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1
Coordenadoras
Cláudia Arcanjo, Técnica de Saúde Ambiental
Lola Monteiro, Técnica de Saúde Ambiental
Rosete Lourenço, Técnica de Saúde Ambiental
Enquadramento
A procura das piscinas para actividades desportivas, recreativas e terapêuticas tem
conhecido um grande desenvolvimento e é incentivada, a vários níveis, como prática
salutar, quer em termos de desenvolvimento físico quer em termos lúdicos.
No entanto, diversas questões se colocam relativamente à qualidade da água das
piscinas, às suas características estruturais e às suas condições de funcionamento.
A todos estes potenciais perigos em termos de Saúde Pública alia-se um quadro
legal de âmbito restrito. É pois necessário haver uma uniformização de critérios e
procedimentos relativos à vigilância sanitária das piscinas, com indicação explícita das
vertentes que devem ser abrangidas e das várias acções a realizar no âmbito deste
projecto.
Segundo o Decreto-Lei n.º 82/2009 de 2 de Abril, na sua alínea a) do número 3 do
artigo 5º, compete às autoridades de saúde “vigiar o nível sanitário dos aglomerados
populacionais, dos serviços, estabelecimentos e locais de utilização pública e determinar
as medidas correctivas necessárias à defesa da saúde pública.”
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS PÚBLICAS
(TIPO 1)
Piscina – uma parte ou um conjunto de construções e instalações que inclua um ou mais
tanques artificiais destinados à natação, lazer ou outras práticas relacionadas (tais como
recreativas, formativas ou desportivas). Directiva nº 23/93, de 24 de Maio, do Conselho Nacional da Qualidade
2
Objectivos gerais
. Uniformizar procedimentos, relativos á vigilância e controlo sanitário das piscinas
de utilização pública, com a aplicação da Circular Normativa n.º 14/DA de 21/08/09
(CN nº 14/DA) da DGS;
. Indicar os parâmetros microbiológicos e físico-químicos a analisar e valores de
referência máximos (ou indicativos);
. Implementar a utilização sistemática do Livro de Registo Sanitário em todas as
piscinas de utilização pública.
Objectivos específicos
. Estimular a cooperação activa com os gestores das piscinas, na perspectiva da
melhoria contínua da qualidade da água, da salubridade e segurança das infra-
estruturas e dos espaços físicos;
. Identificar, avaliar e promover a gestão de perigos e riscos, através da aplicação de
medidas correctivas adaptadas a cada situação específica;
. Definir a intervenção das Unidades Locais de Saúde Pública;
. Estabelecer metodologias adequadas para a monitorização da qualidade da água
das piscinas;
. Avaliação das condições hígio-sanitárias e de funcionamento das instalações;
. Avaliação da qualidade do ar interior na nave, balneários e vestiários das
instalações.
População alvo
. Piscinas Públicas (tipo 1) do ACeS Oeste Norte.
Recursos da USP
. Técnicos de Saúde Ambiental do ACES- Oeste Norte, Coordenador da Unidade de
Saúde Pública, Coordenadores Locais de Saúde Pública.
Outras entidades envolvidas
. Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Piscinas Abrangidas (anexo).
3
Actividades / Estratégias
O Projecto de Vigilância Sanitária de Piscinas contempla as vertentes tecnológica,
analítica e epidemiológica, assim:
Os procedimentos devem ser de acordo com a Circular Normativa nº 14/DA de
21/08/2009;
Proceder à caracterização da piscina e efectuar visitas inspectivas periódicas
(pelo menos anualmente);
Solicitar à entidade exploradora da piscina a apresentação atempada dos boletins
analíticos referentes ao controlo da qualidade da água por ela realizado;
Consultar periodicamente o livro de registo sanitário. Vertente Tecnológica
Actividade 1
Apreciação de processo de obras e avaliação das condições de instalação
e funcionamento.
Actividade 2
Actualização de cadastro das piscinas públicas do ACES – Oeste Norte
(Anexo I), da Circular Normativa 14/DA de 21/08/2009 da DGS.
Actividade 3
Aplicação dos questionários:
“Avaliação das condições de instalação e funcionamento de piscinas”:
(Caracterização técnica da instalação).
