33
Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002 1 PROGRAMA EDITAL 001/2013 ÁREA: MATEMÁTICA: ÁLGEBRA, ANÁLISE, GEOMETRIA E TOPOLOGIA. O tema sorteado na prova escrita será eliminado do sorteio para a prova didática 1. Grupo quociente e Teorema do Isomorfismo. 2. Desigualdade do Valor Médio e aplicações. 3. Teorema de existência e unicidade de soluções para Equações Diferenciais Ordinárias. 4. Teoria local das curvas parametrizadas pelo comprimento de arco. 5. Espaços topológicos compactos. 6. Espaços métricos completos. BIBLIOGRAFIA: 1. M. P. do Carmo, Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies, 5ª Edição, Rio de Janeiro, SBM, 2012. 2. I. N. Herstein, Abstract Algebra, Third Edition, John Wiley & Sons, Inc. 1999. 3. J. J. Rotman, An Introduction to the Theory of Groups, Fourth Edition, Springer-Verlag New York, Inc. 1995. 4. M. W. Hirsch, S. Smale and R. L. Devaney, Differential Equations, Dynamical System & Introduction to Chaos, Second Edition, Elsevier (USA), 2004. 5. E. L. Lima, Análise no Espaço Rn, Rio de Janeiro, IMPA, 2010. 6. E. L. Lima, Espaços Métricos, Rio de Janeiro, IMPA, CNPq, 1977. 7. J. R. Munkres, Topology, Second Edition, Prentice Hall, Inc. 2000. 8. W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis, Third Edition, Auckland: McGraw-Hill Book CO, 1976. 9. J. Sotomayor, Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, IMPA, CNPq, 1979. ÁREA: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. A. PROVA ESCRITA 1. Laboratório de Ensino de Matemática e Materiais Didáticos Manipuláveis. 2. O Estágio Supervisionado e as Práticas de Ensino na Formação do Professor de Matemática 3. O uso das Tecnologias da Informação no Ensino de Matemática 4. Avaliação no processo de ensino e aprendizagem de Matemática. 5. A História da Matemática como um recurso pedagógico. B. PROVA DIDÁTICA 1. Limite, derivada e integral de funções de uma variável. 2. Álgebra Linear. 3. Fundamentos da Aritmética. 4. Geometria Euclidiana Plana. 5. Geometria Analítica: vetores, retas e planos.

Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

1

PROGRAMA EDITAL 001/2013

ÁREA: MATEMÁTICA: ÁLGEBRA, ANÁLISE, GEOMETRIA E TOPOLOGIA.

O tema sorteado na prova escrita será eliminado do sorteio para a prova didática

1. Grupo quociente e Teorema do Isomorfismo. 2. Desigualdade do Valor Médio e aplicações. 3. Teorema de existência e unicidade de soluções para Equações Diferenciais Ordinárias. 4. Teoria local das curvas parametrizadas pelo comprimento de arco. 5. Espaços topológicos compactos. 6. Espaços métricos completos.

BIBLIOGRAFIA:

1. M. P. do Carmo, Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies, 5ª Edição, Rio de

Janeiro, SBM, 2012. 2. I. N. Herstein, Abstract Algebra, Third Edition, John Wiley & Sons, Inc. 1999. 3. J. J. Rotman, An Introduction to the Theory of Groups, Fourth Edition, Springer-Verlag

New York, Inc. 1995. 4. M. W. Hirsch, S. Smale and R. L. Devaney, Differential Equations, Dynamical System &

Introduction to Chaos, Second Edition, Elsevier (USA), 2004. 5. E. L. Lima, Análise no Espaço Rn, Rio de Janeiro, IMPA, 2010. 6. E. L. Lima, Espaços Métricos, Rio de Janeiro, IMPA, CNPq, 1977. 7. J. R. Munkres, Topology, Second Edition, Prentice Hall, Inc. 2000. 8. W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis, Third Edition, Auckland: McGraw-Hill Book

CO, 1976. 9. J. Sotomayor, Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, IMPA, CNPq, 1979.

ÁREA: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA.

A. PROVA ESCRITA 1. Laboratório de Ensino de Matemática e Materiais Didáticos Manipuláveis. 2. O Estágio Supervisionado e as Práticas de Ensino na Formação do Professor de

Matemática 3. O uso das Tecnologias da Informação no Ensino de Matemática 4. Avaliação no processo de ensino e aprendizagem de Matemática. 5. A História da Matemática como um recurso pedagógico.

B. PROVA DIDÁTICA 7. 1. Limite, derivada e integral de funções de uma variável. 8. 2. Álgebra Linear. 9. 3. Fundamentos da Aritmética. 10. 4. Geometria Euclidiana Plana. 11. 5. Geometria Analítica: vetores, retas e planos.

Page 2: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

2

12.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA ESCRITA

1. BICUDO, M. A. V.; BORBA, M.C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em

movimento. São Paulo: Cortez, 2004. 2. BICUDO, M. A. V. (Ed.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e

Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999. 3. BORBA, M. de C., PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. 3ª Ed. Belo

Horizonte: Autêntica, 2003. (Coleção Tendências em Educação Matemática) 4. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria a prática. 16ª Edição. Campinas,

Papirus, 2001. 5. FIORENTINI, D. (Org.). Formação de professores de matemática: explorando novos

caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003. 6. LORENZATO, S. (Org.) O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de

Professores. 2ª. Ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2009. (Coleção formação de professores).

7. MENDES, I. A., FOSSA, J. A., VALDÉS, J. E. N. A. A história como um agente na educação matemática. Porto Alegre: Sulina, 2006.

8. PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas-SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

9. PIMENTA, S. G., LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção Docência em Formação).

10. VALENTE, W. R. (Org.) Avaliação em matemática: História e perspectivas atuais. Campinas: Papirus, 2008.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. BOLDRINI, J., et. al. Álgebra Linear. 3ª. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. 2. BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. Editora

Pearson Education, 3ª edição, 2001. 3. DOMINGUES, H. H. Fundamentos da aritmética. São Paulo: Atual, 1991. 4. FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Prentice Hall, 2006. 5. GUIDORIZZI, H. L. Cálculo. V. I. 5a Edição - Rio de Janeiro, LTC Editora, 2001. 6. NATHAN, M. S. Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988. 7. REZENDE, E. Q. F., QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções

Geométricas. Campinas, S. P. Editora da Unicamp, 2000

ÁREA: REDES DE COMPUTADORES E TECNOLOGIAS PARA WEB

A. PROVA ESCRITA 1. Programação para Web. 2. Computação em Nuvem. 3. Web semântica e inteligência na Web. 4. Segurança na Web. 5. Serviços Web.

B. PROVA DIDÁTICA 1. Controle de Acesso ao Meio físico e tecnologias de acesso na borda da Internet. 2. Algoritmos e protocolos de roteamento na Internet.

Page 3: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

3

3. Protocolos de Camada Transporte. 4. Protocolos de Camada de Aplicação. 5. Administração e Gerência de Redes de Computadores. 6. Programação de aplicações e protocolos de Redes de Computadores. 7. Evolução e novas arquiteturas de Redes de Computadores.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA ESCRITA

1. Casteleyn, Sven. Engineering Web Applications. Springer, 2009. 2. McDaniel, Adam. HTML5: Your visual blueprint for designing rich Web pages and

applications. John Wiley & Son, 2011. 3. Nixon, Robin. Learning PHP, MySQL, and JavaScript. O'Reilly Media, Incorporated,

2009. 4. Antonopoulos, Nick, and Lee Gillam, eds. Cloud computing: Principles, systems and

applications. Springer, 2010. 5. Velte, Toby, Anthony Velte, and Robert Elsenpeter. Cloud Computing, A Practical

Approach. McGraw-Hill, Inc., 2009. 6. Hitzler, Pascal, Sebastian Rudolph, and Markus Krötzsch. Foundations of semantic web

technologies. Chapman & Hall/CRC, 2009. 7. Gustavo Alonso, Fabio Casati, Harumi Kuno, and Vijay Machiraju. Web services:

concepts, architectures and applications. Springer, 2003. 8. Stallings, William. Cryptography and Network Security: Principles and Practice. 4

th

edition, Pearson Prentice Hall, 2008.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. James F. Kurose e Keith W. Ross. Redes de Computadores e a Internet: uma

abordagem top-down. 5 ª edição, Pearson, 2010. 2. Andrew S. Tanenbaum. Redes de Computadores. 5 ª edição, Pearson, 2011. 3. Comer, Douglas E. Internetworking with TCP/IP vol I: Principles, protocols, and

architecture. Prentice Hall, 5 ed, 2006. 4. Stallings, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações

corporativas. Elsevier, 5 ed, 2005. 5. Burgess, Mark. Principles of Network and System Administration. Willey, 2 ed, 2004. 6. W. Richard Stevens, Bill Fenner e Andrew M Rudoff. Unix Network Programming Vol 1:

The Sockets Networking API. Pearson, 3rd ed, 2004. 7. W. Richard Stevens. Unix Network Programming Vol 2: Interprocess Communications.

Pearson, 2nd ed. 1999. 8. Salina, Jingming Li, and Pascal Salina. Next Generation Networks: perspectives and

potentials. Wiley, 2008. 9. Berndt, Hendrik, ed. Towards 4G technologies: services with initiative. Wiley, 2008. 10. Popescu-Zeletin, Radu, Ilja Radusch, and Mihai Adrian Rigani. Vehicular-2-X

Communication: State-of-the-Art and Research in Mobile Vehicular Ad hoc Networks. Springer, 2010.

11. Mohapatra, Prasant, and Krishnamurthy, Srikanth ed. AD HOC NETWORKS: Technologies and Protocols. Springer, 2004.

Page 4: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

4

ÁREA: ENGENHARIA DE SOFTWARE E INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR

A. PROVA ESCRITA 1. Conceitos e técnicas de engenharia de requisitos de software. 2. Metodologias de desenvolvimento de software orientadas a funções e a estados. 3. Métodos ágeis para o desenvolvimento de software. 4. Avaliação da qualidade do produto de software. 5. Modelos de melhoria contínua do processo de software.

B. PROVA DIDÁTICA 1. Fatores humanos e sociais e interdisciplinaridade na interação humano-computador. 2. Conceitos, evolução e tendências de estilos de interação humano-computador. 3. Usabilidade de software no ambiente web. 4. Acessibilidade de software. 5. Multimídia, interfaces tangíveis e interfaces naturais na interação humano-computador.

