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Programação Fevereiro-Julho 2015

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Os belOs Dias De aranjuezDe Peter HanDke

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Deixem O Pimba em Paz

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6 a 14 fevdança

CoMPAnhiA oLgA roriz rEtrosPECtiVAco-produção: companhia olga roriz, centro cultural de belém, companhia nacional de bailado, teatro nacional são joão e são luiz teatro municipal

Quando comemora 40 anos de carreira e 20 de companhia, Olga roriz vem ao São luiz, palco que será sempre seu, revisitar um dos mais sólidos, originais e prolíficos percursos da criação portuguesa contemporânea. O mês de Fevereiro assinala o início desta retrospectiva que irá estender-se ao longo de todo o ano em lisboa, alargando-se por todo o país.

companhia Olga roriz é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal/Secretário de Estado da cultura-DGartes

11 a 13 fev

mOstra De excertOs De vÍDeOs Da cOmPanHiaQuarta a sexta a partir das 18h30 TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaSentrada livre (é permitida a entrada na sala apÓs o início da sessão)

introdução ao Princípio das coisas ii, Finisterra ii, 1995Propriedade Privada, 1996anjos, arcanjos, Serafins, Querubins,... E Potestades, Propriedade Pública, 1998Os Olhos de Gulay cabbar, 2000código md8, 2001não Destruam Os Mal-Me-Queres, 2002Jump-Up-and-Kiss-Me, 2003Jardim de inverno ii, confidencial, 2004O amor ao canto Do Bar Vestido De negro, 2005Daqui Em Diante, 2006Paraíso, 2007inferno, 2008nortada, 2009Electra, a Sagração da Primavera, 2010a Sagração da Primavera-Solo, 2013Terra, 2014

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6 e 7 fevdança

A CidAdEsexta e sábado às 21h00Sala PrinciPal; M/12€12 a €15 (com descontos €5 a €10,50)

a pressão, contaminação, alienação e desgaste que as cidades causam no ser humano. Os seus segredos e as relações efémeras que se estabe-lecem entre habitantes. a liberdade perdida da sociedade capitalista. O controlo visível e invisí-vel. as proibições. a perda de tempo. a falta de espaço. O perigo. a solidão. Todos os sinais, memórias e vivências foram matéria viva para a construção de um sentir colectivo traçado por percursos profundamente individuais.

Direcção e figurinos: Olga rorizinterpretação: Maria cerveira, São castro, Bruno alexandre e Bruno alves Selecção musical: Olga roriz e João raposoMúsicas: Korke, Henry Torgue, Max richter, romica Puceanu, John Zorm, autechre, ali Hassan Kuban, Zoe Keating, Kut Killercenário: Pedro Santiago cal Desenho de luz: cristina Piedade Produção áudio: João raposoTécnico de som: Sérgio Milhano Técnico de luz: Manuel alão assistente de cenografia e figurinos: Maria ribeiro assessor da direcção artística: Paulo reis Gestão e digressões internacionais: Joana Martins Produção executiva e digressões nacionais: Vasco MacideProdução e secretariado: Teresa Brito

13 e 14 fevdança

PEtssexta e sábado às 21h00Sala PrinciPal; M/12€12 a €15 (com descontos €5 a €10,50)

PETS é um espectáculo sobre nós, seres afectuosos, facilmente domesticáveis, afeiçoa-dos, dóceis e selvagens, perigosos e cruéis. Falso! É um espectáculo onde nos propomos observar o inatingível. O privado e o público. O quotidiano, a rotina e os hábitos. O silêncio e a solidão. Os lugares apertados. O espaço sem espaço. a acumulação dos detritos. a recicla-gem dos afectos, dos objectos, dos sentidos.

Direcção e figurinos: Olga rorizinterpretação: leonor Keil, Maria cerveira, Marta lobato Faria, Bruno alexandre e Bruno alvesSelecção musical: João raposo e Olga roriz Música: arvo Pärt, Bonobo, Bebe, caverna, carlos Gardel, Eleni Karaindrou, Gotan Project, Joan Jeanrenaud, Jonny Greenwood, Pink Martini, The chemical Brothers, Wax PoeticDesenho de luz: cristina PiedadePós-produção áudio: João raposoTécnico de som: Sérgio MilhanoTécnico de luz: Manuel alãoassistente de cenários e figurinos: Maria ribeiroassessor da direcção artística: Paulo reisGestão e digressões internacionais: Joana MartinsProdução executiva e digressões nacionais: Vasco MacideProdução e secretariado: Teresa Brito

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companhia olga roriz retrospectiva

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16 fevmÚsica

13º FEstiVAL dA EsCoLA sUPErior dE MúsiCA dE LisboA (EsML)segunda a partir das 17h00 Sala PrinciPal E JarDiM DE inVErnO; M/6entrada livre

17h00JarDiM DE inVErnOmúsica de câmara ensemble de saxofonesDirecção: Maestro alberto roque

18h30JarDiM DE inVErnOÓpera Dido e Eneias de h. purcellDirecção musical e encenação: Sílvia Mateus

Dido e Eneias é uma ópera trágica em três actos e um prólogo, com libreto de nahum Tate. a história baseia-se no iV canto da Eneida de Virgílio. a pri-meira apresentação terá sido no ano de 1688 em londres, na escola feminina Josias Priest. a ópera passa-se em cartago e a acção desenrola-se ao longo de um dia. após a chegada de Eneias que procura auxílio depois de ter fugido de Tróia des-truída pelos gregos, a história conta o drama da rainha Dido que, enamorada, se sente abandonada com a partida de Eneias ao deixar cartago para cumprir a sua obrigação de fundar a nova Tróia.

21h00Sala PrinciPalUm Requiem Alemão de johannes brahms (1833-1897)Orquestra Sinfónica Escola Superior de Música de lisboacoro de câmara da ESMl e coro Geral da ESMlDirecção: Maestro Vasco Pearce de azevedo

composto entre 1865 e 1868 e estreado a 18 de Fevereiro de 1869, em leipzig, Um Requiem Alemão foi a primeira composição por Johannes Brahms para grande orquestra, coro e solistas. apesar do nome, não se destina à liturgia, visando a criação de uma obra majestosa, que servisse de meditação sobre a morte, baseada em fragmentos da Bíblia, na versão de lutero. ao escrevê-la numa síntese que une o legado cristão à espiritualidade contemporânea e “laica”, Brahms terá querido homenagear a memória de outro músico genial com quem manteve intensos laços de amizade, robert Schumann, que perdeu a razão em 1854 e veio a falecer, em 1856, num asilo psiquiátrico.

