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Voluntários Programa de do Grupo OHL Brasil Voluntariado Manual

Programa de Voluntariado · Outro fato marcante na história do voluntariado no Brasil é a criação do Programa Voluntários, do Conselho da Comunidade Solidária, em dezembro de

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Voluntários

Programa de

do Grupo

OHL Brasil

Voluntariado

Manual

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Voluntários SUMÁRIO

Introdução....................................................................................................................

Histórico do Voluntariado no Brasil...............................................................................

O trabalho voluntário....................................................................................................

Por que o Grupo OHL quer fazer parte disso?.............................................................

Missão.........................................................................................................................

Objetivos......................................................................................................................

Política.........................................................................................................................

Orientações..................................................................................................................

Entidades apoiadas......................................................................................................

Estrutura Organizacional..............................................................................................

Estrutura do Programa de Voluntariado........................................................................

Disponibilização de Recursos.......................................................................................

Proposta de Calendário................................................................................................

Contatos do Grupo Corporativo do Programa..............................................................

Logotipo.......................................................................................................................

Oportunidades de atuação...........................................................................................

Referências..................................................................................................................

Anexos

Anexo 1 – Lei do Voluntariado.......................................................................................

Anexo 2 – Modelo Sugestão do Termo de Adesão ao Serviço Voluntário......................

Anexo 3 – Modelo Sugestão do Termo de Desligamento ao Serviço Voluntário............

Anexo 4 – Ficha Cadastral do Profissional Voluntário....................................................

Anexo 5 – Ficha Cadastral da Instituição a ser apoiada................................................

Anexo 6 – Formulário de Dispensa para Trabalho Voluntário.........................................

Anexo 7 – Calendário 2012..........................................................................................

Anexo 8 - Formulário de controle das ações................................................................

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INTRODUÇÃO

Prezados,

É imensa a satisfação em apresentar-lhes o “Voluntários”, Programa de Voluntariado

do Grupo OHL Brasil. Ele é consequência da percepção de que é possível darmos nossa

contribuição à sociedade e, principalmente, às populações que convivem conosco no

entorno do nosso ambiente de trabalho.

Além disso, a criação do “Voluntários” decorre de uma série de fatores, muito deles já

consagrados na atividade de nossos profissionais e que agora poderão receber o apoio

e a participação da empresa como um todo, seja no compartilhamento das ideias e das

ações, seja na organização e na identificação das atividades a serem desenvolvidas.

O “Voluntários” contém um significado de apoio, reconhecimento e estímulo ao

aumento dessas atividades. Pretende, organizar tais atividades, orientar os participantes,

indicar programas que possam ser objeto do voluntariado de nossos profissionais, enfim,

dar um caráter de programa definido para nossas ações voluntárias.

Entendemos que, desta forma, o Grupo OHL Brasil trará sua contribuição para o bem

estar comum e coletivo e para que tenhamos um mundo de igualdade, muito melhor para

todos nós vivermos.

Cordialmente,

Maria de Castro MichielinDiretora Jurídica e Coordenadora de Responsabilidade Social Corporativa

José Carlos Ferreira de Oliveira FilhoPresidente do Grupo OHL Brasil

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Voluntários HISTÓRICO DO VOLUNTARIADO NO BRASIL

A evolução da ação voluntária no país passa por quatro momentos bem definidos:

1) Benemerência

O nascimento formal do voluntariado teve origem no século XIX com o enfoque na

benemerência. Na época, os problemas sociais eram entendidos como “desvios”

da ordem dominante e atribuídos a indivíduos “em desgraça”, que por não terem

oportunidade de reintegrar-se à sociedade, necessitavam da caridade organizada.

Assim, famílias mais abastadas, com boas intenções, distribuíam seus excedentes entre

os necessitados.

Neste contexto social paternalista, rigoroso e excludente o “voluntariado de benemerência”

era incipiente, moralizador, feminino e baseado em rígidos valores morais.

2) Estado do Bem-Estar

A partir do século XX, as instituições filantrópicas assistenciais passaram a ter a

intervenção do poder público. A partir da década de 30 desenvolve-se uma política de

assistência social

O Estado de Bem-Estar Social do pós-guerra pregou a solução total das questões

sociais, visando atender a população carente.

O atendimento aos necessitados virou política pública e o Estado assumiu a

responsabilidade pelas condições de vida da população.

Embora desenvolvesse políticas muito interessantes, foi uma época que favoreceu o

individualismo em prejuízo das iniciativas voluntárias ou associativas.

