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Programa de ensino das Tecnologias de Informação e Comunicação _________________________________________________________________________________ Prefácio Caro Professor É com imenso prazer que colocamos nas suas mãos os Programas do Ensino Secundário Geral. Com a introdução do Novo Currículo do Ensino Básico, iniciada em 2004, houve necessidade de se reformular o currículo do Ensino Secundário Geral para que a integração do aluno se faça sem sobressaltos e para que as competências gerais, tão importantes para a vida continuem a ser desenvolvidas e consolidadas neste novo ciclo de estudos. As competências que os novos programas do Ensino Secundário Geral procuram desenvolver, compreendem um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para a vida que permitam ao graduado do Ensino Secundário Geral enfrentar o mundo de trabalho numa economia cada vez mais moderna e competitiva. Estes programas resultam de um processo de consulta à sociedade. O produto que hoje tem em mãos é resultado do trabalho abnegado de técnicos pedagógicos do INDE e da DINEG, de professores das várias instituições de ensino e formação, quadros de diversas instituições públicas, empresas e organizações, que colocaram a sua sabedoria ao serviço da transformação curricular e a quem aproveitamos desde já, agradecer. Aos professores, de que depende em grande medida a implementação destes programas, apelamos ao estudo permanente das sugestões que eles contêm e que convoquem a vossa e criatividade e empenho para levar a cabo a gratificante tarefa de formar hoje os jovens que amanhã contribuirão para o combate à pobreza. _____________________________________________________________________________ 11ª Classe Página 1 de 51

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Prefácio

Caro Professor

É com imenso prazer que colocamos nas suas mãos os Programas do Ensino Secundário Geral.

Com a introdução do Novo Currículo do Ensino Básico, iniciada em 2004, houve necessidade de se reformular o currículo do Ensino Secundário Geral para que a integração do aluno se faça sem sobressaltos e para que as competências gerais, tão importantes para a vida continuem a ser desenvolvidas e consolidadas neste novo ciclo de estudos.

As competências que os novos programas do Ensino Secundário Geral procuram desenvolver, compreendem um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para a vida que permitam ao graduado do Ensino Secundário Geral enfrentar o mundo de trabalho numa economia cada vez mais moderna e competitiva.

Estes programas resultam de um processo de consulta à sociedade. O produto que hoje tem em mãos é resultado do trabalho abnegado de técnicos pedagógicos do INDE e da DINEG, de professores das várias instituições de ensino e formação, quadros de diversas instituições públicas, empresas e organizações, que colocaram a sua sabedoria ao serviço da transformação curricular e a quem aproveitamos desde já, agradecer.

Aos professores, de que depende em grande medida a implementação destes programas, apelamos ao estudo permanente das sugestões que eles contêm e que convoquem a vossa e criatividade e empenho para levar a cabo a gratificante tarefa de formar hoje os jovens que amanhã contribuirão para o combate à pobreza.

Aires Bonifácio Baptista Ali.

Ministro da Educação e Cultura

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1. Introdução

A Transformação Curricular do Ensino Secundário Geral (TCESG) é um processo que se enquadra no Programa Quinquenal do Governo e no Plano Estratégico da Educação e Cultura e tem como objectivos:

Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino, proporcionando aos alunos aprendizagens relevantes e apropriadas ao contexto socioeconómico do país.

Corresponder aos desafios da actualidade através de um currículo diversificado, flexível e profissionalizante.

Alargar o universo de escolhas, formando os jovens tanto para a continuação dos estudos como para o mercado de trabalho e auto emprego.

Contribuir para a construção de uma nação de paz e justiça social.

Constituem principais documentos curriculares: O Plano Curricular do Ensino Secundário (PCESG) – documento orientador que

contém os objectivos, a política, a estrutura curricular, o plano de estudos e as estratégias de implementação;

Os programas de ensino de cada uma das disciplinas do plano de estudos; O regulamento de avaliação do Ensino Secundário Geral (ESG); Outros materiais de apoio.

1.1. Linhas Orientadoras do Currículo do ESG

O Currículo do ESG, a ser introduzido em 2008, assenta nas grandes linhas orientadoras que visam a formação integral dos jovens, fornecendo-lhes instrumentos relevantes para que continuem a aprender ao longo de toda a sua vida.

O novo currículo procura por um lado, dar uma formação teórica sólida que integre uma componente profissionalizante e, por outro, permitir aos jovens a aquisição de competências relevantes para uma integração plena na vida política, social e económica do país.

As consultas efectuadas apontam para a necessidade de a escola responder às exigências do mercado cada vez mais moderno que apela às habilidades comunicativas, ao domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação, à resolução rápida e eficaz de problemas, entre outros desafios.

Assim, o novo programa do ESG deverá responder aos desafios da educação, assegurando uma formação integral do indivíduo que assenta em quatros pilares, assim descritos:

Saber Ser que é preparar o Homem moçambicano no sentido espiritual, crítico e estético, de modo que possa ser capaz de elaborar pensamentos autónomos, críticos e formular os seus próprios juízos de valor que estarão na base das decisões individuais que tiver de tomar em diversas circunstâncias da sua vida;

Saber Conhecer que é a educação para a aprendizagem permanente de conhecimentos científicos sólidos e a aquisição de instrumentos necessários

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para a compreensão, a interpretação e a avaliação crítica dos fenómenos sociais, económicos, políticos e naturais;

Saber Fazer que proporciona uma formação e qualificação profissional sólida, um espírito empreendedor no aluno/formando para que ele se adapte não só ao meio produtivo actual, mas também às tendências de transformação no mercado;

Saber viver juntos e com os outros que traduz a dimensão ética do Homem, isto é, saber comunicar-se com os outros, respeitar-se a si, à sua família e aos outros homens de diversas culturas, religiões, raças, entre outros.Agenda 2025:129

Estes saberes interligam-se ao longo da vida do indivíduo e implicam que a educação se organize em torno deles de modo a proporcionar aos jovens instrumentos para compreender o mundo, agir sobre ele, cooperar com os outros, viver, participar e comportar-se de forma responsável.

Neste quadro, o desafio da escola é, pois, fornecer as ferramentas teóricas e práticas relevantes para que os jovens e os adolescentes sejam bem sucedidos como indivíduos, e como cidadãos responsáveis e úteis na família, na comunidade e na sociedade, em geral.

1.2. Os desafios da Escola

A escola confronta-se com o desafio de preparar os jovens para a vida. Isto significa que o papel da escola transcende os actos de ensinar a ler, a escrever, a contar ou de transmitir grandes quantidades de conhecimentos de história, geografia, biologia ou química, entre outros. Torna-se, assim, cada vez mais importante preparar o aluno para aprender a aprender e para aplicar os seus conhecimentos ao longo da vida.

Perante este desafio, que competências são importantes para uma integração plena na vida?

As competências importantes para a vida referem-se ao conjunto de recursos, isto é, conhecimentos, habilidades atitudes, valores e comportamentos que o indivíduo mobiliza para enfrentar com sucesso exigências complexas ou realizar uma tarefa, na vida quotidiana. Isto significa que para resolver um determinado problema, tomar decisões informadas, pensar critica e criativamente ou relacionar-se com os outros um indivíduo necessita de combinar um conjunto de conhecimentos, práticas e valores.

Naturalmente que o desenvolvimento das competências não cabe apenas à escola, mas também à sociedade, a quem cabe definir quais deverão ser consideradas importantes, tendo em conta a realidade do país.

