47
Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Programa de P&DCelg D/ANEEL:

Visão estratégica

Elbio Cardoso RochaGerente do Programa de P&D

Celg D/ANEEL

Agosto de 2010

Comitê de P&D Celg D

Page 2: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Sumário

• Aspectos Legais e Regulatórios• Regulamentação• Visão estratégica• Investimentos realizados• Arranjo produtivo• Evolução do Programa de P&D• Constatações• Oportunidades• Desafios

Page 3: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 4: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

A ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica

é o órgão regulador do setor de

energia elétrica do Brasil:

• Criada pela Lei nº 9.427/1996

• Regulamento dado pelo Decreto nº 2.335/1997

•Subordinada ao MME – Ministério de Minas e Energia

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 5: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Lei nº 9.427/1996: institui a ANEEL

Art. 2º A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL tem por finalidade regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal.;

Decreto nº 2.335/1997: constitui a ANEEL

Art. 4.º À ANEEL compete:

  XXIII - estimular e participar das atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico necessárias ao setor de energia elétrica;

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 6: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Lei 9.991, de 24 de julho de 2000: Dispõe sobre realização de investimentos em P&D por parte das

empresas concessionárias do setor de energia elétrica.

“Art. 1o As concessionárias ... ficam obrigadas a aplicar, anualmente, o montante de, no mínimo, setenta e cinco centésimos por cento de sua receita

operacional líquida em P&D do setor elétrico e, no mínimo, vinte e cinco centésimos por cento em PEE no uso final.

I – até 31 de dezembro de 2005, os percentuais mínimos ... serão de cinqüenta centésimos por cento, tanto para P&D, como para PEE...”

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 7: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

1% da ROL

0,50% PEE 0,50% P&D

Lei nº. 11.465, de 28/03/2007:

Prorroga até 31/12/2010 o percentual de 0,50% da ROL para o PEE , regulado pela ANEEL:

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 8: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Lei 9.991, de julho de 2000:

“Art. 4º. Os recursos para P&D... deverão ser distribuídos da seguinte forma:

I – 40% para o FNDCT;

II – 40% para projetos de P&D;

III – 20% para o MME, a fim de custear os estudos e pesquisas de planejamento de expansão do sistema energético, bem como os de inventário e de viabilidade necessários ao aproveitamento dos potenciais hidrelétricos.”

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 9: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

1% da ROL

0,50% PEE 0,50% P&D

0,20% P&D0,20% FNDCT 0,10% MME

Lei 9.991, de julho de 2000:

“Art. 4º. Os recursos para P&D... deverão ser distribuídos da seguinte forma:

Aspectos Legais e Regulatórios

Page 10: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Aspectos Legais e Regulatórios:

Manual de P&D 2008

Page 11: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Manual de P&D ANEEL 2008:

Resolução Normativa nº 316/2008:“Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento

Tecnológico do Setor de Energia Elétrica”

Diretrizes e procedimentos estabelecidos pela ANEEL

para a elaboração, envio, avaliação, fiscalização e reconhecimento dos investimentos realizados

de Projetos de EE e P&D.

Disponível no portal da ANEEL (www.aneel.gov.br), no link Educação/Pesquisa e Desenvolvimento.

Page 12: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Manual de P&D 2008

Page 13: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Manual de P&D 2008

• Plano Estratégico de Investimento em P&D: obrigatório, previsão de 5 anos, atualizado anualmente;

• Fluxo contínuo de envio de projetos;

• Projetos individuais ou cooperativos;

• Flexibilidade para execução dos projetos;

Page 14: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

• Critérios de avaliação: composição da nota do projeto:

• Originalidade• Aplicabilidade• Relevância• Razoabilidade dos custos

Manual de P&D 2008

Page 15: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

• Critérios de avaliação: composição da nota do projeto:

• Originalidade• Aplicabilidade• Relevância• Razoabilidade dos custos

• Critério de pontuação:

1: Inadequado2: Insuficiente

3: Aceitável4: Bom

5: Excelente

Manual de P&D 2008

Page 16: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

• Avaliação inicial de propostas: opcional (a pedido da empresa)

• Avaliação final: comprovação de resultados e gastos incorridos:

a) Relatório final b) Relatório de Auditoria Contábil e Financeira

• Resultado da avaliação final:

a) Aprovado: reconhecimento total ou parcial do investimentob) Reprovado: não reconhecimento do investimento