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3) O voluntariado combativo

A década de 60 propiciou irreversíveis transformações de comportamento, politizando e

polemizando todas as relações ao extremo, inclusive as pessoais. Com a queda do Estado do

Bem-Estar Social, o movimento voluntário viu-se questionado politicamente e sem direção clara.

O movimento voluntário foi influenciado por uma corrente contestatória e libertária

presente em quase todos os movimentos sociais de origem popular da época.

Com a mudança da sociedade, grupos de pessoas lideraram a participação ativa nas

questões sociais e inúmeras organizações sociais foram criadas, caracterizando uma

atuação voluntária de ação social.

Surge o voluntariado combativo, muitas vezes distante de seus ideais básicos. Parecia

um movimento desorientado, espontâneo, principalmente jovem e sem perspectivas

de uma consolidação institucional que pudesse desenvolver sua identidade. A ação

baseava-se no pressuposto de uma mudança de ordem social e situava-se muitas

vezes no âmbito do protesto.

4) O modelo dos anos 80

Na metade da década de 80, com a democratização da América Latina e dos países em

desenvolvimento, o neoliberalismo surgiu como concepção político-econômico-cultural

no Ocidente.

Os Estados ajustaram seus orçamentos e diminuíram lentamente os financiamentos

da assistência social, transferidos para os empreendimentos privados ou para as

mãos dos antigos beneficiados. A resposta foi o nascimento de um voluntariado que

veio preencher os espaços deixados pelo Estado e que se esforçou para diminuir as

necessidades daqueles que ficaram fora do sistema.

A questão deixou de ser responsabilidade exclusiva do Estado, mas co-responsabilidade

entre o Estado e a sociedade civil, incluindo a atuação de organizações sociais, fundações e

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Voluntários

empresas. O trabalho voluntário começa a ser debatido como peça-chave nesta abordagem

de intervenção nos problemas sociais, tanto pela possibilidade individual de ação participativa

nos problemas da sociedade, quanto pela ação privada para o bem público.

Foi um voluntariado de muitas conquistas concretas, de muitas ações assistenciais de

atuação primária que agiu para reduzir problemas latentes.

5) A caminho de uma nova cultura

A década de 90 abre as portas para um novo voluntariado que supere o anterior e considere

o voluntário como um cidadão, que motivado por valores de participação e solidariedade,

doa seu tempo, trabalho e talento de maneira espontânea e não remunerada em prol de

causas de interesse social e comunitário.

O movimento Ação da Cidadania Contra a Fome a Miséria e pela Vida, criado em março

de 1993, constituiu-se em fato de extrema relevância para revitalizar uma consciência

adormecida na sociedade brasileira. Sua proposta foi deixar de esperar por ações

estruturais que não estariam ao alcance do cidadão e estimular o gesto imediato para

quem tem fome, partindo para ações emergenciais como um primeiro passo.

A partir desta ação, muitas outras surgiram com a mesma proposta: fazer com que a

sociedade tome iniciativas imediatas para resolver seus problemas e, ao mesmo tempo

pressione o Estado para que ele cumpra seu papel de formular políticas públicas.

Outro fato marcante na história do voluntariado no Brasil é a criação do Programa

Voluntários, do Conselho da Comunidade Solidária, em dezembro de 1996. O programa

incentivou a constituição de uma rede nacional de Centros de Voluntariado.

Hoje, a rede conta com cerca de 60 centros, localizados nas principais cidades do país.

São organizações autônomas e independentes financeira e administrativamente, que

buscam atender às necessidades da região onde estão inseridas.

Fonte: http://www.facaparte.org.br/historia/

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O TRABALHO VOLUNTÁRIO

O voluntariado é uma oportunidade de exercício da cidadania e solidariedade. Todos

ganham quando alguém se dispõe a fazer a diferença na vida de outras pessoas.

Ganha quem recebe, seja um projeto, uma causa ou uma instituição social, pois tem

seus recursos ampliados. Ganha a sociedade, que reconhece no cidadão o seu grande

potencial transformador.

O voluntariado é uma atitude consciente, responsável, que exige muito comprometimento

e que deve trazer a sensação de realização e alegria. O trabalho voluntário de gerar

transformações. Cada voluntário escolhe onde e como participar dessas mudanças, na

sociedade, na cidade, no mundo, por meio de ações em instituições sociais, em escolas,

em grupos da comunidade, promovidas por empresas ou não.

O voluntário se sente útil, valorizado e reconhecido, percebendo no voluntariado a grande

oportunidade de exercer sua cidadania, de ser solidário e de participar da construção de

uma sociedade mais justa, inclusa e melhor.

Por tudo isso, é que ser voluntário faz bem!

