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“Uma nova UFAM vai nascer”

Programa de trabalho para Gestão da UFAM - Sylvio Puga e Waltair Machado

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Programa de trabalho para Gestão da UFAM - Sylvio Puga e Waltair Machado

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  • Uma nova UFAM vai nascer

  • O ponto de partida para uma mudana qualitativa na poltica de comunicao da

    Universidade depende de alteraes na atual estrutura organizacional. Para tanto, devera ser

    criada uma Coordenadoria de Comunicao, representativa de todos os saberes que

    compem a universidade, que atuara juntamente com profissionais da rea de comunicao.

    Essa coordenadoria devera formular as principais diretrizes da poltica de comunicao

    integrada da universidade, cabendo a ela planejar e estruturar as mudanas necessrias,

    tendo sempre a amplitude de vistas e o respeito pluralidade de posies como valores

    primordiais. Ser de sua competncia programar e coordenar a Poltica de Comunicao

    Integrada da Universidade.

    Propomos, ainda:

    a) Fortalecer e preservar a imagem da UFAM como instituio de Ensino, Pesquisa e

    Extenso. Consolidar a idia de que a interao com os pblicos de interesse, interno e

    externo, deve ser balizada pela tica e pelo profissionalismo, uma vez que esse

    relacionamento e vital para a manuteno da credibilidade da instituio;

    b) Dar visibilidade a misso institucional da UFAM e suas propostas de interao com a

    sociedade, bem como aos benefcios para o pas decorrentes dos investimentos pblicos nas

    atividades de Ensino, Pesquisa e Extenso desenvolvidos pela Universidade;

    c) Ampliar a visibilidade da UFAM no cenrio internacional por meio de canais

    institucionais especficos, que permitam a divulgao das atividades fins em outros pases e

    interao com outras instituies;

    d) Garantir a opinio pblica o acesso a informaes confiveis e contextualizadas,

    pautadas pela tica profissional, que permitam acompanhar e avaliar o desempenho da

    universidade com transparncia e respeito ao contribuinte;

    e) Elaborar um Manual de Redao e Procedimentos Jornalsticos com o objetivo de

    uniformizar a divulgao cientifica e cultural junto a comunidade acadmica e a sociedade

    em geral;

    f) Promover e coordenar a integrao dos profissionais da ASCOM, TV UFAM e demais

    setores ligados ao CCI;

    g) Promover e coordenar encontro semanal de pauta com todos os assessores que atuem nas

    Unidades Acadmicas, Pr-Reitorias e rgos Suplementares da Universidade, buscando a

    interao nas aes. E preciso, num primeiro momento, conquistar a confiana de todos os

    profissionais de comunicao e afins que venham a atuar no CCI, para em seguida

  • implantar uma sistemtica de trabalho conjunto e ampliar as aes de confiabilidade entre

    todos os pares;

    h) Definir uma poltica institucional para uso das imagens com noticias e material de

    divulgao cientifica da universidade nas novas mdias e nas redes sociais;

    i) Capacitar os profissionais de comunicao, visando adequar seu perfil as demandas

    decorrentes da nova orientao da Poltica de Comunicao atravs de cursos internos e em

    parceria com o Departamento de Comunicao da UFAM;

    j) Incentivar os profissionais de comunicao a participar de cursos, seminrios, encontros e

    demais eventos realizados externamente e de interesse a profisso em todas as reas de

    comunicao: Jornalismo, Relaes Pblicas, Publicidade, Marketing, Tecnologia

    Televisiva, Tecnologia do Rdio, Design e Mdias Digitais;

    k) Promover seminrio anual na UFAM, com enfoque na convergncia das mdias e

    divulgao cientifica, convidando importantes nomes na rea jornalstica e cientifica;

    l) Desenvolver aes de media training com pesquisadores e profissionais da

    Universidade, a fim de facilitar seu contato com a grande mdia e, conseqentemente, com

    a sociedade;

    m) Solucionar dvidas de Unidades/Centros/Ncleos e Departamentos, pertinentes

    comunicao;

    n) Avaliar sistemtica e periodicamente as aes de comunicao da UFAM, por meio de

    pesquisas qualificadas de opinio, reunies e auditoria de imagem.

    o) Criar o Premio Jornalismo Cientifico da UFAM para a melhor matria na rea de

    divulgao cientifica;

    p) Implantar nas dependncias da UFAM Campus - Manaus e extra-campus e nas Unidades

    do Interior, o sistema TV UFAM NA UFAM, que consistir em pontos de concentrao de

    pessoal onde dever haver aparelhos de TV transmitindo em horrios planejados, a

    programao da TV UFAM;

    INOVA E POLITICA DE INOVACAO

    A UFAM pode evoluir significativamente no que diz respeito a Poltica de Inovao e a

    implantao da sua Agencia de Inovao (INOVA). E preciso atualizar as diretrizes hoje

    existentes e adequar conceitos e propostas aos avanos ocorridos na rea.

  • Observa-se que e tendncia mundial o compartilhamento do conhecimento como base para

    a inovao, assim como para a catalisao do processo. O processo de inovao tem

    ampliado constantemente a exigncia de utilizao do conhecimento gerado nas

    universidades, por isso, e cada vez mais essencial ser parceiro e no fornecedor das

    instituies participantes dessas atividades.

    Propomos:

    - Fortalecer a inovao, aprimorando a metodologia de identificao de projetos inovadores

    nas unidades/rgos; incrementando a interao com instituies, empresas e rgos

    governamentais; estimulando a demonstrao de benefcios sociais, de sustentabilidade e de

    desenvolvimento regional; e estabelecendo e ampliando a rede de parceiros efetivos.

    - Adequar a infra-estrutura, viabilizando a existncia de espao fsico disponvel para

    inovao, assim como servios de apoio que garantam o funcionamento adequado das

    instalaes.

    - Qualificar a organizao, implantando sistemas gerenciais eficientes, planos de

    comunicao e marketing, programas de capacitao e sistema de avaliao.

    - Melhorar a Incubadora da UFAM (CDTECH) e sua insero na Poltica de Inovao,

    conferindo mais autonomia e cuidando de definir medidas que possam garantir sua

    sustentabilidade. Estreitar o relacionamento entre CDTECH e INOVA.

    ADMINISTRACAO: A GESTAO DA UNIVERSIDADE

    Para que a UFAM cumpra seus objetivos como universidade publica, tenha relevncia

    social e seja bem avaliada, e preciso que ela tenha compromisso com a preservao do

    esprito republicano. Para garanti-lo e imprescindvel o respeito ao dialogo interno e

    externo, buscando a interao como forma de superao dos impasses, combinado com

    polticas inclusivas e democrticas de gesto acadmica e administrativa.

    As questes administrativas na UFAM, como em qualquer outra instituio, merecem

    ateno e precisam de constante reflexo e aprimoramento. A estrutura administrativa da

    UFAM permite que possamos pensar em inovaes segmentadas, mas convergentes na

    agilidade e eficincia.

  • Um dos grandes problemas que atinge as atividades administrativas e o excesso de

    burocracia. O tempo gasto em varias instncias pode comprometer decises importantes.