BIBLIOGRAFIA PROVA ESCRITA

1. PAULA Filho, W.P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3ª Ed.,

Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. PFLEEGER, S.L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2

a ed., São Paulo: Pearson,

2004. 3. PRESSMAN, R. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7

a edição, São

Paulo: Artmed, 2011. 4. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9

a edição, São Paulo: Pearson, 2011.

BIBLIOGRAFIA PROVA DIDÁTICA

1. BARBOSA, S.D.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. São Paulo: Elsevier, 2010. 2. BENYON, D. Interação Humano-Computador. São Paulo: Pearson, 2011. 3. NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web - Projetando Websites com

Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 4. PRESSMAN, R. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ÁREA: SANEAMENTO

1. Gestão e economia em saneamento:Panorama histórico da organização da área de

saneamento no Brasil. Modelo institucional brasileiro 2. Qualidade da água: aspectos físico, químicos e biológicos. 3. Instalações hidráulicas prediais:Instalações prediais de água fria, quente e de combate a

incêndio. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações de gás. Cálculo e desenho de instalações.

4. Máquinas hidráulicas e Sistemas elevatórios. Conceitos de máquinas hidráulica e aplicações em sistemas elevatórios.

5. Sistemas de abastecimento de água: Projeto dos órgãos constituintes do sistema de abastecimento de água: captação das águas superficiais e subterrâneas; estação

Page 5: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

5

elevatória de água; adução; reservatórios de distribuição e redes de distribuição. Introdução a técnicas de tratamento de água. Critérios e parâmetros para o dimensionamento, implantação e operação de estações de tratamento de águas de abastecimento. Processos hidráulicos de uma ETA.

6. Sistemas de esgotamento sanitário: Caracterização qualitativa e quantitativa dos esgotos. Padrões. Fundamentos dos processos e operações unitárias de tratamento de esgotos sanitários.Critérios e parâmetros de dimensionamento de sistemas de esgotamento sanitário individual e coletivo. Introdução as técnicas de tratamento de esgoto: processos e operações utilizadas no tratamento de esgotos sanitários: tratamento físico, processos biológicos, processos físico-químicos, gradeamento, desarenação, decantação, tratamento primário quimicamente assistido, lagoas de estabilização e aeradas, lodos ativados.

7. Projeto de Drenagem urbana 8. Gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos, aplicações para engenharia civil e

sustentabilidade:Definição de resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do resíduo urbano. Reciclagem e reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano. Resíduos sólidos gerados pela construção civil.

BIBLIOGRAFIA 1. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003, 669p. 2. BOTELHO, M.H.C.; RIBEIRO JR., G.A. Instalações Hidráulicas Prediais – Usando tubos

de PVC e PPR. 3ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2010, 364p. 3. CAVALCANTI, J.E. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2ª edição ampliada.

São Paulo, Engenho Editora Técnica, 2012, 453p. 4. HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo

Horizonte: DESA/UFMG, 2006, 810p. 5. JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 6ª edição. Rio de

Janeiro: ABES, 969p. 6. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 2. ed. São Paulo: Departamento de Engenharia

Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: PHD/EDUSP,2004.

7. TSUTIYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário; São Paulo: PHD/EPUSP, 1999.

8. MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2012, 324p.

9. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. REENGE-EESC. 2006. 10. REZENDE, S.C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. 2ª edição

revista e ampliada. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2008, 387p. 11. VIANNA, M.R. Hidráulica aplicada a estações de tratamento de água. 3ª edição. Belo

Horizonte: Imprimatur, 1997, 575p. 12. VILHENA, A. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3ª edição. São Paulo:

CEMPRE, 2010, 349p.

ÁREA: DINÂMICA ATMOSFÉRICA

1. Leis básicas de conservação e aplicações elementares das Equações Básicas (Análise de Escala; Forças Fundamentais; Sistemas Referenciais Não Inercias; Equação da Continuidade; Equação da Energia Termodinâmica; Equações Básicas em coordenadas isobáricas; Trajetórias e Linhas de Corrente; Vento térmico; Movimento Vertical).

Page 6: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

6

2. Circulação e Vorticidade (Teorema da Circulação; Vorticidade; Vorticidade Potencial; Equação da Vorticidade; Vorticidade Potencial Barotrópica e Baroclinica).

3. Micrometeorologia (Camada Limite Planetária; Turbulência Atmosférica; Energia cinética turbulenta; Equações de momento da CLP).

4. Movimentos em escala Sinótica (Análise Quase-Geostrófica e Instabilidade Baroclínica); 5. Ondas e Instabilidade Atmosférica (Método da Perturbação; Propriedades das ondas;

Tipos de ondas; Ondas de Gravidade; Ajuste do Balanço Geostrófico; Ondas de Rossby).

6. Circulações de Mesoescala (Circulação termicamente induzidas; Frentes e Frontogênese; Instabilidade Baroclínica simétrica; Convecção de cumulus; Tempestades convectivas;).

7. Dinâmica do Clima e Mudanças Climáticas (Clima presente; Circulação Geral; Variabilidade Climática; Equilíbrio climático e feedback; Efeito estufa; Monitoramento e previsão climática).

BIBLIOGRAFIA

1. HOLTON J. Na introduction to Dynamic Meteorology. 4

th edition, Academic Press, 2004.

2. HALTINER, G.J. & Martin, F. L., 1957,” Dynamical and Physical Meteorology”. McGraw-Hill.

3. LEMES, Marco Antonio Maringolo; MOURA, Antonio Divino. Fundamentos de dinâmica aplicados à Meteorologia e Oceanografia. 2. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2002. 296 p.

4. GHIL, M.. Topics In Geophysical Fluid Dynamics: Atmospheric. 2a Edição. Springer Verlag. 1987.

5. HARTMANN, D. L. Global Physical Climatology. London, Academic Press, 1994. 6. PEIXOTO, J. P.; OORT, A. R. Physics of Climate. New York, American Institute of

Physics, 1992.

ÁREA: HIDRÁULICA E HIDROLOGIA

1. Mecânica de fluidos; 2. Escoamento em condutos forçados; 3. Transitórios hidráulicos; 4. Hidráulica de canais (artificiais e naturais); 5. Sistemas de drenagem; 6. Hidráulica de transporte de sedimentos; 7. Ciclo Hidrológico, bacia hidrográfica, balanço hídrico, evaporação e evapotranspiração; 8. Precipitação e escoamento superficial; 9. Fluviometria, regularização de vazões, curvas de permanência e análise de frequência

de vazões; 10. Hidrometria; 11. Hidrologa para projetos de centrais hidrelétricas; 12. Propagação do escoamento em rios e reservatórios; 13. Regionalização de vazões; 14. Modelos chuva-vazão; 15. Modelos de previsões de vazões; 16. Vazões extremas e controle de inundações; 17. Sistemas de suporte à decisões; 18. Métodos de otimização;

Page 7: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

7

19. Programação linear e não-linear aplicada a sistemas hídricos; 20. Programação dinâmica aplicada a sistemas hídricos; 21. Simulação estocástica em Recursos Hídricos; 22. Impacto do uso solo e da urbanização no regime das vazões; 23. Introdução às máquinas hidráulicas e sistemas de bombeamento; 24. Impacto das mudanças climáticas nos Recursos Hídricos.

BIBLIOGRAFIA 1. CARVALHO, Newton de Oliveira. Hidrossedimentologia Prática. Editora Interciência,

2008. 2. CHOW, V.T.; Maidment, D. R; Mays, L. W. Applied Hidrology. Macgraw - Hill Book Co.

1988. 3. MAIDMENT, D. Handbook of Hydrology. USA: McGraw Hill. 1992. 4. NETO, A.- ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. Edgard Blucker. 1990. 5. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. REENGE-EESC. 2006. 6. PORTO, Rubem La Laina. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos

hídricos. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ABRH, 1997. 7. TUCCI, C. E. M. , Hidrologia – Cientifica e Aplicação. 2ªedição, Porto Alegre: Ed. UFRGS

– ABRH, 1997. 8. TUCCI, C. E. M. Regionalização de Vazões. Porto Alegre: Ed. UFRGS – ABRH, 2002. 9. TUCCI, C. E. M. Modelo Hidrológicos. Porto Alegre: Ed. UFRGS – ABRH, 1998. 10. WANIELISTA, M.; Kesten, R.; Easlin, R. Hidrolgy - water Quantity and Quality Control.

Ed. John Witey. 1997 11. WURBS, R.A.; James, W.P. Water Resources Engineering. USA: Prentice Hall. 2001

ÁREA: ESTRUTURAS DE CONCRETO

1. Concreto, propriedades mecânicas e reológicas; 2. Ações e segurança nas estruturas. Estados Limites último (ELU) e de serviço (ELS).

Critérios de segurança no ELS e ELU. Tipos de combinações; 3. Cálculo e detalhamento de lajes: lajes maciças de concreto, lajes nervuradas, lajes pré-

fabricadas; 4. Vigas de concreto armado: definição, tipos, dimensionamentos à flexão e ao

cisalhamento, detalhamento (armadura); 5. Aderência e Ancoragem; 6. Ação dos ventos e estabilidade global das estruturas de concreto; 7. Flexão normal simples, composta normal e obliqua; 8. Pilares de concreto armado: definição, tipos, dimensionamentos, detalhamento

(armadura); 9. Pontes de concreto: definições, nomenclatura, classificação; ações; sistemas estruturais

e seções transversais; aparelhos de apoio, cálculo dos esforços na superestrutura e na infraestrutura; dimensionamento e detalhamento das seções de concreto e das armaduras;

10. Conceito de protensão aplicada ao concreto: materiais a empregar; sistemas de protensão; estados limites últimos; normas técnicas;

Page 8: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

8

BIBLIOGRAFIA 1. BOTELHO, M. H. C. e MARCHETTI, O, Concreto Armado eu Te Amo, vol 1, editora

Edgard Blucher, 5 ed., 2008, 486p. 2. BOTELHO, M. H. C. e MARCHETTI, O, Concreto Armado eu Te Amo, vol 2, editora

Edgard Blucher, 2 ed., 2007, 280p. 3. BORGES, A. N., Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado, editora Ao Livro

Técnico, 1 ed., 2004, 264p. 4. CARVALHO, R. C. e MIRANDA, L. P.., Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de

Concreto Armado, volume 2, 1 ed, editora PINI, 2009, 589p. 5. CLIMACO, J. C. T. S., Estrutura de Concreto Armado, editora UNB, 1 ed., 2005, 410p. 6. FUSCO, P. B.; Estruturas de Concreto, Ed. Guanabara Dois, 1981. 7. LEONHARDT, F. - Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes

de concreto. v. 6, Rio de Janeiro, Editora Interciência, 1979. 8. PFEIL, W. - Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.