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Voluntários

Com o objetivo de incentivar e apoiar atividades voluntárias, foi criado o Programa

de Voluntariado do Grupo OHL Brasil, por meio do qual seus profissionais doarão

espontaneamente parte do seu tempo, habilidades e conhecimentos.

Os profissionais contribuem como voluntários diretamente para a melhoria na vida das

pessoas e na comunidade onde a empresa está situada, em troca adquirem experiências

que adicionam ao seu crescimento pessoal.

O principal desafio do Programa é estruturar um projeto que traga benefícios para todos os

envolvidos: a comunidade, os profissionais e a empresa.

Além disso, o desenvolvimento do Programa possibilitará a sustentação e o fortalecimento

dos valores humanos necessários à vida em comunidade, despertará o exercício de direitos

humanos e responsabilidades, aumentará a credibilidade e o reconhecimento público dos

projetos e da empresa, no seu âmbito Social e capacitará os profissionais voluntários para

que prestem seus trabalhos com excelência, dedicação e qualidade.

POR QUE O GRUPO OHL QUER FAZER PARTE DISSO?

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Missão

OBJETIVOS

• Promover o voluntariado transformador, por meio da cidadania, contribuindo para o

bem comum e a construção de um mundo melhor.

• Ser uma empresa reconhecida pela capacidade transformadora de suas ações através

dos seus profissionais.

• Desenvolver o respeito, valorização e compromisso com a vida, pela pratica da

solidariedade, colaboração, diversidade, aprendizado e compartilhamento.

Para a Empresa

• Auxiliar no desenvolvimento de habilidades pessoais de seus profissionais;

• Agregar valor aos negócios;

• Fortalecer a imagem da OHL Brasil como empresa cidadã;

• Criar um vínculo de relacionamento mais próximo com a comunidade e a organização social.

Para o voluntário

• Contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional;

• Favorecer descobertas de novas potencialidades;

• Aumentar o círculo de amizades;

• Promover a sensação de bem-estar;

• Desenvolver e fortalece o espírito de equipe;

• Aprender a desenvolver atividades com poucos recursos e de modo sustentável.

MISSÃO

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Voluntários

Para a Comunidade ou organização social

• Contribuir para o desenvolvimento e com inclusão social dos beneficiários;

• Auxiliar na redução de problemas sociais;

• Ajudar na construção de um mundo melhor e mais justo;

• Contribuir para a melhoria da qualidade de vida;

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POLÍTICA

ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA

• Reconhecer a importância do trabalho voluntário;

• Todo profissional tem a liberdade de participar, escolher e acompanhar ativamente o

desenvolvimento do projeto;

• Garantir a qualidade e consistência do projeto;

• Disponibilizar nas empresas profissionais responsáveis pela coordenação do projeto;

• Facilitar a transparência dos procedimentos para os envolvidos;

• Apoiar a realização das atividades voluntárias nas entidades, que independa de

recursos financeiros.

• O trabalho voluntário poderá ser realizado dentro ou fora do expediente conforme as

características do programa social no qual estão envolvidos;

O Programa se estende a todos os profissionais das empresas da OHL Brasil.

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Voluntários ORIENTAÇÕES

A atuação voluntária dos profissionais é requisito fundamental para o engajamento da empresa

na área social, garantindo o sucesso das iniciativas. Diante disso, o grupo estabeleceu a

forma de atuação do voluntariado, a fim de orientar a empresa neste sentido.

A opção pelo trabalho voluntário é decisão individual e absoluta do profissional, não havendo

relação direta com o encarreiramento.

1. Dentro do horário de trabalho

A empresa cederá 02 horas mensais de trabalho para que o voluntário participe dos

programas, desde que isto não comprometa o cumprimento de suas funções habituais, e

sempre com a concordância de seu gestor, que deverá ser comunicado com antecedência

por meio do formulário de dispensa para trabalho voluntário. (Anexo 6)

As horas mensais não são cumulativas, vencendo ao final de cada mês, e não serão

contabilizada no banco de horas dos profissionais caso exista.

2. Fora do horário de trabalho

Realizado em horários pré-definidos, de acordo com o programa social e/ou campanhas,

cabendo ao voluntário a verificação da disponibilidade e interesse na participação.

3. Reconhecimento

A valorização dos voluntários por suas ações podem ocorrer por meio de:

• Premiação anual dos voluntários;

• Divulgação das ações dos voluntários por meio dos veículos de comunicação do grupo;

• Envio de cartas de agradecimento assinadas pela direção da empresa;

• Possibilidade de compartilhar com os demais colegas da empresa suas experiências;

• Realização de eventos especiais;

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ENTIDADES APOIADAS

O sucesso de um programa de voluntariado depende do grau de mobilização das

pessoas envolvidas, mas também está intimamente relacionada a real necessidade de

uma comunidade/entidade.

