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    Programaode

    autmatos

    (aut10)

    ProgramaoProgramaodede

    autmatosautmatos

    (aut10)(aut10)

    Concepo

    de

    um

    Automatismo

    ConcepoConcepo

    dede

    umum

    AutomatismoAutomatismo

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    Caractersticas de um automatismo

    Automatismo :

    Dispositivo que permite que um sistemafuncione de forma autnoma, sendo a

    interveno do operador reduzida aominimo indispensvel.

    Vantagens :

    4 Simplifica o trabalho do operador

    4 Retira do operador tarefas complexas,perigosas, pesadas, ou indesejadas.

    4 Alteraes aos processos de fabrico

    4 Qualidade constante de fabrico

    4 Aumento de produo4 Economia de matria prima e energia

    4

    Estrutura de um automatismo

    Estrutura :

    4 Entradas : Dispositivos que recebem informaes dosistema a controlar. Botoneiras, sensores, comutadores,fins de curso, etc.

    4 Sadas : Dispositivos actuadores e sinalizadores.Motores, vlvulas, lmpadas, displays, etc.

    4 Lgica : Bloco que define as caractersticas defuncionamento do automatismo

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    Implementao de um automatismo

    4 Estudo prvio4 Especificaes4 Escolha da soluo tcnica

    4 Preparao4 Execuo de esquemas4 Documentao4 (Desenvolvimento do programa)

    4 Execuo4 Montagem4 (Instalao do programa)4 Testes

    4 Concluso4 Colocao em servio4 Explorao

    Mtodos grficos para representao da lgica

    4 Diagrama de contactosEste mtodo de representao, implementa a sequncia lgica usando contactos colocados emsrie e em paralelo, tal como num esquema elctrico. O smbolo de contacto ligeiramentealterado como se pode ver nas figuras seguintes.

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    Mtodos grficos para representao da lgica

    4 Esquema elctrico

    4 Diagrama de contactos

    Mtodos grficos para representao da lgica

    4 Diagrama lgicoEsta representao do automatismo, implementa a lgica, usando circuitos lgicos E e OU.Para representar o mesmo circuito do exemplo anterior, teriamos :

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    Mtodos grficos para representao da lgica

    4 GRAFCETO GRAFCET uma representao grfica das

    especificaes funcionais de um sistema de controlo e podeser aplicado a qualquer sistema lgico de controlo de

    processos industriais

    Um sistema pode geralmente ser dividido num blocooperativo e num bloco de controlo. O bloco operativoexecuta determinadas operaes que so ditadas pelo blocode controlo. A unidade de controlo, por sua vez, recebefeedback do bloco operativo por forma a manter-seactualizada da evoluo do processo.

    Quando se pretende usar o GRAFCET, devemos ter emconsiderao o bloco de controlo. Para o representarusamos uma sucesso alternada de ESTADOS eTRANSIES.

    Mtodos grficos para representao da lgica

    4 GRAFCET - Processamento linear

    Os estados do processo esto dispostos em linha.Independentemente das condies do processo, este constade uma sucesso de passos que se executam sempre, e namesma sequncia.

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    Mtodos grficos para representao da lgica

    4 GRAFCET - Processamento alternativo

    A determinada altura do processo, asequncia pode tomar caminhos alternativosde acordo com as condies estabelecidas.Estas condies, no entanto, tm deassegurar que s uma das alternativas se

    pode verificar.

    4 GRAFCET - Processamento paralelo

    Em determinado momento do processo, asequncia pode tomar dois ou mais caminhosque se vo executar em paralelo; ao serexecutada a transio, em vez de se activarum s estado, activam-se dois ou mais emsimultneo. O nmero de estados nos vrios

    ramos pode ser diferente, ou sendo igual, noimplica que em todos os ramos a transio deestado se verifique em simultneo.

    4 GRAFCET - Resumo

    Um processo sequencial geralmente constade uma mistura destes trs tipos de

    processamento.

    Mtodos grficos para representao da lgica

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    AutmatosProgramveisAutmatosAutmatos

    ProgramveisProgramveis

    Entradas

    Sad

    as

    CPU

    Memria

    Fonte deAlimentao

    Estrutura de um autmato programvel

    4 Do ponto de vista do utilizador, o autmato uma "caixapreta" que processa informao.

    4 Os Controladores Lgicos Programveis (PLC's) podemapresentar aspectos fsicos diferentes, diferentes

    performances e custos muito dspares; no entanto, os seuselementos constituintes so fundamentalmente os mesmos.

