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UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Campus de Araraquara PROGRAMA DE ENSINO DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA, POLÍTICA E FILOSOFIA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Sociais Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia Identificação da Disciplina Código: APF9039 Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA BRASILEIRA Seqüência Aconselhada: 6º semestre (3º ano/2º sem.) ( X ) Semestral ( ) Anual ( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo Co-requisito: Não há Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15) Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas) Objetivos O curso terá como objetivo principal a apresentação e discussão da produção antropológica brasileira. Para tanto, problematizaremos as temáticas que constituíram a nossa tradição antropológica - como raça, mestiçagem, sincretismo, contatos culturais -; percorreremos a trajetória do conceito de identidade nacional e introduziremos a produção da antropologia urbana no Brasil.

Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE

ANTROPOLOGIA, POLÍTICA E FILOSOFIA

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9039

Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA BRASILEIRA

Seqüência Aconselhada: 6º semestre (3º ano/2º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O curso terá como objetivo principal a apresentação e discussão da produção antropológica

brasileira. Para tanto, problematizaremos as temáticas que constituíram a nossa tradição

antropológica - como raça, mestiçagem, sincretismo, contatos culturais -; percorreremos a trajetória

do conceito de identidade nacional e introduziremos a produção da antropologia urbana no Brasil.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

O pensamento de Sérgio Buarque de Holanda.

A contribuição de Gilberto Freyre.

Heranças culturais e matrizes étnicas.

Elementos histórico-culturais para a formação da cultura brasileira.

O conceito de nação no território antropológico.

O “Nacional” como o “Popular”.

Raça, nação e etnia.

Unidade e diversidade.

Relativismo cultural à brasileira.

Novos objetos de estudo antropológicos.

Principais influências da antropologia urbana no Brasil.

A metrópole e suas tribos.

Conceitos e ferramentas antropológicos na reflexão sobre a cidade.

Metodologia de Ensino

O curso está organizado em 3 módulos, sendo cada um fechado com três seminários realizados em

torno das temáticas discutidas. Aulas expositivas, discussões em sala de aula e exibição de filmes

serão os principais recursos utilizados.

Bibliografia

BARTH, F. Ethnic group and boundaires. The social organization of cultural difference. Bergen-Oslo:

Universitets Forlaget, 1975.

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976.

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Enigmas e soluções. Rio de Janeiro/Fortaleza: Tempo Brasileiro/UFCE,

1983.

DA MATTA, R. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

FREYRE, G. Casa Grande e Senzala. São Paulo, Ed. Record,

FRUGOLI JR, H. São Paulo: espaços públicos e formas de interação social. São Paulo, SESC/Marco

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PROGRAMA DE ENSINO Zero, 1995.

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo, Cia das Letras, 1997.

MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro,

Ed. UFRJ, 1997.

MAGNANI, J.G.C.& TORRES, L. DE LUCCA (orgs) Na metrópole. Textos de antropologia urbana. S.

Paulo, EDUSP, 1996.

ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo, Brasiliense, 1986.

RUBEN, G. R. Teoria da identidade: uma crítica. Anuário antropológico, Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1986.

Complementar:

BURKE, P. Cultura popular na idade moderna. São Paulo, Cia das Letras, 1999.

CANDIDO, A. (Org.) Sérgio Buarque de Holanda e o Brasil. São Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo,

1998.

CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo, Duas Cidades/Ed.34, 2001, 9ª edição.

CORRÊA, M. As ilusões da liberdade: a escola de Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil.

Bragança Paulista, EDUSF, 1998.

MAGNANI, J.G. Festa no pedaço. S. Paulo, Hucitec, 1998, (2ª edição).

OLIVEN, R. G. A Antropologia de grupos urbanos. Vozes, Petrópolis, 1987.

SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. 3.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1988.

VELHO, G. (org) O fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1987.

ZALUAR, A. A máquina e a revolta. São Paulo, Brasiliense, 1985.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Participação ativa em sala de aula, seminários coletivos e trabalho escrito individual.

Atividade de recuperação: Trabalho individual ou prova substitutiva.

Ementa

Identidades contemporâneas, sociedade nacional e formas de resistência étnico-cultural.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

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PROGRAMA DE ENSINO Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9020

Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA ESTRUTURAL

Seqüência Aconselhada: 5º semestre 3º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O curso visa apresentar e discutir a contribuição do paradigma estruturalista de Claude Lévi-Strauss,

e sua ênfase à lógica da produção simbólica, a partir da sua crítica ao modelo dualista cartesiano de

conhecimento, focalizando-o desde o contexto de sua emergência e seus fundamentos teóricos até

os questionamentos mais recentes a respeito das lacunas do modelo estrutural, diante dos

problemas contemporâneos que desafiam a compreensão antropológica, em face dos quais se

constróem novos e distintos modelos teóricos que reincorporam à análise o sujeito e a história. A

reflexão almejada toma como base uma seqüência de textos de Lévi-Strauss, cuja leitura é

complementada pela de outros autores, em diálogo com ele.

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PROGRAMA DE ENSINO

Conteúdo Programático

1. Contexto de emergência do pensamento estrutural. Seus fundamentos filosóficos e a crítica ao

sujeito cartesiano.

1.1. A busca dos universais do espírito humano – o alargamento da razão como projeto

antropológico – a construção de uma etnologia simbólica e universalista.

1.2. A sociedade como linguagem – a eficácia simbólica e as estruturas de comunicação da

cultura.

2. Temas e problemas centrais do paradigma estruturalista.

2.1. A relação entre natureza e cultura e o parentesco: a proibição do incesto e a teoria da

aliança.

2.2. A estrutura como modelo formal: modelos lingüísticos, modelos estruturais e sua

transponibilidade social e histórica.

2.3. Sincronia e diacronia.

2.4. O pensamento selvagem: ciência do concreto.

2.5. Do parentesco ao mito. O desenvolvimento da análise estrutural: transformação, permuta,

mediação. As Mitológicas.

3. Pensamento estruturalista: crises e críticas. O “pós-estruturalismo” e seus desdobramentos.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.

Bibliografia

BACKÈS-CLEMENT, Catherine. 1971. “Antropologia e Psicanálise” in GODELIER, Maurice et alli.

Antropologia Ciência das Sociedades Primitivas? Lisboa. Edições 70, pp. 211-238.

BOURDIEU, Pierre. 1983. “Esboço de uma Teoria da Prática” in ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu. São

Paulo. Ática, pp. 46-81.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1997. “As Categorias do Entendimento na Formação da

Antropologia” in Sobre o Pensamento Antropológico. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, pp. 27-48.

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PROGRAMA DE ENSINO DOSSE, François. 1994. História do Estruturalismo. Campinas. Ed.Unicamp.

DUMONT, Louis. . Deux théories d’anthropologie sociale, 1ª e 3ª partes.

GEERTZ, Clifford. 1989. El Antropologo como Autor. Barcelona. Paidos, pp. 35-58.

GODELIER, Maurice. 1973. Horizontes da Antropologia. Lisboa. Edições 70, cap. III.

LEACH, Edmund. 1973. As Idéias de Lévi-Strauss. São Paulo. Cultrix.

LÉVI-STRAUSS, Claude & ERIBON, Didier. 1990. De Perto e de Longe. Rio de Janeiro. Nova

Fronteira.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1974. “Introdução: A Obra de Marcel Mauss” in MAUSS, Marcel. Sociologia

e Antropologia. São Paulo. EPU/EDUSP, vol. 1.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1954. “Como se faz o etnógrafo” in Tristes Trópicos. São Paulo. Ed.

Anhembi.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. Antropologia Estrutural I. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1986. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. O Pensamento Selvagem. Campinas. Papirus.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1991. O Cru e o Cozido. Mitológicas I. São Paulo. Brasiliense.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1993. História de Lince. São Paulo: Companhia das Letras.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 2005. Do mel às cinzas. Mitológicas II. São Paulo: Cosac & Naify.

MERLEAU-PONTY, Maurice. 19 . “De Mauss a Claude Lévi-Strauss” in Merleau-Ponty. São Paulo. Ed.

Abril, col. Os Pensadores.

SARTRE, Jean Paul. 1978. “Questão de Método” in Sartre. São Paulo. Ed. Abril, col. Os Pensadores.

SARTRE, Jean Paul. 1986. A Conferência de Araraquara. São Paulo. Paz e Terra/Ed.UNESP.

TODOROV, Tzvetan. 1989. Nous et les Autres. Paris. Seuil, pp. 81-109.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula,

em seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno.

Atividade de recuperação: Trabalho individual.

Ementa

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PROGRAMA DE ENSINO Análise sistemática e crítica do estruturalismo de Claude Lévi-Strauss. Avaliação das ressonâncias na

produção teórica brasileira e nas tentativas de construção de uma Antropologia Geral.

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9861

Nome da Disciplina: ANTROPOLOGIA SOCIAL E CULTURAL

Seqüência Aconselhada: 3º semestre (2º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15

h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O curso pretende circunscrever um conjunto de questões, teorias e conceitos produzidos por autores

clássicos da antropologia, abordando as escolas estrutural-funcionalista inglesa e culturalista norte-

americana. Paralelamente ao trabalho de contextualizar os autores selecionados para o curso, em

termos da tradição intelectual a que estão filiados, a leitura dos clássicos deverá também iluminar a

discussão de problemas atuais da disciplina.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

. Breve introdução: teorias antropológicas e o conceito de cultura e de sociedade.

. A Antropologia norte-americana e o conceito de cultura.

. O estrutural-funcionalismo britânico.

. Magia, religião e parentesco nas sociedades primitivas.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, discussões de textos, seminários de pesquisa, apresentação de vídeos.

Bibliografia

BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa: Edições Livros do Brasil, s/d.

BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada. São Paulo: Ed. Perspectivas, 2002.

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto (org.) A Antropologia de Rivers. Campinas: Ed. Unicamp, 1991.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro:Tempo

brasileiro, 1997.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.

FIRTH, Raymond. Nós, os Tikopias. São Paulo: Edusp, 1998.

FORTES, M. & EVANS-PRITCHARD, E.E. Sistemas políticos africanos. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, [1940] 1981.

GUIA PRÁTICO DE ANTROPOLOGIA. (Preparado por uma Comissão do Real Instituto de Antropologia

da Grã-Bretanha e da Irlanda). São Paulo: Cultrix, 1971.

LEACH, Edmund. Repensando a antropologia. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1974.

LEACH, Edmund. Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Edusp, 1996.

MALINOWSKI, Bronislaw. A vida sexual dos selvagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1973.

MALINOWSKI, B. Os argonautas do Pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os

Pensadores).

MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e Castigo na sociedade selvagem. Brasília: Ed. UNB, 2003.

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PROGRAMA DE ENSINO MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1969.

RADCLIFFE-BROWN, A. R. O método comparativo em Antropologia Social. In: MELATTI, J. C. (Org.).

Radcliffe-Brown. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).

RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.

RADCLIFFE-BROWN, A.R. & FORDE, Daryll. Sistemas políticos africanos de parentesco e casamento.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [1950] 1982 .

Bibliografia Complementar

GEERTZ, Clifford. Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2002.

PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Conflitos recentes, estruturas persistentes: notícias do Sudão. Revista de

Antropologia v.44 n.2 São Paulo 2001.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo & BENSAQUEN DE ARAÚJO, Ricardo. Romeu e Julieta e a origem do

estado. In: Gilberto Velho (org.) Arte e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Seminár ios, relatór io de pesquisa, provas individuais e coletivas.

Atividade de recuperação: Prova substitut iva.

Ementa

Apresentar as escolas de antropologia social britânica e cultural norte-americana.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9012

Nome da Disciplina: CAPITALISMO E DEMOCRACIA NO PENSAMENTO POLÍTICO DO SÉCULO XX Seqüência Aconselhada: 4º semestre (2º ano / 2º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teoria do Estado Moderno Co-requisito: Não há Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

A disciplina tem como objetivo analisar os fenômenos políticos e sociais, típicos do século XX, derivados da emergência das massas, das organizações coletivas e da luta por direitos sociais, e pela regulação política da economia.

Conteúdo Programático

Parte 1 Karl Polanyi: a grande transformação A social-democracia como um fenômeno histórico e a revolução keynesiana. Temas, problemas e trajetórias do Welfare State. Democracia competitiva e Welfare State. Max Weber: Estado, burocracia e racionalização. Política e trabalho. Gramsci: americanismo e fordismo. Transformações na economia capitalista e a crise do Welfare State. Parte 2 Pensamento político liberal no século XX: Karl Popper, Friedrich A. Hayek, Public Choice e Isaiah Berlin.

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PROGRAMA DE ENSINO Justiça, Indivíduo e comunidade no pensamento político contemporâneo: John Rawls, Robert Nozick, Michael Walzer e Charles Taylor.

Metodologia de Ensino

Aulas expositoras, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.

Bibliografia

BUCHANAN., MCORMICK., TOLLISON. El Analisis Economico de lo Político - Lecturas sobre la Teoria de la Elección Pública. Madrid: Instituto del Estudios Económicos, 1984. BUCHANAN., TULLOCK. El Cálculo del Consenso - Fundamentos Lógicos de la Democracia Constitucional. Madrid: Espasa- Calpe, 1980. CHELO, H. Charles Taylor: identidade, comunidade e bem comum. In: Pensamento Político Contemporâneo. Lisboa: Bertrand Editora, 2004. ESPING-ANDERSEN, G. As três economias políticas do Welfare State. Lua Nova, n°24, 1991. FURTADO, C. Transformação e crise na economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GRAMSCI, A. Caderno 22 (1934): Americanismo e fordismo. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001, vol.4. GRAY, J. Isaiah Berlin. Rio de Janeiro: Difel, 2000. HAYEK, F. O Caminho da Servidão. São Paulo: Globo, 1977. HAYEK, F. Os Fundamentos da Liberdade. Brasília: Unb; São Paulo: Visão, 1983. KING, D. O Estado e as estruturas sociais de bem-estar. Novos Estudos, Cebrap, n° 22, 1988. NOZICK, R. Anarquia, Estado e Utopia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991. OFFE, C. A democracia contra o Estado do bem-estar? In Capitalismo desorganizado. São Paulo, Brasiliense, 1989. OFFE, C. A democracia partidária competitiva e o Welfare State Keynesiano: fatores de estabilidade e desorganização. In Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984. POLANYI, K. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000. POPPER, K. A sociedade aberta e seus inimigos. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: USP, vol. 1 e 2, 1974. PRZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002. STRAUSS, L. y CROPSEY, J. Historia de la filosofía política. México: Fondo de Cultura Económica, 1992. SZMRECSÁNY, T. (Org.). Keynes. São Paulo: Ática, 1978. WALZER, M. Da Tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1999. WEBER, M. Essência, pressupostos e desenvolvimento da dominação burocrática. Economia e Sociedade. Ensaios de sociologia compreensiva. Brasília: Editora UNB, 1994.

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PROGRAMA DE ENSINO WEBER, M. Parlamentarismo e governo na Alemanha reordenada. Petrópolis: Vozes, 1993.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação será contínua e efetuada por meio de leituras, provas e trabalhos escritos no decorrer dos semestres. Serão igualmente considerados o envolvimento e a participação do aluno nas atividades como um todo. Atividade de Recuperação: Trabalho escrito e entrevista com o docente. Atividade de Prática como Componente Curricular A atividade de Prática como Componente Curricular (PCC) está ligada a um trabalho junto a escolas de ensino médio nas quais serão apresentados DVD’s produzidos pela CPFL em parceria com a TV Cultura, cuidadosamente selecionados para fornecer material de conteúdo para contribuir com a atividade de formação e de reflexão entre os alunos da rede pública. A partir da seleção do tema e do material de apoio, a dinâmica desta atividade se divide em dois momentos: 1- Constituição de grupos com 4 ou 6 alunos cada um, que deverão se preparar previamente, assistindo o DVD, formulando questões, comentários, solicitando esclarecimentos aos professores/orientadores, de forma a explorar todas as potencialidades da temática em foco. 2. O grupo de alunos apresenta o DVD na escola, atuando como uma espécie de grupo moderador, suscitando questões e ampliando a percepção dos estudantes da rede pública. Ementa Análise das teorias explicativas acerca da emergência do fenômeno das massas na política e suas conseqüências no âmbito da administração do Estado, dos partidos políticos e das estruturas de bem-estar social.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

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PROGRAMA DE ENSINO Identificação da Disciplina

Código: APF9870

Nome da Disciplina: ESCOLA FRANCESA DE ANTROPOLOGIA

Seqüência Aconselhada: 4º semestre (2º ano/2º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15

h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O curso pretende abordar de maneira circunstancial os principais debates da escola francesa de

antropologia fundada por Émile Durkheim. O conceito de sociedade e seus desdobramentos na

produção teórica de pensadores como Marcel Mauss, Robert Hertz e Henri Hubert.

Conteúdo Programático

1. O conceito de sociedade

2. A religião como um sistema

3.O sacrifício

4. A dádiva

5. A noção de pessoa e as técnicas do corpo

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, discussões de textos, seminários de pesquisa, apresentação de vídeos.

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PROGRAMA DE ENSINO Bibliografia

DURKHEIM, Émile. “Solidariedade mecânica” , “Solidariedade orgânica” e “Predominância

progressiva da solidariedade orgânica”. In: José Albertino Rodrigues (org.). Durkheim. São Paulo:

Ática, 1978 (Col. Grandes Cientistas Sociais).

DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989. (objeto

da pesquisa; Livro Primeiro – capítulo I – Definição do fenômeno religioso e da religião; Livro

Terceiro – Conclusão).

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1967.

DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel. Algumas formas primitivas de classificação. In: José Albertino

Rodrigues (org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1978 (Col. Grandes Cientistas Sociais).

HERTZ, Robert. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa. Religião e

Sociedade no 6, 1980.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Introdução à obra de Marcel Mauss. In: Marcel Mauss. Sociologia e

Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.

MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.

MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Editora Perspectivas, 1999.

MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a natureza e a função do sacrifício (1899). Ensaios de Sociologia. São

Paulo: Editora Perspectivas, 1999.

MAUSS, Marcel. O ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70, 1988. (Caps. I: As dádivas trocadas e a

obrigação de as retribuir; II “Extensão deste sistema” e “Conclusão)

MAUSS, Marcel. Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção do eu. Sociologia e

Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.

TARDE, Gabriel. A opinião e as massas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

TARDE, Gabriel. Monadologia e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2003.

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PROGRAMA DE ENSINO Bibliografia Complementar

DAL POZ, João. Crônica de uma morte anunciada: do suicídio entre os Sorowaha. Revista de

Antropologia. Vol 43, n. 1, São Paulo, 2000.

GEERTZ, Clifford. Do ponto de vista do nativo: a natureza do entendimento antropológico. O saber

Local. Novos ensaios de antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997.

GEERTZ, Clifford. Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2002.

GOLDMAN, Márcio. Uma categoria do pensamento antropológico: a noção de pessoa. Alguma

Antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

SEEGER, Anthony, MATTA, Roberto da & VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A construção da pessoa

nas sociedades indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional. Nova Série, n. 32, Rio de

Janeiro, 1979.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Seminár ios, relatór io de pesquisa, provas individuais e coletivas.

Atividade de recuperação: Prova substitut iva.

Ementa

A intenção do curso é estabelecer um percurso de discussão que trate

especif icamente da tradição francesa na antropolog ia, principalmente daquela

in iciada no final do século XIX e início do século XX.

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9934

Nome da Disciplina: FILOSOFIA MODERNA

Seqüência Aconselhada: 2º ano (1º semestre: noturno / 2º semestre: diurno)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9926-Introdução à Filosofia

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Proporcionar aos alunos o estudo e o conhecimento dos textos clássicos de Filosofia Moderna que

constituem instância de preparação e de recorrência para as Ciências Humanas.

Conteúdo Programático

. Formação do pensamento moderno.

. Os qualificativos da soberania.

. O Pensamento Político Moderno: Modelos ou Utopias?

. Ciência e os paradigmas da ficção científica.

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PROGRAMA DE ENSINO Metodologia de Ensino

Aulas expositivas. Provas. Interpretação e discussão de textos.

Bibliografia

FONTENELLE, B. B. Diálogos sobre a pluralidade dos mundos, tradução Denise Bottnan, Campinas:

Unicamp, 1993 (Coleção Repertórios).

LEBRUN, G. Blaise Pascal, Voltas, Desvios e Reviravoltas, tradução Luiz R. Salinas Fortes, Brasiliense,

1983 (Coleção Encontro Radical, nº 26).

PASCAL, B. Pensamentos sobre Política: três discursos sobre a condição dos Poderosos, textos

escolhidos por André Comte-Sponville, tradução Paulo Neves, São Paulo: Martins Fontes, 1994

(Coleção Clássicos).

POCOCK, J.G.A. Linguagens do Ideário Político. Sergio Miceli (Org.), tradução Fábio Fernandez. São

Paulo: Edusp, 2003 (Clássicos 25).

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Presença nas aulas, trabalhos escritos, prova e participação na discussão de textos.

Atividade de recuperação: Trabalho individual.

Ementa

Estudos dos momentos fundamentais que estabelecem os marcos no interior dos quais se

desenvolve a reflexão sistemática sobre os problemas teóricos das Ciências Humanas. Análise dos

pensadores mais representativos das principais linhas de reflexão que orientam o processo de

formação dessas Ciências (por exemplo: Maquiavel, Hobbes, Rousseau).

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9853

Nome da Disciplina: FUNDAMENTOS DO EVOLUCIONISMO

Seqüência Aconselhada: 2º semestre (1º ano)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9845-Introdução à Antropologia

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Estudar as bases teóricas e metodológicas da ciência antropológica no século XIX. Estabelecer os

marcos históricos, culturais, políticos e econômicos desta ciência humana no contexto social

europeu, americano e africano. Aprofundar a abordagem acerca da antropologia evolutiva a partir de

diversos eruditos e teóricos. Analisar o método comparativo na Antropologia e nas demais ciências

sociais. Conceituar e constatar o impacto do darwinismo social, da eugenia, do racismo científico e

do difusionismo cultural nas sociedades do século XIX e XX. Estudar a teoria e metodologia

culturalista de Franz Boas.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

A ciência antropológica no século XIX e o evolucionismo;

Os fundamentos histór icos e cu lturais, pol í t icos e econômicos da Antropologia

evolutiva;

Os eruditos e teór icos do século XIX e o debate antropológico;

O método comparativo na Antropologia;

O Darwinismo social, a eugenia, o racismo e o difusion ismo cultural e a teor ia da

degeneração;

A metodologia e a teor ia cultural is ta de Franz Boas: seus impactos e

desdobramentos sociais e científ icos.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, seminár ios, trabalhos e estudos dir igidos, debates, f i lmes e

f ichamentos.

Bibliografia

BOAS, Franz. Antropolog ia cu ltural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

BRUNSCHWIG, Henri . A parti lha da África negra. São Paulo: Perspectiva, 1974.

ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. In: MARX, K. e ENGELS, F.

Obras Escolhidas, tomo II. São Paulo: Moscou, s.d.

FERRO, Marc. História das colonizações. Lisboa: Estampa, 1994.

FRAZER, J.G. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1995.

