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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NORMAS PARA REDAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA 2005

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA...OU TESE ANTES E APÓS A DEFESA Para a defesa da dissertação ou tese, o candidato deve entregar à Coordenação do Programa de Pós-Graduação

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

NORMAS PARA REDAÇÃO

DE DISSERTAÇÕES E TESES

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA

2005

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

Reitor

Abel Rebouças São José

Vice-Reitora

Jussara Maria Camilo dos Santos

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Cristiane Leal dos Santos

Comissão Responsável pela Elaboração das Normas

Tiyoko Nair Hojo Rebouças

Raquel Pérez-Maluf

Cláudio Lúcio Fernandes Amaral

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APRESENTAÇÃO

A dissertação ou tese representa o trabalho final para a conclusão do

curso de mestrado ou do doutorado. Ela encerra o planejamento, a execução e as

conclusões de um trabalho científico desenvolvido ao longo do processo de

formação do pesquisador.

Para coroar todo esforço despendido durante esse período, é necessário

que ela contemple um trabalho de alto nível, retratando da forma mais fiel

possível não só sua efetiva contribuição para a sociedade, como também o

aprendizado de como pesquisar.

A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, preocupada com o

dinamismo da ciência e a modernização dos meios disponíveis para

apresentação gráfica de materiais impressos, procurou elaborar esse manual que

descreve as “Normas para Redação de Dissertações e Teses”, estabelecidas pelo

Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia com área de

concentração em Fitotecnia.

Vitória da Conquista, janeiro de 2005.

Tiyoko Nair Hojo RebouçasColegiado do Programa de Pós-Graduação

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SUMÁRIO

NORMAS PARA REDAÇÃO ..............................................1

APRESENTAÇÃO.................................................................................3

1 CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................62 APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ..............................................7OU TESE ANTES E APÓS A DEFESA...................................................73 ORDENAÇÃO DO CONTEÚDO............................................................83.1 Capa.......................................................................................................83.2 Elementos pré-textuais..........................................................................83.2.1 Folha de rosto.....................................................................................83.2.2 Ficha Catalográfica.............................................................................93.2.3 Página de aprovação...........................................................................93.2.4 Dedicatória.......................................................................................103.2.5 Agradecimentos................................................................................103.2.6 Epígrafe............................................................................................103.2.7 Resumo.............................................................................................103.2.8 Abstract............................................................................................113.2.9 Lista de Tabelas................................................................................123.2.10 Lista de Figuras..............................................................................123.2.11 Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos........................................123.2.12 Sumário..........................................................................................133.3 Elementos textuais ou texto.................................................................133.3.1 Introdução.........................................................................................143.3.2 Referencial Teórico..........................................................................143.3.3 Material e métodos...........................................................................173.3.4 Resultados e discussão......................................................................183.3.4.1 Tabelas e figuras............................................................................183.3.5 Conclusões........................................................................................203.4 Elementos pós-textuais........................................................................203.4.1 Referências.......................................................................................203.4.2 Apêndice ..........................................................................................203.4.3 Anexo...............................................................................................213.4.4 Glossário...........................................................................................214 APRESENTAÇÃO GRÁFICA..............................................................234.1 Formato...............................................................................................234.2 Digitação.............................................................................................231 INTRODUÇÃO......................................................................................244.3 Estilo...................................................................................................255 REVISÃO DE PORTUGUÊS ...............................................................25

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REFERÊNCIAS........................................................................................26ANEXOS...................................................................................................27AUGUSTO JORGE CAVALCANTE COSTA.........................................32UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB..34

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA.........34

Área de Concentração em Fitotecnia............................................34

Campus de Vitória da Conquista-BA.......................................34

DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO...............................................34

RESUMO..................................................................................................351 Referências: NBR 6023:2002.................................................................42

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1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Dissertações e teses são trabalhos de pesquisa desenvolvidos em

universidades como contribuição inédita para o conhecimento e visam a

obtenção, respectivamente, dos graus acadêmicos de mestre e doutor.

A dissertação ou tese deve ser escrita, com um tratamento objetivo e

impessoal, preferivelmente na terceira pessoal do singular, evitando-se

referência pessoal. Assim, devem ser utilizadas expressões como “o presente

trabalho”, “o presente estudo”, “o autor” em lugar de “meu trabalho”, “o nosso

estudo” ou “eu”. Deve-se manter uniformidade de tratamento em todo o

trabalho.

É importante também que haja consistência na apresentação, mantendo-

se um padrão uniforme em todas as fases da dissertação ou tese. Deve ser

adotado o sistema internacional, utilizando-se as abreviaturas convencionais e

mantendo-se sempre as mesmas unidades na redação do trabalho. Assim, se uma

parte do trabalho, uma grandeza (por exemplo: altura da planta) for avaliada em

metros, essa unidade deverá ser adotada em todo o trabalho, quando se referir

àquela grandeza.

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2 APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO

OU TESE ANTES E APÓS A DEFESA

Para a defesa da dissertação ou tese, o candidato deve entregar à

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agronomia a pré-dissertação

ou pré-tese, 6 e 8 exemplares, seguindo rigorosamente as orientações para

elaboração final da dissertação ou tese, a nível de mestrado e doutorado,

respectivamente.

A pré-dissertação ou pré-tese deve ser impressa como se fosse

definitiva, encadernada em espiral.

O candidato será submetido a banca examinadora, a qual utilizará a pré-

dissertação ou pré-tese, durante a argüição.

Após a defesa, o candidato, se for aprovado, redigirá a dissertação ou

tese, na forma definitiva, com as devidas correções e sugestões da banca

examinadora, se houver, de comum acordo com seu(sua) orientador(a), e da qual

deverá fazer parte uma declaração padronizada, com a assinatura dos membros

da banca examinadora, sendo esta incluída como página após a folha de rosto. A

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agronomia ficará com essa

declaração e somente a fornecerá ao candidato no momento em que este

apresentar a dissertação ou tese na sua forma definitiva, pronta para

encadernação em brochura. Deverão ser entregues, 08 e 10 exemplares da

dissertação ou tese, respectivamente, a nível de mestrado ou doutorado, assim

como uma cópia em CD.

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3 ORDENAÇÃO DO CONTEÚDO

A estrutura de dissertações e teses (Anexo A e B) estabelece a ordem em

que devem ser dispostos os elementos que as compõem (elementos pré-textuais,

textuais e elementos pós-textuais).

3.1 Capa

Capa é a cobertura do trabalho, devendo conter a Logomarca da UESB,

o título da dissertação ou tese, o nome do autor, e o ano de publicação,

confeccionada com cartolina azul, padrão da UESB. O aluno deverá preparar o

texto da capa contendo o título da dissertação ou tese, nome do autor e ano de

publicação.

