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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO - DER/2008

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO - DER/2008 · realizado no início do século XIX, num trecho de ... (Jaguariaíva) 7,20 05 PR-151 Entr. PR-239 (A) (Sengés) - Entr. PR-092

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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ECAPACITAÇÃO - DER/2008

Programa de Concessãode Rodovias do

Estado do Paraná

Programa de Concessãode Rodovias do

Estado do Paraná

Eng.º Romeu Stencel/Eduardo Augusto Moreira Jr. Julho/2008Telefone: (41) 3304-8308 - e-mail: [email protected]

HISTHISTÓÓRICORICOCaminho Colonial do Itupava UM BREVE HISTÓRICO

• Aberto por volta de 1625, o Caminho do Itupava logotornou-se uma das mais importantes vias de acesso doBrasil Colônia. Ligava a planície litorânea ao planalto,iniciando em Porto de Cima e atravessando a Serra doMar até as barrancas do rio Belém.Era o caminho mais curto e mais bonito, por isso,permaneceu ativo por mais de dois séculos, ganhandoespecial impulso a partir do calçamento com pedras,realizado no início do século XIX, num trecho deaproximadamente 22 Km. O declínio veio a partir daabertura da Estrada da Graciosa, em 1873, e daferrovia Curitiba-Paranaguá, em 1885.

HISTHISTÓÓRICORICO

HISTHISTÓÓRICORICO

• Caminho do Itupava.• Ligava o Planalto (Curitiba) ao Litoral (Morretes)• No início limitava-se a transpor a Serra; em 1649 estendeu-

se até o núcleo colonial “Minas das Pedras”, às margensdo Rio Yatuba (Atuba) e em 1653 atinge a nova povoação deNossa Senhora da Luz.

• No planalto a conservação estava entregue à pessoasinfluentes e grandes proprietários, que convocavamoperários, sob ameaça de prisão e pesadas multas.

• Várias tentativas de taxação pelo uso das trilhas, compraças de pedágio, que eram desviadas por picadasclandestinas

INTRODUINTRODUÇÃÇÃOO

PANORAMA ANTERIOR À CONCESSÃO• Tendo em vista a falta de capacidade de investimentos

na infra-estrutura de transportes nos últimos dezanos(1988- 1998 ), principalmente por parte do governofederal, responsável pelas principais rodovias queatravessam o Estado e frente ao iminente risco deperda do patrimônio público e devido a carência derecursos públicos para a conservação e a manutenção,o Governo do Estado através da Secretaria deTransportes, lançou o Programa de Concessão deRodovias. O Programa concebido visava propiciarbenefícios diretos e indiretos à população e ao Estado,tais como:

INTRODUINTRODUÇÃÇÃOO

• Melhoria das condições de fluidez, conforto esegurança do tráfego;

• Economia de recursos públicos (federais e estaduais);• Redução do número e gravidade dos acidentes

rodoviários;• Redução dos tempos de percurso;• Geração de empregos diretos e indiretos;• Indução de novas atividades econômicas;• Incremento da arrecadação de tributos ao Estado e

Municípios.

INTRODUINTRODUÇÃÇÃOO

A análise das condições da malha rodoviária doEstado do Paraná, demonstrava a urgente necessidadede investimentos em manutenção e expansão damalha troncal rodoviária devido:

• A saturação da capacidade das principais rodovias;• A má situação da infra-estrutura rodoviária federal (33%

da malha em condições precárias);• A deficiência dos investimentos do governo federal na

infra-estrutura.

INTRODUINTRODUÇÃÇÃOO

A situação diagnosticada em 1994,apontava que a degradação da malharodoviária estava provocando no Paraná,entre outros:

• Aumento no custo do frete, tarifas de ônibus emanutenção de veículos particulares;

• Aumento dos tempos de viagens;• Aumento dos índices de acidentes;• Aumento do consumo de combustíveis;• Aumento dos custos dos produtos de exportação;• Risco de interrupção dos principais corredores de

exportação.

Rodovia BR-277 - ANTES DA CONCESSRodovia BR-277 - ANTES DA CONCESSÃÃOO

Rodovia BR-376 Rodovia BR-376 –– AP APÓÓS A CONCESSS A CONCESSÃÃOO

A OpA Opçãção pela modalidade deo pela modalidade deConcessConcessãão das Rodoviaso das Rodovias

A opção pela modalidade de Concessão das Rodovias,visou prioritariamente alavancar recursos junto ainiciativa privada para lograr a recuperação eexpansão da infraestrutura de transporte do Estado, deoutra maneira não disponíveis, se moldando emprogramas similares do Governo Federal.

O MODELO DE CONCESSO MODELO DE CONCESSÃÃO DEO DERODOVIAS DO ESTADO DO PARANRODOVIAS DO ESTADO DO PARANÁÁ

O modelo de Concessão de Rodovias do Estado doParaná, visava prioritariamente alavancar recursos para aestratégia de estruturação e expansão da infraestruturade transportes do Estado, tendo como características:

• Uma tarifa básica pré-estabelecida;

• A maior oferta em trechos de acesso às rodovias principais do Lote,cuja principal vantagem é que o valor da oferta será aplicado naregião do lote, na forma de recuperação, conservação e manutençãode rodovias de acesso a esse Lote, desencumbindo-se o Estadodessa responsabilidade;

• O maior programa de investimentos em aumento de capacidade dopaís na época (855 km duplicação);

• Unia trechos com bastante variação em termos de tráfego (VDM) einfra-estrutura em Lotes de modo à permitir a viabilidade econômicaao conjunto desses trechos assim permitindo a realização das obrasnecessárias.

PolPolíítica detica de Pedagiamento Pedagiamento

A política adotada quanto à tarifa básica evalores a serem cobrados foi:

• Valor da tarifa básica diferenciado para rodoviasimples-duplas;

• Valor a ser pago diferenciado pelo tipo de veículo;• Distâncias de cerca de 70 km em média entre praças

de pedágio

Diretrizes da ConcorrDiretrizes da Concorrêênciancia

O critério utilizado de Concorrência Internacional paraa Concessão foi a subdivisão, em 6 lotes, em lotes depequeno, médio e grande porte, com isso visandoatrair empresas dos diversos tamanhos enacionalidades. Também possibilitou a formação deconsórcios, permitindo atrair empresas de ramosdistintos da atividade rodoviária para o consórcio.

GRUPO DE CONCESSGRUPO DE CONCESSÕÕESES

Através da Secretaria de Estado dos Transportes,Resolução nº 043, de 07 de março de 1995, foi instituído oGrupo de Assessoramento para o Planejamento deInvestimentos em Infra-estrutura de Transportes - GAPIT,com a finalidade de planejamento do Programa deConcessões do Paraná.