MERCIER, Paul. História da Antropologia. São Paulo: Moraes, s.d.

MORGAN, L.H. A sociedade primitiva, vol.I, II. Lisboa: Editorial Presença, 1973.

POLIAKOV, Léon. O mito ariano: ensaio sobre as fontes do racismo e dos nacionalismos. São Paulo:

Perspectiva/USP, Col. Estudos, 1974.

RAEDERS, Georges. O inimigo cordial do Brasil: o conde de Gobineau no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1988.

RAMOS, Arthur. O negro brasi le iro – etnograf ia rel igiosa e psicanál ise. Recife:

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PROGRAMA DE ENSINO Massangana, Fundação Joaquim Nabuco, 1988.

RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

RODRIGUES, Nina. Os afr icanos no Brasi l . São Paulo/Brasí l ia: Nacional /UNB, 1998.

_______________. As raças humanas e a responsabi l idade penal no Brasi l .

Salvador: Progresso, 1957.

SCHWARCZ, Li lia M. K. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão

racial no Brasi l , 1870-1930. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

TODOROV, T. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

E laboração de provas, relatór ios, f ichamentos e seminár ios.

Atividade de recuperação: a cr itér io do docente responsável pela discipl ina.

Ementa

Abordagem acerca da Antropolog ia evolutiva ; as bases e as relações sociocu lturais

do evolucionismo no sécu lo XIX; o colonial ismo e a parti lha da Áfri ca; as teor ias e

metodologias evolutivas; as teor ias cientí ficas e os conceitos ideológicos do

evolucionismo na Europa e no Brasi l nos séculos XIX e XX; o cu ltural ismo de Franz

Boas.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9942

Nome da Disciplina: Geografia

Seqüência Aconselhada: 1º ano

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

a) Conduzir o aluno na compreensão da evolução histórica do pensamento geográfico, propiciando uma reflexão sobre a fundamentação teórico-metodológica desenvolvida pela Geografia;

b) Levar o aluno a compreender a Geografia enquanto Ciência Humana que objetiva, via organização espacial e diferenciação espaço-temporal, o estudo do espaço social.

Conteúdo Programático

I - Introdução ao Pensamento Geográfico: A Geografia no Passado e no Presente: as diferentes correntes na formação da Geografia. O objeto de estudo da Geografia: concepções e periodização. A Geografia no contexto das ciências sociais: a interdisciplinaridade.

II - Fundamentos Teóricos e de Método: os pr incípios lógicos e as categorias geográf icas. Do objeto geográfico e seus limites espaço-temporais. As questões de escala em Geografia: paisagem, região, lugar, território, o geral e o regional, o globalizado e o fragmentado.

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PROGRAMA DE ENSINO Metodologia de Ensino

Aulas teóricas com exposição oral e visual, oficinas de trabalhos individuais.

Bibliografia ANDRADE, Manuel Correia de. A Geografia e a sociedade. Sociedade e Natureza, v. 5, n. 9 e 10, 1993. p. 97-103. ANDRADE, Manuel Correira de. As Idéias Geográficas na Antiguidade. In: Geografia Ciência da Sociedade. São Paulo: Atlas, 1987. p. 20-45 BECKER, Bertha K. & EGLER, Cláudio A. G. O legado da modernização conservadora e a reestruturação do território. In: Brasil Uma nova potência na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. p. 169-213. CARLOS, Ana Fani A. O consumo do espaço. In: CARLOS, A. F. A. et all (org.) Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. p. 173-86. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Definição e objeto da Geografia. Geografia (Rio Claro), v.8, n.15/16, 1983. p.1-28. CORRÊA, Roberto Lobato. Interações espaciais. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L. (Orgs.). Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 279-317. CORRÊA, Roberto Lobato. Dimensões de análise das redes geográficas. In: Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996. p. 107-116. CORRÊA, Roberto Lobato. As correntes do pensamento geográfico. In: Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986. p. 07-21. CORRÊA, R0berto Lobato. Organização espacial. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986. p. 51- 84. DOLFUSS, Olivier. O homem e o espaço geográfico. O espaço geográfico. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. p. 29-37. GOMES, Paulo Cesar C. O conceito de região e sua discussão. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 49-76. HAESBAERT, Rogério. Fim dos territórios, das regiões, dos lugares? In: Territórios alternativos. São Paulo/Rio de Janeiro: Contexto/EdUFF, 2002. p. 129-42. HAESBAERT, Rogério. O binômio território-rede e seu significado político-cultural. In: Territórios alternativos. São Paulo/Rio de Janeiro: Contexto/EdUFF, 2002. p. 117-27. HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C..;CORRÊA, R. L. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1995. p. 167-205. HARVEY, David. Como o poder norte-americano se expandiu. In: O novo imperialismo. São Paulo: Loyola. 2003. p. 31-43. HARVEY, David. A arte da renda: a globalização e transformação da cultura em commodities. In: A produção capitalista do espaço. São Paulo: Anna Blume. 2001. p. 219-239. LACOSTE, Yves. Uma disciplina simplória e enfadonha; Da Geografia dos professores aos écrans da Geografia – espetáculo; Uma saber estratégico em mãos de alguns. In: A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1985. p. 21- 41. LENCIONI, Sandra. Introdução. Região e Geografia. São Paulo: EDUSP. 1999. p. 15-29.

LUCHIARI, Maria Teresa D. P. A (re)significação da paisagem no período contemporâneo. In: ROSENDAHL, Z. & CORRÊA, R. L. Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2001. p.9

-28. MORAES, Antonio Carlo Robert. Origens e Pressupostos da Geografia. In: Geografia Pequena

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PROGRAMA DE ENSINO História Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1986. p. 32-43. MOREIRA, Ruy. Categorias, conceitos e princípios lógicos da Geografia. In: Pensar e Ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2007. p. 116-119. MOREIRA, Ruy. Da região à rede e ao lugar: a nova realidade e o novo olhar geográfico sobre o mundo. In: Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto. 2006. p.157-177. SANTOS, Milton & SILVEIRA, Mari. Laura. As diferenciações no território. O Brasil. Território e sociedade no início do Século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Record, 2001. p.259-78. SANTOS, Milton. O espaço, um fator? In: Por uma Geografia Nova. São Paulo: EDUSP, 2002. p.165-76. SANTOS, Milton. O período técnico-científico e os estudos geográficos. In: Técnica Espaço Tempo. São Paulo: Hucitec. 1998. p. 121-34. SANTOS, Milton. Uma Nova Interdisciplinaridade. & Uma tentativa de definição do espaço. Por uma Geografia Nova. São Paulo: HUCITEC, 1986. p. 97-12. SAQUET, Marcos Aurélio. As relações de poder e os significados do conceito de território. In: Abordagens e concepções sobre território. São Paulo: Expressão Popular. 2007. p. 27-35. SOUZA, Marcelo J. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, Iná Elias; GOMES, Paulo César. C., CORRÊA, Roberto Lobato. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 77-115. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Avaliações formais, oficinas de trabalhos individuais e em grupos. Atividade de recuperação: Prova substitutiva.

Ementa História do pensamento geográfico. Princípios teóricos-metodológicos da Geografia Humana. A Geografia e as Ciências Humanas. Os fatos geográficos. O espaço geográfico. Filosofia das técnicas, lugar e território. A questão da escala. Formação sócio-espacial. Processo técnico-científico. Globalização e fragmentação. Planejamento, desenvolvimento e subdesenvolvimento.

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9845

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

Seqüência Aconselhada: 1º semestre (1º ano)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: Não há

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Oferecer aos alunos os elementos básicos que a visão antropológica constituiu para a compreensão

do homem, das sociedades e das culturas, assim como introduzir os alunos no léxico conceitual da

disciplina. Trata-se, ainda, de apresentar a paisagem antropológica do século XIX e a constituição de

uma pauta de questões orientadoras da antropologia moderna.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

Antropologia – conceito e história;

O diálogo entre Antropologia e as ciências do século XIX;

A constituição da Antropologia como ciência;

A Antropologia no interior das ciências sociais;

Evolução e sociedade, segundo o olhar da Antropologia, Arqueologia e Biologia;

Natureza e cultura – a escola evolucionista da Antropologia.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, dialogadas, discussões em grupo e filmes, leituras e debates de textos.

Bibliografia

BOAS, F. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

CAVALI-SFORZA, Luigi Luca. Genes, povos e línguas. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.

COMAS, Juan. Os mitos raciais. In: -----. Raça e Ciência I. São Paulo: Perspectiva, 1970.

COPPENS, Yves. O macaco, a África e o homem. Lisboa: Gradiva, s.d.,

______________ e BALOUT, L. A hominização: problemas gerais. In: História Geral da África, Coord.

J. Ki-Zerbo, São Paulo/Paris: Ática/UNESCO, Vol. 1, 1982.

DaMATTA, R. Relativizando, uma introdução à antropologia social. Petrópolis, 1981.

DAWKINS, Richard. O relogeiro cego – da evolução contra o desígnio divino. São Paulo: Cia das

Letras, 2001.

ENRIQUEZ, Eugène. Da horda ao Estado: psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1990.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.

KI-ZERBO, J. Conclusão: da natureza bruta à humanidade liberada. In: História Geral da África,

Coord. J. Ki-Zerbo, São Paulo/Paris: Ática/UNESCO, Vol. 1, 1982.

LEAKEY, R. Os homens fósseis africanos. . In: História Geral da África, Coord. J. Ki-Zerbo, São

Paulo/Paris: Ática/UNESCO, Vol. 1, 1982.

LEWIS, Roy. Por que almocei meu pai. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

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PROGRAMA DE ENSINO MORIN, Edgar e PIATTELLI-PALMARINI, Massimo. A unidade do homem: invariantes biológicos e

universais culturais. São Paulo: Cultrix/Centro Royaumont para uma ciência do homem, Vols. 1, 2, 3,

1978.

____________ .O paradigma perdido: a natureza humana. Lisboa; Europa-América, 1988.

____________ e KERN, Anne Brigitte. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, 1995.

PINKER, Steven. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Cia. das

Letras, 2004.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Resumos e fichamentos de textos, relatórios de seminários, provas parciais e trabalho final.

Atividade de recuperação: Prova síntese.

Ementa

Antropologia e ciências humanas. O homem como ser bio-cultural. Origens e constituição das

diversidades. Evolucionismos e ecologia cultural.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9926

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

Seqüência Aconselhada: 1º ano (1º semestre: diurno / 2º semestre: noturno)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: Não há

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Fornecer aos alunos noções básicas que lhes permitam compreender o caráter crítico e reflexivo da

Filosofia. Familiarizar os alunos com textos de Filosofia, especialmente da Filosofia Antiga.

Conteúdo Programático

. Filosofia e senso comum/mito e filosofia/ideologia e ciência/o surgimento da reflexão filosófica e

científica na Grécia Antiga.

. Filosofia e existência - a problemática do conhecimento e da ação.

. As primeiras formas "sistemáticas" do pensamento filosófico ocidental: o platonismo e o "caso"

Sócrates.

. As primeiras formas "sistemáticas" do pensamento filosófico ocidental: Aristóteles e a tentativa de

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PROGRAMA DE ENSINO uma "ciência das coisas.

. Significado do binômio. Platão-Aristóteles no pensamento moderno.

. Fundamentos da filosofia moderna: Descartes e o racionalismo x empirismo.

. A procedência da teoria do conhecimento: Kant e a filosofia crítica.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, seminários e discussões sobre textos dos autores estudados.

Bibliografia

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Abril, 1973.

ARISTÓTELES. Os pré-socráticos. São Paulo: Abril, 1973.

ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Abril, 1973.

BACON, F. Novum Organun. São Paulo: Abril, 1973.

BRÉHIER, E. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1973.

CHATELÊT, F. História da filosofia. Rio de Janeiro, Zahar, 1974.

DESCARTES, R. Meditações. In: Obras Escolhidas. São Paulo: Abril, 1973.

DESCARTES, R. Discurso do método. In: Obras Escolhidas. São Paulo: Abril, 1973.

FIKER, R. Vico, o Precursor. São Paulo: Moderna, 1994.

KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril, 1973.

KING, G.S., RAVENN, E. Os filósofos pré-socráticos. Lisboa: Gulbenkian, 1966.

PASCAL, G. A filosofia de Kant. Rio de Janeiro: Abril, 1973.

PLATÃO. Apologia de Sócrates. São Paulo: Abril, 1973.

PLATÃO. A República. São Paulo: DEL, 1966.

VÁRIOS. Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

VERNANT, J. P. Mito e pensamento entre os gregos. São Paulo, 1973.

WOLFF, F. Sócrates. São Paulo: Brasiliense, 1982.

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PROGRAMA DE ENSINO

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Participação em aulas, seminários, provas, trabalhos escritos e chamadas orais.

Atividade de recuperação: Trabalho e aval iação oral.

Ementa

Introdução ao estudo da Filosofia. Explicitação dos vários níveis do conhecimento, partindo do senso

comum até o conhecimento racional (científico e filosófico). Caracterização do campo da Filosofia

(sua diferenciação interna) através da utilização de elementos do processo histórico de sua

constituição.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9882

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À POLÍTICA

Seqüência Aconselhada: 1º semestre (1º ano)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O objetivo do curso é familiarizar os alunos ingressantes em Ciências Sociais com os conceitos básicos da área de Política e iniciá-los na leitura dos clássicos do pensamento político.

Conteúdo Programático

Parte I - Conceitos fundamentais da Política 1. Suposições históricas do Estado atual – A formação do Estado moderno 2. Política e poder 3. Estado e dominação 4. Os conceitos de democracia, liberalismo e socialismo Parte II – Os antigos e a política 5. A antiguidade clássica. O universo espiritual da polis. 6. Platão e o nascimento da reflexão clássica sobre a política 7. A Política de Aristóteles Parte III – Maquiavel e a política moderna 8. Maquiavel, O Príncipe e o Estado Moderno 9. Maquiavel e a reflexão sobre a República

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PROGRAMA DE ENSINO Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos. Bibliografia

ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. BERLIN, Isaiah, “A originalidade de Maquiavel” in Estudos sobre a humanidade. São Paulo, Companhia das Letras, 2002. BIGNOTTO, Newton, Maquiavel Republicano. São Paulo: Edições Loyola, 1991. BOBBIO, N. “Max Weber, o poder e os clássicos”. In: BOBBIO, N. Teoria Geral da Política (p. 130-155). BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia. São Paulo, Brasiliense, 1988 - Caps 1 a 9 BOBBIO, Norberto, A Teoria das Formas de Governo. Brasília, UNB, 1980. BOBBIO, Norberto. “O conceito de política”. In: BOBBIO, N. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro, Campus, 2000 (p. 159-177). CLAUDE LEFORT, “Sobre a lógica da força”, in Célia Galvão Quirino e Maria Tereza Sadek, O Pensamento Político Clássico. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1980, pp. 27-47 HELLER, H. “Suposições históricas do Estado atual”. In: Teoria do Estado. São Paulo, Mestre Jou, 1968. LEBRUN, G., O que é poder. São Paulo, Brasiliense, 1981. SKINNER, Quentin, As fundações do pensamento político moderno. São Paulo, Companhia das letras, 2003. SKINNER, Quentin, Maquiavel. São Paulo: Brasiliense, 1988 Strauss, Leo. “Platón”. In: Leo Strauss y Joseph Cropsey (orgs), Historia de la Filosofia política. México, Fondo de Cultura Econômica, 2001. WEBER, M. “A política como vocação”. In: Ciência e Política: Duas Vocações. São Paulo, Cultrix, 1993 (parte inicial: p. 55-64). WEBER, M. “Os três tipos puros de dominação legítima”. In Gabriel Cohn (org.).Sociologia. São Paulo, Ática, 2003. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos e de provas escritas no semestre. Estará, também, sendo levada em consideração o envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas. Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo docente responsável pela disciplina. Ementa Estudos das categorias centrais formuladoras da Ciência Política: poder, dominação, autoridade, legitimidade, regime, Estado, governo, partidos políticos e sistemas políticos.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9047

Nome da Disciplina: INSTITUIÇÕES POLÍTICAS BRASILEIRAS

Seqüência Aconselhada: 5º semestre (3º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teor ia do Estado Moderno

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15

h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Possibilitar ao aluno o estudo do processo de formação do Estado no Brasil, com particular ênfase na

questão do marco político-institucional republicano. Dar ao aluno a possibilidade de conhecer as

interpretações existentes sobre as diversas florações institucionais da política brasileira.

Conteúdo Programático

– Instituições e Política

– Fundamentos históricas da institucionalidade política brasileira

– Da Monarquia Parlamentar à República Presidencial

– O Federalismo e a “Política dos Governadores”

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO – Democracia Liberal, oligarquias e “coronelismo”

– Os anos trinta: uma revolução contra as oligarquias?

– A nova forma do Estado e o reordenamento institucional

– Trabalhismo, corporativismo e democracia social

– Heranças da era de Vargas

– Partidos, eleições e política de massas no período 1946-64

– Processo político e representação

– Política de massas e “populismo”

– Problemas e virtudes do presidencialismo

– Regime de governo, história e processo político

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.

Bibliografia

ABRANCHES, S. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados. Revista de

Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.31, n.1, p.5-34.

AZEVEDO AMARAL. O estado autoritário e a realidade nacional. Rio de Janeiro: José Olympio, 1938.

BENEVIDES, M. V. A UDN e o udenismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

BERGER, P. Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1972, cap. 4.

CAMARGO, A. A revolução das elites: conflitos regionais e centralização política. In: Aa. Vv., A

Revolução de 30. Seminário Internacional. Brasília: Editora UnB, 1983.

CAMPELLO DE SOUZA, M. do C. O processo político partidário na Primeira República. In: Carlos G.

Motta (Org.), Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1971.

CÂNDIDO, A. A Revolução de 30 e a cultura. In: Novos Estudos Cebrap. São Paulo, v.2, n.4, abril de

1984, p.27-36.

CARVALHO, J. M. Teatro de sombras: a política imperial. São Paulo: Vértice, 1988. Cap. 5.

CERRONE, U. Política. Métodos, teorias, processos, sujeitos, instituições, categorias. São Paulo:

Brasiliense, 1993. Parte 5.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO DRAIBE, S. Rumos e metamorfoses. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

DUARTE, N. A ordem privada e a organização política nacional. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1939. Caps. 4-6.

FERNANDES, F. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1975, cap. 5.

GOMES, A. C. A invenção do trabalhismo. São Paulo: Vértice, 1988. Caps. VII e VIII.

HIPPOLITO, L. De raposas e reformistas: o PSD e a experiência democrática brasileira. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1985. Introdução e cap. 1.

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Caps. 5-7.

IANNI, O. O colapso do populismo no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. Caps. V, VII

e VIII.

KONDER, L. A derrota da dialética. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

LAMOUNIER, B., MENEGUELLO, R. Partidos políticos e consolidação democrática. O caso brasileiro.

São Paulo: Brasiliense, 1986. p.9-62.

LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo:

Alfa-Ômega, 1975. Cap.1.

LESSA, R. A invenção republicana. Campos Sales, as bases e a decadência da Primeira República

brasileira. Rio de Janeiro: Vértice/IUPERJ, 1988. Caps. 4 e 5.

LIMA JR., O. B. Os partidos políticos brasileiros. Rio de Janeiro: Graal, 1983, p.37-60.

LINZ, J. Presidencialismo ou parlamentarismo: faz alguma diferença?, In: LAMOUNIER (Org.), A

opção parlamentarista. São Paulo: Idesp/Editora Sumaré, 1991, p.61-120.

MAINWARING, S. Políticos, partidos e sistemas eleitorais. Novos Estudos CEBRAP. São Paulo, n.29,

março 1991, p.34-58.

NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, Cap. I.

NOGUEIRA, M. A. Os Anos Trinta. Perspectivas - Revista de Ciências Sociais. Unesp, v.11, 1988,

p.93-9.

O’DONNELL, G. Democracia delegativa? Novos Estudos CEBRAP. São Paulo, n.31, outubro de 1991,

p.25-40.

OLIVEIRA VIANNA. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987. Volume 1: caps.

V-VI e VIII; Volume 2: caps. VIII-IX.

PEREIRA DE QUEIROZ, M. I. O coronelismo numa interpretação sociológica. In: O mandonismo local

na vida política brasileira e outros ensaios. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.

REIS, E.P. Poder privado e construção do Estado sob a Primeira República. In: R. Boschi (Org.),

Corporativismo e desigualdade: a construção do espaço público no Brasil. Rio de Janeiro: Rio

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PROGRAMA DE ENSINO Fundo Editora/IUPERJ, 1991.

SANTOS, W. G. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1979. Cap. 4.

SCHWARTSMAN, S. As bases do autoritarismo no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

SOUZA, M. do C. C. A democracia populista (1945/1964). In: Rouquié, Lamounier e Schvarzer

(Orgs.), Como renascem as democracias. São Paulo: Brasiliense, 1985.

SOUZA, M. do C. C. de. Estado e partidos políticos no Brasil, 1930-1964. São Paulo: Alfa-Ômega,

1976. Cap. V.

VIANNA, L. W. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

VIANNA, L. W. O coroamento da Era Vargas e o fim da história do Brasil. Dados - Revista de Ciências

Sociais. Rio de Janeiro, v.38, n.1, 1995, p.163-72.

WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. In: Furtado (Org.). Brasil: Tempos Modernos. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1968.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de

provas escritas no semestre. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a

participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.

Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo

docente responsável pela disciplina.

Ementa

Estudo das teorias explicativas sobre o processo de constituição da organização política brasileira

contemporânea.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9951

Nome da Disciplina: MEIO GEOGRÁFICO

Seqüência Aconselhada: 2º ano (1º semestre: diurno / 2º semestre: noturno)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9942-Geografia

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15

h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

a) Instrumentalizar o aluno na interpretação das categorias analíticas específicas à Geografia e em

suas aplicações junto aos elementos das formações sócio-espaciais atuais;

b) A partir da visão espacial dos fatos econômicos e sociais, caracterizados pela fragmentação e

globalização das atividades humanas; busca-se capacitar o aluno na problemática dos contextos

da vida urbana e do campo, num mundo da ciência e tecnologia.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

I - As categorias analíticas do meio técnico científico:

A organização do espaço geográfico: do meio técnico ao meio teórico-científico. A divisão sócio-

geográfica do trabalho: ciência, tecnologia e suas localizações junto ao(s) Estado(s) e ao(s)

Mercado(s). O planejamento da organização espacial mundial e local: variáveis estratégicas.

II - A construção do espaço habitado:

As diversas instâncias da Produção (produção, circulação, distribuição e consumo) e a

organização dos circuitos da produção e o círculo de cooperação no espaço. A população e a sua

diluição no território: no processo tecnológico e urbano, no movimento migratório e na ocupação

do campo. As relações entre o campo e a cidade: as contradições do meio rural e urbano; da

indústria e da tecnologia; do sistema-rede-hierarquia.

Metodologia de Ensino

Aulas teóricas com exposição oral e visual, trabalhos práticos individuais e seminários.

Bibliografia

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Hucitec/ANPOCS/UNICAMP:

São Paulo- Rio de Janeiro-Campinas, 1992.

