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Serviço Geológico

do Brasil – CPRM

PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL: GERAMDO INFORMAÇÃO PARA

A EXPLORAÇÃO MINERAL

MANOEL BARRETTO DIRETOR PRESIDENTE

Serviço Geológico do Brasil – CPRM

PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL


1. Setor mineral: mais de 6% do PIB Brasileiro (jazidas geradas na década de 70)

2. Ampliar os investimentos em exploração mineral (correlação direta);

3. Geração de emprego, renda e receita em regiões remotas;

4. Geração de insumos-base para suporte ao crescimento industrial;

IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA (I)


6. Conhecimento geológico aplicado à melhoria da qualidade de vida;

7. Conhecimento do meio físico para preservação, conservação e recuperação ambiental e atuação em risco geológico;

8. Geração de parâmetros técnicos para abastecimento de água subterrânea.

IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA (II)

Gerar e difundir informações geológicas e hidrogeológicas para subsidiar o planejamento do uso do solo e do subsolo e induzir o aumento dos investimentos do setor mineral.

MISSÃO DO PROGRAMA



• Folhas selecionadas em ambientes geológicos favoráveis a mineralizações, tendo como informação básica os mapas geológicos ao milionésimo em SIG, que cobrem todo o Brasil.

• Áreas com levantamentos aerogeofísicos (magnetometria e gamaespecrometria).

• Escalas: preferencialmente 1:250.000 na Amazônia , e 1:100.000 no restante do país.

DIRETRIZES


1. Avanço no conhecimento geológico do Brasil

2. Retomada do ciclo de geração de jazidas minerais

3. Geração de oportunidades de emprego, renda e receita

4. Fortalecimento dos sistemas estaduais de Geologia e Recursos Minerais

5. Indução do setor de serviços

6. Dar suporte aos trabalhos de GEODIVERSIDSDE (atividades de uso e ocupação do solo, risco geológico) e recursos hídricos.

OBJETIVOS


Geologia, Geoquímica e Recursos Minerais Levantamento multidisciplinar em ambiente SIG Levantamento geoquímico Estudos integrados de avaliação de áreas de concentração mineral

Aerogeofísica Cobertura de grandes áreas em ambientes geológicos Áreas de grande potencial metalogenético Áreas com baixo conhecimento geológico

CONCEPÇÃO

Geologia Marinha Plataforma rasa e profunda


MAPEAMENTO GEOLÓGICO


Do ponto de vista histórico, a cartografia geológica no Brasil pode ser subdivida em três grandes ciclos de geração de conhecimento: Ciclo I – inicio dos levantamentos sistemáticos - Período 1970 – 1980 Ciclo II – Programa Levantamento Geológico Básico, PLGB - Período 1986 – 1998 Ciclo III – Programa Geologia do Brasil (PGB) - Período 2004 .....

Map. Geológico 1970 até hoje

MAPEAMENTO GEOLÓGICO

(1970-2003)

Escala Folhas Km2 % do Território

1:100.000 396 1.188.000 13,9

1:250.000 217 3.906.000 45,9

Total 613 5.094.000 59,8



Mapeamento Geológico 2004 a 2012


Escala Folhas Km2 % do Território

1:100.000 357 1.071.000 12,6

1:250.000 53 954.000 11,2

Total 410 2.025.000 23,8

MAPEAMENTO GEOLÓGICO 2004-2013 (até julho)


2013 e 2014


ANO (US$)

2004 4.446.425

2005 6.927.134

2006 7.388.160

2007 12.398.544

2008 12.721.815

2009 13.926.695

2010 18.317.647

2011 11.127.827

2012 9.123.750

2013 8.633.066

TOTAL 105.011.063

INVESTIMENTOS em LEVANT. GEOLÓGICO


MAPA GEOLÓGICO 1:250.000


MAPA GEOLÓGICO 1:100.000

PRODUTOS FINAIS Textos Explicativos e DVD (SIG completo)



Levantamentos Aerogeofísicos


Critérios geológicos e metalogenéticos na seleção de áreas.

Métodos: magnetométrico e gamaespectrométrico

Espaçamento de linhas de vôo de 500 m.

Altura do vôo – 100 m.

Espaçamento entre as linhas de vôo : 500 m

Amostragem: campo magnético total - 10 amostras /seg;

Amostragem: gama (canais de K, U, Th) a cada segundo.

Posicionamento com precisão melhor que 5 m (GPS).