Deve-se usar o tamanho de fonte 16 para o título da dissertação ou tese e

fonte 14 para o nome do autor e o ano da publicação, tudo em negrito,

centralizado e maiúsculo (exceto para nomes científicos). Recomenda-se

empregar espaçamento simples, principalmente para títulos longos (Anexo C).

A lombada deverá conter gravadas de baixo para cima as seguintes

informações: instituição, nome do autor, curso e ano, simetricamente

distribuídos, conforme o Anexo D.

3.2 Elementos pré-textuais

3.2.1 Folha de rosto

Folha de rosto é aquela que apresenta os elementos essenciais à

identificação da dissertação ou da tese (Anexo E), devendo conter os seguintes

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dados: autor; título; nota descritiva, indicando a natureza acadêmica (dissertação

ou tese), a instituição em que foi apresentada, o curso, a área de concentração e

o título pretendido (Mestre ou Doutor); nome do orientador; local (Vitória da

Conquista, BA); ano de publicação. Todos em fonte 11.

Os espaçamentos sugeridos para a folha de rosto (Anexo E) podem ser

alterados conforme a necessidade, prevalecendo sempre o bom senso e

estética.

3.2.2 Ficha Catalográfica

Descreve o trabalho acadêmico quanto aos aspectos físicos e temáticos,

devendo ser impressa na parte inferior do verso da folha de rosto, segundo o que

estabelece o código de catalogação adotado no Brasil (Anglo American

Cataloging Rules, 2nd). Deve ser elaborada pelo bibliotecário da UESB, e constar

logo abaixo da ficha catalográfica o nome do bibliotecário e o número do seu

CRB.

3.2.3 Página de aprovação

A tese ou dissertação, depois de aprovada e corrigida, deve trazer o

termo de aprovação em página distinta, citando o nome do aluno, o título, a nota

descritiva e a data de aprovação, além dos nomes dos examinadores e do

professor(a) orientador(a), acompanhados de suas respectivas instituições, bem

como o local da defesa (Anexo F). Esta página deverá ser assinada pelos

componentes da banca examinadora. Todos em fonte 11.

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Os espaçamentos sugeridos para a página de aprovação (Anexo F)

podem ser alterados conforme a necessidade, prevalecendo sempre o bom

senso e estética.

3.2.4 Dedicatória

A dedicatória é opcional e deve ocupar uma página própria. A página

contendo a dedicatória não deve ser numerada, mas é constada, e não deve

constar o título (dedicatória). Espaço simples, fonte 11.

3.2.5 Agradecimentos

Os agradecimentos são opcionais e, quando presentes, devem aparecer

na página seguinte a da dedicatória. A página contendo o agradecimento não

deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e

negrito. Espaço simples, fonte 11.

3.2.6 Epígrafe

A epígrafe é opcional e deve ocupar uma página própria. A página

contendo a epígrafe não deve ser numerada, mas é constada, e não deve constar

o nome epígrafe. Espaço simples, fonte 11.

3.2.7 Resumo

Trata-se de uma apresentação resumida do conteúdo da dissertação ou

tese (Anexo G), que destaca os aspectos de maior importância. O resumo não

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deve ser confundido com sumário, que é a lista dos capítulos e seções. São os

seguintes aspectos a serem considerados na redação do resumo:

• o resumo será precedido da respectiva referência bibliográfica, redigida

conforme normas em vigor, em espaço simples; o título da dissertação ou

tese deverá estar em negrito; o nome e local de origem do orientador e dos

demais membros do Comitê de Orientação deverão constar do rodapé da

página. No caso de não existirem outros membros no comitê de orientação,

no rodapé deverá constar: “Orientador: nome - instituição”.

• o resumo será redigido em um único parágrafo, em espaço simples e em

página distinta, contendo, no máximo, 500 palavras;

• a primeira frase do resumo expressará o assunto tratado, ressaltando, em

seguida, os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões;

• o resumo deverá sempre mencionar o nome do país ou da região onde o

trabalho foi desenvolvido;

• no caso de dissertação ou tese por capítulos, deverá constar um resumo

geral, não sendo necessário um resumo para capítulo.

• A página contendo o resumo não deve ser numerada, mas é constada, e o

título é centralizado, maiúsculo e negrito.

3.2.8 Abstract

É a versão do resumo em inglês, devendo-se seguir as mesmas

orientações do item 3.8 (Anexo H). No caso de dissertação ou tese por capítulos,

deverá constar apenas um abstract geral. A página contendo o abstract não deve

ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito.

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3.2.9 Lista de Tabelas

Esta lista deve constar quando houver mais de três tabelas no corpo do

trabalho. Caso a dissertação ou tese for em capítulos, haverá a necessidade da

indicação do número do capítulo antes do número da tabela (Tabela 1.1, ..., 1.5;

Tabela 2.1, ..., 2.5; Tabela 3.1, ..., 3.5).

Quando presente, deve ser colocada logo após o abstract ou após a lista

de figuras, caso as figuras apareçam primeiro no corpo do trabalho. A página

contendo esta lista não deve ser numerada, mas é constada, e o título é

centralizado, maiúsculo e negrito. O Anexo I apresenta um modelo.

3.2.10 Lista de Figuras

Esta lista deve constar quando houver mais de três figuras no corpo do

trabalho. Caso a dissertação ou tese for em capítulos, haverá a necessidade da

indicação do número do capítulo antes do número da figura (Figura 1.1, ..., 1.5;

Figura 2.1, ..., 2.5; Figura 3.1, ..., 3.5).

Quando presente, deve ser colocada logo após o abstract ou após a lista

de tabelas, caso as tabelas apareçam primeiro no corpo do trabalho. A página

contendo esta lista não deve ser numerada, mas é constada, e o título é

centralizado, maiúsculo e negrito. O Anexo J apresenta um modelo.

3.2.11 Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos

É a relação alfabética, indicando as palavras correspondentes escritas

por extenso e as variáveis de equações que aparecem na parte textual do

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documento, devendo ainda ser indicada a unidade correspondente no sistema

internacional.

Quando presente, deve ser colocada logo após a lista de tabelas ou

figuras. A página contendo esta lista não deve ser numerada, mas é constada, e o

título é centralizado, maiúsculo e negrito. O Anexo L apresenta um modelo da

lista.

3.2.12 Sumário

Linhas que, no início de uma publicação, indicam o assunto nela tratado.

O sumário indica a subordinação das seções com os elementos pré e

pós-textuais, e contém a página inicial de cada seção. Devendo seguir a ABNT

NBR 6027 de 05/2003 e NBR 6024 de 05/2003 (Anexo M e N).