    4 Sendo um equipamento capaz de controlar processos,naturalmente dispe de dispositivos de aquisio e sada deinformaes. Sendo tambm um equipamento

    programvel, integra um microprocessador e umamemria para guardar o programa. Para alimentar oscircuitos atrs descritos, existir tambm uma fonte dealimentao. Finalmente, para que possa ser introduzido o

    programa e para que possa existir um dilogo bsico para oexterior, dispe tambm a possibilidade de ligardispositivos de programao.

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    Programaode

    Autmatos

    ProgramaoProgramaodede

    AutmatosAutmatos

    Ficha tcnica - CPM1-10CDR-A

    4 Ficha tcnicaModelo : CPM1-10CDR-AAutmato compacto

    Entradas : 6 digitais ( 24 Vdc )Sadas : 4 por rel (2A/24Vdc -220VacAlimentao : 220 VacConsumo : 30 W mx.

    Expansibilidade : At 90 entradas/sadasMemria de prog. : FLASHROM de 4kB

    Conjunto de instrues : 135Rels internos:

    Sem reteno : 68*16Com reteno : 20*16

    Words de dados : 1024 com retenoTemporizadores e contadores : 128

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    reas de memria - CPM1-10CDR-A

    rea Smbolo GamaRels Internos IR Words:000 a 019 e 200 a 231

    Bits :00.00 a 019.15 e 200.00 a 231.15

    Rels Especiais SR Words:232 a 255Bits :232.00 a 255.15

    Rels Auxiliares AR Words:AR00 a AR15Bits :AR00.00 a AR15.15

    Rels com Reteno HR Words:HR00 a HR19Bits :HR00.00 a HR19.15

    Temporizadores e Contadores TC TC000 a TC127Rels de Comunicao LR Words:LR00 a LR15

    Bits :LR00.00 a LR15.15Rels Temporrios TR TR00 a TR07 (S Bits)Memria de Dados DM Leitura/Escr.:DM0000 a DM1023

    S leitura :DM6144 a DM6655Memria de Programa UM 4 Kbytes

    reas de memria - CPM1-10CDR-A

    4 Rels InternosSo usados para controlar os pontos de entradas/sadas, outros bits, temporizadores, contadores e

    para guardar dados temporriamente. No retm o estado no caso de uma falta de alimentao,ou uma mudana do modo de operao. So acessiveis como bits ou canais.

    4 Rels EspeciaisContm clocks, flags, bits de controlo e status do sistema

    4 Rels Auxiliares

    Contm bits de controlo e informao de recursos do autmato. Retm o seu estado durante aausncia de alimentao.

    4 Rels com retenoSo usados para guardar e memorizar dados (bits ou canais) quando o autmato desligado.

    4 Memria de dadosSo usados para memorizao e manipulao de dados. Retm os dados durante a ausncia dealimentao. Parte desta rea utilizada para setup do autmato.

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    4 Temporizadores e ContadoresSo usados para definir temporizadores e contadores. Quando usados como operandos dasinstrues LD(NOT), AND(NOT) e OR(NOT) informam o estado dos contadores e

    temporizadores com o mesmo endereo.

    4 Rels de comunicaoRels dedicados ao intercmbio de informao entre autmatos. Podem ser usados como rels detrabalho.

    4 Rels temporriosSo usados para guardar de forma temporria estados de condies de execuo. Estes bits s

    podem ser usados nas instrues LD e OUT.

    4 Memria de programa usada para guardar o conjunto de instrues que constitui o programa do autmato. O nmeromximo de instrues que pode ser introduzido nesta memria, depende do tipo de instruesusadas.

    reas de memria - CPM1-10CDR-A

    reas de memria - CPM1-10CDR-A

    4 Rels EspeciaisA rea de rels especiais uma continuao da rea de rels internos e ocupa os endereos247.00 at ao 255.07. A seguir enumeram-se alguns dos rels especiais mais relevantes.

    4 253.08 - Flag de alarme de bateria. Este rel vai a ON quando a bateria de backup damemria est na fase terminal de vida.4 253.13 - Rel sempre a ON4 253.14 - Rel sempre a OFF4 253.15 - Rel de 1 scan. Este rel encontra-se a ON durante a execuo do primeiroscan, passando em seguida a OFF.4 254.00 - Clock com perodo de um minuto. Este rel est continuamente a oscilar (ON-OFF) sendo o perodo de oscilao de um minuto e o duty-cycle de 50% ( o tempo a ON igual ao tempo em OFF )

    4 254.01 - Clock com perodo de 0,02 segundos

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    reas de memria - CPM1-10CDR-A

    4 Rels Especiais (continuao)

    4 255.00 - Clock com perodo de 0,1 segundos4 255.01 - Clock com perodo de 0,2 segundos4 255.02 - Clock com perodo de 1 segundo4 255.03 - Flag de erro (ER) na execuo de uma instruo4 255.04 - Flag de Carry (CY)4 255.05 - Flag de maior que. Este rel altera o seu estado sempre que executada umafuno de comparao.4 255.06 - Flag de igual a. Este rel altera o seu estado sempre que executada umafuno de comparao.4 255.07 - Flag de menor que. Este rel altera o seu estado sempre que executada umafuno de comparao.

