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Fone: (61) 3966-1305 Fax: (61) 3966-1297 www.uniceub.br - [email protected] PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO (MESTRADO E DOUTORADO) PROPOSTA DE OFERTA DE DISCIPLINA (MESTRADO) IDENTIFICAÇÃO: FILOSOFIA DO DIREITO: O PENSAMENTO JURÍDICO NA TRADIÇÃO OCIDENTAL PROPONENTE: Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy QUALIFICAÇÃO: Livre-docente em Teoria Geral do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP (2013). Estágio pós-doutoral em Teoria Literária na Universidade de Brasília (UnB) (2012) e em Direito Norte-Americano na Universidade de Boston (Boston University-BU) (2002-2003). Doutor (2000) e Mestre (1998) em Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). MBA em Direito da União Europeia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Escola de Administração Fazendária (ESAF) (2004). Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) (1991). JUSTIFICAÇÃO: A multiplicação de tendências e perspectivas da reflexão jurídica contemporânea exige alguma tentativa de sistematização das expressões de maior recepção no contexto brasileiro. Ainda que se reconheça a arbitrariedade de qualquer escolha, um programa de Filosofia do Direito a ser ministrado no programa de pós-graduação stricto sensu em Direito do UNICEUB, deveria levar em conta as linhas gerais de algumas tradições jusfilosóficas dominantes, a exemplo do jusnaturalismo, do juspositivismo, do utilitarismo, do ceticismo, do relativismo e das chamadas leituras morais dos textos políticos vinculantes. Levantamento feito junto aos projetos de dissertações e de teses hoje em andamento, bem como junto às disciplinas presentemente oferecidas, revelam a necessidade de um esforço de sistematização de alguns autores e abordagens, a partir de uma tentativa de contextualização. Algumas tendências contemporâneas, a exemplo do pós-positivismo, da teoria do agir comunicativo, da teoria dos sistemas sociais, da teoria axiomática do direito, do minimalismo jurídico e do neoinstitucionalismo não são tratadas na proposta, por impossibilidade de abrangência temática absoluta. OBJETIVOS: Apresentar as linhas gerais da tradição jusfilosófica ocidental. Enfatizar a importância do estudo da filosofia do direito no contexto de compreensão da dogmática jurídica. Familiarizar o pesquisador com algumas das grandes tradições da jusfilosofia ocidental. Propiciar material de apoio para o debate dos grandes da filosofia do direito. Identificar conjunto bibliográfico que possibilite sólida e segura exploração de pensadores que possam qualificar referenciais de marcos teóricos. Mapear possibilidades de pesquisa, com especial referência nos projetos e interesses específicos dos estudantes.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO (MESTRADO E DOUTORADO)

PROPOSTA DE OFERTA DE DISCIPLINA (MESTRADO) IDENTIFICAÇÃO: FILOSOFIA DO DIREITO: O PENSAMENTO JURÍDICO NA TRADIÇÃO OCIDENTAL PROPONENTE: Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy QUALIFICAÇÃO: Livre-docente em Teoria Geral do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP (2013). Estágio pós-doutoral em Teoria Literária na Universidade de Brasília (UnB) (2012) e em Direito Norte-Americano na Universidade de Boston (Boston University-BU) (2002-2003). Doutor (2000) e Mestre (1998) em Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). MBA em Direito da União Europeia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Escola de Administração Fazendária (ESAF) (2004). Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) (1991). JUSTIFICAÇÃO: A multiplicação de tendências e perspectivas da reflexão jurídica contemporânea exige alguma tentativa de sistematização das expressões de maior recepção no contexto brasileiro. Ainda que se reconheça a arbitrariedade de qualquer escolha, um programa de Filosofia do Direito a ser ministrado no programa de pós-graduação stricto sensu em Direito do UNICEUB, deveria levar em conta as linhas gerais de algumas tradições jusfilosóficas dominantes, a exemplo do jusnaturalismo, do juspositivismo, do utilitarismo, do ceticismo, do relativismo e das chamadas leituras morais dos textos políticos vinculantes. Levantamento feito junto aos projetos de dissertações e de teses hoje em andamento, bem como junto às disciplinas presentemente oferecidas, revelam a necessidade de um esforço de sistematização de alguns autores e abordagens, a partir de uma tentativa de contextualização. Algumas tendências contemporâneas, a exemplo do pós-positivismo, da teoria do agir comunicativo, da teoria dos sistemas sociais, da teoria axiomática do direito, do minimalismo jurídico e do neoinstitucionalismo não são tratadas na proposta, por impossibilidade de abrangência temática absoluta. OBJETIVOS: Apresentar as linhas gerais da tradição jusfilosófica ocidental. Enfatizar a importância do estudo da filosofia do direito no contexto de compreensão da dogmática jurídica. Familiarizar o pesquisador com algumas das grandes tradições da jusfilosofia ocidental. Propiciar material de apoio para o debate dos grandes da filosofia do direito. Identificar conjunto bibliográfico que possibilite sólida e segura exploração de pensadores que possam qualificar referenciais de marcos teóricos. Mapear possibilidades de pesquisa, com especial referência nos projetos e interesses específicos dos estudantes.