A página contendo o sumário, deverá ter o título “SUMÁRIO”

centralizado, maiúsculo e negrito, localizando-se imediatamente após as listas,

as quais juntamente com o abstract, o resumo, a dedicatória, o agradecimento e a

epígrafe, não devem constar no sumário.

As páginas do sumário não devem ser numeradas, mas são constadas, e

todos os itens deverão estar na mesma margem.

3.3 Elementos textuais ou texto

Trata-se da apresentação e desenvolvimento do trabalho, propriamente

dito. Pode ser escrito de forma tradicional ou dividido em capítulos e seções ou

somente em capítulos.

Texto ou elementos textuais, geralmente, consiste das seguintes

divisões principais: Introdução, Referencial Teórico, Material e Métodos,

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Resultados e Discussão e Conclusões. Caso seja escrita em capítulos, cada

capítulo deve conter os seguintes elementos: Introdução, Referencial Teórico,

Material e Métodos, Resultados e Discussão, Conclusões.

A dissertação ou tese poderá, também, ser elaborada em forma de artigo.

A redação do corpo da dissertação ou tese deve conter os elementos textuais

seguindo as normas das revistas às quais serão encaminhados os artigos ou a

ABNT NBR 6022 de 05/2003, e, deverão ser incluídos também os elementos

pré-textuais.

3.3.1 Introdução

Nesta parte o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-

se de um texto explicativo, onde o autor apresenta a justificativa do trabalho, ou

seja, os fatos que levaram à execução do mesmo. A introdução deve: definir

claramente o assunto; indicar a finalidade e os objetivos do trabalho; referir-se

aos tópicos principais do texto, fornecendo o roteiro ou a ordem de apresentação

dos mesmos; evitar citações bibliográficas, embora possam ser utilizadas

exclusivamente para dar suporte a definições e relatos históricos.

Se a tese ou dissertação for redigida em capítulos, haverá para cada

capítulo uma introdução específica, além da introdução geral, que é apresentada

no capítulo introdutório.

3.3.2 Referencial Teórico

O Referencial teórico relata os fatos existentes na literatura, que dão

suporte ao tratamento do problema, e possibilitam identificar as possíveis

relações entre o problema e o conhecimento existente. Para sua elaboração é

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necessário amplo conhecimento dos fatos pertinentes, visão clara do problema e

articulação lógica entre os conhecimentos utilizados e citados.

Para a elaboração do referencial teórico é importante: fazer referência a

trabalhos anteriormente publicados, situando a evolução cronológica do assunto;

limitar-se às contribuições mais importantes diretamente ligadas ao assunto,

lembrando-se que serão analisadas e discutidas em Resultados e Discussões;

lembrar que os nomes dos autores de todas as contribuições citadas no texto ou

em notas deverão, obrigatoriamente, constar das Referências; finalizá-lo com

o julgamento do autor da tese ou dissertação, formulando devidamente suas

hipóteses.

3.3.2.1 Citações

As citações de obras e autores devem obedecer à Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10520 de 08/2002.

As expressões latinas (ibid ou ididem, et al., op. cit., cf., e.g., i.e., inf.,

sic, vs., et seq.,idem ou id.,loc. cit., passim, ca.) não poderão ser usadas em

citações no texto, emprego permitido somente à expressão apud (citado por),

segundo o que determina a ABNT NBR 10520. As demais podem ser usadas em

citações no rodapé e a expressão et al. só na lista de referências, podendo ser

substituído no texto por: e outros ou colaboradores.

Assim, conhecer o exato significado das expressões latinas é a garantia

de que serão adequadamente aplicadas. No entanto, há recomendações de que

sejam usadas com parcimônia, de modo a não dificultar a leitura.

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ibid ou ididem - na mesma obra op. cit. - opus citatum, opere citatum - obra citada i.e. - id est - isto ésic - tal qual, assim mesmo - usa-se para destacar palavras ou expressões julgadas errôneas ou singulares.vs. - versus - em oposição aet seq. ou sequentia - seguinte, que se segur inf. - infra - citado ou mencionado abaixo - usa-se para indicar obra ou assunto referente em seguimento ou em nota de rodapé

et al. - e outros (as)cf. - confira, confrontee.g. - exempli gratia - por exemploidem ou id.- loc. cit. - loco citado - no local antes citadopassim - aqui e ali, em diversas passagensca.- circa - aproximadamente (para datas)supra - citado ou mencionado acima - usa-se para indicar obra ou assunto referente anteriormenteS.l. - sine loco - lugar não identificados.n. - sine nomine - editora não identificada

As citações com até três linhas deve vir no texto entre aspas duplas. Ex.:

“A elaboração de um trabalho técnico, científico ou cultural pressupõe a

existência de uma idéia [...].” (SÁ, 2000, p.22).

Citações com mais de três linhas, também designada citação longa,

devem vir em parágrafo próprio, com recuo na margem esquerda (4cm na régua

do computador), corpo da letra 10, espaço simples, um espaço separando antes e

depois do texto seqüencial e sem aspas. Ex.:

Existem três tipos de organizações que produzem relatórios técnicos nos Estados Unidos: empresas privadas, órgãos governamentais e instituições contratadas pelo governo. Os relatórios produzidos por empresas privadas que desenvolvem pesquisa industrial, não são normalmente distribuídos fora da companhia, sendo, portanto, os mais difíceis de se obter (CAMPELLO, 2000, p.106).

Citações de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano,

devem ser diferenciadas com uma letra minúscula após a data, sem espaço. Ex.:

(SÃO JOSÉ, 1997a), (SÃO JOSÉ, 1997b).

Quando na citação houver coincidência de sobrenomes e data de edição,

devem ser acrescentadas as respectivas iniciais dos prenomes. Ex.: (BARBOSA,

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C., 1956), (BARBOSA, O., 1956).

Quando o nome do autor fizer parte da sentença, somente a sua inicial

será maiúscula e apenas data figura entre parênteses. Ex.: De acordo com Kavati

(1997), paralelamente ao desenvolvimento dos ramos. Mas quando o nome do

autor não faz parte da sentença, o nome vem juntamente com a data entre

parêntese e em maiúsculo. Ex.: A pinha (Annoma squamosa L.), é originária da

América Tropical (OLIVEIRA, 1991), possivelmente das terras [...].

3.3.2.2 Notas

Algumas observações ou esclarecimentos relativos ao texto, tais como

comunicações pessoais e notas explicativas devem aparecer em notas de rodapé,

localizadas na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada

numérica no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de até 4 cm e

digitadas em espaço simples e fonte menor do que a usada no texto (9 ou 8

preferencialmente).