Anexo II A da Circular nº 14/DA sempre que ocorram alterações ao
projecto inicial;
“Avaliação das condições higio-sanitárias e de funcionamento das
instalações”
Anexo II B da Circular nº 14/DA – Anualmente
Actividade 4 Realização de inspecções anuais.
Actividade 5 Consulta do Livro de Registo Sanitário.
4
PERIODICIDADE DAS ANÁLISES
ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS
ANÁLISES FISICO -
QUÍMICAS
Explorador da piscina Quinzenal Mensal
Vigilância sanitária Mensal Trimestral
Vertente Analítica
Actividade 6
Colheitas de amostras de água para determinação de parâmetros
microbiológicos e físico-químicas.
Os procedimentos de colheitas de água encontram-se descritos na Tabela 2 da
Circular Normativa nº 14/DA de 21/08/2009.
A periodicidade das análises recomendada pela DGS é a seguinte:
Os parâmetros a pesquisar são os seguintes:
1. Microbiológicos:
PARÂMETROS VR VL
Microrganismos cultiváveis a 37ºC/24H (UFC/ml) ≤100 (a) _
Bactérias coliformes (UFC/100ml) 0 10
Escherichia coli(UFC/100ml) _ 0
Enterococos (UFC/100ml) _ 0
Pseudomonas aeruginosa (UFC/100ml) _ 0
Estafilococos produtores de coagulase (UFC/100ml) _ 0 (b)
N.º total de estafilococos (UFC/100ml) <20 (a) _ VR- Valor Recomendado; VL – Valor limite
(a) O VR pode ser ultrapassado uma vez por época (de abertura ao público ou por ano civil)
(b) 0/100ml em 90% das amostras. Esta avaliação (no final da época ou do ano civil) é da
responsabilidade da USP
5
2. Físico-químicos:
PARÂMETROS VALORES INDICATIVOS
Cloro total (a) 1,0-2,5
Cloro combinado (a) ≤0,5
Cloro livre (a)
0,5-1,2 (6,9<pH≤7,4)
1,0-2,0 (7,5>pH ≤8,0)
Ácido cianúrico (b) ≤ 75
Bromo total © 2,0-4,0
Cobre (d) 2
Turvação 0,5-4,0
pH 6,9-8,0
Condutividade 1500
Cloretos 500
Oxidabilidade ou COT 6
Temperatura da água ≤ 30
Triahalometanos totais (piscinas cobertas) 100 (a) Pesquisar apenas no caso de serem utilizados produtos de cloro não estabilizado na desinfecção de água
(b) Pesquisar apenas no caso de serem utilizados produtos de cloro estabilizado na desinfecção da água
(c) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado bromo na desinfecção da água
(d) Pesquisar apenas no caso de ser utilizado cobre na desinfeccção da água
Actividade 7
Articulação com os gestores no sentido de ter acesso aos resultados do
controlo da qualidade da água das piscinas.
Programa de Controlo da Qualidade da Água das Piscinas
devem ser pesquisados no Programa de Controlo, devem ser asseguradas as
determinações diárias preconizadas na alínea d) do Anexo III da CN nº 14/DA (residual
e total de desinfectante, pH, temperatura da água, transparência, …).
vigilância sanitária a efectuar pela Autoridade de Saúde no exercício das suas funções.
lerta (como por exemplo um acidente fecal ou
acidente físico), o gestor deverá enviar ao Delegado de Saúde o modelo de
comunicação de situações de alerta (Anexo IV da CN nº 14/DA). Sugere-se a leitura do
ponto 6 da CN nº 14/DA.
6
Orientações Técnicas:
No caso de análises impróprias (pelo menos um parâmetro microbiológico
com resultado superior ao VL – quer no programa de controlo quer no
PVSP), o Delegado de Saúde deverá proceder de acordo com o seguinte
(depois de devidamente ponderada e avaliada a situação, o histórico da bacia
e os eventuais condicionamentos que possam ter conduzido à ocorrência):
Complementarmente deve-se:
o Verificar as determinações químicas efectuadas no momento da
colheita (pH, residual de desinfectante, temperatura da água);
o Consultar o Livro de registo sanitário e verificar os registos relativos
ao funcionamento (pH, concentrações de residual de desinfectante,
avarias de equipamento ou acidentes) e de qualidade da água, assim
como avaliar os processos inerentes à filtração e desinfecção;
o Avaliar a higiene das superfícies e acessórios sempre que se
justifique.
