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Feira do Livro 15

Programa Feira do Livro 2015

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Feira do Livro 15

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VÁLTER CRUZ AZEVEDONasceu em Carreço, em 1995 onde viveu até aos seus 10 anos de idade.Frequentou o ensino básico no Externato Maria Auxiliadora em Areosa, tendo posteriormente concluído o 9º na escola EB 2,3 na Escola Frei Bartolomeu do Mártires de onde foi encaminhado, por vocação, para a Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo. Enveredou pelo curso Técnicas de Cozinha e Pastelaria e desde cedo quis experimentar in loco os desafios dos sabores. Atualmente encontra se a tirar o Curso de Restauração e catering na Escola Superior de Turismo e Hotelaria em Seia (Serra da Estrela).Foi estagiário no restaurante Barquinha do Agra em Viana do Castelo (no âmbito de estagio curricular do pri-meiro ano do curso TCP); desempenhou funções de ajudante de cozinha durante um ano em acumulação com o curso de cozinha no restaurante Tiro no Prato em S. Romão de Neiva. Fez estágio curricular do segundo ano no hotel Dom Pedro Machico na Ilha da Madeira e, por último, fez umas horas no restaurante Mesa para 6 em Viana do Castelo.No âmbito do trabalho final do curso de cozinha e pastelaria, decide escrever este livro que mais não é, que a compilação de experiências acumuladas ao longo do seu percurso formativo de profissional de cozinha.

prato + bebida + sobremesa (tudo por 3eur)

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Estes dias pardos de Joaquim Murale, mergulhando na recentíssima (em tempo histórico) invasão de Goa pela União Indiana parece-me insólitos (e valentes) nos tempos que correm. É como se a história se vingasse dos maus tratos que tem sofrido às mãos dos historiadores portugueses. Por tudo isso temos um conhecimento deturpado do nosso passado, o que nos leva a projectar o futuro equivocadamente.

A “Crónica dos dias pardos”, de Joaquim Murale, tem o mérito a um tempo do rigor e da ficção. É história rigorosa e é romance, o que faz dela uma peça literária notável e necessária. Oxalá não caia no esquecimento, como acontece com tanta frequência com textos em que o autor se atreve a desafiar a versão oficial dos factos.

Portugal tem sido, ininterruptamente na sua História, um país de pequenos dita-dores, cujo principal orgulho é o de censurar, ignorando, cerceando, silenciando, os pensamentos que não caibam na medida dos seus, muito acanhados, horizon-tes. E se hoje temos um Portugal pequenino, dirigido por gentalha pequenina e com sonhos pequeninos é graças a esta ralé, que se reproduz como coelhos e enxameia os lugares de direcção institucional, que teima em perpetuar no país e na vida dos portugueses os tempos castradores de ignomínia e barbárie da Santíssima Inquisição. Os actos dos censores têm sempre consequências; causam dano, causam dor. Mas, tanto quanto a História lembra, sempre ficaram impunes. Até ver.

Nasceu em Estremoz, Alto Alentejo, em 1953. Actualmente reside em Lisboa. É licenciado em Psicologia pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada e pós-graduado em Consulta Psicológica e Psicoterapia.As suas peças Ao Atiçar do Lume, Até às Cinzas, Diálogos da Sala de Fumo e Para Romper o Cerco foram levadas à cena por diversos grupos de teatro, profissionais e amadores, de norte a sul do país. Vários espectáculos foram ainda construídos com inclusão de excertos de algu-mas das suas peças, como são os casos de O Silêncio da Multidão, colagem e adaptação de José Maria Dias e Kevin Moore de textos de Daniel Filipe, Joaquim Murale e Adele Adelach, com encenação de Kevin Moore e representação pelo Teatro Estúdio Fontenova, de Setúbal, e Cântico Triste à Liberdade Perseguida, adaptação e encenação de José Manuel Fazenda de textos de M. L. Martins Marcelo e Joaquim Murale, levado à cena em Paris pela Compagnie Espace-Temps. Ao Atiçar do Lume foi ainda distinguida no Concurso para Peças de Teatro Inéditas para Espectáculo Não Inteiro organizado pela Secretaria de Estado da Cultura no ano de 1979.

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Regina Correia, nasceu a 29 de Outubro de 1997 em Viana do Castelo. Iniciou os seus estudos nas escolas da Abelheira mas com 11 anos ingressou na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo. Especializou-se em violoncelo e desde então tem desen-volvido as suas diversas capacidades artísticas: escrita, desenho e música. Desde nova que escreve poesia e prosa; em 2015 ganhou o primeiro prémio do concurso “Uma Aventura... Literária”, na categoria crítica literária e menção honrosa na categoria de desenho do mesmo concurso. Foi também distinguida em vários outros concursos de desenho da escola. Vê agora editado o seu primeiro livro, o 1.º volume da trilogia “Ei-leen” a que chamou “O Diário Misterioso” e a que seguirá, em Dezembro, o 2.º volume intitulado “À Procura do Sacrifício Sagrado”.