22h30JarDiM DE inVErnOcombo jazz

co-produção: Escola Superior de Música de lisboa e São luiz Teatro Municipal

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19 a 22, 27 e 28 fevteatro

os bELos diAs dE ArAnJUEzde peter handke

Quinta a sábado às 21h00; domingo às 17h30TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; M/14 €12 (com descontos €5 a €8,40) Os Belos Dias de Aranjuez, peça escrita por Peter Handke em francês durante o Verão de 2011, é um diálogo sobre o amor, numa tradição que poderíamos fazer remontar a O Banquete de Platão. Uma mulher e um homem, na cumplici-dade trazida por uma longa intimidade e pela beleza do fim de uma tarde de Verão, falam de amor, da primeira vez, num jardim que é como o primeiro jardim. O homem faz perguntas, de acordo com regras que parece terem sido estabelecidas antecipadamente, como num jogo. Às recordações de amor misturam-se recorda-ções de viagem e descrições do mundo que os rodeia (às vezes ameaçador), que testemu-nham uma atenção excepcional aos sinais da natureza, quase imperceptíveis, e que são indis-sociáveis dos mistérios que o homem e a mulher procuram decifrar. Texto: Peter HandkeEncenação: Tiago GuedesTradução: Maria Manuel Vianaadaptação livre: Joana Frazão, Tiago Guedes e elencoapoio dramatúrgico: Joana Frazãointerpretação: isabel abreu e João Pedro VazDesenho de luz: nuno Meiracenografia e figurinos: Ângela rochaFigurino de isabel abreu: ricardo PretoSonoplastia: Hugo leitão e Ève corrêa-GuedesProdução executiva: Magda Bizarro Produção: Pueblozito em co-produção com lEFFEST e ccB

20 e 21 fev mÚsica

PEdro bUrMEstEr CoM QUArtEto dE CordAs dE MAtosinhossexta e sábado às 21h00JarDiM DE inVErnO; M/6€12 (com descontos €5 a €8,40)

Pedro Burmester, um dos mais conceituados pianistas portugueses dispensa apresentações. O mesmo começa a poder dizer-se do Quarteto de cordas de Matosinhos, formado há apenas sete anos pelos jovens músicos Vítor Vieira e Juan Maggiorani (violinos), Jorge alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo). Entre o muito já produzido, estão dois quintetos: o Quinteto para piano e cordas em mi bemol maior, op. 44, de robert Schumann e o Quinteto com piano em lá maior, op. 81, de antonin Dvořák. São precisamente estas duas obras que voltam a juntar no mesmo palco o Quarteto de cordas de Matosinhos e o pianista do Porto, num programa que contempla ainda obras do mesmo período interpretadas a solo por Pedro Burmester.

Piano: Pedro BurmesterQuarteto de cordas de Matosinhos: Violino: Vitor VieiraViolino: Juan MaggioraniViola: Jorge alvesVioloncelo: Marco Pereira

Produção: Onc – Olga carneiro Produções

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25 fev a 1 marteatro / estreia

PortUgAL, MEU rEMorsoa partir de textos de alexandre o’neillcriação e interpretação ana nave e joão reis

Quarta a sábado às 21h00; domingo às 17h30Sala PrinciPal; M/12€12 a €15 (com descontos €5 a €10,50)

São as palavras de alexandre O’neill que nos levam a uma viagem pelo Portugal dos nossos dias: “algumas palavras de ódio algumas pala-vras de amor / O tapete que vai partir para o infinito / Esta noite ou uma noite qualquer”. Se, em muitos aspectos, O’neill foi um poeta incompreendido e indecifrável, certo é que se tornou um dos grandes nomes do Século XX. Portugal, Meu Remorso é um tributo a partir das inquietações e incertezas, da admiração tida pelo poeta que apostava tudo na vida “mesmo que errada”. Esta noite ou uma noite qualquer, com algumas palavras de ódio e outras de amor, fica o convite para uma viagem ao Portugal infinito de alexandre O’neill.

criação e interpretação: ana nave e João reisDramaturgia: Maria antónia Oliveiraapoio Dramatúrgico: rui lagartinhoMovimento: Félix lozanoEspaço sonoro: Francisco lealVídeo: Patrícia Sequeira e Duarte ElvasDesenho de luz: João cachuloFigurinos: rafaela MaprilProdução executiva: Mónica Talina

Produção: São luiz Teatro Municipal

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5 a 14 marteatro / estreia

do nAtUrAL de W. g. sebalddirecção miguel loureiro

Quinta a sábado às 19h00JarDiM DE inVErnO; claSSiFicaçãO a DEFinir €12 (com descontos €5 a €8,40)

Um espectáculo que desafia três vozes, três actores para os três poemas em prosa que formam Do Natural. Um texto que retrata a dimensão do humano, no confronto com a natureza – a terra, o mar e os astros.Três personagens cronologicamente desfasadas entre si estão apenas ligadas pelo que o autor chama de luz e demência do natural, no fundo mais não será que um questionar da melancolia e da memória ou esquecimento perante a efemeridade da vida.

concepção e direcção: Miguel loureiroassistência: Sara Graçaimagem: Helena nogueira-Silva (Hibou Gris)Desenho de luz: Daniel Worm d’assumpçãoSom: Tiago Martinsinterpretação: Francisco Goulão, Gonçalo Ferreira de almeida e Miguel loureiro

co-produção: 3/Quartos e São luiz Teatro Municipal

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6 e 7 marÓpera / estreia

EstErde antÓnio leal moreira (1758-1819), diogo dias melgás (1638-1700) sara ross (1989)

sexta e sábado às 21h00Sala PrinciPal; M/6€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50€) Em 1786 é apresentada como oratória na corte da rainha D. Maria a história bíblica de Ester, a rainha escolhida pelo rei assuero sem saber que a mesma é judia. O pai adoptivo de Ester, Mordecai, recusa-se a fazer vénias a Hamã, o Primeiro-Ministro e preferido do rei. Hamã, furioso, decide eliminar todos os judeus... Temos aqui uma referência ao Marquês de Pombal e ao Massacre dos Távoras? ao longo da peça o povo de israel canta a Lamentação de Jeremias numa versão polifónica e magnífica. Este é o mote que junta profissionais e alunos do Estúdio de Ópera da ESMl, num projecto de investigação e interpretação para a revitalização da ópera, de modo a torná-la mais apelativa, trazendo ao público uma nova abordagem com base em duas obras-primas portuguesas de diferentes séculos.

composição: antónio leal Moreira,  Diogo Dias Melgás e Sara rosslibreto: Gaetano MartinelliDirecção musical: Jan WierzbaDirecção teatral: luca apreaEstúdio de Ópera da Escola Superior de Música de lisboaDirecção artística, edição e preparação musical: nicholas Mcnaircoro do Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de lisboa Direcção: clara alcobia coelho

co-produção: Escola Superior de Música de lisboa e São luiz Teatro Municipal

13 a 15 marmÚsica / estreia

Pinho VArgAs, FrEntE E VErso orQuestra metropolitana de lisboa e orQuestra de jazz do hot club

sexta e sábado às 21h00; domingo às 17h30Sala PrinciPal; M/6€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50)

antónio Pinho Vargas é um músico e compositor de grande diversidade e coerência, qualidades que o acompanham no seu percurso que tem atravessado diferentes estilos e gerações. Eminente professor e ensaísta, podemos ainda associar a sua obra ao jazz, ao rock e até às bandas sonoras de filmes premiados. neste concerto a Orquestra Metropolitana de lisboa e a Orquestra de Jazz do Hot club trazem ao palco do São luiz a obra de Pinho Vargas, nas suas diversas facetas.