Notas de rodapé são numeradas seqüencialmente, podendo ter

numeração independente, ou seja, cada novo capítulo “zera” a numeração das

notas, ou usando uma única numeração ao longo de todo o texto.

3.3.3 Material e métodos

Incluem-se nesta parte os materiais, técnicas e métodos utilizados para

conduzir o trabalho, descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar

possível a repetição do experimento por outros pesquisadores, com a mesma

precisão.

Métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados,

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apresentando suas vantagens em relação a outros. As técnicas e métodos já

conhecidos devem ser apenas citados, sem necessidade de descrição.

Técnicas e equipamentos novos devem ser descritos com detalhes e

ilustrados, se possível com fotografias.

3.3.4 Resultados e discussão

Visa comunicar os resultados da pesquisa e a análise dos mesmos,

oferecendo subsídios para a conclusão.

Os dados utilizados na análise estatística devem figurar no texto ou ser

apresentados no anexo, caso sejam em grande número.

A análise dos dados, sua interpretação e discussão podem figurar

conjugados (Resultados e Discussão) ou separados; os resultados devem ser

agrupados e ordenados convenientemente, acompanhados de tabelas e figuras.

A discussão dos resultados deve possibilitar a ligação entre novas

descobertas e os conhecimentos anteriormente levantados no Referencial

Teórico, destacando a maneira como as hipóteses apresentadas no Referencial

Teórico foram comprovadas ou não, além das concordâncias e divergências da

teoria. O autor deve destacar fatos novos ou excepcionais e evitar simples

comparações entre resultados obtidos e outros relatados na literatura.

3.3.4.1 Tabelas e figuras

As tabelas ou figuras devem ser inseridos o mais próximo possível do

trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.

Cada tabela ou figura deve ter um número seguido de título, sendo que o

termo “Tabela” e “Figura” devem ser escritos em caixa alta e baixa, e, tudo em

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negrito.

Recomenda-se que tabelas e figuras ocupem, no máximo uma única página,

evitando páginas desdobráveis. Se necessário, podem ser dispostas, no formato

paisagem, permanecendo a numeração da página como no restante do texto.

Quando os dados procederem de outra fonte, deve-se mencioná-la

abaixo da figura ou tabela. Tabelas ou figuras que ocupem menos que meia

página, podem dividi-la com o texto, mas separadas deste, acima ou abaixo, por

um espaço. Neste caso, a disposição da tabela ou figura deve obedecer ao

projeto gráfico.

Tabelas e figuras são numeradas em séries separadas. Os números em

cada série devem aparecer e ser citados no texto em ordem consecutiva em uma

formatação de forma geral (Figura 1 -, Figura 2 -, Tabela 1 -, Tabela 2 -), mas,

caso a dissertação ou tese for em capítulos, haverá a necessidade da indicação do

número do capítulo antes do número da tabela ou figura (Figura 1.1 -, Tabela

2.1 -, Figura 3.1 -, Tabela 3.5 -).

O título da tabela deve ser colocado acima da mesma e justificado,

enquanto que o da figura, abaixo da mesma e centralizado, deixando um espaço

ente a última linha do título e a borda superior da tabela, ou entre a borda

inferior da figura e o seu título. Para títulos longos de tabelas ou figuras pode-se,

a critério do autor, empregar espaçamentos simples.

Se a tabela ou figura ocupar mais de uma página, seu número deve ser

repetido, seguido entre parênteses da palavra continuação (Figura 1

(continuação) -, Tabela 1 (continuação) - ou Figura 1 (cont.) -, Tabela 1

(cont.) -) e o título deve ser repetido integralmente.

O título e a nota de rodapé não podem ser grafados em fonte de tamanho

reduzido, mesmo que no interior da tabela ou figura tenham sido utilizadas

fontes menores (9 ou 8). Devendo as fontes e notas explicativas abaixo da tabela

ser também em fontes reduzidas (9 ou 8).

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Figuras que apresentam fotografias deverão ser montadas com emprego

de “scanner” ou cópia “xerox” de alta resolução, evitando-se colar fotos no

papel.

Sob o termo “figura”, compreende-se todas as ilustrações, tais como:

fotografias, gráficos, mapas, quadros e desenhos diversos, sendo colocadas no

texto ou, no apêndice da dissertação ou tese.

3.3.5 Conclusões

Nas conclusões, o autor apresenta sinteticamente os alcances que os

resultados da pesquisa permitiram obter, destacando-se as contribuições e

méritos. Os relatos devem ser breves, baseando-se apenas nos dados

comprovados, evitando repetir ou fazer mera transcrição dos resultados obtidos.

3.4 Elementos pós-textuais

3.4.1 Referências

São as fontes da literatura citadas no texto pelo autor. Todas as obras

citadas devem obrigatoriamente ser listadas na seção das Referências, cujo

preparo deve seguir as normas apresentadas pela ABNT NBR 6023 de 08/2002.

3.4.2 Apêndice

Apêndice é o elemento pós-textual elaborado pelo autor a fim de

complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear de trabalho.

A primeira página do apêndice deve conter o título “APÊNDICE”,

centralizado no meio da página com fonte n° 16. Os apêndices devem ser

2

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identificados como APÊNDICE A, APÊNDICE B, etc. e a paginação deve seguir a

do texto.

Nos APÊNDICES A, B, C, etc., as tabelas ou figuras devem receber a

numeração 1A, 2A, 3A ou 1B, 2B, 3B, etc.

Para citá-los no texto, basta indicar a letra que identifica cada um deles,

após a palavra Apêndice.

3.4.3 Anexo

Anexo é o elemento pós-textual não produzido pelo autor, em que são

incluídas as matérias suplementares tais como: leis, estatísticas, cópias de

documentos e outros que acrescentam conteúdo ao trabalho, sem, no entanto,

constituir parte essencial do mesmo.

A primeira página do anexo deve conter o título “ANEXOS”;

centralizado no meio da página e fonte n° 16. Os anexo devem ser identificados

como ANEXO A, ANEXO B, etc. e a paginação deve seguir a do texto.

Nos Anexos A, B, C, etc., as tabelas ou figuras devem receber a

numeração 1A, 2A, 3A ou 1B, 2B, 3B, etc.

Para citá-los no texto, basta indicar a letra que identifica cada um deles,

após a palavra Anexo.

Obs.: caso o trabalho conste de apêndice e anexo, a numeração das

tabelas e figuras deverá ser seqüenciada, Apêndice: Tabela ou Figura 1A, 2A;

Anexo: Figura 3A, 4A. A numeração será crescente conforme o número de

tabelas ou figuras existentes.