    Aes que poderiam auxiliar na diminuio da burocracia:

    - Modernizao do Sistema de Informao, gerenciamento e tramitao de processos

    administrativos, com nova plataforma de informtica que inclua os principais mtodos e

    tendo como meta a diminuio da circulao de documentos impressos, ou seja, tornando

    virtuais e, portanto, mais geis, tanto a circulao quanto as aprovaes;

    - Reformulao da estrutura administrativa, com reviso da gesto de Servios, Recursos

    Humanos e Finanas;

    - Apoio ao desenvolvimento de estratgias e mapeamento de processos e organizao

    administrativos nas unidades, visando integrao ao Sistema de Informao

    Administrativo, e, com isso, alcanando a agilidade;

    - Criao de uma cmara para analise e aprovao dos contratos e convnios. Essa cmara

    contara com um secretario executivo e todos os participantes obrigatrios na aprovao de

    contratos e convnios que tenham sido aprovados nas Unidades de origem. Esse tipo de

    ao eliminara a necessidade de varias consultas a PG, j que um representante desta

    obrigatrio na sua composio, bem como de varias passagens dos processos entre os

    demais rgos, que tambm tero representantes obrigatrios na composio da cmara.

    Outra questo que exige especial ateno e a dos processos de avaliao na

    UFAM. A avaliao e um processo fundamental para o aprimoramento das condies

    institucionais. E necessrio superar a tradicional concepo segundo a qual se avalia

    somente para identificar, individualmente, os melhores e os piores. Ao contrario, deve-se

    avaliar para colher subsdios a tomada de decises visando a prover as condies

    necessrias para o desenvolvimento e o aprimoramento conjunto da instituio universitria

    e dos indivduos que a constituem. O processo de Avaliao Institucional da UFAM dever

    ser feito de maneira plena, sincronizando avaliao individual de docentes, avaliao da

    Unidade e avaliao da Instituio como um todo.

    O principio da indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e relaes com a sociedade da

    responsabilidade da Universidade e de suas unidades, e no de cada individuo (Docente,

    Pesquisador, TAE, aluno). Assim, cada Unidade dever, ela sim, manter um equilbrio

    harmnico entre as trs atividades, possibilitando que, internamente, os docentes possam se

    dedicar mais amplamente as atividades com as quais tem mais afinidade ou, ainda, com

  • aquelas atividades que, numa conjuntura, so necessrias ao alcance dos objetivos de sua

    unidade. A avaliao deve levar em conta a produo em Pesquisa, a dedicao ao Ensino e

    a Extenso. O quadro docente poder trabalhar efetivamente em colaborao,

    desenvolvendo atividades em equipe no ensino, na Pesquisa e nas relaes com a

    sociedade, sendo corretamente avaliado na sua individualidade, sem as distores ora

    existentes nessa importante questo.

    Pensando no melhor equilbrio entre esses aspectos, ser necessrio repensar os processos

    de avaliao docente. Tais ajustes no processo evitaro algumas distores que tem

    produzido, em certos casos, um desestimulo a parte do corpo docente.

    PROADM

    DIVISO DE CONTABILIDADE

    Pr-diagnstico do setor de Anlise Contbil DC

    a- Setor de Anlise Contbil, da Diviso de Contabilidade DEFIN; bloco da Reitoria.

    b) O que negativo: instrumento de trabalho, cadeiras, armrios e arquivo (muito pequeno

    para a quantidade de documentos arquivados);

    O que positivo: diviso em ilhas, estrutura fsica (limpeza do departamento, ambiente

    climatizado, vidros insulfilm, colegas de trabalho dispostos a compartilhar conhecimento e

    ajudar, maioria dos servidores com formao superior, limpeza constante, banheiro passou

    por reforma.

    O que tem de ser modificado:

    Estrutura do arquivo e armrios, sistema de backup de arquivos

    O que deve permanecer:

    O que tem de ser aperfeioado: rotina interna da liberao e execuo de suprimento de

    fundos, que deve vir acompanhado de documento justificando a solicitao e tambm do

    saque, quando houver, seguindo orientao Secretaria do Tesouro Nacional. Tambm deve

  • ser aperfeioada a rotina de controle dos permissionrios, em conjunto com a PROADM,

    alm do controle de pessoal cedido com o Depes.

    Gargalos: interessante compartilhar algumas atividades (suprimento de fundos, emisso

    de GRU, controle de permissionrios e pessoal cedido) do meu setor com outros colegas

    apenas para as situaes em que eu no estiver no ambiente de trabalho (frias, em

    treinamento, questes de sade, etc), visando principalmente ao atendimento do pblico

    externo quando da solicitao de servios.

    Sugestes e aes prioritrias:

    1- Quanto aos equipamentos, solicitaria que cada servidor possusse uma mdia de gravao

    de dados, pen-drive, tendo em vista os riscos de perdas de documentos importantes e

    levando em considerao as constantes quedas de energia que ocorrem no Campus.

    2 -Melhorar a condio dos assentos do departamento, no caso das cadeiras de pssima

    qualidade.

    A atual estrutura do arquivo no comporta de forma adequada os documentos, pois o

    espao muito pequeno e apertado. Atual estrutura fsica necessita de ampliao.

    O atual quadro de servidores do DEFIN possui em sua maioria nvel e especializao, alm

    de vrios cursos de aperfeioamento e capacitao. No entanto, a qualificao do quadro,

    seja atravs dos cursos de capacitao, deve ser constante, de forma que as mudanas nos

    procedimentos de trabalho, legislaes so constantemente alteradas/atualizadas.

    DEFIN

    PONTOS NEGATIVOS

    1- Dirias

    PCDs preenchidos de forma incorreta;

    Solicitao das dirias pelo favorecido.

    Inconsistncias identificadas pela Auditoria Externa

    Pagamento efetuado aps a viagem;

  • Rasuras na data da viagem;

    Falta do relatrio da viagem.

    2- Passagem/Hospedagem

    Ausncia de cpias dos PCDs nos processos de pagamento;

    Duplicidade de requisio;

    3 Processos de Empenho/pagamento

    Processos de material minuta com sub item no condizente com o material;

    Processos incompletos faltando documentao obrigatria, SICAF e ou certides e demais

    documentos que se fazem necessrios para efetivao do pagamento;

    Ateste nas notas fiscais.

    4 Tramitao de Documentos Demora da chegado dos mesmos ao DEFIN,

    5- PROADM/Secretaria

    Dificuldades de comunicao em dias e horrios especficos comprometendo assim o

    andamento de execuo em determinados procedimentos.

    Demora na tramitao dos pedidos de providncias para remanejamento de oramento

    efetuar empenho;

    Falta de dilogo com os servidores.

    Consideram-se tambm pontos negativos que afetam diretamente os servidores:

    Arquivo que no comporta a demanda dos movimentos do departamento,

    Armrios obsoletos, no atende as necessidades;

    Cadeiras de qualidades inferiores,

    Falta de pessoas para compor a equipe,

    Qualidade de cursos oferecidos pelo DRH,

    Falta apoio da Auditoria Interna para orientaes nas decises referentes a legislaes, etc.

    Diante das anlises bsicas apresentadas, propomos:

  • 1- Criao da setorial contbil para atender capital e interior;

    2 - criao de um setor fiscal para atender as demandas fisco e tributria:

    3 - criao do departamento de convnio e contratos;

    4 - Criar CPL (Comisso Permanente de Licitao) com os seus membros e presidente;

    5- elaborar um sistema de controle de estoque e patrimonial;

    6- elaborar sistema de depreciao.

    UNISOL

    No processo de gesto da Universidade, continuar tendo seu papel necessrio, a UNISOL.

    Nessa medida imprescindvel aprimorar cada vez mais as relaes entre a Universidade e

    a Fundao, especialmente nos planos jurdico, trabalhista e funcional.

    AVALIACAO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATEGICO

    A UFAM tem se empenhado em desenvolver um amplo processo de Avaliao

    Institucional. Apesar de sua inequvoca importncia, esse processo sofre descontinuidades,

    constituindo-se em uma prtica mais sistemtica. H varias razes que justificam essas

    dificuldades, mas a experincia mostrou que a maior delas se deve a pouca compreenso

    conceitual do processo e da falta de clareza na sua necessidade e finalidade.