narrador: Marcello UrgegheMaestro Orquestra Metropolitana de lisboa: Wolfgang lischkeMaestro Orquestra de Jazz do Hot clube: luís cunha

co-produção: Orquestra Metropolitana de lisboa, Hot club de Portugal e São luiz Teatro Municipal

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19 a 25 marteatro / estreia

o PEQUEno EyoLFde henrik ibsendrama musicalencenação manuel Wiborg

Quinta a Quarta às 21h00Sala PrinciPal; claSSiFicaçãO a DEFinir€12 a €15 (com descontos €5 a €10,50)

neste espectáculo a tragédia da morte de um filho põe em causa o relacionamento de um casal, abordando temas como a culpa, a respon-sabilidade humana e a possibilidade de reden-ção das personagens. Mediante a não realização individual, o casal deposita os seus sonhos e expectativas na vida do frágil filho. com o ter-rível acidente, sofrem ambos, pai e mãe pela perda do filho e, a certa altura, resolvem retomar sua vida de forma inteiramente nova, juntos. Este O Pequeno Eyolf é um drama em três actos e pertence à última fase de ibsen, considerada pelos críticos como simbolista e mais madura.

“Entre o mundo de ibsen e o nosso a música e o som dos homens tomaram lugar em todos os espaços, envolvendo-nos em todos os gestos. como viver, amar ou fazer o luto rodeado por ininterruptos estímulos sonoros? Situações e palavras são permanentemente contaminadas por entidades sonoras, musicais, pulsantes, em constante realimentação: a música tornou-se o nosso cenário, não há apenas natureza, interior e exterior diluem-se, tudo é tocado por música e som, a morte de um filho, o desgaste do desejo, tudo.”

Texto: Henrik ibsenTradução: Fátima Saadi e Karl Erik SchllhammerEncenação: Manuel Wiborgcenografia e figurinos: luís MouroDesenho de luz: Jorge ribeiroDirecção musical e sonoplastia: luís SousaFotografia: álvaro rosendoDirecção de produção: Manuel Wiborginterpretação: antónio Filipe, carlos antónio, catarina Wallenstein e rita loureiro

Produção: São luiz Teatro Municipal

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20 a 26 marteatro

EntrELinhAsde tiago rodrigues e tÓnan Quito

sexta a Quinta às 19h00FOyEr DO 1º BalcãO; M/12€10 (com descontos €5 a €7)

Tiago rodrigues já escreveu várias vezes para Tónan Quito. agora, tinha que lhe escrever um monólogo mas, por motivos misteriosos, falhou todos os prazos. Foi então que uma série de aci-dentes, tão reais quanto literários, deu origem a Entrelinhas, um espectáculo onde se explica porque é que o espectáculo que estava previsto não aconteceu. retrato da longa e enigmática relação entre o autor e o actor, esta peça é uma picareta a esburacar o muro que divide a reali-dade da ficção. com uma interpretação que lhe valeu a nomeação para o Prémio de Melhor actor do ano pela revista Time Out, Tónan Quito vem ter com o público ao foyer, o lugar onde se espera pelo início dos espectáculos. Porque Entrelinhas também é sobre isso: o que esperamos do teatro. co-criação: Tiago rodrigues e Tónan QuitoTexto: Tiago rodriguesinterpretação: Tónan Quitoconceito de cenário, luzes e figurino: Magda Bizarro, Tiago rodrigues e Tónan QuitoProdução executiva e imagem: Magda Bizarroassistência de produção: rita Mendesapoio técnico: amarílis Felizes

Produção: Mundo Perfeito©

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27 a 29 marmÚsica

13ª FEstA do JAzzdo são LUizsexta das 21h30 às 02h00sábado e domingo das 14h30 às 02h00Sala PrinciPal, JarDiM DE inVErnO E TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; M/6 passe: €15 (1 dia), €25 (2 dias), €30 (3 dias); passe jÚnior/dia (até 18 anos): €7,5

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Todos os anos a Festa do Jazz passa pelo São luiz. Mais de uma centena de músicos dos combos das escolas de todo o país apresentam--se no Jardim de inverno e competem pelo mais relevante prémio nacional do género: o reconhe-cimento dos seus pares. Em todos os palcos e um pouco por todo os cantos do Teatro que gosta de se deixar invadir ouvimos as novas realidades da música improvisada que se faz entre nós. Fruímos também dos grandes instru-mentistas que inscreveram já o seu trabalho na história do jazz em português. São dias intensos com todas as gerações do jazz nacional, das escolas aos mais consagrados, vividas por um público tão fiel quanto dotado de espírito crítico. Esta é a maior demonstração, dentro da música improvisada, de uma consciência colectiva aguda tão cara a Portugal.

Organização: associação Sons da lusofoniaDirecção artística: carlos MartinsProdução Executiva: luís Hilário

co-Produção: associação Sons da lusofonia e São luiz Teatro Municipal

escolas de mÚsica

conservatório – Escola de Artes da madeira, conservatório de música de coimbra – curso profissional de instrumentista de jazz, Escola de jazz do barreiro, conservatório de música da jobra, Academia de música de Alcobaça – Escola Secundária D. Inês de castro de Alcobaça, Interartes, tone music School, Escola de jazz Luiz villas-boas / Hot clube de Portugal, jbjAzz cLUbE, Sítio de Sons, Academia valentim de carvalho – Porto

shoWcases

ESmAE – Escola Superior de música e Artes do EspectáculoESmL – Escola Superior de música de LisboaULL – Universidade Lusíada de Lisboa

masterclasses

Leo Genovesetony malaby

programa

27 mar

► LinA nybErg QUintEt ► rEinEr tEMPLE + orQUEstrA dE

JAzz do hot CLUb dE PortUgAL ► CoMbo ULL

28 mar

► André sAntos► giLEno sAntAnA ► JoEL siLVA► EnsEMbLE sUPEr ModErn ► gEnoVEsE / CAbAUd / WiLLiAMs ► CoMbo dA EsCoLA

dE JAzz do hCP (2014)

29 mar

► KAJA drAKsLEr► dEUx MAisons ► dEsidério LázAro► ritA MAriA E AFonso PAis► André MAtos trio + tony MALAby

13ª festa do jazz do são luiz

Nota: programação sujeita a alterações

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31 mar e 1 abr mÚsica

CiCLo ExPLorAtório dE MúsiCA trAdiCionALterça e Quarta a partir das 21h00JarDiM DE inVErnO; M/6€7 sem descontos

O Ciclo Exploratório de Música Tradicional reúne seis projectos musicais recentes que, apaixona-damente pegam nesse espólio valiosíssimo – a nossa tradição – mas que não hesitam em lhe dar novas, garridas e excitantes roupagens.

co-apresentação: Ocarina Music e São luiz Teatro Municipal

31 mar 21h00JarDiM DE inVErnO

tAnirAlisboa | folk/ rockMarcadamente folk, mas com influências do rock e das músicas do mundo, os Tanira criam uma sonoridade que os distingue ao construí-rem uma ponte entre as raízes tradicionais e a música contemporânea. Voz: cristina correia; Flautas, gaita galega, gaita irlandesa e vozes: Miguel Quitério; Bouzouki, guitazouki e guitarra: rui cunha; Baixo: Tiago da Fonseca; Percussão: andré PintoTécnico de som: Mike

21h45JarDiM DE inVErnO

LUís PEixoto coimbra | folk/ electrónicaMulti-instrumentista, músico e produtor de coimbra, luis Peixoto, cria uma nova abordagem de interacção entre o cavaquinho e a electrónica, Modelando uma imagem sonora baseada numa combinação de elementos de electrónica, dançá-veis e o som acústico do cavaquinho português.

cavaquinho: luís Peixoto

22h15JarDiM DE inVErnO

ChArAngApt/ espanha | folk/ electrónicaVencedores do Prémio Megafone SPa/2014, charanga é um projecto de criação e perfor-mance de música electrónica fortemente ligado à folk nacional, integrando músicos de várias origens. São a surpresa em que gaitas-de-foles, samplers e violinos, contribuem de igual forma para a desconstrução da tradição.