3.4.4 Glossário

Quando necessário, recomenda-se listar, à parte, palavras utilizadas no

texto, de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições, objetivando

2

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esclarecer o leitor sobre seu significado. O glossário sempre trará as palavras

listadas alfabeticamente.

2

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4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

A tese ou dissertação deve seguir uma apresentação gráfica de excelente

qualidade, de forma que o trabalho seja claro e agradável para o leitor. Para isto,

devem ser muito bem organizado a estrutura, a paginação e os formatos, e

empregados tipos (fontes de letras) adequados.

4.1 Formato

A arte final da tese ou dissertação deve ser impressa em papel branco

formato Carta (216 x 279 mm), não sendo permitido, para desdobramentos, o

emprego do formato duplo. Ficando o formato definitivo da dissertação ou tese

nas dimensões de 170 x 240 mm, sobre frente e verso do papel. Não empregar o

verso do papel para início de capítulos e para a parte do pré-texto (exceto a ficha

catalográfica que é impressa no verso da folha de rosto), os quais devem iniciar

nova página.

4.2 Digitação

Deve-se utilizar caracteres tipo Times, tamanho 11 (o mesmo utilizado

neste texto) ou menor (tamanho 10, 9 ou 8) em caso de notas, citações com mais

de 3 linhas, sobrescritos ou subescritos, tabelas longas etc.

O texto deve ser digitado em espaço 1,5 (um e meio). Espaço simples

deve ser usado apenas em Resumo, Abstract, tabelas longas, notas de rodapé,

títulos com mais de uma linha, referências bibliográficas e divisões secundárias do

sumário. Todo parágrafo deve iniciar-se com tabulação equivalente a 1,25 cm.

2

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As margens do texto (papel carta), devem ser: superior, inferior, esquerda

e direita, 4,5 cm e rodapé 3,3 cm. Após aprovação, a impressão definitiva sofrerá um

corte nas quatro bordas do papel, para atingir o formato final de 170 X 240 mm,

ficando as margens finais da dissertação ou tese com os seguintes tamanhos: superior

2,0 cm; inferior 1,9 cm; esquerda 2,6 cm e direita 2,0 cm.

A última palavra de qualquer linha não deve ser hifenizada. Para melhor

apresentação, sugere-se também o emprego da função “justificar direita e

esquerda" de processadores de texto.

Os títulos das divisões principais, em letras maiúsculas e negrito,

devem ser centralizados na primeira linha da página, sem pontuação,

iniciando-se o texto após dois espaços duplo.

Não há necessidade de se usar espaçamentos diferenciados entre os

títulos e subtítulos, devendo-se apenas usar, pelo menos um espaço duplo, entre

o final de um parágrafo de texto e o início de um novo subtítulo ou divisão

principal. Assim, os títulos das seções e subseções, deve seguir a numeração

progressiva que indica as divisões de um texto, em seções primárias (ou

capítulos), e as subdivisões, em seções secundárias, terciárias, alíneas e sub-

alíneas. O exemplo a seguir apresenta os títulos das seções e subseções na forma

e com os destaques que devem ter, bem como os algarismos em arábico. Sendo

que, a cada nova seção primária deve corresponder a nova folha.

1 INTRODUÇÃO

2 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

2.1 Conceito

2.2 Fases

2.2.1 Identificação dos itens

2.2.2 Localização dos documentos

2

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4.3 Estilo

Emprega-se negrito para títulos de capítulos ou de partes da tese ou

dissertação. O negrito/itálico para divisões secundárias. O itálico para palavras

e frases em língua estrangeira, títulos de livros e periódicos, expressões de

referência (ex: in natura) letras ou palavras que requerem destaque, nomes

científicos de plantas e animais (ex: Carica papaya).

Aspas devem ser reservadas para destacar citações textuais, com 3

linhas ou menos, de outros autores.

4.5 Paginação

As páginas dos elementos pré-textuais (Folha de rosto, Ficha

catalográfia, Página de aprovação, Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe,

Resumo, Abstract, Listas e Sumário) não devem ser numeradas, mas contadas.

A partir da Introdução (ou introdução geral, nos casos de dissertação/tese em

capítulos), a numeração deve ser seqüencial e em algarismos arábicos,

iniciando-se com o número subsequente a seção anterior.

A numeração deve ser colocada no centro inferior da página,

localizada de modo que a base superior do número esteja a aproximadamente 12

mm da borda inferior do texto (última linha).

5 REVISÃO DE PORTUGUÊS

Será exigida a correção de português de todo o texto, por professores

cadastrados junto ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia.

2

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretiva parte 3 – Redação e apresentação de normas brasileiras. Rio de Janeiro, 1995.

______. Informação e documentação - referências - elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002.

______. Informação e documentação - apresentação de citações em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002.

______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos. NBR 14724. Rio de Janeiro, 2002.

______. Informação e documentação – Sumário - Apresentação. NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003.

______. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. NBR 6024. Rio de Janeiro, 2003.

______. Resumos. NBR 6028. Rio de Janeiro, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

LIMA, Luiz Antonio; FIALHO, Elias Tadeu; SCOLFORO, José Roberto Soares. Normas para redação de dissertações e teses. Lavras, MG: Pró-reitoria de pós-graduação/Universidade Federal de Lavras,1998.

LUBISCO, Nídia Maria Lienert; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. Salvador: Núcleo de Pós-Graduação em Administração da Escola de Administração da UFBA, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000.

ZAPELINI, Marcello B. Metodologia científica e da pesquisa para o curso de administração. Florianópolis: Faculdade Energia de Administração e Negócios (FEAN), 2003.

2

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ANEXOS

2

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ANEXO A - Formatação convencional de dissertação ou tese.

C a p a

F o l h a d e r o s t o

P á g i n a d e a p r o v a ç ã o

D e d i c a t ó r i a ( * )

A g r a d e c i m e n t o s ( * )

E p í g r a f e ( * )

R e s u m o

A b s t r a c t

L i s t a s ( * * )

S u m á r i o

T e x t o

R e f e r ê n c i a s

A p ê n d i c e ( * * )

A n e x o s ( * * )

G l o s á r i o ( * * )

C a p a

P á g i n a s n ã o n u m e r a d a s

m a s c o n t a d a s

( F i c h a c a t a l o g r á f i c a n o v e r s o )

P á g i n a s n u m e r a d a s

e m a l g a r i s m o sa r á b i c o s

T a b e l a s , F i g u r a s , A b r e v i a t u r a s e t c .