Antes de descobrir as reais necessidades de uma comunidade é preciso definir

em que comunidade se vai atuar. Entidades situadas em áreas próximas ao local

de trabalho podem ser visitadas com maior frequência, facilitando o envolvimento

dos profissionais, permitindo o estreitamento de laços e a construção de uma aliança

benéfica entre as partes.

Há varias caminhos para se identificar as principais demandas de uma comunidade. Os

voluntários podem organizar-se para buscar informações junto ao corpo de profissionais

da empresa, às lideranças comunitárias, igrejas, associações de moradores, secretarias

municipais e centro de voluntariado.

O Grupo Local será responsável pela checagem da idoneidade da Instituição escolhida

e de seus representantes, de modo a garantir o comprometimento com seu público

alvo e total transparência e a confiabilidade do programa e da imagem do Grupo OHL

Brasil.

Uma vez identificadas essas entidades deverá ser realizado um levantamento sobre suas

necessidades específicas.

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Voluntários ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Comitê deResponsabilidade

Corporativa

Educação

Patrocínio e Mecenato

Saúde

Meio Ambiente

Recursos Humanos

Voluntariado

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ESTRUTURA DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

Para o sucesso do Programa de Voluntariado do grupo OHL, propõe-se a implantação de

um Grupo Corporativo (holding) e um Grupo Local (dentro de cada empresa do Grupo).

A) ATRIBUIÇÕES DO GRUPO CORPORATIVO

O Grupo Corporativo será coordenado por Alessandra Lazarin, Flávia Tâmega e Viviani

Medeiros, indicadas pela OHL Concesiones, sob responsabilidade da Sra. Maria de Castro

Michielin, Coordenadora do Comitê de Responsabilidade Social Corporativa.

O papel do Grupo Corporativo se dividirá em duas etapas: implantação e manutenção do

Programa.

1) Implantação

Após aprovação formal em dezembro de 2011, daremos início à fase de implantação e

caberá ao Grupo Corporativo mapear junto às empresas do Grupo, profissionais com perfil

de liderança para representar os respectivos Grupos Locais de Voluntariado.

Por meio de encontros iniciais, caberá ao Grupo Corporativo explicar aos líderes, de forma

transparente, as intenções e as motivações do voluntariado, contribuindo assim, para uma

dinâmica de atividades que serão desenvolvidas pelos Grupos Locais, além de introduzir

conceitos fundamentais à compreensão do que é o Programa para o grupo OHL.

GrupoVoluntário

Corporativo

GVFernão

GVCentrovias

GVFluminense

GVRégis

GVLitoralGV

Planalto

GVVianorte

GVAutovias

GVLatinas/Paulista

GVOHL BrasilGV

Intervias

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Voluntários

Cada líder ficará encarregado de formar, dentro de suas respectivas empresas, o Grupo Local,

que deverá ser formado por profissionais interessados na organização e desenvolvimento do

programa de voluntariado.

Após a formação dos Grupos Locais, caberá ao Grupo Corporativo a realização de

treinamento inicial de capacitação dos Grupos Locais, por meio de parceria com o Centro

de Voluntariado. Referido treinamento poderá ser realizado em dia único, com a presença

de todos, ou de forma descentralizada, já que existem Centros de Voluntariado em várias

localidades.

2) Manutenção

O Grupo Corporativo deverá desenvolver uma série de atividades no sentido de incentivar a

adesão ao Programa de Voluntariado, como:

• Captação de novos voluntários: o estímulo à adesão de voluntários ao programa

acontecerá fundamentalmente via a difusão das boas experiências do voluntariado. Também

serão organizados eventos anuais com reconhecimento dos voluntários para estimular a

participação dos profissionais.

• Avaliação das entidades e campanhas: o Grupo Corporativo avaliará as entidades a

serem apoiadas segundo os critérios estabelecidos pelo programa, levando-se em conta as

prioridades da empresa, as expectativas dos profissionais, e as necessidades da comunidade.

• Monitoramento e avaliação: o Grupo Corporativo fará o acompanhamento e análise

do programa de voluntariado, quando ao impacto junto aos profissionais, à comunidade e a

empresa. Este processo envolverá o uso de ferramentas especificas para a coleta de dados

quantitativos (pesquisas) e qualitativos (relatórios, impressões e observação informal).

• Comunicação: A comunicação permanente das atividades do programa junto aos

voluntários e profissionais em geral será essencial para informar, mobilizar, conscientizar,

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valorizar e reconhecer a importância da participação social do voluntário.