• Contratação de Consultoria Jurídica

• Contratação de Consultoria Técnica

• Contratação de Consultoria Econômico-Financeira- LEVANTAMENTOS E PESQUISAS- Contagens de Tráfego- Levantamento Visual Contínuo nas Rodovias Federais

- Levantamento da Situação de Obras de Arte Especiais- Levantamento Aerofotogramétrico- Pesquisa de Opinião Pública

- Projetos Básicos

ASPECTOSRELEVANTES DOSCONTRATOS DE

CONCESSÃO

ASPECTOSASPECTOSRELEVANTES DOSRELEVANTES DOSCONTRATOS DECONTRATOS DE

CONCESSCONCESSÃÃOO

Objeto: A recuperação, o melhoramento, a manutenção, a

conservação, a operação e a exploração dasrodovias principais e a recuperação, conservaçãoe manutenção dos trechos rodoviários de acesso

de cada Lote.

ASPECTOS RELEVANTESASPECTOS RELEVANTES

Riscos das Concessionárias:- Volume de tráfego;

- Custos de administração, operação e outros custos;- Obtenção de financiamentos.

Equilíbrio Econômico e Financeiro do Contrato: Condição fundamental do regime jurídico da

Concessão para que haja o permanente equilíbrioentre os encargos das Concessionárias e as

receitas da Concessão.

ASPECTOS RELEVANTESASPECTOS RELEVANTES

Tarifas de Pedágio: Preservadas por regras de reajuste e revisão

previstas no Contrato.

Qualidade das Obras e Serviços: Conforme estabelecido no Programa de

Exploração – PER de cada Lote.

Fontes de Receitas: Tarifária e outras, como complementares,acessórias ou alternativas à fonte de receita

principal.

ASPECTOS RELEVANTESASPECTOS RELEVANTES

Obrigações do DER: Fiscalizar permanentemente a exploração dos Lotes,cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares

da Concessão e as cláusulas do Contrato, dentreoutras.

Obrigações das Concessionárias: Prestação de serviço adequado ao pleno atendimento

dos usuários, ou seja, satisfazer as condições deregularidade, continuidade, eficiência, conforto,

segurança, fluidez de tráfego, atualidade, generalidade,cortesia e modicidade das tarifas; prestar contas ao

DER e aos usuários, na forma e na periodicidadeestabelecida no Contrato, dentre outras.

ASPECTOS RELEVANTESASPECTOS RELEVANTES

Seguros dos Riscos de Execução das AtividadesInerentes à Concessão:

O DER deve ser um dos co-segurados; deverão sermantidos em vigor durante todo o prazo da Concessão

e as Concessionárias são responsáveis pelaabrangência e conseqüente omissão dos mesmos.

Garantias Contratuais: Deve ser mantida uma garantia contratual equivalente a

5% da receita tarifária a ser realizada.

ASPECTOS RELEVANTESASPECTOS RELEVANTESSanções Administrativas:

Por atraso injustificado no cumprimento dos prazosfixados nos cronogramas de execução de obras e

serviços constantes do Programa de Exploração decada Lote.

Verba Anual para Custeio da Fiscalização: Verba paga pelas Concessionárias em parcelas

mensais.Verba Anual para Aparelhamento da Polícia Rodoviária: Verba destinada exclusivamente à aquisição, pelas

Concessionárias, de equipamentos e materiaisnecessários ao policiamento rodoviário das rodoviasprincipais e dos trechos rodoviários de acesso que

compõem cada Lote.

SSííntese do Programa dentese do Programa deConcessConcessõões do Paranes do Paranáá

• Extensão concedida (INICIAL):

– 2.035,5 Km de rodovias sendo:– 1.691,6 Km federais;– 343,9 Km estaduais.

• Prazo para concessão:– 24 anos a partir da Ordem de Serviço.

• Número de lotes:– Seis.

RelaRelaçãção dos Lotes:o dos Lotes:

LOTE RODOVIA TRECHO EXTENSÃO

(KM)

01 BR-369 Divisa PR/SP – Cambé 245,1 PR-323 Divisa PR/SP (P.C.Naufal)-BR-369

02 BR-376 Cambé-Maringá-Paranavaí 474,1

BR-369 Maringá-C.Mourão-Cascavel

03 BR-277 Foz do Iguaçu-Cascavel-Guarapuava 387,1 04 BR-277 Guarapuava-Relógio-S.Luiz do Purunã 305,0

BR-373 Relógio-Caetano (Ponta Grossa)

05 BR-277/376 Curitiba-Ponta Grossa-Apucarana 487,5

PR-151 Ponta Grossa-Jaguariaiva

06 BR-277 Curitiba-Paranaguá 136,7 PR-508 Alexandra-Matinhos

PR-407 BR-277-Praia de Leste

Total 2.035,5

TRECHOS RODOVITRECHOS RODOVIÁÁRIOS DERIOS DEACESSO(OFERTA)ACESSO(OFERTA)

Rodovia Trecho Extensão(km) LOTE

PR-090 Entr. BR-369 (Ibiporã) - Entr. PR-323 (Sertanópolis) 29,77 01BR-376 Entr. PR-182 (A)/PR-569 (N. Londrina)-Entr. PR/466 (P/Paranavaí)70,90 02PR-180 Entr. BR-277 (Cascavel) – Juvinópolis 37,03 03

PR-874 Santa Terezinha Itaipu - Terminal Turístico 13,59PR-474 Entr. BR-277 - Campo Bonito 7,64PR-590 Entr. BR-277 – Ramilândia 13,58

PR-438 Entr. BR-277 (Irati) – Teixeira Soares 17,10 04PR-092 Entr. PR-151 (A) - Entr. PR-151 (B) (Jaguariaíva) 7,20 05PR-151 Entr. PR-239 (A) (Sengés) - Entr. PR-092 (A) 33,12

PR-239 Div.PR/SP (Rio Itararé) - Entr. PR-151 (Sengés) 12,29PR-813 Entr. BR-376 – Furnas 1,30PR-340 Ortigueira - Entr. BR-376 (A) 1,37PR-090 Entr. PR-151 (B) - Entr. PR/239 - (obs.: parte do trecho) 25,00

PR-804 Entr. BR-277 - Entr. PR-408 (Morretes) 2,60 06PR-408 Entr.PR/411 (Morretes) - Entr. BR-277 (Marta) 13,20PR-408 Entr. PR-340 – Entr.PR/411 (Morretes) 9,60

PR-411Entr. PR-410 (São João da Graciosa) – Entr.PR/411 (Morretes) 13,00Total 308,29

TERMO ADITIVO 2002TERMO ADITIVO 2002

• Termo Aditivo 86/2002 – Passam a integrar o Lote 04os seguintes trechos : BR-476 Fim da pista dupla emAraucária – 500m após Entr. PR-427 (FINAL taperviaduto s/PR427 a executar na Lapa ) com 43,0 Km ePR427 Entr. BR –277 (Porto Amazonas ) - Entr. BR–476(Lapa ) com 40,8 Km .