Neste contexto, reserva-se à escola o papel de desenvolver, através do currículo, não só as competências viradas para o desenvolvimento das habilidades de comunicação, leitura e escrita, matemática e cálculo, mas também, as competências gerais, actualmente reconhecidas como cruciais para o desenvolvimento do indivíduo e necessárias para o seu bem estar, nomeadamente:

a) Comunicação nas línguas moçambicana, portuguesa, inglesa e francesa;b) Desenvolvimento da autonomia pessoal e a auto-estima; de estratégias de

aprendizagem e busca metódica de informação em diferentes meios e uso de tecnologia;

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c) Desenvolvimento de juízo crítico, rigor, persistência e qualidade na realização e apresentação dos trabalhos;

d) Resolução de problemas que reflectem situações quotidianas da vida económica social do país e do mundo;

e) Desenvolvimento do espírito de tolerância e cooperação e habilidade para se relacionar bem com os outros;

f) Uso de leis, gestão e resolução de conflitos;g) Desenvolvimento do civismo e cidadania responsáveis;h) Adopção de comportamentos responsáveis com relação à sua saúde e da

comunidade bem como em relação ao alcoolismo, tabagismo e outras drogas;i) Aplicação da formação profissionalizante na redução da pobreza;j) Capacidade de lidar com a complexidade, diversidade e mudança;k) Desenvolvimento de projectos estratégias de implementação individualmente

ou em grupo;l) Adopção de atitudes positivas em relação aos portadores de deficiências, idosos

e crianças.

Importa destacar que estas competências encerram valores a serem desenvolvidos na prática educativa no contexto escolar e extra-escolar, numa perspectiva de aprender a fazer fazendo.

(...) o aluno aprenderá a respeitar o próximo se tiver a oportunidade de experimentar situações em que este valor é visível. O aluno só aprenderá a viver num ambiente limpo se a escola estiver limpa e promover o asseio em todos os espaços escolares. O aluno cumprirá as regras de comportamento se elas forem exigidas e cumpridas por todos os membros da comunidade escolar de forma coerente e sistemática.

PCESG:27Neste contexto, o desenvolvimento de valores como a igualdade, liberdade, justiça, solidariedade, humildade, honestidade, tolerância, responsabilidade, perseverança, o amor à pátria, o amor próprio, o amor à verdade, o amor ao trabalho, o respeito pelo próximo e pelo bem comum, deverá estar ancorado à prática educativa e estar presente em todos os momentos da vida da escola.

As competências acima indicadas são relevantes para que o jovem, ao concluir o ESG esteja preparado para produzir o seu sustento e o da sua família e prosseguir os estudos nos níveis subsequentes.

Perspectiva-se que o jovem seja capaz de lidar com economias em mudança, isto é, adaptar-se a uma economia baseada no conhecimento, em altas tecnologias e que exigem cada vez mais novas habilidades relacionadas com adaptabilidade, adopção de perspectivas múltiplas na resolução de problemas, competitividade, motivação, empreendedorismo e a flexibilidade de modo a ter várias ocupações ao longo da vida.

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1.3. A Abordagem Transversal

A transversalidade apresenta-se no currículo do ESG como uma estratégia didáctica com vista um desenvolvimento integral e harmonioso do indivíduo. Com efeito, toda a comunidade escolar é chamada a contribuir na formação dos alunos, envolvendo-os na resolução de situações-problema parecidas com as que se vão confrontar na vida.

No currículo do ESG prevê-se uma abordagem transversal das competências gerais e dos temas transversais. De referir que, embora os valores se encontrem impregnados nas competências e nos temas já definidos no PCESG, é importante que as acções levadas a cabo na escola e as atitudes dos seus intervenientes sobretudo dos professores constituam um modelo do saber ser, conviver com os outros e bem fazer.

Neste contexto, toda a prática educativa gravita em torno das competências acima definidas de tal forma que as oportunidades de aprendizagem criadas no ambiente escolar e fora dele contribuam para o seu desenvolvimento. Assim, espera-se que as actividades curriculares e co-curriculares sejam suficientemente desafiantes e estimulem os alunos a mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores.

O currículo do ESG prevê ainda a abordagem de temas transversais, de forma explícita, ao longo do ano lectivo. Considerando as especificidades de cada disciplina, são dadas indicações para a sua abordagem no plano temático, nas sugestões metodológicas e no texto de apoio sobre os temas transversais.

O desenvolvimento de projectos comuns constitui-se também com uma estratégias que permite estabelecer ligações interdisciplinares, mobilizar as competências treinadas em várias áreas de conhecimento para resolver problemas concretos. Assim, espera-se que as actividades a realizar no âmbito da planificação e implementação de projectos, envolvam professores, alunos e até a comunidade e constituam em momentos de ensino-aprendizagem significativos.

1.4 As Línguas no ESG

A comunicação constitui uma das competências considerada chave num mundo globalizado. No currículo do ESG, são usados a língua oficial (Português), línguas Moçambicanas, línguas estrangeiras (Inglês e Francês).

As habilidades comunicativas desenvolvem-se através de um envolvimento conjugado de todas as disciplinas e não se reserva apenas às disciplinas específicas de línguas. Todos os professores deverão assegurar que alunos se expressem com clareza e que saibam adequar o seu discurso às diferentes situações de comunicação. A correcção linguística deverá ser uma exigência constante nas produções dos alunos em todas as disciplinas.

O desafio da escola é criar espaços para a prática das línguas tais como a promoção da leitura (concursos literários, sessões de poesia), debates sobre temas de interesse dos alunos, sessões para a apresentação e discussão de temas ou trabalhos de pesquisa, exposições, actividades culturais em datas festivas e comemorativas, entre outros momentos de prática da língua numa situação concreta. Os alunos deverão ser encorajados a ler obras diversas e a fazer comentários sobre elas e seus autores, a escrever sobre temas variados, a dar opiniões sobre factos ouvidos ou lidos nos órgãos de comunicação social, a expressar ideias contrárias ou criticar de forma apropriada, a buscar informações e a sistematizá-la.

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Particular destaque deverá ser dado à literatura representativa de cada uma das línguas e, no caso da língua oficial e das línguas moçambicanas, o estudo de obras de autores moçambicanos constitui um pilar para o desenvolvimento do espiríto patriótico e exaltação da moçambicanidade.

1.5. O Papel do Professor

O papel da escola é preparar os jovens de modo a torná-los cidadãos activos e responsáveis na família, no meio em que vivem (cidade, aldeia, bairro, comunidade) ou no trabalho.

Para conseguir este feito, o professor deverá colocar desafios aos seus alunos, envolvendo-os em actividades ou projectos, colocando problemas concretos e complexos. A preparação do aluno para a vida passa por uma formação em que o ensino e as matérias leccionadas tenham significado para a vida do jovem e possam ser aplicados a situações reais.

O ensino - aprendizagem das diferentes disciplinas que constituem o currículo fará mais sentido se estiver ancorado aos quatro saberes acima descritos interligando os conteúdos inerentes à disciplina, às componentes transversais e às situações reais.

Tendo presente que a tarefa do professor é facilitar a aprendizagem, é importante que este consiga:

organizar tarefas ou projectos que induzam os alunos a mobilizar os seus conhecimentos, habilidades e valores para encontrar ou propor alternativas de soluções;

encontrar pontos de interligação entre as disciplinas que propiciem o desenvolvimento de competências. Por exemplo, envolver os alunos numa actividade, projecto ou dar um problema que os obriga a recorrer a conhecimentos, procedimentos e experiências de outras áreas do saber;

acompanhar as diferentes etapas do trabalho para poder observar os alunos, motivá-los e corrigi-los durante o processo de trabalho;

criar, nos alunos, o gosto pelo saber como uma ferramenta para compreender o mundo e transformá-lo;

avaliar os alunos no quadro das competências que estão a ser desenvolvidas, numa perspectiva formativa.