• Reconhecimento: Caberá ao Grupo Corporativo estimular o reconhecimento dos

voluntários, por meio de premiações simbólicas, envio de carta de agradecimento assinadas

pela direção da empresa, confraternizações, divulgação das ações e voluntários que se

destacaram em determinado período, convite aos voluntários para que se apresentem aos

demais colegas da empresa suas experiências, visita dos altos executivos aos projetos

apoiados pela empresa.

• Replanejamento: Será feita uma revisão anual para reorganização continua das

atividades do programa de voluntariado.

B) ATRIBUIÇÕES DOS GRUPOS LOCAIS

• Formação do Grupo Local: Os lideres serão indicados por seus Diretores

• Mapeamento de voluntários: O Grupo Local identificará por meio de pesquisas

internas, profissionais com interesse em atuar como voluntário, que não necessariamente

serão membros do Grupo, podendo atuar em ações pontuais.

• Mapeamento das entidades: As entidades a serem apoiadas deverão ser visitadas

pelo Grupo Local para verificação da idoneidade das mesmas. O Grupo Local deverá

preencher o formulário (Anexo 5) para registro das instituições e atendimento dos requisitos

necessários para a realização das ações voluntárias. Caso o Grupo Local entenda que os

requisitos estão sendo atendidos, deverá enviar o formulário devidamente preenchido para

aprovação do Grupo Corporativo.

• Identificação das necessidades: Durante as visitas realizadas pelo Grupo Local às

entidades, deverão ser mapeadas as necessidades de ações a serem executadas. Tais

necessidades também deverão estar discriminadas no formulário anexo 5.

• Elaboração de Propostas de Ações Voluntárias: Por meio da proposta de calendário

para ações sociais/campanhas, o Grupo Local deverá apresentar ao Grupo Corporativo

proposta anual das ações que pretendem desenvolver. O calendário apresenta datas

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Voluntários

DISPONIBILIZAÇÃO DE RECURSOS

O Grupo OHL definirá antes do início de cada ano, em sua previsão orçamentária, os recursos

financeiros que colocará a disposição dos voluntários para dar suporte às suas ações.

Na elaboração da previsão orçamentária deverá ser delimitado o montante a ser investido na

estruturação e desenvolvimento do programa de voluntariado, como por exemplo, previsão

de deslocamentos, contratação de consultoria para capacitação dos voluntários, palestras,

suporte técnico em projetos, realização de evento anual, premiação simbólica e alimentação.

Além dos recursos financeiros, também deverão ser considerados:

• Recursos materiais: doação de sobras de produtos, móveis, utensílios, softwares

ou equipamentos em desuso, para projetos sociais acompanhados pelos voluntários

da empresa.

• Liberação de espaço físico: disponibilização de salas nas dependências da empresa

para os voluntários realizarem reuniões de planejamento e atividades voluntárias –

como cursos e palestras.

• Liberação do uso de telefone e internet para assuntos específicos do voluntariado.

• Dispensa do profissional voluntário para atuação, quando a ação voluntária ocorrer

em horário de expediente, desde que respeitado o Anexo 6.

comemorativas que servirão de inspiração para Grupo Local.

• Relatório das ações desenvolvidas: o Grupo Local ficará responsável pelo

preenchimento e envio de relatório das atividades desenvolvidas, (Anexo 8) ao final de cada

campanha.

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PROPOSTA DE CALENDÁRIO

O desafio do Programa “Voluntários” é desenvolver uma ação social mensal. Para tanto,

será elaborado anualmente, pelo Grupo Corporativo, calendário com datas comemorativas

que servirão como inspiração para os Grupos Locais no desenvolvimento dos projetos –

vide Calendário 2012 – Anexo 7.

CONTATOS DO GRUPO CORPORATIVO DO PROGRAMA

LOGOTIPO

Este será o logotipo usado nos formulários e em toda forma de comunicação do Programa

de Voluntariado.

Voluntários

Contato Telefone E-mail

Alessandra Lazarin (11) 3074-2401 [email protected]

Flávia Tâmega (11) 3074-2461 [email protected]

Viviani Medeiros (11) 3074-2414 [email protected]

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Voluntários OPORTUNIDADES DE ATUAÇÃO

Campanhas: campanhas de arrecadação de livros, leites, alimentos, bebidas, brinquedos,

produtos de limpeza, remédios, roupas, doação de sangue, material escolar, organização e/

ou divulgação beneficentes.

Cultura e artes: atividades ligadas a teatro, museus, bibliotecas, brinquedoteca, artesanato,

leitura, pintura, dança, música, instrumentos musicais e contar histórias.