DIRETRIZES GERAIS





PARÂMETROS Área:128.694, km2

Direções das Linhas: N-S (medida), E-W (controle) Espaçamento: 3,0 km (medida), 12,0 km (controle) Quilometragem Total: 55.128,0 km

AEROGRAVIMÉTRICO CARAJÁS

NOVOS MÉTODOS


PAAM

TO

MT

MA

AP

PI

RR

BA

Belém

50°0'W

50°0'W

55°0'W

55°0'W

0°0' 0°0'

5°0'S 5°0'S

10°0'S 10°0'S0 390 km130

50°0'W

50°0'W

5°0'S 5°0'S

0 40 80 120 160 km20

Mapa Bouguer


Ano Extensão Perfis km Área km² R$

2004 290.024 145.781 10.225.605,00

2005 972.620 436.253 38.931.206,00

2006 546.077 301.976 22.260.084,00

2007 383.650 204.712 15.343.850,00

2008 1.231.516 577.908 51.405.463,00

2009 958.268 451.712 40.649.118,73

2010 1.265.664 599.062 57.359.762,00

2011 794.634 407.667 39.007.342,75

2012 422.420 216.533 21.418.661,11

2013 1.062.680 606.876 62.985.138,70

Total 7.927.553 3.948.480 359.586.231,29

INVESTIMENTOS AEROGEOFÍSICA

AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE DOS TRABALHOS

Apesar do grande esforço que tem sido feito desde 2004, com grandes investimentos do Governo Federal na modernização da CPRM , em equipamentos e em recursos humanos, a produção de mapas geológicos, principalmente na escala 1:100.000 (maturação acima de 2 anos), não avança com a rapidez necessária para acompanhar e satisfazer as demandas atuais da indústria mineral, e a dimensão do país. Grande parte do País já se encontrar mapeada na escala 1:250.000, porém os procedimentos atuais de execução dos projetos necessitam serem revistos, para agilização da disponibilização de mapas geológicos , principalmente na escala 1:100.000, priorizando-se áreas em ambientes geológicos com maior potencial mineral. A partir deste diagnóstico, foram definidas duas novas estratégias para os novos projetos de mapeamento geológico da CPRM.


Projetos-Piloto

Produção e disponibilização de dois produtos cartográficos nos projetos de mapeamento geológico nas escalas 1:100.000 e 1:250.000: um Mapa Preliminar, factual, descritivo e com enfoque litoestratigráfico (após 1 ano de execução); e um Mapa Final, com enfoque essencialmente interpretativo e com seleção e detalhamento de áreas com maios potencial metalogenético (no final do 2º. ano do projeto). Os projetos devem ser compostos por folhas agrupadas (de preferência, bloco de 4 folhas).


ESTRATÉGIA 1


Mapas de Integração Geofísica-Geológica, na escala 1:250.000, em regiões sem previsão de projetos de mapeamento geológico ou de difícil acesso (Amazônia), porém com levantamentos aerogeofísicos de alta resolução já existentes. Estes produtos, a serem concluídos e disponibilizados no máximo de prazo de 1 ano,, visam agregar valor aos levantamentos aerogeofísicos realizados nos últimos 10 anos, com a delimitação de áreas anômalas para cheques de campo. Estes produtos servirão também para a seleção de áreas para novos projetos de cartografia geológica.

ESTRATÉGIA 2


Projetos-Piloto Projetos de Integração Geofísica-

Geológica

ESTRATÉGIA 1 ESTRATÉGIA 2


Mapas Geológicos 1:100.000 Mapas Geológicos 1:250.000

EXEMPLOS DE PROJETOS PILOTOS


PROJETOS DE INTEGRAÇÃO GEOL. – GEOLF.

Gamaespectrometria / Ternário

Mapa Geofísico-Geológico

Exemplo de projeto na parte central do Brasil

Escala 1:250.000

Escala 1:250.000


PROJETOS de INTEGRAÇÃO GEOL-GEOF.

Escala 1:250.000

Exemplo de folha concluída na parte Ne do Brasil


RECURSOS MINERAIS


Projetos Temáticos (fosfato, diamante, terras raras, mat.

construção, etc)

Mapeamentos geológicos 1:100.000, com foco metalogenético

em áreas especiais-ARIMs;

Geoquímica prospectiva, em áreas de interesse mineral.

Projetos metalogenéticos, visando :

Fomentar investimentos em pesquisa mineral;

Cooperar com políticas públicas dependentes de insumos minerais, como insumos agrícolas, materiais de construção;

Cooperar com o programa de arranjos produtivos de base

mineral do MME.

DIRETRIZES GERAIS


PROJETO FOSFATO

Fosfato Magmatogênico

Fosfato Sedimentar


PROJETO TERRAS RARAS


- 1300 Kimberlitos - 300 garimpos - 4.000 amostras

(rocha e minerais pesados)

- 180.000 grãos minerais (para microssonda).

PROJETO DIAMANTE BRASIL


MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL


até dez2014, 150 mil pontos (sed. corrente e concentrado de bateia.