Voz e percussão tradicional: rui aires; Gaita-de-foles e voz: João cleto; Violino e coros: andré neto; Vídeo: Marta Verde Baqueiro; Técnico de som: David Pereira

1 abr 21h00JarDiM DE inVErnO

orbLUAalgarve | folkEste grupo de Faro parte de gravações algarvias de Giacometti ou de lenga-lengas populares para uma música aventureira, muitas vezes experimental, sempre inesperada. Um  concerto onde se cruza o experimentalismo, o tradicional e o contemporâneo. Voz, baixo, concertina, cana rachada e violoncelo: inês Graçacabaça de água, adufe, darbouka, glockenspiel, percussões variadas: nuno Murta; Voz, gaita-de-foles, gralha, banjo, harpa, bodhrán, piano, melódica, concertina, duduk, sanfona, loop station: carlos norton; Técnico de som: Vasco ribeiro

22h00JarDiM DE inVErnO

Pé nA tErrAporto | folk tradicionalnascidos no Porto, os Pé na Terra transformam a música folk numa celebração absoluta de modernidade. com uma afinidade única com o público é uma das bandas com mais consis-tência da nova abordagem à música tradicional. Voz, acordeão, percussões: cristina castro; Guitarra, braguesa, percussões, voz: Hélio ribeiro; Sopros, gaita-de- -foles galega e transmontana, gralha, adufe: ricardo coelhoBaixo, voz, percussões: Sónia Midões; Bateria tradicional, adufe, tar, bilha, sanzula, darbuka: Tiago Soares

23h30JarDiM DE inVErnO

dJ António PirEs São por norma sessões que incluem sempre muita world music e que desta vez nos convi-dam a uma viagem pelas últimas cinco décadas da música portuguesa mais dançável e de raiz.

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8 a 18 abrteatro / estreia

o MEU irMão. théo E ViCEntE VAn gogha partir da obra de judith perrignonencenação e dramaturgia teresa faria

Quarta a sábado às 21h00; domingo às 17h30TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; claSSiFicaçãO a DEFinir€12 (com descontos €5 a €8,40)

Em O Meu Irmão. Théo e Vincent Van Gogh celebra-se a genialidade de Vincent Van Gogh e a profunda relação de afecto com seu irmão Théo, a partir de quem, aliás, tudo é perspecti-vado: o poder da criação, o convívio com o território da loucura, a assustadora luta pela sobrevivência e a incapacidade de viver após o suicídio de Vincent. Judith Perrignon foi jornalista no Libération, para além de ter escrito ensaio e romance. aqui dá-nos um texto preciso, documentado mas também intemporal.

Texto: Judith PerrignonTradução: José Mário SilvaEncenação e dramaturgia: Teresa Fariaapoio à dramaturgia: João Maria andrécenografia: rita abreuFigurinos e adereços: José antónio TenenteDesenho de luz: nuno Meiraconsultor para a música: luís do amaral alvesFotografia: rita carmoassistente de produção: cláudia do Valeinterpretação: Sérgio Praia

co-Produção: Margarida Mendes Silva e São luiz Teatro Municipal

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10 a 26 abrteatro / estreia

doCE PássAro dA JUVEntUdEde tennessee Williamsencenação jorge silva meloartistas unidos

Quarta a sábado às 21h00; domingo às 17h30Sala PrinciPal; claSSiFicaçãO a DEFinir€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50)sessão lgp: domingo, dia 19

Uma actriz que envelhece e enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz,  chance Wayne, que a conduz de volta à sua terra natal. É domingo de Páscoa, mas nada vai ressurgir, não haverá ressurreição. Mas todos procuram voltar a um passado feliz que um dia teve lugar.

Enquanto decorre uma sórdida manobra política. Uma das peças mais secretas de Tennessee Williams – e como tantas vezes a derrota perante o tempo, o derradeiro voo do pássaro da juventude? Texto: Tennessee Williams Encenação: Jorge Silva MeloTradução: José agostinho Baptista assistência: leonor carpinteiro e nuno Gonçalo rodriguescenografia e figurinos: rita lopes alves Som: andré PiresDesenho de luz: Pedro Domingos Produção executiva: João Meirelesinterpretação (por ordem de entrada em cena): Maria João luís, rúben Gomes, rafael Barreto, Pedro carraca, américo Silva, nuno Pardal, isabel Muñoz cardoso, catarina Wallenstein, Vânia rodrigues, Pedro Gabriel Marques, Simon Frankel, Eugeniu ilco, Tiago Matias, Mia Tomé, alexandra Pato, rui rebelo, Tiago Filipe, Francisco lobo Faria, andré loubet e Vasco Barroso e a participação de João Vaz.

co-produção: artistas Unidos, Teatro nacional de São João e São luiz Teatro Municipal

artistas Unidos é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da cultura/ DGartes

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chance (avançando para o proscénio) — Não vos peço piedade, só peço a vossa compreensão – não, nem isso – não. Apenas que me reconheçam a mim dentro de vós próprios, e ao inimigo, o tempo, em todos nós.