    Consola de programao

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    Consola de programao

    4 Teclas numricasSo as teclas brancas, numeradas de 0 a 9. Estas teclas so usadas paraintroduzir valores numricos. Tambm so usadas, associadas tecla

    FUN para programar funes especiais.

    4 Tecla CLREsta tecla utilizada para limpeza do display. Possui outras funesquando utilizada em determinadas sequncias de teclas.

    4 Teclas de operaoEstas teclas amarelas so usadas na edio do programa.

    Consola de programao

    4 Teclas de instruesExcluindo a tecla SHIFT, as restantes teclas cinzentasservem para introduzir as instrues do programa ouespecificar reas de memria. A tecla SHIFT permiteaceder s funes superiores das teclas com duplafuno.

    Permite selecionar uma funo especial.

    Instruo SHIFT REGISTER ( tambm pode ser programada com FUN + 10.

    Nega o estado de um rel (bit).

    Instruo AND (E lgico).

    Instruo OR (OU lgico).

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    Consola de programao

    4 Teclas de instrues ( continuao)

    Instruo CONTADOR.

    Instruo LOAD usada para iniciar uma condio ou bloco lgico.

    Instruo de OUTPUT. Permite transferir um valor lgico para um rel.

    Instruo TEMPORIZADOR.

    Especifica um rel temporrio

    Especifica um rel ou canal de LINK

    Especifica um rel ou canal com reteno de memria

    + Especifica um canal de rels internos

    + Especifica um rel ou canal auxiliar

    Consola de programao

    4 Teclas de instrues ( continuao)

    Especifica um canal de memria de dados

    Especifica um endereamento indirecto, quando usado com DMs

    Especifica uma constante numrica

    + Especifica o contacto de um rel

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    Consola de programao

    4 Selector de modoPermite controlar o modo de funcionamento do autmato, bemcomo as funes possiveis com a consola de programao.

    4 Modo RUNEste modo utilizado para a execuo normal do programa. Neste modo possivel amonitorizao de dados, mas a sua alterao no permitida.

    4 Modo MONITORNeste modo o programa executado tal como acontece no modo RUN, mas permite amonitorizao das instrues do programa on-line, assim como monitorizar e alterardados.

    4 Modo PROGRAMNeste modo o programa no executado. utilizado para programao, bem comolimpeza ou alterao de reas de memria,

    Operao da consola de programao

    4 Introduo da PASSWORDPara aceder s funes da consola, necessrio introduzir uma password.

    Sempre que aparece no display a mensagem PASSWORD deve digitar-se a seguinte sequnciade teclas.

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    Operao da consola de programao

    4 Limpeza da memriaPara se inicializar a memria de dados e de programa, deve-se executar a seguinte sequncia deteclas em modo PROGRAM :

    4 Visualizao e limpeza de mensagens de erroQuaisquer mensagens de erro que se encontrem em memria, devem ser apagadas. (Presume-seque as causas que originaram o seu aparecimento foram eliminadas). Para visualizar umamensagem deve digitar-se a seguinte sequncia :

    Para anular a presente mensagem e visualizar a seguinte (se houver) deve premir-se a tecla

    Operao da consola de programao

    4 Insero de instruesPara inserir uma instruo num programa j em memria dever proceder da seguinte forma :

    Linha que antecedea posio a inserir.

    4

    Eliminao de instruesPara retirar uma linha de instruo num programa em memria dever executar a seguintesequncia de teclas :

    Linha a apagar

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    Operao da consola de programao

    4 Busca de contactosPode-se efectuar a busca de um determinado contacto sem percorrer todo o programa com asteclas de incrementao / decrementao. Para tal dever proceder da seguinte forma :

    4 Repetir a buscaQuando se faz SRCH, procurado no programaautomticamente o contacto pedido. Se existir,ento aparece no visor a linha do programa coma primeira ocorrncia. Para procurar novasocorrncias, basta premir novamente a teclaSRCH. Quando no existirem mais contactosiguais aparece no display a ltima linha

    programada

    Operao da consola de programao

    4 Monitorizao de um rel possivel monitorizar o estado de um rel executando a seguinte sequncia de teclas aps se terlimpo o display com a tecla CLR.

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    + Fora o rel a OFF

    4 Monitorizao de um rel (continuao)

    ps ter executado a sequncia de teclas descrita

    para o rel 20000 dever visualizar o estado domesmo tal como indicado na figura.