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ENQUADRAMENTO, CARACTERÍSTICAS, CARGA HORÁRIA, METODOLOGIA, AVALIAÇAO E POSOLOGIA DA DISCIPLINA: Proposta de disciplina básica de tronco comum. Aulas expositivas com foco na discussão de questões previamente postas. Apresentação de seminários ao longo do curso. Discussões centradas nas leituras previamente determinadas. Carga substancial de leituras semanais, com máximo de até 200 páginas. Espera-se do estudante leitura prévia dos textos, comprovada no contexto das discussões em sala de aula e na entrega de fichamentos. Entrega de artigo sobre tema explorado em aula, ao fim do curso, com exploração de material de fonte primária, com média de 20 páginas, como condição para aprovação. Carga horária compatível com a distribuição das disciplinas no programa de mestrado. EMENTA: A Filosofia do Direito. A tradição jusnaturalista. O jusnaturalismo clássico. Platão. Aristóteles. A recepção do jusnaturalismo pelo tomismo. O jusnaturalismo na era moderna. Samuel Puffendorf. O renascimento do jusnaturalismo. John Finnis. Michel Villey. A tradição positivista. O positivismo inglês. John Austin. H. L. A. Hart. O positivismo francês. Portalis. O positivismo alemão. Gustavo Hugo. Thibaut. O positivismo analítico. Hans Kelsen. O positivismo funcional. Norberto Bobbio. A recepção do jusnaturalismo e do juspositivismo no Brasil. O contratualismo. John Locke. O utilitarismo. Jeremy Bentham. O pragmatismo. William Holmes Jr. O realismo jurídico. Jerome Frank. As tradições cético-relativistas. O CLS. O pós-estruturalismo francês. PROGRAMA E ROTEIRO DOS MÓDULOS DE ESTUDO: MÓDULO INTRODUTÓRIO: Conceitos. Problemas metodológicos. Apresentação da disciplina. Entrega e discussão do syllabus e da metodologia. Alerta para a carga de leituras. Inventário de dificuldades. Os grandes temas da Filosofia do Direito na tradição ocidental. Indicação das fontes de pesquisa. A tradição jusnaturalista. A tradição positivista. A tradição contratualista. A tradição utilitarista. A tradição cético-relativista. O tema da filosofia da justiça (Δηκάήςή). O tema da eficácia das decisões judiciais. Apresentação da bibliografia. Especificação da avaliação. Distribuição dos seminários. Leituras propostas: Mangabeira Unger, Roberto, The Universal History of Legal Thought, disponível em www.robertounger.net. Villey, Michel, Filosofia do Direito- Definições e fins do Direito- Os meio do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2008, pp. 7-98. Tradução de Márcia Valéria Martinez de Aguiar. Faralli, Carla, A Filosofia Contemporânea do Direito- Temas e Desafios, São Paulo: Martins Fontes, 2006. Tradução de Candice Premaor Gullo. MÓDULO 1: A tradição jusnaturalista (I). O jusnaturalismo no pensamento grego. A metáfora da inquietação de Antígona. Posição e inviolabilidade (original) da lei escrita. A filosofia do direito em Platão. A definição do direito. O tema da metafísica. As fontes do direito. As fontes do conhecimento do justo. A teoria das leis positivas. A filosofia do direito de Aristóteles. O objeto da justiça: a distribuição. O campo de aplicação da justiça. A distinção entre direito e moral. A necessidade das leis. Valor e autoridade das leis positivas. Teoria da equidade. A igualdade perante a lei. O tema da régua de Lesbos.