    A Universidade brasileira e muito refrataria a Avaliao Institucional. Em geral, esse

    processo tem sido muito mais um plano de negcios do sistema privado de instituies do

    que uma resposta a Sociedade para as aes desenvolvidas nas universidades. Esse modo de

    avaliar no serve UFAM. As dificuldades de metodologia e de implantao do processo

    geram resistncias que adquirem um peso preponderante na fase de implantao, uma vez

    que essa parte operacional e a mais visvel no processo.

    O Planejamento Estratgico deve estar vinculado a Avaliao Institucional, demonstrando

    que a finalidade desta e produzir uma reflexo interna que deve, inequivocamente,

    explicitar para si mesma, para a Sociedade e para o Estado qual e a sua Misso e se essa

    misso e executada com excelncia acadmica. A Avaliao Institucional deve ento,

    necessariamente, resultar em uma reviso do Planejamento Estratgico, para que se

    cumpram os requisitos quantitativos e qualitativos demandados pela Sociedade e pela

    comunidade cientifica.

  • Este deve conter um Plano de Aes Institucionais para superar os pontos crticos nas

    atividades em que ainda no se atingiu o g rau de excelncia ou cujas metas quantitativas

    ainda no tenham sido alcanadas. A Avaliao Institucional no , portanto, um fim em si

    mesma; um processo que se esgota no cumprimento de regulamentaes externas. parte

    integrante do Planejamento Estratgico. No um processo que objetive comparaes,

    ranqueamentos (interno ou externo), e sim um processo contnuo e cclico por natureza. Um

    processo que explicita para si mesma, para a Sociedade e para o Estado a relevncia e a

    pertinncia da Universidade Pblica, e que explicita o cumprimento da sua Misso e sua

    adequao em cada conjuntura histrica.

    Assim pensada, a Avaliao Institucional exige, em todas as fases do processo, uma ampla

    participao tanto da comunidade universitria (no deve ser executada por grupos ou em

    gabinetes), quanto de seus gestores. A informao disponibilizada pela avaliao

    institucional constituir-se-o em documentos fundamentais para subsidiar as prximas

    etapas do Planejamento Estratgico. Esta avaliao institucional devera basear-se em

    indicadores acadmicos como fundamento para sua execuo.

    Por compreendermos uma Universidade na qual todos os saberes devem ser bem

    representados, a nossa proposta tem como metas:

    1. Melhorar e divulgar o conceito de que a Avaliao Institucional uma resposta

    Sociedade do cumprimento da Misso por ela delegada;

    2. Desobstruir os focos de resistncia ao processo com a garantia de que sua finalidade

    apenas o aprimoramento institucional;

    3. Desvincular a Avaliao Institucional dos ranqu eamentos universitrios e das

    comparaes entre Unidades e rgos;

    4. Redefinir, para consolidar, a integrao da Avaliao e do Planejamento permitindo o

    acompanhamento dos planos de ao;

    5. Criar, no plano operacional, as condies para que a UFAM disponha de um banco de

    dados institucional unificado e de amplo acesso, subsidiando os dois processos e as vrias

    aes da gesto institucional;

    6. Inserir a avaliao das atividades-fins nos processos de Avaliao Institucional e de

    Planejamento, visando atender a dinmica das atividades-meio;

    7. Pautar todas as aes pela Institucionalidade dos processos de gesto;

  • Este deve conter um Plano de Aes Institucionais para superar os pontos crticos nas

    atividades em que ainda no se atingiu o grau de excelncia ou cujas metas quantitativas

    ainda no tenham sido alcanadas. A Avaliao Institucional no , portanto, um fim em si

    mesma; um processo que se esgota no cumprimento de regulamentaes externas. parte

    integrante do Planejamento Estratgico. No um processo que objetive comparaes,

    ranqueamentos (interno ou externo), e sim um processo contnuo e cclico por natureza. Um

    processo que explicita para si mesma, para a Sociedade e para o Estado a relevncia e a

    pertinncia da Universidade Pblica, e que explicita o cumprimento da sua Misso e sua

    adequao em cada conjuntura histrica.

    Assim pensada, a Avaliao Institucional exige, em todas as fases do processo, uma ampla

    participao tanto da comunidade universitria (no deve ser executada por grupos ou em

    gabinetes), quanto de seus gestores. A informao disponibilizada pela avaliao

    institucional constituir-se-o em documentos fundamentais para subsidiar as prximas

    etapas do Planejamento Estratgico. Esta avaliao institucional devera basear-se em

    indicadores acadmicos como fundamento para sua execuo.

    Por compreendermos uma Universidade na qual todos os saberes devem ser bem

    representados, a nossa proposta tem como metas:

    1. Melhorar e divulgar o conceito de que a Avaliao Institucional uma resposta

    Sociedade do cumprimento da Misso por ela delegada;

    2. Desobstruir os focos de resistncia ao processo com a garantia de que sua finalidade

    apenas o aprimoramento institucional;

    3. Desvincular a Avaliao Institucional dos ranqueamentos universitrios e das

    comparaes entre Unidades e rgos;

    4. Redefinir, para consolidar, a integrao da Avaliao e do Planejamento permitindo o

    acompanhamento dos planos de ao;

    5. Criar, no plano operacional, as condies para que a UFAM disponha de um banco de

    dados institucional unificado e de amplo acesso, subsidiando os dois processos e as vrias

    aes da gesto institucional;

    6. Inserir a avaliao das atividades-fins nos processos de Avaliao Institucional e de

    Planejamento, visando atender a dinmica das atividades-meio;

    7. Pautar todas as aes pela Institucionalidade dos processos de gesto;

  • 8. Articular com as Unidades de Ensino e Pesquisa os projetos qualificados de

    financiamento baseados nos resultados dos processos de Avaliao Institucional e de

    Planejamento Estratgico;

    9. Engajar as Pr-Reitorias em conjunto com as Unidades e rgos suplementares no

    cumprimento dos planos de metas;

    10. Definir no oramento anual da Universidade recursos crescentes para o custeio do plano

    de metas do Planejamento Estratgico.

    GESTAO DE RECURSOS HUMANOS

    Os paradigmas contemporneos de Gesto Organizacional apontam para a primazia das

    pessoas na busca da excelncia para a produo de bens e de servios e para viabilizar a

    transformao institucional.

    As polticas de Recursos Humanos devem, hoje, apresentar natureza propositiva. Mais do

    que a mera distribuio de recursos, mecanismos de vinculao, devem ser formas

    democrticas de responsabilizao e de mobilizao que propiciem adeso, com coerncia,

    aos objetivos institucionais. Devem ser tambm, polticas claras de valorizao, que

    permitam aos colaboradores desenvolver no somente suas competncias, mas tambm sua

    autoconfiana e comportamentos que conduzam a uma atitude ativa.

    A Gesto de Recursos Humanos no se limita apenas a administrao de pessoal. Constitui

    um aspecto da questo. Gesto de RH e tambm gesto provisional, avaliao dos

    resultados, avaliao dos potenciais, orientao, formao, responsabilizao, valorizao,

    dialogo social e organizao do trabalho. A Gesto de Recursos Humanos deve estar

    difundida e incorporada em todos os nveis da administrao.

    Tarefa prioritria e a apresentao de uma nova poltica de Recursos Humanos,

    devidamente explicitada no Planejamento Estratgico da Instituio. Ampla e que

    contemple uma proposta orgnica de integrao, de formao, de capacitao continua e de

    permanente incentivo, condizentes com a valorizao do exerccio da funo publica.

    Com essa viso, busca-se uma instituio gil, menos hierarquizada e com forte

    comprometimento de seu corpo funcional; uma instituio que busca resultados e que

    valorizada pelos cidados; enfim, uma organizao transparente ao controle estatal e social.