    4 Alterao do estado de um relQuando estiver a monitorizar o estado de um rel pode alterar o seu estado atravs daconsola de programao.

    Coloca o rel a ON Coloca o rel a OFF

    necessrio ter em ateno que desta forma a consola no se sobrepe lgica doprograma ou ao estado real da entrada fisica! Para que a consola se sobreponha dever ser

    utilizada a seguinte sequncia de teclas :

    + Fora o rel a ON

    Operao da consola de programao

    Operao da consola de programao

    4 Monitorizao de uma word (canal) possivel monitorizar o contedo de uma word executando a seguinte sequncia de teclas aps seter limpo o display com a tecla CLR.

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    Operao da consola de programao

    4 Monitorizao de uma word ( continuao )Depois de executada a sequncia de teclas dever aparecer no display (Ex. canal LR01).

    4 Alterao do contedo de uma wordEstando a monitorizar o contedo de uma word possivel alter-lo. Para tal dever proceder daseguinte forma :

    Digitando 7654 seguido de , altera o contedo do canal LR01 para o valor digitado

    Instrues de tratamento lgico

    4 Instrues bsicas ( LD, OUT, END, AND, OR, NOT )Num esquema de contactos temos a possibilidade de colocar rels em srie, em paralelo, operarcom rels negados e/ou vrias combinaes entre estas hipteses.

    4 LD - usada para iniciar uma linha lgica ou bloco com o status do bit especificado.

    4 OUT - Transfere o resultado das condies lgicas que antecedem esta instruo para obit especificado.

    4 END(01) - Indica o fim do programa. imprescindivel o seu uso.

    4 AND - Realiza um E lgico com o bit especificado.

    4 OR - Realiza um OU lgico com o bit especificado.

    4 NOT -Nega o estado do bit ao qual est associado.

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    Instrues de tratamento lgico

    4 Exemplo de um esquema de contactos e codificao em linguagem mnemnica

    4 Pretende-se que o estado da sada 010.00 seja igual ao estado da entrada 000.00.

    O esquema de contactos para o funcionamento de acordo com esta especificao ser :

    A codificao em linguagem mnemnica deste esquema ser :

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 OUT 010.0000002 END(01)

    Instrues de tratamento lgico

    4 Exemplo de um esquema de contactos e codificao em linguagem mnemnica (cont.)

    4 Para programarmos este simples programa, deveremos proceder seguinte sequncia :

    4 Instalar a consola de programao no autmato4 Ligar a alimentao4 Colocar o comutador existente na consola em modo PROGRAM4 Digitar a sequncia de PASSWORD (ver manuseamento da consola)4 Limpar a memria de programa do autmato (ver manuseamento da consola)4

    Digitar cada linha da mnemnica (lista de instrues) tal como se indica a seguir :

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    Instrues de tratamento lgico

    4 Exemplo de um esquema de contactos e codificao em linguagem mnemnica (cont.)

    4 Usando as teclas com as setas, percorra as linhas do programa, confirmando as

    instrues introduzidas.4 Se tudo estiver correcto, passe o comutador do estado do autmato para o modo RUN4 No havendo anomalias, o sinalizador de RUN no frontal do autmato deve acender.4 Verificar o correcto funcionamento do programa, activando a entrada 000.00; o estadoda sada 010.00 deve acompanhar o estado da entrada.

    4 Nota :

    4 Aps a introduo de cada linha no se esquea de validar a linha com

    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo AND (exemplo)

    4 Pretende-se implementar um circuito lgico que activa a sada 010.02 do autmato, s seas entradas 000.00 e 000.01 e 000.02 estiverem activas (a ON).

    O esquema de contactos equivalente ser :

    A codificao em linguagem mnemnica deste esquema ser :

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 AND 000.0100002 AND 000.0200003 OUT 010.0200004 END(01)

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    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo NOT (exemplo)

    4 Pegando no exemplo anterior, pretende-se que a sada 010.02 fique activa se as entradas

    000.00 e 000.02 estiverem a OFF e a entrada 000.01 estiver a ON.

    O esquema de contactos equivalente ser :

    A codificao em linguagem mnemnica deste esquema ser :

    Endereo Instruo Dados00000 LD NOT 000.00

    00001 AND 000.0100002 AND NOT 000.0200003 OUT 010.0200004 END(01)

    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo OR (exemplo)

    4 Pretende-se implementar um circuito lgico que active a sada 010.03 quando a entrada000.01 estiver a OFF ou quando as entradas 000.02 ou 000.03 estiverem a ON.

