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SUBSÍDIOS I REUNIÃO TEMÁTICA: PONTOS, PONTÕES E REDES PROGRAMA CULTURA VIVA: REDES

Programa Cultura Viva: redes

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Programa Cultura Viva: redes. subsídios I reunião temática : pontos , pontões e redes. Programa cultura viva. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Programa Cultura  Viva:  redes

S U B S Í D I O S I R E U N I Ã O T E M Á T I C A : P O N T O S , P O N T Õ E S E R E D E S

PROGRAMA CULTURA VIVA: REDES

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PROGRAMA CULTURA VIVA

O Programa Cultura Viva está na vanguarda das políticas públicas do Estado, ao reconhecer na sociedade e nas diversas expressões regionais e estéticas, a força necessária para revelar os “brasis” ocultos ou excluídos.

Gilberto Gil (Teia, 2006).

Page 3: Programa Cultura  Viva:  redes

CONCEITOS DE REDES NO PCV

• Rede Local: articula ponto de cultura e comunidade de entorno.

• Rede de Pontos: pontão de cultura/cultura digital e pontos de cultura – redes temáticas e regionais -mapeamento previsto em Edital.

• Pontos de Rede: pontos e pontões de cultura oriundos dos convênios Estaduais e Municipais do Mais Cultura

• TEIA: encontro das redes e dos pontos de cultura• CNdPC: propõe organizar a Rede Nacional dos Pontos de

Cultura• Gestão em Rede: proposta de gestão compartilhada.

Page 4: Programa Cultura  Viva:  redes

REDE LOCAL: PONTO DE CULTURA E COMUNIDADE DE ENTORNO

Fomentar uma rede horizontal de “transformação, de invenção, de fazer e refazer, no sentido da geração de uma teia de significações que nos envolve a todos”. (Objetivo do PCV in: Cartilha Cultura Viva, 2005, p. 18).

EscolaPonto

de Cultur

a

Associação de

bairro

Biblioteca comunitár

iaSistema S

outras parcerias

Page 5: Programa Cultura  Viva:  redes

PONTÕES: REDE DE PONTOS

Os Pontões de Cultura são voltados para a consolidação e fortalecimento de potenciais Redes de Pontos de Cultura.

Pontões de Cultura constituem elementos nodais da Rede, atuando principalmente na

dinamização dos contatos entre os Pontos, com foco temático ou

regional.

Page 6: Programa Cultura  Viva:  redes

PONTÕES: REDE DE PONTOSRede Local: Pontão +

PC

Pontão

PC

PCPC

PC

Rede Nacional: Pontões+ Pontos +

Pontões + MinC

Pontão

MinC

PCPontão

PC

Page 7: Programa Cultura  Viva:  redes

A L Q U I M Í D I A . O R G , P O N T Ã O G A N E S H A D E C U LT U R A D I G I T A L , P O N T Ã O U F S C , S E C U LT / S C – P R E M I O C U LT U R A D I G I T A L 2 0 1 0

REDE CULTURA VIVA DE SANTA CATARINA

Page 8: Programa Cultura  Viva:  redes

Redes Temáticas e Regionais

Cultura Digital

Economia VivaCultura

e Saúde

GriôTuxaua

Pontinhos

Mídia Livre

Ponto a Ponto

Areté

Asas

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PONTOS DE REDE

Os Pontos de Rede são estabelecidas por meio de convênios diretos celebrados pelo MinC com 24 estados e 16 municípios da Federação, visando a implantação de Redes de Pontos de

Cultura estaduais e municipais. É uma forma do Programa Cultura Viva ganhar escala na

implantação dos Pontos de Cultura e intensificar a descentralização em sua implantação,

fortalecendo-a por meio dos laços federativos. (http://www.cultura.gov.br/culturaviva/ponto-de-cultura/pontos-de-red/,acesso

em 20/03/2012)

Page 10: Programa Cultura  Viva:  redes

E D I TA L 2 0 0 5 – SE C U LT / M G

REDE DE PONTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE/MG HTTP://WWW.CULTURADIGITAL.BR/ACAO/2009/07/28/ANALISE-E-VISUALIZACAO-REDE-METROPOLITANA/

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Page 12: Programa Cultura  Viva:  redes