    Para atingir tal patamar, e necessrio que o perfil da liderana, tanto da alta gerencia como

    da gerencia intermediaria, seja composto por conhecimento e por comportamento, de forma

  • a introduzir profundas mudanas nos processos de trabalho e manter a liderana

    permanentemente aberta s oscilaes do ambiente externo. necessrio qualificar as

    pessoas para a negociao e para a interlocuo, oferecendo ferramentas para auxili-las na

    habilidade do saber ouvir os diversos atores e suas propostas, e, acima de tudo, tornando-as

    capazes de construir alianas, formar equipes e construir um clima organizacional saudvel.

    CARREIRA PAEPE (TAE) E AVALIACAO DE DESEMPENHO

    A Carreira dos Profissionais de Apoio Ao Ensino, Pesquisa e Extenso (PAEPE)

    mecanismo primordial para que as trajetrias sejam traadas ao longo do tempo em que os

    profissionais atuarem na instituio. Portanto, precisa apresentar oportunidades de

    qualificao, reconhecimento e planejamento da vida funcional. A estrutura de todo esse

    processo deve ser dinmica, uma vez que a universidade vive em constante transformao,

    e essa caracterstica reflete, diretamente, no que se espera dos profissionais que aqui atuam,

    e exige deles constante atualizao de conhecimentos.

    Entendemos a grandeza e o valor dos Tcnicos-Administrativos das vrias esferas e sua

    importancia para o funcionamento da Universidade. Entendemos que estes precisam ser

    amplamente valorizados pela instituio e sentimos o quanto isso est fora da realidade,

    mas pensamos em buscar melhores condies de trabalho e estada em nossa para estes que

    independente de nvel profissional, cargo ou posto, so o esteio central da estrutura da

    Universidade e, portanto, de indiscutvel importncia para seu funcionamento. Nessa

    conjuntura, propomos:

    1 - Realizar ampla reviso da carreira PAEPE, restabelecendo o conceito de identidade

    profissional, indispensvel para elaborar polticas de recursos humanos que objetivem o

    desenvolvimento profissional dos funcionrios e o reconhecimento institucional do trabalho

    realizado;

    2 - Valorizar e reconhecer os profissionais pelas experincias acumuladas e pelas atividades

    exercidas;

    3 - Estabelecer, com clareza, critrios e parmetros para enquadramento e progresso,

    abandonando conceitos subjetivos em que se baseiam esses procedimentos;

  • 4 - Estabelecer vinculo entre a carreira e o planejamento estratgico, criando programas que

    sintonizem as necessidades de qualificao profissional com as prioridades definidas pela

    universidade;

    5 - Implantar o processo de estimulo a qualificao profissional do funcionrio TAE com o

    reconhecimento dos ttulos, contemplando os nveis: fundamental, mdio, tcnico,

    graduao, especializao, mestrado, doutorado e ps-doutorado. Garantir a existncia de

    recursos distintos dos TAE-PAEPE no processo de avaliao de desempenho e realizar

    esses processos, anualmente, em momentos diferentes.

    6 - Melhorar a qualidade de vida dos servidores durante o horrio de trabalho.

    7- Determinar que cada unidade tenha uma sala para que os servidores possam descansar e

    interagir durante o intervalo para o almoo.

    8 - Construir onde no houver; vestirios com chuveiros e armrios e, viabilizar empresa

    que possa alugar toalhas limpas para os servidores;

    Nessas condies propomos:

    1 - Realizar ampla reviso da metodologia adotada atualmente, implementando indicadores

    de avaliao do trabalho efetivamente realizado no dia a dia e no apenas quesitos que

    avaliam o comportamento e o relacionamento dos funcionrios;

    2 - Estabelecer vnculos entre o processo avaliativo o e o planejamento estratgico,

    buscando, com base em amplo debate, estabelecer consensualmente indicadores locais de

    desempenho, que possam reduzir a subjetividade do procedimento de avaliao;

    3 - Definir na proposta oramentria, a cada ano, os recursos destinados ao processo de

    avaliao de desempenho.

    OUTRAS QUESTOES RELACIONADAS AOS PAEPE -TAE

    H vrios aspectos relacionados ao segmento dos funcionrios que demandam aes e

    projetos da administrao superior da universidade, no sentido de corrigir distores ou

    estabelecer mecanismos que resultem em melhores saldos institucionais. Tais propostas so

    apresentadas a seguir:

  • - Avaliar, dinamizar e atualizar a poltica do Curso de Administrao Universitria

    buscando ampliar para capacitao e qualificao dos servidores de todos os nveis. Investir

    na criao das condies necessrias para o oferecimento de ensino a distancia. Estimular a

    utilizao de professores e funcionrios da prpria UFAM para oferecimento de cursos de

    qualificao. Ampliar os programas de apoio a participao em eventos qualificados,

    externos a UFAM, com apresentao de trabalhos institucionais. Defender a valorizao do

    curso ministrado pela FES no processo de avaliao de desempenho, assim como a

    participao de funcionrios em projetos desta natureza.

    Criar a Escola de Educao Corporativa da UFAM.

    - Manter e apoiar a realizao de eventos que permitam a integrao dos funcionrios, a

    disseminao das solues desenvolvidas nas Unidades, rgos Suplementares e a

    aquisio de conhecimentos em geral.

    - Revogar a Resoluo relativa ao ESTGIO PROBATORIO, substituindo-a, aps ampla

    discusso, por instrumento que consagre o conceito de que se trata de um perodo destinado

    a integrao do funcionrio, a aquisio do conhecimento das rotinas do trabalho e a

    adaptao a cultura da Universidade;

    - Respeitar, de forma irrestrita, o pagamento dos salrios mnimos profissionais fixados em

    leis, jamais permitindo pagamentos inferiores ao estabelecido.

    - Regulamentar o processo de mobilidade funcional e criar o Banco de Oportunidades.

    - Humanizar as relaes no ambiente do trabalho, estabelecendo melhorias nos processos e

    nas condies de trabalho.

    - Criar, manter, desenvolver habilidades e motivao nos servidores para a integrao,

    satisfao e eficincia individual e da instituio, de modo que a finalidade do desempenho

    seja uma combinao das competncias necessrias para o desenvolvimento profissional.

    - Resgatar e atualizar o conceito de Segurana do Trabalho e Sade Ocupacional, criando

    um programa de Sade Ocupacional e realizando estudos que contribuam para viabilizar

    um ambiente de trabalho com qualidade de vida.

    - Restabelecer o servio de informaes sobre aposentadoria, previdncia complementar e

    esclarecimentos de duvidas sobre direitos e deveres.

  • Programa UniversIDADE

    A discriminao, a excluso social e a inatividade depois da aposentadoria so, em geral, as

    causas mais comuns do declnio mental, fsico e emocional das pessoas. A vida que no

    valorizada, no vivida em todo o seu potencial, faz o indivduo sentir-se frustrado e

    depressivo, perdendo com isso grandes oportunidades de viver de forma mais saudvel em

    todos seus aspectos. A famlia e a sociedade tambm saem perdendo, pois deixam de

    aproveitar os conhecimentos e as experincias que a pessoa adquiriu ao longo de sua vida.

    Essa realidade demanda uma nova estruturao social, com aes e polticas educacionais

    que promovam a dignidade, a cidadania, e a realizao pessoal, e que venham a envolver

    toda a comunidade, oferecendo sociedade a valorizao de seus conhecimentos, de suas

    experincias e capacidades.

    Na UFAM, muitos servidores tm adiado suas aposentadorias, seja por questes

    financeiras, seja para no cair nessa inatividade, pois sabem que ao deixar a instituio

    estaro distantes dessa grande diversidade existente no campus.