Este empreendimento exige do professor uma mudança de atitude em relação ao saber, à profissão, aos alunos e colegas de outras disciplinas. Com efeito, o sucesso deste programa passa pelo trabalho colaborativo e harmonizado entre os professores de todas as disciplinas. Neste sentido, não se pode falar em desenvolvimento de competências para vida, de interdisciplinaridade se os professores não dialogam, não desenvolvem projectos comuns ou se fecham nas suas próprias disciplinas. Um projecto de recolha de contos tradicionais ou da história local poderá envolver diferentes disciplinas. Por exemplo:

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- Português colaboraria na elaboração do guião de recolha, estrutura, redacção e correcção dos textos;

- História ocupar-se-ia dos aspectos técnicos da recolha deste tipo de fontes;- Geografia integraria aspectos geográficos, físicos e socio-económicos da

região;- Educação Visual ficaria responsável pelas ilustrações e cartazes.

Com estes projectos treinam-se habilidades, desenvolvem-se atitudes de trabalhar em equipa, de análise, de pesquisa, de resolver problemas e a auto-estima, contribuindo assim para o desenvolvimento das competências mais gerais definidas no PCESG.

As metodologias activas e participativas propostas, centradas no aluno e viradas para o desenvolvimento de competências para a vida pretendem significar que, o professor não é mais um centro transmissor de informações e conhecimentos, expondo a matéria para reprodução e memorização pelos alunos. O aluno não é um receptáculo de informações e conhecimentos. O aluno deve ser um sujeito activo na construção do conhecimento e pesquisa de informação, reflectindo criticamente sobre a sociedade.

O professor deve assumir-se como criador de situações de aprendizagem, regulando os recursos e aplicando uma pedagogia construtivista. O seu papel na liderança de uma comunidade escolar implica ainda que seja um mediador e defensor intercultural, organizador democrático e gestor da heterogeneidade vivencial dos alunos.

As metodologias de ensino devem desenvolver no aluno: a capacidade progressiva de conceber e utilizar conceitos; maior capacidade de trabalho individual e em grupo; entusiasmo, espírito competitivo, aptidões e gostos pessoais; o gosto pelo raciocínio e debate de ideias; o interesse pela integração social e vocação profissional.

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1. O Ensino - aprendizagem na disciplina das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´s)

Desde os tempos remotos da sua existência o homem, lutou sempre para criar facilidades na sua vida o que o levou a inventar engenhos simples ou complexos que o auxiliem nos seus trabalhos, com o objectivo de reduzir o tempo e esforço. Das várias máquinas que o homem criou, actualmente destaca-se o computador, ferramenta indispensável nas sociedades modernas, pois ele se mostra o mais versátil devido a sua abrangência, segurança e velocidade. Sendo a Educação uma das principais armas na luta contra a pobreza absoluta e com vista a melhoria da qualidade do ensino, o MEC tem como grande desafio da actualidade a revisão do currículo do Ensino Secundário Geral, nesse âmbito, a introdução de novas disciplinas entre as quais a de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´Ss) constitui um dos factores mais salientes dessa revisão a que este sistema educativo tem de ser capaz de responder rapidamente aos desafios dessas sociedades modernas.

A perspectiva de que a vida do indivíduo se reparte em duas fases, vida escolar e vida profissional, deixou de fazer sentido no contexto actual, dado que a educação e a formação se tornaram uma necessidade constante.

O desenvolvimento de uma Sociedade da Informação e do conhecimento é assumido no Programa do Governo como uma grande aposta nacional, estabelecendo medidas que visam generalizar o acesso dos Moçambicanos aos meios de informação e de apropriação do conhecimento bem como melhorar as suas competências nesta matéria.

Neste contexto o MEC através do INDE coordenou a criação de um grupo de trabalho responsável pelo desenho do programa do ensino da disciplina da Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´Ss). O grupo foi composto por profissionais destacados das seguintes instituições: Ministério da Educação e Cultura (MEC), Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação (INDE), Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Universidade Pedagógica(UP) Unidade Técnica de Implementação da Politica de Informática (UTICT), professores do Ensino Secundário Geral representados pelas Escolas Secundárias Josina Machel e Francisco Manyanga.

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2. Objectivos gerais da disciplina

3.1 Objectivos da 11ª classe

Ao terminar a classe os alunos devem ser capazes de:

Ø Realizar a manutenção adequada dum sistema operativoØ Identificar o aplicativo adequado para o tratamento de cada tipo de informaçãoØ Usar os aplicativos no tratamento da informaçãoØ Interpretar apresentações em forma de gráficoØ Explorar os recursos da rede na partilha da informação.Ø Conhecer as principais fases de um projectoØ Criar paginas Web usando aplicativos adequados

3.1.1 Alunos

Pretende –se que, ao finalizar a 12ª Classe, o aluno deve ser capaz de:

Ø Seleccionar, recolher e organizar informação;Ø Desenvolver a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, e a capacidade de

realização de trabalhos em equipaØ Promover abertura a mudança, a diversidade cultural e ao conhecimento de uma

cidadania responsável através das TIC´SØ Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias de

informação e comunicação Ø Valorizar a função e o poder das novas tecnologias de informação e comunicaçãoØ Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação, quer

por tecnologias tradicionais, quer através das novas tecnologias de informação e comunicação

Ø Promover as práticas que estejam relacionadas com os condicionalismos das profissões da área de informática

Ø Utilizar as TIC´S no processo de interacção com a comunidade para o levantamento de necessidades, ouvir opiniões e propor projectos

3.2. Professores

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O professor deve ser capaz de:Ø Adoptar atitudes positivas, face a abertura à mudança, receptividade e aceitação das

potencialidades das TIC´S;

Ø Adaptar–se como mediador e orientador do processo de ensino e aprendizagem orientado para as TIC´S;

Ø Promover valores fundamentais no uso das TIC´S;

Ø Estimular o uso integrado das TIC´S nas diferentes fases do processo de ensino e aprendizagem;

Ø Manusear as ferramentas, incluindo software utilitário e de gestão pedagógica, em contexto educativo.

3. Competências do ciclo

Ø Partilha a informação quer por tecnologias tradicionais, quer através das novas tecnologias de informação e comunicação

Ø Usa e integra várias ferramentas Tecnológicas nas diferentes línguas.

Ø Promove e participa em exposições e concursos em que apresenta e divulga os trabalhos elaborados por si e pelos colegas

Ø Opera com diferentes tecnologias, gere e partilha informação e conhecimento de forma adequada

Ø Reconhece as suas lacunas e procura supera-las com recurso as TIC´S

Ø Aplica, a informação recolhida das diversas fontes, em vários contextos na realização e apresentação de trabalhos.

Ø Aplica as diferentes tecnologias na resolução de problemas, da comunidade, do país, e do mundo.

Ø Demonstra os conhecimentos teóricos nas diferentes tecnologias na partilha de informação entre diferentes projectos

Ø Comunica, discute e defende descobertas e ideias próprias, respeitando a opinião dos

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outros, permitindo a sua participação

Ø Identifica usando as TIC´S potenciais focos de conflito na implementação de projectos e propõe soluções respeitando as leis

Ø Usa as TIC´S na divulgação de informação que apele ao uso de leis na gestão e resolução de conflitos

Ø Utiliza recursos tecnológicos no processo de interacção com outros cidadãos e órgãos do estado, no levantamento de opiniões e sugestões para a solução eficaz de problemas identificados

Ø Usa as TIC´S para disseminar a informação que conduz a melhoria no atendimento medico e saúde da comunidade

Ø Usa as TIC´S, para produzir programas uteis baseados na realidade local para melhorar a sua formação académica e da comunidade.

Ø Fomenta de forma inovadora e continua, a aprendizagem para adaptação a novas situações usando as TIC´S.

Ø Desenvolve e divulga projectos que consistem num sistema de comunicação e interacção regular entre alunos, escolas e comunidade.

Ø Partilha conhecimento de iniciativas de aprendizagem utilizando as TIC’s na região e no continente.