ACCARINI, José H. Economia rural e desenvolvimento Reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis:

Vozes, 1987.

ANDRADE, Thompson A., SERRA, Rodrigo Valente (org.). Cidades Médias Brasileiras. Rio de Janeiro:

IPEA, 2001.

CARLOS, Ana Fani A. “Novas” contradições do espaço. In: DAMIANI, A. L.; CARLOS, A. F. A. ;

SEABRA, O. C. L. (org.) O espaço no fim de século. São Paulo: Contexto, 1999.

CARLOS, Ana Fani A. O consumo do espaço. In: CARLOS, Ana Fani A. et all (org.) Novos caminhos

da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. p. 173-86.

CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.16-28.

CORRÊA, R. L. As redes de localidades centrais nos países subdesenvolvidos. In: Trajetórias

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PROGRAMA DE ENSINO Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 41-91.

CORRÊA, Roberto Lobato. A rede urbana. São Paulo: Ed. Ática, 1989.

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ed. Ática, 1989.

DELGADO, G. da C. Capital financeiro e agricultura no Brasil: 1965-1985. São Paulo: Ícone/Unicamp,

1985.

GARCIA, Afrânio; PALMEIRA, Moacir. Rastros de Casa-Grande e de Senzalas: Transformações Sociais

no mundo Rural Brasileiro. In: Sachs, Ignacy; Wilheim, Jorge; Pinheiro, Paulo Sérgio. Brasil: um

século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p.40-77.

GRAZIANO, Francisco. Do latifúndio à grande empresa rural; A reforma agrária no capitalismo; A

crítica do distributivismo agrário; As políticas fundiárias Qual Reforma Agrária. São Paulo: Geração

Editorial, 1996, p. 46-69.

HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. São Paulo/Rio de Janeiro: Contexto/EdUFF, 2002.

KOWARICK, Lúcio. A lógica da desordem. São Paulo Crescimento e pobreza. São Paulo: Edições

Loyola, 1975. p. 21-61.

SANTOS, Milton & SILVEIRA, María Laura. O Brasil. Território e sociedade no início do Século XX. Rio

de Janeiro/São Paulo: Ed. Record, 2001.

SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec. 1996.

SANTOS, Milton. Técnica Espaço Tempo. São Paulo: Hucitec. 1998.

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo:Edusp. 2002. p.201-19.

SPOSITO, Maria E. Beltrão. A urbanização da sociedade: reflexões para um debate sobre as novas

formas espaciais. In: DAMIANI, Amélia Luisa, CARLOS, Ana Fani A., SEABRA, Odette Carvalho de

Lima. (org.) O espaço no fim do século. São Paulo: Contexto, 1999. p. 83-99.

VEIGA, José Eli da. O campo e o censo. Capturado de: http://www.nead.org.br, em 12/02/2004.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Os trabalhos práticos individuais e os seminários contarão para avaliação assim como,

eventualmente, provas individuais.

Atividade de recuperação: De acordo com o desenvolvimento teórico-prático da disciplina, em

comum acordo entre docente e discente com respeito às atividades desenvolvidas é que se chegará

a uma atividade de recuperação (prova substitutiva, trabalho, seminário, etc).

Page 40: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO

Ementa

Meio técnico-científico. Mundialização e Localização. As rugosidades do espaço geográfico.

Democracia, Estado e Mercado. A divisão sócio-geográfica do trabalho. Os circuitos espaciais da

produção e os círculos de cooperação do espaço. Cidade, vida urbana, urbanização-metropolização.

Sistema, Rede, Hierarquia. Campo, mundo agrícola, ruralidade. Urbanidade do Território. A

sociedade informacional. A cotidianeidade do lugar.

Page 41: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9063

Nome da Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA: ANTROPOLOGIA

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Problematizar os principais aspectos da pesquisa antropológica, desde a escolha de um objeto, as

questões teóricas envolvidas, o local da pesquisa, as técnicas do trabalho de campo e os métodos

condicionados à sua execução. Ensinar a confecção de um projeto de pesquisa, momento

privilegiado do manejo particular dos instrumentos conceptuais que auxiliarão a construção da

imaginação antropológica e a elaboração da problemática da pesquisa.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

1. A construção da alteridade na pesquisa antropológica: a articulação da relação particular-

universal.

2. O transbordamento das visões de mundo contidas na ampliação temática da disciplina e o seu

movimento de renovação intelectual.

3. A discussão natureza-cultura como eixo em torno de disputas nas escolas antropológicas. A

cultura e a estrutura como nucleadores do principais problemas antropológicos.

4. Tipos de explicação antropológica como métodos de análise.

5. Pesquisa antropológica e a natureza simbólica dos homens: tradução de culturas, construção do

mundo e dos seus sentidos (hermenêuticas de sentido), diálogo cultural, compreensão da

contemporaneidade ou da supermodernidade, construção da complexidade epistemológica?

6 O pensamento antropológico no Brasil, e a ampliação temática, sobretudo no pós-70 e suas

ênfases temáticas: de estudos tribais a estudos urbanos, a necessidade de compreender as

condições sociais de produção dos dados: posições de força, apropriação de discursos e situações

sociais em que estão inscritos.

7. A fabricação do humano: da sociedade como representação à sociedade como poiéses

(transculturalidade e transdisciplinariedade)

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, seminários, fichamentos, estudos dirigidos, apresentação de vídeos.

Bibliografia

BERREMAN, G. et al. Desvendando máscaras sociais. São Paulo: Francisco Alves, 1980.

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1988.

CARDOSO, R. C. L. (Org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

CASTRO, Gustavo; CARVALHO, Edgard Assis & ALMEIDA, Maria Conceição de. (Orgs.). Ensaios de

Page 43: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO Complexidade. Porto Alegre-Natal: SULINA/ EDUFRN, 1997.

FELDMAN-BIANCO, B. (Org.). A antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global,

1987.

GADAMER. H.J. Verdade e Método, I e II. Petrópolis, Vozes, 2003.

GODELIER. A parte ideal do real. In: GODELIER (org. Edgard Assis Carvalho) Coleção Grandes

Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1981.

GOLDMAN, M. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro:Relume Dumará, 1999.

LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

MAUSS, M. A Prece. In: MAUSS (org.. Roberto Cardoso de Oliveira).Coleção Grandes Cientistas

Sociais. São Paulo: Ática, 1979.

MORIN, E. O Enigma do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

TARNAS, R. A epopéia do pensamento ocidental. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Participação ativa em sala de aula, seminários coletivos, projeto de pesquisa, prova individual.

Atividade de recuperação: prova substitutiva.

Ementa

Formação e ampliação temática da Antropologia, criação de alguns consensos e as implicações

teórico-metodológicas nos processos de construção de pesquisa da alteridade: o deslocamento do

locus de análise de sociedades tribais para sociedades urbano-industriais.

Page 44: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9071

Nome da Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA: CIÊNCIA POLÍTICA

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teor ia do Estado Moderno

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Possibilitar ao aluno o conhecimento crítico dos princípios, procedimentos, técnicas e hipóteses com

que tem trabalhado a Ciência Política em sua trajetória constitutiva. Através da análise dos três

principais campos da pesquisa em Ciência Política, o curso busca demonstrar as possibilidades de

estabelecimento de uma base científica objetiva para o estudo da política. Os campos temáticos

serão focalizados através de estudos monográficos e de trabalhos analíticos conjunturais, que tratam

da realidade político brasileira. Por seu intermédio, o aluno entrará em contato com a diversidade

teórico-temática propiciada pela Ciência Política, discutindo os métodos e técnicas por ela utilizados.

Page 45: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

I - A pesquisa em Ciência Política:

a) Objeto e métodos;

b) O estado da arte: campos da pesquisa atual em Ciência Política.

II - Estudo das idéias:

a) Trajetórias intelectuais;

b) Cultura política e idéias políticas;

c) Configurações ideológicas.

III - Estudo das instituições e dos processos políticos:

a) Estado e estruturas governamentais;

b) Instituições e sistema de representação (partidos, sindicatos, sistema eleitoral, constituições);

c) Transições e processos políticos.

IV - Comportamento eleitoral e opinião pública:

a) Comportamento eleitoral;

b) Avaliação de políticas públicas;

c) Opinião pública.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.

Bibliografia

BLONDEL, J. The organization of governments: a comparativa analysis of governmental structures.

London: Sage, 1982.

BOBBIO, N. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1987.

FIGUEIREDO, M. A decisão do voto. São Paulo: IDESP/ANPOCS, 1991.

GIRARDET, R. Mitos e mitologias políticas. São Paulo: Cia. das letras, 1987.

KAMMLER, J. Objeto y método de la Ciencia Política. In: LENK, K., ABENDROTH, W. Introducción a la

Ciencia Política. Barcelona: Editorial Anagrama, 1971.

Page 46: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO LAMOUNIER, B. (Org.). A Ciência Política nos anos 80. Brasília: EUB, 1982.

LIJPHART, A. As democracias contemporâneas. Lisboa: Gradiva, 1989.

LIPSET, S. M. et al. Sociologia política y de otras instituciones. Buenos Aires: Paidos, 1977.

LIPSET, S. M. O homem político. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

LOWENSTEIN, K. Teoria de la constitucion. Barcelona: Ariel, 1964.

MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

MARX, K. A Ideologia Alemã. Lisboa: Presença, v.I, 1978.

REIS, F. W. Os partidos e o regime: a lógica de processo eleitoral brasileiro. São Paulo: Símbolo,

1978.

SARTORI, G. A Política: lógica e método nas Ciências Sociais. Brasília: UnB, 1981.

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE CONSTITUCIONALISMO E DEMOCRACIA: INSTITUIÇÕES

POLÍTICAS PARA O SÉCULO XXI. Brasília, 11 a 14 de maio de 1987. Documentos Apresentados.

Brasília, 1987.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de

provas escritas no decorrer dos semestres. Estará, também, sendo levado em consideração o

envolvimento e a participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.

Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo

docente responsável pela disciplina.

Ementa

Análise dos principais instrumentos de investigação em Ciência Política, com especial atenção para

os procedimentos de construção de hipóteses, definições de amostras e estabelecimento das

técnicas de abordagem.

Page 47: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9055

Nome da Disciplina: PENSAMENTO POLÍTICO NO BRASIL

Seqüência Aconselhada: 6º semestre (3º ano/2º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teor ia do Estado Moderno

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O curso procurará revisar algumas das matrizes básicas que organizaram o pensamento político no

Brasil. Retomando as vicissitudes do liberalismo em nossa sociedade desde sua gênese colonial, será

dada uma ênfase na contraposição entre autoritarismo e liberalismo. Outro eixo organizador do

curso está centrado na contraposição americanismo e iberismo. Especial destaque será dado ao

debate do pós-30, em que dois paradigmas concorrentes de organização da cultura situados em São

Paulo e Rio de Janeiro foram construídos.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

I. Os pressupostos

1.Introdução ao curso

2. Pensamento político brasileiro?

3.Um marco fundamental: as reformas pombalinas e seu impacto no pensamento político português

e no Brasil.

II. O difícil liberalismo

4.Liberalismo e ordem política

5.Obstáculos à democracia liberal

6. Os dilemas do liberalismo na trajetória de dois liberais: Joaquim Nabuco e TavaresBastos.

III. A cultura política autoritária

7.Autoritarismo e cultura política

8.A tese do autoritarismo instrumental.

9. Azevedo Amaral X Oliveira Vianna

IV.Interpretações políticas sobre o Brasil

10.Iberismo X Americanismo

11.São Paulo e o Estado Nacional

12. Desenvolvimentismo, modernização e teoria social. Rio de Janeiro X São Paulo: dois paradigmas

para explicar o Brasil.

V. Ciências Sociais e interpretação do Brasil

13. O projeto de criação da USP e a perspectiva de uma ciência social “moderna”

14.Florestan Fernandes: um uspiano exemplar

15.O Iseb o nacional desenvolvimentismo

16. Guerreiro Ramos: um isebiano exemplar.

VI. Encerramento

17.El i tes e intelectuais:entre a ordem pol ít ica e a institucional ização prof issional.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO

Bibliografia

Amaral, Azevedo – O Estado autoritário e a realidade nacional. Brasília, Editora da UNB, 1989.

Arantes, Paulo – Um departamento francês de ultramar. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1994.

Beiguelman, Paula – “A reflexão sobre a problemática fundamental brasileira” in Formação política

do Brasil. São Paulo, Pioneira, 1976.

Cardoso, Irene – A Universidade da comunhão paulista. São Paulo, Editora Hucitec, 1987. Carvalho,

José Murilo – A construção da ordem – A Elite política imperial. Brasília, Editora da UNB, 1976.

Faoro, Raimundo – Existe um pensamento político brasileiro. São Paulo, Ática, 1987.

Fernandes, Florestan – “O padrão do trabalho científico dos sociólogos brasileiros” in A sociologia no

Brasil. Petrópolis, Vozes, 1977.

Holanda, Sérgio – Raízes do Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.

Lahuerta, Milton – “Os intelectuais e os anos 20: moderno, modernista, modernização”. In De

Lorenzo, Helena Carvalho e Costa, Wilma Peres – A década de 1920 e as origens do Brasil

moderno. São Paulo, São Paulo, Editora UNESP, 1997.

Lahuerta, Milton – Intelectuais e transição: entre a política e a profissão. Tese de Doutorado.

Departamento de Ciência Política da FFLCH, USP, 1999.

Lamounier, Bolívar – “Formação de um pensamento autoritário na primeira república” in História

Geral da Civilização Brasileira, Tomo III – O Brasil Republicano, 2º vol, Sociedade e Instituições

(1889-1930). Rio de Janeiro, 1977.

Martins, Luciano – “A gênese de uma intelligentsia: os intelectuais e a política no Brasil 1920-1940”

in Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 4, vol.2, 1987.

Micelli, Sergio – “Carne e osso da elite política brasileira pós-30”, in História Geral da Civilização

Brasileira. Tomo III,Vol. III. São Paulo, Difel, 1987.

Morse, Richard – O espelho de Próspero. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.

Nabuco, Joaquim - O Abolicionismo. Petrópolis, Vozes, 1988.

NOGUEIRA, M. A. As desventuras do liberalismo. Joaquim Nabuco, a monarquia e a república. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1984

Ramos, Guerreiro – A redução sociológica. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1965.

Santos, Wanderley Guilherme – “Paradigma e história: A ordem burguesa na Imaginação social

brasileira”. In Ordem burguesa e liberalismo político. São Paulo, Duas Cidades, 1978.

Schwarztman, Simon – As bases do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1986.

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PROGRAMA DE ENSINO Vianna, Oliveira – Instituições políticas brasileiras. São Paulo, Editora da USP, 1987

Vianna, Luiz Werneck – “Americanistas e Iberistas: a polêmica de Oliveira Vianna com Tavares

Bastos’ in A revolução passiva.Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Revan,

1997.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de

prova escrita. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a participação do

aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.

Atividade de Recuperação: Prova substitutiva.

Ementa

Estudo e análise da produção intelectual de autores que buscaram explicações para a constituição

política da sociedade brasileira.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9080

Nome da Disciplina: TEMAS CLÁSSICOS DE ANTROPOLOGIA

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O objetivo da disciplina é apresentar os temas centrais e constitutivos da antropologia. Serão

retomados e aprofundados debates tratados nas disciplinas anteriores. O estudo do totemismo, dos

rituais, do parentesco (descendência e aliança), do conflito e da mudança.

Conteúdo Programático

O totemismo na antropologia: Durkheim, Mauss e Lévi-Strauss

A noção de estrutura: Radcliffe-Brown, Evans-Pritchard, Lévi-Strauss, Godelier

Mito e Ritual: Victor Turner, Lévi-Strauss

Conflito e mudança: Evans-Pritchard, Leach, Gluckman e Balandier e Sahlins.

A relação entre indivíduo e sociedade: Mauss, Lévi-Strauss, Dumont, Auge.

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PROGRAMA DE ENSINO Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.

Bibliografia

BALANDIER, Geroges. Antropo-lógicas. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1976.

BOURDIEU, Pierre. 1983. “Esboço de uma Teoria da Prática” in ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu. São

Paulo. Ática, pp. 46-81.

DUMONT, Louis. . Deux théories d’anthropologie sociale, 1ª e 3ª partes.

DUMONT, Louis. Homo Hierarchicus. São Paulo: Edusp, 1992.

DUMONT, Louis. O individualismo. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.

DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel. Algumas formas primitivas de classificação. In: José Albertino

Rodrigues (org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1978 (Col. Grandes Cientistas Sociais).

DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978.

GODELIER, Maurice. 1973. Horizontes da Antropologia. Lisboa. Edições 70, cap. III.

LEACH, Edmund. Repensando a Antropologia. São Paulo: Perspectiva, 1978.

LÉVI-STRAUSS, Claude & ERIBON, Didier. 1990. De Perto e de Longe. Rio de Janeiro. Nova

Fronteira.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Quatro Mitos Winnebago” in Ibid., pp. 206-218.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Como morrem os mitos” in Ibid., pp.261-274.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. “A Eficácia Simbólica” in Ibid., pp. 215-236.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. “A Estrutura dos Mitos” in Ibid., pp. 237-265.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. “Estrutura e Dialética” in Ibid., pp. 267-276.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1985. “O Feiticeiro e sua Magia” in Ibid., pp. 193-213.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. “A Ciência do Concreto” in O Pensamento Selvagem. Campinas.

Papirus, pp. 15-49.

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1991. “Abertura” in O Cru e o Cozido. São Paulo. Brasiliense, pp. 11-40.

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PROGRAMA DE ENSINO MAUSS, Marcel. Esboço de uma teoria geral da magia. Sociologia e Antropologia.São Paulo: Cosac &

naify, 2004.

MERLEAU-PONTY, Maurice. 19 . “De Mauss a Claude Lévi-Strauss” in Merleau-Ponty. São Paulo. Ed.

Abril, col. Os Pensadores.

RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.

TURNER, Victor. A floresta dos símbolos. Rio de Janeiro: UFF, 2005.

TURNER, Victor. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1978.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula,

em seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno.

Atividade de recuperação: Trabalho individual.

Ementa

Debater temas constitutivos do pensamento antropológico, tais como totemismo,

estrutura, mi to e ri tual, conf l i to e mudança e indivíduo e sociedade.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9101

Nome da Disciplina: TEMAS DE ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA

Seqüência Aconselhada: 8º semestre (4º ano/2º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9853-Fundamentos do Evolucionismo

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O objetivo da disciplina é trazer a discussão referente ao conceito de cultura e a posição teórico-

metodológica do antropólogo frente ao mundo contemporâneo.

Um dos enfoques será a retomada do debate sobre a relação entre natureza e cultura e alguns de

seus desdobramentos: as antropologias hermenêutica, histórica e reflexiva.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

O interpretativismo de Clifford Geertz

O conceito de cultura de Marshall Sahlins

A teoria da prática de Pierre Bourdieu

As diferentes abordagens da relação entre natureza e cultura

A antropologia da contemporaneidade

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, seminários, leituras dirigidas, instrumentos audiovisuais complementares.

Bibliografia

BOURDIEU, Pierre. 1983. “Esboço de uma Teoria da Prática” in ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu. São

Paulo. Ática, pp. 46-81.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectivas, 1998.

BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

CALDEIRA, Teresa Pires. A presença do autor e a Pós-Modernidade em antropologia. Novos Estudos

CEBRAP. nº 21, julho de 1988.

CLIFFORD, James. A experiência etnográfica. Antropologia e Literatura no século XX. Rio de Janeiro:

Editora da UFRJ, 1998

GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001

GEERTZ, Clifford. Obras e Vidas. O antropólogo como autor. Rio de janeiro: Editora da UFRJ, 2002.

Hannerz, Ulf. Os limites de nosso auto-retrato. Antropologia urbana e globalização. Mana, Abr 1999,

vol.5, no.1, p.149-155.

Latour, Bruno. Por uma antropologia do centro. Mana, Out 2004, vol.10, no.2, p.397-413

MALINOWSKI, Bronislaw. Um diário no sentido estrito do termo. Rio de Janeiro: Editora Record,

1997.

SAHLINS, Marshall. “O pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é

um “objeto” em via de extinção (Parte I). Mana. Estudos de Antropologia Social. Vol. 3, nº 1. Rio

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PROGRAMA DE ENSINO de Janeiro: Museu Nacional/Contra Capa, abril de 1997. Pp: 41-73.

SAHLINS, Marshall. “O pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é

um “objeto” em via de extinção (Parte II). Mana. Estudos de Antropologia Social. Vol. 3, nº 2.

Rio de Janeiro: Museu Nacional/Contra Capa, outubro de 1997. Pp: 103-150.

SAHLINS, Marshall. Como pensam os nativos. São Paulo: Edusp, 2001.

STRATHERN, Marilyn. No limite de uma certa linguagem. Mana, Out 1999, vol.5, no.2, p.157-175.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia.

São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

Provas individuais e trabalhos: resenhas e relatórios de seminários. A participação em sala de aula,

em seminários e demais atividades propostas, deve fazer parte da avaliação do aluno.

Atividade de recuperação: Trabalho individual.

Ementa

As pr incipais mudanças teórico-metodológicas presentes enquanto temas na

antropologia contemporânea, tendo em vista as contr ibuições de Cl i fford Geertz ,

Marshal l Sahl ins e Pierre Bourdieu, dentre outros autores.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9918

Nome da Disciplina: TEORIA DA DEMOCRACIA

Seqüência Aconselhada: 8º semestre (4º ano/2º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teor ia do Estado Moderno

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Anal isar as teor ias pol í t icas que ao longo da história têm procurado abordar e

atual izar o tema da democracia, de modo a alcançar uma sistematização dessa trajetória,

resgatando a assim chamada democracia grega, rediscutindo os termos da democracia liberal e

apresentando os modelos normativos desenhados por seus críticos.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

1.Os fundamentos da pol ít ica e da democracia grega

2.Di fi culdades para a democracia: a abstenção e a educação incompleta

3.As versões l iberais da democracia pol í t ica.Representação e participação

4.A emergência das massas e suas impl icações para os modelos l iberais de

democracia

5.Apogeu e crise da democracia representativa

6.Democracia e/ou Social ismo

7.O plural ismo norte-americano e a teor ia democrática

8.Modelos de democracia del iberativa

9.Os l imi tes da teor ia l iberal da democrac ia e a cr í ti ca comunitar ista

10.Governo dos homens ou governo das le is.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminár ios e trabalhos em pequenos grupos.

Bibliografia

Dahl, R. – Sobre a democracia. Brasília, Editora UnB, 2000.

Habermas, J. Três modelos de democracia. Lua Nova, n.45, 2002.

Liphart, A. –Modelos de Democracia.Desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de

Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.

Manin, B. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências

Sociais,n.48,1999.

Strauss, L. – “Platon”. In Leo Strauss y Joseph Cropsey (orgs.) Historia de la filosofia política.

México, Fondo de Cultura Económica, 2001.

Vernant, J.P. – As origens do pensamento grego. São Paulo, Difel, 1972.

Wolf, F. – Aristóteles e a política. São Paulo,Discurso Editorial, 2001.