• Termo Aditivo 034/2002- Passam a integrar o Lote 01os seguintes trechos : BR-153 Ponte RioParanapanema – Entr. PR-092 com 51,6 Km e PR-090Entr. BR –369 – Trevo de Acesso ao Municipio deAssaí com 14,3 Km .

PROGRAMA DE CONCESSÃO DE RODOVIAS NO ESTADO DO PARANÁ

Abrangência dos Lotes (situação após Aditivos de 2002)

LEGENDA:

LOTE 1, ECONORTE S/A, Rodovia Principal, pista simples

Rodovia Principal, pista dupla (*), (situação em 31/12/2003)

Rodovia de Acesso (Oferta), pista simples (*), (Proposta Comercial)

LOTE 2, VIAPAR S/A

LOTE 3, RODOVIA DAS CATARATAS S/A

LOTE 4, CAMINHOS DO PARANÁ S/A

LOTE 5, RODONORTE S/A

LOTE 6, ECONORTE S/A

(*) - Para demais lotes por analogia da legenda específica.

Extensão-contratual total concedida

LOTE 1 = 340,8km

LOTE 2 = 545,0km

LOTE 3 = 458,9km

LOTE 4 = 405,9km

LOTE 5 = 567,8km

LOTE 6 = 175,1km

PROGRAMA = 2.493,5km

PR 804

RELÓGIO

PARANAGUÁ

MANDAGUARI

PR 444

LOTE 1

JANDAIADO SUL

PORTO C. NAUFFAL

CÉU AZUL

PORTO MELO PEIXOTO

BR 369

PR 508

LONDRINAARAPONGAS

APUCARANA

PR 445

CORNÉLIO PROCÓPIO

MARINGÁ

BR 376

NOVA LONDRINA

PARANAVAÍ

PR 317

BR 158

BR 369

PEABIRÚ

CAMPO MOURÃO

CASCAVEL

BR 277

FOZ DO

IGUAÇÚ

STA TEREZINHA DO ITAIPÚ

SÃO MIGUEL DO IGUAÇÚ

BR 277

GUARAPUAVA

PRUDENTÓPOLIS

PALMEIRA

BR 277

BR 373

BR 376

ORTIGUEIRA

JAGUARIAÍVA

SENGÊS

PIRAÍ DO SUL

PR 151

CASTRO

SÃO LUÍS DOPURUNÃ

PONTA GROSSA

BR 373 - P. Dupla

JACAREZINHO

STO ANTÔNIODA PLATINA

BR 153

BR 153PR 092

BR 158

BR 487BR 158

CURITIBA

IBIPORÃ

ASSAÍ

PR 090

LARANJEIRASDO SUL

IRATI

IMBAÚ

MAUÁ DASERRA

SERTANÓPOLIS

PR 090

RAMILÂNDIA

PR 590

PR 874

Terminal Turístico

JUVINÓPOLIS

CAMPO BONITO

IBEMA

PR 180

PR 474

TEIXEIRA SOARES

PR 438

PR 239

PR 151PR 092

PR 090

PR 340

VENTANIA

Furnas

PR 813

ANTONINA

MORRETES

SÃO JOÃO DAGRACIOSA

PR 411

PR 408

CONT. IBIPORÃ

PR 170

FLORESTA

MANDAGUAÇÚ

MAMBORÊ

CORBÉLIA

MEDIANEIRA

CONT C. MOURÃO

STA TEREZAD'OESTE

WARTA

CAMBÉROLÂNDIA

PR 323

CAMBARÁ

ANDIRÁ

ENGº BELTRÃO

IMBITUVA

CANTAGALO

PORTOAMAZONAS

LAPA

BR 476PR 427

ARAUCÁRIA

BR277

BR 376

MATINHOS

PRAIA DE LESTE

BR 376

BR 369N

LOTE 2

LOTE 3LOTE 4

LOTE 6

LOTE 5

PR 407

HISTHISTÓÓRICORICO

Lote 1 - 311,00 km Lote 1 - 29,80 km

Lote 2 - 474,10 km Lote 2 - 70,90 km

Lote 3 - 387,10 km Lote 3 - 71,80 km

Lote 4 - 388,80 km

Lote 5 - 487,50 km Lote 5 - 80,30 km

Lote 6 - 136,70 km Lote 6 - 38,40 km

TOTAL 2.185,20 km TOTAL 308,30 km

RODOVIAS PRINCIPAIS RODOVIAS DE ACESSO

Lote 4 - 17,10 km

Extensão Concedida Atual

S A

A

N T A

C A

T

A

RI

N

O P

A

U

LO

MA

T

O

O

GR

SS

O

D

S

O

ULP

AR

AG

UA

I

A R GE

NT

IN

A

P-1.1P-1.3

P-1.2

P-2.1

P-2.2

P-2.3

P-2.4

P-2.6

P-3.2P-3.3

P-3.4P-3.5

P-4.1

P-4.2

P-4.3

P-4.4

P-5.7

P-5.6

P-5.5

P-5.4

P-5.3

P-5.2

P-5.1

P-4.5

P-6.1

P-2.5

Curitiba

Jataizinho

SertanejaCambará

Arapongas

Corbélia

Cascavel

Foz do Iguaçú

São Migueldo Iguaçú

Guarapuava

Candói

Relógio

Irati

Ponta Grossa

Ortigueira

Jaguariaíva

Imbaú

Pres. Castelo Branco

Floresta

Campo Mourão

Apucarana

Imbituva

LondrinaMaringá

Paranaguá

Jacarezinho

Mandaguari

Céu AzulLaranjeirasdo Sul

PortoAmazonas

Carambeí

CONCESSÃODE RODOVIAS

Concessionárias- Econorte - Tel: 0800-4001551 - Viapar - Tel: 0800-442727 - Rod. das Cataratas - Tel: 0800-450277 - Caminhos do Paraná - Tel: 0800-421010 - Rodonorte - Tel: 0800-421500- Ecovia - Tel: 0800-410277

Lote 1 Lote 2Lote 3Lote 4Lote 5Lote 6

P-3.1

LEGENDAP- . . Pedágio1 3 -

-LotePraça

Lapa

Araucária

BR 277

PR 508

PR 407BR 476PR 427

BR 277BR 277

BR 373BR 277

BR 277

BR 369

PR 317

BR 376

BR 376

BR 376

PR 444

BR 369

BR 369

PR 323

PR 090

BR 369

BR 153

BR 376

BR 376 PR 151

BR 376

BR 277

Investimentos previstos durante os 24Investimentos previstos durante os 24anos da Concessanos da Concessãão: ( INICIALMENTE )o: ( INICIALMENTE )