    Considerando esse contexto, propomos o Programa universIDADE, que vincula a educao

    acadmica educao popular, tendo por objetivo oferecer aos participantes aes nas

    reas de assistncia social, trabalho, educao, sade, esportes e lazer. Tais atividades

    contribuem para que enfrentem os desafios ps-aposentadoria como conviver e continuar a

    produzir segundo as tendncias do seu tempo, e criam condies para manter essas pessoas

    ativas, atravs de uma programao de atividades integradas.

    Devero predominar aes criativas e transformadoras, capazes de gerar mudanas na vida

    das pessoas, alm de prevenir contra o sentimento de excluso, criando condies para a

    manuteno da incluso social.

    Pretende-se atuar com componentes de recursos materiais e humanos da prpria

    Universidade, dando assim maior oportunidade aos alunos de graduao e ps-graduao,

    que podero estagiar nos programas, desenvolvendo atividades organizadas junto com seus

    orientadores. O envolvimento de funcionrios e professores ser estimulado, assim como a

    existncia de convnios com instituies que se dedicam ao tema.

  • TECNOLOGIA DE INFORMACAO E COMUNICACAO

    Dentre as reas que apiam os processos fim e meio de qualquer organizao, incluindo as

    acadmicas, a Tecnologia de Informao e Comunicao (TIC) encontra-se num patamar

    de grande importncia tanto no aspecto estratgico como no ttico ou no operacional. A

    dependncia criada em todos os setores por essa tecnologia chegou ao ponto de impactar ou

    potencializar a qualidade do que a universidade se prope a realizar para a sociedade,

    representada pelos alunos, pacientes e demais usurios da comunidade. Dessa forma,

    inevitvel que a TIC deva ser um instrumento necessrio de Planejamento Estratgico,

    recebendo investimentos e atualizao continuada. Nossa proposta de gesto estar

    orientada para a criao e atuao efetiva da Coordenadoria de Tecnologia de Informao e

    Comunicao (CTIC), enfatizando trs pontos fundamentais a serem fortemente atacados:

    Infra-estrutura/pessoas, Sistemas de Informao e Novas tecnologias.

    1. Infra-estrutura/pessoas

    a) Governana em TI (Tecnologia da Informao). Inicialmente entendemos ser de suma

    importncia a expanso e o aperfeioamento das redes fsicas de comunicao atravs de

    melhorias na interligao entre todas as Unidades e rgos da UFAM, possibilitando links

    com a internet, redundantes, que sejam seguros e confiveis, garantindo a alta

    disponibilidade de conexo. A necessidade emergente da utilizao de informtica nos

    diversos setores da Universidade nos leva a planejar a criao de Centros de Tecnologia da

    informao e Comunicao. Mas, preciso que haja uma Governana de TIC com

    planejamento e perspectiva global, e com aes organizadas e otimizadas localmente, para

    que possamos extrair do nosso parque computacional e dos especialistas em TIC o melhor

    resultado possvel. Nesse contexto e imprescindvel o fortalecimento de um rgo central

    que integre, direcione e compartilhe orientaes da mesma forma que capte necessidades,

    tendncias e requisitos da comunidade usuria da tecnologia de informao.

    b) Parque Computacional. A atualizao dos equipamentos e uma exigncia real tanto para

    as centrais como para as estaes de trabalho locais na capital e interior, a fim de que novas

    tecnologias sejam incorporadas com eficincia e eficcia. Para isso, um olhar central, com

    aes locais que permitam obter o conhecimento real e total de todo o nosso parque

  • computacional condio indispensvel para que a aquisio e a incorporao de hardware

    no mbito da universidade sejam adequadas e racionalizadas.

    c) Desenvolvimento continuado de pessoas. Considerando a rea de TIC um tema

    estratgico para a universidade, e fundamental que o profissional de TIC seja valorizado

    institucionalmente atravs de continua atualizao de suas competncias e habilidades, a

    fim de que seja mantido o seu desempenho em consonncia com as exigncias

    tecnolgicas. A valorizao desses profissionais devera ser completada por reconhecimento

    e recompensa institucional, a fim de trazer e manter profissionais qualificados para as

    atividades de alta complexidade exigidas pelas reas.

    2. Sistemas de Informao

    a) Integrao. Entendemos que implantao e melhoria dos sistemas de informao

    corporativos e o fortalecimento da integrao entre eles deve ser uma prioridade nas

    polticas de TIC. E preciso considerar os campi da Universidade e Unidades externas ao

    campus, de responsabilidade da UFAM (por exemplo: o Complexo de Cincias da Sade

    FAO, FM, Laboratrio de Farmcia, Biblioteca Central, Ambulatrio Arajo Lima e

    Hospital Getulio Vargas) A importncia da UFAM no contexto acadmico nacional e em

    outras reas, a exemplo da sade, exigem que nossos sistemas de informao sejam

    integrados internamente e tenham, alm disso, comunicao externa com outros nveis de

    atendimento como Centros de Sade, Centros de Especialidades e outros hospitais, que

    constituem a rede de sade do SUS.

    b) Sistemas de informao devem ser referncia e suporte fundamental para a melhoria dos

    processos de trabalho, sejam eles acadmicos, administrativos ou tcnicos. Podemos

    destacar os sistemas corporativos que afetam a universidade de forma sistmica e funcional,

    incluindo as estruturas organizacionais com os seus quadros de vagas. Faz-se necessrio

    repensar o modo de ampliarmos esses sistemas de informao de forma integrada, com

    acessibilidade apropriada e facilidade de uso visando:

    - Melhor aproveitamento das pessoas na universidade, por atuarem em seus postos de

    trabalho com recursos de informtica que atendam aos seus requisitos de atuao e aos

    requisitos institucionais em todos os nveis de gesto.

    - Implantao e utilizao de sistemas de informao que apiam processos de trabalhos

    revisados e racionalizados, o que propiciara o redirecionamento das atividades operacionais

    relativas a manipulao de dados e informaes. Esse redirecionamento visa realocao

  • das pessoas para atividades mais especificas que necessitam de anlise, tomada de deciso

    ou mesmo atendimento direto ao usurio, exclusiva da atuao humana e que no podem

    ser substitudas por equipamentos.

    - Reviso dos sistemas de informao locais, da mesma forma proposta para os sistemas

    corporativos. Para que produzam o melhor resultado, os sistemas de informao locais

    tambm devem ser objeto de reviso, de menor porte e de funcionalidades padro e

    especificas, to importantes quanto os processos corporativos, pois apiam diversas reas

    das unidades e rgos da universidade. Citamos como exemplo: sistemas de controle de

    estoques, controle de laboratrios, administrao de compras, agendamentos, administrao

    de ordens de servios, controle patrimonial local, entre outros. Embora nem sempre possam

    ser atualizados ou adequados as novas tecnologias, os processos loca pela sua eficincia ou

    mesmo pela necessidade do usurio, criam uma dependncia que gera uma demanda

    adicional de trabalho aos profissionais locais ou mesmo um custo adicional das unidades e

    rgos da Universidade de forma indiscriminada, em nome da qualidade de seus servios e

    satisfao dos usurios. Assim sendo, e necessrio um olhar e coordenao central de um

    rgo estratgico de TIC para essas demandas, de forma a identificar sistemas de

    informao locais que atendam amplamente, com qualidade, e que possam ser

    disponibilizados de forma sistemtica toda comunidade. Essa ao possibilitara que seja

    criada uma certificao institucional que reconhea a qualidade e a eficincia desses

    sistemas, incluindo sua manuteno e ate mesmo o seu aperfeioamento de forma integrada

    e compartilhada, racionalizando assim, as aes locais na gesto aos pequenos sistemas de

    informao.

    c) Em suma, sistemas de informao definitivamente devero ser uma ferramenta de apoio

    aos rgos e Unidades para a tomada de deciso em todos os processos de trabalho,

    independentemente de serem desenvolvidos internamente ou adquiridos por fornecedores

    externos. O que e necessrio e que contenham as funcionalidades esperadas e sejam

    publicamente reconhecidos e comprovados pela sua qualidade. Vale salientar que, aliados

    ao suporte de TIC, os processos de trabalho devero sofrer melhoria continua para que os

    efeitos da utilizao da informtica sejam cada vez mais significativos em cada local de

    trabalho e, conseqentemente, sentidos por aqueles que utilizam os servios prestados pela

    UFAM.