( E m f o l h a s s e p a r a d a s )

( * ) E l e m e n t o s o p c i o n a i s( * * ) E l e m e n t o s q u e p o d e m s e r n e c e s s á r i o s

E l e m e n t o sp r é - t e x t u a i s

E l e m e n t o st e x t u a i s

E l e m e n t o sp ó s - t e x t u a i s

2

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ANEXO B - Formatação da dissertação ou tese por capítulos.

E l e m e n t o sp r é - t e x t u a i s

T e x t o

E l e m e n t o sp ó s - t e x t u a i s

C a p í t u l o 1

C a p í t u l o 2

C a p í t u l o 3

I n t r o d u ç ã og e r a l d o t r a b a l h o

I n t r o d u ç ã o d oc a p í t u l o

R e f e r e n c i a l t e ó r i c o

M a t e r i a l e m é t o d o s

R e s u l t a d o e d i s c u s s ã o

C o n c l u s ã o

2

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ANEXO C - Sugestão para confecção de capa para dissertação ou tese.

ABELHAS (HYMENOPTERA: APOIDEA) VISITANTES DAS FLORES DE URUCUM (Bixa orellana L.) EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

AUGUSTO JORGE CAVALCANTE COSTA

2005

3

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ANEXO D - Dorso.

UE

SB

NIL

MA

OL

IVE

IRA

DIA

SM

EST

RA

DO

2003

3

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ANEXO E - Folha de rosto.

AUGUSTO JORGE CAVALCANTE COSTA

ABELHAS (HYMENOPTERA: APOIDEA) VISITANTES DAS FLORES DE URUCUM (Bixa orellana L.) EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

Dissertação apresentada à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Agronomia, área de concentração em Fitotecnia, para obtenção do título de “Mestre”.

Orientadora: Raquel Pérez-Maluf

Co-orientadora: Maria Aparecida Castellani Boaretto

VITÓRIA DA CONQUISTABAHIA - BRASIL

3

± 3,5 cm

±3,5 cm

± 2 cm

± 3 cm

± 2 cm.

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2005

3

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ANEXO F - Página de aprovação.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIAÁrea de Concentração em Fitotecnia

Campus de Vitória da Conquista-BA

DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO

Título: “Crescimento vegetativo, florescimento e frutificação da pinheira (Annona squamosa L.) em função de comprimento de ramos podados”

Autor: Nilma Oliveira Dias

Aprovada como parte das exigências para obtenção do Título de MESTRE EM AGRONOMIA, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM FITOTECNIA, pela Banca Examinadora:

__________________________________________Prof. Abel Rebouças São José – UESB

Presidente

__________________________________________Prof. Célio Kersul do Sacramento – UESC

__________________________________________Prof. Adalberto Brito de Novaes – UESB

Data de realização: 19 de dezembro de 2003

Estrada do Bem Querer, Km 4 – Caixa Postal 95 – Telefone: (77) 424-8731 – Faz: (77) 424-1059 – Vitória da Conquista – BA – CEP: 45083-900 – e_mail: [email protected]

3

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ANEXO G - Resumo.

RESUMO

DIAS, N. O. Crescimento Vegetativo, Florescimento e Frutificação da Pinheira (Annona Squamosa L.) em Função de Comprimentos de Ramos Podados. Vitória da Conquista-BA: UESB, 2003. 65 p. (Dissertação – Mestrado em Agronomia, Área de Concentração em Fitotecnia)∗

O Brasil tem se destacado como grande produtor de pinha, principalmente nos Estados do Nordeste e Sudeste. A poda de produção consiste em uma prática imprescindível na exploração da cultura, proporcionando a indução floral de maneira a permitir a frutificação fora de época. Este fato constitui uma importante alternativa econômica para regiões produtoras brasileiras a exemplo do semi-árido nordestino. Além da época de produção, a qualidade dos frutos também exerce grande influência nos preços obtidos pelo produtor, o que leva à necessidade de aprimoramento e difusão de técnicas que proporcionem maiores lucros, como é o caso do manejo das plantas envolvendo podas. Nesse sentido, realizou-se o presente experimento, que foi conduzido no período de 21/02 a 01/07/2003, no município de Anagé, região de clima semi-árido do Estado da Bahia, tendo como objetivo avaliar a influência que diferentes comprimentos de poda de ramos exercem no crescimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. O delineamento experimental foi em blocos casualisados com seis tratamentos, quatro repetições e três plantas úteis por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos podados com 5 cm de comprimento; T2- ramos podados com 10 cm de comprimento; T3- ramos podados com 15 cm de comprimento; T4- ramos podados com 20 cm de comprimento; T5- ramos podados com 25 cm de comprimento; T6- ramos podados com 30 cm de comprimento. Constatou-se nas condições estudadas, que menores comprimentos de poda tendem a proporcionar menor produção de flores e maior vigor de brotações e frutos, não interferindo na velocidade de crescimento dos frutos, assim como, nos pesos casca, polpa e sementes.

Palavras-chave: pinha, crescimento de frutos, produção, indução floral.ANEXO H - Abstract.

Orientador: Abel Rebouças São José, D.Sc., UESB e Co-orientador: Almir Pontes Rocha, D.Sc., UESB.

3

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ABSTRACT

DIAS, N. O. Vegetative Growth, Flowering and Fruit Development of Sugar Apple (Annona squamosa L.) According to Differents Branches Pruning Lengths. Vitória da Conquista-BA: UESB, 2003. 65 p. (Dissertação – Mestrado em Agronomia, Área de Concentração em Fitotecnia)∗

Nowadays Brazil is an important productor of sugar apple, especially in the Northeast and Southeast regions. Pruning is among other technologies one of the orchard practices of great importance for the cultivation of sugar apple, influencing the phenomenon of floral induction in order of allowing production out of season, what constitutes an important economic alternative for many producing areas conditions. Besides producing out of season fruit quality also plays an important hole in the final prices gotten by productions. That way the practice of pruning contributes to achieve such aim. The experiment was carried out from February, 21 to July, 01, 2003 in Anagé town, Bahia State, Brazil, with the objective of evaluating the influence of pruning with different lengths on flowering and production of sugar apple. The experimental design was randomized blocks, four replications and three plants per plot. The used treatments were: T1- branches pruned with 5 cm length; T2- branches pruned with 10 cm length; T3-branches pruned with 15 cm length; T4- branches pruned with 20 cm length; T5- branches pruned with 25 cm length; T6- branches pruned with 30 cm length. The obtained results showed that under the studied conditions, pruning lengths reduced emission of flowers and incremented characteristics of branches and fruits growth, but it did not influence fruit growth velocity, skin mass, pulp and seeds weight.