    O esquema de contactos equivalente ser :

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    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo OR (exemplo)

    A codificao em linguagem mnemnica deste esquema ser :

    Endereo Instruo Dados00000 LD NOT 000.0100001 OR 000.0200002 OR 000.0300003 OUT 010.0300004 END(01)

    Instrues de tratamento lgico

    4 Instrues bsicas ( AND LD, OR LD )As instrues AND LD e OR LD permitem estabelecer a ligao entre blocos lgicos

    4 AND LD - Realiza um E lgico entre dois blocos lgicos

    4 OR LD - Realiza um OU lgico entre dois blocos lgicos

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    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo AND LD (exemplo)

    4 Pretende-se implementar um circuito, capaz de activar a sada 010.00 sempre que a

    entrada 000.00 ou 000.01 estiver a ON e a entrada 000.02 ou 000.03 estiver a ON

    O esquema de contactos equivalente ser :

    4 Instruo AND LD (exemplo)

    A programao deste esquema de contactos implica que faamos um tratamento diferentedo circuito. Assim vamos dividir o circuito em dois blocos A e B.

    Instrues de tratamento lgico

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    4 Instruo AND LD (exemplo)

    A linguagem mnemnica correspondente ser :

    Instrues de tratamento lgico

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 OR 000.0100002 LD 000.0200003 OR 000.0300004 AND LD00005 OUT 010.0000006 END(01)

    Tudo se passa como se estivessemos a programar dois blocos lgicos independentes, e osligssemos no fim em srie (com a instruo AND LD).

    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo OR LD (exemplo)

    4 Pretende-se implementar um circuito, capaz de activar a sada 010.00 sempre que asentradas 000.00 e 000.01 estiverem a ON ou as entradas 000.02 e 000.03 estiverem a ON

    O esquema de contactos equivalente ser :

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    4 Instruo OR LD (exemplo)

    A programao deste esquema de contactos implica, tal como no caso anterior, um

    tratamento diferente do circuito. Vamos dividir o circuito em dois blocos A e B.

    Instrues de tratamento lgico

    4 Instruo OR LD (exemplo)

    A linguagem mnemnica correspondente ser :

    Instrues de tratamento lgico

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 AND 000.0100002 LD 000.0200003 AND 000.0300004 OR LD

    00005 OUT 010.0000006 END(01)

    Tudo se passa como se estivessemos a programar dois blocos lgicos independentes, e osligssemos no fim em paralelo (com a instruo OR LD).

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    Utilizao da memria temporria (TR)

    4 Utilizao de TRsO TR, serve para guardar temporriamente o estado lgico de um ponto do circuito onde este seramifica. Esse valor lgico seguidamente lido para programar o restante circuito.

    4 Nos autmatos existem 8 rels temporrios4 So destinados converso de um esquema de contactos para lista de instrues4 Em cada malha pode-se usar um mximo de 8 TRs4 No mesmo programa pode-se repetir o uso dos TRs4 No devem ser usados como rels internos

    4 Utilizao de TRs (exemplo)

    Utilizao da memria temporria (TR)

    4 Utilizao de TRs (exemplo)A listagem mnemnica correspondente (lista de instrues) ser :

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 AND 000.0100002 AND 000.0200003 OUT TR000004 AND 000.0300005 OUT TR1

    00006 AND 000.0400007 OUT 010.0000008 LD TR100009 AND 000.0500010 OUT 010.0100011 LD TR000012 AND 000.0600013 OUT 010.0200014 END(01)

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    Funes IL(02) e ILC(03)

    4 Funes de Interlock (IL(02)) e Interlock Clear (ILC(03))

    4 A instruo IL(02) est sempre associada instruo ILC(03), sendo esta ltima sempre

    antecedida pela primeira.4 Quando a condio lgica de execuo da funo IL(02) estiver a ON, oprogramma inserido entre IL(02) e ILC(03) no afectado.4 Quando a condio lgica de execuo da funo IL(02) estiver a OFF, o programainserido entre IL(0) e ILC(03) comporta-se como se cada uma das malhas tivesse emsrie uma condio de execuo a OFF.Ou seja, as instrues de OUT tomam o estado OFF, os temporizadores soresetados, os contadores e os bits associados funo KEEP(11) no so afectados,mantendo o seu valor. As restantes funes no so executadas.Os operandos das instrues so resetados.