  • 3. Novas Tecnologias

    a) Padronizao. importante que a UFAM caminhe por tendncias tecnolgicas

    reconhecidas e confiveis, mas que tambm haja a liberdade de escolha de tecnologias

    adequadas s diferenas de atuao das unidades e rgos que compem a Universidade.

    b) Diversidade de tecnologia. A diversidade oferecida pelo mercado de TIC no devera

    produzir dentro da universidade um desvirtuamento de recursos de informtica que tragam

    dificuldades futuras para manuteno e atualizao de softwares e hardwares. Embora seja

    uma caracterstica do mundo contemporneo nas reas de tecnologia de ponta, no

    podemos deixar que essa diversificao produza efeitos colaterais indesejveis ao nosso

    parque computacional e ambiente de tecnologia de informao. Assim sendo, um rgo

    central de orientao e definio de polticas de TIC, alinhado as unidades e rgos da

    universidade, devera mediar e garantir que tenhamos a aplicao de uma moderna

    tecnologia, respeitando o norte institucional de que a comunidade usuria de informtica,

    em todos os nveis de atuao, necessita. A disseminao tecnolgica ampla, irrestrita e

    capilarizada atravs dos docentes, funcionrios e alunos da UFAM j e uma tendncia e

    dever crescer ainda mais.

    Essa tendncia se materializa, principalmente, pelo acesso a internet e suas aplicaes como

    sistemas de informao web, sites que hospedam e-mails e arquivos, e pelo advento de

    redes sociais que integram e informam as pessoas. Para que esse ambiente seja proveitoso e

    til institucionalmente, e necessria a implementao de um processo gradual que possa

    criar uma cultura de aceitao e utilizao tica e racional desses recursos pela comunidade.

    Essa mudana cultural devera ser estimulada por meio de treinamentos, normas, fruns e

    demais atividades de carter educativo.

    c) Base de dados. A imensa quantidade de base de dados existentes na UFAM oculta um

    potencial enorme de informaes que poderiam ser muito teis nas atividades de ensino,

    pesquisa, Extenso e Gesto da universidade. Entendemos que a poltica de TIC deva

    incorporar fortemente a ferramenta de BI (Business Intelligence), cujo objetivo e

    disponibilizar a todos os setores da universidade informaes de nvel estratgico, ttico e

    operacional atravs de consultas que utilizem cruzamento de dados predefinidos. Uma

    poltica sustentada por esse principio estabelece mecanismos e formas de mantermos a

    comunidade universitria, interna e externa, sempre informada sobre a produo e a

    realidade da Universidade. Propicia tambm, aos usurios de TIC, informaes rpidas,

  • seguras e confiveis, acarretando processos de trabalho otimizados com resultados

    eficientes e eficazes. A disponibilidade de BI a usurios especficos trar uma alavancagem

    nas rotinas de trabalho e nas tomadas de deciso, sem a necessidade de se criarem

    solicitaes para a obteno de informaes de diversas naturezas a rgos, departamentos,

    unidades e pessoas que, na maioria das vezes, no precisariam ser acionadas.

    d) Computao em Nuvem. Dentre as orientaes que a UFAM dever seguir no que se

    refere TIC esta a Computao em Nuvem. O conceito de computao em

    nuvem (em ingls, cloud computing) refere-se utilizao da memria e das capacidades de

    armazenamento e clculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por

    meio da Internet, seguindo o princpio da computao em grade. O armazenamento de

    dados feito em servios que podero ser acessados de qualquer lugar do mundo, a

    qualquer hora, no havendo necessidade de instalao de programas ou de armazenar

    dados.

    O acesso a programas, servios e arquivos remoto, atravs da Internet, da a aluso

    nuvem. O uso desse modelo (ambiente) mais vivel do que o uso de unidades fsicas. Essa

    tendncia tecnolgica de dispor e organizar seus recursos de informtica traz benefcios

    econmicos, funcionais e de segurana de dados, alem de propiciar aos profissionais dessa

    rea a criao de um alinhamento de atuao nas suas unidades. Para isso haver

    necessidade da conduo de um planejamento estratgico de TIC, com participao efetiva

    de representantes das diversas reas da Universidade, culminando em aes que exigiro

    investimentos, participao e esforos diferenciados por parte dos gestores e tcnicos da

    instituio. Essa poltica devera ser aliada a novos componentes e caractersticas nos

    ambientes de TIC tais como: Soluo de Blades (armazenamento de arquivos),

    Virtualizacao, Storages (memria externa), Soluo de Backup (armazenamento externo de

    dados), e outras inovaes tecnolgicas.

    A QUESTO AMBIENTAL NA GESTAO DA UFAM

    A UFAM sempre esteve comprometida com as questes ambientais. Desde sua recriao,

    grupos de pesquisa em diversas reas incluem as consideraes ambientais em seus

    projetos. Programas de economia e aproveitamento de gua e de energia, bem como a

  • avaliao fitossanitria dos espcimes arbreos e animais devem ser criados afim de

    garantir e manter a caracterstica do ambiente que abriga o Campus de Manaus, os Campi e

    as Unidades extra-campus.

    A coleta seletiva de resduos slidos um programa que deve ter inicio na rea hospitalar e

    ampliando seu alcance a todos os setores da Universidade, seja na capital ou interior, para

    que seja considerado um dos programa do gnero mais bem sucedidos no Brasil. Tambm

    ser criado o Grupo Gestor de Resduos Perigosos da UFAM, reunindo a expertise de

    aes isoladas de docentes e unidades como o ICE, o ICB e o HUGV. A esse grupo caber

    a tarefa de um diagnostico da UFAM, que estabelecer as formas de como se trabalharo os

    passivos e a produo anual de resduos qumicos, biolgicos e radioativos. O Grupo

    dever apresentar solues tanto para o passivo quanto para o ativo de resduos da UFAM.

    Sustentabilidade, um paradigma de planejamento e tomada de deciso em continua

    evoluo e uma condio dinmica que requer o entendimento das interconexes e

    interdependncias entre os sistemas ecolgico, econmico e social. Ela no pode ser

    alcanada sem abordar as questes relativas a justia social, ou seja, no so possveis

    instituies e/ou comunidades sustentveis sem justia social. Nessa perspectiva, uma

    instituio acadmica comprometida com a sustentabilidade precisa se empenhar em apoiar

    seus estudantes e pesquisadores em formao a compreender as razes das injustias atuais

    e motiv-los a integrar essa compreenso das razes da degradao ambiental, de modo a

    modelar praticas ambientalmente sustentveis.

    Segundo a UNESCO, a educao para a sustentabilidade e um conceito dinmico que

    utiliza todos os aspectos de sensibilizao, da educao e da formao para desenvolver o

    conhecimento, as habilidades, perspectivas e valores que iro capacitar pessoas de todas as

    idades para assumir a responsabilidade de criar e desfrutar de um futuro sustentvel.