Page 59: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A aval iação será contínua e concreti zada através de resumo e f ichamento de textos

básicos e de provas escr itas.

Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo

docente responsável.

Ementa

Anál ise das teor ias que refletiram sobre o tema da democracia.

Page 60: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9802

Nome da Disciplina: TEORIA DA IGUALDADE E DA LIBERDADE

Seqüência Aconselhada: 3º semestre (2º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teoria do Estado Moderno

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

A disciplina pretende abordar os dilemas do pensamento político do século XIX, a partir das teorias que

empreenderam diagnósticos e soluções para os temas da política e da sociedade a partir de pontos de

vista contrastantes, ou seja, as duas matrizes centrais do pensamento político: o liberalismo (nas

versões Constant, Tocqueville e Stuart Mill) e o marxismo.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

O liberalismo do fim do século XVIII ao XIX

1. Os temas político-sociais que emergem na virada para o século XIX

2. Benjamin Constant: a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos.

3. A teoria constitucional de Constant.

4. Stuart Mill e a noção de esfera pública; a reforma eleitoral; a opinião e liberdade de pensamento.

4. Tocqueville e a democracia enquanto processo de igualização; a inexorabilidade da

democratização; individualismo, apatia e massificação.

O tema da igualdade no século XIX – Karl Marx

1 Os limites da democracia política

2 O conceito de revolução

3 A visão negativa de Estado

4 As críticas ao governo representativo

5 O contraponto de Marx aos conceitos-chave do pensamento contratualista

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em grupos.

Bibliografia

CONSTANT, B. – De la liberdad de los antiguos comparada con la de los modernos in Del espíritu de

conquista. Editorial Tecnos, Madrid, 1988.

CROPSEY, J. Karl Marx in Historia de la filosofia política (orgs.) Leo Strauss e Joseph Cropsey.

México, Fondo de Cultura Econômica, 1992.

FERNANDES, F. (org. ) Marx e Engels. São Paulo, Editora Ática, 1983.

HABERMAS, J. – Mudança estrutural e esfera pública. Tempo Brasileiro, 1984, (especialmente o item

15, A ambivalente concepção de esfera pública na teoria do liberalismo – J.S.Mill e A.de

Tocqueville).

Page 62: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO JASMIN, M – Alexis de Tocqueville: A historiografia como ciência da política. Rio de Janeiro, Acces

Editora, 1997.

LEFORT, Claude – As formas da história. São Paulo, Brasiliense, 1979.

MAGID, H.M. – John Stuart Mill in Historia de la filosofia política (orgs.) Leo Strauss e Joseph

Cropsey, México, Fondo de Cultura Económica, 1992.

MARX, K. – Crítica da filosofia do direito de Hegel.São Paulo, Boitempo Editorial 2005.

MILL, J. Stuart – O governo representativo. Brasília, Editora da Universidade de Brasília, 1989.

MILL, J. Stuart - Sobre a liberdade.

TOCQUEVILLE, A. – A democracia na América. São Paulo, Edusp/Edições Itatiaia, 1977.

WEFFORT, F.C.(org.) – Os clássicos da política. São Paulo, Editora Árica, 1989.

WOOD, M.E. – Democracia contra capitalismo. São Paulo, Boitempo Editorial, 2003.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A avaliação será contínua e efetuada por meio de leituras, provas e trabalhos escritos no decorrer do

semestre. Serão igualmente considerados o envolvimento e a participação do aluno nas atividades

como um todo.

Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo

docente responsável

Ementa

Estudo das transformações por que passou o Estado no século XIX, destacando a emergência das

massas e sua pressão por cidadania política e social.

Page 63: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9098

Nome da Disciplina: TEORIA DO ESTADO CONTEMPORÂNEO

Seqüência Aconselhada: 7º semestre (4º ano/1º sem.)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9894-Teor ia do Estado Moderno

Co-requisito: Não há

Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática: 15

h/a

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O curso pretende examinar alguns dos problemas teóricos e políticos inerentes às transformações do

Estado capitalista nas últimas décadas do século XX. Tomando como base o processo de

configuração e crise do Estado de Bem-Estar Social, bem como os fenômenos de massificação e

individualização das sociedades contemporâneas, o programa procurará considerar os efeitos mais

imediatamente políticos do fenômeno da globalização e do delineamento da “sociedade da

informação”. Neste sentido, serão discutidos os temas da democracia representativa, da cidadania e

da participação política num contexto em que se complicam as relações entre Estado, mercado e

sociedade civil, e no qual a política parece estar se despojando tanto dos sujeitos e protagonistas

que a animaram até hoje, como dos elementos éticos e culturais que a ela transferiram, ao longo do

tempo, paixão e força propulsora.

Page 64: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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PROGRAMA DE ENSINO

Conteúdo Programático

Introdução: para pensar a política e o Estado

1. A emergência da sociedade da informação

2. Globalização e crise do Estado-nação

3. Rumo ao Estado-rede?

4. A “era dos direitos” e os problemas da cidadania

5. As novas dinâmicas da sociedade civil

6. (In) governabilidade, governança e governo eletrônico

7. Democracia e ciberespaço

8. A política como problema e como solução

Metodologia de Ensino

Aulas expositoras, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em pequenos e grandes grupos.

Bibliografia

BLACKBURN, Robin (org.). Depois da queda. São Paulo: Paz e Terra, 1993.

BOBBIO. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

-----. Ensaios sobre Gramsci e o conceito de sociedade civil. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

-----. Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. 2ª edição. SP: Editora

Unesp, 2001.

CASTELLS. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo, Paz e Terra, 1999. 3

volumes.

-----------. “Para o Estado-rede: globalização econômica e instituições políticas na era da

informação”. In BRESSER PEREIRA, SOLA & WILHEIM (org.), Sociedade e Estado em

transformação. São Paulo; Editora Unesp, 1999.

CHESNAIS. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.

COHEN & ARATO. Sociedad civil y teoria política. México, Fondo de Cultura Económica, 2000.

ESPING-ANDERSEN. O futuro do Welfare State na nova ordem mundial. Lua Nova, nº 35, 1995.

Page 65: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO FARIA, José Eduardo. Direitos humanos e globalização econômica. Estudos de Sociologia,

Unesp/Araraquara, Ano 3, nº 6, 1999, pp. 5-20.

GÉNÉREUX. O horror político. O horror não é econômico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998.

GIDDENS. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social-democracia.

Rio de Janeiro: Record, 1999.

------------. A terceira via e seus críticos. Rio de Janeiro, Record, 2001.

GÓMEZ, José Maria. Política e democracia em tempos de globalização. Petrópolis: Vozes, 2000.

HABERMAS. A Constelação Pós-Nacional. Ensaios Políticos. São Paulo, Augustus, 2002.

HARDT & NEGRI. Império, Rio de Janeiro, Editora Record, 2001.

HELD & MCGREW. Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

HIRST, Paul. A globalização em questão. Petrópolis, Vozes, 1998.

HOBSBAWM. A era dos extremos. O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

LÉVY, Pierre. A conexão planetária. O mercado, o ciberespaço, a consciência. SP: Editora 34, 2001.

LOJKINE, Jean. A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1997.

MORAES, Dênis. O concreto e o virtual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

NOGUEIRA, Marco Aurélio. Em defesa da política. São Paulo: Editora Senac, 2001.

-------. As possibilidades da política: idéias para a reforma democrática do Estado. São Paulo: Paz e

Terra, 1998.

RAMONET, Ignácio. Geopolítica do poder. 4ª edição. Petrópolis: Vozes, 2001.

SARTORI. Homo videns. Televisão e pós-pensamento. Bauru: EDUSC, 2001.

SEOANE & TADDEI (Org.). Resistências mundiais. De Seattle a Porto Alegre. Petrópolis: Vozes, 2001.

VACCA. Pensar o mundo novo: rumo à democracia do século XXI. São Paulo: Ática, 1997.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A avaliação será contínua e efetuada por meio de leituras, provas e trabalhos escritos no decorrer do

semestre. Serão igualmente considerados o envolvimento e a participação do aluno nas atividades

como um todo.

Atividade de Recuperação: Trabalho escrito e entrevista com o docente.

Ementa

Análise das teorias que buscam analisar as novas características do Estado e da sociedade que

adentraram para uma modernidade hiper-tardia.

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia

Identificação da Disciplina

Código: APF9894

Nome da Disciplina: TEORIA DO ESTADO MODERNO

Seqüência Aconselhada: 2º semestre (1º ano)

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio

Pré-requisito: APF9882-Introdução à Política

Co-requisito: Não há

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)

Teórica: 60 h/a Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

Possibilitar ao aluno a leitura e a discussão de textos produzidos pelos autores políticos clássicos

(século XVII a XIII), cujas proposições teóricas foram mobilizadas pelos dilemas, conjunto

semântico, ambiente de idéias e percepções desses formuladores. Desse modo, permitindo,

comparativamente, avaliar quais objetos de investigação e reflexão constituíram a agenda intelectual

desses pensadores e, em que medida, e de que modo, tais questões podem ser atualizadas face às

sociedades contemporâneas.

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PROGRAMA DE ENSINO Conteúdo Programático

1. Thomas Hobbes – Leviatã..

Estado de natureza, a teoria do contrato, o homem artificial, os conceitos de obediência e de

liberdade, a relação soberano-súdito, poder, paixão e razão.

2. John Locke – Segundo Tratado sobre o Governo Civil.

Estado de natureza e estado de guerra, concepção de comunidade política, a liberdade

negativa, o estatuto da propriedade, as bases do governo representativo, as condições de

dissolução do governo.

Comparação entre Hobbes e Locke.

3. Montesquieu – O Espírito das Leis.

Montesquieu sociológico: O novo conceito de lei, intenção x coerção histórica, a idéia de

causalidade circular, a diversidade cultural e a construção de tipos. A teoria das formas de governo.

4. Jean-Jacques Rousseau - O Contrato Social.

Uma nova teoria do contrato. O conceito de vontade geral, a relação súdito e soberano, o

processo de deliberação pública. A crítica ao governo representativo e os mecanismos que o tornam

menos ilegítimo.

Metodologia de Ensino

Aulas expositivas, aulas dialogadas, seminários e trabalhos em grupos.

Bibliografia

ALTHUSSER, Louis. Montesquieu, a política e a história. Lisboa: Editorial Presença, 1972.

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. Primeira parte – Europa Ocidental (Inglaterra).

São Paulo: Brasiliense (sem data).

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Primeira parte, cap. I – Montesquieu. São

Paulo: Martins Fontes, 1995.

BOBBIO, Norberto. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

CASSIRER, Ernst. A questão Jean-Jacques Rousseau. São Paulo: Unesp, 1999.

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PROGRAMA DE ENSINO COUTINHO, Carlos Nelson. Crítica e utopia em Rousseau. Lua Nova, 1996, n.38

DEDIEU, Joseph. “As idéias políticas e morais de Montesquieu”. In O pensamento político clássico.

São Oaulo, T.A. Editor, 1980.

LASLETT, Peter. A teoria social e política dos Dois tratados sobre o governo. In: QUIRINO, Célia

Galvão; SOUZA, Maria Teresa Sadek R. de. O pensamento político clássico. (Orgs.). São Paulo:

T.A.Editor, 1980.

POLIN, Raymond. O mecanismo social no Estado civil. In: QUIRINO, Célia Galvão; SOUZA, Maria

Teresa Sadek R. (orgs.) O pensamento político clássico. São Paulo: T.A.Editor, 1980.

SOARES, Luiz Eduardo. A invenção do sujeito universal. Hobbes e a política como experiência

dramática do sentido. Campinas: UNICAMP, 1995.

STAROBINSKI, Jean. Montesquieu. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

STONE, Lawrence – As causas da revolução inglesa. Bauru, EDUSC, 2003.

Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação

A avaliação será contínua e concretizada através do resumo e fichamento de textos básicos, e de

provas escritas no semestre. Estará, também, sendo levado em consideração o envolvimento e a

participação do aluno nos trabalhos de grupos e nas aulas.

Atividade de Recuperação: Trabalho individual a partir de um tema elaborado previamente pelo

docente responsável pela disciplina.

Ementa

Estudo da evolução do pensamento político e das principais questões que acompanham a

constituição do Estado Moderno.

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PROGRAMA DE ENSINO DISCIPLINA MINISTRADA PELO DEPARTAMENTO DE

CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

CURSO: Ciências Sociais

MODALIDADE: Bacharelado / Licenciatura Plena

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências da Educação

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTATÍSTICA

CÓDIGO: CED 5961

SERIAÇÃO IDEAL: 3o ano

OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: não há

CO-REQUISITOS: não há

ANUAL/SEMESTRAL: 1° semestre – diurno e 2° semestre - noturno

CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 04h/a PRÁTICA:

TEÓRICA/PRÁTICA OUTRAS:

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS:

AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS:

Conhecer e aplicar as técnicas de descrição e interpretação de dados estatísticos mais

utilizadas em pesquisa na área de Ciências Humanas.

Capacitar-se para interagir com especialistas em estatística no planejamento e análise de

pesquisas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades):

1) Conceitos estatísticos básicos

2) Obtenção de dados - Técnicas de amostragem

3) Descrição e exploração de dados categorizados

4) Descrição e exploração de dados quantitativos

5) Medidas descritivas de posição e de variabilidade

6) Correlação e regressão

7) Noções de inferência estatística

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas expositivas, discussão de textos e pesquisas, seminários e execução de exercícios em

aula e fora dela.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada à Ciências Sociais. 2a ed., Florianópolis, Ed. da UFSC,

1998.

BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. UFMG. Belo Horizonte, 2001.

LEVIN, J. Estatística Aplicada à Ciências Humanas. São Paulo, Harbra, 1985.

REICHMANN, W. J. Uso e abuso das estatísticas. São Paulo, Editora Artenova, 1975.

BESSON, J. L. A Ilusão das Estatísticas. São Paulo, EDUNESP, 1995.

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PROGRAMA DE ENSINO BUSSAB, W.O e MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 2a edição. ATUAL, 1997.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Média ponderada das notas atribuídas a provas, exercícios e outras atividades realizadas

durante o curso. No caso de recuperação haverá uma prova que substituirá a menor das

notas de provas anteriores.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):

Estatística básica: amostragem; distribuição de freqüência; medidas de posição e de

variabilidade; relação e correlação entre variáveis.

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PROGRAMA DE ENSINO DISCIPLINA MINISTRADA PELO

DEPARTAMENTO DE DIDÁTICA

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS II CÓDIGO: DDA 9053 SERIAÇÃO IDEAL: 3º ano/1º semestre OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( X ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: não há ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: PRÁTICA: : 2 h/a – Estágio I

TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS:50 AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS: ESTÁGIO I: As atividades de Estágio Supervisionado I, sob responsabi l idade dessa discipl ina, visam proporci onar ao educando condições para que ele vivencie a estrutura e funcionamento da escola básica, o papel e especif ic idades dos agentes escolares, assim como anal isar a legislação e as regras e normas que norteiam a unidade escolar. As atividades previstas incluem, entre outras, as seguintes:

- anál ise do projeto pol í t ico pedagógico - entrevistas com os gestores escolares - entrevistas com os alunos - pesquisa históri ca sobre a unidade escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades): 1. Sistema Escolar Brasileiro: estrutura e funcionamento 2. Políticas Públicas no Ensino Médio 3. Pluralidade cultural no contexto das unidades escolares 4. Exclusão social no cotidiano escolar (exclusão de portadores de necessidades especiais – cego,

surdo e mudo – e exclusão de grupos étnicos) 5. Expansão privada da Educação Básica: qualidade de ensino e avaliação 6. Políticas Públicas e Recursos Financeiros (Banco Mundial, agências internacionais, UNESCO, etc.) 7. Gestão Escolar: planejamento, organização, direção, coordenação e controle 8. Projeto Político Pedagógico METODOLOGIA DE ENSINO: As atividades de estágio poderão incluir, entre outras, a realização pelo aluno de : • Entrevistas com professores e alunos da escola básica • Visitas à escolas e/ou projetos educativos extra-curriculares, • Análise do cotidiano escolar • Análise crítica de vídeos, filmes e vivências no cotidiano escolar, • Análise de materiais didáticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, J.R.M. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, 1997.

ARROYO, Miguel G. Os profissionais de educação e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Porto Alegre, abril/1988. (Comunicação: XI Reunião da ANPED. Mimeografado).

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PROGRAMA DE ENSINO

_______. Trabalho, educação, escola, LDB. Revista de Educação. São Paulo, (4): 4-12, 1989.

APEOESP. Suplemento de Educação, março - 1997.

AZEVEDO, Fernando de et al... A reconstrução educacional no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. XXXIV (79), julho/set. 1960: 108-127.

BOURDIEU, P.. Escritor de Educação. Orgs. Maria Alice Nogueira, Afrânio Catani, Petrópolis, vozes, 1998.

BOURDIEU, P.; BOLTANSKI, L.; SAINT-MARTIN, M. As estratégias de reconversão: as csociais e o sistema de ensino. In: Durand, J.C. (org.) Educação e Hegemonia de Classe. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

BUFFA, E. Educação e Cidadania. Ester Buffa, Miguel C. Arroyo, Paolo Nosella. São Paulo, Cortez: Autores Associados, 1988. Coleção Polêmicos do Nosso Tempo.

BUFFA, E. & NOSELLA, P. A educação negada: dos sonhos dos pioneiros às promessas da Nova República. São Paulo, 1991.

CHAUI, Marilena. A reforma do ensino. Revista Discurso, Deparamento de Filosofia, USP, n. 8, 1978.

FRANCO, C.M.; FRIGOTTO. Provão - formalismo autoritário e antiautonomia universitária. Universidade e Sociedade, São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.

FREITAG, Bárbara. Escolar, estado e sociedade. São Paulo, Edart, 1977.

GARCIA, Walter E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1976.

GENTILI, P. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: Org. SILVA, T.T.; GENTILI, P. Escola S.A: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo, Brasília: CNTE, 1996. GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992.

MANACORDA, Mário A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.

MINTO, A.C.; MURANAKA, M.A.S. A Nova Lei de Diretrizes e Bases e a Cidadania. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA. Anais. São Paulo: SEE/SEF/FDE, 1995.

MUZZETI, L.R.; MUZZETI, L.R. Formação Democrática: algumas reflexões. Litterae, ano 11, nº 03, 1998

SOUZA, Cláudio Benedito Gomide de. Planejamento, avaliação e controle:

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PROGRAMA DE ENSINO

Conceitos e operações fundamentais para a gestão participativa. In: BRIS, Mario Martin; GARCIA, Leonor Margaleff. La calidad educativa en un mundo globalizado: intercambio de experiencias y perspectivas. Madrid: Universidad de Alcalá, 2001.

NISKIER, A. A LDB: a nova lei da educação. Rio de Janeiro, Consultor, 1997.

NOSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista Educação e Sociedade, n. 14 abril/1983.

NUNES P., Ivan. Sindicatos de maestros, estado y políticas educacionales en America Latina in Final do século: desafios da educação na America Latina. São Paulo, Cortez, 1990.

RIBEIRO, M. L.S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. Campina: Autores Associados, 1995.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: 1930-1973. Petrópolis. Vozes, 1980.

SAVIANI, D. Tendências e correntes da educação no Brasil, in Dumerval Triqueiro (organizador) FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.

______. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o fruto proibido. Educação e Sociedade, n. 15, agosto/1983.

______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000.

______. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados. 1986.

______. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. São Paulo. Cortez Editora/Autores Associados, 1986.

SILVA, C.S.B.; MACHADO, L.C. (Org.) Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte e Ciência,1998.

SPOSITO, Marília. Escola pública e movimentos sociais. Revista ANDE, n. 7, 1984.

TEDESCO, Juan Carlos. El rol del Estado en la educación in final do século: desafios da educação na Amércia Latina. São Paulo, Cortez, 1990.

Bibliografía Complementar

BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e a cultura. Educação em Revista, nº 10, dez./ 1989, p. 3-15.

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PROGRAMA DE ENSINO

______. A miséria do mundo. Rio de Janeiro, Vozes, 1997.

_______. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro, Zahar, 1998.

_______. (Coord.) A Profissão de Sociólogo: preliminares epistemológicas. Trad. De Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, Vozes, 1999.

BUFFA, E. Os conflitos ideológicos ocorridos durante a tramitação da Lei de Diretrizes e Bases e a participação da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, 65 (150) 301-13, maio/agosto de 1984.

CUNHA, L. A. Escola particular x escola pública. Revista ANDE, n. 2, 1981.

FREINET, Celestin. Para uma escola do povo. Lisboa, Editorial Presença, 1973.

GOHN, M.G. Educação Não-Formal e Cultura Política: impactos sobre o associativismo no terceiro setor. São Paulo: Cortez, 1999.

MARX, K. O Capital, São Paulo: Abril Cultural, 1983, VI, VII. (Coleção Os Economistas).

NAGLE, Jorge. A educação na Primeira República. In FAUSTO, B. História geral da civilização brasileira. Vol II. t. III. São Paulo, Difel, 1978.

NOSELLA, Paolo. Educação tradicional e educação moderna: debate com Saviani. Revista Educação e Sociedade, n. 23, abril de 1986.

ORTIZ, R. (Org.) Pierre Bourdieu: Sociologia, São Paulo, Editora Ática, 1983. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 39).

PAIVA, Vanilda. Produção e qualificação para o trabalho. In FRANCO, M.L. & ZIBAS, D. Final do século: desafios da educação na América Latina. São Paulo, Cortez, 1990.

RIBEIRO, M. Competência X Democratização: um desafio do pós-modernidade à universidade pública brasileira. Universidade e Sociedade. São Paulo, ano VII, nº 12, 1997. SAVIANI, D; LOMBARDI, J.C.; SANFELICE, J.C. – História e História da Educação: o debate teórico-metodológico. Atual, Campinas, 1998.

LEGISLAÇÃO - LDB 4.024/61; - Lei de 1° e 2° graus 5.692/71; - Constituição Federal de 1988; - Nova L.D.B. 9394/96 e decretos-lei correlatos.

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PROGRAMA DE ENSINO

BRASIL. Lei 9394/96 . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Disponível em < www.planalto.gov.br >. Acesso em: fev/2007.

BRASIL. Constituição do Brasil 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: fev/2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 2, de 02 de abril de 1998: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Disponível em:<http://www.mec.gov.br>. Acesso em: fev/2007.

BRASIL. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 1, de 07 de abril de 1999: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em:<http://www.mec.gov.br>. Acesso em: fev/2007.

BRASIL. Lei n. 10.172/01 – Plano Nacional de Educação. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: fev/2007.

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente (1990). Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, Lei n. 8.242,de 12 de outubro de 1991. – 3. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.92 p. – (Série fontes de referência. Legislação ; n. 36).

BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Lei 11.114/2005 (Lei Ordinária) 16/05/2005.Altera os arts. 6º, 30, 32 e 87 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade. D.O.U. de 17/05/2005, p.1.

BRASIL. Atos do Congresso Nacional. Emenda Constitucional N o 53/2006. 19 de dezembro de 2006. Dá nova redação aos arts. 7º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do.