    Funes IL(02) e ILC(03)

    4 Funes de Interlock (IL(02)) e Interlock Clear (ILC(03)) (exemplo)

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    Funes IL(02) e ILC(03)

    4 Funes de Interlock (IL(02)) e Interlock Clear (ILC(03)) (exemplo)

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 AND 000.0100002 AND 000.0200003 IL(02)00004 LD 000.0600005 OUT 010.0200006 LD 000.0300007 IL(02)00008 LD 000.0400009 OUT 010.0000010 LD 000.05

    00011 OUT 010.0100012 ILC(03)00013 END(01)

    Circuito com realimentao

    4 Comando de um motorPretende-se ligar um motor(contactor na sada 010.00)utilizando uma botoneira deSTART de impulso (entrada000.00) e uma botoneira deSTOP normalmente fechada(entrada 000.01).

    220Vac

    Alimentaodo motor

    START

    STOP

    MOT

    OR

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    Circuito com realimentao

    4 Comando de um motor (continuao)O esquema de contactos que dever contemplar a realimentao poder ser representado como :

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.00

    00001 OR 010.0000002 AND NOT 000.0100003 OUT 010.0000004 END(01)

    4 Lista de instrues

    4 Esquema de contactos

    Funes de SET e RESET

    4 Funes de SET e RESET

    4 Estas instrues permitem manipular o estado de um bit, activao e desactivaorespectivamente.

    4 SET - Se a condio lgica estiver a ON, o bit especificado pela funo activado,permanecendo nesse estado.4 RESET - Se a condio lgica estiver a ON, o bit especificado pela funo desactivado, permanecendo nesse estado.

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    Funes de SET e RESET

    4 Funes de SET e RESET (exemplo)

    4 Comando de um motor

    Pretende-se ligar um motor (contactor na sada010.00) utilizando uma botoneira de START deimpulso (entrada 000.00) e uma botoneira deSTOP normalmente fechada (entrada 000.01).

    Funo KEEP(11)

    4 Funo KEEP(11)

    4 Define um rel biestvel (N).4 Estado definido por duas condies lgicas.

    4 SET - Activa o rel definido pela funo ( suficiente um impulso na condio).4 RESET - Desactiva o rel definido pela funo.

    4 Em caso de simultaniedade das duas condies a ON, a condio de RESET predominante.

    4

    Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

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    Funo KEEP(11)

    4 Funo KEEP(11) (exemplo)O exemplo anterior de arranque de um motor poderia ser programado da seguinte forma :

    Endereo Instruo Dados00000 LD 000.0000001 LD NOT 000.0100002 KEEP(11) 010.0000003 END(01)

    4 Lista de instrues

    4 Esquema de contactos

    4 NotaSempre que uma funo tenha duas ou mais condies lgicas para o seu funcionamento, a

    programao das condies lgicas deve anteceder a programao da funo.

    Funo DIFU(13)

    4 Funo DIFU(13)

    4 Activa o rel especificado na transio ascendente da condio lgica que antecede afuno.4 O rel especificado fica activo (ON) durante um ciclo de scan doautmato.

    4 Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

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    Funo DIFD(14)

    4 Funo DIFD(14)

    4 Activa o rel especificado na transio descendente da condio lgica que antecede a

    funo.4 O rel especificado fica activo (ON) durante um ciclo de scan doautmato.

    4 Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

    Comando de um motor

    4 Comando de um motorPretende-se ligar um motor (contactor na sada 010.00) utilizando uma botoneira de STARTde impulso (entrada 000.00) e uma botoneira de STOP normalmente fechada (entrada 000.01).

    O esquema de contactos poder ser representado como :

    4 Vantagem : Segurana de operao

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    Temporizadores

    4 Temporizadores : Instruo TIM4 Temporizador de atrazo operao4 Preciso de 0,1 seg.4

    Gama de 0,0 seg. a 999,9 seg.4 A instruo TIM sempre antecedida por uma condio lgica, que estando a ON activa otemporizador; este comea a decrementar e quando atinge o zero fecha o contacto com o nomedo temporizador programado. Se a condio lgica de execuo passar a OFF, implica o reset dotemporizador e consequentemente a abertura do contacto associado ao temporizador.

    4 Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

    Temporizadores

    4 Temporizadores : Instruo TIMH(15)4 Temporizador de atrazo operao4 Preciso de 0,01 seg.4 Gama de 0,00 seg. a 99,99 seg.

    4 Funcionamento similar instruo TIM.

    4 Esquema de contactos e lista de instrues

    Endereo Instruo Dados Dados00000 LD 000.0100001 TIMH(15) 012 #999900002 LD TIM 01200003 OUT 010.0100004 END(01)

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    Temporizadores

    4 Temporizadores em cascata

    4 Recorrendo utilizao de

    temporizadores em cascata possivelobter valores de PRESET superiores a999,9 seg. A sada 010.00 activada aofim de um tempo correspondente somados dois temporizadores.