Rede Candanga de PC – BSB/DF Rede de PC de Bauru/SP

Page 13: Programa Cultura  Viva:  redes

MODELOS DE GESTÃO DAS REDES TEMÁTICAS E REGIONAIS

Redes descentralizadas Redes coordenadas

Page 14: Programa Cultura  Viva:  redes

GESTÃO COMPARTILHADA: O DESAFIO ENTRE O DIZER E O FAZER

Programa Cultura Viva propõe que os Pontos de Cultura se articulem em rede. O sentido dessa rede

por vezes é polissêmico e, ora diz respeito a forma de gestão do Programa que em muitas questões acolhe e responde as demandas da sociedade, outrora fala da

forma como os Pontos se articulam com outros Pontos. A organização em rede propõe processos de auto-gestão e co-responsabilidade, diluindo o poder em vários pontos focais, possibilitando a formação de

uma equipe de gestores que se propõe a ressignificar e mesmo reverter a assimetria que existe

tradicionalmente entre sociedade, Estado e mercado, em um trabalho onde as ações são construídas coletivamente. O Programa Cultura Viva procura

apresentar uma abordagem de gestão que leve em conta os contextos sociais, ajudando a repensar as políticas públicas que tradicionalmente tendem a definir contextos preestabelecidos, fixos e muitas

vezes anacronicos. (Programa Cultura Viva: análises e observações. BSB: MinC, 2009)

Page 15: Programa Cultura  Viva:  redes

MODELO DE CO-GESTÃO NO PCV

• Este modelo de co-gestão se estrutura via potencialização das ações, grupos, tradições e instituições que já realizavam atividades em todo território nacional, mesmo com pouco incentivo estatal e pouco interesse do mercado (Catálogo Cultura Viva, 2010).

Page 16: Programa Cultura  Viva:  redes

UM MODELO POSSÍVEL: REDE DE GOVERNANÇA

Rede híbrida porque transita no espaço público e no estatal igualmente. O hibridismo não descreve uma rede inteiramente

nova, mas reconhece uma nova dinâmica que

reconfigura o sentido e as práticas dessa rede, cujo

objetivo principal é a discussão de políticas

públicas.

Page 17: Programa Cultura  Viva:  redes

GESTÃO COMPARTILHADA: QUESTÕES II DIÁLOGO VIRTUAL

• Quais aspectos da gestão da SCC é compartilhada? Como esse discurso se materializa na prática de gestão?

• Quais os instrumentos utilizados na gestão compartilhada?

• Qual o papel das redes de pontos e pontos de rede na gestão compartilhada?

• Existe um plano de comunicação entre as redes e SCC? Ele funciona?

Page 18: Programa Cultura  Viva:  redes

REDE DE GOVERNANÇA: ESPAÇO PARA DISCUSSÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

QUESTÕES II DIÁLOGO VIRTUAL

• É necessário mais uma rede? Escolher entre redesenho das redes já existentes ou criação de uma nova rede, especificamente para discutir políticas públicas.• Qual seria o objetivo da Rede? Explicitar o que é e

o que faz. O porque e para que se organiza a rede. Intencionalidades e limites.• Quais as relações possíveis? Explicitar quem pode

estar na rede e seu papel institucional – definir interlocutores autorizados.

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MODELO DE GESTÃO DAS REDES: ALGUMAS QUESTÕES: II REUNIÃO TEMÁTICA

1. Os papéis dos pontos de cultura e do Estado nas redes não estão definidos – há necessidade de acordos e pactos?

2. Quem fala nas redes é o ponto ou o individuo? Não há clareza do papel institucional do ponto de cultura dentro da redes.

3. O Estado não mantém uma interlocução regular nas redes. Qual o papel do Estado na rede?

4. É conveniente o Estado estar na rede? 5. Que redes resultaram do “mapeamento de pontos",

previsto nos editais dos Pontões de Cultura? Aonde estão os mapas?

Page 20: Programa Cultura  Viva:  redes

QUESTÕES PARA O SUBGRUPO: II REUNIÃO TEMÁTICA

Subgrupo - Vinculadas, MinC e ParceirosQual a metodologia que vcs usam para estabelecer as redes?

Subgrupo - RegionaisComo vocês monitoram e acompanham as redes? Quais os

principaisproblemas? Há visitas periódicas?

Subgrupo CNPdCTipo de governança da rede temáticanúmero de pontos ideal por redeTipo de atividades presenciais em um período de tempo

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EQUIPE REDESENHO

Equipe SCC/MinCCoordenadora Geral: Antônia Maria RangelCoordenadoras: Juliana Mucury e Danielle

Gouveia Equipe IPEACoordenador Geral: Frederico BarbosaCoordenadora: Maria da Glória de OliveiraPesquisadoras: Valéria Viana Labrea, SumayaDounis, Mariana de Oliveira e Roberto

[email protected]