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20 e 21 abrmÚsica

PEÇAs FrEsCAs 2015escola superior de mÚsica de lisboa

segunda e terça a partir das 18h30JarDiM DE inVErnO; M/6entrada livre

criado em 2002 pelo professor luís Tinoco e dirigido desde 2011 pelo professor Sérgio azevedo com o apoio de uma task-force com-posta por alunos voluntários, o projecto Peças Frescas é um laboratório que permite aos alunos da Escola Superior de Música de lisboa experi-mentar o resultado das suas criações musicais. Uma das grandes deficiências do ensino da composição em Portugal era, em tempos ainda não muito afastados, a quase impossibilidade de audição da música escrita durante o curso, nomeadamente fora do contexto académico. ao envolver os alunos de composição, instru-mento e canto, bem como a direcção da Escola Superior de Música de lisboa, Peças Frescas vem criar e estabelecer novos diálogos entre criadores e divulgadores da música e aqueles que a dão a conhecer ao público. aposta forte essencial para uma formação artística que se pretende dinâmica e completa.

co-apresentação: Escola Superior de Música de lisboa e São luiz Teatro Municipal

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conferÊncia

A sALVAÇão do MUndo cinco (peQuenas) conferÊnciasde nuno artur silva e convidados

sábado às 15h30JarDiM DE inVErnOentrada livre

1. a Política;2. a cultura;3. O Público e o Privado;4. Materialidade e Transcendência;5. O Mundo e a sua Salvação.

coordenação: nuno artur SilvaProdução executiva: Produções Fictícias

co-produção: Produções Fictícias e São luiz Teatro Municipal

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23 a 25 abrteatro

osLo – FUCK thEM ALL And EVErything WiLL bE WondErFULde mickaël oliveira co-criação mickaël oliveira e nuno m cardoso

Quinta a sábado às 21h00TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; claSSiFicaçãO a DEFinir12€ (com descontos €5 a €8,40)

Oslo – fuck them all and everything will be wonderful é sobre ”tudo” o que não retrata: a relação entre uma mãe, de cuidados obsessivos e a sua filha, cujo estado é enig-mático. ambas vivem numa casa, longe da cidade, visitada por várias pessoas, uma amiga da família e quatro homens com funções distintas. Todos tentam satisfazer as vontades da casa. O espectáculo é sobre o que escapa ao retrato: uma tentativa de viver sem a perda.

Depois de Boris Yeltsin, co-produzido pelo colectivo 84, cão Danado e pelo São luiz Teatro Municipal (2012), apresentado no Teatro nacional São João e no Teatro académico de Gil Vicente, Oslo – fuck them all and everything will be wonder-ful é o segundo projecto de parceria entre o dramaturgo Mickael de Oliveira e o encenador nuno M cardoso, em regime de co-criação. Oslo é uma reescrita de O Que é Teu Entregou aos Mortais, texto que venceu o Prémio nova Dramaturgia Maria Matos 2006.

co-criação: Mickaël Oliveira e nuno M cardosoTexto: Mickaël Oliveiracenografia: José capelaDesenho de luz: rui MonteiroFotografia cartaz: Falckinterpretação: albano Jerónimo, Mónica calle e raquel castroProdução: Stage One

Parceiros: companhia Olga roriz, Mala Voadora e Teatro académico de Gil Vicenteco-produção colectivo 84 e cão Danado

colectivo 84 e cão Danado são estruturas financiadas pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado dacultura/ DGartes

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25 abr, 16 mai, 6 junmÚsica

ConCErto ModErno escola de mÚsica do colégio modernodirecção césar viana

sábados às 17h30JarDiM DE inVErnO; M/6preços a definir

O Concerto Moderno é uma orquestra de cordas formada por jovens instrumentistas da área de lisboa, com um projecto artístico sólido e ambicioso no campo da música clássica. aborda repertórios de muitas épocas, do bar-roco aos nossos dias, sem ideias feitas e com vontade de descobrir novos caminhos, mesmo nas obras mais frequentemente tocadas. Em quase todos os concertos há solistas convi-dados sempre músicos de reputação internacio-nal que podem trazer novas perspectivas e ambições sempre renovadas a este colectivo.

Solistascarla caramujo, soprano (25 abr)iddo Bar-Shai, piano (16 Mai)Fernando Miguel Jalôto, cravo (6 Jun)

Orquestra: Bernardo aguiar, Tomás Soares, inês Saraiva, Francisco Silva, David alves, catarina lopes, Joana Borges, Eliana Magalhães, Joana antunes, Miguel Vasconcelos, Sandra raposo, Beatriz raimundo, Hugo Estaca, Ângela carneiro, carlota ramos, Francisco Viana

Direcção: césar Viana

co-apresentação: concerto Moderno e São luiz Teatro Municipal ©

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30 abrpoesia e mÚsica

isto não é UM rECitAL dE PoEsiAde nuno artur silva e sérgio godinho

Quinta às 22h30JarDiM DE inVErnO; M/6€10 (com descontos €5 a €7)

Sérgio Godinho e nuno artur Silva, com os seus convidados, trocam leituras e canções e falam das letras e dos poemas de amores e combates que mais os marcaram no mundo da língua Portuguesa. E de como as vozes nesses poemas e canções dão corpo aos seus manifestos.

concepção e apresentação: nuno artur Silva e Sérgio Godinhoconvidados: Mitó Mendes (a naifa) e noiservDesenho em tempo real: antónio Jorge GonçalvesProdução executiva: Produções Fictícias

co- produção: Produções Fictícias e São luiz Teatro Municipal

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7 a 17 maiteatro

héCUbAo soFriMEnto dEsMEdidoa partir de eurípides encenação fernanda lapa

Quarta a sábado às 21h00; domingo às 17h30Sala PrinciPal; claSSiFicaçãO a DEFinir€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50)

num acampamento de mulheres prisioneiras de guerra, em qualquer lugar do mundo, no passado e no presente, a velha Hécuba perdeu a sua pátria e quase todos os seus filhos. Os senhores da guerra sujeitando-a a um sofrimento desmedido, transformam-na de um ser humano bom e justo numa cadela vingadora de olhos de fogo. a violência gera violência e o sofrimento em excesso a degradação. Ontem e hoje.

Hécuba: carla Galvãocassandra: Margarida cardealPolixena: Filomena cautelaServa: nuna livhaberclitemnestra: Fernanda lapa coro: Fernanda lapa, Filomena cautel, inês cru, Margarida cardeal, Sandra de Sousa, nuna livhaberExpectro de Polidoro: Vasco Batista Ulisses: luís GasparPolimestor: luís GasparTaltíbio: Vasco Batistaagamémnon: afonso Molinar

Tradução: José luís coelho e Fernanda lapaDramaturgia e encenação: Fernanda lapacenografia e figurinos: antónio lagartocoreografia e assistência de encenação: Marta lapaSonoplastia: Pedro costa e Sérgio HenriquesDirecção de produção: ruy Malheiro

co-produção: Escola de Mulheres e São luiz Teatro Municipal

Escola de Mulheres é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da cultura/ DGartes

6 a 16 maiteatro / estreia

FALtA UMA PEÇA de nuno artur silva, nuno costa santos, susana romana e andré e. teodÓsio

Quarta a sábado às 21h00TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS;claSSiFicaçãO a DEFinir12€ (com descontos €5 a €8.40)

Quatro autores à procura de uma peça que procuram recriar, colando fragmentos de textos que vão encontrando.