Editora. 1979. 9. PFEIL, W. - Concreto protendido, v.1,2.3, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1984. 10. SÜSSEKIND, J. C.; Curso de Concreto - Vol. 1 - Ed. Globo, 1980.

ÁREA: BIOQUÍMICA INDUSTRIAL

1. Estrutura, Função e Síntese de Proteínas; 2. Enzimologia: Propriedades, nomenclatura e classificação das enzimas. Termodinâmica

e cinética enzimática. Inibição enzimática. Mecanismos de reação enzimática. Enzimas reguladoras.

3. Membranas Biológicas e Transporte; 4. Bioquímica Física: Aplicação de princípios da termodinâmica e cinética a sistemas

bioquímicos. 5. Bioquímica computacional: Ferramentas computacionais para a aquisição, análise e

manipulação de dados bioquímicos. 6. Bioquímica de alimentos: Propriedades e transformações bioquímicas dos carboidratos,

proteínas e lipídios nos alimentos. 7. Bioquímica e biologia molecular de plantas: Metabolismo de carboidratos, lipídeos,

aminoácidos e produtos secundários, mecanismos de transdução de energia e princípios básicos da tecnologia gênica em plantas.

8. Bioquímica estrutural: Estrutura, funções, propriedades físico-químicas, reações características e métodos de análise das biomoléculas.

9. Bioquímica metabólica: Metabolismo de carboidratos, lipídeos, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos. Regulação e integração metabólica.

10. Bioquímica da sinalização: Mecanismos moleculares de sinalização celular e o seu controle em diferentes sistemas biológicos.

BIBLIOGRAFIA

1. JEREMY M. BERG; JOHN L. TYMOCZKO; LUBERT STRYER. Bioquímica. 6ª Edição,

Editora Reverté 2008. 2. LEHNINGER, ALBERT LESTER. Princípios de Bioquímica – 4ª Ed. Editora: Sarvier,

2006. 3. MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5ª ed.

Rio de Janeiro; Medbook, 2008, 419 p.

Page 9: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

9

4. SMITH, C.; MARKS, A, D.; L1EBERMAN, M. Bioquímica Médica básica de Marks: uma abordagem clínica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007, 992p.

5. ASENJO J.A. (ed.), Separation Processes in Biotechnology, New York (EUA), Marcel Dekker, 1990.

6. KASTNER M. Protein Liquid Chromatography. Amsterdam, Elsevier Science, 2000. 7. SUBRAMANIAN G. Bioseparation and Bioprocessing - A Handbook, Vol. 1 & 2,

Weinheim, Wiley-VHC, 1998. 8. SOFER G.K., LARS HAGEL, Handbook of Process Chromatography, New York (EUA),

Academic Press; 1st edition, 1997. 9. ENDO I., NAGAMUNE T., KATOH S., YONEMOTO T. (ed) - Bioseparation Engineering

(Progress in Biotechnology). New York (EUA), Elsevier Science, 2000. 10. GUPTA M.N. Methods for Affinity Based Separations for Enzymes and Proteins,

Birkhäuser Basel; 2002. 11. TSAI C.T. An Introduction to Computational Biochemistry. New York (EUA), Wiley Liss;

2002.

ÁREA: PROCESSOS ORGÂNICOS INDUSTRIAIS

1. Processos Unitários Orgânicos: Nitração, Esterificação, Alquilação, Hidrogenação,

Sulfonação/Sulfatação, Oxidação, Halogenação 2. A Indústria agroquímica. 3. Óleos, gorduras e ceras. 4. Sabões e detergentes. 5. Indústrias de plásticos. 6. Indústrias de fibras sintéticas. 7. A Indústria da borracha. 8. A Indústria petroquímica. 9. Indústrias de papel e celulose. 10. A Indústria açucareira.

BIBLIOGRAFIA

1. SHREVE, R.N.; BRINK, J.A. Indústrias de Processos Químicos. 4ª Edição, Rio de

Janeiro: Editora LTC, (1997). 2. CONSIDINE, D. M. Chemical and Process Technology Encyclopedia. São Paulo:

McGraw Hill, (1974). 3. Wittcoff, H.A.; Reuben, B.G.; Plotkin, J.S. Industrial Organic Chemicals. 2nd Edition.

Wiley Interscience, (2004). 4. WEISSERMEL, K.; ARPE, H.J. Industrial Organic Chemistry. 4th edition. Publisher: Wiley

VCH, (2003). 5. GROGGINS, H. Unit processes in organic synthesis. New York : McGraw Hill Book

Company, (1958).

Page 10: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

10

ÁREA: SEPARAÇÃO DE FASES

1. Caracterização e dinâmica de partículas; 2. Separação sólido-líquido e líquido-líquido 3. Separação por membranas 4. Escoamentos em meios porosos: Fluido Newtoniano 5. Sedimentação 6. Filtração 7. Fluidização gás-partícula 8. Secagem e Umidificação 9. Destilação Binária, Flash e Multicomponentes

BIBLIOGRAFIA

1. ALLEN, T., Particle Size Measurement, Volume 1, Chapman & hall, 5th edition (1997). 2. CREMASCO. M.A., Fundamentos de Transferência de Massa, 2ª ed., UNICAMP (2009). 3. BLACKADDER & NEDDERMAN ; "Manual de Operações Unitárias". Ed. Hemus Ltda.,

(2004) (Em inglês: Academic Press, 1971). 4. COULSON & RICHARDSON ; "Chemical Engineering - Vol. 2, 4th Edition. Pergamon

Press, (1994). (Em português: "Tecnologia Química” - Vol. 2. Ed. Fund. Calouste Gulbenkian).

5. FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS & ANDERSEN ; "Princípios de Operações Unitárias", 2ª Edição. LTC Editora, (1982). (Em inglês: 2nd Edition, Jonh Wiley & Sons Inc., 1980).

6. GEANKOPLIS ; "Transport Processes and Unit Operations", 3rd Ed. Prentice-Hall Int. Editions, (1993).

7. GOMIDE ; “Operações Unitárias” - Volume 4. Edição do Autor, (1988). 8. McCABE & SMITH; “Unit Operation of Chemical Engineering”, 3

rd (1976), 4

th (1985), 5

th

(1993), 6th (2001) Editions, McGraw-Hill Inc.

9. PERRY & CHILTON; “Manual de Engenharia Química”. Guanabara Dois, 5ª Edição (1980). (qualquer edição em inglês, preferencialmente da 5ª à 7ª).

ÁREA: MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL

1. Importância da Microbiologia Industrial, da Engenharia Bioquímica e da Biotecnologia.

1.1 Apresentação de uma indústria de base microbiológica. 1.2 Principais produtos de origem microbiológica 1.3 Avanços mais recentes no campo da biotecnologia

2. Microbiologia básica 2.1. Histórico. Reinos microbianos. 2.2. Protozoários e algas: características, morfologia, reprodução, ocorrência,

classificação, nutrição, ecologia. Principais usos industriais e problemas causados.

2.3. Fungos: características, morfologia, reprodução, ocorrência, classificação, nutrição, ecologia. Principais usos industriais e problemas causados.

Page 11: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

11

2.4. Bactérias: características, morfologia, reprodução, ocorrência, classificação, nutrição, ecologia. Principais usos industriais e problemas causados.

2.5. Vírus: fisiologia, reprodução, características, interferons, vírus temperados. Processos industriais de produção de vacinas.

3. Crescimento microbiano 3.1. Definição. Fatores controladores. Exigências de crescimento. 3.2. Formulação de meio de cultura. Cultura pura. Estado físico da cultura. 3.3. Medidas de crescimento microbiano. 3.4. Curva e equação dos crescimentos descontínuos e contínuos. 3.5. Cinética de enzimas. Equações da cinética enzimática (Michaelis — Menten).

4. Morte microbiana 4.1. Definição. Mecanismos e agentes de esterilização. 4.2. Equação da morte térmica. 4.3. Esterilização de meios de cultura. 4.4. Esterilização de equipamentos. 4.5. Esterilização de ar.

5. Elementos de Bioquímica geral e biossíntese de macromoléculas. 5.1. Principais macromoléculas bioquímicas: proteínas (incluindo enzimas), glicídios,

lipídeos e ácidos nucleicos. 5.2. A biossíntese das macromoléculas.

6. Produção de etanol, cerveja e vinhos. 7. Produção de derivados do leite por fermentação. 8. Tratamento aeróbico de efluentes orgânicos com uso de microrganismos: lagoas de

estabilização, filtros biológicos e lodos ativados. 9. Tratamento anaeróbico de efluentes orgânicos com uso de microrganismos.

Biodigestores. 10. Células de combustível microbianas.

BIBLIOGRAFIA

1. CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: Manual de Microbiologia Industrial.

Editorial Acribia S.A. 1993. 2. GLAZER, A. N.; NIKAIDO, H. "Microbial Biotechnology - Fundamentals of Applied

Microbiology". W.H. Freeman and Company. 1998. 3. HUNTER-CERVERA, J.C.; BELT, A. "Maintaining Cultures for Biotechnology and

Industry". Academic Press. 1996. 4. LEVEAU, J.Y.; BOUIX, M. Microbiologia Industrial: los microrganismos de interes

industrial. Zaragoza: Editorial Acribia S.A.; 1993. 5. PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações.

v.1. 2ª edição. São Paulo. Editora Makron Books, 1997. 6. PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações.

v.2. 2a edição. São Paulo. Editora Makron Books, 1997. 7. URGEL, A.L. et al. Biotecnologia Industrial - Processos Fermentativos e Enzimáticos.

Editora Edgard Blucher, volume 3, 2002. 8. EL-MANSI E.M.T., BRYCE C.F.A., DEMAIN A.L., ALLMAN A.R.. Fermentation

Microbiology and Biotechnology, Third Edition. New York (EUA), CRC Press; 2006. 9. LOGAN B.E. Microbial Fuel Cells. New York (EUA), John Wiley Interscience; 2008. 10. GADD G.M. Carbon Nutrition and Metabolism. In: Physiology of Industrial Fungi.

Blackwell Scientific Publication, Oxford, UK, 1988. 11. Série BIOTECNOLOGIA . V.A.LIMA, E. AQUARONE, W.BORZANI. São Paulo (SP), Ed.

Edgard Blucher: v.1 - Tecnologia das Fermentações, v.2 - Tópicos de Microbiologia Industrial, v.3 - Engenharia Bioquímica, v.5 - Alimentos e Bebidas Produzidos por Fermentação.