Ø Trabalha em equipe com outros alunos para projectar, desenvolver, implementar e avaliar novos sistemas de educação rural e comunitária favoráveis aos portadores de deficiência, idosos, crianças e outra população vulnerável

4. Objectivos Gerais no II Ciclo

O aluno deve ser capaz de :

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Ø Desenvolver a capacidade de aprender ao longo da vida para resolver problemas do dia a dia, usando as TIC´S.

Ø Fomentar o interesse pela pesquisa, pela descoberta e pela inovação.

Ø Desenvolver a capacidade de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação, quer por tecnologias tradicionais, quer através das novas tecnologias de informação e comunicação.

Ø Desenvolver capacidades para utilizar adequadamente e manipular com rigor técnico aplicações informáticas articulando com as aprendizagens e tecnologias das outras áreas de conhecimento.

Ø Promover as práticas inerentes as normas de segurança dos dados e da informação.

Ø Utilizar as TIC´S no processo de interacção com a comunidade no levantamento de necessidades, ouvir opiniões e propor projectos.

Ø Capacidade de lidar com a complexidade, diversidade e mudança.

Ø Desenvolvimento de projectos e estratégias de implementação individualmente ou em grupo.

Ø Desenvolver a capacidade de racionalização dos recursos disponíveis.

Ø Observar as regras de Higiene e Segurança no Trabalho ( H.S.T. ).

5. Visão Geral dos Conteúdos do II ciclo

11ª Classe

1. Aplicativos

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Sistemas operativos

Processamento de Texto

Folha de cálculos

Criação de apresentações

Redes

2. Introdução à Metodologia de Trabalho de Projecto

Conceitos básicos

Preparação e planificação de projectos

Apresentação do projecto

3. Criação de páginas Web

Conceitos básicos

Técnicas

Publicação

12ª Classe

1. Introdução à Base de dados

Conceitos básicos

Introdução às Bases de Dados

Criação e gestão de Bases de Dados

Programa de gestão de Bases de Dados

2. Introdução a programação

Conceitos básicos

Diagramas lógicos

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3. Segurança da informática

Segurança e gestão de anti-virus

4. Trabalho de projecto

Técnicas de implementação

Desenho

Avaliação do projecto

Apresentação do projecto

6. Visão geral dos conteúdos da 11ª classe

I Trimestre

1 . Aplicativos

Sistemas operativos....................................................................................................04 h

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Processamento de Texto..............................................................................................08 h

Folha de cálculos........................................................................................................12 h

II Trimestre

1 . Aplicativos

Criação de apresentações.............................................................................................08 h

Redes........................................................................................................................04 h

2 . Introdução à Metodologia de Trabalho de Projecto

Conceitos básicos .......................................................................................................02 h

Preparação e planifcação de projectos.........................................................................10 h

III Trimestre

3 . Criação de páginas Web

Conceitos básicos..................................................................................................04 h

Técnicas...............................................................................................................16 h

Publicação............................................................................................................02 h

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7. Plano temático 11ª Classe

9.1 Unidade 1

Unidade Temática 1. Aplicativos

Objectivos específicos

ConteúdosCompetências básicas

Carga Horária

Realizar a manutenção adequada ao sistema operativo

Identificar os objectos /funcionalidades

Sistemas operativos

Ø Conceitos

Ø Ambiente de trabalho

Ø Funções e Operações básicas

Ø Organização dos Documentos

Utiliza as funções básicas do Sistema operativo

Organiza gere a informação

4

Elaborar diferentes tipos de texto e com diferentes níveis de complexidade

Processamento de Texto

Ø Iniciação do texto

Ø Área de trabalho

Ø Funções

Produz gere a informação em forma gráfica / actividades artísticas

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Realizar tarefas que implícita ou explicitamente exijam a efectivação de uma serie de cálculos

Folha de cálculos

Ø Iniciação da folha de cálculos

Ø Área de trabalho

Ø Funções

Realiza tarefas que exijam a efectivação de cálculos

Apresenta resultados de cálculos em forma de gráfico.

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Produzir uma apresentação combinando gráfico e texto

Criação de apresentações

Ø Iniciação de apresentações

Ø Área de trabalho

Concebe e faz apresentações usando a aplicação apropriada 8

Identificar a rede e seus componentes

Partilhar a informação

Redes

Ø ComponentesØ Internet e correio electrónicoØ Transmissão de dados

Partilha a informação usando a rede 4

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Ao introduzir os diferentes temas das diferentes unidades, o professor deve fazer uma introdução clara por forma a criar condições para o sucesso das aulas.

Ao longo da leccionação da disciplina, o professor deverá incentivar a interacção com as outras disciplinas, propondo ou fomentando a realização de trabalhos interdisciplinares ou mesmo a realização de trabalhos propostos nas outras disciplinas.

9.1.1 Sugestões Metodológicas para a Unidade 1

A disciplina das TIC’s é baseada em actividades práticas, por isso é necessário levar essa prática aos alunos.

Assim, na 1ª fase de tratamento dos temas, sugere-se aplicação da metodologia da aprendizagem por execução de tarefas.

O professor poderá preparar exercícios sob a forma de fichas de trabalho, onde estejam listadas e discriminadas as tarefas a executar pelo aluno.

Na 2ª fase, preconiza-se a metodologia da descoberta guiada. Sugere-se que o professor prepare uma ficha de trabalho contendo o exemplo do resultado a obter em que são indicados alguns passos para a sua obtenção. É pedido ao aluno que experimente e descubra os procedimentos que estão em falta e os execute a fim de conseguir o resultado pretendido.

Para consolidar o uso das aplicações, o professor poderá utilizar a metodologia da resolução de problemas.

A. Sistemas operativos

O professor poderá solicitar aos alunos a enumerarem os principais componentes de um computador.

O professor apresenta e demonstra as potencialidades dos diversos tipos de programas de software existentes.

O professor apresenta as potencialidades e ferramentas do sistema operativo.

Os alunos devem usar o computador para acompanhar a demonstração do funcionamento global do Sistema Operativo e executar operações básicas , nomeadamente sobre menus , caixas de dialogo, ajuda, programas, ficheiros, atalhos e pastas.

Os alunos com ajuda do professor, devem descrever os elementos que constituem a interface do utilizador.

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Os alunos deverão iniciar um programa de aplicação e abrir um novo documento para compreenderem o funcionamento da gestão de ficheiros.

Os alunos, com ajuda do professor, devem proceder a configuração do computador.

B. Processamento de textos

Para introduzir o Processamento de textos, o professor deve usar o computador para demonstrar o funcionamento global do processador de texto.

Os alunos devem usar o computador para acompanhar a demonstração do funcionamento global do processador de texto e executar operações básicas.

Na consolidação, os alunos poderão realizar um trabalho em grupo cujo tema seja a edição de textos, tendo como objectivos: iniciar um processador de texto, visualizar a janela, navegar nas barras de menu e de ferramentas, criar e guardar um documento e imprimir documentos.

O professor deverá explicar as tarefas sempre com a ajuda do computador e propor aos alunos a realização de um trabalho prático em que tenham de aplicar as técnicas de edição, formatação, estilos e modelos. Esse trabalho poderá servir de base para a avaliação formativa dos alunos.

C. Folha de cálculos

Ao introduzir o ambiente de trabalho da folha de cálculo, a apresentação aos alunos deve ser feita usando o computador (projector de vídeo ou data-show), demonstrando o seu funcionamento.

O professor poderá pedir aos alunos que descrevam sucintamente os elementos que constituem a folha de cálculo.Ao longo das aulas os alunos devem usar o computador para acompanhar a demonstração do funcionamento global da folha de cálculo e efectuar a realização de um trabalho prático em grupo, utilizando exercícios que simulem a realidade das empresas, como por exemplo: elaboração de uma folha de vencimentos de uma empresa; inventário de produtos; vendas mensais; gráficos com dados das vendas mensais.