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. D.O.U. de 20/12/2006.Edição Número 243. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A produção acadêmica do aluno no estágio será avaliada por meio de elaboração de relatórios analíticos e/ou seminários sobre as experiências realizadas tendo por base os referenciais teóricos estudados na disciplina. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo do processo histórico da constituição da materialização das políticas educacionais na estrutura e funcionamento do sistema nacional de ensino e da unidade de ensino, assim como, suas conseqüências na gestão escolar. Educação. Direito à Educação. Organizações formais. Políticas Educacionais. Sistema escolar brasileiro. Unidade escolar. Gestão escolar. Projeto político pedagógico.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS III CÓDIGO: DDA9061 SERIAÇÃO IDEAL: 3º ano/2º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO (X )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL:semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: PRÁTICA: 2h TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRA: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50 AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: As 30 horas destinadas à realização do Estágio Supervisionado III, integradas à disciplina TRABALHO DOCENTE E DIDÁTICA, serão voltadas tanto a dar voz aos professores, sua vida e trabalho, suas concepções e práticas de ensino quanto permitir que os licenciandos se aproximem de aspectos centrais da cultura escolar da escola pública de ensino médio e das

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PROGRAMA DE ENSINO séries finais do ensino fundamental , com destaque para as implicações das práticas pedagógicas para a apropriação do conhecimento pelos alunos. Objetivo nuclear do estágio será interpretar e problematizar as concepções e práticas docentes, que podem também incluir análise de propostas alternativas que levem à melhoria da qualidade de ensino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades):

• Mudanças socia is e a prof issão docente. • Reformas educacionais e pol í t icas públ icas : a escola e o magistér io • Concepções e perspectivas do trabalho docente na sociedade

contemporânea. • Trabalho docente e cotidiano escolar : os professores e suas identidades • Juventude , conhecimento escolar e praticas curriculares. • A escola como locus do trabalho docente : o ensino e a sala -de-aula • Alternativas de ação pol ít ico-pedagóg ica : projetos educativos , atitudes

profissionais e estratégias de ação didática . METODOLOGIA DE ENSINO: As atividades de estágio poderão incluir, entre outras, a realização pelo aluno de :

• Entrevistas com professores e alunos da escola básica • Entrevistas com analfabetos

• Excursões – visitas à escolas e/ou projetos educativos alternativos • Observação participante do cotidiano escolar • Análise crítica de vídeos , filmes e vivências no cotidiano escolar, • Análise de materiais didáticos • Partilha de experiência político-didática com professores bem-sucedidos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, T. e MASETTO, M. O professor universitár io em aula. SP: Cortez, 1989 ANDRÈ, M.E.D.A. (org) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001 _______________(org.)Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus,2002,p.133-152.

AQUINO, J.R.G. (org) Autoridade e autonomia na escola. São Paulo : Summus, 1998.

________________(org) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo : Summus, 1996.

AZANHA, J.M.P. Educação: alguns escritos. Ed. Nacional, São Paulo., 1987.

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PROGRAMA DE ENSINO BARROSO. J. A escola pública: regulação, desregulação, privatização. Porto : Edições ASA,2003.

BELLONI, M.L. Educação à distância. São Paulo: Autores Associados, 1999

BORBA, M. e PENTEADO, M.G. Informática e educação matemática.Belo Horizonte: Autêntica,2003.

BORDENAVE, J D e PEREIRA, A M Estra tégias de ensino-aprend izagem . RJ: Vozes, 1985. BUENO, JGS Educação especial brasi leira : integração/segregação do aluno d iferente. SP: EDUC, 1993

CADERNO IDÉIAS. São Paulo/ FDE, -vários.

CADERNOS CEDES - Campinas:CEDES - Vários CADERNOS DE PESQUISA- Fundação Carlos Chagas/SP - Vários CALDARTE, R S , CERIOLI, P.R e KOLLING, E J . (ed) Educação no campo : identidade e pol í t icas públ icas .RJ :Vozes, 2002. CANDAU, V.M.F. et alli. Escola e violência. RJ : DP&A, 2001. CANDAU, V.M.F.(org) Rumo a uma nova didática. RJ : Vozes, 1988. ___________(org) Somos tod@s iguais ? escola discr iminação e educação em d ireitos humanos. RJ: DP&A, 2003.

_____________(org) Reinventar a escola. RJ: Vozes, 2000.

CARVALHO, CP Ensino noturno : realidade e ilusão. SP: Cortez, 1989.

CATANI, D. B. et alli. Docência, memória e gênero. São Paulo : Escrituras Editora, 1997.

CODO, W. (coord.) Educação:carinho e trabalho. (burnout) Petrópolis: Vozes/ Brasília: CNTE: UnB, 1999. CONTRERAS, J.D. A autonomia de professores. SP : Cortez Ed, 2002.

COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século : cultura, política e currículo. São Paulo : Cortez, 1996.

CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.

De TOMMASI, L. ; WARDE, MJ e HADDAD, S. (org) O Banco Mundial e as políticas educacionais .SP: Cortez, 1996.

DIAS-DA-SILVA, M.H.G.F. Passagem sem rito : as quintas séries e seus professores . Campinas: Papirus, 1997. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Campinas:CEDES -Vários ESTEVE, J.M. O mal-estar docente: a sala-de-aula e a saúde dos professores. Bauru/São Paulo : EDUSC, 1999. FISCHER, R M B Televisão e educação:fruir e pensar a TV. MG: Autêntica, 2001.

FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. SP: AutoresAssociados/Cortez, 1987.

FREIRE,P. Pedagogia do Oprimido. SP:Paz e Terra,1977.

FREITAG, B. et alli O livro didático em questão. SP: Cortez, 1996. GATTI, J D Livro didático, saberes didáticos e cultura escolar. Campinas: Papirus, 1995.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO

GIMENO-SACRISTAN, J e PEREZ GOMEZ, A.I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre : Artes Médicas, 1998

GIROUX, H. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

GUIMARÃES, A . M. A dinâmica da violência escolar : conflito e ambigüidade . São Paulo: Editora Autores Associados, 1996.

HARGREAVES, H et all A escola como organização aprendente. P.Alegre: Artmed, 2001

LATERMAN, H . Violência e incivilidade na escola .Florianópolis:Letras Contemporâneas, 2000.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997

LUDKE, M. e MEDIANO, Z. Avaliação na escola de primeiro grau : uma análise sociológica.Campinas: Papirus, 1992.

MARIN,A .J.(org.) Didática e trabalho docente.Araraquara: JM,1996. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1986. MOLINA, O Quem engana quem ? o professor e o livro didático. Campinas, Papirus, 1988

MOREIRA,AF e SILVA, TT(org) Currículo, cultura e sociedade. SP; Cortez Ed, 1995

NIDELCOFF, MT A escola e a compreensão da realidade. SP: Brasiliense, 1986.

NOGUEIRA, M. A; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. Famíla e Escola – trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.

NOSELLA, P ; OLIVEIRA, N.R. et al. O ensino noturno e os trabalhadores. SCarlos: EDUFSCAR, 2000.

NÓVOA, A. (ed). Profissão: professor. Porto : Porto Editora, 1991.

NÓVOA, A. (ed). Vidas de professores. Porto : Porto Editora , 1992

O PERFIL DO PROFESSOR BRASILEIRO: O QUE PENSAM, O QUE ALMEJAM,/Pesquisa Nacional UNESCO. São Paulo : Ed. Moderna, 2004. OLIVEIRA, D.A. (org) Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes.Belo Horizonte : Autêntica, 2003. OLIVEIRA, M.R.N.S.(org) Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:Papirus,1994.

PADILHA, P.R. Planejamento dialógico .SPaulo:Cortez Ed., 2001.

PATTO, M.H.S. (org) Introdução à Psicologia Escolar. S. Paulo: T A Queiroz Ed.,1998.

PENTEADO, H.D. Televisão e escola: conflito ou cooperação? SP:Cortez,1999.

PEREIRA,J.E.D. & ZEICHNER, K.M. A pesquisa na formação e trabalho docente.Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PERRENOUD,P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação : perspectivas sociológicas. Lisboa : Dom Quixote, 1993.

PIMENTA, S. G. (org) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. SP: Cortez Ed., 2002

PORTO, T M A televisão na escola ...afinal que pedagogia é essa? Araraquara: JMEditora, 2000.

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO - Anped/Editora Autores Associados -Vários

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PROGRAMA DE ENSINO

SAMPAIO, M.M. F. Um gosto amargo de escola : relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo : EDUC/FAPESP, 1998.

SAMPAIO, MM. (org) O cotidiano escolar face às políticas educacionais. Araraquara, JM Editora, 2002.

SANT'ANNA, F M . Microensino e as habi l idades técnicas do professor. SP: McGrawHil l , 1991.

SAVIANI, D. A nova lei de educação : trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Ed. Associados, 1996.

SHIROMA, EO; MORAES, MCM e EVANGELISTA, O Política Educacional. RJ: DP&A, 2002

SILVA, Marco. A sala de aula interativa . RJ : Atica,2003.

SILVA, T.T. e GENTILLI, P. Escola S&A. Brasília: CNTE, 1999.

SOARES, M. B. Letramento : um tema em três gêneros. MG: Autêntica, 2000.

SZYMANSKI, H. A relação família/escola: desafios e perspectivas. Brasília: Plano Editora, 2001.

VEIGA, I P A (org) Técn icas de ensino : por que não? Campinas: Papirus, 1991. ---------------- (org). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:Papirus,1998. VEIGA, I.P.A. E CUNHA, M.I. (orgs) Desmistificando a profissionalização do magistério.Campinas: Papirus,1999.

VIANNA, C. Os nós do 'nós' : crise e perspectiva da ação coletiva docente em São Paulo. SP:Xamã, 1999.

ZALUAR, A (org) Violência e Educação. SP: Cortez, 1992.

ZEICHNER, K.M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas.Lisboa : Educa, 1993 ZILBERMAN R.(org) Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto,1993. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A produção acadêmica do aluno no estágio poderá ser avaliada mediante a realização das atividades propostas, formalizadas através da elaboração de relatórios analíticos e/ou seminários sobre as experiências realizadas, interpretando o vivido a partir da literatura analisada na disciplina TRABALHO DOCENTE E DIDÁTICA. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Mudanças sociais e a prof issão docente. Reformas educacionais e pol í t icas públ icas: a escola e o magistér io. Concepções e perspectivas do trabalho docente na sociedade contemporânea. Trabalho docente e cotidiano escolar: os professores e suas identidades. Juventude , conhecimento escolar e praticas curriculares. A escola como locus do trabalho docente : o ensino e a sala-de-aula. Al ternativas de ação pol ít ico-pedagóg ica, p rojetos educativos , atitudes profissionais e estratégias de ação didática .

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IV CÓDIGO: DDA 9290 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano/1º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( X )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS: Metodolog ia do Ensino de Ciências Sociai s ANUAL/SEMESTRAL:semestral CRÉDITOS: 08 CARGA HORÁRIA: 120 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: PRÁTICA: 4 h TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRA: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50 AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS: As trinta horas destinadas à realização do Estágio Supervisionado IV, integradas à disciplina Metodologia do Ensino, serão voltadas à realização de um Projeto de Estágios pelos alunos de licenciatura de Ciências Sociais. Para esta realização terão orientação teórica e deverão tomar conhecimento do Plano de Gestão da escola, de seus Métodos, de seus Objetivos e de suas Prioridades. Para isso terão 30 horas para entrarem na escola do ensino fundamental e médio como estagiários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades): Legislação Educacional: LDB,Diretrizes Educacionais do Estado e Plano de Gestão da Escola. Formação de Professores. Metodologias de Ensino historicamente implantadas no Brasil. O Papel da Escola: do senso-comum à consciência crítica. Recuperação da Escola Pública: o papel do professor como crítico da cultura e como

formador de consciência de cidadania. METODOLOGIA DE ENSINO:

As atividades de estágio deverão envolver a análise da documentação em torno do planejamento da escola, das diretrizes da Educação Estadual: Plano de Gestão, entrevistas com Diretores, Professores, funcionários e alunos. Com a comunidade escolar. Podem ainda desenvolver um trabalho com os pais dos alunos em torno do conceito de

educação e ciência, destacando a importância da participação dos pais no desenvolvimento das

atividades acadêmicas dos filhos.

Análise dos livros didáticos e de outros materiais pedagógicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLOCH, M.A. A filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.

CADERNOS CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. n. 52, 2000.

BRASIL. Congresso Nacional, Brasília, DF. Constituição da República do Brasil. São Paulo: Editora Saraiva, 1996.

COLL, C.S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

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PROGRAMA DE ENSINO COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

COUTINHO, C.N. Gramsci. Porto Alegre: L&PM, 1981.

DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. In: DUARTE, N. (Org.) O professor e o Ensino: novos olhares. Campinas: Cedes, n. 44, 1998.

GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MACIEL, L.S.B; SHIGUNOV NETO, A. (Org.). Formação de Professores: passado, presente e futuro. São Paulo: Cortez, 2004.

NOSELLA, P. A escola de Gramsci. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1992.

RIBEIRO, M. L. S. A formação política do professor de 1º e 2º graus. São Paulo, Cortez, 1984.

SAVIANI, D. A nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997ª

______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8. Ed. São Paulo: Cortez & Autores Associados.

______. Escola e Democracia. 21. Ed. São Paulo:Cortez & Autores Associados, 1989.

______. Filosofia da Educação: crise da modernidade e o futuro da filosofia da práxis. In: FREITAS, M.C.A. A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do capitalismo. São Paulo: Cortez & UNIFRAN, 1996, p.167-85.

SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes corentes filosóficas. 3. ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.

______. Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa., 1976.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Presença e participação nos trabalhos de sala de aula, presença nas atividades de estágios, elaboração dos relatórios mediante os conceitos específicos da disciplina e elaboração de um Projeto de Estágios (estágios IV). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A Pedagogia Tradicional, A Pedagogia da escola Nova e a Pedagogia Tecnicista, metodologias atuais e sua contextualização histórica.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS V CÓDIGO: DDA 9304 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano/2º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( X )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL:semestral CRÉDITOS: 13 CARGA HORÁRIA: 195 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: PRÁTICA: 6 h TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRA: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50 AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS: Orientação de trabalhos de alunos nas escolas de ensino fundamental e médio, na forma de estágios, como uma atividade piloto para sua prática profissional como professor. Planejar a atividade educacional como profissional do ensino, desenvolvendo as atividades e inserindo conceitos nos momentos específicos do desenvolvimento da capacidade do aluno e da seriação escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades):

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PROGRAMA DE ENSINO Planejamento e ensino. Planejamento e mudança. Cultura e educação escolar. O papel formador da escola e do ensino escolar. O papel do professor como profissional da educação

METODOLOGIA DE ENSINO:

Entrevistas com a comunidade escolar: professores, alunos, funcionários e com os representantes da comunidade, especificamente com os pais dos alunos.

Desenvolvimento de trabalhos de ensino em sala de aula sob a forma de MONITORIAS. Participação nos trabalhos acadêmicos de salas de aula, bibliotecas, laboratórios. Análise de materiais didáticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BITTENCOURT, C. O saber histórico na sala de aula. São Paulo:Contexto, 2002.

BLOCH, M.A. A filosofia da educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.

CABRINI, C. O ensino de história; São Paulo, Brasiliense, 1986.

CADERNOS CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. n 52, 2000.

CARLOS, A.F.A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

COLL,C.S. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alege: Artes Médicas, 1994.

COUSINET, R. A educação nova. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

COUTINHO,C.N.. Gramsci.Porto Alegre: L&PM, 1981.

DUARTE,N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. In: DUARTE, N. (Org.) O professor e o Ensino: novos olhares. Campinas: Cedes, n. 44, 1998.

DUSSEL, I. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna, 2003.

FARIA, M.A.O. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo, Contexto, 2003.

FULGÊNCIO, L. A leitura na escola. Lúcia Fulgêncio, Yara Liberato. 2a ed. São Paulo:Contexto, 2001.

KARNAL, L. História na sala de aula. São Paulo:Contexto, 2004.

LEITE,M.M. O ensino de História no primário e no ginásio. São Paulo, Cultrix, 1969.

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PROGRAMA DE ENSINO NEVES, M.A. Ensinando e aprendendo história. São Paulo:EPU,1985.

NOSELLA, P. A escola de Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992.

PINSKY, J. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo:Contexto, 1988.

RIBEIRO, M. L. S. A formação política do professor de 1º e 2º graus. MARIA L.S. R. , São Paulo, Cortez, 1984.

SAVIANI, D. Escola e democracia. 21. Ed. São Paulo:Cortez & Autores Associados, 1989.

______. Filosofia da Educação: crise da modernidade e o futuro da filosofia da práxis. In: FREITAS, M.C.A. A Reinvenção do Futuro: trabalho, educação, política na globalização do capitalismo. São Paulo: Cortez & UNIFRAN, 1996, p.167-85.

______. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8a Ed. São Paulo:Cortez & Autores Associados.

______. A nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1997ª

SILVA, N.A. Repensando a História. Rio de Janeiro, Editora Marco Zero.

SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes corentes filosóficas. 3ª ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.

______. Teoria marxista da educação. Lisboa: Editorial Estampa, 1976.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Presença e participação nos trabalhos de sala de aula, presença nas atividades de estágios, desenvolvimento de Projetos de Ensino nas escolas do ensino fundamental e médio (Estágio V). EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A Pedagogia Tradicional, A Pedagogia da escola Nova e a Pedagogia Tecnicista e a situação atual da escola pública e sua contextualização histórica.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CÓDIGO: DDA 9070 SERIAÇÃO IDEAL: 4º ano/1º semestre OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL:semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 4h PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS: Análise dos fundamentos conceituais que embasam a metodologia de ensino escolar

brasileiro; específicamente, da metodologia de ensino das Ciências Sociais no Ensino

Fundamental e Médio. Apreender a relação entre metodologia e política educacional,

metodologia e desenvolvimento no Brasil. .

Análise do Plano de Gestão Escolar, do Plano de Curso e dos Planos de Aula de

Sociologia, História e Geografia para o ensino fundamental e médio mediante os Parâmetros

Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares do Estado de São Paulo e as principais

correntes teóricas para o ensino destas disciplinas.

Inserção do aluno na rede escolar para a realização da primeira fase dos estágios denominada – OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DE DOCUMENTOS .Nesta fase o aluno deverá desenvolver um trabalho crítico fundamentado nas teorias das ciências sociais e na sua observação da realidade escolar. Poderá verificar a relação entre a Proposta Oficial da Secretaria da Educação, o Planejamento Escolar e a implementação do ensino em sala de aula. Analisará ainda as condições oferecidas pela escola para a realização dos projetos educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades):

1. Os jesuítas na organização do modelo escolar da era moderna. 2. Comenius e o discurso do método na educação. 3. Poder, controle e vigilância – o utilitarismo panóptico de Jeremy Bentham. 4. Tendências e correntes da Educação Brasileira. 5. Educação e Cultura. 6. Educação e Desenvolvimento. 7. Política Educacional. 8. O anos 60. 9. Planejamento Educacional.

METODOLOGIA DE ENSINO:

1. Aulas expositivas. 2. Orientação de trabalhos de seminários. 3. Orientação de estágios na rede de ensino. 4. Orientação para elaboração de projetos de trabalho sobre ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLARD, Michel, LEFEBVRE, André. A história e seu ensino. Coimbra: Almedina, 1976.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO ALMEIDA, Rosangela Doin. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto.

ANDREW, EDGAR(org.). Teoria cultural de A a Z. Edard Andrew e Peter Sedgwich. São Paulo: Contexto, 2004.

AVANCINI, Elza G. et al A área de estudos sociais: metodologia. Ljui: INIJU, 1983.

BENTHAM, Jeremy. O panóptico; ou a casa de inspeção. Organização e tradução de Tomás Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 p. 9 a 74.

BITTENCOURT, Circe M. F. Pátria, civilização e trabalho. São Paulo: Loyola, 1990.

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. Circe Bittencourt, (org), São Paulo: Contexto, 2002.

BOSI, Alfredo: Cultura Brasileira. In: Saviani, Dermeval. Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983, p. 135 – 194.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília/MEC/SEF, 1997. .

CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CADERNOS CEDES. A prática de ensino de história. Cadernos Cedes nº 10. São Paulo, Cortez Editora, 1984.

CADERNOS CEDES. Licenciatura . Cadernos Cedes nº 8. São Paulo, Cprtez Editora, 1983.

CADERNOS CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos Cedes nº 18. São Paulo, Cortez Editora, 1987.

CARDOSO, Ciro F. Uma introdução a história. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CARLOS, Ana Faria Alexandri. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto.

CASALECCHI, José Ênio. Proposta pedagógica do programa de qualificação do ensino de história do 1º e 2º grau – 5a a 8a série. José ênio Casalecchi (org). Araraquara, Unesp de Araraquara e CENP.

CAULY, Olivier. A didática Magna, a constituição de uma ciência. In __________ Comenius, o pai da pedagogia moderna. Lisboa: Instituto Piaget, 1999, p.179-203.

CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. Cadernos Cedes 52. Campinas, Unicamp, 2.000.

CENTRO DE ESTUDOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. A prática de ensino de história. São Paulo: Cortez/CEDES, 1984. (Cadernos Cedes, 10).

COMÊNIO, João Amós, Didática Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3ª

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO edição Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985, p. 181-303.

COSTA, Emília Viotti da. O problema da motivação no ensino de história. Revista de Pedagogia, v.9, n.16, jan./jun.1963.

CUNHA, Luiz Antônio. O golpe na educação. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,1985.

CUNHA, Luiz Antônio. A educação e a construção de uma sociedade aberta. In. Cunha, Luiz

Antônio – Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1979.

p. 25 – 65.

Cury, Jamil. A ideologia dos Pioneiros da Escola nova. In: Ideologia e educação Brasileira. São Paulo: Cortez & Moraes, 1978, p. 65 – 99.

CUSINATO, Ricardo. A formação do professor da área de Estudos Sociais. Unesp, textos, 1989.

Diretrizes Curriculares para a Educação Básica no Estado de São Paulo/ Conselho Estadual de Educação; São Paulo: CEE, 2002.

DUSSEL, Inés A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo, Moderna, 2003. .

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004

FARIA, Maria Alice de Oliveira . Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

FARIA, Maria Alice. Para ler e fazer o jornal na sala de aula. Maria Alice Faria/Juvenal Zanqueta. São Paulo, Contexto, 2002.

FENELON, Dea. A formação do historiador e a realidade do ensino de primeiro e segundo graus. Projeto história. São Paulo, nº 7, p. 7-19, 1982.

FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

FERRO, Marc. As falsificações da história. Tradução por Cascais Franco. Lisboa: Publicações Europa-América, 1981.

FIGUEIREDO, Betânia G. Apuros de um professor recém formado de história no 1º grau. Revista do Departamento de história. Belo Horizonte, n. 4, 9. 135-141, 1987.

FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: ________ Vigiar e Punir. 27ª edição. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 117-142.

FRANCA, Padre Leonel S.J. Ratio Studiorum: O método pedagógico dos jesuítas. Agir: 1951. P. 164-191.