Actividade 8
Envio do plano de colheitas para 2014/15/16 para a Equipa
Coordenadora do PVSP.
Actividade 9
Envio da ficha de avaliação trimestral para a Equipa Coordenadora do
PVSP.
No caso de: Microrganismos cultiváveis; Bactérias coliformes; Escherichia coli; Enterococos, Pseudomonas aeruginosa; Estafilococos produtores de coagulase; N.º total de estafilococos
Procedimentos a adoptar pelo Delegado de saúde
1) Determinar o encerramento do tanque; 2) Mandar proceder a um tratamento de choque através de adição directa da quantidade
de desinfectante suficiente para se atingir a concentração de 20mg/LCl2 durante 8 horas (ou 40 mg/LCl2 durante 4 horas);
3) Efectuar no prazo mais curto possível uma nova colheita para realização de nova análise; 4) Caso a nova análise confirme a má qualidade da água, o Delegado de Saúde manterá o
encerramento da actividade ou actividades aquáticas servidas pela água imprópria, até que a mesma se encontre em condições potáveis
7
Actividade 10
Envio do modelo de comunicação de suspensão/encerramento de
piscina, na sequência da má qualidade da água ou de outra situação
para a Equipa Coordenadora do PVSP.
Actividade 11 Avaliação Global da Qualidade da Água.
O anexo II do Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março, ao procurar
introduzir de alguma forma uma avaliação global da qualidade da água, estipulando
percentagens de cumprimento dos valores limite, é mais permissivo para «estafilococos
produtores de coagulase» (patogénicos) que para os indicadores de contaminação.
Deste modo a avaliação global da qualidade da água seguirá os critérios
adoptados para as piscinas de utilização colectiva.
Sendo conhecida a variabilidade da qualidade da água de uma piscina em termos
microbiológicos, a atribuição de uma classificação qualitativa a uma piscina baseada em
resultados pontuais é manifestamente insatisfatória. É preferível avaliar essa qualidade
através do historial da piscina, preconizando-se como base temporal um ano civil.
Na ausência de legislação, a avaliação final é feita com base na classificação
preconizada pelos serviços de engenharia sanitária da Administração Regional de
Saúde. Assim a água da piscina é classificada, de acordo com o Quadro seguinte em:
• “Boa Qualidade”
• “Qualidade Aceitável”
• “Má Qualidade”
8
Avaliação global da qualidade da água das piscinas – Critérios de Avaliação
Parâmetros
Qualidade
Boa Aceitável Má
(%) de amostras
próprias
Microrganismos Cultiváveis a 37ºC/24 h
(Germes Totais, Germes Aeróbios,
Microrganismos Viáveis)
>80 ≤80 -
Coliformes Totais
(Bactérias Coliformes)
>80 50-80 <50
Escheríchia Coli
>90 85-90 <85
Enterococos
(Estreptococos Fecais, Enterococos Fecais)
>90 85-90 <85
Estafilococos Produtores de Coagulase
>90 85-90 <85
Total de Estafilococos
>80 ≤80 -
Pseudomonas Aeruginosa
>90 85-90 <85
Residual livre do Desinfectante (*)
>70 50-70 <50
pH
>70 50-70 <50
(*) Quando se tratar de desinfectante à base de cloro, tem de ser feita a correlação com o pH.
Para aplicação destes critérios deve ser utilizado um mínimo de cinco amostras para piscinas cobertas e de duas
amostras para piscinas ao ar livre.
Actividade 12 Avaliação da Qualidade do Ar Interior
A manutenção de uma boa qualidade do ar é uma garantia da saúde e do conforto dos
utilizadores das piscinas, dos acompanhantes e assistentes e, particularmente dos
trabalhadores. A atmosfera em piscinas cobertas é susceptível de acumular produtos
derivados da cloragem – trihalometanos e cloraminas, p.e. – e bactérias ou outros
microrganismos – legionelas, por exemplo. Não se pretende a sua avalição sistemática
mas existem indicadores de conforto que permitem uma primeira avaliação das
condições.