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Leituras propostas: Platão, Carta VII, São Paulo: Loyla, Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2008, Tradução de José Trindade Santos. Villey, Michel, La formation de la pensée juridique moderne, Paris: PUF, 2003, pp. 559-99. Em português, Villey, Michel, A formação do pensamento jurídico moderno, São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 15-65. Tradução de Cláudia Berliner. Kelly, J. M., A Short History of Western Legal Theory, Oxford e New York: Clarendon Press, 1999, pp. 1-38. Em português, Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010, pp. 1-50. Tema discussão/seminário: O julgamento de Sócrates nos relatos de Platão. MÓDULO 2: A tradição jusnaturalista (II). O jusnaturalismo no pensamento romano. A tradição das XII tábuas. A influência grega. O ius civile. O ius gentium. O esforço de codificação. Justiniano. O código. O pandectas. As novelas. A influência nas codificações ocidentais. A recepção do direito romano no ocidente. O jusnaturalismo no pensamento medieval. A reforma protestante. Martinho Lutero e o tema da extensão da autoridade secular. João Calvino e a obediência ao governo civil. A tradição paulina. O direito canônico. Leituras propostas: Berman, Harold J., Law and Revolution-II- The impact of Protestant Reformations on the Western Legal Traditions, Cambridge: University of Harvard Press, 2003, pp. 29-70. Witte Jr., John, Law and Protestantism- The Legal Teachings of the Lutheran Reformation, Cambridge: Cambridge University Press, 2002, pp. 119-176. Berman, Harold J., Law and Revolution-I, The formation of Western Legal Thought, Cambridge: Harvard University Press, 1983, pp. 120-164. Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010, pp. 51-264. Villey, Michel, A formação do pensamento jurídico moderno, São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 66-170. Tema discussão/seminário: O julgamento de Jesus nos Evangelhos. Semelhanças e dissemelhanças em Marcos, Mateus, Lucas e João. MÓDULO 3: A tradição jusnaturalista (III). O jusnaturalismo no pensamento moderno e no pensamento contemporâneo. Samuel Pufendorf. O discurso do que seria permitido pelas leis. A demonstração de que tudo que fosse permitido pelas leis não seria necessariamente justo e moral. O discurso sobre os benefícios concedidos pelas leis. Hugo Grotius. Definição dos direitos. A guerra e o direito natural. Michel Villey. O direito na justiça. A boa conduta. A discussão em torno da noção judaico-cristã de justiça. A justiça bíblica. Os limites da lei escrita. As críticas de Owen Fiss e a morte do direito. O direito natural no pós-guerra. Leo Strauss. O direito natural e a distinção entre fatos e valores. O problema da crise do direito natural moderno. O pano de fundo do neoconstitucionalismo. O procedimentalismo. Jürgen Habermas e a teoria do dedo em riste. John Finnis. A incoerência do positivismo jurídico. Leituras propostas: Pufendorf, Samuel, Os deveres do homem e do cidadão de acordo com as leis do direito natural, Rio de Janeiro: Topbooks, 2007, pp. 441-508. Tradução de Eduardo Francisco Alves. Villey, Michel, Filosofia do Direito- Definições e fins do Direito- Os meio do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2008,

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pp. 357-428. Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010, pp. 265-320. Villey, Michel, A formação do pensamento jurídico moderno, São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 425-580. Finnis, John, On the incoherence of Legal Positivism, The Problem of Social Cost, in Patterson, Denis, An Anthology of Philosophy of Law and Legal Theory, Malden: Blackwell, 2002, pp. 134-144. Tema discussão/seminário: O dissenso entre Antígona e o Rei Creonte em Sófocles. MÓDULO 4 : A tradição contratualista (I). John Locke. A investigação sobre a verdadeira origem, extensão e objetivo do Governo Civil. Jean-Jacques Rousseau. A vontade geral. A soberania. A identificação do legislador. Immanuel Kant. A metafísica dos costumes. A doutrina universal do direito. A equidade. O direito de necessidade. O direito privado. O direito de propriedade. O direito contratual. O tema do direito cosmopolita. Leituras propostas: Kant, Immanuel, A Metafísica dos Costumes, Bauru: Edipro, 2008, pp. 89-195, Tradução de Edson Bini. Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010, pp. 321-396. Tema discussão/seminário: A origem da desigualdade entre os homens em Jean-Jacques Rousseau como fundamento justificativo da isonomia no mundo contemporâneo. MÓDULO 5: A tradução contratualista (II). John Rawls. O igualitarismo utópico. A posição original. O véu da ignorância. As críticas de Robert Nozick. O tema do Estado-mínimo. O Estado e o conjunto de restrições morais. A justiça distributiva. Amartya Sen. Os temas das exigências da justiça. Razão e objetividade. As formas de argumentação racional. Os materiais da justiça. Leituras propostas: Nozick, Robert, Anarchy, State and Utopia, New York: Perseus Book, 2004, pp. 26-119. Sen, Amartya, The Idea of Justice, London: Penguin Books, 2009. Pogge, Thomas W. Pogge, Realizing Rawls, Ithaca: Cornell University Press, 1989, pp. 109-210. Tema discussão/seminário: As críticas a John Rawls feitas por Perry Anderson em Rawls-uma teoria da injustiça. MÓDULO 6: A tradição positivista (I). Critérios de distinção entre direito natural e direito positivo. O contexto e os pressupostos históricos do positivismo jurídico. A monopolização do direito pelo legislador. O problema das lacunas do direito. O legado da metáfora socrática. Thomas Hobbes. A fundação do positivismo jurídico. Montesquieu. A ciência da legística. O problema da qualidade das leis. O relativismo normativo e a teoria dos climas. Beccaria. A codificação como sistema. Conceito de código. A codificação como fator político. A descodificação e a crise dos códigos.

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Leituras propostas: Bobbio, Norberto, O positivismo jurídico, São Paulo: Ícone, 1995, pp. 15-62. Montesquieu, O Espírito das Leis, São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 239-292. Tradução de Cristina Murachco. Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010, pp. 397-458. Villey, Michel, A formação do pensamento jurídico moderno, São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 674-739. Andrade, Fábio Siebnechichler, Da Codificação- crônica de um conceito, Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997, pp. 19-110. Tema discussão/seminário: O romance da codificação do direito civil no Brasil. MÓDULO 7: A tradição positivista (II). As origens do positivismo jurídico na Alemanha. Gustave Hugo. F. C. Savigny. A escola histórica do direito. Thibaut. A polêmica da codificação do direito na Alemanha. A pandectística e o BGB. Rudolf von Iehring e o problema do método na ciência jurídica. As origens do positivismo jurídico na França. Portalis e a codificação. O significado histórico do código de Napoleão. Os projetos de codificação de inspiração jusnaturalista. A escola de exegese. O pluralismo jurídico em Eugen Ehrlich. Juspositivismo exclusivo. Juspositivismo inclusivo. A jurisprudência dos interesses. A tese da separação entre direito e moral. A interpretação do direito na perspectiva positivista. Leituras propostas: Bobbio, Norberto, O positivismo jurídico, São Paulo: Ícone, 1995, pp. 63-130. Savigny, Friederich Carl von, On the vocation of our age for legislation and jurisprudence, in Clarence Morris (org.), The great legal philosophers, Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1997, pp. 289-300. Iehring, Rudolf von, É o Direito uma Ciência?, São Paulo: Rideel, 2005, pp. 35-90. Tradução de Hitomar Martins Oliveira. Tema discussão/seminário: Uma comparação da influência da germanística no pensamento jurídico brasileiro na Escola do Recife em face da influência do pensamento alemão na construção do direito constitucional brasileiro contemporâneo. MÓDULO 8: A tradição positivista (III). O positivismo jurídico na tradição anglo-saxônica. John Austin. H.L.A. Hart. Leis, comandos e ordens. A ideia de obrigação. A regra de reconhecimento da validade da norma. A abertura dos textos normativos. O direito e a moral. As críticas de Ronald Dworkin. O discurso das regras e princípios. A metáfora do juiz Hercules. Joseph Raz. Ética e positivismo. Leituras propostas: Hart, H.L.A, The Concept of Law, Oxford: Oxford University Press, 1997, pp. 185-212. Dworkin, Ronald, Taking Rights Seriously, Cambridge: Harvard University Press, 1999, pp. 14-130. Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010, pp. 459-600. Raz, Joseph, Valor, respeto y apego, Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2004. Tradução para o espanhol de Marta Bergas Ferriol. Raz, Joseph, Can there be a theory of law, in Golding, Martin P., The Blackwell Guide to Philosophy of Law and Legal Theory, Malden: 2005, pp. 324-342.