Page 93: Programas Disciplinas Obrigatorias Cso 2012

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO FULGÊNCIO, Lúcia. A leitura na escola. Lúcia Fulgêncio e Iara Liberato. São Paulo: Contexto.

HORTA, José Silvério Baia . Planejamento educacional. In Saviani, Demerval – Filosofia da educação brasileira. P. 195 – 239.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. Leandro Karnal (org.) São Paulo: Contexto, 2004.

KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. Leandro Karnal, (org.) São Paulo: Contexto, 2004.

KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto.

KULESZA,W. A vida e obra de Comenius. In _________Comenius: a persistência da utopia em educação. P. 11 a 53.

LE GOFF, Jacques. História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

LE GOFF, Jacques et al. A nova história. Tradução por Ana Maria Bessa. Lisboa: Edições 70, 1984.

LE GOFF, Jacques, NORA, Pierre. História: novas abordagens, Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1976.

LE GOFF, Jacques. História: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

LEITE, Mirian L. M. O ensino de história no primário e no ginásio. In SILVA, Marcos. Repensando a história, Rio de Janeiro, Marco Zero, 1984, p.88-91.

LEITE, Miriem Moreita. O ensino da História no Primário e no Ginásio. São Paulo, Cultrix, 1969.

MANACORDA, Mario Aliguiero. A educação no quinhentos e no seiscentos. In __________ História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 3ª ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992, p. 193-226.

MELLO, Guiomar Namo de. Magistério de 1º grau: da competência técnica ao compromisso político. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1982.

MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. São Paulo: Contexto 1988.

MONTENEGRO, A T. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto, 2004.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea: propostas curriculares de ensino de história. Revista Brasileira de história. São Paulo. V.6, nº 11, p. 99-116, set.1985/fev. 1986.

NAGLE, Jorge. O entusiasmo pela educação e o otimismo pedagógico. In: Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo, EPU, ed. Da Universidade de são Paulo, 1974. P.

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO 95 – 294.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar a TV na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

NEVES, Maria A Mamede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo, E.P.U., 1985.

NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NOSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista Educação e Sociedade, nº 14 abril/1983.

Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria da Educação Fundamental. Rio de Janeiro: vol 05. DP&A, 2000.

Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Secretaria da Educação Fundamental. Rio de Janeiro: vol 05. DP&A, 2000.

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1990.

PINSKI, Jaime. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 2004.

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2004.

PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. Jaime Pinsky (org). São Paulo: Contexto: 1988.

PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2004

RAMA, A (org.) Como usar HQ na sala de aula. ª Rama e Valdomiro Wergueiro (org.) São Paulo: Contexto, 2004.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. História em quadro negro. São Paulo: Marco Zero/ANPUH, v.19, n.19, set.1989/fev.1990. Edição Especial.

ROMANELLI, Otaíza de oliveira. A educação e o desenvolvimento brasileiro após 1930. p. 47 – 109.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. A organização do ensino e o contexto sócio-político após 1930. P. 127 – 251.

SANFELICE, José Luiz . Sala de aula: intervenção no real. In. Morais, Regis (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: SP: Papirus, 1986.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas Proposta curricular para o ensino de história: 1º grau. São Paulo: SE/CENP, 1992. 51p.

SAVIANI, Dermeval. O Congresso Nacional e a Lei nº 5.692/71: a estratégia do “autoritarismo

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PROGRAMA DE ENSINO triunfante” na consolidação da “democracia excludente. In: Política e Educação no Brasil. São Paulo: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. P. 111 – 145.

SAVIANI, Dermeval. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o fruto proibido. Educação e Sociedade, n. 15, agosto/1983.

SAVIANI, Dermeval. Tendências e Correntes da Educação Brasileira. In Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.

SILVA, Marco A da (org.) Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero/ANPUH, 1984.

SILVA, Marcos A da, (org.). Repensando a história. Rio de Janeiro, Editora Marco Zero.

SODRÉ, Nelson Werneck. O desenvolvimento cultural. In. Sínt4esse de história da cultura brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1976. P. 63 – 136.

THOMPSON, E.P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Tradução por Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação. Campus de Araraquara. Programa de qualificação do ensino de história no lº grau; 5a a 8a séries. Araraquara, UNESP, 1989, 12 v. (História – 1º grau).

UNIVERSIDADE STADUAL PAULISTA – Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação. Campus

de Araraquara. Programa de qualificação do Ensino de História no 1º grau; 5º a 8º séries.

Araraquara, UNESP, 1989.12v.(História – 1º grau).

Wanderley, Eduardo W. Parâmetros Sociológicos da inovação. In: Inovação Educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1980, p. 30 – 54.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 1.Participação em sala de aula.

2. Apresentação de Seminários

3. Prova escrita bimestral

4 Projeto de trabalho de estágios. Para a conclusão do curso o aluno deverá apresentar um Projeto de Trabalho sobre Ensino de Sociologia, História ou Geografia mediante a proposta pedagógica de uma escola específica, atendendo as propostas oficiais, de modo a tornar seu trabalho participativo no processo de transformação da sociedade brasileira. Atividade de recuperação: prova escrita ou trabalho

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PROGRAMA DE ENSINO EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Análise dos Fundamentos Teóricos da Metodologia de Ensino de Ciências Sociais nas escolas de

ensino fundamental e médio na história da educação escolar brasileira, relacionando-se

metodologia e desenvolvimento no Brasil, metodologia e política educacional. .Elaboração de

um Plano de ensino para o Ensino Fundamental e Médio.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CÓDIGO: DDA 9045 SERIAÇÃO IDEAL: 3º ano/1º semestre OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: não há CO-REQUISITOS: Estág io Supervisionado de Práti ca de Ensino de Ciências Sociais I I ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 4 h/a PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS: Ao desenvolver estudos sobre as políticas públicas e gestão escolar, o curso deverá contribuir para análise e compreensão dos seguintes aspectos:

da influência do Estado a nível do sistema nacional de ensino e da unidade escolar, considerando a legislação e as normas vigentes;

das tendências e significados da organização educacional brasileira; da educação numa perspectiva de totalidade, com explicitação de seus condicionantes

históricos, sociais, econômicos, políticos e culturais; do vínculo trabalho-educação e de uma perspectiva de onilateralidade do ser humano de uma

práxis humanizada capaz de garantir a integração e unidade entre os fundamentos da educação e os procedimentos didáticos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades): 9. Sistema Escolar Brasileiro: estrutura e funcionamento 10. A Escola no Brasil: das origens até a LDB 9394/96 11. Políticas Públicas no Ensino Médio 12. Pluralidade cultural no contexto das unidades escolares 13. Exclusão social no cotidiano escolar (exclusão de portadores de necessidades especiais – cego,

surdo e mudo – e exclusão de grupos étnicos) 14. Unidade Escolar: estrutura e funcionamento 15. Neoliberalismo e Educação: conseqüências na unidade escolar 16. Expansão privada da Educação Básica: qualidade de ensino e avaliação 17. Políticas Públicas e Recursos Financeiros (Banco Mundial, agências internacionais, UNESCO, etc.) 18. Gestão Escolar: planejamento, organização, direção, coordenação e controle 19. Gestores Escolares e Unidade de Ensino: função e autonomia 20. Projeto Político Pedagógico METODOLOGIA DE ENSINO: 1. Aulas expositivas com temas que contribuem para fixar a orientação geral do curso; 2. Estudos de texto em grupo e seminários sobre os demais temas do curso; 3. Atividades de pesquisa nas instituições de ensino; 4. Monografia e trabalhos afins BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, J.R.M. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, 1997.

ARROYO, Miguel G. Os profissionais de educação e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Porto Alegre, abril/1988. (Comunicação: XI Reunião da ANPED. Mimeografado).

_______. Trabalho, educação, escola, LDB. Revista de Educação. São Paulo, (4): 4-12, 1989.

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PROGRAMA DE ENSINO APEOESP. Suplemento de Educação, março - 1997.

AZEVEDO, Fernando de et al... A reconstrução educacional no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. XXXIV (79), julho/set. 1960: 108-127.

BOURDIEU, P.. Escritor de Educação. Orgs. Maria Alice Nogueira, Afrânio Catani, Petrópolis, vozes, 1998.

BOURDIEU, P.; BOLTANSKI, L.; SAINT-MARTIN, M. As estratégias de reconversão: as classes sociais e o sistema de ensino. In: Durand, J.C. (org.) Educação e Hegemonia de Classe. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

BUFFA, E. Educação e Cidadania. Ester Buffa, Miguel C. Arroyo, Paolo Nosella. São Paulo, Cortez: Autores Associados, 1988. Coleção Polêmicos do Nosso Tempo.

BUFFA, E. & NOSELLA, P. A educação negada: dos sonhos dos pioneiros às promessas da Nova República. São Paulo, 1991.

CHAUI, Marilena. A reforma do ensino. Revista Discurso, Deparamento de Filosofia, USP, n. 8, 1978.

FRANCO, C.M.; FRIGOTTO. Provão - formalismo autoritário e antiautonomia universitária. Universidade e Sociedade, São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.

FREITAG, Bárbara. Escolar, estado e sociedade. São Paulo, Edart, 1977.

GARCIA, Walter E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1976.

GENTILI, P. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: Org. SILVA, T.T.; GENTILI, P. Escola S.A: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo, Brasília: CNTE, 1996.

GOHN, M.G. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992.

MANACORDA, Mário A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.

MINTO, A.C.; MURANAKA, M.A.S. A Nova Lei de Diretrizes e Bases e a Cidadania. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA. Anais. São Paulo: SEE/SEF/FDE, 1995.

MUZZETI, L.R.; MUZZETI, L.R. Formação Democrática: algumas reflexões. Litterae, ano 11, nº 03, 1998

SOUZA, Cláudio Benedito Gomide de. Planejamento, avaliação e controle:

Conceitos e operações fundamentais para a gestão participativa. In: BRIS, Mario Martin; GARCIA, Leonor Margaleff. La calidad educativa en un mundo globalizado: intercambio de experiencias y perspectivas. Madrid: Universidad de Alcalá, 2001.

NISKIER, A. A LDB: a nova lei da educação. Rio de Janeiro, Consultor, 1997.

NOSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista Educação e Sociedade, n. 14 abril/1983.

NUNES P., Ivan. Sindicatos de maestros, estado y políticas educacionales en America Latina in Final do século: desafios da educação na America Latina. São Paulo, Cortez, 1990.

RIBEIRO, M. L.S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. Campina: Autores Associados, 1995.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: 1930-1973. Petrópolis. Vozes, 1980.

SAVIANI, D. Tendências e correntes da educação no Brasil, in Dumerval Triqueiro (organizador)

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PROGRAMA DE ENSINO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.

______. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o fruto proibido. Educação e Sociedade, n. 15, agosto/1983.

______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000.

______. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados. 1986.

______. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. São Paulo. Cortez Editora/Autores Associados, 1986.

SILVA, C.S.B.; MACHADO, L.C. (Org.) Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte e Ciência,1998.

SPOSITO, Marília. Escola pública e movimentos sociais. Revista ANDE, n. 7, 1984.

TEDESCO, Juan Carlos. El rol del Estado en la educación in final do século: desafios da educação na Amércia Latina. São Paulo, Cortez, 1990.

Bibliografía Complementar

BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e a cultura. Educação em Revista, nº 10, dez./ 1989, p. 3-15.

______. A miséria do mundo. Rio de Janeiro, Vozes, 1997.

_______. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro, Zahar, 1998.

_______. (Coord.) A Profissão de Sociólogo: preliminares epistemológicas. Trad. De Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, Vozes, 1999.

BUFFA, E. Os conflitos ideológicos ocorridos durante a tramitação da Lei de Diretrizes e Bases e a participação da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, 65 (150) 301-13, maio/agosto de 1984.

CUNHA, L. A. Escola particular x escola pública. Revista ANDE, n. 2, 1981.

FREINET, Celestin. Para uma escola do povo. Lisboa, Editorial Presença, 1973.

GOHN, M.G. Educação Não-Formal e Cultura Política: impactos sobre o associativismo no terceiro setor. São Paulo: Cortez, 1999.

MARX, K. O Capital, São Paulo: Abril Cultural, 1983, VI, VII. (Coleção Os Economistas).

NAGLE, Jorge. A educação na Primeira República. In FAUSTO, B. História geral da civilização brasileira. Vol II. t. III. São Paulo, Difel, 1978.

NOSELLA, Paolo. Educação tradicional e educação moderna: debate com Saviani. Revista Educação e Sociedade, n. 23, abril de 1986.

ORTIZ, R. (Org.) Pierre Bourdieu: Sociologia, São Paulo, Editora Ática, 1983. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 39).

PAIVA, Vanilda. Produção e qualificação para o trabalho. In FRANCO, M.L. & ZIBAS, D. Final do século: desafios da educação na América Latina. São Paulo, Cortez, 1990.

RIBEIRO, M. Competência X Democratização: um desafio do pós-modernidade à universidade pública

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PROGRAMA DE ENSINO brasileira. Universidade e Sociedade. São Paulo, ano VII, nº 12, 1997.

SAVIANI, D; LOMBARDI, J.C.; SANFELICE, J.C. – História e História da Educação: o debate teórico-metodológico. Atual, Campinas, 1998.

LEGISLAÇÃO

- LDB 4.024/61;

- Lei de 1° e 2° graus 5.692/71;

- Constituição Federal de 1988;

- Nova L.D.B. 9394/96 e decretos-lei correlatos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 1. Avaliação contínua por observação do aluno em sua participação nos trabalhos de classe (seminários, debates etc) 2. Avaliação escrita. 3. Trabalhos escritos e pesquisas - Atividade de recuperação: avaliação escrita ou trabalho escrito EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Estudo do processo histórico da constituição da materialização das políticas educacionais na estrutura e funcionamento do sistema nacional de ensino e da unidade de ensino, assim como, suas conseqüências na gestão escolar. Educação. Direito à Educação. Organizações formais. Políticas Educacionais. Sistema escolar brasileiro. Unidade escolar. Gestão escolar. Projeto político pedagógico

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CÓDIGO: DDA 9312 SERIAÇÃO IDEAL: 4ºano/2º semestre OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS: Metodologia do Ensino de Ciências Sociais

CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL:semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 4h PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS: Elaboração de planejamento, projetos e programas de ensino de Sociologia e História

para o ensino fundamental e médio mediante os Parâmetros Curriculares Nacionais, as

Diretrizes Curriculares do Estado de São Paulo e as principais correntes teóricas para o ensino

destas disciplinas. Concomitantemente o aluno será inserido na rede escolar para a realização

dos estágios e poderá verificar a relação entre o que é proposto e o que de fato é ensinado

nestas escolas, analisando as condições para sua realização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades):

I. Analisar os Projetos de Ensino existente na rede de ensino de acordo com os fundamentos

legais e conceituais para o ensino de Sociologia e História:

a. Parâmetros Curriculares Nacionais. b. Diretrizes Curriculares do Estado de São Paulo. . c. Conceitos básicos das Ciências Sociais.

II. Identificar a linha teórica e política de cada metodologia de ensino. III. Elaborar propostas de ensino coerente com sua formação teórica e política e compatibilizá-las com as propostas da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

IV. Desenvolver um planejamento e um projeto de ensino que dê conta do conjunto de

aspirações em torno da demanda escolar situada nessa determinada fase do capitalismo

brasileiro.

V. Desenvolver competências que habilitem o estagiário a desenvolver o ensino de Ciências Sociais, seu trabalho profissional de professor no ensino fundamental e médio. METODOLOGIA DE ENSINO: 1. Aulas expositivas.

2. Estudo, análise e discussão de textos.

a) Seminários. b) Estágios: compreendidos em três modalidades: observação, monitoria e docência. Os

estágios serão coordenados e supervisionados pelo professor responsável pela disciplina.

c) Atividades de estágio supervisionado. d) Orientação de estágios. e) Relatório de Atividades desenvolvidas.

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PROGRAMA DE ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALLARD, Michel, LEFEBVRE, André. A história e seu ensino. Coimbra: Almedina, 1976.

ALMEIDA, Rosangela Doin. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto.

ANDREW, EDGAR(org.). Teoria cultural de A a Z. Edard Andrew e Peter Sedgwich. São Paulo: Contexto, 2004.

AVANCINI, Elza G. et al A área de estudos sociais: metodologia. Ljui: INIJU, 1983.

BITTENCOURT, Circe M. F. Pátria, civilização e trabalho. São Paulo: Loyola, 1990.

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. Circe Bittencourt, (org), São Paulo: Contexto, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília/MEC/SEF, 1997. .

CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CADERNOS CEDES. A prática de ensino de história. Cadernos Cedes nº 10. São Paulo, Cortez Editora, 1984.

CADERNOS CEDES. Licenciatura . Cadernos Cedes nº 8. São Paulo, Cprtez Editora, 1983.

CADERNOS CEDES. O cotidiano do livro didático. Cadernos Cedes nº 18. São Paulo, Cortez Editora, 1987.

CARDOSO, Ciro F. Uma introdução a história. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CARLOS, Ana Faria Alexandri. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto.

CASALECCHI, José Ênio. Proposta pedagógica do programa de qualificação do ensino de história do 1º e 2º grau – 5a a 8a série. José ênio Casalecchi (org). Araraquara, Unesp de Araraquara e CENP.

CEDES. Cultura Escolar: história, práticas e representações. Cadernos Cedes 52. Campinas, Unicamp, 2.000.

CENTRO DE ESTUDOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. A prática de ensino de história. São Paulo: Cortez/CEDES, 1984. (Cadernos Cedes, 10).

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PROGRAMA DE ENSINO

COSTA, Emília Viotti da. O problema da motivação no ensino de história. Revista de Pedagogia, v.9, n.16, jan./jun.1963.

DUSSEL, Inés A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo, Moderna, 2003.

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004

FARIA, Maria Alice de Oliveira . Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

FARIA, Maria Alice. Para ler e fazer o jornal na sala de aula. Maria Alice Faria/Juvenal Zanqueta. São Paulo, Contexto, 2002.

FENELON, Dea. A formação do historiador e a realidade do ensino de primeiro e segundo graus. Projeto história. São Paulo, nº 7, p. 7-19, 1982.

FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

FERRO, Marc. As falsificações da história. Tradução por Cascais Franco. Lisboa: Publicações Europa-América, 1981.

FIGUEIREDO, Betânia G. Apuros de um professor recém formado de história no 1º grau. Revista do Departamento de história. Belo Horizonte, n. 4, 9. 135-141, 1987.

FULGÊNCIO, Lúcia. A leitura na escola. Lúcia Fulgêncio e Iara Liberato. São Paulo: Contexto.

KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. Leandro Karnal, (org.) São Paulo: Contexto, 2004.

KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto.

LE GOFF, Jacques. História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

LE GOFF, Jacques et al. A nova história. Tradução por Ana Maria Bessa. Lisboa: Edições 70, 1984.

LE GOFF, Jacques, NORA, Pierre. História: novas abordagens, Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1976.

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PROGRAMA DE ENSINO

LE GOFF, Jacques. História: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

LEITE, Mirian L. M. O ensino de história no primário e no ginásio. In SILVA, Marcos. Repensando a história, Rio de Janeiro, Marco Zero, 1984, p.88-91.

LEITE, Miriem Moreita. O ensino da História no Primário e no Ginásio. São Paulo, Cultrix, 1969.

MELLO, Guiomar Namo de. Magistério de 1º grau: da competência técnica ao compromisso político. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1982.

MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. São Paulo: Contexto 1988.

MONTENEGRO, A T. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto, 2004.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea: propostas curriculares de ensino de história. Revista Brasileira de história. São Paulo. V.6, nº 11, p. 99-116, set.1985/fev. 1986.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar a TV na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

NEVES, Maria A Mamede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo, E.P.U., 1985.

NEVES, Maria Aparecida Mamede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NOSSELLA, Paolo. Compromisso político como horizonte da competência técnica. Revista Educação e Sociedade, nº 14 abril/1983.

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1990.

PINSKI, Jaime. Cidadania e educação. São Paulo: Contexto, 2004.

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2004.

PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. Jaime Pinsky (org). São Paulo: Contexto: 1988.

PINSKY, Jaime. O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2004

RAMA, A (org.) Como usar HQ na sala de aula. ª Rama e Valdomiro Wergueiro (org.) São

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Campus de Araraquara

PROGRAMA DE ENSINO Paulo: Contexto, 2004.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. História em quadro negro. São Paulo: Marco Zero/ANPUH, v.19, n.19, set.1989/fev.1990. Edição Especial.

SANFELICE, José Luiz . Sala de aula: intervenção no real. In. Morais, Regis (org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: SP: Papirus, 1986.

SAVIANI, Dermeval. Competência técnica e compromisso político ou o pomo da discórdia e o fruto proibido. Educação e Sociedade, n. 15, agosto/1983.

SILVA, Marco A da (org.) Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero/ANPUH, 1984.

THOMPSON, E.P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Tradução por Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação. Campus de Araraquara. Programa de qualificação do ensino de história no lº grau; 5a a 8a séries. Araraquara, UNESP, 1989, 12 v. (História – 1º grau).

ZANCHETTA JR, Juvenal. Par ler e fazer o jornal em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004. .

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

1. Desenvolvimentos das atividades propostas nos Projetos de Estágios. 2. Cumprimento total da carga horária prevista no estágio (mediante ficha adequadamente preenchida).

3. Entrega de trabalhos e relatórios.

Atividade de recuperação: relatórios, prova escrita ou trabalho. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Desenvolvimento e implementação de Projetos de Ensino nas escolas de ensino Fundamental e

Básico como atividade de estágio supervisionado. Inserção do aluno na rede de ensino para a

realização dos estágios a partir de um projeto de intervenção elaborados no curso de

Metodologia do Ensino de Ciências Sociais.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA/ESTÁGIO: TRABALHO DOCENTE E DIDÁTICA CÓDIGO: DDA 9096 SERIAÇÃO IDEAL: 3º ano/2º semestre OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS: Estág io Supervisionado de Práti ca de Ensino de Ciências

Sociai s III ANUAL/SEMESTRAL:semestral CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:

TEÓRICA: 4h PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS:

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PROGRAMA DE ENSINO OBJETIVOS: - Fomentar nos alunos a construção de traços de identidade com a prof issão

docente, sensibi l i zando-os para sua relevância social e o compromis so com as transformações das condições de trabalho de professores e escolas.

- Preparar os alunos para terem uma compreensão cr ít ica e contextual izada a

respeito da educação escolar, com destaque para o papel histór ico do modelo de educação públ ica e do magistér io .

- Problematizar o trabalho docente, anal i sando tanto a ambivalência da

prof issão e os di lemas prof issionais dos professores (da escola básica) quanto seus desafios e perspectivas.