Na realização de tarefas, ao aluno apenas é fornecido o modelo do resultado a atingir ou o enunciado do problema ou situação que se pretende resolver. Competirá a ele fazer a experimentação e a descoberta dos procedimentos que conduzam ao resultado pretendido.

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Para consolidar os conhecimentos adquiridos, os alunos deverão realizar um trabalho em grupo cujo tema seja a construção de uma folha de cálculo, tendo como objectivos: exemplificar como editar uma folha; inserir e eliminar Colunas, Linhas e Células; modificar a largura das Colunas e a altura das Linhas; utilizar fórmulas e funções para processar números; exemplificar como formatar uma folha; criar gráficos e exemplificar como se trabalha com Listas e Tabelas.

Esse trabalho poderá ser considerado no processo de avaliação.

Os alunos devem usar o computador para exemplificar como se integram no processador de texto e na Web Tabelas e Gráficos elaborados na folha de cálculo.

D. Criação de apresentações.

O professor deve efectuar uma introdução teórica ao ambiente de trabalho do software de apresentações. Na apresentação aos alunos deve fazer-se uso do computador (projector vídeo ou data-show);

Leccionar esta unidade de forma a que os alunos aprendam, fazendo apresentações de trabalhos concretos, que poderão ser de outras disciplinas.Usar o computador para demonstrar o funcionamento global do software de apresentações;

Os alunos devem usar o computador para acompanhar a demonstração do funcionamento global do programa de apresentações e executarem operações básicas, nomeadamente: criar apresentações com o assistente de conteúdo; introduzir e formatar texto; organizar slides; proceder a uma apresentação de slides.

À semelhança dos outros temas, o ensino deste também é eminentemente prático sendo necessário levar essa prática aos alunos. O professor deverá apresentar exemplos usando o computador e propondo aos alunos a realização de um trabalho prático em que tenham de aplicar as técnicas de criação de uma apresentação e executar uma apresentação de slides.

Os alunos deverão resolver fichas de trabalho prático subordindos a temas que sejam de criação, organização e execução de uma apresentação. Os trabalhos devem conter o resultado a obter e indicados alguns passos para a sua obtenção, cabendo ao aluno descobrir os procedimentos em falta.

Sugere-se que os alunos procedam à apresentação oral e electrónica ( projecção de slides ) dos trabalhos efectuados.

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Nesta unidade deverá também ser uma competência a avaliar, a prestação do aluno ou grupo de alunos durante a apresentação dos trabalhos.

E. Redes

Explicar o significado do termo largura de banda no que respeita aos diferentes tipos de ligação à Internet.

A partir da rede da sala de Informática, o professor deve mostrar as vantagens e desvantagens dos computadores estarem ligados em rede.

O professor deve demonstrar a montagem, configuração de placas de rede local e configurar o acesso à internet

A consolidação deste tema deverá ser através da realização de tarefas de configuração de placas de rede e configuração do acesso à internet.

9.1.1.2 Indicadores de desempenho

Explica o conceito de Sistema Operativo

Inicia e termina uma sessão com segurança

Identifica vários métodos de protecção de um Sistema Operativo

Instala e configura periféricos

Cria, edita e formata um texto

Cria tabelas, insere e formata objectos

Usa ferramentas linguísticas

Guarda, imprime documentos

Cria, edita e formata uma planilha

Executa operações matemáticas numa folha de cálculo

Apresenta dados e resultados em forma de gráfico

Cria e organiza apresentações

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Adiciona imagens e elementos multimédia a uma apresentação

Identifica as opções disponíveis para imprimir apresentações em diferentes formatos

Identifica os diferentes componentes necessários para uma ligação à Internet

Identifica as características de diferentes tipos de ligação à Internet

Identifica as características duma rede local e vários tipos de rede

Explica o funcionamento do correio electrónico

Usa correctamente o correio electrónico e Internet respeitando as suas leis de uso.

Obs:. O professor deve privilegiar sempre actividades práticas para que os alunos estejam o máximo de tempo possiível em contácto com o computador, e privilegiar o trabalho em grupo.

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9.2. 11ª classe Unidade 2 Unidade Temática 2 . Introdução a metodologia de trabalho de projecto

Objectivos específicos Conteúdos Competências básicasCarga

Horária

Conhecer o projecto

Conhecer as principais fases do projecto

Conhecer a articulação do projecto

Conceitos Básicos

Ø Conceito de projecto

Identifica um projecto

Desenvolve o espírito de investigação e de responsabilidade

2

Preparação e planeamento de projectos

Ø Fases de projectoØ Articulação do projecto

com os intervenientes e outras iniciativas

Pesquisa, selecciona e organiza a informação para a transformar em projecto, mobilizando saberes culturais, científicos e tecnológicos aplicáveis na relação com a vida quotidiana;

10

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8.2.1 Sugestões metodológicas para a Unidade 2

A. Introdução a metodologia de trabalho de projecto.

O professor poderá realizar uma avaliação diagnostica de modo a poder orientar os alunos na Planificação do seu projecto. Esta avaliação permitirá também ao professor garantir uma gestão diferenciada de diferentes níveis que os alunos apresentam.

Ao introduzir o tema sobre o Trabalho de Projecto, o professor deverá explicar claramente aos alunos o conceito de projecto.

O papel do professor deverá ser o de moderador e de orientador, proporcionando o desenvolvimento da autonomia dos alunos.

O professor deverá desde cedo motivar os alunos sobre possíveis projectos a desenvolver e estimular o trabalho em grupo, salientando que projectos não são apenas os de grandes dimensões.

Os alunos deverão apresentar propostas de realização de projectos (de grupo ou individuais) devendo a escolha dos temas ser feita de acordo com os interesses dos alunos, tendo em conta que poderão ser abordados temas de outras disciplinas e outros assuntos relacionados com os grandes temas mundiais da actualidade.

Os alunos deverão conhecer as fases em que o projecto se vai desenrolar e efectuar uma planificação do trabalho que tenha em atenção os limites do tempo e as condições materiais da escola.

8.2.1.2 Indicadores de desempenho

Estabelece um relacionamento são entre os intervenientes no projecto

Identifica e distribui tarefas e recursos

Elabora e apresenta relatórios.

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9.3 11ª Classe Unidade 3Unidade Temática 3 . Criação de paginas Web

Objectivos específicos Conteúdos Competências básicasCarga

Horária

Conhecer os conceitos de HTML e Hipertexto

Aplicar as técnicas de criação de paginas Web

Criar paginas Web

Conceito básicos

Ø Conceito de HTML e Hipertexto

Ø Conceito de ergonomia e amigabilidade de uma pagina

Ø

Identifica uma pagina Web

Toma medidas preventivas contra incidentes e doenças associadas ao uso do computador

4

TécnicasØ Editores de paginas Web Ø Editores de imagens e

efeitos especiaisØ Ferramentas e utilitários

Cria paginas Web usando editores, e programas de animação.

16

Aplicar as técnicas de implantação de paginas WebConhecer os conceitos de servidor e provedor

Publicação

Ø ConceitoØ Servidor / provedor

Publica paginas Web

Demonstra uma atitude correcta relativamente os Direitos do autor, na criação e publicação de paginas Web

2

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8.3.1 Sugestões metodológicas Unidade 3

A Criação de paginas Web.

Nota: Devera leccionar-se apenas um dos programas de criação de paginas Web a escolha.

Esta unidade é propícia para desenvolver projectos de turma, ou de escola, daí a grande necessidade de haver interacção com as outras disciplinas.

Ao introduzir o tema sobre as técnicas de implantação de páginas na Web, o professor deverá despertar nos alunos a consciência da importância da utilização destas técnicas na actualidade,ilustrar a exposição teórica com exemplos práticos através da utilização de um sistema de projecção vídeo ou data-show.

Fazer referência a alguns exemplos práticos da utilização mais comum dos editores de páginas, imagens e efeitos especiais, programas de animação gráfica e ferramentas.