Cidadania: palestras, orientações em diversas áreas de atuação, incentivo à coleta seletiva,

atividades junto à associação de moradores em necessidades especificas como urbanização,

saneamento, educação, saúde e cursos visando à geração de renda.

Educação: alfabetização, acompanhamento escolar, ensino profissionalizante, cursos de

línguas, informática, palestras diversas, estímulo a matrículas de crianças em escolas e

segurança no transito.

Esportes: Recreação esportiva, jogos diversos e competições.

Administração: palestras, cursos de atividades ligadas às áreas administrativas, financeira,

secretariado, recursos humanos e elaboração de currículos.

Infraestrutura: suporte em informática, manutenção e conserto de equipamentos. Atuação

como auxiliar de cozinha, motorista, jardineiro, eletricista, marcenaria, pedreiro e pintor.

Saúde: palestras e orientação nas áreas de medicina, enfermagem, odontologia e psicologia,

campanhas de prevenção a doenças, vacinação, incentivo à qualidade de vida.

Outros: corte e costura, jardinagem, horta, leitura, cortes de cabelo, maquilagem, etc.

Público beneficiado: crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, comunidades,

entidades, famílias e pessoas com necessidades especiais.

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Goldberg, Ruth. Como as empresas podem implementar programas de voluntariado.

São Paulo. Instituto Ethos, 2001, 118 p.

Parceria com materiais do Centro de Voluntariado do Estado de São Paulo

Av. Paulista, 1313 – 4º andar – sala 460

Sites enfocando voluntariado

Portal do Voluntário: www.portaldovoluntario.org.br

Centro de Voluntariado do Estado de São Paulo: www.voluntariado.org.br

Instituto Ethos: www.ethos.org.br

REFERÊNCIAS

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Voluntários ANEXO 1

LEI DO VOLUNTARIADO

Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998.

Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faça saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1. Considera-se serviço voluntário, para fins desta lei, a atividade não remunerada,

prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada

de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos,

recreativos ou de assistência social, inclusive, mutualidade.

Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de

natureza trabalhista previdenciária ou afim.

Art.2. O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre

a entidade, pública ou privada, e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o

objeto e as condições de seu exercício.

Art.3. O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que

comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias.

Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente

autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário.

Art. 4. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5. Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

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ANEXO 2

MODELO SUGESTÃO DO TERMO DE ADESÃO AO SERVIÇO VOLUNTÁRIO

(1 via da organização, 1 via do voluntário, 1 via para controle da empresa)

ANEXO 2

CIDADE ESTADO CEP

E‐MAIL

TELEFONE CELULAR

DIAS DA SEMANA

LOCAL

Data: 

AREA DE ATIVIDADE

CARGO ESCOLARIDADE

ENDEREÇO RESIDENCIAL

∙         Será de inteira responsabilidade do voluntário qualquer dano ou prejuízo que vier a causar a  [NOME DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL].

HORÁRIOS

 Termo de Adesão ao Serviço Voluntário(1 via da organização, 1 via do voluntário, 1 via para controle da empresa)

RG CPF Data Nascimento

NOME DO VOLUNTÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS

∙         O trabalho voluntário a ser desempenhado junto ao  [NOME DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL], de acordo com a Lei nº 9.608 de 18/02/98, transcrita no verso, é atividade espontânea, não remunerada, e não gera vínculo empregatício, nem funcional, ou quaisquer obrigações trabalhistas, previdenciárias ou afins.∙         Compete ao Voluntário participar das atividades e cumprir com empenho, comprometimento e interesse a função estabelecida.

LOGO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL

Assinatura do Voluntário

Assinatura do Coordenador de Voluntários da Organização

∙         O Voluntário isenta o [NOME DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL] de qualquer responsabilidade referente a acidentes pessoais ou materiais, que por ventura, venham a ocorrer no desempenho de suas atividades.

∙         O desligamento do Voluntário das atividades do [NOME DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL] poderá ocorrer a qualquer momento, bastando apenas o desejo expresso de uma das partes.

∙         As despesas decorrentes de sua atividade voluntária serão ressarcidas desde que autorizadas antecipadamente pela  [NOME DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL].

O presente Termo de Adesão estará em vigor até o final do presente ano, quando deverá ser renovado, caso seja de interesse de ambas as partes.

Declaro estar ciente da Legislação específica, normas e procedimentos da organização social e que aceito atuar como voluntário conforme este Termo de Adesão.