GEOQUÍMICA


PROVÍNCIA BORBOREMA





ANO INVESTIMENTO (R$)

2011 7.600.000

2012 12.139.998

2013 14.990.000

2014 11.100.000

TOTAL 45.829.998

INVESTIMENTOS EM RECURSOS MINERAIS


GEOLOGIA : ORÇAMENTO 2014

MAPEAMENTO GEOLÓGICO – 10 Mi GEOFÍSICA - 27,7 Mi RECURSOS MINERAIS - 11,1 Mi GEOLOGIA MARINHA - 17,2 Mi

66 Mi DE REAIS = US$ 27,5 Mi

108.650 127.995 159.199 156.996

207.494 223.879

307.497 343.850

420.256 440.179 468.717 465.384

-

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Evolução Orçamentária 2003-2014 (xR$1.000)



SEMINÁRIOS DE PROVINCIAS METALOGENÉTICAS


I Seminário Províncias Metalogenéticas

Brasileiras: A Província de W-Au Seridó

O primeiro SPMB abordará a Província de W-Au Seridó que se

destaca por apresentar uma ampla diversidade de recursos

minerais, entre os quais se destacam: depósitos de W e Au tipo

skarn; depósitos Ta, Nb e gemas a associados a pegmatitos; e

depósitos auríferos associados a veios de quartzo.

I nscrições serão efetuadas no local do evento ou

através dos seguintes e-mails:

[email protected] e [email protected]

Os interessados deverão enviar a ficha de

inscrição preenchida em meio digital para os

emails anunciados acima.

I nformações:

(84) 3231-1170 - Maria da Guia Lima

(61) 3323-7400 - Lys Cunha

VAGAS LI MI TADAS !!!

I NSCRI ÇÕES GRATUI TAS

Comissão Organizadora

CPRM : UnB:

Francisco Valdir Silveira Claudinei Gouveia de Oliveira

Maria da Guia Lima Valmir da Silva Souza

Vladimir Cruz de Medeiros Elton Luiz Dantas

Lys Matos Cunha Roberta Mary Vidotti

Michelle Araújo

I Seminário Províncias Metalogenéticas

Brasileiras: A Província de W-Au Seridó

O objetivo principal dos seminários sobre as Províncias

Metalogenéticas Brasileiras (PMB) é discutir o

estado da arte do conhecimento científico e exploratório

de algumas províncias selecionadas entre diversos atores,

que incluem empresas, universidades e governos, de

forma a incentivar estudos específicos e sugerir ações

governamentais para fomentar o avanço do

conhecimento, o desenvolvimento econômico e social

destas regiões.

DATA ! 26 E 27 DE SETEMBRO DE 2013

LOCAL ! AUDI TÓRI O DA CDL - CURRAI S

NOVOS/ RN

Av Dr. Sílvio Bezerra Melo, 819, Currais Novos - RN

Realização:

PALESTRAS E MESA REDONDA SOBRE O

CONHECI MENTO

GEOLÓGI CO/ METALOGENÉTI CO DA REGI ÃO

DO SERI DÓ (RN/ PB) .

Local: Auditório da CDL

(Câmara de Dirigentes Lojistas)

– Currais Novos/ RN –

Dias 26 e 27 de setembro de 2013

SERIDÓ


2º Seminário Províncias Metalogenéticas Brasileiras

Faixa Paracatu – Vazante (SPMB Paracatu – Vazante)

15 e 16.04.2014

A indústria mineral do ouro em Paracatu vem contribuindo para o desenvolvimento do Brasil desde o final do século XVII - início do século XVIII, quando da existência d

o então Arraial de São Luiz e S

an t’Ana d

as Minas de Paracatu. Com a descoberta e ex ploração da s jazidas de zinco e chumbo na região de

Vazante e Paracatu e fosfato sedimentar em Lagamar – Patos de Minas, no século XX, a região se consolidou como importante província mineral, hospedando as maiores minas em operação de zinco e ouro do país.

É neste ambiente que o Serviço Geológico do Brasil vem coordenar o 2º Seminário das Províncias Metalogenéticas Brasileiras visando discutir o estado da arte do conhecimento geológico na Faixa Paracatu – Vazante, seus avanços, desafios e sugestões de trabalhos futuros. Este seminário é uma homenagem

ao prof. Marcel Dardenne, que dedicou parte de sua vida acadêmica estudando e formando geólogos especialistas nessa faixa.

Local: Auditório da ACE/CDL – localizado na Rua Salgado Filho, 615 – Bela Vista - Paracatu – MG

Data: 15.04 (13h às 18h30) a 16.04.2014 (8h30 às 17h) Inscrições Gratuitas e Limitadas. Faça sua inscrição, mandando um email para [email protected]

Patrocínio:

Apoio:

PARACATU- VAZANTE

Manoel Barretto Diretor-Presidente

[email protected]

www.cprm.gov.br

Serviço Geológico

do Brasil – CPRM

OBRIGADO

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