O professor poderá desde logo motivar os alunos sobre possíveis projectos de criação de páginas Web a desenvolver, e estimular o trabalho em grupo.

Os alunos devem apresentar propostas de realização de projectos de construção de páginas Web (de grupo ou individuais).

O professor deverá apresentar de forma sistematizada os conceitos, fomentando, sempre que possível, o debate com os alunos;

Os alunos deverão utilizar uma aplicação de criação de páginas Web para demonstrar o código HTML.

Os alunos devem usar o computador para acompanhar a demonstração e apresentação de exemplos e iniciarem a construção de uma página Web na qual tenham de aplicar a sintaxe completa HTML.

O tema sobre o ambiente de trabalho finalidades e potencialidades do editor de páginas, deve ser antecedido à semelhança dos outros, de uma breve introdução.

Os alunos devem usar o computador para seguir a demonstração do funcionamento global do software de edição e executar operações básicas.

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Os alunos deverão proceder a realização de um trabalho pratico em que tenham de criar um Web site usando o editor de paginas Web em estudo, que complete todas as aprendizagem efectuadas no mesmo, dando especial relevo a utilização da capacidade multimédia do computador.

Esse trabalho poderá ser individual ou em grupo e ser considerado no processo de avaliação.

8.3.1.1 Indicadores de desempenho

Define a World Wide Web, fornece detalhes sobre a sua utilização e diferencia da Internet.

Explica o funcionamento dos endereços Web.

Explica a utilização do browser para navegação na Web.

Descreve os critérios de avaliação do conteúdo de um Web site.

Utiliza o software de criação de conteúdos para o Web site

Explica o significado do termo propriedade intelectual quando aplicado no contexto das TIC.

Identifica os diversos actos de violação de direitos de autor e as respectivas medidas preventivas.

Identifica as questões legais associadas à troca de informação.

Identifica as medidas mais comuns utilizadas para proteger a privacidade.

9 . Sugestões metodológicas gerais

9.1.1 Métodos

Os conteúdos programáticos serão apresentados através dos métodos: Experimental; Expositivo; Discussão; Debate; Pesquisa (com recurso a utilização de texto, diapositivos, transparências e outros.)

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9.1.2 Estratégias

Os objectivos anteriormente enunciados só podem ser caracterizados através da colocação em prática de propostas metodológicas coerentes com as concepções teóricas defendidas. Nesse sentido destacam-se algumas das principais ideias que estão na base das actividades a desenvolver.

Potenciar actividades de indagação e pequenas investigações, incluindo preferencialmente a utilização de actividades laboratoriais ( sala de informática) e de campo. Privilegiar actividades praticas suscitadas por situações problemáticas abertas que favoreçam a explicitação das concepções previas dos alunos, a formulação e confrontação de hipóteses, a eventual planificação e realização de actividades experimentais e registos de dados, atribuindo uma especial ênfase a introdução de novos conceitos e a sua integração e estruturação. Neste tipo de actividades, o professor deve assumir-se como dinamizador e facilitador, envolvendo os alunos na planificação das actividades práticas.

Estimular o trabalho cooperativo, promovendo um clima de dialogo e de participação, dando oportunidade aos alunos de explicar as suas ideias e tornando-os conscientes das suas concepções e respeitar as dos colegas. Proporcionar a possibilidade de as confrontar entre si e em simultâneo com os modelos científicos para que se verifique uma evolução nas suas representações mentais.

Desenvolver actividades de aprendizagem que integrem na medida do possível, os diferentes conteúdos ao nível dos conceitos, procedimentos e unidades.

Usar as TIC como suporte na pesquisa de informação, no tratamento de dados, na construção de modelos dinâmicos e na comunicação. Salientar, também, as potencialidades que este tipo de ferramentas possui na promoção do trabalho cooperativo.

Valorizar o trabalho pratico como parte integrante e fundamental dos processos de ensino e aprendizagem dos conteúdos de cada unidade. O trabalho prático deve ser entendido como um conceito abrangente que engloba actividades de natureza diversa, que vão desde as que se concretizam com recurso a papel e lápis até as novas Tecnologias. Assim, os alunos poderão desenvolver competências diversificadas.

9.1.3 Actividades

Ao longo do programa são sugeridas diversas actividades que visam a construção e aquisição dos conteúdos programáticos, a nível de conceitos, procedimentos e atitudes. Pretende-se com estas actividades contribuir para criar ambientes de ensino e aprendizagem que permitam aos alunos construir o seu conhecimento.

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Actividades de inquérito – Discussão: Relacionadas com temas do programa. Analises, avaliações e discussões de determinados assuntos. Apresentação de trabalhos; realização de fichas de trabalho; trabalhos de grupo.

Actividades de carácter investigativo: desenvolvimento de trabalhos de pesquisa bibliográfica, realização de observações de campo.

Actividades de discussão: As actividades de discussão podem ser desenvolvidas por exemplo através da projecção de filmes ou analise de excertos de textos, analise e comparação de noticias dos órgãos de comunicação.

Resolução de problemas: È considerada como crucial para o desenvolvimento de capacidades cognitivas complexas, assim como facilitadora da aprendizagem dos alunos uma vez que constitui um veiculo de ligação entre conhecimento académico e não académico ou seja entre conhecimento vinculado pela escola e o dia-a- dia. Existem cinco componentes no processo de resolução de problemas:

Identificação do problema; Definição do problema; Exploração de possíveis soluções; Execução de um plano para obter a solução mais correcta; Olhar e aprender pela avaliação.

Visitas de estudo: As visitas de estudo não devem ser encaradas como sucede muitas vezes segundo uma perspectiva recreativa, mas sim como forma de concretizar o contacto directo entre a escola e o meio envolvente. A não realização de visitas de estudo contribui para a permanência de conhecimentos teóricos dos alunos. As aprendizagens cognitivas em locais fora da escola tendem a ser recordadas por um período mais longo.

9.2 Metodologias especificas

Os alunos ao iniciarem a disciplina de TIC´s na 10ª Classe apresentam níveis diferentes de conhecimento nesta área. Assim no inicio de cada ano lectivo, o professor deverá realizar um teste diagnostico com a finalidade de orientar as suas planificações.

A disciplina de TIC´s tem um carácter predominantemente experimental e pratico. Por isso é necessário implementar metodologias e actividades que incidam sobre a aplicação pratica e contextualizada dos conteúdos, a experimentação, a pesquisa e a resolução de problemas. Neste sentido as aulas deverão privilegiar a participação dos alunos em projectos, na resolução de problemas e de exercícios que simulem a realidade das empresas e instituições ou que abordem temas de outras áreas disciplinares.

A articulação de saberes das varias disciplinas deverá ser posta em pratica através da realização de pequenos projectos que permitam ao aluno encarar a utilização das aplicações informáticas não como um fim mas como uma ferramenta poderosa para facilitar a comunicação, tratamento

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de dados e a resolução de problemas. Sugere-se a realização de projectos colaborativos com alunos de outras escolas ou de outros países, optimizando assim as potencialidades de comunicação via Internet e Correio Electrónico.

O professor devera adoptar estratégias que motivem o aluno a envolver-se na sua própria aprendizagem e lhe permitam desenvolver a sua autonomia e iniciativa.

Propõe-se a adopção de uma metodologia orientada para a prática , a experimentação e pesquisa, flexível as diferentes situações e fases da aprendizagem.

As cargas horárias indicadas para cada unidade deverão ser consideradas como uma sugestão, que será ajustada as características e necessidades especificas de cada Tema / turma.

8. Avaliação

Pretende-se que esta disciplina seja essencialmente prática e experimental, orientada para a formação de utilizadores competentes nestas tecnologias.

Para atingir esta meta, o ensino das TIC´s deverá ser feito em articulação e interacção com as demais disciplinas, por forma a que os alunos sejam confrontados com a utilização das aplicações informáticas mais comuns em contextos concretos e significativos.