Direcção: andré E. TeodósioProdução executiva: Produção Fictícias

co-produção: Produções Fictícias e São luiz Teatro Municipal

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18 a 24 maiteatro marionetas

FiMFA Lx15 – FEstiVAL intErnACionAL dE MArionEtAs E ForMAs AniMAdAsdirecção artística: luís vieira e rute ribeiro

de segunda a domingo (vários horários)Sala PrinciPal, JarDiM DE inVErnO E TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; claSSiFicaçãO a DEFinir

O FiMFa lx – Festival internacional de Marionetas celebra este ano 15 anos, 15 edições.Um dos mais importantes pontos de encontro internacionais do teatro de marionetas contem-porâneo apresenta reputados artistas mundiais, afirmando-se nacional e internacionalmente, como um espaço de programação contemporâ-nea e alternativa. no Teatro São luiz, um dos espaços principais de apresentação, os espectá-culos programados contêm as características que têm definido o FiMFa, inovação, originali-dade, criatividade e o insólito, numa grande diversidade de técnicas, que estabelecem liga-ções entre a marioneta e outros campos artísti-cos. Esta é uma edição especial que pretende revelar o poder criativo destes artistas, a que chamamos marionetistas, que criam e manipu-lam objectos e criaturas inanimadas de múltiplas formas, combinando até ao infinito a tradição e a modernidade. O FiMFa lx15 decorre entre 7 e 24 de Maio em vários locais, em lisboa.

Parceiro estratégico: EGEacco-produção: a Tarumba – Teatro de Marionetas, Maria Matos Teatro Municipal, Museu da Marioneta, Teatro nacional D. Maria ii e São luiz Teatro Municipal

a Tarumba-Teatro de Marionetas é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da cultura/ DGartes e apoiada pela câmara Municipal de lisboa

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19 maimÚsica

orQUEstrA gErAÇão sistEMA PortUgALgala de solidariedade

terça às 21h00Sala PrinciPal; M/6preços a definir

O Projecto Orquestra Geração é inspirado no Sistema nacional das Orquestras Juvenis e infantis da Venezuela que tem na Orquestra Sinfónica Simón Bolívar o seu expoente máximo de qualidade, e que há mais de 38 anos integra nos seus agrupamentos (mais de 200 orques-tras juvenis locais) crianças e jovens com pro-blemas de insucesso e abandono escolar e com dificuldades de integração social.

Este projecto, um dos 50 identificados como Boas Práticas pela comissão Europeia (rEGEa), contribui de forma inovadora para a inserção e desenvolvimento de crianças e jovens prove-nientes de meios sociais mais desfavorecidos. na área Metropolitana de lisboa existem cerca de doze orquestras locais. a responsabilidade pedagógica e artística do projecto é da Escola de Música do conservatório nacional, a par de um processo de parceria entre algumas câmaras Municipais, Ministério da Educação e parceiros privados.

programa 1ª parte: Orquestras Geração com convidados 2ª parte: Orquestras Geração da amadora, loures, lisboa, intermunicipal do atlântico (Sesimbra, Sintra, Oeiras) e Orquestra GerajazzDirecção: Maestro Olivetti

13 jun e 27 junmÚsica / estreia

ProJECto orQUEstrA gErAÇãosistEMA PortUgALfestival de orQuestras municipais geração

sábados às 17h30JarDiM DE inVErnO; M/6entrada livre

Música de jovens para jovens ou o desafio de mostrar os resultados de um projecto que usa a música como elemento para a integração e o sucesso escolar de muitas crianças e jovens. nos repertórios trazem algumas das mais impor-tantes obras clássicas, para públicos de todas as idades.

O Projecto Orquestra Geração é inspirado no Sistema nacional das Orquestras Juvenis e infantis da Venezuela, que tem na Orquestra Sinfónica Simón Bolívar o seu expoente máximo de qualidade, e que há mais de 38 anos integra nos seus agrupamentos (mais de 200 orques-tras juvenis locais) crianças e jovens provenien-tes de bairros problemáticos com problemas de insucesso e abandono escolar e com dificuldades de integração social. na área Metropolitana de lisboa existem cerca de doze orquestras locais.

a responsabilidade pedagógica e artística é da Escola de Música do conservatório nacional.

co-apresentação: Orquestra Geração e São luiz Teatro Municipal

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3 a 14 jun (excepto 8, 11 e 12)teatro

UM iniMigo do PoVode henrik ibsendirecção tÓnan Quito

terça a sábado às 21h00; domingo às 17h30Sala PrinciPal; claSSiFicaçãO a DEFinir€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50)

nesta obra, ibsen expõe de uma forma directa e crua a colisão do indivíduo com o colectivo; a ruptura de um homem que descobre uma verdade e confrontando-a com a cidade aper-cebe-se de que esta, manipulada pela imprensa e pelo poder, prefere viver na mentira. 

autor: Henrik ibsenDirecção artística: Tónan Quitointerpretação: Filipa Matta, isabel abreu, João Pedro Vaz, Miguel loureiro, Pedro Gil e Tónan Quito cenografia: F. ribeiroDesenho de luz: Daniel WormFigurinos: José antónio TenenteProdução executiva: Stage Oneresidências: O Espaço do Tempo, Teatro Viriato e Espaço alkantaraapoio às residências: Truta

co-produção: Stage One, Teatro Viriato e São luiz Teatro Municipal

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18 a 20 junmÚsica / fado

FAdos E tUdocomissariado por aldina duarte

Quinta a sábado Sala PrinciPal, JarDiM DE inVErnO E TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; M/6

Em plenas Festas de lisboa’15, aldina Duarte é a anfitriã de um programa intenso, divertido e inesperado. O humor, a poesia, a dança e o cinema, redescobrem-se na sua relação com o fado, património do mundo. Ou então, é o fado que se revê dançado, filmado, dito, glosado e também, claro, cantado e tocado. Em cada dia, na Sala Principal, no Jardim de inverno e no Teatro-Estúdio Mário Viegas, alguns dos melho-res fadistas juntam-se a um elenco de cúmplices numa série de momentos únicos, numa lingua-gem intimista e despojada. São Fados e Tudo…

Programa a anunciar

Produção: radar dos Sonsco-produção: EGEac – Festas de lisboa e São luiz Teatro Municipal

2 a 12 julteatro / estreia

MAtEi Por AMorde nuno gil

Quinta a sábado às 21h00; domingo às 17h30TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS;claSSiFicaçãO a DEFinir€12 (com descontos €5 a €8,40)

Matei por Amor é uma fábula que questiona os clichés da família (aparentemente) funcional, a base da tragédia grega. Os mesmo conflitos repetem-se ao longo dos tempos e desenvol-vem-se com epílogos semelhantes: ciúmes, vinganças, desavenças, matricídios, infanticí-dios. Matei por Amor usa dos mitos da tragédia e coloca-os no nosso presente, na realidade do nosso país e na situação que vivemos. Que geração nos espera perante esta disfuncionalidade familiar que vivemos hoje?

conceito, encenação e espaço cénico: nuno Gil Dramaturgia: criação colectiva a partir de Ésquilo e nicky Silver interpretação: carla Galvão, Flávia Gusmão, Martim Pedroso, Mónica Garnel, nuno Gil, Tânia alves e Tiago BarbosaDirecção técnica e desenho de luz: Paulo SantosVídeo: Sérgio cruzDesenho de som e música original: rui rebelocoreografia e movimento: Vera ManteroFotografia e registo fotográfico: alípio PadilhaProdução: Bruno reis

co-produção: nova companhia e São luiz Teatro Municipal Projecto apoiado pela Fundação calouste Gulbenkian