Keywords: custard apple, fruiting, production, flower induction.

ANEXO I - Lista de tabela.

Adviser: Abel Rebouças São José, D.Sc., UESB e Coadvises: Almir Pontes Rocha, D.Sc., UEBB.

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LISTA DE TABELA

Tabela 1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30Tabela 2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30Tabela 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90

ou

Tabela 1.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30Tabela 1.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30Tabela 2.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 33Tabela 2.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 34Tabela 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90

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ANEXO J - Lista de figuras.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30Figura 2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30Figura 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90

ou

Figura 1.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30Figura 1.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30Figura 2.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 33Figura 2.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 34Figura 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90

3

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ANEXO L - Lista de abreviaturas, siglas e símbolos.

LISTA DE SÍMBOLOS

Ao, A1, A2 coeficiente da equação da bombaAur área da unidade de rega (m3)At área total (m2)C coeficiente de Hazen - WilliamsCFA custo fixo anual (R$)Ct valor do investimento (R$)Chf custo anual da perda de carga (R$)CCV custo da energia (R$)Hf perda de carga na tubulação dotada de múltiplas saídas (m)F fator de disponibilidade de águaHf perda de carga na tubulação percorrida por uma vazão constante

igual a inicial (m)Jtrab jornada de trabalhoD diâmetro interno (m)DN diâmetro nominal (mm)

3

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ANEXO M - Sumário (formatação geral).

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 01

2 REFERENCIAL TEÓRICO. ..................................................................... 042.1 Xxxxxxxxxxxxxx ....................................................................................... 052.2 Xxxxxxxxxxxxxx ...................................................................................... 072.2.1 Xxxxxxxxxxxx ...................................................................................... 072.3 Xxxxxxxxxxxxx. ....................................................................................... 152.3.1 Xxxxxxxxxxxx........................................................................................ 21

3 MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................... 283.1 Xxxxxxxxxxxxxx ..................................................................................... 283.2 Xxxxxxxxxxxxxx ..................................................................................... 29

4 RESULTADO E DISCUSSÃO ................................................................ 374.1 Xxxxxxxxxx ............................................................................................. 374.2 Xxxxxxxxxxxx ........................................................................................ 37

5 CONCLUSÕES......................................................................................... 63

REFERÊNCIAS ......................................................................................... 65

ANEXOS...................................................................................................... 72

4

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ANEXO N - Sumário (formatação por capítulo).

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ................................................................................................... 011 Introdução Geral........................................................................................... 02

CAPÍTULO 2: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ................................... 151 Introdução..................................................................................................... 182 Referencial Teórico ...................................................................................... 212.1 Xxxxxxxxxxxxxxx ...................................................................................... 223 Material e Métodos....................................................................................... 273.1 Xxxxxxxxxxxxxxx...................................................................................... 283.2 Xxxxxxxxxxxxxxx ..................................................................................... 294 Resultados e Discussão ................................................................................ 335 Conclusões .................................................................................................... 39

CAPÍTULO 3: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ................ 451 Introdução...................................................................................................... 482 Referencial Teórico ...................................................................................... 502.1 Método de Bruce e Klute............................................................................. 513 Material e Métodos........................................................................................ 553.1 Infiltração Horizontal ................................................................................. 574 Resultados e Discussão ................................................................................. 624.1 Infiltração Horizontal ................................................................................ 635 Conclusões...................................................................................................... 68

CAPÍTULO 4: XXXXXX ............................................................................... 851 Introdução...................................................................................................... 882 Referencial Teórico ....................................................................................... 912.1 Método de Bruce e Klute............................................................................. 973 Material e Métodos...................................................................................... 1033.1 Cálculo da derivada da curva de retenção................................................ 1074 Resultados e Discussão ............................................................................... 1165 Conclusões.................................................................................................... 117

REFERÊNCIAS ............................................................................................. 118

ANEXOS ......................................................................................................... 130

4

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ANEXO O – Orientações complementares.

1 Referências: NBR 6023:2002

As regras para a apresentação das referências no Brasil estão

consubstanciadas na NBR 6023, modificada pela última vez em setembro de

2002. Essa norma apresenta os elementos que devem ser colocados nas

referências e determina os padrões a serem seguidos para os diversos tipos de

documentos científicos normalmente referenciados nos trabalhos acadêmicos.

Segundo a NBR 6023:2002, as referências bibliográficas podem ser

apresentadas de quatro formas:

a) em notas de rodapé;

b) no final do texto ou de cada capítulo;

c) numa lista de referências ao final do trabalho (antecedendo anexos, apêndices

e glossário);

d) antecedendo os resumos, resenhas e recensões.

Antes de apresentar os principais modelos de referências trabalhadas

pela ABNT, é conveniente distinguir entre os elementos das mesmas. Existem os

elementos essenciais, indispensáveis para a identificação do documento

consultado, como título, subtítulo (quando houver), número da edição, local da

publicação, editora e data da publicação, e os elementos complementares que,

em apoio aos essenciais, permitem a melhor caracterização dos documentos,

como indicações de responsabilidade (tradutor, ilustrador, revisor, adaptador,

compilador, etc.), características físicas e dimensões do documento, número de

páginas, número de volumes, existência de ilustrações, série editorial ou coleção

a que o documento pertence, notas e o International Standard Book Numbering

4

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(ISBN) etc. (ABNT, 2002). Apenas os elementos essenciais são exigíveis numa

análise da referência bibliográfica.

A seguir, serão apresentados os principais tipos de documentos

referenciados nos trabalhos acadêmicos exigidos pelos cursos de Administração.

Os modelos aqui apresentados não esgotam a ampla variedade de possibilidades,

portanto a consulta à norma original, disponível nas bibliotecas, é essencial para

dirimir possíveis dúvidas em relação à forma mais adequada de construir a

referência.

a) Para referenciar um livro utilizado no todo:

SOBRENOME, Prenome (havendo até 3 autores, referenciar os nomes dos

mesmos e, mais de 3, deve-se indicar o primeiro e usar a expressão latina et al.).

Título do livro: Subtítulo (quando houver). Número da edição (em sendo a

primeira edição, é desnecessário citar). Local da edição: Editora, ano da edição.

(Coleção - quando houver).