    Espera-se que as instituies educativas repensem seus cursos, suas prioridades de

    Pesquisas e Extenso, bem como o modo de gesto no campus, de modo a integrar a

    sustentabilidade em todas as suas atividades.

    Nessa perspectiva, propomos:

    1. Construir de forma participativa a AGENDA21 para os Campi da

    UFAM;

  • necessidade de atendermos, com urgncia, as demandas dos que encontram barreiras de

    todo tipo para o acesso ao conhecimento e a uma vida plena e digna em ambientes de

    trabalho verdadeiramente inclusivos. Algumas aes tem sido realizadas desde ento,

    porem, mais do que listar as demandas ainda existentes, nosso propsito firmar aqui o

    compromisso de tornar esta Universidade plenamente acessvel.

    2. O Conceito

    Um ambiente educacional inclusivo se caracteriza pelo reconhecimento, questionamento e

    respeito diferena. A incluso tem a ver com o gestar com, no apenas gestar junto; o

    gestar com, envolve a convivncia apesar da diferena. A tendncia atual a de mudar o

    foco da excluso, deslocando-o da pessoa por sua necessidade ou limitao, incapacidade,

    inacessibilidade para as caractersticas excludentes do meio fsico, social, cultural,

    educacional em que se vive. Essa idia fundamental para que se possa ampliar, atualizar,

    aprimorar e estender, interna e externamente, servios e recursos j existentes no meio

    acadmico, bem como concretizar e difundir prticas inclusivas, em dialogo contnuo com a

    comunidade.

    Para que nos tornemos referencia em polticas inclusivas no Ensino Superior, precisamos

    provocar a UFAM no sentido de dar respostas que atendam as necessidades temporrias e

    permanentes de todos. Todos os saberes devem se articular para responder a esse grande

    desafio institucional.

    3. A Proposta

    No estudo realizado a partir dos resultados estabelecidos na Reunio Participativa citada,

    ficou patente que tornar a UFAM Acessvel implica:

    1. Atendimento a alunos e pessoas com limitaes e/ou problemas de acesso, permanncia

    e participao na comunidade universitria, de maneira no assistencialista, quebrando

    preconceitos e abolindo toda forma de discriminao.

    2. Formao de recursos humanos (gestores, professores, funcionrios, alunos) para atender

    adequadamente aos alunos com necessidades especiais durante o processo educativo.

    3. Cursos oferecidos para alunos, professores, funcionrios e demais interessados internos e

    externos a UFAM, que utilizam outras linguagens, lnguas (LIBRAS), cdigos (Braille)

  • com vistas a participao e aproveitamento de todos por meio de equipamentos eletrnicos,

    interpretes, softwares.

    4. Infra-estrutura que possa garantir a todos um ensino acessvel em espaos inclusivos

    presenciais e virtuais de educao (equipamentos, tecnologias assistivas, apoios, recursos

    tcnicos, web acessvel, linguagens, mobilirio, etc).

    5. Comunicao e informao acessveis, de modo que o ambiente universitrio possa ser

    explorado livremente, em sua organizao acadmica e administrativa, permitindo a todos a

    localizao e o uso de servios pertinentes a todas elas.

    6. Captao de recursos financeiros para a adequao da UFAM ao meio fsico (salas,

    calcadas, rotas compreensveis, sinalizaes, sistemas de maquetes dos prdios, etc.)

    garantindo uma mobilidade possvel e adequada as necessidades de todos os que estudam,

    trabalham, visitam a Universidade.

    7. Transporte interno e externo que assegure a todos o ir e vir de forma independente e

    autnoma, segundo a capacidade de cada um.

    8. Criao de Centro de Referencia em Acessibilidade e Incluso, com pessoal

    especializado permanente e dedicado exclusivamente ao atendimento e solues de

    problemas de alunos, professores, funcionrios com necessidades especiais permanentes ou

    temporrias, em espao comum que rena e articule aes de iniciativas multidisciplinares.

    9. Fruns, encontros e seminrios sistemticos dedicados a discusso de problemas de

    acessibilidade na UFAM e em outras IES, com a participao de pessoas com e sem N E,

    para que haja uma maior adequao dos recursos e apoios, e para que no sejam impostas

    solues arbitrarias.

    10.Manuteno e ampliao das condies atuais de acessibilidade na

    UFAM, de modo que possamos servir de exemplo a outras IES.

    LINGUAGENS

    Nossa universidade deve garantir o acesso e a permanncia de estudantes surdos e cegos

    nos cursos de Graduao, de Ps-Graduao, nas atividades de Extenso e nos Grupos de

    Pesquisa. Para tanto, a disponibilizao do vestibular em Libras (lngua Brasileira de

    Sinais) e em Braille aos candidatos surdos e cegos ao indispensvel. tambm

    necessrio propiciar as condies de realizao das atividades acadmicas em Libras e com

    a utilizao do Braille.

  • Quanto a Libras, importante viabilizar a formao e disponibilidade de interpretes que

    possam atender as grandes reas do conhecimento, atravs de uma Central de Interpretes da

    Lngua de Sinais. Nunca demais lembrar que desejvel que exista o maior numero

    possvel de pessoas conhecedoras de Libras, devendo ser criadas condies para que os

    membros da nossa comunidade, que assim desejarem, possam realizar cursos em diversos

    nveis. Alem disso, introduzir em concursos e processos seletivos a verso em Libras e a

    oportunidade de realizar as provas em Libras, com traduo para o portugus.

    A Universidade deve tambm criar condies de acesso a bibliografias em Braille para

    alunos que dela necessitam, tanto para candidatos a vestibulares da UFAM, quando para

    alunos que nela tenham ingressado.

    A UFAM deve assumir o desafio de produzir conhecimento na rea dos Estudos Surdos,

    com a implantao de mecanismos que visem a integrar as iniciativas conhecimento

    acumulado por varias unidades/rgos no estudo lingstico de Libras; nos estudos das

    experincias prticas de estudantes surdos nas distintas modalidades de escola; no estudo

    terico e experimental de modelos escolares mais adequados/humanos para estudantes

    surdos; nas pesquisas sobre as praticas de formao acadmica ou tcnica de interpretes de

    Libras para atuao na Universidade e na escola; nos estudos da educao e

    desenvolvimento de crianas e estudantes surdos em sua relao com as lnguas Libras e

    portugus; nos estudos sobre produes culturais das comunidades surdas (literatura, teatro,

    artes visuais e outras), o mesmo devendo ser considerado para comunidades de cegos; nos

    estudos do currculo mnimo necessrio para que o aluno da UFAM possa ser professor ou

    professora de alunos surdos e cegos; nas pesquisas e desenvolvimento de tecnologias que

    integrem plataformas de ensino a distancia com recursos de acessibilidade digital e para o

    ensino e estudo de materiais curriculares em Libras e para alunos cegos.

    Conforme decreto 5.626/2005, ratificado em 17/11/2011, e indispensvel, at 2015, garantir

    a oferta de disciplinas de Libras em todas as licenciaturas.

    Estimular a participao em consrcios e esforos conjuntos com universidades

    Institutos Federais para a criao de cursos especficos para a formao de professores

    capacitados para atuarem com estudantes surdos (e ouvintes) e cegos nas escolas de ensino

    fundamental e mdio ("Programa Viver sem Limites", decreto 7.612/2011, com aes na

    rea da educao, sade, incluso social e acessibilidade).

  • PROGRAMAS EDUCATIVOS

    Observamos a necessidade da implantao imediata de programas scio-educativos,

    propiciando atendimento as crianas de dois a doze anos de idade, em horrios diurnos,

    para que funcionrios, docentes e estudantes possam deixar seus filhos em lugar adequado

    para o seu desenvolvimento e cuidado, contando com profissionais qualificados e

    dedicados.