    Temporizadores

    4 Temporizadores, atrazo desoperao

    4 Neste exemplo a sada 010.00 activada com um nico impulso naentrada 000.00. O temporizador sarranca quando a entrada 000.00assume o valor OFF, o que leva a queao fim do tempo de PRESET a sada010.00 seja desactivada.

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    Temporizadores

    4 Temporizadores, flip flop

    4 Utilizando dois temporizadores

    possivel implementar um flip flop comum perodo de oscilao e um duty-cycle varivel.

    4 Diagrama de funcionamento

    Temporizadores

    4 Temporizadores (exemplo arranque estrela tringulo)Pretende-se implementar o arranque estrela / tringulo de um motor de acordo com o seguinteesquema.

    4 Esquema elctrico

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    Temporizadores

    4 Temporizadores (exemplo arranque estrela tringulo)

    4 Esquema de contactos

    Contadores

    4 Contadores : Instruo CNT4 Realiza um contador decrescente.4 Funcionamento definido por duas condies lgicas

    4 Contagem inpulsos4 Reset

    4 Quando a condio lgica de contagem de impulsos sofre uma transio de OFF para ON ocontedo do contador decrementa uma unidade. Quando o contador atinge o valor zero activado o contacto com o nome do contador. A condio de Reset desactiva o contacto docontador assumindo o contador o valor de PRESET.4 Esquema de contactos e lista de instrues

    Endereo Instruo Dados Dados00000 LD 255.0200001 LD NOT 000.0100002 CNT 014 #360000003 LD CNT 01200004 OUT 010.0300005 END(01)

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    Contadores

    4 Contadores : Instruo CNTR(12)4 Realiza um contador reversvel.4 Funcionamento definido por trs condies lgicas

    4 Incrementao4 Decrementao4 Reset

    4 O contacto associado a este contador activado sempre que h uma transio de zero para ovalor de PRESET ou deste para zero.

    4 Esquema de contactos

    Sistemas numricos

    4 Sistemas de numerao

    4 As variveis numricas, podem-se expressar ou representar segundo distintos sistemasde numerao.

    4 O sistema habitual, que se utiliza de forma quotidiana o sistema decimal, que utiliza ossmbolos de 0 a 9.

    4 Existem outros sistemas de numerao que, ao trabalhar com mquinas e comcomunicaes, nos aparecero constantemente :

    4 Binrio4 BCD ( BINRIO CODIFICADO DECIMAL )4 HEXADECIMAL4 GRAY4 ...

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    Sistemas numricos

    4 Sistema binrio

    4 O sistema binrio utiliza apenas os simbolos 0 e 1 para a sua codificao

    0(2) = 0(10)1(2) = 1(10)

    10(2) = 2(10)11(2) = 3(10)

    100(2) = 4(10)101(2) = 5(10)110(2) = 6(10)111(2) = 7(10)

    1000(2) = 8(10)1001(2) = 9(10)1010(2) = 10(10)

    1011(2) = 11(10)1100(2) = 12(10)1101(2) = 13(10)...

    4 A frmula de converso de um nmero em binrio paradecimal a seguinte :

    N DECIMAL = XN*2N + XN-1*2

    N-1+..+X1*21+X0*2

    0

    4 Exemplo :

    1100(2)=1*23 + 1*22 + 0*21 + 0*20 = 12(10)

    4 Sistema binrio

    Para converter um nmero em decimal para binrio, utiliza-se o mtodo prtico das divisessucessivas tendo como quociente a base pretendida (2).

    4 Exemplo :

    12 20 6 2

    0 3 21 1

    Ou seja, 12(10) =1100(2)

    Sistemas numricos

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    Sistemas numricos

    4 Cdigo BCD

    4 Na representao em cdigo BCD, cada digito do sistema decimal (09) representado pelo correspondente em binrio. Ou seja :

    0(10) = 0000(BCD)1(10) = 0001(BCD)2(10) = 0010(BCD)3(10) = 0011(BCD)4(10) = 0100(BCD)5(10) = 0101(BCD)6(10) = 0110(BCD)7(10) = 0111(BCD)8(10) = 1000(BCD)9

    (10)

    = 1001(BCD)10(10) = 0001 0000(BCD)

    11(10) = 0001 0001(BCD)12(10) = 0001 0010(BCD)

    Sistemas numricos

    4 Cdigo Hexadecimal

    0(10) = 0(16)1(10) = 1(16)2(10) = 2(16)3(10) = 3(16)4(10) = 4(16)5(10) = 5(16)6(10) = 6(16)

    7(10) = 7(16)8(10) = 8(16)9(10) = 9(16)

    10(10) = A(16)11(10) = B(16)12(10) = C(16)13(10) = D(16)14(10) = E(16)15(10) = F(16)

    4 A converso de decimal para hexadecimal feita recorrendo aomtodo prtico das divises sucessivas tendo como quociente a

    base pretendida, neste caso 16.