Manual de P&D 2008

Page 17: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Visão estratégica

Page 18: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Visão estratégica

Temas Prioritários

Fases da Cadeia de

Inovação

Resultados e Impactos

Page 19: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Temas Prioritários:

1. Fontes alternativas de geração de energia elétrica

2. Geração Termelétrica

3. Gestão de Bacias e Reservatórios

4. Meio Ambiente

5. Segurança

6. Eficiência Energética

7. Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica

8. Operação de Sistemas de Energia Elétrica

9. Supervisão, Controle e Proteção de Sistemas de Energia Elétrica

10. Qualidade e Confiabilidade dos Serviços de Energia Elétrica

11. Medição, faturamento e combate a perdas comerciais

Page 20: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Fases da Cadeia de Inovação:

1. Pesquisa Básica

2. Pesquisa Aplicada

3. Desenvolvimento Experimental

4. Cabeça de série

5. Lote Pioneiro

Page 21: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Resultados e Impactos:

• Produtos

• Conhecimento Científico

• Novas Tecnologias

• Benefícios para a sociedade

Page 22: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Visão estratégica:

Temas Prioritários

Fases da Cadeia de

Inovação

Resultados e Impactos

Page 23: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Investimentos Realizados

Page 24: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

CICLO PROGRAMAS PROJETOS RECURSOS (R$)

1998/1999 13 63 12.899.198,00

1999/2000 43 164 29.744.579,18

2000/2001 67 439 113.304.660,35

2001/2002 72 535 156.226.300,86

2002/2003 101 672 198.801.240,00

2003/2004 81 602 186.974.737,70

2004/2005 96 600 191.681.208,67

2005/2006 142 917 352.135.205,86

TOTAL -- 43061.331.213.176,2

5

Investimentos e Resultados: Brasil

Page 25: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Arranjo Produtivo

Page 26: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

ANEELANEELConcessionáriasConcessionárias ANEEL/ANEEL/Agências Agências

ConveniadasConveniadas

UniversidadesUniversidades

FabricantesFabricantesConsultorasConsultoras

Centros de Centros de P&DP&D

Definição da carteiraDefinição da carteira AvaliaçãoAvaliação

Acompanhamento Fiscalização

Acompanhamento Fiscalização

Arranjo ProdutivoArranjo Produtivo

Page 27: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Evolução do Programa de P&D

(ABRADEE)

Page 28: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Evolução do Programa de P&D (ABRADEE)

• A interação entre concessionárias e demais atores (universidades, centros de pesquisa, fabricantes) evoluíram significativamente:

• A gestão do processo tem utilização crescente de metodologias de Gestão Tecnológica;

• Melhor condicionamento ao arcabouço regulador (Lei 9.991/2000 e Manual de P&D da Aneel);

Page 29: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Evolução do Programa de P&D (ABRADEE)

• Questionamentos migrando de questões legais, de regulação, do manual de P&D da ANEEL, etc., para questões estratégicas.

• Otimização dos investimentos em P&D;

• Busca de maximização de resultados em nível empresarial, regional e nacional.

Page 30: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Evolução do Programa de P&D (ABRADEE)

• Núcleos acadêmicos migrando de vocação educadora e publicadora de ciência básica, para pesquisa de inovação e tecnologia aplicadas;

• Núcleos tecnológicos surgiram, dos centros de pesquisa conhecidos e, principalmente, de novas empresas de base tecnológica, em geral locais ou regionais;

Page 31: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Evolução do Programa de P&D (ABRADEE)

Indústrias aumentam participação no processo: tentativa de viabilizar cadeia da inovação: idéia – desenvolvimento – protótipo – produto – mercado;

Início de uma maior aproximação com os agentes de fomento, como Gestores dos Fundos Setoriais e a FINEP.

Page 32: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Constatações(ABRADEE)

Page 33: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Constatações (ABRADEE)

Melhoria de resultados dos trabalhos acadêmicos, pela injeção de recursos, volume e regularidade satisfatórios;

Obrigatoriedade de investimentos de pelo menos 30% dos recursos nas regiões NO, NE e CO melhorou capacitação das universidades e criação de centros de pesquisa nessas regiões;

Boa resposta do setor acadêmico com relação às exigências dos novos investidores, com criação de visão empresarial;

Page 34: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Constatações (ABRADEE)

Aumento do número de mestres, doutores e especialistas, gerado pelos recursos dos Programas de P&D;

Aumento significativo na capacitação do pessoal das empresas;

Desenvolvidos protótipos, softwares e sistemas, com aplicação direta nas empresas ou potencial de se tornarem novos negócios.