- Recuperação inicial (6 primeiros meses de concessão) R$ 90 milhões

- Restauração (primeiros anos de concessão) R$ 369 milhões

- Obras de melhoria e ampliação de capacidade R$ 1.840 milhões

- Manutenção (restauração ao longo da concessão) R$ 581 milhões- Infraestrutura - serviços de operação e conservação R$ 430 milhões

TOTAL GERAL R$ 3,3 bilhões

OBRAS PREVISTASOBRAS PREVISTAS

TIPO INÍCIO ATUAL

- Restauração

- Duplicação

- Marginais

- Contornos (pista simples)

- Contornos (pista dupla)

- Terceiras faixas

- Correções Geométricas

- Barreiras New Jersey

- Interseções

- Passarelas

2035,5 km

855,0 km

283,0 km

26,0 km

201,0 km

377,0 km

132,0 km

156,0 km

435,0 ud

21,0 ud

2185,20 km

867,0 km

55,0 km

50,0 km

65,0 km

232,0 km

84,0 km164,0 km

189,0 ud

INVESTIMENTOS PREVISTOSINVESTIMENTOS PREVISTOS

TIPOINÍCIO ATUAL

(R$ 106 - Base jan./97)

- Recuperação Inicial

- 1.ª Restauração

- Obras (Mel. Amp. Cap.)

- Manutenção (Rest. 8 anos)

- Infraestrutura

- TOTAL GERAL

90,0

369,0

1.840,0

581,0

430,0

3.310,0

165,0

489,0

1.073,0

587,0

381,0

2.695,0

ANEXO V

PROGRAMA DEEXPLORAÇÃO - PER

PROGRAMA DEPROGRAMA DEEXPLORAEXPLORAÇÃÇÃO - PERO - PER

Gerenciamento e Administração

Planos e Projetos Tratamento Ambiental

Intervenções FísicasServiços de Operação,

Conservação e Manutenção

Planejamento, Gestão e Monitoração

Edificações e Instalações de Apoio

Recuperação InicialRestauração das

Rodovias Principais

Obras de Melhoria e Ampliação de Capacidade

Operação das Rodovias Principais

Conservação das Rodovias Principais

Manutenção das Rodovias Principais

Estrutura AnalEstrutura Analíítica do PERtica do PER

Recuperação Inicial

Limpeza das Pistas e Acostamentos

Pavimento

Canteiro Central e Faixa de Domínio

Obras-de-Arte Especiais

Dispositivos de Proteção e Segurança

Sinalização

Terraplenos e Estruturas de Contenção

Sistemas de Drenagem e Obras-de-Arte Correntes

Iluminação e Instalação Elétrica

Acessos, Trevos, Entrocamentos e Retornos

Reforma dos Postos da Polícia Rodoviária

Restauração das Rodovias Principais

Pavimento

Obras-de-Arte Especiais

Dispositivos de Proteção e Segurança

Sinalização

Terraplenos e Estruturas de Contenção

Sistemas de Drenagem e Obras-de-Arte Correntes

Iluminação e Instalação Elétrica

Acessos, Trevos, Entrocamentos e Retornos

Obras de Melhoria e Ampliação de Capacidade

Obras de Duplicação

Contornos

Marginais

Terceiras Faixas

Interseções

Correções Geométricas

Acostamentos

Barreiras de Concreto

Passarelas

Alargamento de Obras-de-Artes Especiais

Recuperação de Obras-de-Artes Especiais

IntervenIntervençõções Fes Fíísicassicas

Operação das Rodovias Principais

Controle Operacional

Sistema de Arrecadação de Pedágio

Sistema de Pesagem

Guarda e Vigilância Patrimonial

Apoio à Fiscalização de Trânsito

Serviços de Assistência ao Usuário:

Inspeção de Trânsito

Atendimento Pré-Hospitalar / Resgate

Atendimento Mecânico / Guincho

Atendimento de Incidentes

Serviços de Comunicação

Segurança de Trânsito:

Padrão de Segurança Viária

Sinalização Temporária

Transporte de Cargas Perigosas

Transporte de Cargas Excepcionais

Conservação das Rodovias Principais

Conservação Rodoviária de Rotina:

Limpeza das Pistas e Acostamentos

Pavimento

Canteiro Central e Faixa de Domínio

Obras-de-Arte Especiais

Dispositivos de Proteção e Segurança

Sinalização

Terraplenos e Estruturas de Contenção

Sistemas de Drenagem e Obras-de-Arte Correntes

Iluminação e Instalação Elétricas

Conservação Predial e de Equipamentos:

Edificações e Instalações Prediais

Sistemas de Controle e Comunicação

Manutenção das Rodovias Principais

Sinalização Horizontal

Pavimento

ServiServiçços de Operaos de Operaçãção, Conservao, Conservaçãção eo eManutenManutençãçãoo

Tipos de Segmentos Rodoviários: - Rodovias Principais;- Trechos Urbanos;

- Trechos Rodoviários de Acesso (“Oferta”)

Para cada um desses três diferentes tipos desegmentos rodoviários, os encargos e as

responsabilidades das Concessionárias sãodistintos.

ApresentaApresentaçãção do PERo do PER

Rodovias Principais: A Estrutura Analítica apresentada a seguirresume os encargos e responsabilidades das

Concessionárias, através dos diversos itens deserviços e obras previstos para a exploração.

Trechos Urbanos: São trechos cujas características fazem com que

o tratamentos a eles dispensados sejadiferenciado, restringindo-se os encargos e

responsabilidades das Concessionárias à suaRecuperação Inicial e à Conservação e

Manutenção do Pavimento e da SinalizaçãoRodoviária.

ApresentaApresentaçãção do PERo do PER

Trechos Rodoviários de Acesso: São segmentos adjacentes às RodoviasPrincipais a serem recuperados, mantidos e

conservados pelas Concessionárias.

São, também, denominados trechos de “Oferta”,pois foram as ofertas desses trechos que

definiram os vencedores da licitação (Outorga).

ApresentaApresentaçãção do PERo do PER

ServiServiçços de assistos de assistêência aosncia aosusuusuáários:rios:

• - Inspeção de trânsito;• - Atendimento pré-hospitalar;• - Atendimento mecânico;• - Atendimento de incidentes;• - Serviços de comunicação;• - Apoio a fiscalização de trânsito;

ServiServiçços de assistos de assistêência aosncia aosusuusuááriosrios

Trabalhos Iniciais da ConcessTrabalhos Iniciais da Concessããoo(do 1(do 1ºº ao 6 ao 6ºº M Mêês)s)

• Limpeza das pistas e acostamentos

• Recuperação do pavimento

• Canteiro Central e Faixa de domínio• Obras de arte especiais

• Dispositivos de Proteção e Segurança

• Sinalização

• Terraplenos e Estruturas de Contenção• Sistema de drenagem e Obras de Arte Correntes

• Iluminação e instalações elétricas existentes

• Marginais, Acessos, Trevos, Entroncamento e Retornos

• Construção de Edificações de apoio

• Construção de Centro de Controle Operacional - CCO• Construção das Praças de Pedágio

• Reforma e Construção dos Postos de pesagem

• Construção das Bases Operacionais

• Reforma dos Postos da Polícia Rodoviária

Trabalhos Iniciais da ConcessTrabalhos Iniciais da Concessããoo(do 1(do 1ºº ao 6 ao 6ºº M Mêês)s)

1) Trabalhos Iniciais, (06) seis primeiros meses:

– Obras e serviços que visaram recuperar ascondições mínimas de trafegabilidade dasrodovias e foram os pré-requisitos para oinício da cobrança de pedágio.