    A UFAM deve criar o Centro de Convivncia Infantil (CECI), a Creche da rea da Sade

    (CAS) e o Programa de Desenvolvimento e Integrao da Criana (PRODIC).

    Para funcionamento da Creche e do Programa, propomos alm de espao fsico

    devidamente estruturado e pessoal qualificado e motivado:

    - Incentivar a participao de profissionais fundamentais no processo de desenvolvimento

    da criana, implantando servios de Enfermagem, Psicologia, Psicopedagogia,

    Fonoaudiologia, Odontologia e Nutrio;

    - Implantar um programa de formao continuada que oferea reais condies para que os

    profissionais da educao possam atualizar e adquirir conhecimentos;

    QUALIDADE DE VIDA E BENEFCIOS SOCIAIS

    Criar o Grupo Gestor de Benefcios Sociais para cumprir importante papel de apoio a

    funcionrios e professores da Universidade. Sua misso ser de viabilizar,

    institucionalmente e de forma estrategicamente planejada, a concesso criteriosa de

    benefcios espontneos, aes de assistncia social e o fomento de programas especiais,

    como forma de melhoria da qualidade de vida e de trabalho. Nessa perspectiva, propomos:

    - Implementar programa de subsdio ao estabelecimento de Plano de Sade para professores

    e funcionrios TAE;

    - Instituir o Programa de Apoio ao Servidor Estudante (ProSeres), em sintonia com uma

    poltica de recursos humanos que incentive os funcionrios a buscarem sempre mais

    qualificao profissional;

    - Aperfeioar a gesto do auxlio alimentao, assim como a manuteno dos valores em

    patamares adequados;

  • - Firmar convnio com rede drogarias, propiciando a aquisio de medicamentos com

    preos significativamente menores do que os praticados no mercado.

    Vrios outros benefcios no so vinculados diretamente ao GGBS, mas merecem ateno

    da administrao central pela importncia que tm na vida universitria. Alm disso, apoiar

    a criao e o fortalecimento de projetos que contribuam para a melhoria da qualidade de

    vida dever da reitoria. Eis algumas propostas:

    - Investir em eventos e programas que visam qualidade de vida: UFAM sem dengue,

    Programa de Atividades Fsicas para Servidores Ativos e Aposentados - Mexa-se, Volta da

    UFAM direcionado a atividades de aproveitamento de funcionrios aposentados,

    Funcionrio atleta, NutriUFAM que visa orientao e educao alimentar para ativos e

    aposentados, Viva mais -check-up , Sade alimentar, Prticas integrativas e

    complementares, Sade bucal, Grupo de apoio ao hipertenso e outros.

    - Criar o Programa UFAM Olmpica, voltado identificao (deteco de talentos na

    comunidade UFAM) e preparo de atletas com vistas aos Jogos Olmpicos e Paraolmpicos

    Rio 2016, em vrias modalidades esportivas.

    - Desenvolver o esporte universitrio em conjunto com as Ligas de Atlticas estabelecidas

    nas demais IES, estruturando campeonatos e incentivando os atletas estudantes da

    universidade atravs de uma bolsa-atleta, que viabilize o bom desempenho acadmico e a

    dedicao ao esporte. Apoiar, tambm, a formao de equipes tcnicas.

    - Implantar o programa de preparao para a aposentadoria.

    - Melhorar a capacidade de atendimento do CAIS nas diversas especialidades e reas

    profissionais. Estabelecer projeto de preveno de doenas do trabalho. Criar um programa

    sobre dor, atendendo, investigando e propondo tratamentos.

    - Apoiar a reivindicao de atendimento diferenciado comunidade universitria da UFAM

    nos hospitais Getulio Vargas, Francisca Mendes e Ambulatrio Arajo Lima.

    - Investir em reas de bem-estar e que contribuam para a integrao das pessoas.

    - Incentivar a utilizao da bicicleta como meio de transporte dentro do campus, criando

    ciclofaixas, ciclovias e bolses de estacionamento.

    - Levar a todos os Campi e seus setores a rica produo cultural da prpria Universidade,

    com ampla divulgao e estmulo participao de professores, funcionrios e estudantes.

  • OUTROS TPICOS DE GESTO

    1. Propiciar o desenvolvimento harmnico da administrao central, ampliando o dilogo

    com as Unidades/rgos, com a finalidade de melhoria e expanso da atividade acadmica

    e organizacional. Promover a descentralizao da administrao dos recursos,

    intensificando a autonomia das Unidades/rgos na execuo oramentria. Assegurar que

    a proposta oramentria tenha ampla divulgao e propiciar a sua discusso com a

    comunidade.

    2. Estabelecer, de imediato, processo de reviso dos Estatutos da UFAM com a retomada

    do processo estatuinte, garantindo ampla oportunidade de discusso de todos os tpicos,

    atravs de reunies abertas em todas as Unidades/rgos da universidade, entidades

    representativas e colegiados institucionais.

    3. Estabelecer uma Poltica de Reposio de Pessoal focada na promoo de concursos

    pblicos. Criar grupo de trabalho para analisar e estabelecer critrios que permitam

    equacionar a terceirizao e buscar a sua reduo progressiva.

    4. Reavaliar a estrutura organizacional, tornando-a mais dinmica e flexvel, estimulando a

    descentralizao dos processos internos.

    6. Priorizar a recuperao e a manuteno da infra-estrutura fsica (recuperao predial e

    parque de equipamentos), propiciando melhores condies de trabalho e segurana para

    comunidade interna e externa.

    7. Investir na reforma dos restaurantes universitrios, implantando ou modernizando os

    equipamentos de produo. Descentralizar a elaborao das refeies, medida

    indispensvel para estabelecer uma efetiva melhoria da qualidade. Realizar estudos para

    dimensionar a necessidade de implantar outros pontos de servio.

    8. Investir na melhoria da segurana em todos os Campi: ampliao dos pontos de

    iluminao, qualificao dos profissionais de vigilncia, aumento do uso de tecnologia pela

    vigilncia operacional, novas estratgias de controle e proteo da comunidade e do

    patrimnio, implantao de postos fixos da vigilncia em lugares estratgicos como

    agncias bancrias e locais de grande circulao de pblico externo. Firmar convenio com

    policia Militar e Corpo de Bombeiros Militar para auxiliar na segurana do Campus de

    Manaus e nos Campi.

    9. Viabilizar a construo de um espao para guarda de bens patrimoniais novos e

    inservveis, e reciclagem de equipamentos eletrnicos da Universidade.

  • 10. Criar uma sistemtica de organizao do fluxo de veculos. Investir em reas para

    estacionamento.

    11. Modernizao e otimizao dos processos administrativos, de forma a simplificar as

    aes e rotinas administrativas, agilizando a tramitao dos processos e a manualizao dos

    processos existentes, com a finalidade de diminuir a morosidade na tramitao.

    12. Reviso dos instrumentos legais existentes para a realizao de sindicncias.

    13. Criao do Projeto Olimpada do Saber, voltado participao dos estudantes do

    nvel mdio. Eventos preparatrios como Meu primeiro invento, Feira do Saber Feira

    de Cursos e outros devem ser estabelecidos para estimular a participao.

    Fazer funcionar a Universidade em finais de semana com funcionamento de laboratrios,

    bibliotecas, auditrios e centros de convivncia. Tambm criar o Parque Zoobotnico nos

    moldes do Bosque da Cincia do INPA e Parque do Mindu, possibilitando a visitao

    pblica e da comunidade universitria, Auditrios com salas de cinema e criao do

    Aqurio Amaznico, tornando a UFAM, uma instituio voltada para a comunidade.