- Levar os alunos a anal isar compreensivamente as estratégias de ação

didática e as a lternativas de ação pol í tico-pedagógicas comprometidas com o enfrentamento do fracasso escolar e a humanização do alunado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Titulo e d iscriminação das unidades): I - AS MUDANÇAS SOCIAIS E A PROFISSÂO DOCENTE 1. Reformas educacionais e pol í t icas públ icas : a escola e o magistér io 2. Os projetos sócio-educativos em disputa no ensino brasi leiro. 3. Prof issional ização e precar ização do trabalho docente 4.Concepções e perspecti vas do trabalhodocente na sociedade contemporânea II TRABALHO DOCENTE E COTIDIANO ESCOLAR 1. Os professores e suas identidades – a voz e o mal-estar docente 2. Juventude e escola - a interação professor-aluno adolescente 3. Os conteúdos escolares e o conhecimento científ ico – as práticas curriculares III. A ESCOLA COMO LOCUS DO TRABALHO DOCENTE : O ENSINO E A SALA-DE-AULA 1. As abordagens teór ico-metodológicas da educação escolar e do ensino 2. Estratégias de ação d idática e atitudes profi ssionais 3. Planejamento e Aval iação nos projetos educativos 4. As novas tecnolog ias educacionais METODOLOGIA DE ENSINO: - Aulas expositivas dialogadas - Leitura e estudo de textos - Análise crítica de vídeos , filmes e vivências no cotidiano escolar,

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PROGRAMA DE ENSINO - Análise interpretativa de dramatizações e debates, - Análise de materiais didáticos - Seminários , Pesquisas e Monografias - Palestras de professores bem-sucedidos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, T. e MASETTO, M. O professor universitár io em aula. SP: Cortez, 1989 ANDRÈ, M.E.D.A. (org) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001 ____________ (org.)Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus,2002,p.133-152.

AQUINO, J.R.G. (org) Autoridade e autonomia na escola. São Paulo : Summus, 1998.

____________ org) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo : Summus, 1996.

AZANHA, J.M.P. Educação: alguns escritos. Ed. Nacional, São Paulo., 1987.

BARROSO. J. A escola pública: regulação, desregulação, privatização. Porto : Edições ASA,2003.

BELLONI, M.L. Educação à distância. São Paulo: Autores Associados, 1999

BORBA, M. e PENTEADO, M.G. Informática e educação matemática.Belo Horizonte: Autêntica,2003.

BORDENAVE, J D e PEREIRA, A M Estra tégias de ensino-aprend izagem . RJ: Vozes, 1985. BUENO, JGS Educação especial brasi leira : integração/segregação do aluno d iferente. SP: EDUC, 1993

CADERNO IDÉIAS. São Paulo/ FDE, -vários.

CADERNOS CEDES - Campinas:CEDES - Vários CADERNOS DE PESQUISA- Fundação Carlos Chagas/SP - Vários CALDARTE, R S , CERIOLI, P.R e KOLLING, E J . (ed) Educação no campo : identidade e pol í t icas públ icas .RJ :Vozes, 2002. CANDAU, V.M.F. et alli. Escola e violência. RJ : DP&A, 2001. CANDAU, V.M.F.(org) Rumo a uma nova didática. RJ : Vozes, 1988. ____________ (org) Somos tod@s iguais ? escola discriminação e educação em d ireitos humanos. RJ: DP&A, 2003.

____________ (org) Reinventar a escola. RJ: Vozes, 2000.

CARVALHO, CP Ensino noturno : realidade e ilusão. SP: Cortez, 1989.

CATANI, D. B. et alli. Docência, memória e gênero. São Paulo : Escrituras Editora, 1997.

CODO, W. (coord.) Educação:carinho e trabalho. (burnout) Petrópolis: Vozes/ Brasília: CNTE: UnB, 1999.

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PROGRAMA DE ENSINO CONTRERAS, J.D. A autonomia de professores. SP : Cortez Ed, 2002.

COSTA, M. V. (org). Escola básica na virada do século : cultura, política e currículo. São Paulo : Cortez, 1996.

CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.

De TOMMASI, L. ; WARDE, MJ e HADDAD, S. (org) O Banco Mundial e as políticas educacionais .SP: Cortez, 1996.

DIAS-DA-SILVA, M.H.G.F. Passagem sem rito : as quintas séries e seus professores . Campinas: Papirus, 1997. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Campinas:CEDES -Vários ESTEVE, J.M. O mal-estar docente: a sala-de-aula e a saúde dos professores. Bauru/São Paulo : EDUSC, 1999. FISCHER, R M B Televisão e educação:fruir e pensar a TV. MG: Autêntica, 2001.

FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. SP: AutoresAssociados/Cortez, 1987.

FREIRE,P. Pedagogia do Oprimido. SP:Paz e Terra,1977.

FREITAG, B. et alli O livro didático em questão. SP: Cortez, 1996. GATTI, J D Livro didático, saberes didáticos e cultura escolar. Campinas: Papirus, 1995.

GIMENO-SACRISTAN, J e PEREZ GOMEZ, A.I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre : Artes Médicas, 1998

GIROUX, H. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

GUIMARÃES, A . M. A dinâmica da violência escolar : conflito e ambigüidade . São Paulo: Editora Autores Associados, 1996.

HARGREAVES, H et all A escola como organização aprendente. P.Alegre: Artmed, 2001

LATERMAN, H . Violência e incivilidade na escola .Florianópolis:Letras Contemporâneas, 2000.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997

LUDKE, M. e MEDIANO, Z. Avaliação na escola de primeiro grau : uma análise sociológica.Campinas: Papirus, 1992.

MARIN,A .J.(org.) Didática e trabalho docente.Araraquara: JM,1996. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1986. MOLINA, O Quem engana quem ? o professor e o livro didático. Campinas, Papirus, 1988

MOREIRA,AF e SILVA, TT(org) Currículo, cultura e sociedade. SP; Cortez Ed, 1995

NIDELCOFF, MT A escola e a compreensão da realidade. SP: Brasiliense, 1986.

NOGUEIRA, M. A; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. Famíla e Escola – trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.

NOSELLA, P ; OLIVEIRA, N.R. et al. O ensino noturno e os trabalhadores. SCarlos: EDUFSCAR, 2000.

NÓVOA, A. (ed). Profissão: professor. Porto : Porto Editora, 1991.

NÓVOA, A. (ed). Vidas de professores. Porto : Porto Editora , 1992

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PROGRAMA DE ENSINO O PERFIL DO PROFESSOR BRASILEIRO: O QUE PENSAM, O QUE ALMEJAM,/Pesquisa Nacional UNESCO. São Paulo : Ed. Moderna, 2004. OLIVEIRA, D.A. (org) Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes.Belo Horizonte : Autêntica, 2003. OLIVEIRA, M.R.N.S.(org) Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:Papirus,1994.

PADILHA, P.R. Planejamento dialógico .SPaulo:Cortez Ed., 2001.

PATTO, M.H.S. (org) Introdução à Psicologia Escolar. S. Paulo: T A Queiroz Ed.,1998.

PENTEADO, H.D. Televisão e escola: conflito ou cooperação? SP:Cortez,1999.

PEREIRA,J.E.D. & ZEICHNER, K.M. A pesquisa na formação e trabalho docente.Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PERRENOUD,P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação : perspectivas sociológicas. Lisboa : Dom Quixote, 1993.

PIMENTA, S. G. (org) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. SP: Cortez Ed., 2002

PORTO, T M A televisão na escola ...afinal que pedagogia é essa? Araraquara: JMEditora, 2000.

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO - Anped/Editora Autores Associados -Vários

SAMPAIO, M.M. F. Um gosto amargo de escola : relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo : EDUC/FAPESP, 1998.

SAMPAIO, MM. (org) O cotidiano escolar face às políticas educacionais. Araraquara, JM Editora, 2002.

SANT'ANNA, F M . Microensino e as habi l idades técnicas do professor. SP: McGrawHil l , 1991.

SAVIANI, D. A nova lei de educação : trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Ed. Associados, 1996.

SHIROMA, EO; MORAES, MCM e EVANGELISTA, O Política Educacional. RJ: DP&A, 2002

SILVA, Marco. A sala de aula interativa . RJ : Atica,2003.

SILVA, T.T. e GENTILLI, P. Escola S&A. Brasília: CNTE, 1999.

SOARES, M. B. Letramento : um tema em três gêneros. MG: Autêntica, 2000.

SZYMANSKI, H. A relação família/escola: desafios e perspectivas. Brasília: Plano Editora, 2001.

VEIGA, I P A (org) Técn icas de ensino : por que não? Campinas: Papirus, 1991. ---------------- (org). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:Papirus,1998. VEIGA, I.P.A. E CUNHA, M.I. (orgs) Desmistificando a profissionalização do magistério.Campinas: Papirus,1999.

VIANNA, C. Os nós do 'nós' : crise e perspectiva da ação coletiva docente em São Paulo. SP:Xamã, 1999.

ZALUAR, A (org) Violência e Educação. SP: Cortez, 1992.

ZEICHNER, K.M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas.Lisboa : Educa, 1993 ZILBERMAN R.(org) Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto,1993.

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PROGRAMA DE ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: A formalização da produção acadêmica do aluno poderá ser avaliada através da produção de trabalhos escritos e seminários, verificação de leituras programadas, prova escrita e produção de projeto/plano de ensino, entre outros, com destaque para a participação do aluno nas atividades propostas, que poderá também incluir realização de atividades práticas para contextualização do cotidiano escolar e organização de aulas. Atividade de Recuperação: elaboração de seminário e prova escrita EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): Mudanças socia is e a prof issão docente. Reformas educacionais e pol í ti cas públ icas : a escola e o magistér io. Concepções e perspectivas do trabalho docente na sociedade contemporânea. Trabalho docente e cotidiano escolar : os professores e suas identidades. Juventude , conhecimento escolar e praticas curriculares. A escola como locus do trabalho docente : o ensino e a sala-de-aula. Alternativas de ação pol ít ico-pedagógica, projetos educativos , atitudes profissionais e estratégias de ação didática .

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PROGRAMA DE ENSINO

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/Licenciatura

Departamento Responsável: Economia

Identificação da Disciplina

Código: ECO 1294

Nome da Disciplina: HISTÓRIA DO BRASIL

Seqüência Aconselhada: 3º semestre

( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: não há Co-requisito: não há Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h/a

Teórica: 60 h/a Prática: 15 h/a

Objetivos

Estudar o processo histórico brasileiro a partir da colonização européia enfatizando os seguintes níveis de análise: a) estrutura econômica: expansão colonial e sua desagregação; a emancipação política; a economia interna e a expansão cafeeira; a abolição da escravatura; a imigração e o processo de industrialização. B) processos políticos: revolução de 1930 e reestruturação do Estado brasileiro.

Conteúdo Programático

01- A expansão mercantil européia e a colonização Portuguesa no Brasil. F. Novais (1978) 02- A desarticulação do sistema colonial e o processo de emancipação política. Novais & Mota (1996; cap. I); Silva Dias (1972); Mello (2004; prefácio) 03- A formação do mercado interno. Prado Jr. (1983; agricultura de subsistência); Fragoso (1992 – capítulo 1) 04 - A escravidão e a família escrava. Fernandes (1978 – cap. II); Slenes (1999 – cap.1);

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PROGRAMA DE ENSINO 05- A Construção do Estado nacional. Carvalho (1996; Introdução e cap. I) 06 - A transição e a economia brasileira no século XIX. Prado Jr. (1981, cap. 10 até 20); Furtado (1977; 4ª. Parte) 07- População e expansão cafeeira: escravos, nacionais e imigrantes. Viotti (1982, cap. I e II) 08- O núcleo agro-exportador e as origens da industrialização. Silva (1981, cap. I e IV); Dean (cap. I ao V,s/d), Suzigan (2000, cap. 1) 09- A formação da República. Viotti (1979; cap. IX) 10- A crise oligárquica e a Revolução de 1930. Fausto (1979; cap. I, II e III) Metodologia de Ensino

Aulas expositivas e participação ativa dos alunos através de leituras realizadas com antecedência.

Bibliografia

BARICKMAN, Bert – Um Contraponto Baiano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1996. COSTA, E. V. da - Da Senzala à Colonia. São Paulo: Ciências Humanas, 1982. COSTA, E.V. da – Da Monarquia à República. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. DEAN, W. A Industrialização de São Paulo. São Paulo: Difel, 2ª. Edição, s/d. DINIZ, Eli. O Estado-Novo: Estrutura de Poder e Relações de Classes. In: FAUSTO, Boris (org.) História Geral da Civilização Brasileira. Brasil Republicano, tomo III, vol. 10, p. 79-120, 1983. FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1979. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. S. Paulo: Nacional, 1977. FRAGOSO, João Luís Ribeiro – Homens de Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia na Praça Mercantil do Rio de Janeiro (1790 – 1830). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999, 2ª. Edição. MELLO, Evaldo Cabral de – A Outra Independência. O Federalismo Pernambucano de 1817-1824. São Paulo: Editora 34, 2004. MELLO, João Manuel Cardoso de – O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. NOVAIS, F. O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.) Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel, 1978. NOVAIS, Fernando - & MOTA, Carlos Guilherme – A Independência Política do Brasil. S. Paulo: Hucitec, 1996. PRADO JR. Caio - A Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1983. PRADO JR, Caio - História Econômica do Brasil. S. Paulo: Brasiliense, 1981. SILVA DIAS, Maria Odila – A interiorização da Metrópole. In: Mota, Carlos Guilherme. 1822. Dimensões. S. Paulo: Perspectiva, 1972. SILVA, Sérgio – Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-ômega, 1981.

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PROGRAMA DE ENSINO SLENES, Robert W. Na Senzala, uma Flor. Esperanças e Recordações na Formação da Família Escrava – Brasil, Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. SUZIGAN, Wilson – A Indústria Brasileira. São Paulo: Hucitec/Unicamp, 2000. TUPY, Ismênia S. S. Truzzi. Demografia Histórica e Família Escrava no Brasil: Estágio Atual da Questão. Revista População e Família. São Paulo: Cedhal/USP, n. 3, p. 227-248, 2000. WEISSENBACH, Maria Cristina. Sonhos Africanos, Vivências Ladinas. São Paulo: Hucitec, 1998 Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Prova escrita individual e seminários com grupos pequenos (no máximo 3 alunos) os quais abordarão em sala de aula um tema escolhido com antecedência. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual Atividades de Prática como componente curricular 01 Crédito. O aluno que desejar cumprir a Prática como Componente Curricular deverá comunicar por escrito ao professor, solicitando-lhe se está de acordo. O aluno, por sua vez, deverá cumprir as diretrizes estipuladas pelo docente, as quais estão distribuídas em Programas de Extensão Universitária, através de diversas modalidades de ação em escolas públicas.

Ementa O curso pretende avaliar a candente discussão sobre a continuidade ou ruptura na história do Brasil. Procurar-se-á, em vista desta finalidade, referir-se aos eventos políticos, sociais, econômicos e culturais tidos como índices de mudança: a desarticulação do sistema colonial, a independência, a crise de mão-de-obra escrava, a imigração, a economia cafeeira, a urbanização, a industrialização, a república, a revolução de 1930, o Estado-Novo.

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PROGRAMA DE ENSINO Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/Licenciatura

Departamento Responsável: Economia

Identificação da Disciplina

Código: ECO 1260

Nome da Disciplina: HISTÓRIA GERAL

Seqüência Aconselhada: 1º ano 1º semestre – Diurno e Noturno ( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: não há Co-requisito: não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)

Objetivos

O aluno deverá compreender a dinâmica do processo de transição do feudalismo ao capitalismo e as características gerais da história do capitalismo em suas múltiplas dimensões sejam econômicas, políticas ou culturais.

Conteúdo Programático

1- Panorama geral da sociedade feudal, crise do feudalismo e as transformações nos séculos XIV e

XV.

2 - A formação dos Estados Nacionais.

3 - As rupturas culturais e religiosas: renascimento, as reformas religiosas e o Iluminismo.

4 - As revoluções burguesas.

5 - As sociedades ocidentais e o processo de industrialização.

6 – Imperialismo, colonialismo, a crise liberal e as grandes guerras.

7- A Guerra Fria.

8. A ordem mundial na transição do século XX-XXI.

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PROGRAMA DE ENSINO Metodologia de Ensino Aulas expositivas e seminários.

Bibliografia

Ayerbe, L. Ordem, Poder e Conflito no Século XXI. São Paulo: Editora Unesp, 2006. Beaud, M. História do Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987 Hobsbawm, E. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. Hobsbawm, E. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. Kennedy, P. Ascensão e queda das grandes potências. São Paulo: Campus, 1989. Landes, D. A riqueza e a pobreza das nações. São Paulo: Campus. 1998. Reis Filho, D. A.; Ferreira, J.; Zenha, C. (Org.). O século XX.. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 3v. Vilar, P, A transição do feudalismo ao capitalismo. in Araujo Santiago, T. Capitalismo e Transição. Rio de Janeiro, Eldorado, 1975. Weber, M. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Pioneira, 1996. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas, relatórios dos seminários e trabalhos de pesquisa. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual.

Atividades de Prática como componente curricular Dado que essas atividades ainda estão em discussão no Conselho de Curso, aguardaremos as diretrizes a serem estabelecidas para nos adequarmos a elas.

Ementa A desagregação do sistema feudal e a expansão mercantil. O renascimento cultural, as reformas religiosas e o Iluminismo. A emergência da burguesia e a formação dos Estados Nacionais. O liberalismo e as Revoluções Burguesas. A formação das sociedades industriais. Imperialismo.

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PROGRAMA DE ENSINO

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras

Curso: Ciências Sociais

Modalidade: Bacharelado/ Licenciatura

Departamento Responsável: Economia

Identificação da Disciplina

Código: ECO 1286

Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Seqüência Aconselhada: 1º ano 2º semestre – Diurno e Noturno ( X ) Semestral ( ) Anual

( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Estágio Pré-requisito: não há Co-requisito:não há Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Objetivos

Fornecer elementos para que os alunos de Ciências Sociais se familiarizem com temas específicos de economia. Em termos gerais, esses alunos devem conhecer em que consiste a economia capitalista - ou melhor, qual é a dinâmica de funcionamento do sistema capitalista. Isso deve lhes servir para uma melhor apreensão da atualidade econômica.

Conteúdo Programático

1. O Sistema Econômico 1.1. Os fatores de produção 1.2. Funcionamento de uma economia de mercado: fluxo real e fluxo nominal 2. Evolução do Pensamento Econômico 2.1. Os principais paradigmas teóricos da ciência econômica 3. Estrutura de Mercado 3.1. Concorrência perfeita e concorrência imperfeita 4. Produto, Renda e Despesa Nacional 4.1. Repartição e apropriação do produto social 5. O Setor Público 5.1. Funções 5.2. Política fiscal: receitas e despesas 5.3. Formas de financiamento dos gastos 6. O Setor Externo 6.1. Balanço e pagamentos

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PROGRAMA DE ENSINO Metodologia de Ensino Aulas expositivas, na medida do possível tentando estabelecer relações entre o assunto específico da aula com algum tema mais preocupante da conjuntura econômica naquele momento.

Bibliografia

CANO, W. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.

CARDOSO, E. Economia brasileira atual ao alcance de todos. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.

COSTA, Fernando Nogueira. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books, 2000.

HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. História do pensamento econômico.Petrópolis: Vozes, 1985.

VASCONCELLOS, M. A.; GARCIA, M. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1999. Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Duas avaliações realizadas em sala de aula A atividade de recuperação constará de prova escrita individual

Ementa Modos de produção. Valor e preço. Formas de mercado. Moeda e crédito. Acumulação e concentração do capital. Política econômica. Economia internacional.

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PROGRAMA DE ENSINO

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CURSO:Ciências Sociai s MODALIDADE: Graduação DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS SOCIAIS I CÓDIGO: PDE7644 SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO (X ) PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: Estar matriculado na d iscipl ina Psicologia da Educação ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 TEÓRICA: PRÁTICA:02 TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50 AULAS TEÓRICAS: AULAS PRÁTICAS: 50 AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS : Contribuir para análise de ações docentes no ensino de conteúdos das Ciências Sociais com o objetivo de identificar princípios psicológicos norteadores do fazer docente à luz de uma perspectiva teórica. Favorecer a compreensão das relações entre professores e alunos e entre estes últimos e suas implicações para os processos ensino-aprendizagem, tendo os referenciais da Psicologia como suporte teórico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Títu lo e discr iminação das un idades): Observação de processos de ensino-aprendizagem em situações de sala de aula. Identificação de fatores determinantes da relação ensino-aprendizagem à luz de uma das correntes psicológicas apresentadas. METODOLOGIA DE ENSINO Através de incursões planejadas no ambiente escolar os alunos serão orientados a analisar dimensões do fenômeno educativo no que tange ao ensino das Ciências Sociais que ocorrem no contexto de sala de aula.

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PROGRAMA DE ENSINO BIBLIOGRAFIA HUTT, S.J. E HUTT, C. Observação direta e medida do comportamento. São Paulo, EPU, 1974. VIANNA, H.M. Pesquisa em Educação – a observação. Série Pesquisa em Educação, v.5. Brasília: Plano Editora, 2003. Obs.: A bibliografia prevista para a disciplina Psicologia da Educação é parte integrante como fundamento teórico para a discussão das atividades propostas nesta disciplina. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Apresentação do relatório de observação. Auto avaliação. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino): A compreensão do processo ensino-aprendizagem no ensino dos conteúdos das Ciências Sociais ob jetivando estabelecer as relações com os referenciais teóricos da Psicologia.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: Ciências Sociai s MODALIDADE: Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA OU ESTÁGIO: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CÓDIGO: PDE7610 SERIAÇÃO IDEAL: 4º semestre OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( ) PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL: semestral CRÉDITOS:04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA: TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 50 AULAS PRÁTICAS: AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: OUTRAS: OBJETIVOS : 1) Propiciar condições para desenvolver a consciência do aluno quanto ao seu papel como educador. 2) Possibilitar a compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento humanos,

bem como de suas relações com propostas educacionais, como aspectos fundamentais da prática docente.

3) Criar condições para que o aluno relacione as diversas abordagens do desenvolvimento humano com os diferentes modelos de ensino.

4) Problematizar questões psicológicas e educacionais de modo a favorecer a reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem em seu contexto social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1) As relações entre a Psicologia e a Educação e sua importância para a formação do

professor. 2) Desenvolvimento humano e educação: bases epistemológicas. 3) Principais abordagens ao estudo do desenvolvimento e da aprendizagem: 3.1) Desenvolvimento cognitivo: a perspectiva piagetiana. 3.2) A abordagem psicodinâmica do desenvolvimento afetivo. 3.3) Princípios de aprendizagem: quadro teórico comportamental.