EXEMPLO:

MITROFF, Ian. Tempos difíceis, soluções inovadoras: A arte de fazer as perguntas certas e resolver os problemas certos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

MANTEGA, Guido; MORAES, Maria. Acumulação monopolista e crises no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. (Coleção Economia, v. 7).

b) Para referenciar um livro organizado, editado ou compilado por um autor ou

mais autores, contendo textos de diversos autores diferentes, usa-se, após o(s)

nome(s) do(s) compilador(es), as expressões (org.), (ed.) e (comp.), e seus

respectivos plurais:

MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian (orgs.). O processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

c) Para referenciar um texto retirado de um livro do mesmo autor, usa-se o título

da parte, antecede-se o título do livro com a expressão In:, e acrescenta-se a

menção ao capítulo (se houver) e as páginas:

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ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Pesquisa qualitativa. In: ______. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. cap. 8, p. 130-153.

Observe-se que, no exemplo acima, não há necessidade de repetir o

nome da autora antes do título do livro, tendo sido acrescentada a sublinha de

cinco espaços em seu lugar.

d) Na hipótese do texto ter sido retirado de um livro organizado por outros

autores:

CHAMPY, James A. Preparando-se para a mudança organizacional. In: HESSELBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richard (orgs.). A organização do futuro. São Paulo: Futura, 1997. cap. 1, p. 25-32.

e) Quando se está citando uma tese, dissertação, monografia, trabalho de

conclusão de curso, relatório de estágio, usa-se a seguinte estrutura:

SOBRENOME, Prenome. Título do trabalho: Subtítulo (quando houver). Ano. Número de folhas. Característica - Local de apresentação.

EXEMPLO:

ZAPELINI, Marcello Beckert. Colaboração entre os setores público e privado: elementos para uma teoria política. 1996. 420 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Se apenas uma parte do documento estiver sendo citada, usa-se a mesma

regra apresentada em “c”.

f) A referência de um dicionário segue este padrão:

ABBAGNANO, Nicola. Diccionario de filosofía. 2. ed., 9. reimpr. México, D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1992.

g) Se apenas um verbete do dicionário está sendo citado, deve-se proceder desta

forma:

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AUTORITARISMO. In: SOUSA, José Pedro Galvão de; GARCIA, Clovis Lema; CARVALHO, José Fraga Teixeira de. Dicionário de política. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1998. p. 85-86.

h) No caso de referência de um periódico (revista) tomado em sua coleção,

deve-se usar o seguinte padrão:

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: FGV, 1967- . Bimestral.

i) Quando apenas um artigo de periódico está sendo citado:

SOBRENOME, Prenome. Título. Revista, local, volume, número, páginas, data.

EXEMPLO:

GUIMARÃES, Tomás de Aquino. A nova administração pública e a abordagem da competência. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, p. 125-140, mai.-jun. 2000.

Naturalmente, quando há mais de um autor, deve-se referenciar os

nomes dos autores até o máximo de três; quando forem quatro ou mais, deve-se

usar a expressão et al., como definido

j) Um artigo publicado em jornal é referenciado como se segue:

SOBRENOME, Prenome. Título. Jornal. Local, data. Seção ou caderno, página.

EXEMPLO (extraído da NBR 6023:2000, p. 5):

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

Se não há menção de caderno, seção ou parte no jornal, a página precede

a data, como no exemplo a seguir (também extraído da NBR 6023: 2000, p. 5):

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Na hipótese de não ser assinada, a matéria tem seu título referenciado

em maiúscula. Os demais elementos permanecem os mesmos.

k) Entrevistas são referenciadas sempre pelo nome do entrevistado:

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ÁLVARES DA SILVA, Antônio. Justa causa. Exame, São Paulo, n. 692, p.34-36, 14 jul. 1999. entrevista concedida a José Maria Furtado.l) Documento extraído da Internet:

SOBRENOME, Prenome. Título. Indicação de revista eletrônica, site ou evento. Disponível em: <<http://www. ....>>. Acesso em: data.

EXEMPLO:

CECATTO, Cristiano. Planejamento estratégico e RH. RH.com.br. Disponível em: <http://www.rh.com.br <http://www.rh.com.br>/ler.php?cod=3338>. Acesso em: 10/09/2002.

m) Um documento em CD-ROM deve ser referenciado como se segue (o

primeiro exemplo se refere ao documento como um todo, e o segundo a uma

parte do mesmo):

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação profissional de Administração. Brasília: CFA, 2002. CD-Rom.

SOUSA, Renato. O papel do código de ética na vida profissional do administrador. In: CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação profissional de Administração. Brasília: CFA, 2002. CD-Rom.

Algumas regras gerais são utilizadas em toda apresentação de

referências:

a) a lista pode ser apresentada em ordem alfabética, cronológica ou por assunto,

sendo entretanto recomendável usar a ordem alfabética;

b) quando são referenciadas 2 ou mais obras do mesmo autor, não é necessário

repetir o nome do mesmo a partir da segunda referência, substituindo-o por uma

sublinha de seis espaços antes do ponto, ou seja, ______.;

c) quando são referenciadas obras do mesmo autor publicadas no mesmo ano,

usam-se letras para diferenciá-las (como, por exemplo, 1998a, 1998b, 1998c);

d) na hipótese do autor do documento ser uma entidade, usa-se o nome da

entidade em letras maiúsculas. Deve-se usar o nome completo da instituição, a

menos que a sigla seja usada no documento em lugar do nome;

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e) cada acréscimo à edição deve ser mencionado de forma abreviada. Assim,

usa-se rev. para indicar uma edição revisada, ampl. para uma edição ampliada,

aum. para uma edição aumentada;

f) quando não é indicado o local da edição, usa-se a expressão [S.l.] (sine loco),

e, se o local pode ser identificado, coloca-se o mesmo entre colchetes, como por

exemplo [Florianópolis];

g) quando não há indicação de data, usa-se uma das seguintes hipóteses: [1999]

quando se pode determinar com precisão a data não indicada, [1998 ou 1999]

quando se pode determinar que é um ano ou o outro, [1999?] quando se trata de

data provável, e assim por diante;

h) se são referenciadas duas edições diferentes do mesmo documento, usam-se

duas sublinhas de seis espaços, como no seguinte exemplo:

FAORO, Raymundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1958.______. ______. 3. ed. rev. São Paulo: Globo, 2001.

i) cada item da referência deve ser separado do anterior por um espaço duplo;

j) na hipótese de não haver indicação do autor do texto, utiliza-se o título como

forma de entrada, usando maiúsculas para a primeira palavra;

k) documentos oficiais podem ser referenciados pelo nome do país (BRASIL,

para documentos do governo federal), do estado ou mesmo do município;

l) se for necessário, o nome do tradutor deve aparecer logo após o nome do texto

pesquisado;

m) documentos extraídos de publicações periódicas (jornais ou revistas) online

devem seguir as normas específicas de apresentação da referência de periódicos,

acrescido da informação referente à página aonde o material está disponibilizado

e da data de acesso.

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