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Tema discussão/seminário: As críticas de Dworkin ao positivismo de Hart. MÓDULO 9: A tradição positivista (IV). O positivismo analítico. Hans Kelsen. A norma como esquema de interpretação. O direito como ordem de conduta humana. O direito como ordem coativa. Dever jurídico e sanção. Norma fundamental como fundamento da ordem jurídica. Conflito de normas. A interpretação da ciência juri´dica. A República de Weimar e a jurisprudência da crise. Hugo Preuss. Gerhard Anschütz. Richard Toma. Rudolf Smend. Hermann Heller. Carl Schmitt. Ernst Forsthoff. O outro Kelsen. A justiça e o direito. A doutrina platônica do direito natural. A justiça nas Sagradas Escrituras. A doutrina do direito natural em Hans Kelsen. O funcionalismo. Norberto Bobbio. Teoria da norma jurídica. O direito como norma de conduta. As proposições normativas. As prescrições jurídicas. A teoria do ordenamento jurídico. A unidade do ordenamento jurídico. A coerência do ordenamento jurídico. A completude do ordenamento jurídico. As relações entre os vários ordenamentos jurídicos. Leituras propostas: Kelsen, Hans, A Ilusão da Justiça, São Paulo: Martins Fontes 1998, pp. 446-520. Tradução de Sérgio Tellalori. Bobbio, Norberto, Teoria Geral do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2010. Tradução de Denise Agostinetti. Kelsen, Hans, O problema da justiça, São Paulo: Martins Fontes, 2011. Tradução de João Baptista Machado. Kelsen, Hans, Teoria Pura do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 1-120. Tradução de João Baptista Machado. Tema discussão/seminário: Lógica jurídica e dedução no Estudo em Vermelho, de Artur Conan Doyle. MÓDULO 10: A tradição utilitarista (I). Jeremy Bentham. O conceito de direito e de lei. Fontes e força do direito. Princípios e matrizes de um código constitucional. Distinções entre direito civil e direito penal. John Stuart Mill. As escolas formalistas. O pré-realismo jurídico norte-americano. As escolas sociológicas nos Estados Unidos e na Alemanha. Leituras propostas: Bentham, Jeremy, What law is, Harper: Harper, 1973, pp. 146-308. Holmes, Oliver W., The Path of Law, The Problem of Social Cost, in Patterson, Denis, An Anthology of Philosophy of Law and Legal Theory, Malden: Blackwell, 2002, pp. 9-21. Tema discussão/seminário: Inovação e agenda feminista em John Stuart Mill. MÓDULO 11: A tradição utilitarista (II). O realismo jurídico norte-americano. Jerome Frank. Felix Frankfurter. Karl Llevellyn. Thurman Arnold. O ataque ao formalismo, ao estudo do direito enquanto ciência e à distinção entre público e privado. Refutação do direito como lógica. Compreensão do direito como experiência. Influências do pragmatismo de John Dewey, William James e Charles S. Pierce. Impugnação ao direito enquanto sistema de axiomas e teoremas. Decisões judiciais como reveladoras de idiossincrasias e de preferências pessoais. Tese de que juízes como atores que respodem a fatos e não às regras jurídicas.

