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Programa de Educação Médica Continuada do CREMESP Amparo Outubro de 2012 Programa de Educação Médica Continuada do CREMESP

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Programa de Educação Médica Continuada do CREMESP

Amparo

Outubro de 2012

Programa de Educação Médica Continuada do CREMESP

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Como conduzir uma doença vascular

cerebral aguda

Dr. Luiz Alberto Bacheschi

Conselheiro

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Conceito• O acidente vascular cerebral (AVC) é definido

como um déficit neurológico súbito motivado por isquemia ou hemorragia no SNC.

• O conceito de Acidente Vascular Encefálico (AVE).

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Epidemiologia

• Primeira causa de morte no Brasil;

• Terceira causa de morte nos países ocidentais;

• Primeira causa de incapacidade em adultos;

• 6 milhões de mortes ao ano por AVC,

segundo a OMS.

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Considerações gerais

• Até a pouco tempo o tratamento agudo dos doentes com AVC caracterizava-se por uma atitude niilista e de abandono;

• Cada vez mais entende-se que há muito a aprender como tratar certo o paciente com AVC agudo e muito a aprender a não tratar errado;

• O advento da trombólise muito contribuiu para essa atitude pró-ativa no tratamento;

Continua...

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Considerações gerais

• Em suas diversas formas de apresentação, os AVC constituem uma emergência neurológica;

• A perda de tempo para a abordagem destes pacientes significa uma pior evolução – “time is brain”;

• O AVC, portanto, é uma emergência médica e deve ser conduzido prontamente.

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Fatores de Risco• Hipertensão Arterial• Cardiopatias• Diabetes• Dislipidemias• Obesidade• Tabagismo• Alcoolismo• Sedentarismo• História Familiar

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Tipos etiopatogênicos

IsquêmicosTrombóticos

AteroscleroseVasculites

EmbólicosCardiogênicosArtérias proximais (aterosclerose)

HemorrágicosHemorragias intraparenquimatosas espontâneas

HipertensivasHemorragias por malformações vascularesOutras causas (coagulopatias, tumores...)

Hemorragias subaracnóideas

Continua...

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Diagnóstico Clínico

O diagnóstico de AVC deve ser considerado sempre que um paciente apresentar início súbito de déficit neurológico focal ou alteração do nível de consciência.

Os sinais e sintomas de AVC dependem do território vascular envolvido.

Continua...

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Diagnóstico ClínicoO AVC que compromete o território carotídeo pode se manifestar com isquemia retiniana e encefálica (com síndromes neurológicas que associam déficit de funções corticais, como afasia, e déficit motor e/ou sensitivo).

O AVC do sistema vértebro-basilar pode apresentar sintomas vestíbulo-cerebelares (vertigem, ataxia), anormalidades na movimentação ocular (diplopia) e déficit motor e/ou sensitivo unilateral ou bilateral, além das alterações visuais, como hemianopsia.

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Tempo de evolução

Transitórios

Permanentes

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Sintomatologia InicialInício abrupto ictal: hemorragias e embolias

Alterações de consciência precoces: hemorragias

Cefaléia: hemorragias

Convulsões: hemorragias

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Diagnóstico Diferencial

Com outras condições mórbidas

Isquemia x Hemorragia- Clínico- Neuroimagem

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Vantagens da TC• Disponibilidade & Custo• Rapidez & Cooperação do paciente• Compatibilidade com objetos metálicos• Monitores• Ventiladores• Dispositivos de fixação e hemostasia• Corpos estranhos metálicos• Dispositivos eletrônicos• Local de instalação• Detecção precoce de sangue • Controle de seguimento

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Vantagens da RM

• Capacidade multiplanar• Melhor caracterização da lesão tecidual• Quanto ao tipo• Quanto à gravidade• Quanto à localização• Quanto à extensão• Melhor visualização do tronco cerebral• Angiografia • Difusão e Perfusão• Espectroscopia

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AVCI há 3 horas

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AVCI há 48 horas

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CT - Sangue

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Tratamento do AVCI

O melhor tratamento para o AVC I

é sua prevenção !!!!!!!!