Page 12: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

12

ÁREA: PROCESSOS FERMENTATIVOS

1. Processos fermentativos de interesse industrial 2. Processos enzimáticos 3. Processos aeróbios 4. Processos industriais anaeróbios 5. Processos fotossintéticos 6. Biorreatores para fermentações e cultivos submersos 7. Biorreatores para fermentações e cultivos em estado sólido 8. Biorreatores para processos fotossintéticos 9. Determinação de velocidades instantâneas e velocidades específicas, cálculo de

rendimentos e produtividades de bioprocessos. 10. Condução experimental de bioprocessos aeróbios, anaeróbios e fotossintéticos.

BIBLIOGRAFIA

1. BAILEY,J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engineering Fundamentals. McGraw Hill

Chemical Eng. Series. 2nd, 1986. 2. BECKER, E. W. Microalgae: Biotechnology and Microbiology. Cambridge University

Press. 1994. 3. BORZANI, W., SCHMIDELL, W., LIMA, U. A. e AQUARONE, E. (eds.), Biotecnologia

Industrial, Vol. 1, 2, 3 e 4, Edgard Blücher, lª. Edição, São Paulo, 2001. 4. DEMAIN A. L.; SOLOMON, N. A. Manual of Industrial Microbiology. Washington,

American Society for Microbiology, 1986. 5. FORGATY, W & KELLY, C. Microbial Enzyme and biotechnology. Elsevier Applied

Science, 2nd.ed. 1990. 6. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Tradução da Terceira Edição.

Edgar Blucher, São Paulo. 2000. 7. MOO-YOUNG, M. Comprehensive Biotechnology. Vol.1 - 4. Oxford, Pergamon Press

Ltda, 1985. 8. REGULY, J. C. Biotecnologia dos Processos Fermentativos - Vol. 1, 2 e 3. Editora

Universitária - UFPEL, Pelotas, 1996. 9 STANBURY, P.F.; WHITAKER, A. and HALL, S.J., Principles of Fermentation

Technology, Butterworth Heinermann, Second Edition, 1999. 10. WISEMAN A. Handbook of Enzyme Biotechnology. John Wiley & Sons, N.Y. 1985.

ÁREA: ENSINO DE QUÍMICA

A. PROVA ESCRITA: 1. O papel das práticas de ensino e do estágio supervisionado na formação inicial nos

cursos de licenciatura em química. 2. Materiais didáticos e paradidáticos de química voltados para o Ensino Médio. 3. O uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC's) na aprendizagem de

Química. 4. O papel da linguagem na formação de conceitos: abordagem histórico-cultural da

pesquisa em educação química.

Page 13: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

13

5. O uso do laboratório na educação básica: mitos, desafios e contribuições para a aprendizagem de química.

6. O ensino de química em espaços não-formais: abordagens na formação inicial e continuada de professores de química.

7. Ciéncia-Tecnologia-Sociedade na educação básica: história, letramento científico, formação cidadã e aprendizagem de conceitos.

8. Legislação educacional brasileira: história, legislação vigente; diretrizes e parâmetros curriculares para a química no Ensino Médio.

B. PROVA DIDÁTICA: 1. Modelos atômicos. 2. Propriedades periódicas dos elementos. 3. Modelos de ligações químicas. 4. Gases. 5. Reações químicas. 6. Cinética química: fatores que influenciam na velocidade das reações químicas. 7. Termoquímica. 8. Equilíbrio químico em fase aquosa.

BIBLIOGRAFIA

1. Documentos Oficiais da Educação Básica brasileira. 2. Documentos Oficiais relacionados à Formação de Professores 3. Artigos de Revistas com estratos qualificados na base CAPES pertinentes aos temas

deste Edital. 4. Artigos da Revista Química Nova (Seção Educação) e da Revista Química Nova na

Escola, ambas editadas pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e disponíveis online.

5. MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de

ciências. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2000. 2006– lª reimpressão; 2011. 373 p.

6. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a Educação. Ijuí: Editora Unijuí. [lª ed 2000] 5ª ed. 2010. 368 p.

7. MACHADO, A. H. Aula de Química - discurso e conhecimento. 1. ed. Ijuí: Editora UNIJUI, 1999. v. 1. 200p.

8. SANTOS, W. L. P. dos (Org.) ; AULER, D. (Org.) . CTS e Educação Cientifica:

Desafios, Tendências e Resultados de Pesquisas. 1. ed. Brasília: Editora UnB, 2011. 461p

9. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química - Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente, 5ª Ed. 2011. 924 p.

10. BROWN, T.L., LeMAY, H. E. Jr, BURSTEN, B. E. Química - A Ciência Central. 9ª ed. 2005. 992 p.

ÁREA: QUÍMICA INORGÂNICA

1. Estrutura Atômica e Propriedades Periódicas dos Elementos; 2. Ligação Química e Estrutura Molecular; 3. Química dos Elementos; 4. Química de Coordenação;

Page 14: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

14

5. Simetria e Teoria de Grupo; 6. Teorias Ácido-Base; 7. Sólidos Inorgânicos;. 8. Química dos Compostos Organometálicos; 9. Mecanismos de Reações Inorgânicas.

BIBLIOGRAFIA

1. Huheey, J. E., Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 4th ed., Harper Collins College Publishers, 1993.

2. D. F. Shriver; P. W. Atkins; T. L. Overton; J. P. Rourke, M. T. Weller; F.A. Armstrong. Química Inorgânica. 4ª ed., Bookman, 2008.

3. J. D. Lee, Química Inorgânica Não Tão Concisa. Tradução da 5ª ed. inglesa, Edgard Blucher, 1999.

4. F. A. Cotton; G. Wilkinson; P. L. Gaus, Basic Inorganic Chemistry. 3ª ed., John Wiley & Sons, 1995.

5. N. N. Greenwood; A. Earnshaw, Chemistry of the Elements. 2ª ed., Butterworth Heinman, 1997.

6. C. E. Housecroft; A. G. Sharpe, Inorganic Chemistry. 3ª ed, Pearson Prentice Hall, 2008. 7. B. E. Douglas; D. H. McDaniel; J. J. Alexander, Concepts and Models of Inorganic

Chemistry, 3ª ed., John Wiley & Sons, 1994.

ÁREA: QUÍMICA ORGÂNICA

1. Estereoquímica. 2. Substituição nucleofílica e eliminação em carbono saturado. 3. Substituições nucleofílica e eletrofílica aromática. 4. Adição nucleofílica à carbonila. 5. Substituição nucleofílica em ácidos carboxílicos e derivados. 6. Reações de oxidação e redução de compostos orgânicos. 7. Acidez e basicidade de compostos orgânicos. 8. Adição eletrofílica em ligações múltiplas carbon-carbono.

BIBLIOGRAFIA

1. Carey, F.A.; Sundberg, R.J., Advanced Organic Chemistry – Parts A and B: Structure and Mechanisms, Reactions and Synthesis, 5th ed., Springer, 2007.

2. March, J.; Smith, M.B., March's Advanced Organic Chemistry: Reactions, Mechanisms, and Structure, 6th edition, John Wiley, 2007.

3. Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S., Organic Chemistry, 2nd ed., Oxford, 2012. 4. Solomons, T.W.G.; Fryhle, C.B., Química Orgânica, vols.1 e 2, 10ª ed., LTC, 2012. 5. Costa, P.R.R.; Ferreira, V.F.; Esteves, P.M., Ácidos e Bases em Química Orgânica,

Bookman, 2005. 6. Stefani, H.; Juaristi, E., Introdução à Estereoquímica e à Análise Conformacional,

Bookman, 2012. 7. Vollhardt, K.P.C.; Schore, N.E., Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ª ed., Bookman,

2004. 8. Wade Jr, L.G., Organic Chemistry, 7th ed., Prentice Hall, 2009.

Page 15: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

15

ÁREA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E INDUSTRIAIS

1) Instalações Elétricas Prediais 1.1) Dispositivos de proteção, controle e sinalização de circuitos

a) Dispositivos de comando; b) Dispositivos de proteção; c) Dispositivo diferencial-residual; d) Dispositivos de sinalização.

1.2) Luminotécnica

a) Lâmpadas e luminárias; b) Métodos para o projeto de iluminação.

1.3) Instalações para alimentação de motores

a) Dimensionamento; b) Comando; c) Proteção.

1.4) Projetos das Instalações Elétricas em Baixa Tensão:

a) Normalização aplicável; b) Memorial descritivo e memorial de cálculo; c) Simbologia e diagramas elétricos; d) Previsão de cargas, distribuição de circuitos e quadro de cargas; e) Roteiro para executar a distribuição elétrica em planta; f) Especificação dos elementos da instalação (cablagem, proteção e eletrodutos

dos circuitos internos); g) Circuitos especiais: ar condicionado, elevador, etc; h) Cálculo de demandas; i) Categoria de atendimento e entrada de serviço; j) Subestação de entrada; k) Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas; l) Aterramento.

2) Instalações Elétricas Industriais 2.1) Metodologia de projeto de Instalações Industriais;

a. Normalização aplicável; b. Cálculo de cargas Industriais; c. Quadros e painéis elétricos; d. Iluminação industrial; e. Cabos de média tensão e busway; f. Padronização de tensões; g. Curvas de carga; h. Dimensionamento de circuitos e cálculo de quedas de tensão;

2.2) Sistema de proteção:

a. Curto-circuito em instalações industriais; b. Contribuição de motores durante curto-circuito; c. Especificação disjuntores, fusíveis, TCs, TPs e demais componentes.

2.3) Motores elétricos a. Sistemas de partida dos motores elétricos; b. Controle de velocidade dos motores; c. Proteção de motores de baixa e média tensão.

Page 16: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

16

2.4) Definição do sistema de correção do fator de potência:

a. Características gerais dos capacitores; b. Dimensionamento do banco de capacitores; c. Ressonância; d. Aplicação de filtros.

2.5) Sistemas de aterramento:

a. Resistividade de solo; b. Projeto da malha de terra; c. Medição da resistência da malha de terra.

2.6) Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas:

a. Avaliação e seleção do nível de proteção; b. Métodos de proteção contra descargas atmosféricas.

2.7) Subestações unitárias e principal;

a. Tipos de subestação; b. Diagramas unifilares e trifilares; c. Diagramas funcionais; d. Determinação de transformador de entrada; e. Especificação de grupo gerador auxiliar e de emergência.

2.8) Proteção contra arco elétrico

a. Cálculo da energia incidente; b. Equipamentos de proteção contra arco elétrico; c. Soluções para redução dos danos.