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24 a 28 junteatro / revista à portuguesa

troPA-FAndAngA UMA rEVistA à PortUgUEsA do tEAtro PrAgAde pedro penim, j. m. vieira mendes, andré e. teodÓsio, cláudia jardim, diogo bento, diogo lopes, joana barrios, joana manuel e joão duarte costa

Quarta a sábado às 21h00; domingo às 17h30Sala PrinciPal; M/12€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50)

a estrutura cerrada do Teatro de revista é utilizada pelo Teatro Praga para comemorar duas efemérides coincidentes e separadas por várias décadas: os 40 anos do fim da Guerra colonial e os 100 anos do início da Primeira Guerra Mundial. Depois da estreia em 2014, no Teatro nacional D. Maria ii, o Teatro Praga repõe este espectáculo, obrigando-se a seguir o princípio de actualização permanente imposto pelo Teatro de revista, de modo a estar mais próximo dos dias em que acontece.apresentados nos teatros de feira de Paris, em princípios do Séc. XViii, os primeiros espectácu-los de revista consistiam numa revisão burlesca e caricata de acontecimentos e figuras que se tinham destacado nos doze meses anteriores. É este o modelo que se acha importado em Portugal, a partir dos anos 50 do século XiX. Da regeneração de 1851 à revolução de 1974 é possível seguir a par e passo, através de rábulas e canções, a trajectória de um país. a sua estrutura cerrada e intocável é utilizada pelo Teatro Praga para comemorar duas efemé-rides coincidentes e separadas por várias

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décadas: os 40 anos do fim da Guerra colonial e os 100 anos do início da Primeira Guerra Mundial. Em tempos de paz, o Teatro Praga faz-se à história para desenterrar memórias que não domina, num espectáculo de guerra, a preto e branco, que, sem ironia, procura o modo mais justo para tempos conturbados em que os pas-sados e as geografias se misturam unidos por uma batalha com uma só bala presa por uma guita. Um espectáculo histórico, com história a pontapé, que passa a revista às tropas ao som de música para levantar a moral da pátria presa na mata e trincheiras.

Textos: Pedro Penim, J. M. Vieira Mendes, andré E. Teodósio, cláudia Jardim, Diogo Bento, Diogo lopes, Joana Barrios, Joana Manuel e João Duarte costaDirecção: Pedro Penim, J. M. Vieira Mendes e andré E. Teodósiointerpretação: José raposo, andré e. Teodósio, cláudia Jardim, Diogo Bento, Diogo lopes, Filipa cardoso, Joana Barrios, Joana Manuel e João Duarte costaatracção do fado: Filipa cardosocorpo de baile: andré Garcia, Jenny larrue, Travis Walker e Vicente Trindadecenografia: José capela Telões: Barbara says..., João Pedro Vale e nuno alexandre, Pedro lourenço e Vasco araújo.Figurinos: Joana BarriosDesenho de luz: Daniel Worm D assumpção Desenho de som: carlos casadoMúsicas originais: Sérgio GodinhoOrquestrações: João Paulo Soarescoreografia: João dos Santos Martinsassistência de encenação: cátia nunesassistência geral: rita MoraisProdução: Elisabete Fragoso, catarina Mendes, cristina correia

co-produção: Teatro nacional D. Maria ii, Teatro Praga, Mc93co-apresentação: Teatro Praga, Teatro Municipal do Porto – rivoli e campo alegre e São luiz Teatro Municipal

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3 a 12 julmÚsica

dEixEM o PiMbA EM PAzbruno nogueira, manuela azevedo e orQuestra metropolitana de lisboa

Quinta a sábado às 21h00; domingos às 17h30Sala PrinciPal; M/6€12 a €15 (com descontos €5 a 10,50)

Passou um ano e meio desde que nasceu o Deixem o Pimba em Paz no São luiz, um pro-jecto que encontrava arranjos musicais de jazz e pop para músicas pimba. E era para ter ficado por aí. Mas cedo ganhou mais corpo do que a medida planeada e espalhou raízes por todo o país numa digressão para lá do imaginado. Surge então a ideia de nos espalharmos ao comprido com mais pessoas em palco.

Depois de em 2011 ter trabalhado com a Orquestra Metropolitana, ficou a promessa do reencontro. Voltar sempre ao lugar onde se foi feliz. E é assim que chegamos novamente ao São luiz, lá está, com a Orquestra Metropolitana, mas desta vez com o Mário laginha que convidei para nos ajudar nos arran-jos. infelizmente para a carreira dele, aceitou. Música pimba e Orquestra Metropolitana: é isto. E o resto seja o que cada um quiser. Bruno nogueira

ideia original e direcção: Bruno nogueiraarranjos e direcção musical: Filipe Melo e nuno rafael arranjos para orquestra: Filipe Melo e Mário laginhaapoio na concepção: Miguel Esteves cardoso Som: nelson carvalho luz: luís Duarteroadie: antónio Gomes Figurinos: isabel carmonainterpretação: Bruno nogueira, Manuela azevedo, Filipe Melo, nuno rafael e nelson carvalho

Orquestra Metropolitana de lisboaDirecção: Maestro cesário costa

co-produção: Orquestra Metropolitana de lisboa, Força de Produção e São luiz Teatro Municipal

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PREÇÁRIO€7 ADULTOS (50% CARTÃO MARIA & LUIZ ) €3 CRIANÇAS

GRUPOS ESCOLARES€3 CRIANÇAS (ENTR ADA GR ATUITA PAR A PROFESSORES E ACOMPANHANTES)

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21 fevmÚsica / estreia

PEdro bUrMEstEr E QUArtEto dE CordAs dE MAtosinhos sábado às 16h00JarDiM DE inVErnO; M/6

Pedro Burmester, um dos mais conceituados pianistas portugueses junta-se ao Quarteto de cordas de Matosinhos num concerto único dedicado aos mais novos. Está dado o primeiro passo para um namoro entre a música clássica e os ouvintes do futuro.

Piano: Pedro BurmesterQuarteto de cordas de Matosinhos: Violino: Vitor VieiraViolino: Juan MaggioraniViola: Jorge alvesVioloncelo: Marco Pereira

Produção: Onc – Olga carneiro Produções

18 a 22 marmÚsica

As QUAtro EstAÇÕEs de antonio vivaldialis ubbo ensemble

Quarta a sexta às 10h30 para escolassábado às 16h00; domingo às 11h00TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; M/6

O alis Ubbo Ensemble apresenta As Quatro Estações de antonio Vivaldi (Veneza, 1678 – Viena, 1741), uma das mais importantes compo-sições da música barroca, numa versão adap-tada para quarteto de cordas. a narração é de Teresa Macedo, o texto de José antonio abad Varela e as ilustrações de Emilio Urberuaga, a partir de um álbum editado em Portugal pela Kalandraka.

Texto: José antonio abad Varelaintérpretes: alis Ubbo Ensembleilustrações: Emilio Urberuaganarração: Teresa Macedo

Produção: alis Ubbo Ensemble

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15 a 19 abrexposição / mÚsica/ dança

C_Vibescuta sonora e performance

Quarta a sexta às 10h30 e às 14h30 para escolassábado às 16h00; domingo às 11h00 JarDiM DE inVErnO; M/6

O c_Vib são 4 esculturas sonoras e um convite à contemplação (inter) activa. O público é desafiado a ver, ouvir e a tocar o som. Material ou imaterial? É também um espectáculo/ concerto protagonizado por uma bailarina e um músico, em torno do mundo mágico destas esculturas que se revelam também instrumentos de tocar e dançar.