    4 A converso de hexadecimal para decimal pode ser feitaaplicando a frmula :

    N DECIMAL = XN*16N + XN-1*16

    N-1+..+X1*161+X0*16

    0

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    Funo CMP(20)

    4 Funo CMP(20)

    4 Permite efectuar comparaes entre dois dados quando a condio de execuo est a ON.4

    Os dados a comparar podem ser constantes ou variveis (contedo de canais,temporizadores ou contadores)4 O resultado da comparao disponibilizado atravs de trs rels especiais

    4 255.05 - activo se A>B4 255.06 - activo se A=B4 255.07 - activo se A

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    Funo MOV(21)

    4 Funo MOV(21)

    4 Permite copiar o valor contido em A para o destino expresso em B, sempre que a condio

    lgica que antecede esteja activa.4 A - Constante, canal, temporizador, contador.4 B - Canal

    4 Esquema de contactos

    Funo MOV(21)

    4 Funo MOV(21) (exemplo)

    4 Pretende-se transferir o contedo de um contador parao canal de sadas fisicas do autmato. O contadordecrementa de segundo a segundo. Ao atingir o valorzero o contador dever voltar ao valor de PRESET.

    4 Esquema de contactos

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    Funo SFT(10)

    4 Funo SFT(10)

    4 Permite efectuar um registo de deslocamento comeando na word A e acabando na word B

    4 A word Adeve ter um endereo menor ou igual word B, e as duas devem pertencer mesma rea de memria.4 Esta instruo controlada por trs condies lgicas

    4 Entrada - define o estado do bit que entra no canal A4 Clock - Define o momento do deslocamento4 Reset -Na transio de OFF para ON da condio fora todos os bits a OFF

    Funo SFT(10)

    4 Funo SFT(10) (continuao)

    4 Esquema de contactos e diagrama de funcionamento

    0 101 0 00001 111 100

    0 101 0 00001 111 100

    0

    0

    Bit quevai entrar

    Bit quesai

    Antes da ordem de SHIFT

    Depois da ordem de SHIFT

    00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 15141312

    00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 15141312

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    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciaisExistem diversas formas de programar um processosequencial, como por exemplo :

    4 Utilizando rels de encravamento

    4 Utilizando a funo de SHIFT REGISTER - SFT(10)

    4 Utilizando funes prprias de GRAFCET (AUT20)

    4 Em todos estes mtodos h um factor comum: existe um relpor cada estado da sequncia, que quando est a ON indica aactivao desse estado. Quando se verifica a condio detransio, o rel que est a ON passa a OFF e em simultneo orel que sinaliza o estado seguinte passa a ON.

    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Pretende-se implementar o controlo de trs electrovlvulasA, B e C. Num determinado processo, estas electrovlvulasdevem trabalhar aps comando do operador numa botoneira nasequncia que a seguir se descreve :

    4 1 - Todas as electrovlvulas desligadas.4 Botoneira - arranca processo

    4 2 - Electrovlvulas A e B ligadas.4 Fim de curso 1, transio para o estado seguinte

    4 3 - Electrovlvulas A e C ligadas.4 FC2, transio para o estado seguinte

    4 4 - Electrovlvula C ligada.4 FC3, fim da sequncia, condies de inicio

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    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Soluo utilizando a funo de SET / RESET

    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Soluo utilizando a funo de SET / RESET

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    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Soluo utilizando a funo de SET / RESET

    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Soluo utilizando a funo de SHIFT REGISTER

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    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Soluo utilizando a funo de SHIFT REGISTER

    Programao de processos sequenciais

    4 Programao de processos sequenciais (exemplo)

    4 Soluo utilizando a funo de SHIFT REGISTER

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    4 Semforos (exemplo)

    4 Pretende-se implementar o

    funcionamento de umsistema de semforos parauma passagem de pees, deacordo com as especificaesdo esquema em anexo.

    Programao de processos sequenciais

    4 Sistema de transportadores (exemplo)Pretende-se implementar um sistema de telas transportadoras com as seguintes especificaes :

    4 Premindo a botoneira de START, inicia-se um arranque em cascata das telas, a comearem M1. Dever ser contemplado um desfazamento de 1 seg. para o arranque entre asdiversas telas.

    4 Premindo STOP, o sistema dever parar automticamente, pelaordem inversa ao arranque, com intervalos de paragem de 5 seg.

    para permitir a descarga do produto em cima das telas.

    4 O disparo de um trmico implicaa paragem imediata de todos osmotores a montante. Os motoresa jusante param respeitando o atraso

    Programao de processos sequenciais