2.9) Tarifas de fornecimento de energia elétrica

a. Classes e subclasses de consumo; b. Grupos de consumidores e sua estrutura tarifária; c. Modalidades de fornecimento para tarifação; d. Controle de demanda.

BIBLIOGRAFIA:

1. Instalações Elétricas, Helio Creder, Editora LTC, 15ª Ed. 2012 2. Instalações Elétricas Industriais, Joao Mamede Filho, Editora LTC, 8ª Ed. 2010. 3. Instalações elétricas, Julio Niskier e A. J. Macintyre, Editora LTC, 4ª Ed., 2000. 4. Instalações elétricas, Ademaro A. M. B. Cotrim, Editora Pearson, 5ª Ed., 2009. 5. Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica, Cadernos Temáticos ANEEL, vol. 4, 2005,

disponível em http://www.aneel.gov.br/arquivos/pdf/caderno4capa.pdf 6. Proteção Contra Descargas Atmosféricas, Duílio Moreira Leite, Oficina de Mydia Editora

Ltda, 2001. 7. Aterramentos Elétricos, Silvério Visacro Filho, Artibliber Editora, 2005. 8. Norma NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2004. 9. Norma NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas. Rio de

Janeiro, 2001. 10. Norma NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. Rio de

Janeiro, 2005. 11. EEE Std.1584, IEEE Guide for Performing Arc Flash Hazard Calculations.

Page 17: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

17

ÁREA: ANÁLISE DE SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETROTÉCNICA GERAL

1) Análise de Sistemas Elétricos

1.1. Sistema em “por unidade” (pu) e componentes simétricas. 1.2. Caracterização do sistema elétrico de potência; cargas elétricas e componentes do

sistema elétrico de potência. 1.3. Matriz de admitância nodal e matriz de impedância nodal. 1.4. Fluxo de potência em regime permanente: representação dos componentes, formulação

matemática do problema, métodos iterativos de resolução das equações, análise dos resultados.

1.5. Curto-circuito em regime permanente: representação dos componentes, curtos-circuitos simétricos e assimétricos, falta série, faltas simultâneas.

1.6. Conceitos gerais de estabilidade e dinâmica de sistemas elétricos de potência.

2) Eletrotécnica Geral

2.1. Circuitos elétricos de corrente contínua. 2.2. Circuitos elétricos em corrente alternada. 2.3. Componentes dos circuitos: resistência, indutância e capacitância. 2.4 Conceituação sobre fasores, representações e cálculos fasoriais. 2.5. Circuitos com elementos em série e paralelo. 2.6. Métodos de análise de circuitos: fontes independentes e controladas; conversão de

fontes; método das malhas; método dos nós; circuitos em ponte; conversão delta-estrela e estrela-delta.

2.7. Teoremas de circuitos: teorema da superposição; teorema de Thévenin; teorema de Norton; teorema da máxima transferência de potência.

2.8. Potência em circuitos de corrente continua e alternada. 2.9. Ressonâncias série e paralelo. 2.10. Materiais magnéticos: classificações e tipos de materiais, susceptibilidade e

permeabilidade magnéticas; curvas de magnetização; ciclo de histerese; correntes parasitas ou de Foucault.

2.11. Circuitos magnéticos: em série e paralelo e com entreferro. 2.12. Circuitos magnéticos em regime permanente senoidal. 2.13. Produção de tensão trifásica. 2.14 Cargas trifásicas equilibradas e desequilibradas e métodos de análise. 2.15. Potência/ Medição de Potência/ Correção de fator de potência em circuitos trifásicos.

BIBLIOGRAFIA

1) Introdução à Análise de Circuitos – Robert L. Boylestad – Pearson, 2012. 2) Análise de Circuitos – J. O’Malley – Coleção Schaum – Makron Books, 1994. 3) Circuitos Elétricos – J. Edminister – Coleção Schaum – Editora McGraw-Hill, 1978. 4) Circuitos Elétricos – J. W. Nilsson e S. A. Riedel – Pearson / Prentice-Hall, 2009. 5) Análise de Circuitos em Engenharia – J. D. Irwin – Pearson / Makron Books, 2000. 6) Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos – D. E. Johnson – Prentice-Hall, 1990. 7) Electric Power System Components – Transformers and Rotating Machines – Robert

Stein / William Hunt, Van Nostrand Reinhold Company, 1979. 8) Electric Machines – G. R. Slemon – Addison Wesley Publishing Company, 1982. 9) Ciência dos Materiais – J. Shackelford – Pearson / Prentice-Hall, 2008.

Page 18: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

18

10) Redes Lineares em Sistemas Elétricos de Potência, Cláudio Ferreira, Canal Energia, 2005

11) Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica, A. Monticelli, Edgard Blücher Ltda, 1983 12) Sistema Elétricos de Potência - Regime Permanente, volume 1 e 2, D.S.Ramos,

E.M.Dias, Guanabara 2, 1982. 13) Introdução à Teoria de Sistemas Elétricos de Potência, Olle I.Elgerd, Mc Graw Hill, 1978 14) Power System Stability and Control, Kundur, P., EPRI McGraw-Hill, 1994. 15) Power System Dynamics and Stability, Machowski, J., J.W. Bialek and J.R. Bumby, John

Wiley & Sons, 1997. 16) Power System Control and Stability, Anderson, P.M., and A.A. Fouad, Ames, Iowa: The

Iowa State University Press, 1977.

ÁREA: MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

1) Transformadores 1.1. A Importância dos transformadores. 1.2. O transformador monofásico a vazio e sob carga. 1.3. O circuito equivalente e os diagramas fasorais sob carga. 1.4. O sistema “por unidade” (PU) de medidas. 1.5. Regulação de tensão e rendimento. 1.6. Bancos trifásicos de transformadores monofásicos 1.7. Determinação experimental dos parâmetros (Ensaios em vazio e em curto). 1.8. Os transformadores trifásicos. 1.9. Operação em paralelo de transformadores. 1.10. O autotransformador. 1.11. Conexões polifásicas. 1.12. Especificação de transformadores para cargas lineares e não lineares.

2) Máquinas de Indução 2.1. Aplicação da máquina atuando como motor e como gerador. 2.2. Conceitos básicos 2.3. O circuito equivalente. 2.4. Características conjugado versus velocidade angular e suas variações. 2.5. Partida e frenagem de motores de indução trifásicos. 2.6. Controle de velocidade de motores e indução trifásicos. 2.7. Dados de catálogo 2.8. Determinação teórica e experimental de parâmetros. 2.9. O gerador de indução 2.10. Motores de indução monofásicos

3) Máquinas Síncronas 3.1. Aplicações da máquina atuando como gerador e como motor. 3.2. Aspectos construtivos e sistemas de excitação. 3.3. Indutâncias, enlaces de fluxos e equações de tensões trifásicas em coordenados de fases. 3.4. A transformação de Park e sua interpretação 3.5. Indutâncias, enlaces de fluxos e equações de tensões em coordenadas (dq0) 3.6. A conversão PU: escolha de bases.

Page 19: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

19

3.7. Circuitos equivalentes e diagramas fasorais, em regime permanente equilibrado, da máquina operando como gerador ou como motor.

3.8. Relações de potências e carta de capacidade. 3.9. A saturação e sua influência. 3.10. O paralelismo de geradores. 3.11. Indutâncias e constantes de tempo. 3.12. O curto trifásico simétrico na máquina a vazio e sob carga. 3.13. Circuitos equivalentes e diagramas fasorais correspondentes. 3.14. Obtenção experimental de parâmetros e constantes de tempo. 3.15. Modelos simplificados para a análise de transitórios eletromecânicos.

4) Máquinas de corrente continua 4.1. Aplicação da máquina de corrente contínua operando como motor. A operação como gerador nos processos de frenagem. 4.2. Partes componentes; produção e efeito das forças magneto motrizes em máquinas de corrente contínua. Perdas e rendimento. 4.3. Princípio de funcionamento e equações básicas do motor de corrente contínua com excitação independente. O motor série. 4.4. Dados técnicos (de catálogos e de placa) do motor de corrente contínua. 4.5. Modelagem dinâmica de motores de corrente contínua: partida, e frenagem regenerativa. 4.6. Formas de variação de velocidade em motores de corrente contínua.

5) Acionamentos de Máquinas Elétricas 5.1. Conjugados motor, de carga e acelerador em um acionamento elétrico. 5.2. Acionamentos não controlados e controlados – caracterização e exemplos de aplicação. 5.3. Acionamentos não controlados com motores de indução trifásicos

a. Tipos de operação (S1, S2,...). b. Especificação do motor.

5.4. Acionamentos controlados com motores de indução trifásicos a. Formas de controle b. Controle escalar e controle vetorial.

5.5. Acionamentos com motores de corrente contínua. a. Acionamentos de 1 quadrante b. Acionamentos de 4 quadrantes c. Especificação do motor

5.6. Acionamentos com motores síncronos a. Formas de controle e compensação de potência não-ativa.

BIBLIOGRAFIA

1. Del Toro, V. Electric Machines and Poower System. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, N.Y., 1985.

2. KOSOW, Inving L. Electric Machinery and Transformers. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1972.

3. KOSTENKO, M.P. e PIOTROVSKI, L.M. Máquinas Elétricas. Vol 1 e 2. Ed. Lopes da Silva, Porto. 1979.

4. LIWSCHITZ-GARIK, Michael and Clyde Whipple. Alternating Current Machinery. Van Nostransd. Princeton, N.J., 1961.

5. S. VESHENEVSKI. Características de los Motores em el Accionamiento Electrico. Ed. Mir-Moscu. 1972.

6. ANDERSON, P.M. and FOUAD, A.A. Power System Control and Stability. Mc Graw Hill Book., Iowa. 1977.

Page 20: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

20

ÁREA: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

1. Semicondutores de potência

a. Diodos b. SCR c. IGBT d. IGCT e. GTO

2. Aplicações de Conversores Estáticos em Acionamento

a. Acionamentos de motor de Corrente Contínua com Conversor Dual - operação em quatro quadrantes;

b. Acionamento de motor de Indução Trifásico; c. Compensação de DEAD-TIME para conversores.

3. Aplicações de Conversores Estáticos no Condicionamento da Energia Elétrica

a. Aplicações em Filtros Ativos Paralelos b. Aplicações em Filtros Ativos Série c. Aplicações em Filtros Ativos Híbridos

4. Unidade de sincronismo para Conversores em contato com o Sistema Elétrico de Potência

a. Arquitetura e algoritmos para implementação b. Técnicas de projeto c. Análise de desempenho em ambientes distorcidos e desbalanceados d. Desempenho e esforço computacional.