Na fase de apreciação de projecto deverão ser verificados o modo e os sistemas
previstos para a renovação do ar quer da nave dos tanques, quer dos vestiários e
balneários e a zona técnica, atendendo às especificidades de cada um.
9
Durante o funcionamento deverá ser avaliada a temperatura ambiente e a humidade
relativa. Os valores indicativos são os apresentados no quadro seguinte.
Temperatura e humidade relativa do ar das piscinas
Local
Humidade relativa
(%)
Temperatura seca
(º C)
Temperatura de
bolbo húmido (º C)
Nave dos tanques
55 a 75
Temp. da água do
tanque mais frio + 2º
C.
Mínima ≥ 24
≥23
Vestiários e
balneários
-
22 a 24
-
Zona técnica -
18
-
Fonte: Directiva CNQ 23/93
O nível de conforto compreende a avaliação dos parâmetros: temperatura, humidade
relativa e velocidade do ar, obtidos através da metodologia de análise do
Equipamento EMV-series, Air Quality Monitor, Modelo EVM-7 com a sonda de
medição da velocidade do ar, Modelo Air Probe, da Quest Techonologies. ;
Os poluentes a avaliar: monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2) e
compostos orgânicos voláteis (COV), com recurso ao equipamento descrito
anteriormente.
Quanto à renovação de ar em piscinas cobertas, deverá ser assegurado o valor de 10
m3/(h.m2) como caudal mínimo de ar novo, de acordo com o disposto no Anexo VI do
Decreto-Lei n-º 79/2006, de 4 de Abril (Regulamento dos Sistemas Energéticos de
Climatização em Edifícios).
Nas piscinas onde não seja aplicável o Regulamento dos Sistemas Energéticos de
Climatização em Edifícios (RSECE) deve ser assegurada no mínimo 4 renovações de ar
por hora.
10
Vertente Epidemiológica
Actividade 13
Manter sob vigilância epidemiológica situações adversas para a saúde
associadas à utilização de piscinas.
Actividade 14
Adopção das medidas necessárias para eliminação, redução ou
correcção dos factores de risco identificados.
Cronograma
Horizonte temporal: 2014/2016
Mês
J F M A M J J A S O N D Actividades
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12 *
13
14 *esta actividade será apenas realizada no decorrer do ano de 2015.
Indicadores de avaliação
Indicadores de Cobertura
1. (Nº de piscinas de tipo 1 abrangidas pelo PVSP/Nº total de piscinas de tipo 1
identificadas) x 102
11
Indicadores de execução
2. (Nº de análises realizadas às piscinas de tipo 1/Nº análises programadas às
piscinas de tipo 1) x102
3. (Nº de visitas efectuadas às piscinas abrangidas pelo PVSP para avaliação das
condições hígio-sanitárias/ Nº piscinas identificadas) x102
4. (N.º de tanques com livro de registo sanitário/N.º total de tanques identificadas)
x 102
5. (Nº de medições da QAI efectuadas/ Nº de medições da QAI programadas) x 102
6. (Nº de inquéritos epidemiológicos realizados a doenças associadas a piscinas/
Nº de doenças de que se teve conhecimento) x102
7. (Nº de situações ocorridas/ Nº total de situações notificadas para correcção) x102
Indicadores de qualidade
8. (Nº de análises com classificação própria/Nº total de analises efectuadas às
águas de piscinas) x102
9. (Nº de Relatórios com parâmetros conformes da QAI/ Nº de medições
efectuadas da QAI) x102
10. (Nº de reclamações de utilizadores relativas a piscinas/Nº de total de piscinas)
x102
A avaliação é realizada (anualmente) pela equipa coordenadora, em finais de Janeiro do
ano seguinte.
Observações
As piscinas semi-públicas (tipo 2), não estão inseridas neste projecto, no entanto
mantêm-se abrangidas por actividades de fiscalização, pela implementação do livro de
registo sanitário e pela realização de colheitas de água para análise dos parâmetros
microbiológicos e físico-químicos;
A análise para pesquisa do parâmetro legionella em tanques de hidromassagem não será
efectuado nesta fase;
A avaliação da qualidade do ar, para cloraminas, trialometanos e bactérias ou outros
microorganismos, está dependente da aquisição de termo-higrómetros pela ARSLVT.
