurar a qualidade dos combustívelem atendimento à especificação técnica (independentemente daorigem do óleo vegetal, do álcool ou do processo de produção)

l Desenvolver normas, métodos, procedimentos para o BIODIESELnacional e atividades de capacitação e treinamento paraassegurar o monitoramento da qualidade do combustível na pontada cadeia produtiva para o usuário final

l Demonstrar a viabilidade e competitividade técnica, sócio-ambiental e econômica, a partir das investigações, testes delaboratório e de frota.

l Definir especificação técnica do BIODIESEL para o Brasil

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ProcessoTradicional

com Metanol

Para 1L de óleo

13g decatalisador

De 3 a 6 horas

ProcessoTradicionalcom Etanol

Para 1L de óleo

19g decatalisador

De 3 a 6 horas

Processo LADETEL

BRASIL - Etanol

Para 1L de óleo

13g de catalisador eCo-catalisador

De 5 a 30 minutos

Alternativas TecnológicasCompetitivas

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2020

PROBIODIESEL – GT´sPROBIODIESEL – GT´s

GT 3 – Viabilidade e Competitividade Sócio-ambiental

GT 1 – Especificação Técnica, Garantia de Qualidade doBiocombustível e Aspectos Legais

GT 2 – Viabilidade e Competitividade Técnica

GT 4 – Viabilidade e Competitividade Econômica

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Fase 1Fase 1l Rede Brasileira de Biodiesel

ØØ Implementação do sistema de informação em âmbito nacional eImplementação do sistema de informação em âmbito nacional e

internacionalinternacional

ØØ Revisão bibliográfica e atualização Revisão bibliográfica e atualização estado-da-arteestado-da-arte do BIODIESEL do BIODIESEL

ØØ Divulgação e debate do PROBIODIESELDivulgação e debate do PROBIODIESEL

ØØ Desenvolvimento de atividades de capacitação e treinamentoDesenvolvimento de atividades de capacitação e treinamento

ØØ Definição dos critérios de propriedade intelectual das inovaçõesDefinição dos critérios de propriedade intelectual das inovações

decorrentes do PROBIODIESELdecorrentes do PROBIODIESEL

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Fase 1 – GT 1Fase 1 – GT 1

l Especificação Técnica

ØØ Desenvolvimento da especificação técnica brasileira para oDesenvolvimento da especificação técnica brasileira para oBIODIESEL e a mistura BIODIESEL BIODIESEL e a mistura BIODIESEL B5B5

ØØ Definição dos aspectos legais pertinentesDefinição dos aspectos legais pertinentes

ØØ Aprovação da mistura BIODIESEL para uso comercialAprovação da mistura BIODIESEL para uso comercial

ØØ Estabelecimento de programa de garantia da qualidadeEstabelecimento de programa de garantia da qualidade

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Fase 1 - GT 2Fase 1 - GT 2

l Viabilidade e Competitividade Técnica

ØØ Avaliação da capacidade produtiva de BIODIESELAvaliação da capacidade produtiva de BIODIESEL

ØØ Desenvolvimento de normas e métodosDesenvolvimento de normas e métodos

ØØ Desenvolvimento e adequação das tecnologias deDesenvolvimento e adequação das tecnologias de

produção e usoprodução e uso

ØØ Caracterização físico-química do BIODIESEL e Caracterização físico-química do BIODIESEL e B5B5

ØØ Avaliação da estabilidade e compatibilidade do Avaliação da estabilidade e compatibilidade do B5B5

ØØ Avaliação dinamométrica e testes de campoAvaliação dinamométrica e testes de campo

ØØ Novas aplicação competitivas para sub-produtosNovas aplicação competitivas para sub-produtos

Ø Desenvolvimento das tecnologias de catalisadores

Ø Desenvolvimento de novas rotas tecnológicas

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Fase 1 – GT 3Fase 1 – GT 3

l Viabilidade e Competitividade Sócio-Ambiental

ØØ Definição de parâmetros, hipóteses e premissasDefinição de parâmetros, hipóteses e premissas

ØØ Inventário das cadeias produtivasInventário das cadeias produtivas

ØØ Avaliação dos efeitos ambientaisAvaliação dos efeitos ambientais

ØØ Análise de sensibilidade das misturasAnálise de sensibilidade das misturas

ØØ Desenvolvimento de modelo de ciclo de vidaDesenvolvimento de modelo de ciclo de vida

ØØ Certificação e obtenção de créditos de carbonoCertificação e obtenção de créditos de carbono

ØØ Estudo das externalidades sócio-ambientaisEstudo das externalidades sócio-ambientais

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Fase 1 – GT 4Fase 1 – GT 4l Viabilidade e Competitividade Econômica

ØØ Análise da viabilidade e competitividadeAnálise da viabilidade e competitividade

ØØ Definição de mercadoDefinição de mercado

ØØ Análise de custos de produçãoAnálise de custos de produção

ØØ Análise de investimentos e sistema deAnálise de investimentos e sistema de

distribuiçãodistribuição

ØØ Estudo da formação de preçosEstudo da formação de preços

ØØ Definição da logística de distribuiçãoDefinição da logística de distribuição

ØØ Estudo das externalidades econômicasEstudo das externalidades econômicas

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Perspectiva de inserção doPerspectiva de inserção doBiodiesel no BrasilBiodiesel no Brasil

2005

B 5

B10

2010B20

2020

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Cronograma Físico doCronograma Físico doPROBIODIESELPROBIODIESEL

l Instituição da Rede Brasileira de Biocombustíveisl Viabilidade e competitividade técnical Viabilidade e competitividade sócio-ambientall Viabilidade e competitividade econômical Homologação de uso para misturas BIODIESEL B5

2003 2005

Fase 1

Fase 2

? Desenvolvimento e otimização das rotas tecnológicas e dascadeias produtivas (outras oleaginosas, catalisadores e novosusos sub-produtos)

2004 2010