– Obras e serviços iniciaram respectivamentenos lotes 1,2 e 3 em 26/11/97 e lotes 4,5 e 6 em27/11/97.

TRABALHOS INICIAISTRABALHOS INICIAIS

LOTE INTERVENÇÕES FÍSICAS INFRA ESTRUTURA PARA OS TOTAL SERVIÇOS DE OPERAÇÃO

1 6.930.910,00 7.621.820,00 14.552.730,00 2 36.660.810,59 24.409.240,00 61.070.050,59 3 21.918.600,60 16.882.190,00 38.800.790,60 4 25.450.624,12 13.192.352,37 38.642.976,49 5 52.094.450,57 43.732.140,00 95.826.590,97 6 10.576.362,66 8.596.397,00 19.172.759,66

TOTAL153.631.758,94 114.434.139,37 268.065.898,31

Trabalhos ao Longo daTrabalhos ao Longo daConcessConcessããoo

• Restauração das Rodovias Principais• Obras de melhorias e ampliação de capacidade

Estas obras constituem-se basicamente de:• obras de duplicação;• contornos;• marginais;• terceiras faixas;• interseções;• correções geométricas;• passarelas.

Trabalhos ao Longo da ConcessTrabalhos ao Longo da Concessããoo

• Obras e serviços foram concluídos;• Trechos foram vistoriados e recebidos pelo

DER/PR;• Avaliação pela Comissão Tripartite;• Foi autorizado o início da cobrança do

pedágio em junho de 1998;

• Desde o início dos serviços oacompanhamento e gerenciamento se deuatravés do DER/PR.

ININÍÍCIO DA COBRANCIO DA COBRANÇÇA DO PEDA DO PEDÁÁGIOGIO

FISCALIZAFISCALIZAÇÃÇÃOO

DE ACORDO COM A LEI FEDERAL N.º 8.987 DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 QUE“DISPÕE SOBRE O REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DESERVIÇOS PÚBLICOS PREVISTOS NO ARTIGO 175 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, EDÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”, NO SEU CAPÍTULO VII - DOS ENCARGOS DO PODERCONCEDENTE, “ART.30 NO EXERCÍCIO DA FISCALIZAÇÃO, O PODER CONCEDENTETERÁ ACESSO AOS DADOS RELATIVOS A ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE,RECURSOS TÉCNICOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS DA CONCESSIONÁRIA”.“PARÁGRAFO ÚNICO. A FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO SERÁ FEITA PORINTERMÉDIO DE ÓRGÃO TÉCNICO DO PODER CONCEDENTE OU POR ENTIDADECOM ELE CONVENIADA, E , PERIODICAMENTE, CONFORME PREVISTO EM NORMAREGULAMENTAR, POR COMISSÃO COMPOSTA DE REPRESENTANTES DO PODERCONCEDENTE, DA CONCESSIONÁRIA E DOS USUÁRIOS”. A LEI COMPLEMENTARN.º 76, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1995, ART.30, PARÁGRAFO ÚNICO, REPRODUZ ODITO NA LEI N.º 8.987, A LEI N.º 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993, ART.13, INCISO IV EO CONTRATO DE CONCESSÃO, CLÁUSULA LXXVII – DA VERBA ANUAL PARACUSTEIO DA FISCALIZAÇÃO, ITEM 5. B) PAGAMENTO DE DESPESAS DIRETAMENTEVINCULADAS À FISCALIZAÇÃO DA CONCESSÃO.

O DER/PR ATRAVÉS DOS CONTRATOS ABAIXO RELACIONADOS, CONTRATOU ASSEGUINTES EMPRESAS CONSULTORAS, ATRAVÉS DE SERVIÇOS DE CONSULTORIADE APOIO A FISCALIZAÇÃO DO DER/PR, PARA AUXILIAR NO APOIO AFISCALIZAÇÃO DOS LOTES DA CONCESSÃO E NA ADMINISTRAÇÃO GERAL.

FISCALIZAFISCALIZAÇÃÇÃOO

EMPRESA CONTRATO LOTEEsteio/Ampla 099/98 4 e 5Enefer/Engemin 103/98 6

Engefoto/Dalcon 105/98 2 Prodec/Unidec 108/98 1Sondotécnica/ECL 109/98 C. Geral

Vega/Conspel 110/98 3Esteio/Cal 031/02 5Prodec/Unidec 034/02 1

Vega/ Conspel 036/02 4Dalcon/Enefer 037/02 3Concremat/Engemin 041/02 6

Sondotécnica/Brumer 052/02 C. GeralEngefoto/Ampla 055/02 2

FISCALIZAFISCALIZAÇÃÇÃOO

A COMISSÃO TRIPARTITE FOI CRIADA ATRAVÉS DODECRETO N.º 4393 DE 28 DE MAIO DE 1998,ATENDENDO A LEI FEDERAL N.º 8.987, COM AFINALIDADE DE FISCALIZAR PERIODICAMENTE OSSERVIÇOS DA CONCESSÃO RODOVIÁRIA. OSTRABALHOS DA COMISSÃO FORAM ENCERRADOS COMO TÉRMINO DO ÚLTIMO MANDATO EM 31/12/2002. OGOVERNO ATUAL EDITOU NOVO DECRETO PARA ACONTINUIDADE DOS SERVIÇOS DA COMISSÃOTRIPARTITE ,INTRODUZINDO ALGUMAS INOVAÇÕES ,QUE NÃO FORAM ACEITAS PELAS CONCESSIONÁRIAS ,SENDO QUE O PROCESSO NO MOMENTO ESTÁ NAPROCURADORIA JURÍDICA DO DER.