5. Unidades de processamento para Conversores de Potência (DSP)

a. Características Fundamentais para seleção do DSP (hardware) b. Implementação dos filtros digitais IIR e FIR . c. Implementação e configuração de PWM utilizando DSP.

6. Técnicas de chaveamento dos Conversores implementadas em DSP

a. Histerese b. Modulação PWM

7. Técnicas de processamento em tempo real para conversores de potência

a. Controladores baseados na Teoria da Potência Instantânea b. Controladores baseados em Referência Síncrona

8. Aplicação de técnicas adaptativas em conversores de potência a. Filtros Adaptativos b. Implementação de Filtros Adaptativos c. Aplicação de Filtros Adaptativos em Filtros Ativos de Potência

9. Circuitos de Condicionamento de Sinal para conversores a. Projetos de circuitos de condicionamento de sinal para conversores de potência b. Configuração dos conversores AD e determinação da freqüência de amostragem c. Sensores para as medidas das variáveis elétricas envolvidas nos conversores de

potência

Page 21: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

21

BIBLIOGRAFIA

1. The Power Electronics Handbook Edited by TIMOTHY L. SKVARENINA CRC Press- 2004

2. First Course on Power Electronics and Drives Mohan N.(2003)

3. Power Electronics Handbook Muhammad Rashid Academic Press -2001

4. Modern Power Electronics and ACc Drives Bimal K. BOSE Prentice Hall -2001

5. Flexible AC Transmission Systems: Modelling and Control Xiao-Ping Zhang

<http://www.amazon.com/s/ref=rdr_ext_aut?_encoding=UTF8&index=books&field-author=Xiao-Ping%20Zhang> , Christian Rehtanz <http://www.amazon.com/s/ref=rdr_ext_aut?_encoding=UTF8&index=books&field-author=Christian%20Rehtanz> Springer Press- 2009

6. Hybrid Active Power Filter Zainal Salam <http://origin-www.powells.com/s?author=Zainal%20Salam> Lap Lambert Academic Publishing Press- 2009

7. Uninterruptible Power Supplies and Active Filters Ali Emadi

<http://www.amazon.com/s/ref=rdr_ext_aut?_encoding=UTF8&index=books&field-author=Ali%20Emadi> , Abdolhosein Nasiri <http://www.amazon.com/s/ref=rdr_ext_aut?_encoding=UTF8&index=books&field-author=Abdolhosein%20Nasiri> CRC Press - 2005

ÁREA: ELETRÔNICA APLICADA

A. PROVA DIDÁTICA

1. Eletrônica Analógica 1.1. Circuitos com diodos: Retificadores. Limitadores. Grampeadores. Reguladores zener.

Outras aplicações de diodos. 1.2. Transistores bipolares (BJTs): Curvas características. Ação transistor.

Polarização. Modelos a pequeno e a grande sinal. Capacitâncias. 1.3. Circuitos com BJTs: Circuitos de polarização. BJT como chave. 1.4. Transistores de Efeito de Campo (FET): Curvas características.

Funcionamento. Polarização. Modelos a pequeno e grande sinal. Capacitâncias. 1.5. Amplificadores a pequeno sinal: Configurações de amplificadores a pequeno sinal

com BJTs e FETs. Retas de carga AC e DC. Resposta em freqüência de amplificadores a pequeno sinal.

1.6. Amplificadores operacionais (AMPOPs): Circuitos lineares (inversor, não inversor, somador, subtrator, etc.).

Page 22: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

22

1.7. Amplificadores operacionais (AMPOPs): Aplicações não-lineares (Comparadores, comparadores com histerese, detetores de zero, detetores de pico, etc).

1.8. Amplificadores operacionais (AMPOPs): Conversores V/I, I/V, V/F e F/V. Regulares PID.

1.9. Conversores A/D e D/A: Necessidade da conversão analógico-digital e digital- analógico. Estruturas de conversores A/D. Estruturas de conversores D/A. Erros. Amostradores e retentores. Condicionamento de sinais.

1.10. Fontes de alimentação: Reguladores de tensão. Reguladores em forma de CI’s. Fontes Lineares e Chaveadas.

2. Eletrônica Digital 2.1. Álgebra Booleana: Portas Lógicas (E, Ou, Ou-Exclusivo, Não-E, Não-Ou, Inversor)

Simplificações de expressões booleanas, Teoremas, Expressões com Não-E e Não-Ou. 2.2. Mapa de Karnaugh: Simplificações utilizando mapa de Karnaugh de até 5 variáveis. 2.3. Projeto de Máquina de Estado: Projeto de máquina de estado síncronas utilizando Flip-

Flops e blocos lógicos básicos. 2.4. Circuito de Manuseio de dados: Contadores, registradores de deslocamento,

multiplexadores, demultiplexadores, circuitos aritméticos e de paridade.

BIBLIOGRAFIA PARA PROVA DIDÁTICA

1. BOYLESTAD, R.L. – NASHELSKY, L. - Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora – 1998

2. ALBERT PAUL MALVINO - Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill – 2005 3. ADEL S. SEDRA – KENNETH C. SMITH - Microeletrônica – Quarta EdiçãoSão Paulo:

Pearson – Makron Books – 2004 4. CHARLES H. ROTH, Jr, Fundamentals of Logic Design – Fourth Edition PWS Publishing

Company. 1992.

B. PROVA ESCRITA

1. Projeto com microcontroladores 1.1. Interface com teclas; 1.2. Acionamento de leds; 1.3. Acionamento de display de sete segmentos; 1.4. Watch Dog 1.5. Gerenciamento de Interrupções 1.6. Configurações de Portas 1.7. Display de LCD 1.8. Uso de Temporizadores 1.9. Acionamento de cargas com transistores e Triacs 1.10. Conversão Análógico-Digital e Digital-Analógico 1.11. Uso de Temporizadores e técnicas de PWM 1.12. Comunicação Serial: USART 1.13. Isolação 1.14. Memória Serial

2. Técnicas de Confecção de Placa de Circuito Impresso

Page 23: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

23

2.1. Geração do Esquemático 2.2. Geração da PCB 2.3. Geração de arquivos Gerbers 2.4. Especificação de componentes 2.5. Técnicas de layout 2.6. Compatibilidade Eletromagnética

BIBLIOGRAFIA PARA PROVA ESCRITA

1. Souza, David José Desbravando o PIC – Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A, Editora Érica 12ª Edição.

2. Pereira, Fábio Microcontroladores PIC – Programação em C, 7ª Edição, Editora Érica. 3. AN1050 Designing for Electromagnetic Compatibility (EMC) with HCMOS

Microcontrollers, Mike Catherwood, Freescale, Inc.,Austin, Texas. 4. AN1259 System Design and Layout Techniques for Noise Reduction in MCU-Based

Systems, Mark Glenewinke, Freescale, Inc.,Austin, Texas. 5. AN1263 Designing for Electromagnetic Compatibility with Single-Chip

Microcontrollers,Dugald Campbell, Freescale, Inc.,Austin, Texas. 6. MITZNER, KRAIG, Complete PCB Design Using OrCAD Capture and Layout,

Newnes, 2007. 7. ARCHAMBEAULT, BRUCE R., PCB Design for Real-Word EMI Control, Kluwer

Academic Publishers, 2002.

ÁREA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE.

1. Termodinâmica 1.1. Propriedades de substâncias puras. 1.2. Primeira lei da termodinâmica. 1.3. Segunda lei da termodinâmica. 1.4. Ciclos termodinâmicos.

2. Mecânica dos Fluidos 2.1. Relações integrais para um volume de controle. 2.2. Relações diferenciais para uma partícula de fluido. 2.3. Análise dimensional e semelhança. 2.4. Escoamentos viscosos em dutos. 2.5. Escoamento ao redor de corpos imersos. 2.6. Escoamento compressível.

3. Transferência de Calor 3.1. Transferência de calor por condução. 3.2. Transferência de calor por convecção. 3.3. Transferência de calor por radiação. 3.4. Trocadores de Calor

Page 24: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

24

BIBLIOGRAFIA:

1. Moran, M.J., Shapiro, H.N., “Princípios de Termodinâmica para Engenharia”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 4a Edição, 2002.

2. White, F.M., “Mecânica dos Fluidos”, McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 4ª edição 2002.

3. Incropera, F.P., DeWitt, D.P., Bergmam, T., Levine, A. 2008, “Fundamentos de Transferência de Calor e Massa”, LTC – Livros Técnicos Científicos S.A., 6º ed., Rio de Janeiro, Brasil.

4. Kreith, F. e Bohn, M. S., 2003, “Princípios de Tranferência de Calor”, 1a ed., Thomson Learning, São Paulo.

ÁREA: PROJETO DE MÁQUINAS

1. Tópicos em Estática e Dinâmica 1.1. Análise de esforços em estruturas: treliças, máquinas, pórticos e diagramas de esforços

internos. 1.2. Momento de inércia, produto de inéricia, centróides e baricentros. 1.3. Dinâmica de corpos rígidos em movimento plano.

2. Tópicos em Elementos de Máquinas 2.1. Projeto de eixos e árvores. 2.2. Projeto de sistemas de transmissão: por correias, correntes, engrenagens e

acoplamentos. 2.3. Mancais de rolamento e deslizamento.

3. Tópicos em Resistência dos Materiais 3.1. Tensões devido a combinações de carregamentos. 3.2. Critérios de falha: Teoria da máxima tensão normal, teoria da máxima tensão de

cisalhamento e teoria da máxima energia de deformação. 3.3 Métodos de energia na eletrostática: Princípio dos trabalhos virtuais. Princípio da

conservação da energia. Expressões da energia de deformação para elementos estruturais simples. Trabalho das forças externas. Casos isostáticos e hiperestáticos. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1. BEER, F. P., JOHNSTON Jr, E. R. (2009), Mecânica Vetorial Para Engenheiros–

ESTÁTICA, Ed. Mc Graw Hill do Brasil, 5ª. Ed. rev., v. 1, 793p. 2. BEER, F. P., JOHNSTON Jr, E. R. (1994), Mecânica vetorial para engenheiros:

cinemática e dinâmica. 5 ed. São Paulo: Makron Books; McGraw-Hill, v.1, 982 p. 3. BEER, F. P., JOHNSTON Jr, E. R. (2010), Resistência dos Materiais, Pearson Makron

Books, 3a edição, 1255p. 4. HIBBELER, R. C. (2005), Estática – Mecânica para Engenharia, 10ª edição, Pearson

Prentice Hall, 544p. 5. HIBBELER, R. C. (2005), Dinâmica – Mecânica para Engenharia, 10ª edição, Pearson

Prentice Hall, 572p. 6. HIBBELER, R. C. (2005), Resistência dos Materiais, 10ª edição, LTC – Livros Técnicos e

Científicos, 701p.