De acordo:

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Voluntários ANEXO 3

MODELO SUGESTÃO DO TERMO DE DESLIGAMENTO AO SERVIÇO VOLUNTÁRIO

(1 via da organização, 1 via do voluntário, 1 via para controle da empresa)

ANEXO 3

CIDADE ESTADO CEP

E‐MAIL

TELEFONE CELULAR

DIAS DA SEMANA

LOCAL

Data: 

ENDEREÇO RESIDENCIAL

LOGO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL

NOME DO VOLUNTÁRIO

CARGO ESCOLARIDADE

AREA DE ATIVIDADE

Termo de Desligamento ao Serviço Voluntário(1 via da organização, 1 via do voluntário, 1 via para controle da empresa)

RG CPF Data Nascimento

Declaro o meu desligamento do trabalho voluntário desempenhado na  [NOME DA ORGANIZAÇÃO] de acordo com a Lei nº 9.608 de 18/02/98, no verso transcrita, sem ter desempenhado atividade remunerada e tampouco gerado vínculo empregatício nem funcional ou quaisquer obrigações trabalhistas, previdenciárias ou afins. Declaro ter estado ciente da legislação específica e que atuei como voluntário(a) conforme Termo de Adesão assinado em ___/___/___, válido até a data corrente.  Assim, assumindo inteira responsabilidade pelas informações declaradas, atesto sua veracidade. 

CONDIÇÕES GERAIS

HORÁRIOS

Assinatura do Voluntário

Assinatura do Coordenador de Voluntários da Organização

De acordo:

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ANEXO 3 ANEXO 4

FICHA CADASTRAL DO PROFISSIONAL VOLUNTÁRIOANEXO 4

Data do Cadastro

CIDADE ESTADO CEP

E‐MAIL PARTICULAR

E‐MAIL COMERCIAL

TELEFONE CELULAR

EMPRESA ONDE TRABALHA

DIAS DA SEMANA

ESCOLARIDADE

ENDEREÇO RESIDENCIAL

FICHA CADASTRAL DO PROFISSIONAL VOLUNTÁRIO

RG CPF Data Nascimento

NOME COMPLETO

Assinatura do Voluntário

Assinatura do Lider Local

OBS.

HORÁRIOS DISPONÍVEIS

Se SIM, em qual área?Já trabalhou como Voluntário alguma vez?

AREAS DE INTERESSE

PÚBLICO ALVO

CARGO

NÃO SIM

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Voluntários ANEXO 5

FICHA CADASTRAL DA INSTITUIÇÃO/ONGANEXO 5

Data do Cadastro

EMPRESA DO GRUPO INTERESSADA

INDICAÇÃO APROVADA PELO GRUPO LOCAL DE VOLUNTARIADO

DATA

DATA

CIDADE ESTADOBAIRRO

TELEFONE CELULAR

ÁREA DE ATUAÇÃO 

NOME DO CONTATO PRINCIPAL E‐MAIL DO CONTATO PRINCIPAL

CEP ENDEREÇO COMERCIAL COMPLETO

Assinatura do Lider Local

Coordenador Corporativo

APRESENTA SUBSIDIOS PARA ATENDER BEM O VOLUNTÁRIO?DATA DA VISITAÇÃO

Se NÃO, porquê?

QUAIS ITENS FORAM LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO PARA APROVAÇÃO DA INSTITUIÇÃO/ONG?

FICHA CADASTRAL DA INSTITUIÇÃO/ONG

RAZÃO SOCIAL COMPLETA

NOME DO REPRESENTANTE LEGAL E‐MAIL DO REPRESENTANTE LEGAL

NOME FANTASIACNPJ DATA DA FUNDAÇÃO

HOME PAGE BLOG / TWITTER

Observações adicionais

PÚBLICO ATENDIDO

NOME DO COORD. CORPORATIVO

NOME DO LIDER LOCAL

INDICAÇÃO APROVADA PELO GRUPO CORPORATIVO NÃO

NÃO SIM

NÃO SIM

SIM

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ANEXO 6

FORMULÁRIO DE DISPENSA PARA TRABALHO VOLUNTÁRIO

ANEXO 6

DATA

DEPARTAMENTO

SUPERIOR IMEDIATO

LOCAL DA AÇÃO VOLUNTÁRIO

Assinatura do Superior Imediato

CARGA HORÁRIA (DAS ___ ÀS ____)

Autorizo o funcionário indicado acima, a participar da ação voluntária dentro do horário de expediente da empresa, levando em consideração que não comprometerá o cumprimento de suas funções habituais. As horas mensais não são cumulativas, vencendo ao final de cada mês, e não serão contabilizadas no banco dehoras caso exista.