Electrónica ao vivo: Simão costaDança: yola Pinto Produção e agenciamento: Stage One

Projecto produzido por MãoSimMão, co-financiado financiado pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da cultura/ DGartes com o apoio do Pavilhão do conhecimento/ ciência Viva

27 a 31 maidança / estreia

PoEirA dE EstrELAsYola pinto e noiserv

Quarta a sexta às 10h30 para escolassábado às 16h00; domingo às 11h00TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS; M/6

Poeira de Estrelas é uma viagem que pretende devolver a experiência de descoberta e de mara-vilhamento. a partir de gestos, movimentos e materiais elementares o público é convidado a fazer parte do espectáculo, experimentando-o por dentro. Poeira de Estrelas explora a ideia de que todos somos feitos de matéria estelar, desde o mais pequeno átomo à imensidão do universo.

coreografia e interpretação: yola PintoMúsica: noiservconcepção plástica: Sara Franqueiraapoio à dramaturgia: rui catalãoProdução: Tânia M. Guerreiro / Produções independentesco-produção: São luiz Teatro Municipal

Espectáculo criado no âmbito do projecto Viagem na Terra

Projecto Financiado pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da cultura / DGartes

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Electrónica ao vivo: Simão costaDança: yola Pinto Produção e agenciamento: Stage One

Projecto produzido por MãoSimMão, co-financiado financiado pelo Governo de Portugal – Secretário de Estado da cultura/ DGartes com o apoio do Pavilhão do conhecimento/ ciência Viva

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1 junteatro / livro / visita guiada especial para escolas

AtiVidáriosessão tragicÓmica em dois patos com os autores andré letria e ricardo henriQuesoficina teatrada por madalena marQues

segunda às 10h30entrada livre sujeita a marcação

aTiViDáriO é o nome da colecção da editora Pato lógico, em que cada livro fala de um tema em formato de abecedário, através de referên-cias artísticas, históricas, científicas ou filosófi-cas. aTiViDáriO TEaTrO é um livro e uma visita guiada aos bastidores do Teatro São luiz, no Dia Mundial da criança e pode ser uma ferramenta de aprendizagem e, sobretudo, de divertimento, aproximando pais e filhos, alunos e professores.

autoria: andré letria e ricardo HenriquesOficina teatro: Madalena MarquesEditora: Pato lógico

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EQUiPAdirecção artísticadirecção executivaaida Tavaresprogramação mais novos Susana Duarte adjunta direcção executiva Margarida Pachecosecretariado de direcçãoOlga Santosdirecção de produçãoTiza Gonçalves (Directora)Susana Duarte (adjunta)Mafalda SebastiãoMargarida Sousa Diasdirecção técnicaHernâni Saúde (Director) João nunes (adjunto)Iluminaçãocarlos Tiagoricardo camposricardo JoaquimSérgio JoaquimMaquinistasantónio Palma cláudio ramosPaulo MiraVasco Ferreira Somnuno Saiasricardo Fernandesrui lopessecretariado técnicoSónia rosadirecção de cenaJosé calixto Maria Távora Marta Pedroso ana cristina lucas (assistente)direcção de comunicaçãoana Pereira (Directora)Elsa Barãonuno SantosDesign GráficoSilva Designersbilheteiracidalina ramosHugo HenriquesSoraia amarelinhofrente de casaletras e Partiturascoordenaçãocarla Pignatelliinês Macedoassistentes de salacarolina Serrão Domingos TeixeiraFilipa MattaHelena MalaquiasHernâni Baptistainês GarciaJoão cunhaSara FernandesSara GarciaSofia Martinscarlos ramos (assistente)segurançaSecuritaslimpezaastrolimpa

público em ger al 1OS SÁBADOS DE CADA MÊS

ÀS 11H00

Duração 1h (aprox.);lotação limitada a 20 pessoas

Bilhete normal €2Entrada livre: crianças (<10) e

Portadores do cartão Maria & luizreservas: tel: 213 257 650 /[email protected]

grupos escolares e visitas técnicas 2AS E 4AS SEGUNDAS-FEIR AS

DE CADA MÊS ÀS 10H30

Duração 1h (aprox.); lotação 1 turma; Entrada livre

sujeita a inscrição prévia.; inscrições para tel: 213 257 648 /

[email protected]

O Teatro São luiz reserva-se o direito de não realizar a visita,

caso haja incompatibilidade com outras actividades do Teatro.

VisitAs gUiAdAs

público em ger al SÁBADOS DE CADA MÊS

gUiAdAs

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ContACtostel. 213 257 640 rua antÓnio maria cardoso, 381200-027 [email protected]

CoMo ChEgArcoordenadas gpsn38º 42.5364 , W0009º 8.5531´parQues de estacionamentolarGO caMõEScHiaDO (larGO DO carMO)comboiocaiS DO SODrÉ metroBaiXa-cHiaDOautocarros58, 790eléctricoE28

lugares para espectadores com mobilidade reduzidaa Sala PrinciPal, O TEaTrO-ESTúDiO MáriO ViEGaS E O JarDiM DE inVErnO SãO TOTalMEnTE acESSíVEiS POr ElEVaDOrES.

ESTaciOnaMEnTO DiSPOníVEl Para ESPEcTaDOrES cOM MOBiliDaDE cOnDiciOnaDa

sessões com interpretação em língua gestual portuguesanos espectáculos de teatro assinalados no programa.rEcOMEnDa-SE a MarcaçãO PrÉVia aTÉ 7 DiaS anTES Da SESSãO.

biLhEtEirAhorárioTODOS OS DiaS DaS 13H00 ÀS 20H00EM DiaS DE ESPEcTácUlO, aTÉ 30 MinUTOS DEPOiS DO iníciO DO MESMO.

reservasTEl. 213 257 [email protected]

bilheteira onlineWWW.TEaTrOSaOlUiZ.PT WWW.BilHETEiraOnlinE.PT 

outros locais de vendaMaria MaTOS TEaTrO MUniciPal

dEsContos50% MaiOrES DE 65 anOS, ESTUDanTES, DESEMPrEGaDOS, PESSOaS cOM DEFiciência E acOMPanHanTE, PrOFiSSiOnaiS DO ESPEcTácUlO

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€5  menOres De

30 anOs

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P u b l i c i Da D e

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briOcantina DO cHiaDOcinema iDealDas flOresembaixaDa POrtuguesaequaDOr bar e bistrÔfábulaskaffeHausinstitutO macrObiÓticO De POrtugallOja Da HerDaDe DO freixO DO meiO – mercaDO Da ribeirarOyale cafÉsanta gulasPinacHtaberna POrtuguesatO b. tO burguer Or nOt tO burguertrevOzebras DO cOmbrO

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o ChiAdo VAi Ao tEAtro.CoM 20% dEsConto.

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