Page 25: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

25

7. NORTON, R.L. (2004), Projeto de Máquinas – uma abordagem integrada, 2ª. Edição, Bookman, 931p.

8. POPOV, E. P. (1978), Introdução à mecânica dos sólidos. Editora Edgard Blücher Ltda, 534p.

ÁREA: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS

1. Introdução ao Protista: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações

filogenéticas. 2. Filo Porifera: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações

filogenéticas 3. Filo Cnidaria e Ctenophora: biologia, morfologia, reprodução, classificação e

considerações filogenéticas 4. Filo Platyhelminthes: cavidades do corpo, formação da mesoderme e origem do celoma:

biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações filogenéticas 5. Filo Nemertea: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações

filogenéticas 6. Filo Mollusca: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações

filogenéticas 7. Filo Annelida: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações

filogenéticas 8. Filo Arthropoda (Trilobotomorpha, Cheliceromorpha e Mandibulata) e grupos afins

(Panarthropoda, e.g. Onychophora e Tardigrada): biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações filogenéticas.

9. Lophophorata: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações filogenéticas.

10. Ecdysozoa: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações filogenéticas. 11. Lophotrochozoa: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações

filogenéticas. 12. Introdução aos Deuterostomia, Echinodermata, Hemichordata, Urochortada,

Cephalochordata: biologia, morfologia, reprodução, classificação e considerações filogenéticas.

13. Discussões filogenéticas sobre as teorias concorrentes de filogenia dos Bilateria.

BIBLIOGRAFIA 1. AMORIM, D.S. 2002. Fundamentos de sistemática filogenética. Editora Holos, Ribeirão

Preto. 2. BRUSCA, G.J. & BRUSCA, R. 2007. Invertebrados. Guanabara Koogan, São Paulo. 3. MINELLI, A. 2009. Perspectives in Animal Phylogeny and Evolution. Oxford University

Press. 4. NIELSEN, C. 2001. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. Oxford

University Press. 5. RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. 2006. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas.

Editora Holos, Ribeirão Preto 6. RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. 2003. Invertebrate Zoology: A Functional

Evolutionary Approach (7a edição), Brooks Cole. 7. VALENTINE, J. 2006. On the origin of Phyla. University of Chicago Press.

Page 26: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

26

ÁREA: VEGETAIS CRIPTOGÂMICOS

1. Cianobactérias: características morfológicas, classificação e filogenia, reprodução e

importância econômica, para a saúde e ambiental 2. Algas: Glaucophyta, Rodophyta e Chlorophyta: características morfológicas,

classificação e filogenia, reprodução e importância econômica e ambiental 3. Algas: Euglenophyta e Dinophytas: características morfológicas, classificação e filogenia,

reprodução e importância econômica e ambiental 4. Algas: Bacillariophyta e Phaeophyta: características morfológicas, classificação e

filogenia, reprodução e importância econômica e ambiental. 5. Briófitas: Hepatophyta, Antocerotophyta e Bryophytas: principais características que

definem o grupo, classificação e filogenia, reprodução e importância econômica e ambiental

6. Plantas Vasculares sem sementes: características gerais, classificação e filogenia, reprodução e importância econômica e ambiental

7. Fungos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota . Características gerais, classificação e filogenia,reprodução, importância ambiental e econômica.

8. Outros fungos: plasmodiais; fungos conidiais ou mitospóricos e oomicetos. Principais características dos grupos, reprodução, classificação e filogenia, importância ambiental e econômica.

9. Líquens e micorrizas. Principais características das associações, morfologia dos liquens, tipos de micorrizas, importância econômica e ambiental.

BIBLIOGRAFIA

1. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHORN, S. E. 2007. Biologia vegetal. 7ª Ed.

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 830p. 2. JUDD, CAMPBELL, KELLOGG, STEVENS, DONOGHUE. 2009. Sistemática Vegetal Um

Enfoque Filogenético. Editora Artmed, Porto Alegre. 612p. 3. REVIERS B. 2006. Biologia e Filogenia das Algas. Editora Artmed. 280p. 4. LEE, R.E. 2008. Phycology. (4a ed.) Cambridge University Press, Cambridge. 547p. 5. DUARTE SILVEIRA, V. 1995. Micologia (5ª ed.) Âmbito Cultural Editora, Rio de Janeiro,

332p. 6. GLIME, J.M. 2007. Bryophyte Ecology. Volume 1. Physiological Ecology. Ebook

sponsored by Michigan Technological University and the International Association of Bryologists.<http://www.bryoecol.mtu.edu/>.

7. GOFFINET, B. & SHAW, A.J. 2009. Bryophyte Biology. Cambridge Univ. Press. São Paulo. 565p.

8. HALE, M.E. 1983. “The Biology of Lichens”. 3ª ed. Edwards Arnold, 190 p. 9. KIRK, P.M.; CANNON, P.F.; STALPERS, J.A. (Eds). 2008. Dictionary of the Fungi. CABI

Publ. Egham. 857p. 10. WEBSTER, J. & WEBER, R. 2007. Introduction to Fungi. 3rd Ed. Cambridge University

Press, Cambridge. 817p. 11. XAVIER FILHO, L.; LEGAZ, M.E.; CORDOBA, C.V. & PEREIRA, E.C. (Eds). 2006.

Biologia de Liquens. Ed. Âmbito Cultural, Rio de Janeiro, 624p.

Page 27: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

27

ÁREA: BIOLOGIA CELULAR

1. Origem da Célula e sua organização estrutural: enfoque histórico e molecular 2. Níveis de organização em biologia Celular: células procarióticas e eucarióticas 3. Organização molecular da célula: Ácidos Nucleicos; Hidratos de Carbono; Lipídeos;

Proteínas e Enzimas 4. Métodos de estudo das células: Técnicas de fixação, inclusão, coloração, microscopia

óptica e eletrônica 5. Citoquímica/Imunocitoquímica: Organização Molecular da membrana celular; modelos

moleculares, Permeabilidade e transporte e reconhecimento Celular 6. Citoesqueleto e os sistemas contráteis da célula: Microtúbulos e Microfilamentos 7. Sistema de endomembranas, secreção e digestão celular: Retículo Endoplasmático,

Aparelho de Golgi,Lisossomos, Peroxissomos e Glioxissomos. 8. Organelas transdutora de energia: Mitocôndrias e cloroplastos 9. Núcleo Celular: Envoltório nuclear, cromatina e cromossomos, cariótipo humano 10. Sinalização celular: receptores protéicos, e tirosino-quinase 11. Ciclo celular e duplicação do DNA. 12. Divisão Celular mitótica e meiótica: Cromossomos politênicos e plumulosos 13. Código Genético: transcrição em procariontes e eucariontes 14. Síntese protéica 15. Biologia Tecidual e Proteção Animal 16. Aspectos Estruturais e Moleculares do crescimento e adesão celular

BIBLIOGRAFIA 1. Cooper, G.M ; Hausman, R.E 2007. A Célula – Uma abordagem Molecular –; 3a Editora

Artmed. 2. Alberts, B; Johnson, A; Lewis J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, A .2010. Biologia

Molecular da Célula, 5a. edição - Ed. Artmed, Porto Alegre. 3. Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. 2002. Molecular

Biology of the Cell –. 4th Ed. New York, Garland Publishing 4. Alberts, B.; Bray, D.; Hopkin, K.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P.

2006. Fundamentos da Biologia Celular –. Ed. Artmed, 2a. edição. 5. Junqueira J.C. & Carneiro J. 2005. Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara

Koogan,.Rio de Janeiro 8ª Edição. 6. De Robertis, E.M.F. & HIB, J. 2006. Bases da Biologia Celular e Molecular –. Ed.

Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro, 4 a. Edição. 7. Lodish H; Berk A; Matsudaira P; Kaiser C A; Krieger M; Scott M P; Zipursky S L & Darnell

J (2005) Biologia Celular e Molecular. 5a Edição. Porto Alegre, Artmed. 8. Pollard TD; Earnshaw WC (2006) Biologia Celular. Rio de Janeiro, Elsevier/Saunders

Page 28: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

28

ÁREA: LIBRAS

1. Língua Brasileira de Sinais 2. Alfabetização e Letramento em Libras 3. Formação de Professores na Língua de Sinais 4. A Gramática da Língua de Sinais 5. Expressões faciais em Libras: modulações dos sinais, expressões gramaticais e

expressões afetivas.

BIBLIOGRAFIA

1. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte, Autêntica, 2002.

2. CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria, Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado LIBRAS: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2002.

3. FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 8. ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 2007. 4. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. 5. LODI, Ana Cláudia Balieiro (Org.). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. 6. MOURA, Maria Cecília de. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. São Paulo:

Revinter, 2000. 7. SEGALA, Suely Ramalho. ABC em Libras. São Paulo: Panda Books, 2009.

ÁREA: ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

1. Princípios da Sistemática filogenética: relações evolutivas entre os grupos dos Chordata. 2. Caracterização dos Cephalochordata, Tunicata e Vertebrata. 3. Evolução: (aspectos morfológicos, biológicos e moleculares) anatomia, biologia e

classificação dos Hemichordata. 4. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Urochordata e Cephalochordata. 5. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos agnatos extintos “ostracodermos”

(Pteraspidomorpha e Cephalaspidomorpha). 6. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos agnatos viventes (Petromyzontiformes e

Myxiniformes). 7. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Placodermi 8. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Chondrichtyes 9. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Acanthodii e Actinopterygii 10. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Sarcopterygii não Tetrapoda, inclusive

Actinistia e Dipnoi 11. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Amphibia - Invasão dos ambientes

terrestres pelo vertebrados. 12. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Chelonia 13. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Diapsida, Lepidosauromorpha. 14. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Diapsida Archosauromorpha, inclusive

Aves (ocupação do ambiente aéreo). 15. Evolução, anatomia, biologia e classificação dos Synapsida, inclusive Mammalia.

Page 29: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

29

16. Anatomia comparada e organogênese dos diferentes sistemas dos Vertebrata: tegumento e derivados, sistemas: esquelético, muscular, digestório, respiratório, circulatório, urogenital, nervoso e sensorial.