Os procedimentos de avaliação dos alunos nesta disciplina têm de ser articulados de forma coerente com o seu carácter eminentemente prático e experimental.

Assim, a avaliação deverá privilegiar o seu carácter formativo e permitir a orientação de processo ensino / aprendizagem.

É fundamental que, no início do ano lectivo, seja realizada uma avaliação diagnostica que permita identificar grupos diferenciados e estabelecer um plano de acção para cada grupo de alunos, não perdendo de vista o desenvolvimento, para todos eles, das competências do ciclo que se encontram definidas neste programa.

Deve ser privilegiada a observação directa do trabalho desenvolvido pelos alunos durante as aulas, utilizando para isso grelhas de observação que permitam registar o seu desempenho nas situações que lhe são proporcionadas, a sua evolução ao longo do ano lectivo, o interesse e a participação, a capacidade de desenvolver trabalho em grupo, a capacidade de explorar, investigar e mobilizar conceitos em diferentes situações, a qualidade do trabalho realizado e a forma como o gere, organiza e auto-avalia.

A avaliação é fundamentalmente contínua, permitindo o registo da evolução do aluno aula a aula e a recuperação, em tempo útil, de qualquer dificuldade. Estão previstos momentos de avaliação

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sumativa, procedendo-se à realização de provas de carácter prático ou teórico-prático que permitam avaliar os conhecimentos adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo do processo de ensino/aprendizagem.

Outra fonte de informação que pode dar um contributo importante para a avaliação reside na concepção, realização, apresentação e discussão em turma de um ou vários projectos interdisciplinares, que permitem a mobilização dos saberes adquiridos na disciplina em função de problemas ou temas de pesquisa que poderão estar ligados a outras áreas do conhecimento.

A classificação a atribuir aos alunos será resultado dos seguintes itens:

Competências e Saberes (75%)

Ø Testes de Avaliação (25%) com componente teórica e prática.

Ø Trabalhos de grupo (20%)

Ø Trabalhos individuais (30%)

Demonstra empenho e responsabilidade na concretização dos trabalhos

Executa tarefas de forma autónoma, mobilizando competências para ultrapassar dificuldades

Evidencia rigor, organização, qualidade e respeita os tempos de execução na realização dos trabalhos

Utiliza adequadamente as TIC´s em contextos diversos

Tem capacidade de investigar, desenvolvendo novas competências pelos seus próprios meios

Manifesta capacidades de inter ajuda na sala de aula.

Atitudes e Valores (25%)

Ø Comportamento

Ø Preservação do Material

Ø Cumprimento das Regras de funcionamento da aula

Ø Participação na aula

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Ø Capacidade de organização

Ø Autonomia

Ø Interesse

Ø Pontualidade, Asseio e Assiduidade

11. Bibliografia

Livros a serem usados nas aulas / Bibliotecas

Tecnologias da Informação e da Comunicação / Aplicações Informáticas

1. Antas A, et al. (2001). Tecnologias - 10º ano Curso Tecnológico de Comunicação. Lisboa: Plátano Editora.

Manual de apoio.

2. Azul, A. ( 2001). Aplicações Informáticas - 11º ano Curso Tecnológico de Informática. Porto: Porto Editora.

Manual de apoio. Desenvolve o ambiente Windows, o processador de texto e a folha de cálculo.

3. Azul, A. (2002). Introdução às Tecnologias de Informação Bloco1. Porto: Porto Editora.Manual de apoio.

4. Azul, A. (2002). Técnicas e Linguagens de Programação - 10º ano Curso Tecnológico de Informática.

Porto: Porto Editora.Manual de apoio.

5. Carneiro, A. (2002). Introdução à segurança dos sistemas de informação. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Livro para professores. Esta obra integra as noções básicas e introdutórias à problemática dasegurança dos sistemas de informação.

6. Ferreira, M. e Sá, D. (2003). Tecnologias - 10º ano Curso Tecnológico de Informática. Porto: Porto Editora. Manual de apoio.

7. Pinto, M. S. (2002). Práticas educativas numa sociedade global. Porto: Edições ASA.

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No início do século XXI, uma das questões educacionais que se coloca com maior pertinência é a da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação nos processos educativos. Esta obra procura colocar em destaque o aparecimento e a contextualização deste problema, bem como descrever algumas das principais abordagens teóricas das práticas educacionais associadas às TIC´s.

8. Sousa, S. (1999). Tecnologias de Informação. O que são? Para que servem? (3º ed. actualizada). Lisboa: FCA – Editora Informática.

Apresenta ao leitor uma abordagem completamente actualizada das T.I; bem como novas soluções: unidades CD-RW e DVD; uma vertente empresarial das T.I.

Sistemas Operativos - pacote de software de produtividade pessoal

9. Beça, V. e Castelo, J. (2001). Fundamental do Windows 2000. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Obra fundamental, com uma linguagem clara e acessível; uma metodologia de ilustração sequencial e abordagem dos temas duma forma gradual e simplificada

10. Beça, V. e Castelo, J. (2001). Fundamental do Windows XP. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Livro especificamente indicado para os utilizadores principiantes.

11. Cox J. et al. (2000). Manual Prático do Office 2000. Lisboa: Texto Editora.O objectivo deste manual é ajudar os novos utilizadores a tornarem-se produtivos rapidamente.Este livro proporciona uma aprendizagem clara e uniformizada, sob a forma de exercícios e aplicações directas e concisas.

12. Gonçalves, V. e Pires, L. (2000). Fundamental do Word 2000. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Contém inúmeras figuras, apresenta em paralelo os comandos em português e em inglês.

13. Gonçalves, V. e Pires, L. (2001). Fundamental do Word XP. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Contém inúmeras figuras, apresenta em paralelo os comandos em português e em inglês.

14. Marques, A. (2001). Guia prático do Microsoft Windows XP. Lisboa: Centro Atlântico.Aborda as novas capacidades da versão XP.

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15. Milheiro, C. e Ribeiro, P. (2000). Domine a 110% o Word 2000 (2ª ed.). Lisboa: FCA – Editora Informática.

Livro para aprender os temas ditos “complicados”, através de explicações simples mas profundas. Inclui comandos avançados e lista completa de teclas de atalho.

16. Neves, J. (2001). Windows XP- Depressa e Bem(2ª ed.). Lisboa: FCA – Editora Informática.Trata-se de um guia por imagens com explicações passo a passo e com comandos apresentados em português e inglês.

17. Neves, J. (2002). Domine a 110% Windows XP. Lisboa: FCA – Editora Informática .4 9

18. Explicações passo a passo do Windows XP, para aprender a trabalhar com as funcionalidades que a nova versão do Windows disponibiliza.

19. Ribeiro P. M. e Milheiro, C. (2001). Domine a 110% o Word XP. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Apresenta em paralelo os comandos em português e em inglês.

Criação de Apresentações

20. Catapult (2000). Microsoft PowerPoint 2000 passo a passo. Lisboa: McGraw-Hill.

21. Esteves, B. (2002). PowerPoint em 60 minutos. Porto: Porto Editora.

22. Sousa, M. (2000). Fundamental do PowerPoint 2000. Lisboa: FCA – Editora Informática.Contém inúmeras figuras, apresenta em paralelo os comandos em português e em inglês.

Internet e Criação de Páginas Web

23. Catapult inc. (2000). Microsoft Internet Explorer 2000 passo a passo. Lisboa: McGraw-Hill.

24. Coelho, P. (1998). Criação de páginas na World Wide Web com HTML 4 & JAVA. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Ensina como construir e publicar páginas HTML na Web.

25. Ferreira, A. M. (1999). Encontrar a informação certa na Web. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Guia para o gigantesco mundo da informação. Para aprender a utilizar vários mecanismos de pesquisa (sapo, aeiou, yahoo, lycos, déjànews, altavista), consoante o tipo de informação de que se necessita.