Caso essa aquisição seja feita, far-se-á uma adenda a este projecto de forma a incluir
essa actividade;
A avaliação da qualidade do ar ao nível de conforto e poluentes, está dependente da
calibração do Equipamento EMV-series, Air Quality Monitor, Modelo EVM-7 com a
sonda de medição da velocidade do ar, Modelo Air Probe, da Quest Techonologies.
12
Siglas utilizadas
USP: Unidade de Saúde Pública
ACeS: Agrupamento de Centros de Saúde
DGS: Direcção Geral de Saúde
PVSP – Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas
CN: Circular Normativa
VR: Valor Recomendado
VL: Valor Limite
CL2 – Dióxido de Cloro
COT – Carbono Orgânico Total
Referências
Directiva n.º 23/93 de 24 de Maio do Conselho Nacional da Qualidade;
Decreto – Lei n.º 82/2009, de 02 de Abril de 2009;
Decreto Regulamentar n.º 5/97, de 31 de Março 1997;
Circular Normativa n.º 14/DA de 22 de Agosto de 2009 da Direcção Geral da Saúde;
Orientações para o Desenvolvimento do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas
de Utilização Colectiva – Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo,
2001 (https://www.dgs.pt).
14
CONCELHO Nº DESCRIÇÃO TANQUES Nº
Alcobaça
3
Piscinas Municipais de Alcobaça
Piscinas Municipais da Benedita
Piscinas Municipais de Pataias
2
2
2
Nazaré
2
Piscinas Municipais da Nazaré
Parque Aquático - Norpark
2
3
Caldas da Rainha
8
Piscinas Municipais das Caldas da Rainha
Piscinas dos Bombeiros Voluntários
Piscina “Os Pimpões”
Piscina Raul Proença
Piscina do Centro de Educação Especial
Piscina de A dos Francos
Piscina de Santa Catarina
Piscina de Salir do Porto
2
1
1
1
1
1
1
2
Óbidos 1 Piscinas Municipais de Óbidos 2
Bombarral 1 Piscinas Municipais do Bombarral 1
Peniche
2
Piscinas Municipais de Peniche
Parque Aquático
2
1
Piscinas abrangidas pelo PVSP
15
I – Identificação Concelho:__________________
II – Colheitas de Águas
Ponto Colheita Ponto Colheita Nº de Colheitas/mês
Designação Código ___Jan ___Fev ___Mar ___Abr ___Mai ___Jun ___Jul ___Ago ___Set ___Out ___Nov ___Dez
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Total
M – Microbiológicos F – Físico/Químicos Nota: Deverá ser registado o dia previsto da entrega das amostras no laboratório antes do mês (Ex: 10 Jan)
O Técnico de Saúde Ambiental ____________________________
Plano de Colheitas 2014/15/16
PISCINAS
16
I - Identificação
II – Breve descrição dos motivos da suspensão/encerramento e medidas correctivas propostas e/ou implementadas
O Técnico de Saúde Ambiental O Delegado de Saúde Data:____/_____2014 ______________________ _______________
COMUNICAÇÂO DE
SUSPENSÃO/ENCERRAMENTO
PISCINAS
PISCINAS
Piscina:_____________________________________________________________________
17
AACCEESS OOEESSTTEE NNOORRTTEE
CCEERRTTIIFFIICCAADDOO AANNUUAALL
DDEE QQUUAALLIIDDAADDEE
UUNNIIDDAADDEE DDEE SSAAÚÚDDEE PPÚÚBBLLIICCAA
Certifica-se que o tanque x da piscina y, sito
em ..., concelho de ..., teve uma AVALIAÇÃO
GLOBAL DE QUALIDADE DA ÁGUA ..., em 2014,
conforme os resultados obtidos no Programa
de Vigilância Sanitária
O Coordenador da Unidade de Saúde Pública do ACES Oeste Norte
A Equipa Coordenadora do Projecto
Data