BIBLIOGRAFIA 1. CARROL, R. L., 1988. Vertebrate Paleontology and Evolution. W.H. Freeman and Co.,

New York. 2. CRACRAFT, J. & DONOGHUE, M. J. 2004. Assembling the Tree of Life. Oxford

University Press, Oxford.592p. 3. HEISER J. B.; JANIS, C. M. & POUGH, F. H., 2003. A Vida dos Vertebrados.

Ed.3.Atheneu Editora, SãoPaulo.699p. 4. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. & LARSON, A.. 2004. Princípios Integrados de

Zoologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 5. HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; RODRIGUES, M T.; TRAJANO, E. & ROCHA, P. L.

B., 1995. Chordata. EDUSP, São Paulo. 6. IHERING, RODOLPHO Von, 2002. Dicionário dos Animais do Brasil. Editora Difel, Rio de

Janeiro. 7. KARDONG, K. 2006. Vertebrates: Comparative Anatomy, Function, Evolution. Ed. 4.

McGraw-Hill Science / Engineering/Math. 782 p. 8. LIEM, K. F.; BEMIS, W. E.; WALKER, W. F. & GRANDE, L., 2001. Functional Anatomy

of the Vertebrates: An Evolutionary Perspective. Third Edition. Brooks/Cole – Thomson Learning. 759 p.

9. PAPAVERO, N. (Organizador), 1994. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica: Coleções, Bibliografia, Nomenclatura. Editora UNESP - FAPESP, São Paulo.

10. Pough, F. H.; Heiser. J. B.; McFarland, W. N. 1993. A vida dos Vertebrados. Atheneu Editora, São Paulo.

11. ROMER, A. S. & T. S. PARSONS, 1985. Anatomia Comparada dos Vertebrados. Atheneu Editora, São Paulo.

12. RUPERT, E. E. & R. D. BARNES, 2005. Zoologia dos Invertebrados. Ed. 7. Editora Roca, São Paulo. 1168 p.

ÁREA: FISIOLOGIA ANIMAL

1. Bioeletrogênese: bases iônicas do potencial de membrana e do potencial de ação. 2. Bases da Fisiologia da visão em vertebrados. 3. Sistema nervoso autônomo. 4. Aspectos comparativos da dinâmica cardiovascular em invertebrados e vertebrados. 5. Pigmentos respiratórios e transporte de gases. 6. Termorregulação em animais endotérmicos e ectotérmicos. 7. Osmorregulação em animais aquáticos. 8. Diversidade dos sistemas digestórios. 9. Eliminação de excretas nitrogenadas. 10. Eixo hipotálamo-hipófise.

BIBLIOGRAFIA

1. BARNES, R.B. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. São Paulo, Livraria Roca Ltda. 2. BENTLEY, P. J. 2002. Endocrines and Osmoregulation: a comparative account in

vertebrates. 2a ed. Berlin: Springer-Verlag. 3. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 2ª edição, Editora Elsevier, São Paulo, 2004

Page 30: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

30

4. CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2009. 5. DURAN, J.E.R., Biofísica: Fundamentos e Aplicações, Prentice Hall, São Paulo, 2003. 6. Hoppe, WHILL, R.W., WYSE, G. A., ANDERSON, M. 2012. Fisiologia Animal. 2a edição.

Porto Alegre, Artmed. 7. MOYES, C.D., SCHULTE, P. M. 2010. Princípios de Fisiologia Animal. 2a edição. Porto

Alegre, Artmed. 8. NELSON, D.L., COX, M.M., Leninger Princípios de Bioquímica, 3a edição. 9. NORRIS, D. O. 2006. Vertebrate Endocrinology. 4. ed. Burlington, USA: Elsevier

Academic Press, 2006. 10. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C., Física para Ciências Biológicas e Biomédicas,

Editora HARBRA Ltda (1986) 11. POUGH, F.H., HEISER, J.B. &McFARLAND, W.N. 2003.A Vida dos Vertebrados. 3ª ed.

São Paulo, AtheneuEditora. 12. PROSSER, C.L. 1991. Comparative Animal Physiology - Environmental and Metabolic

Animal Physiology. 4th. ed. New York, Willey - Liss. 13. RANDALL,D.; BURGGREN, W. e FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal – Mecanismos e

Adaptações. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 14. SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal. Adaptação e Meio Ambiente. 5a ed.

São Paulo, Santos-Livraria Editora. 15. SHERWOOD, L., KLANFORD, H., YANCEY, P. 2004. Animal Physiology: from genes to

organism. Brooks Cole. 16. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana. Uma Abordagem Integrada. 5ª edição, Editora

Artmed–Porto Alegre, 2010. 17. WILMER, P., STONE, G., JOHNSTON, I. A. 2004. Environmental Physiology of

Animals.2a ed. Blackwell Publishing. 18. WITHERS, P.C. 1992.Comparative Animal Physiology. Forth Worth, Saunders Colle

ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA

1. Uso de recursos de linguagem verbal e não verbal em:

a) Situações de trabalho; b) Comunicações científicas; c) Publicações acadêmicas.

2. Práticas sociais de escrita no universo acadêmico.

3. Leitura e análise textual:

a) Síntese b) Processos de referenciação

4. A unidade e a progressão textuais em:

a) Artigos científicos b) Projetos de pesquisa

5. Linguagem acadêmica e gêneros textuais específicos do universo acadêmico

BIBLIOGRAFIA

1. EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto. Belo Horizonte: Editora Geração Editorial,

2008.

Page 31: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

31

2. GUIMARÂES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.

3. KOCK, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção Textual. 2 ed. São Paulo: Editora Contexto, 2010.

4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

5. MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa - atividades de leitura e produção de texto. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

6. NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional. 11 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.

7. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ÁREA: LÍNGUA INGLESA

1. Estratégias de leitura: skimming, scanning, top-down, bottom up 2. Cognatos e falsos cognatos 3. Progressão textual: organização de ideias 4. Coesão e coerência: conectivos e processos de referenciação 5. Textos instrucionais: manuais e formulários 6. Gêneros textuais do ambiente acadêmico:

a) Abstract b) Relatório

7. Gêneros textuais e práticas sociais de linguagem: a) Entrevista b) Currículo

BIBLIOGRAFIA

1. AXELROD , R. B.; COOPER, C. R. The St. Martin’s Guide to Writing. (Hardcover) Sixth

Edition. Bedford/St. Martin, 2000. 2. BAILEY, S. Academic Writing. Taylor & Francis, 2003. 3. BAILEY, S. Academic Writing: A Handbook for International Students (Routledge Study

Guides) (Paperback), 2006. 4. BEER, D. F.; McMURREY, D. A. Guide to writing as an Engineer, 2nd Edition. Wiley

International Editions, 2005. 5. FINKRLSTEIN JR.; LEO J. Pocket book of English Grammar for Engineers and

Scientists. Mcgraw Hill Professional, 2005. 6. FOLEY, M; HALL, D. Longman Advanced Learner’s Grammar. (New Edition). Pearson-

Elt, 2003. 7. GLENDINNING, E. H. Oxford English for Electrical and Mechanical Engineering Student’s

Book. Oxford University Press, 2005. 8. JORDAN, R.R. Academic Writing Course – Student’s Book. (Third Edition). Pearson-ELT,

1999. 9. OXFORD, R. Language Learning Strategies: What Every Teacher Should Know. Boston:

Heinle & Heinle, 1990. 10. SWALES, J. M.; FEAK, C. Academic Writing for Graduate Students: a course for

nonnative speakers of English. Second Edition. Ann Arbor: The Michigan University Press, 2004.

Page 32: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

32

11. SWALES, J. M.; FEAK, C. B. Abstracts and the Writing of Abstracts. (Michigan Series in English for Academic &Professional Purposes) (Paperback), 2009.

12. WILLIAMS, I. English for Science and Engineering. Thomson, 2007.

ÁREA: ENSINO DE FÍSICA

A. PROVA DIDÁTICA

1. Conservação do Momento Linear. Colisões. 2. Dinâmica da rotação. Conservação do Momento Angular. 3. Entropia e a Segunda Lei de Termodinâmica. 4. A Lei de Faraday. 5. Interferência e Difração.

B. PROVA ESCRITA 1. A LDB, as DCNEM, os PCN, os PCN+, as Orientações Curriculares Nacionais e o ensino

de Física na educação básica. 2. O papel da Prática de Ensino nos cursos de Licenciatura em Física nas modalidades

presencial e a distância. 3. A formação de professores de Física nas modalidades presencial e a distância. 4. Educação Científica em espaços formais e não formais 5. A produção de materiais didáticos aplicáveis à cursos de Física nas modalidades

presencial e a distância.

BIBLIOGRAFIA

1. Alonso, M.; Finn, E.J.; Física: Um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher vol. 1 e 2. 2. Young, H.D: Freedman, R.A. Sears e Zemansky, Física. Editora Pearson, vol. 1 a 4. 3. Halliday, D.; Resnick, R., Física, Livros Técnicos e Científicos, vol. 1 a 4. 4. Nussenzveig, H.M.; Curso de Física Básica, Editora Edgard Blücher, vol. 1 a 4. 5. Documentos Oficiais da Educação Básica brasileira. 6. Artigos de Revistas com estratos qualificados na base CAPES pertinente aos temas

deste Edital. 7. Documentos Oficiais relacionados à Formação de Professores nas modalidades

presencial e a distância.

ÁREA: EDUCAÇÃO

A. PROVA DIDÁTICA 1. A LDB, as DCNEM, os PCN, os PCN+, as orientações Curriculares Nacionais na

Educação básica 2. Didática: perspectivas e contribuições na formação de professores 3. Educação em espaços formais e não formais 4. Interdisciplinaridade e contextualização: limites e possibilidades na formação de

professores 5. O papel do estágio supervisionado de docência na Educação básica

Page 33: Programa e Bibliografia Edital 001 2013

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

33

B. PROVA ESCRITA 1. Educação a Distância: histórico e potenciais atuais 2. A formação de professores nas modalidades presencial e a distância 3. Metodologias de ensino em cursos de Licenciaturas nas modalidades presencial e a

distância 4. O papel da Prática de Ensino nos cursos de Licenciaturas nas modalidades presencial e

a distância. 5. Concepções de currículo na história recente da educação brasileira.

BIBLIOGRAFIA

1. Documentos Oficiais da Educação Básica brasileira. 2. Documentos Oficiais relacionados à Formação de Professores nas modalidades

presencial e a distância. 3. Artigos de Revistas com estratos qualificados na base CAPES pertinente aos temas

deste Edital.