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Leituras propostas: Llewellyn, Karl, A realist jurisprudence- the next step, in The Problem of Social Cost, in Patterson, Denis, An Anthology of Philosophy of Law and Legal Theory, Malden: Blackwell, 2002, pp. 22-45. Godoy, Arnaldo Sampaio de Moraes, O Realismo Jurídico Norte-Americano, e-book, disponibilizado no sítio eletrônico do programa de mestrado em direito do Uniceub. Tema discussão/seminário: O papel do realismo jurídico na reconstrução do Estado norte-americano ao longo do New Deal. MÓDULO 12: A tradição utilitarista (III). A análise econômica do Direito (Law and Economics). Richard Posner. Validade. Utilidade. Eficiência. O realismo das constatações econômicas. A propriedade no common law. As críticas de Ronald Dworkin à leitura funcionalista do direito. Ronald Coase. Stephen Holmes. Cass Sunstein. Os custos dos direitos. Escassez econômica e liberdade jurídica. Realização de direitos como instância de distribuição de recursos. Fruição de direitos como instâncias de barganhas. Justiça versus bem-estar. Leituras propostas: Posner, Richard, Economic Analysis of Law, New York: Aspen, 2002, pp. 3-92. Coase, Ronald, The Problem of Social Cost, in Patterson, Denis, An Anthology of Philosophy of Law and Legal Theory, Malden: Blackwell, 2002, pp. 389-419. Kaplow, Louis e Shavell, Steven, Fairness versus Welfare, Cambridge: Harvard University Press, 2002, pp. 15-84. Tema discussão/seminário: O debate Posner versus Dworkin a propósito do direito como critério de eficiência. MÓDULO 13: A tradição cético-relativista (I). O Critical Legal Studies Movement. Origens, antecedentes, influências. Negativismo, nihilismo e tradição cética. Influências de David Hume. A denúncia do establishment normativo. O enfrentamento da tradição pedagógica clássica. O problema da indeterminação jurídica. Os protagonistas. Os textos centrais. Duncan Kennedy. Roberto Mangabeira Unger. Mark Tushnet. Morton Horwitz. Mark Kelman. Elizabeth Mensch. David Kayris. Leituras propostas: Godoy, Arnaldo Sampaio de Moraes, Introdução ao Movimento Critical Legal Studies, Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2005. Unger, Roberto Mangabeira, The Critical Legal Studies Movement, London: Verso, 1999. Freitas Filho, Roberto, Estudos Juridicos Críticos (CLS) e coerência das decisões, Revista de Informação Legislativa do Senado Federa, v. 44, n. 175, p. 41-65, jul./set. 2007. Tema discussão/seminário: Teoria e ação em Roberto Mangabeira Unger. MÓDULO 14: A tradição cético-relativista (II). O tema do pós-modernismo jurídico. A modernidade e a rejeição pós-moderna. Heidegger. Nietzche. O estruturalismo e o pós-estruturalismo. Foucault. O antifundacionalismo. Os eixos temáticos do antifundacionalismo jurídico. A ilusão do direito natural. O mito do contrato social. O niilismo normativo.

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Leituras propostas: Godoy, Arnaldo Sampaio de Moraes, O Pós-modernismo jurídico, Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2005. Foucault, Michel, Ditos e Escritos, Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento, Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005, pp. 260-281. Tradução de Elisa Monteiro. Tema discussão/seminário: A recepção das teorias críticas e relativistas no pensamento jurídico brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE ACOMPANHAMENTO Bobbio, Norberto, O Positivismo Jurídico, São Paulo: Ícone, 1995. Kelly, J. M., Uma Pequena História da Teoria do Direito Ocidental, São Paulo: Martins Fontes, 2010. Kelsen, Hans, O Problema da Justiça, São Paulo: Martins Fontes, 2011. Posner, Richard, Fronteiras da Teoria do Direito, São Paulo: Martins Fontes, 2011. Villey, Michel, A Formação do Pensamento Jurídico Moderno, São Paulo: Martins Fontes, 2005. BIBLIOGRAFIA GERAL DE APROFUNDAMENTO ALSCHULER, Albert W. Law without Values. Chicago: Chicago University Press, 2000. AMARAL, Gustavo. Direito, Escassez & Escolha. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. ANDERSON, Perry. Afinidades Seletivas. São Paulo: Boitempo, 2002. Tradução de Paulo Cesar Castanheira. ANDRADE, Fabio Siebeneichler de. Da codificação: crônica de um conceito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. ARATO, Andrew e GEBHARDT, Eike. The Essential Frankfurt School Reader. New York: Continuum, 2000. AUSTIN, John. The Province of Jurisprudence Determined. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. BALL, Milner S. The City of Unger. 81 Northwestern University Law Review, 1986. BEARD, Charles. An Economic Interpretation of the Constitution of the United States. New York: Free Press, 1986. BENJAMIN, Walter. A Modernidade e os Modernos. Tradução de Heindrun Krieger Mendes da Silva et alii. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. BENJAMIN, Walter. Illuminations. New York: Sochen Books, 1985. Tradução do alemão para o inglês de Harry Zohn. BENTHAM, Jeremiah. An Introduction to the Principles of Morals and Legislation. Oxford : Clarendon Press, 1996. BERMAN, Harold J. Law and Revolution- the Formation of the Western Legal Tradition. Cambridge: Harvard University Press, 1983. BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico. Tradução de Márcio Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995. BOQUIMPANI, Eduardo Gonçalves. Rawls e seus Críticos. Revista de Direito Constitucional e Internacional, n. 40, pgs. 183/203, São Paulo : Editora Revista dos Tribunais.

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