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Tratamento do AVCI

Manter vias aéreas desobstruídas e

oxigenação sanguínea adequada.

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Tratamento do AVCIPressão Arterial

É freqüente que a PA aumente espontaneamente no AVCI para aumentar a pressão de perfusão.

Este aumento normaliza-se em poucos dias

Não se deve baixar a PA na fase aguda do AVCI !!

Apenas se PA sistólica > 220mmHg ou se PA diastólica > 120 mmHg ou se PA média > 130 mmHg,

Níveis mais baixos podem ser necessários na co-existência de isquemia do miocárdio, insuficiência cardíaca ou renal e dissecção da aorta

Não usar nifedipina !!!

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Tratamento do AVCITemperatura

A hipertermia piora a lesão cerebral isquêmica

Antitérmicos devem ser utilizados se T > 37,5oC

Infecções devem ser investigadas e tratadas

Glicemia

Hiperglicemia e hipoglicemia são prejudiciais

A hiperglicemia deve ser tratada se glicose > 200mg/dl

Deve ser evitada solução glicosada na fase aguda

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Tratamento do AVCITratamento do Edema CerebralO edema cerebral geralmente é limitado no AVCI e não necessita de medicação.

Em situações especiais há necessidade de tratamento

O seu tratamento é controverso

Há evidências de benefícios com o uso de soluções hiperosmolares (manitol e glicerol)

Dexametasona e outros corticóides não devem ser utilizados !!

Coma barbitúrico pode ser necessário

Cirurgias descompressivas como medida heróica

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Tratamento do AVCI• Mobilização precoce do paciente

• Prevenção de trombose venosa e de embolia pulmonar

• Não usar anticonvulsivantes profilaticamente

• Suporte nutricional adequado

• Proteção gástrica

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Tratamento Medicamentoso• Trombólise com o uso intravenoso do ativador de

plasminogênio tissular – t-PA dentro das primeiras 4 e ½ horas do início dos sintomas além da necessidade de seguir um protocolo rígido. (PORTARIA MS Nº 664, DE 12 DE ABRIL DE 2012 - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Trombólise no AVCI Agudo.) (www.portal.saude.gov.br)

• Aspirina 200 a 500mg na fase aguda do AVCI

• Heparina e anticoagulação oral em situações especiais

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AVCH - Hemorragia Intraparenquimatosa Espontânea

• Hipertensão arterial

• Não baixar PAS<180, PAD<105, PAM<120mmHg

• Se PA Acima, baixar apenas 20% dos valores

• Corrigir hipertermia e alterações da glicemia

• Monitorar Pressão Intracraniana

• Não usar corticóides – hiperventilação e manitol

• Coma barbitúrico

• Profilaxia da hemorragia digestiva do estresse

• CONSIDERAR CIRURGIA

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Cefaléias

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CEFALÉIA - Definição

Todo processo doloroso referido no segmento cefálico

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Evolução dos sistemas de classificação

Classificação internacional das cefaléias daInternational Headache Society (1.988)

Diagnóstico é dado pela força do conjunto dos critérios

Headache Classification Committee of the IHS. Cephalalgia 1988; 8:1-96. Sup.7.

Critério inicial – extremamente imprecisoAD HOC COMMITTEE ON CLASSIFICATION OF HEADACHE

Classification of Headache. JAMA 1962; 179:717-8

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Classificação das cefaléiasInternational Headache Society - 2003

Cefaléias primárias “Cefaléias-doença”

1. Enxaqueca2. Cefaléia tipo

tensão 3. Cefaléia em salvas e outras cefalgias trigêmino-autonômicas 4. Outras cefaléias primárias

Cefaléias secundárias“Cefaléias-sintoma”