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PROGRAMA DE ENSINO 3.4) A abordagem centrada na pessoa e a pedagogia não-diretiva. 3.5) Desenvolvimento e aprendizagem na abordagem sócio-histórica. 4) Desenvolvimento e aprendizagem de conteúdos das Ciências Sociais. 5) Processo ensino-aprendizagem e contexto social. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, discussão de leituras planejadas e pesquisa bibliográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BION, W. R. Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia de grupo. São Paulo: Imago/Edusp, 1975. BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: Artmed, 2001. CARRETERO, M. Construir e ensinar: as ciências sociais e a história. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. CHAKUR, C. R. de S. L. Fundamentos da prática docente: por uma pedagogia ativa. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação, Ribeirão Preto, n. 8/9, 1995, p. 37-52. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A . (Orgs.) Desenvolvimento Psicológico e Educação, v. 2, Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. DEWEY, D. Democracia e Educação. São Paulo: Nacional, 1952. DUARTE, N. (Org.) A Psicologia de A. N. Leontiev e a educação na sociedade contemporânea. Cadernos CEDES n. 62, Campinas: CEDES, 2004. DUARTE, N. (Org.) A Psicologia de A. N. Leontiev e a educação na sociedade contemporânea. Cadernos CEDES n. 62, Campinas: CEDES, 2004. GILLIGAN, C. Uma voz diferente: psicologia da diferença entre homens e mulheres da infância à idade adulta. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989. LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone, 1990. NEILL, A.S. Summerhill: uma abordagem radical da educação de crianças. In: MORSE, W.C.; WINGO, G.M. Leituras de Psicologia Educacional. São Paulo: Nacional, 1973, cap. 5. PARRA, N. Estratégias de ensino-aprendizagem. In: PENTEADO, W.M.A. (org) Psicologia e Ensino. São Paulo: Papelivros, 1980. p. 264-286. PIAGET, J. Problemas de Psicologia Genética. Rio de Janeiro: Forense, 1973, cap I e III. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970. SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 1972. TODOROV, J. C. O conceito de contingência tríplice na análise do comportamento humano. Psicologia, Teoria e Pesquisa n. 1, 1985, p. 75-85. VIGOTSKI, L. S.; LEONTIEV, A. N.; LURIA, A. R. 6 ed. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: Provas escritas, verificação de leituras planejadas e de pesquisa bibliográfica. Atividade de recuperação: prova escrita.

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PROGRAMA DE ENSINO EMENTA: A constituição da Psicologia como disciplina científica e suas relações com a educação. As principais abordagens teóricas da Psicologia e suas raízes epistemológicas. A importância do estudo do desenvolvimento e da aprendizagem para a formação e a prática docentes e a necessária reflexão sobre as contribuições das interpretações psicológicas para a compreensão de problemas educacionais. .

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PROGRAMA DE ENSINO

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Formação e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira CÓDIGO: SOC1244 SERIAÇÃO IDEAL: 5° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Iniciar os alunos no estudo da realidade sócio-histórica do país, desde o século XVI até o XXI, envolvendo a análise dos múltiplos aspectos e das particularidades que envolvem as relações sociais nos diferentes momentos do processo histórico brasileiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Formação Social Escravista II. Escravidão e Racismo: Problemas Étnico-Raciais III. Processo da Revolução Burguesa IV. Organização do Estado Nacional V. Industrialização e Desenvolvimento do Capitalismo VI. Formação Histórica da Burguesia VII. Constituição do Proletariado, Formas de Organização e Reivindicações VIII. Formação da Estrutura Agrária e Relações Sociais no Campo IX. Cultura e Sociedade X. Sociedade Civil, Estado e Cidadania XI. Projetos de Transformação Social METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: I. NOVAIS, F. A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo, Hucitec, 1979, cap. II, p. 57-116.

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PROGRAMA DE ENSINO II. COSTA, E. V. da. “O mito da democracia racial no Brasil”. In: ______. Da Monarquia à República, São Paulo: Grijaldo, 1977, p. 227-242. III. FERNANDES, F. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1975, p. 289-321. IV. IANNI, O. Brasil – nação. In: ______. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc, 2004, p. 187-210. V. CARDOSO, F. H. Condições sociais da industrialização: o caso de São Paulo. In: ______. Mudanças socias na América Latina. São Paulo: Difel, 1969, p. 186-198. VI. CARDOSO, F. H. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. 2ª ed., São Paulo: Difel, 1972, p. 169-191. VII. VIANNA, L. W. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976, p. 31-46. VIII. IANNI, O. O Estado e o trabalhador rural. In: ______. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 221-240. IX. COUTINHO, C. N. Cultura e sociedade no Brasil. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1990, p. 13-68. X. FERNANDES, F. “Nem federação nem democracia”. In: ______. Brasil em artigos. São Paulo: Fundação SEADE, 1995, p. 29-36. XI. VIANNA, L. W. “Questão Nacional e Democracia: o ocidente incompleto do PCB”. IN: ______. A transição. Rio de Janeiro: Revan, 1989, p. 121-174. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCASTRO, L. F. de. O trato dos viventes. São Paulo: Cia das Letras, 2000. CARDOSO, F. H. ; FALLETO, E. Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. CARONE, E. O movimento operário no Brasil: 1877-1944. São Paulo: Difel, 1979. CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: um longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. CARVALHO, J. M. de. Pontos e bordados. Belo Horizonte: UFMG, 1999. COSTA, E. V. da. Da senzala à colônia. 2.ed. São Paulo: Ciências Humanas, 1982. CUNHA, E. da. À margem da história. 6.ed. Porto: Lello e Irmão, 1946. DULLES, J. W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1973. FAORO, R. Os donos do poder. 2.ed. São Paulo: EDUSC: Globo, 1975. 2v. FAUSTO, B. Trabalho urbano e conflito social. São Paulo: Difel, 1976. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes. 3.ed. São Paulo: Ática, 1978. FLORENTINO, M. Em costas negras. São Paulo: Cia das Letras, 1997. FRANCO, M. S. de C. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. FREIRE, G. Casa-grande e senzala. 7.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1952. 2v. FREYRE, G. Interpretação do Brasil. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1947. FREYRE, G. Sobrados e mucambos. 2.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1951. 3v. FURTADO. C. (Coord.). Brasil: tempos modernos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 12.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1974. GNACCARINI, J. C. Latifúndio e proletariado. São Paulo: Polis, 1980. GORENDER, J. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.

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PROGRAMA DE ENSINO GRAHAM, R. Clientelismo e política no Brasil no século XIX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1977. HIRANO, S. Pré-capitalismo e capitalismo. São Paulo: HUCITEC, 1988. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 12.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1978. IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. JAGUARIBE, H. et al. Brasil, sociedade democrática. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985. KONDER, L. A democracia e os comunistas no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1980. LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. 2.ed. São Paulo: Alfa-Omega, 1975. LEITE, D. M. O caráter nacional brasileiro. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1969. MARTINS, J. de S. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. MARTINS, J. de S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981. MARTINS, L. Industrialização, burguesia nacional e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Saga, 1968. MELLO, J. M. C. de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. MONBEIG, P. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec: Polis, 1984. MOTA, C. G. Ideologia da cultura brasileira: 1933-1974. São Paulo: Ática, 1977. MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta. São Paulo: Senac, 2000. 2v. NABUCO, J. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988. OLIVEIRA, F. de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. São Paulo: Brasiliense, 1975. (Seleções CEBRAP, n.1). PÉCAUT, D. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática, 1990. PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. 13.ed. São Paulo: Brasiliense, 1973. PRADO JÚNIOR, C. A questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1979. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. 2.ed. São Paulo: Cia das Letras, 2000. RODRIGUES, J. H. Conciliação e reforma no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. SANTOS, W. G. dos. Ordem burguesa e liberalismo. São Paulo: Duas Cidades, 1978. SCHWARTZMAN, S. Bases do autoritarismo brasileiro. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1988. SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1977. SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976. SIMÃO, A. Sindicato e Estado. São Paulo: Dominus, 1976. SODRÉ, N. W. Capitalismo e revolução burguesa no Brasil. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1990. SODRÉ, N. W. História da burguesia brasileira. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976. VIANNA, L. W. A revolução passiva. Rio de Janeiro: Revan, 1997. VIANNA, O. Instituições políticas brasileiras. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1949. 2v. WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral

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PROGRAMA DE ENSINO EMENTA Abordagem do processo histórico da formação e desenvolvimento da sociedade brasileira, envolvendo as diversas configurações das relações sociais: formação social escravista, os problemas étnico-raciais, organização do Estado nacional, o desenvolvimento, o desenvolvimento do capitalismo, formação das classes e camadas sociais, as relações sociais no campo, cultura e sociedade, cidadania, Estado e sociedade civil, os projetos de transformação social, além de outros temas e questões.

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PROGRAMA DE ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA CÓDIGO: SOC1295 SERIAÇÃO IDEAL: 1° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Não há CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 PRÁTICA:01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Introduzir o aluno de 1° ano no contexto de formação da Sociologia como ciência através da explicitação de seus antecedentes – sócio-históricos e intelectuais, da apresentação de problemas que os clássicos identificaram e desenvolveram como seus. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – As grandes mudanças sócio-históricas no âmbito religioso, científico, político e social; 2) Introdução ao estudo das principais teorias sociais que expressaram uma reflexão em torno do social, destacando o papel transformador e heterogêneo da filosofia iluminista. 3) Introdução ao estudo acerca do surgimento do positivismo do século XVIII até seu significado expresso na sociologia de Auguste Comte (século XIX); METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENOIT, Lelita. Sociologia Comteana. Gênese e devir. São Paulo: Discurso Editorial/FAPESP, 1999. BRAUDEL, F. História e ciências sociais. Lisboa: Presença, s/d. CUIN, Chades-Hend & GRESLE, François. Hístória da Sociologia. São Paulo: Editora Ensaio, 1994. FALBEL, Nachrnan. "Os fundamentos históricos do romantismo". ln. GUINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Social. São Paulo: Cortez Editora, 1985. MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

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PROGRAMA DE ENSINO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA Os antecedentes da Sociologia. O contexto histórico do aparecimento da Sociologia. A formação da Sociologia como ciência. A Sociologia e as outras Ciências Sociais. Os problemas centrais da Sociologia: ordem e mudança social, instituições sociais, processos sociais.

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PROGRAMA DE ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: MÉTODOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS CÓDIGO: SOC1252 SERIAÇÃO IDEAL: 5° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Oferecer instrumentos conceituais em torno da pesquisa em Ciências Sociais através do conhecimento das experiências dos clássicos. Estabelecer fundamentos das relações existentes entre as dimensões da epistemológica, do método e das técnicas. Mostrar, a importância do programa de pesquisa e as especificidades da imaginação sociológica, política e antropológica. Consolidar esses conhecimentos através do exercício concreto de investigação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) A construção do conhecimento em Ciências Sociais: questões epistemológicas fundantes; 2) Teorias Sociais em Marx, Durkheim e Weber; 3) Ciências Sociais: teoria, método e “programas de pesquisa”; 4) As imaginações sociológica, política e antropológica e o método; 5) O planejamento da pesquisa; METODOLOGIA Aulas expositivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Durkheim, E. Regras do Método Sociológico, Durkheim, E. Divisão do Trabalho Social,

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PROGRAMA DE ENSINO Marx, K., A miséria da Filosofia, Marx, O Capital, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1969. Weber, M. Metodologia das Ciências Sociais. 2Vs. São Paulo, Cortez, 1992; Weber, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, Brasília, UNB, 1992. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA Questões teórico metodológicas relativas à construção do conhecimento em Ciências Sociais.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA APLICADA: SOCIOLOGIA CÓDIGO: SOC1260 SERIAÇÃO IDEAL: 7° Semestre (4° ano/1° sem) OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Oferecer exemplos gerais de caminhos possíveis de pesquisa através da compreensão das características científicas bem sucedidas nas aproximações sociológicas qualitativa e quantitativa à realidade social. . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) A pesquisa qualitativa na Sociologia. Implicações epistemológicas;

a) O lugar da teoria na pesquisa qualitativa; b) Os instrumentos; c) O desenvolvimento; d) A construção da informação;

2) A pesquisa quantitativa na Sociologia: implicações epistemológicas; a) O lugar da teoria na pesquisa quantitativa; b) A lógica da amostragem; c) O desenvolvimento e o desenho de instrumentos; d) Construção de índices e escalas;

METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas

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PROGRAMA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

González Rey, F. Pesquisa qualitativa e subjetividade. Os processos de construção de informação. São Paulo, Thomson, 2005; Babbie,E., Métodos de Pesquisas de Survey. Minas Gerais, Editora UFMG, 1999 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA As aproximações técnicas qualitativa e quantitativa à realidade social

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PROGRAMA DE ENSINO CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: PENSAMENTO SOCIOLÓGICO CONTEMPORÂNEO I CÓDIGO: SOC1309 SERIAÇÃO IDEAL: 7° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Introduzir temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo, dando início a uma atividade de estudo voltada para a apresentação de correntes teóricas ligadas tanto às questões da integração e da lógica do sistema social como às contradições e conflitos que perpassam e estruturam a vida em sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Coesão e pertencimento social; 2) Estruturas e sistemas sociais; 3) Esfera privada e esfera pública; 4) Poder, poderes e vida social; 5) Saber, saberes, cultura e ideologia; METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Lallement, M. História das Idéias Contemporâneas. De Parsons aos Contemporâneos. Petrópolis, Vozes, 2004 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral

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PROGRAMA DE ENSINO EMENTA Temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo voltado para a compreensão de problemas sociais a partir da ótica da ordem e do conflito.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: PENSAMENTO SOCIOLÓGICO CONTEMPORÂNEO II CÓDIGO: SOC1317 SERIAÇÃO IDEAL: 8° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Introduzir temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo, dando início a uma atividade de estudo voltada para a apresentação de correntes teóricas que colocam o indivíduo no centro dos fatos sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Indivíduo, individualismo: da Sociologia Clássica às distinções entre o indivíduo empírico e o ser moral em relações sociais; 2) Constantes da ação humana e processos de socialização; 3) Identidade e identidades sociais; 4) Adaptação, papéis e desigualdades sociais; 5) O individualismo metodológico como questão; METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Lallement, M. História das Idéias Contemporâneas. De Parsons aos Contemporâneos. Petrópolis, Vozes, 2004 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral

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PROGRAMA DE ENSINO EMENTA Temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo voltado para a compreensão de problemas sociais a partir da ótica da importância do indivíduo.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ALEMÃ NA PASSAGEM DO SÉCULO XIX CÓDIGO: SOC1228 SERIAÇÃO IDEAL: 4° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Introduzir ao estudante o fato do aparecimento da Sociologia na Alemanha indicando o debate entre dois grandes esforços: aquele que sai em busca de um fundamento a priori de categorias fundadoras da atividade social, e uma sociologia, cujo principal expoente é Weber, fundada na contextualização histórica dos fenômenos sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) A importância das categorias a priori e de uma análise dos costumes: Kant e o neo-kantismo no estabelecimento das condições de possibilidade da análise sobre o social; 2) A singularidade da situação alemã: entre o atraso sócio-econômico e os valores filosoficamente estabelecidos; 3) Comunidade e sociedade: a vontade orgânica na reflexão de Tönnies;4) A crítica das leis da história: o movimento de remodelação da vida entre as pessoas em Simmel; 5) Uma matriz referencial da Sociologia: Weber; METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, R. As etapas fundamentais do pensamento sociológico. Brasília, UNB, 2002; BOTTOMORE, T. NISBET, R. (Orgs.). História da Análise Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1080; GIDDENS, A. Teorias Socias e desenvolvimento do capitalismo. Porto, Ed. , 1994.

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PROGRAMA DE ENSINO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA A sociologia alemã na época de Weber. A análise de suas obras sociológicas em geral e sobre metodologia, história, religião, questão agrária em particular.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: Sociologia Brasileira CÓDIGO: SOC1236 SERIAÇÃO IDEAL: 6° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Analisar as principais vertentes teóricas e analíticas da Sociologia no Brasil, abarcando desde os intelectuais fundadores de uma ensaística, até a institucionalização da disciplina na universidade ou em órgãos de pesquisa, passando pela produção histórico-social e a elaboração dos variados paradigmas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Sociologia: formação e desenvolvimento II. Capitalismo e escravidão III. Problemas étnico-sociais IV. Revolução burguesa V. Estado e sociedade VI. Relações sociais e cidadania VII. Capitalismo, agricultura e relações sociais VIII. Industrialização e desenvolvimento capitalista IX. Imperialismo e dependência X. Relações e conflitos de trabalho XI. Movimentos sócio-políticos XII. Cultura e ideologia METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas

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PROGRAMA DE ENSINO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

I. Florestan Fernandes. “Desenvolvimento histórico-social da Sociologia no Brasil”. In: A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980, pp. 25-49. II. Sedi Hirano. Pré-Capitalismo e Capitalismo. São Paulo: Hucitec, 1988, pp. 13-74. III. Renato Ortiz. Da raça à cultura: a mestiçagem e o nacional. In: Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985, pp. 36-44. IV. Octávio Ianni. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc/ANPOCS, 2004, pp. 228-243. V. José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados. Belo Horizonte: UFMG, 1999, pp. 233-268. VI. Amélia Cohn. A questão social no Brasil: a difícil construção da cidadania. In: C.G. Mota (org.). Viagem incompleta – a grande transação. São Paulo: Senac, 2000, pp. 383-403. VII. José Flávio Bertero. “Dualismo, estagnação e dependência”. Estudos de Sociologia. Araraquara, Departamento de Sociologia/FCL/UNESP, ano 3, n° 6, 1999, pp. 187-202. VIII. José de Souza Martins. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979, pp. 97-115. IX. Lídia Goldenstein. Repensando a dependência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994, pp. 23-55. X. Luiz Werneck Vianna. A classe operária e a abertura. São Paulo: Cerifa, 1983, pp. 93-105. XI. Alfredo Bosi. “Um testemunho do presente”. In: Carlos Guilherme Mota. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1977, pp. I-XVII. XII. Raimundo Santos. Modernização e política. Rio de Janeiro: Forense, 1996, pp. 28-42. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, E. R. et. Al. (org.). Conversas com sociólogos brasileiros. São Paulo: 34, 2006. CANDIDO, A. A Sociologia no Brasil. Tempo Social, USP, v. 18, n. 1, junho 2006, pp. 271-301. COSTA, J.C. Contribuição à história das idéias no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956. FERNANDES, F. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980. IANNI, O. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc/ANPOCS, 2004. LEITE, D.M. O caráter nacional brasileiro. 2ª ed., São Paulo: Pioneira, 1969. MARTINS, L. A gênese de uma intelligentsia – os intelectuais e a política no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo: ANPOCS, vol. 2, n. 4, julho de 1987, pp. 65-87. MICELI, S. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Sumaré, 1995, 2 vols. MORAES, R. et al. (orgs.). Inteligência brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986. MOTA, L. D. Introdução ao Brasil: um banquete nos trópicos. São Paulo: Senac, 2000, 2 vols. PÉCAUT, D. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática, 1990. RICUPERO, B. Sete lições sobre interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda, 2006. SANTOS, W. G. dos. Roteiro bibliográfico do pensamento político-social brasileiro (1870-1965). Belo Horizonte: UFMG, 2002. VIANNA, L. V. et al. (orgs.). Cientistas sociais e vida pública. Dados, IUPERJ, vol. 37, n. 3, 1994. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral

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PROGRAMA DE ENSINO

EMENTA Estrutura e dinâmica da sociedade brasileira contemporânea: interpretações clássicas do Brasil; sujeitos da ação sócio-política (sociedade civil e Estado); organização social da cultura; a questão da transformação social.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: SOCIOLOGIAS DAS CONTRADIÇÕES SOCIAIS CÓDIGO: SOC1201 SERIAÇÃO IDEAL: 2° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Introdução à Sociologia CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Indicar a formação e o desenvolvimento de teorias críticas da sociedade, enfatizando a questão das contradições sociais e, neste campo, a importância da teoria marxista na Sociologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Introdução ao estudo das principais teorias críticas à sociedade capitalista emergente ressaltando o papel das idéias conservadoras (Burke, De Bonald, De Maistre); pelo romantismo anticapitalista destacando o papel dos socialistas utópicos Saint-Simon, Fourier e Owen; 2) Introdução ao estudo de Karl Marx, enfatizando sua formação filosófica (Hegel, Feuerbach, os neohegelianos); sua formação político-socialista (Proudhon, o Manifesto e as revoluções de 1848); a formulação do materialismo histórico e dialético (crítica da economia política). METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEDESCHI, Giuseppe. Marx. Lisboa: Edições 70, s/d ENGELS, Frieddch. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Textos 1. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977.

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PROGRAMA DE ENSINO

FALBEL, Nachrnan. "Os fundamentos históricos do romantismo". ln. GUINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. FERNANDES, Florestan (org.). MarxIEngels. Coleção Grandes Cientistas. São Paulo: Editora Atica, 1989. FREDERICO, Celso. O jovem Marx. São Paulo: Cortez Editora, 1995. KONDER, Leandro. Marx - vida e obra. Rio de Janeiro- Paz e Terra, 1974. LUKÁCS, Georg. "Para uma crítica marxista da Sociologia". ln-. NETTO, J. P. Lukács. São Paulo: Editora Ática, 1981. MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. MARX, Kad. Manifesto de 1848, As lutas de classes na França de 1848 a 1850, O dezoito brumárío de Luís Bonaparte; Prefácio à Contribuição à Crítica da Economia Política. Textos III. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1977. _________."A assim chamada acumulação primitiva". Ln: O Capital. Volume 1, livro primeiro, tomo II, cap. 24. São Paulo: Nova Cultural, 1988. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA Teorias críticas à sociedade capitalista. O pensamento da ordem. O Pensamento da revolução. A formação do pensamento de Marx. A contribuição de Engels. A concepção materialista da história. A formação de uma Sociologia teoricamente orientada pelo marxismo. Principais temas e problemas. A controvérsia no interior do marxismo.

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PROGRAMA DE ENSINO

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SOCIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA: SOCIOLOGIAS EMPÍRICAS E FUNCIONALISTAS CÓDIGO: SOC1210 SERIAÇÃO IDEAL: 3° Semestre OBRIGATÓRIA PRÉ-REQUISITOS: Sociologias das Contradições Sociais CO-REQUISITOS: Não há SEMESTRAL CRÉDITOS: 05 CARGA HORÁRIA: 75 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: TEÓRICA: 04 horas PRÁTICA: 01 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS: 60 OBJETIVOS: Introduzir o aluno de 2° ano no contexto de formação da Sociologia de Durkheim, enfatizando sua preocupação com o desenvolvimento de um corpus teórico e metodológico. Deixar claro também seus antecedentes – sócio-históricos e intelectuais, a apresentação de problemas e conceitos por ele identificados e desenvolvidos de forma original. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – o contexto social e intelectual das preocupações de Durkheim; 2 - noções e conceitos que expressaram uma reflexão original em torno do social. Ênfase para a compreensão do fato social, da solidariedade, das representações; 3) estudo de temas que marcaram uma época, mas também um investimento com intencionalidade científica; a divisão do trabalho social, o suicídio, o socialismo, as formas religiosas. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, R. As etapas fundamentais do pensamento sociológico. Brasília, UNB, 2002; BOTTOMORE, T. NISBET, R. (Orgs.). História da Análise Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1080; GIDDENS, A. Teorias Socias e desenvolvimento do capitalismo. Porto, Ed. , 1994.

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PROGRAMA DE ENSINO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 2 (duas) provas por semestre. Atividade de Recuperação: prova oral EMENTA O pensamento social que interpela e serve de fonte à reflexão durkheimniana. A metáfora do corpo e sua importância na obra de Durkheim. A centralidade da idéia de fato social como coisa e sua importância para a teoria e para o método do autor.