ORGANOGRAMA BORGANOGRAMA BÁÁSICOSICO

Governo do Estado do Paraná Poder Concedente

Secretaria de Estado Dos Transportes

Departamento de Estradas De Rodagem

Diretor Geral

Diretoria Técnica

CCPR

Ger. Obras Serv. Lote 01

S. R. Norte

Assessorias

CPAM CGMR CETS CCTR

S. R. Noroeste

S. R. Oeste

S. R. Leste

S. R. C. Gerais

Diretoria Adm. Financeira

Diretoria de Operações

Assessorias

Ger. Obras Serv. Lote 02

Ger. Obras Serv. Lote 04

Ger. Obras Serv. Lote 03

Ger. Obras Serv. Lote 05

Ger. Obras Serv. Lote 06

Econorte Viapar Cataratas Caminhos Rodonorte Ecovia

APPA

FISCALIZAFISCALIZAÇÃÇÃOO

• O CONTRATO COM AS CONSULTORAS FORAM ENCERRADOSEM 31/10/2004, FICANDO O DER/PR, COM OS GERENTES DEOBRAS E SERVIÇOS DE CADA LOTE, MAIS A EQUIPE DA SEDEDE 01/11/2004 ATÉ 31/05/2005, FISCALIZANDO OS LOTES COMALGUMA DIFICULDADE.

• EM JUNHO DE 2005, O GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ,FORMALIZOU UM CONTRATO ENTRE O DER/PR E A TECPAR,PARA A FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE OBRAS ECONCESSÃO NO ESTADO. AS EQUIPES MONTADAS ESTÃOINICIANDO O TRABALHO , VISANDO INTENSIFICAR AFISCALIZAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS , COM A RESPECTIVAEMISSÃO DE RELATÓRIOS GERENCIAIS PERIÓDICAMENTE.

PolPolíítica Tariftica Tarifááriaria

• O Estabelecimento da política tarifária teve como pontos principais:1) Refletir os custos dos Trabalhos Iniciais (período sem cobrança de pedágio),

da Conservação, da Manutenção e da Restauração ao longo de 24 anos, dosServiços aos Usuários (24 horas), ao longo de 24 anos e dos Investimentosem Obras de Segurança e Ampliação de Capacidade (duplicações,contornos, viadutos, 3as faixas, vias marginais, etc).

2) Estabelecimento de tarifas quilométricas: R$ 0,03 p/ Km – Rodovia de pistasimples, R$ 0,04 p/ Km – Rodovia de pista dupla

• Reajuste em função da definição dos investimentos (julho/96)

• Aumento de 1,0918• Licitação – Definição de tarifa do Edital• Reajuste de 1,0317 período (julho/96 a jan/97) R$ 0,03... p/ Km – Rodovia de

pista simples, R$ 0,04... p/ Km – Rodovia de pista dupla 3) Permitir aos usuários das rodovias (transporte individual, de passageiros e

de carga), redução compensatória de custos de manutenção, consumo depneus, peças e acessórios, consumo de combustíveis e lubrificantes, alémde aumento de produtividade (menor tempo de viagem), segurança eaumento da vida útil dos veículos.

FIXAFIXAÇÃÇÃO DA TARIFA BO DA TARIFA BÁÁSICA/DERSICA/DER

Cálculodo VPL

RECEITA

DESPESA

Definiçãoda TIR

Receitanecessária

para aViabilidade

Cálculoda TarifaBásicapor Km

Comparaçãocom outras

TarifasVigentes

Fixaçãoda TarifaBásica

Estrutura dePedagiamento

FIXAFIXAÇÃÇÃO DA TARIFA BO DA TARIFA BÁÁSICA/DERSICA/DER

RECEITA

TráfegoPedagiado

ReceitaAlternativa

VDM

Exploraçãoda Faixa de

Domínio

Propaganda

FIXAFIXAÇÃÇÃO DA TARIFA BO DA TARIFA BÁÁSICA/DERSICA/DER

DESPESA

InvestimentosPrevistos

CustosOperacionais

CustosEconômicos

Recuperação/Restauração

Ampliação/Melhorias

ManutençãoPeriódica

Operação/Administração/Conserva

Fiscalização daConcessão

Reaparelhamento daPolícia Rodoviária

ISS

PIS

COFINS

IR + Adicional de IR

CSSL

LOCALIZALOCALIZAÇÃÇÃO DAS PRAO DAS PRAÇÇAS DEAS DEPEDPEDÁÁGIOGIO

Com a mesma importância das tarifas, a localização edistanciamento das praças de pedágio, tiveram asseguintes diretrizes:

• Exclusivamente sobre o tráfego rodoviário de passagem;• Balizamento das distâncias entre os pontos de cobrança

em torno de 70 Km;• Reduzir a possibilidade de rota de fuga;• Relação compatível entre volume de tráfego e custos de

implantação, manutenção e operação de cada praça;• Cobrança bidirecional, a forma mais adequada de

cobrança, para não incentivar as fugas de tráfego.

BASE LEGALBASE LEGAL

• LEI FEDERAL N.º 8.987 DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995QUE “DISPÕE SOBRE O REGIME DE CONCESSÃO EPERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPÚBLICOS PREVISTOS NO ARTIGO 175 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS”.

• A LEI N.º 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

BASE LEGALBASE LEGAL

• Lei Complementar (Est.) nº. 76 de 21 de dezembro de 1995.• Em 13 de maio de 1996 passou a vigorar a Lei nº. 9.277 de 10 de

maio de 1996, que autorizou a União a delegar aos Municípios,Estados da Federação e Distrito Federal a administração eexploração de rodovias e portos federais, após um ano denegociação entre o Ministério dos Transportes, os Governos doParaná e Rio Grande do Sul, com a interveniência da Secretariade Transportes.

• Em 12 de setembro de 1996 passou a vigorar a Portaria nº. 368 de11 de setembro de 1996 onde determina o procedimento dadelegação de que trata a Lei nº. 9.277/96.

• Convênios De Delegação• Foi celebrado entre o Ministério dos Transportes e o Estado do

Paraná, para a administração de Rodovias e a Exploração detrechos de Rodovias Federais dos Lotes 1 a 6, os Convênios002/96 a 007/96, datados de 25/10/96.

PROCESSO DE LICITAPROCESSO DE LICITAÇÃÇÃOO

Audiências PúblicasCuritiba 14/12/1995Londrina 18/01/1996Maringá 19/01/1996Cascavel 26/01/1996Guarapuava 30/04/1996Ponta Grossa 21/06/1996 Em 04 de janeiro de 1996 foram lançados os Editais de Pré-

Qualificação dos Lotes 001 a 006, pela Secretaria de Estadodos Transportes e o Departamento de Estradas deRodagem.

OBJETO DO EDITALOBJETO DO EDITALAs principais exigências do Edital de Pré-Qualificação foram: Concorrência do tipo “maioroferta”, procedimento administrativo em duas etapas, visita ao Lote habilitação jurídica,regularidade fiscal, qualidade técnica, qualificação econômico-financeira como balançopatrimonial, demonstrações contábeis, certidão negativa de falência ou concordata,patrimônio líquido mínimo, índices contábeis nas condições mínimas estabelecidas,memoriais de cálculo dos índices contábeis.