5. Cefaléia associada com trauma craniano e/ou cervical6. Cefaléia associada com doenças vasculares7. Cefaléia associada com doenças intracranianas não-vasculares e não-infecciosas8. Cefaléia associada com substâncias ou sua retirada9. Cefaléia associada com infecção 10. Cefaléia associada com distúrbio da homeostase11. Cefaléia ou dor facial associada com várias estruturas12. Cefaléia atribuída a patologias psiquiátricas 13. Neuralgias cranianas, dor de tronco nervoso e deaferentação14. Outras cefaléias, neuralgias cranianas, dor facial primária ou central

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Tratamento da enxaqueca

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CEFALÉIASImportância da explicação no tratamento de cefaléias

Fatores selecionados como importantes por médicos e pacientes

Médicos (50) Pacientes (100)Melhora da dor 66% 31%Explicação 22% 46%Medicação 6% 0%Exame neurológico 0% 7%Seguimento médico 0% 4%Exame oftalmológico 0% 4% Explicação medicação 0% 3%Tempo para perguntas 2% 3%Tratamentos alternativos 2% 1%Exames subsidiários 0% 1%Avaliação psiquiátrica 0% 0%

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Tratamento da enxaqueca

Reduzir a freqüência e intensidade dos ataques;Reduzir incapacidade associada;Melhorar a qualidade de vida;Prevenir a cefaléia;Evitar incremento progressivo das medicações abortivas para migrânea;Educar e permitir aos pacientes administrar sua própria doença.

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Pular refeições; Controle de transtornos de sono; Controle de doenças associadas (hipertensão arterial); Avaliação de drogas associadas (vasodilatadores, anticoncepcionais,etc.); Controle do uso de álcool, cafeína; Medidas para controlar o estresse; Controle de padrões alimentares; Evitar sedentarismo; Avaliação da atividade profissional; Atuação sobre fatores físicos e químicos ambientais; Diminuir ou abolir o tabagismo; Manter ritmo de atividade diária o mais regular possível.

Controle de fatores predisponentes e desencadeantes

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Drogas inespecíficasAnalgésicos comuns (AAS, paracetamol, dipirona)Anti-inflamatórios não esteróides

Cafeína Antieméticos (metoclopramida, domperidona, ondansetron)

OpiáceosCorticosteróides

Drogas específicasIsometepteno, Ergóticos, Triptanos

Outras:Clorpromazina VO/Sublingual/EV, Haloperidol EV, Lidocaina nasal,

S ulfato de magnésio EV

Tratamento de ataque ou abortivo

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ENXAQUECA - PROFILAXIA

Problemas

Falta de informação dos profissionais médicosUtilização de drogas sem eficácia comprovada

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ENXAQUECATRATAMENTO PROFILÁTICO

Indicações

Freqüência de crises maior que 2-3/mês, com incapacidade associadaCrises intensas que interferem com vida normalIncapacidade psicológica de conviver com crisesMedicações de ataque contra-indicadas ou ineficientesCrises prévias de enxaqueca com complicações isquêmicas

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DROGA EFICÁCIA CLÍNICA

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DE

EFICÁCIA

POTENCIAL DE EFEITOS

COLATERAISB-bloqueadores(propranolol, nadolol, metoprolol, atenolol, timolol) 

++++ ++++ ++

AntiepilépticosValproato

 ++

 +++

 +++

NSAIDsNaproxenoAcido tolfenâmico 

 ++++

 ++++++

 

 ++++

Antagonistas de cálcioFlunarizina  Verapamil

 +++

+

 ++++

+

 +++

+

Droga antiserotonínica

Metisergida Pizotifeno

  

+++++++

  

++ ++

+++++++

MiscelâneaAmitriptilina Clonidina Dihidro-ergotamina

 +++ ++

 +++ +

 ++++ 

 ++

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ENXAQUECATRATAMENTO PROFILÁTICO - NOVAS OPÇÕES

Gabapentina

Topiramato

Magnésio via oral

Riboflavina – 400 mg/dia

Toxina botulínica - BotoxR

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Tonturas

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FIM

Dr. Luiz Alberto Bacheschi

Fim