Observações adicionais

AUTORIZAÇÃO

EMPRESA

FORMULÁRIO DE DISPENSA PARA TRABALHO VOLUNTÁRIO

NOME DO VOLUNTÁRIO

Assinatura do Funcionário

DATA DA DISPENSA

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Voluntários ANEXO 7

PROPOSTA DE CALENDÁRIO PARA AS AÇÕES SOCIAS E/OU CAMPANHASAproveite as datas comemorativas para se inspirar na criação de ações e campanhas.

Aproveite as datas                 e comemorativas para se inspirar na criação de ações campanhas. ANEXO  7

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro1 14 8 2 5 5 4 2º domingo 21 6 14 1

6 19 14 6 2º domingo 24 10 5 25 11 23 5

14 15 7 15 26 17 14 27 12 25 23

31 21 8 31 30 19 28 15 25Dia do Professor

22 19 20 29 16Dia Mundial da Água Dia do Índio Dia de Combate ao 

FumoDia Mundial da Alimentação

31 22 25 29

23 27Dia Mundial do Livro Dia do Motociclista e 

de Prevenção de Acidentes de Trabalho

26Dia Nacional de Prevenção e Combate a 

hipertensão arterial

28Dia da Educação

Dia da Gratidão Dia do Esportista

Dia da Terra

Dia Internacional das Famílias

Dia Mundial da Paz Dia da Amizade Dia Internacional da Mulher

Dia Nacional da Poesia e dia dos 

Animais

Dia da Escola

Dia Mundial do Livro Infantil

Dia da Atividade Física 

Dia da Saúde e Nutrição

Dia dos Pais

Dia Nacional da Saúde

Dia da Comunidade

Dia das Mães

Dia Mundial de Combate ao Fumo

Dia Mundial do Meio Ambiente e da 

Ecologia

Dia Internacional do Leite

Dia Internacional do Cooperativismo

Dia Mundial da Saúde Ocular

Dia Universal do Teatro e Dia 

Internacional Contra a Discriminação 

Racial

Dia Mundial do Combate ao Câncer

Dia Mundial da Saúde

Dia do Enfermo

Dia Internacional da Solidariedade

Dia do Amigo e Internacional da 

Amizade

Dia do Motorista

Dia Mundial do Diabetes

Dia Mundial do Combate à AIDs

Dia da Árvore

Dia do Idoso e Dia Nacional do Controle da Obesidade

Dia Nacional do Doador de Medula 

Óssea

Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto‐Juvenil

Dia Nacional do Doador de Sangue

Dia Internacional do Voluntariado

PROPOSTA DE CALENDÁRIO PARA AS AÇÕES SOCIAS e/ou CAMPANHAS

Dia Internacional de Combate às Drogas

Dia do Caminhoneiro

Dia de Proteção às Florestas

Dia da Caridade e Dia Nacional do 

Futebol

Dia do VizinhoDia do Combate à Poluição

Dia Nacional do Trânsito e Dia 

Mundial do Coração (último dom)

Dia do Deficiente Físico

Dia das Crianças

Dia Nacional do Voluntariado

Dia Nacional do Livro

Natal

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ANEXO 8

FORMULÁRIO DE CONTROLE DAS AÇÕESANEXO 8

EMPRESA

AREA EDUCAÇÃO

ÁREA

DATA

RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO

LOCAL DA AÇÃO

DADOS DE DOAÇÕES DE MATERIAISQUANTIDADE Nº DOADORES

100 37

DADOS DAS INSTITUIÇÕES / ONG BENEFICIADAS CNPJ QUANTIDADE PÚBLICO BENEFICIADO

QUANTIDADE DE BENEFICIADOS

00.000.000/00001‐00 50 CRIANÇAS 35

00.000.000/00001‐00 50 JOVENS 27

INFORMAÇÕES DOS VOLUNTÁRIOS ENVOLVIDOSÁREA HORAS TRABALHAS

RECURSOS HUMANOS 1:30

RECURSOS HUMANOS 1:00

21

NOME DA INSTITUIÇÃO / ONG

CRECHE NUVEM FELIZ

LIVROS

OHL BRASIL 

DIVERSAS

MATERIAL DOADO

LIVROS

FULANO DA SILVA

FULANO DA SILVA

ONG DA LEITURA JUVENIL

LIVROS UNIDADES

FORMULÁRIO DE CONTROLE DAS AÇÕES

12  dezembro, 2012

LEITURA DE LIVROS INFANTIS

MATERIAL ARRECADADO UNIDADE  DE MEDIDA

CRECHE NUVEM FELIZ

ONG DA LEITURA JUVENIL

FULANO DA SILVA E SOUZA

LOCAL DO TRABALHO VOLUNTÁRIONOME DO VOLUNTÁRIO

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Voluntários ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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Voluntários

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