A outorga da Concessão prevista no objeto dos Editais estava condicionada a transferênciapela União para o Estado do Paraná, dos trechos das rodovias federais integrantes dosLotes.

Os Editais de pré-qualificação justificaram a necessidade da outorga da Concessão emrazão da União e o Estado não disporem dos recursos necessários para a recuperação,melhoramento, conservação, manutenção, expansão de capacidade e operação dos trechosdas rodovias que integram o Lote a ser concessionado.

A opção, portanto, da outorga de concessão, tinham por finalidade assegurar a aplicação derecursos do setor privado na modernização dos trechos das rodovias que integram o Lote aser concessionado, de modo a que sejam mantidos, em caráter permanente, a prestação deserviços adequados ao pleno atendimento dos usuários, assim entendido aqueles cujasmetas de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade ecortesia atendam as exigências formuladas no “Programa de Exploração”.

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO EDITALSTICAS DO EDITAL1.) Metodologia de Execução• Conhecimento do Problema

• Plano de Trabalho

• Organização da Concessionária

2.) Proposta Comercial• Carta-proposta contendo a “OFERTA”

• Projeção do tráfego

• Projeção das receitas

• Demonstração dos custos unitários e globais• Cronograma de investimentos e custos

• Financiamento

• Fluxo de Caixa

3.) Garantia da Proposta4.) Atestado de Exeqüibilidade5.) Atestado de Adequação do Plano de Seguros.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOPROGRAMA DE CONCESSÃODE RODOVIAS DO ESTADO

DO PARANÁ

EVOLUEVOLUÇÃÇÃO HISTO HISTÓÓRICA DORICA DOPROGRAMA DE CONCESSPROGRAMA DE CONCESSÃÃOODE RODOVIAS DO ESTADODE RODOVIAS DO ESTADO

DO PARANDO PARANÁÁ

Principais EventosPrincipais Eventos

1995 � Início dos Estudos – SETR / GAPIT

Junho/1996 � Licitação da 1ª Etapa - Pré-Qualificação

Outubro/1996 � Convênios de Delegação

Janeiro/1997 � Audiências Públicas

Agosto/1997 � Licitação da 2ª EtapaMetodologia de ExecuçãoAtestados de FinanciabilidadeProposta Comercial

Novembro/1997 � Assinatura dos Contratos

Novembro/1997 � Assinatura das Ordens de Serviço

Principais EventosPrincipais Eventos

Dezembro/1997 � Início dos Trabalhos de Recuperação Inicial

Junho/1998 � Conclusão dos Trabalhos de Recuperação Inicial

Avaliação da Comissão Tripartite Início da Cobrança do Pedágio

Julho/1998 � Reavaliação do Programa de Concessão com Redução dos Investimentos e Novos valores das Tarifas (Redução de aproximadamente 50%)

Agosto/1998 � Obtenção de Decisão Judicial comAntecipação de Tutela (Liminar)por parte das Concessionárias

Principais EventosPrincipais Eventos

Investimentos � As Concessionárias ficam desobrigadas de executarem as obras previstas

Principais Conseqüências:

Verbas � As Verbas de Fiscalização e das Polícias Rodoviáriasforam reduzidas nas mesmas proporções das tarifas

Serviços de conservação � Mantidos conforme contrato

Atendimento aos usuários � As Concessionárias ficam desobrigadas a prestarem osserviços de atendimento comguincho

Março/2000 � Encerramento da Demanda Judicial com novas condições para o Programa de Concessão

Tarifas � As tarifas básicas dos veículos leves e dos ônibus foram recompostas em 100% dos

valores inicialmente pactuados Para os veículos pesados, as novas tarifas básicas foram recompostas, em média, em

83% dos valores inicialmente pactuados.

Principais EventosPrincipais Eventos

Equilíbrio � Na recomposição das tarifas foram considerados os custos financeiros dos financiamentos.

Degraus � Foram introduzidos degraus tarifários quando necessários para se equilibrar os contratos, em função das alterações nos cronogramas de obras.

Principais EventosPrincipais Eventos

Serviços � Retornam às mesmas condições e parâmetros inicialmente pactuados

Atendimento Pré-hospitalarAtendimento com guinchoAtendimento a Incidentes Inspeção de Trânsito

Pesagem Guarda e Vigilância Patrimonial

e Apoio à Fiscalização de Trânsito

Principais EventosPrincipais Eventos

Termos Aditivos/2002

Antecipação de investimentosPostergação de investimentos

Alteração dos degraus tarifários existentes

Comentários:

Lote 1 : Relocação de praça de pedágio, inclusão de novostrechos, antecipação de investimento (Contorno de Ibiporã), com incremento de receita;

Lote 4: Implantação de mais uma praça de pedágio, inclusão de novos trechos, com incremento de receita.

Principais EventosPrincipais Eventos

O EQUILÍBRIOECONÔMICO EFINANCEIRO

O EQUILO EQUILÍÍBRIOBRIOECONECONÔÔMICO EMICO EFINANCEIROFINANCEIRO

EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO

ReceitasCapital PróprioFinanciamentos

DespesasTributos / Impostos

Investimentos em ObrasResultado

0

Tarifa Básica

entradas saídas

TIR

RESTAURAÇÕES - MEDIÇÕES

CONTRATO (PER):- A proponente deverá cotar preço em suaProposta Comercial (AnexoVII) para a área estimada deintervenção de restauração na pista de rolamento (reparos locais,fresagem, aplicação de massa asfáltica e de lama asfáltica) eacostamentos (aplicação de novas camadas granulares e/ouasfálticas). As principais quantidades de serviços estimadaspelo DER para este Lote são as seguintes:

RESTAURARESTAURAÇÕÇÕES - MEDIES - MEDIÇÕÇÕESES

Unid. Quant. Unid. Quant.

RESTAURAÇÃO DO P AVIMENTO E ACOSTAMENTOS m2 5.936.000

Fresagem m3 38.000 m3 38.000CBUQ com CAP 50-60 t 222.000 t 222.000Binder com CAP 50-60 t 301.000 t 301.000

Pintura de Ligação com Emulsão m2 4.620.000 m2 4.620.000

Imprimação Impermeabilizante com CM m2 650.000 m2 650.000

Brita Graduada 100% P.M. m3 65.000 m3 65.000

Reparos Locais m2 16.000 m2

Lama Asfáltica m2 1.300.000 m2

Pré-misturado à Quente com CAP-20 t 37.950

Em Preto = Original (1997). Custo unitário = 9,09 R$/m2 de área de restauraçãoEm Vermelho = Termo Aditivo de 2002. No Quadro 3-b deste Termo, não mais aparece

este custo unitário. Tendo em vista que foram consideradas as medições por "insumos".