Ricardo Braga nasceu em Braga a 10 de Março de 1999. Vive em Esposende. Filho de poeta e de professora cedo demonstrou aptidão para as letras. Hoje com 15 anos já participa em tertúlias por todo o norte do país, somando vários prémios pelas escolas onde tem passado, e ainda prémios exteriores aos meios de ensino, de onde se destaca a menção honrosa no Concurso Internacional de Poesia organizado pela Câmara Mu-nicipal da Maia no ano de 2013. Participou nas Coletâneas da Galeria Vieira Portu-ense em 2013 e 2014. “O Espaço do Ser” é o seu primeiro livro do autor que se estreia assim no mundo da publicação.

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No passado 4 de Fevereiro do corrente ano transcorreram vinte anos desde o dia em que a morte agarrou a mão de Marta Baleiro e, brutalmente, a arrancou do convívio dos pais, da família e dos amigos. Brutalmente, porque a morte é sempre bruta quando vem fora do tempo e, sem aviso, ceifa vidas quando estas apenas florescem. Marta não completara ainda a formação académica. Partiu sem ter a oportunidade de percorrer o caminho que des-bravava.Que acontece na alma de uma mãe que perde um filho — uma filha, Marta, no caso que acompanhamos? Que acontece à sua vida? Haverá vida possível? E em que circunstâncias decorre a vida depois?O testemunho de Zulmira Baleiro, mãe da Marta, a quem este livro dá voz, revela-nos a impreparação humana para enfrentar os acontecimentos anti-natura, como são a morte de filhos. O normal, na vida, é que sejam os filhos a fechar os olhos dos pais. A ordem inversa das regras da natureza deixa-nos sem saber lidar com as consequências, com o depois.

Porto, 2007, véspera de Natal. Havia um concerto dos Clã, na Casa da Música, desmarcado ao final da tarde. E muitos sonhos por cumprir...Nesta época do ano, carregada de memórias, o tempo corre sempre devagar.Nesse dia, à semelhança de out-ros dias, aquele telefonema foi um gesto puro. De cuidado, de pai para filho. Um gesto meigo e previsível. Mas foi aí que tudo mudou.

Luís Quintino neste “A Geometria do Amor. Na Luta Contra o Cancro”, reflecte sobre a vida, o amor e a morte. Começou a escrever pouco tempo depois de o filho iniciar os tratamentos de quimioterapia e terminou-o depois de ele morrer. Foram cinco anos a lutar contra a doença - dos 19 aos 24 anos. O autor revela que apenas conseguiu atravessar o momento de agonia escreven-do sobre o Luís.

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Um casal de lisboetas de meia-idade, resolve fazer a subida do rio Douro. Seri-am umas férias tranquilas com uns dias de descanso numa quinta de turismo de habitação em Barca d’Alva. No barco conhecem um casal jovem e outro de uma aldeia típica ribatejana. Na conversa à volta da mesa fala-se das tradições curiosas de Glória do Ribatejo, dos seus costumes e benefícios que, indirecta-mente, a Guerra Fria lhes trouxe. Admirando as margens do Douro vinhateiro há quem lembre a filoxera e a D. Antónia Ferreirinha. E entre turistas e emi-grantes chega-se à Régua.Fala-se da monarquia do norte e numa pequena investigação na internet sa-be-se de pessoas e casos sobre essa época. Os casais de Lisboa são desafiados a descobrir o paradeiro de um monárquico, Asdrúbal, a sua história e aventuras.Conhece-se Almeida e a sua zona. Descobrem-se segredos e histórias ro-manceadas de gentes de uma aldeia raiana, que de Valedelamula passou a Vale da Mula. Pretexto para falar das origens, histórias e curiosidades duma zona de fronteira, em período de grande agitação política e social. E fala-se também um pouco da sua actualidade.