Page 35: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Constatações (ABRADEE)

• Fortalecimento nas estruturas de P&D de concessionárias e universidades e de forma incipiente na indústria;

• Processo de geração de inovação não acompanha processo de geração de ciência desenvolvido pelas universidades;

• Dificuldades legais para a transferência direta de recursos governamentais ao setor produtivo;

• Dificuldades impostas pela Lei 8.666 para as empresas estatais;

Page 36: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Constatações (ABRADEE)

• Propriedade industrial e direitos de comercialização costumam ser um fator inibidor do processo.

• Permanece idéia de que origem da geração tecnológica é na universidade e não no setor produtivo (no Brasil são geradas em torno de 100 patentes por ano, contra cerca de 3.500 na Coréia);

• Muito conhecimento científico e pouca transformação (inovação) em produtos e processos;

Page 37: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Constatações (ABRADEE)

• Desconhecimento das reais competências tecnológicas do setor produtivo nacional;

• Falta de capacitação tecnológica em grande parte do segmento industrial e sua dificuldade de interagir com o meio acadêmico para absorção do conhecimento são fatores inibidores para o fechamento do ciclo;

Page 38: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Oportunidades

Page 39: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

OPORTUNIDADES (ABRADEE)OPORTUNIDADES (ABRADEE)

• Não há restrições para executoras nos projetos, desde que comprovada a capacidade técnica para realizar o projeto;

• Possibilidade de estruturação laboratorial para execução do projeto;

• 186 empresas no setor elétrico (64 D, 86 G, 36 T) devem investir anualmente em P&D e PEE – Perspectiva de crescimento;

Page 40: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

OPORTUNIDADES (ABRADEE)OPORTUNIDADES (ABRADEE)

• Mudança regulatório para envio contínuo de propostas;

• Mudança regulatóri para foco no resultado e redução do tempo para início do projeto;

Page 41: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

OPORTUNIDADES (ABRADEE)OPORTUNIDADES (ABRADEE)

• Projetos de P&D pautados pela inovação tecnológica para mitigar os problemas enfrentados pelas empresas.

• Projetos de EE devem estar pautados pela transformação do mercado consumidor e mudança de hábitos de consumo de energia

Page 42: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Desafios(ABRADEE)

Page 43: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Desafios (ABRADEE)Desafios (ABRADEE)

• Mudar patamar e qualidade dos gastos em C&T, com ênfase na inovação tecnológica, de forma que se traduzam em produtos e serviços;

• Garantir a aplicação continuada de recursos para financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação;

• Incrementar e flexibilizar regulamentos, leis e demais instrumentos.

Page 44: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Desafios (ABRADEE)Desafios (ABRADEE)

• Incentivar o fortalecimento das estruturas internas de P&D nas empresas, incentivando a capacitação em Gestão Tecnológica;

• Facilitar a utilização dos recursos do CT-Energ, principalmente para financiamento do desenvolvimento dos insumos tecnológicos necessários às inovações das concessionárias (materiais, componentes, etc.);

Page 45: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Desafios (ABRADEE)Desafios (ABRADEE)

• Viabilizar o aumento da participação de núcleos fabris, criando mecanismos para a industrialização dos protótipos concebidos nos Programas de P&D, visando fechar a cadeia de inovação;

• Propor sistemática para identificar e desenvolver competências do mercado fornecedor nacional de equipamentos e serviços, visando alavancar o desenvolvimento tecnológico e substituir equipamentos importados;

Page 46: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Desafios (ABRADEE)Desafios (ABRADEE)

• Identificar as reais necessidades tecnológicas das distribuidoras, propondo temas a serem desenvolvidos regional ou nacionalmente;

• Intensificar a criação de mecanismos que permitam a gestão associativa, possibilitando a realização de projetos cooperativos entre as concessionárias;

• Aumentar a visibilidade e a credibilidade dos Programas de P&D dentro e fora das empresas, mostrando sua importância, os benefícios e principalmente os resultados já obtidos até o momento;

Page 47: Programa de P&D Celg D/ANEEL: Visão estratégica Elbio Cardoso Rocha Gerente do Programa de P&D Celg D/ANEEL Agosto de 2010 Comitê de P&D Celg D

Contato

[email protected]

www.celg.com.br