RESTAURAÇÕES - MEDIÇÕES (LOTE 02)

Serviços

RESTAURARESTAURAÇÕÇÕES - MEDIES - MEDIÇÕÇÕESES

CLÁUSULA - Da Fiscalização da Concessão (CONTRATO)5. A fiscalização da execução do PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DO LOTEcompreenderá, especialmente:a) o controle por resultados da execução dos serviços de operação, conservação emanutenção das rodovias principais e de recuperação, conservação e manutenção dos trechos rodoviários de acesso, com ênfase na observância das especificações,parâmetros e padrões de qualidade estabelecidos no PER, e nas normas técnicas aplicáveis.b) o controle por medição da execução das obras de recuperação inicial, restauraçãoe de melhoria e ampliação de capacidade das rodovias principais, com ênfase na observância dos quantitativos, especificações, parâmetros e padrões de qualidadeestabelecidos no PER, nos Projetos Básicos e nas normas técnicas aplicáveis.

RESTAURAÇÕES - MEDIÇÕES

RESTAURARESTAURAÇÕÇÕES - MEDIES - MEDIÇÕÇÕESES

2 - Desapropriações

Contrato Original, havia verba (R$ 4.968.000,00 - jan/97 - Lote 05) no Termo Aditivode 2000 a responsabilidade passou para o Estado

A alínea "i" da "CLÁUSULA XXXIII - Dos Direitos e Obrigações do DER" foi alterada,como segue:

DESAPROPRIADESAPROPRIAÇÃÇÃOO

era:- Declarar bens imóveis de utilidade pública, com caráter de urgência , para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, estabelecer limitaçõesadministrativas e autorizar ocupações temporárias de bens imóveis, para assegurar arealização e a conservação de obras e serviços vinculados à concessão, no prazo máximo de até 45 dias úteis contados da data de recebimento do requerimento fun-damentado da concessionária pleiteando a referida declaração.

ficou:- Sempre que solicitado pela concessionária, conforme alínea "g" da CLÁUSULA XXIV, o DER deverá providenciar a declaração de bens imóveis de utilidade pública, com caráter de urgência, para fins de desapropriação ou instituição de servidão admi-nistrativa; promover desapropriações e instituir servidões administrativas, seja poracordo ou por intermédio de ação judicial, de imóveis assim declarados de utilidade pública, inclusive responsabilizando-se pelo pagamento do valor da indenização;estabelecer limitações administrativas; e autorizar ocupações temporárias de bensimóveis; sempre para assegurar a realização e a conservação de obras e serviços vinculados à concessão, o que deverá ser feito dentro do cronograma preestabelecidopelas partes.

DESAPROPRIADESAPROPRIAÇÃÇÃOO

Quando não ocorre modificação nos encargos, o termoque foi utilizado na documentação da Concessão para orecebimento é aceitação tratando de uma aprovação decaráter mais expedito. No caso a aceitação (aprovaçãode caráter expedito) se dá pelo fato de:•não existir alteração no valor do orçamento;•estar sendo realizada no ano previsto;•não haver impacto no equilíbrio econômico-financeiro;•solução técnica usual.

Nesta condição, procedimento singelo, o recebimentopode ser delegado à Superintendência Regional.

AceitaAceitaçãção de Obrao de Obra

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOSCRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS

Percebe-se que os Termos Aditivos não estabeleceram a realidade do empreendimento, seja com respeito aos valores (custos) das obras e serviços, nem com a temporalidade de suas previsões

De forma geral, verifica-se no Programa de Concessão, que a parte da redução de Investimentos ocorrida quando do

Termo Aditivo de 2000, as verbas de Administração, Operação e Conservação e a de Manutenção foram mantidas

inalteradas em relação às previstas inicialmente (1997), não se adequando a uma realidade de diminuição da malha

viária (com o corte de obras deixou-se de agregar novas pistas, que demandariam sua conservação/manutenção e

operação o que refletiria também em custos de administração).

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS

LOTE Principais Desembolsos

118.186.600,00

Valores (R$ jan/97)

Adm. e Operação 578.168.540,00231.263.170,00293.086.070,0078.719.990,00

Conservação

Obras Amp. Melhorias

Restauração

Manutenção

Termo Aditivo de 2002

2

Contrato Original 1997

578.168.540,00231.263.170,00612.454.960,0091.720.180,00118.160.520,00

COM MEDIÇÃO

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS - LOTE 1

A restauração do Lote atingiu 25% da extensão total prevista, e consumiu70% da verba total prevista.

O TA 2002 agregou novos trechos rodoviários (BR/153 e PR/090) considerando para estes trechos a não necessidade de "medições".

O contorno Norte de Cambé-Londrina estava previsto para o ano de 1998 até 2002,e foi postergado (TA 2002) para os anos 2020 e 2021.

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS - LOTE 2

Contorno de Mandaguari, previsto com valor de R$ 25.200.000,00, readequadopara R$ 11.200.000,00 (TA 2000 e 2002), tem hoje seu projeto orçado emR$ 32.300.000,00, todos os valores na base de jan/97.

Há uma receita Alternativa, no valor aproximado de R$ 15.000.000,00 (Valor Corrente), sendo contestada judicialmente pela Brasil Telecom.

Existem novas necessidades de Investimentos, que quando aprovadas peloDER, não são executados pela concessionária, alegando desequilíbriofinanceiro.

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS - LOTE 3

Pelos Autos 2005.70.0014409-5 da 4.ª VF-Ctba, está desobrigado de executar Obras de Melhoria e Ampliação, e sua tarifa equilibrada pela TIR de Projeto de Proposta,o que não está estipulado no último TA.

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS - LOTE 4

Está correndo uma ação judicial, para retomada de obras e reequilíbrio de contrato

O TA 2002 agregou novos trechos rodoviários (BR/476 e PR/427) considerando para estes trechos a não necessidade de "medições".

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS - LOTE 5

No TA de 2002, retirou-se o conceito de medição para a etapa de restauração.Inclui-se texto definindo a execução de "novos acostamentos", sem previsão de recursos financeiros.

Total2005Total2005

Tempos

TA 2002

Original

QUADRO 4 - Cronograma Financeiro dos InvestimentosManutenção Sinal. Horizontal

Valores (jan/97)48.622.820,003.743.000,0048.622.820,0023.380.000,00

CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS - LOTE 6

A concessionária , a partir de 2003, não vem realizando as restaurações de acordo com o que prega o Contrato, foi notificada e multada pela fiscalização, e o assunto continua a ser tratado aguardando posicionamento definitivo

Há previsão de duplicação da PR/407, a um valor previsto de R$ 13.344.000,00do ano de 2007 a 2011, porém os estudos técnicos apontam para um orçamento deR$ 18.000.000,00 (jan/97), e ainda há que se considerar a desapropriação como ônus do Estado. Ocorrendo a implantação de novos Portos Marítimos, em Itapoáe Ponta do Poço, o valor crescerá, função da necessidade de estrutura superior para os pavimentos.