Maria Helena Montero Sacadura Cabral Simões, nasceu numa aldeia da Bei-ra raiana, no primeiro mês de 1932. Foi funcionária em missões diplomáti-cas de língua espanhola em Portugal, secretariando vários Embaixadores, durante mais de trinta anos. Foi sócia fundadora e presidente do primeiro clube Inner Wheel em Portugal. Escreveu, só para a família, o livro “Vivência – 80 anos de sentir”. Com o marido descreveu, em dois volumes, a que juntou fotografias, as viagens que fizeram por mais de 50 países. Foram livros também só para a família e alguns amigos. O marido e os filhos incentivaram-na a continuar. Aceitou o desafio e não parou. Agora escreveu, com alguma investigação, recordações e criatividade a novela “Uma Fronteira – Três Séculos”. Tem mais dois livros a serem terminados com assuntos completamente diferentes.

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“Orgânico - cinco poetas, a mesma causa”, é um projecto da autoria de Alice Caetano, Ana Homem de Albergaria, André Lamas Leite, António F. de Pina e Sílvio Silva.

“Orgânico” tem por objectivo despertar consciências, e como utilidade, apoiar associações através do valor angariado na sua venda.

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Vasco Manuel Teixeira nasceu em Guimarães.Vive actualmente em Leça da Palmeira.É licenciado em Ciências Farmacêuticas e Medicina Dentária.Participu na IV Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea (Edições Orpheu)., na IV Anto-logia de Prosa PoéticaPortuguesa Contemporânea (Edições Orpheu), na Antologia “Poetas de Sempre” ed. Cidade Berço e na Antologia Poética de Autores Vimaranenses (Livraria Ideal).Publicou, em Novembro de 2011 o poemário “Ded-icatórias” (edium editores) e em Dezembro de 2013 “Repayrium” ed. Versbrava.

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Ao longo de “Contador de Segredos” Lourdes Barbosa mostra a sua muita sensibilidade e a sua espiritualidade, revelando-se defensora dos Valores Universais, fala-nos da família e dos amigos, mostra-se maravilhada com a Natureza, com quem procura estar em sintonia, mas também nos fala do prazer dos sentidos, da sexualidade de mulher, do desejo carnal. Toca um certo idealismo, bem como um incerto romantismo.e aqui e ali deixa aflorar alguma tristeza, uma certa angústia e, até, uma “pura” desilusão, para por fim definir poeticamente felicidade como “ter consciência do Dever cumprido,” mas também “… não dizer Adeus! / Nenhum Adeus! / A Ninguém!”

Natural do Rio de Janeiro, de nacionalidade portuguesa. Psicóloga, Psicoterapeuta e formadora. Co-autora do livro “Psicologia da Consciência” da Lidel; autora da obra “Um Homem Justo”

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“Em 1999 escandalizou meio mundo com o livro Fátima nunca mais. Agora está de volta à polémica com Fátima, S.A., construído a partir da

Igreja Católica sobre as chamadas aparições aos pastorinhos da Cova de Iria.”

Expresso

“Dezasseis anos depois de Fátima nunca mais (11 edições), o Padre Mário de Oliveira volta a atacar. Fátima, S.A. (Seda Publicações) chegará às livrarias nas próximas semanas e promete dar tanta ou mais polémica do que o anterior.”

Revista Visão

“Quando lançou o livro Fátima nunca mais, em 1999, [Padre Mário de Oliveira] esperava suscitar

presbiterado, nem no episcopado, nem entre leigos. Desta vez, não quer provocar escândalo”, só deseja provocar uma limpeza mental.”

Jornal Público

“[O Padre Mário de Oliveira em Fátima S.A.] analisa documentos da própria Igreja Católica, visando demonstrar que as ”aparições de Nossa Senhora” foram inventadas para gerar um negócio”.

Jornal de Notícias

“Ao longo de mais de 40 anos publicou dezenas de obras, em que tece duras críticas ao catolicismo e à estrutura eclesial, Acaba [agora] de lançar mais um livro polémico: Fátima S.A.”

Revista Sábado

“[O Padre Mário de Oliveira] não tem dúvidas: foi tudo uma farsa arquitetada pela Igreja. E já fez chegar ao Vaticano as suas conclusões, que reuniu no livro Fátima S.A.

Revista Nova Gente

Nestes 100 anos de Fátima, nunca apareceu um Livro como este. Só mesmo um presbítero-jornalista, como eu, o poderia escrever. Quando o lerem – lê-se como um romance, tantas e tamanhas as revelações, capítulo após capítulo – logo concluirão que nem os bispos, nem os párocos, muito menos, os papas, conhecem Fátima. Fica bem provado neste Livro que há duas Fátima: Fátima 1, de 1917 a 1930, e Fátima 2, de 1935 até aos nossos dias. Duas Fátima, nenhuma verdadeira. O mais surpreendente é que são os documentos disponibilizados pelo próprio Santuário de Fátima que, sem querer, no-lo revelam. Têm de ler para crer.

Pe. Mário de Oliveira

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