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Programa de ensino das Tecnologias de Informação e Comunicação_________________________________________________________________________________

26. Figueiredo, B. (2002). Web Design – Estrutura, concepção e produção de sites Web. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Este livro ensina passo a passo a elaborar páginas dinâmicas, atractivas e funcionais, focandose mais no design do que na programação.

27. Worsley, T. (2000). Criar um Website. Porto: Liv. Civilização Editora.Ensina como criar um Website com o Frontpage para utilizadores sem experiência.

Folha de Cálculo

28. Afonso, A. P. (2001). O Guia prático do Excel 2002. Lisboa: Centro Atlântico.29. Aborda as técnicas principais, intermédias e avançadas do Excel.

30. Catapult inc. (2000). Microsoft Excel 2000 passo a passo. Lisboa: McGraw-Hill.

31. Frye, C. (2002). Excel versão 2002 em imagens, Lisboa, McGraw-HillÉ um guia de referência visual, rápida e clara. Através de imagens, permite ao utilizador debruçar-se sobre uma tarefa específica e mostra-lhe, com passos claros e numerados, qual a forma mais fácil de a executar.

32. Oliveira, L. (2001). Excel XP e 2000 – Depressa e Bem. Lisboa: FCA – Editora Informática.

33. Porto Editora (2002). Excel em 60 minutos. Porto: Porto Editora.

34. Ribeiro, P. M. (2000). O Guia prático do Excel 2000. Lisboa: McGraw-Hill.Guia com exemplos práticos e explicação das principais funções.

35. Sousa, M. J. (2002). Domine a 110% o Excel XP. Lisboa: FCA – Editora Informática.Livro para professores. Para aprofundar os conhecimentos através de explicações práticas concretas e aprender na prática as vertentes mais complexas do Excel.

36. Sousa, M. J. (2002). Fundamental do Excel XP. Lisboa: FCA – Editora Informática.

Bases de Dados

37. Azevedo, A. et al. (2002). Desenho e implementação de base de dados com Microsoft Access XP.

Lisboa: Centro Atlântico.Aborda os procedimentos e funcionalidades associados à concepção, implementação e manutenção de uma base de dados.

38. Frye, C. (2002). Access versão 2002 em imagens. Lisboa: McGraw-Hill.

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Programa de ensino das Tecnologias de Informação e Comunicação_________________________________________________________________________________

É um guia de referência visual, rápida e clara. Através de imagens, permite ao utilizador debruçar-se sobre uma tarefa específica e mostra-lhe, com passos claros e numerados, qual a forma mais fácil de a executar.

39. Sousa, S. (2002). Domine a 110% ACCESS XP. Lisboa: FCA – Editora Informática.Livro para aprender, de forma clara e simples, apoiada por centenas de exemplos práticos, a explorar as capacidades avançadas da versão XP. Exemplos e resolução dos exercícios propostos na página desta obra no site da FCA.

40. Viescas, J. (2000). Running Microsoft Access 2000. Lisboa: McGraw-Hill. Manual de referência completo.

Trabalho de Projecto41. Barbier, J. (1993). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora.42. Castro, L. e Ricardo, M. (1993). Gerir o trabalho de projecto. Lisboa: Texto Editora.

Livros a serem adquiridos para a bibliotecas

Baptista, C. (2002). Fundamental dos Sistemas Digitais. Lisboa: FCA – Editora Informática.Este livro debruça-se sobre o funcionamento interno e lógico dos circuitos electrónicos. Aborda, entre outros, os seguintes temas: Sistemas de Numeração; Circuitos Lógicos, Combinatórios e Sequenciais; Memórias.

Gouveia, J. e Magalhães, A. (2002). Curso Técnico de Hardware. Lisboa: FCA – Editora Informática.Livro para professores e alunos que pretendam aprofundar os seus conhecimentos. Apresenta os mais variados componentes de hardware de um computador, o seu modo de funcionamento e as principais diferenças entre eles. Esta obra explica, entre outros, o processo de montagem de um PC.

Edideco (2000). Manual de sobrevivência na Internet. Lisboa: Edideco Editores.Manual editado pela Associação de Defesa do Consumidor. Tem por objectivo explicar termos técnicos; escolher a forma mais vantajosa de se ligar à Internet; ensinar como evitar os vírus; encontrar programas gratuitos...

Ferreira, A. (2002). Dicionet- dicionário da Internet, telecomunicações e TV interactiva, Lisboa, FCA – Editora Informática Livro de referência para conhecer melhor o que significa cada um dos novos termos e expressões utilizados actualmente no âmbito da Internet, telecomunicações e TV interactiva.

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Oliveira, W. (2003). Técnicas para Hackers – soluções para segurança (2ª ed.). Lisboa: Centro Atlântico.Apresenta ao leitor os perigos que a sua informação corre sempre que o seu computador tem algum contacto com o exterior e fornece-lhe soluções para impedir invasões de Hackers.

Porto Editora (2002). Internet em 60 minutos. Porto: Porto Editora.

Vaz, I. (2002). Utilizar a Internet - depressa e bem. Lisboa: FCA – Editora Informática.Este livro pretende fornecer a informação fundamental para aceder à Internet, “navegar” e explorar as potencialidades dos vários serviços da Web, de uma forma rápida e eficiente.

WEBSITES

www.microsoft.com

www.microsoft.com/downloads/ Downloads. Variedade de updates, aplicações gratuitas e versões beta.

www.win2000mag.com Relacionado com o Windows

www.pcworld.com Site da revista.

www.aeiou.pt Índice de pesquisa ( Web) português bastante completo.

www.yahoo.com Índice de referência da Web. Apresenta a informação por assuntos.

www.altavista.com Motor de busca da Web. É uma gigantesca base de dados que armazena todas as palavras existentes na Web e nos Newsgroups.

www.altavista.pt Versão portuguesa do altavista.

www.google.pt Motor de pesquisa.

www.geocites.com

www.terravista.pt

www.sausage.com Editor Hotdog shareware.

www.sq.com Editor Hotmetal shareware.

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http://www.winfiles.com Aplicações de shareware.

http://www.tucows.com Aplicações de shareware.

http://www.ftpsearch.ntnu.no/ftpsearch Aplicações de shareware.

www.winzip.com Compressor / descompressor de referência (praticamente todos os downloads efectuados na Internet vêm comprimidos em formato ZIP).

www.itknowledge.com Site de acesso a informação sobre livros, tutores e manuais técnicos de informática.

www.jasc.com Site oficial do Paint Shop Pro. Permite efectuar o download para a versão shareware; ligações para tutores on-line e picture tubes para download.

www.pspug.org Relacionado com o PSP.

www.toutsurpsp.com Relacionado com o PSP, contém fichas práticas e exemplos de trabalhos realizados no PSP.

www.macromedia.com/sofware/flash Relacionado com o Flash.

www.macromedia.com/br/sofware/flash Site, em português do Brasil, relacionado com o Flash.

www.macromedia.com/sofware/dreamweaver Relacionado com o Dreamweaver.

www.macromedia.com/br/sofware/dreamweaver Site, em português do Brasil, relacionado com o Dreamweaver.

www.corel.com Site oficial do CorelDraw.

www.geocities.com/siliconvalley/horizon/5557/draw/coreldrawmenu.htm

www.ocreat.com/logiciels.htm Este site disponibiliza tutores e exemplos de trabalhos práticos realizados com o CorelDraw.

UNESCO Information and communication technology in education. A curriculum for schools and programme of teacher development (2002)

INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (INDE), Proposta de Estrutura para o Ensino Secundário Geral (2006)

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INDE, Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG) (2007)

Documentos da estrutura dos curriculums dos diferentes pais: Bélgica, Canada, China, Namibia, The Philipines, Portugal, Uganda

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