101

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Índice

Introdução – Pág.5

A – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA - Pág. 6

A1 – Missão - Pág. 6

A2 – Visão - Pág. 7

A3 – Metas - Pág. 8

A4 – Valores matriciais - Pág. 12

B – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - Pág. 13

B1 – Estabelecimentos do Agrupamento e respetivos horários de funcionamento - Pág. 13

B2 – Calendário Escolar - Pág. 14

B3 – Oferta Educativa do Agrupamento /Desenhos curriculares/Distribuição da carga letiva - Pág. 16

OCEPE – Educação Pré-Escolar - Pág. 16

Matriz Curricular – 1º Ciclo – Pág. 17

Matriz Curricular – 2º Ciclo - Pág. 18

Matriz Curricular – 3º Ciclo - Pág. 19

Atividades de Enriquecimento Curricular (Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos) – Pág. 21

Educação Pré-Escolar - Atividades de Animação e Apoio à Família – Pág. 21

1º Ciclo – AEC (s) - Pág. 21

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Projeto Curricular de Agrupamento

1

Clubes – Pág. 25

Projetos – Pág. 26

Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares - Pág. 27

B4 – Conselho Geral - Pág. 27

B5 – Conselho Pedagógico - Pág. 27

B6 – Departamentos Curriculares - Pág. 27

B7 – Critérios para a constituição das turmas - Pág. 28

B8 – Critérios para a distribuição do serviço docente - Pág. 29

B9 – Critérios para a elaboração de horários dos alunos - Pág. 32

B10 – Critérios para a distribuição do serviço não docente - Pág. 33

B11 - Orientações para a Atribuição dos Apoios Educativos - 1ºciclo/2ºciclo/3ºciclo - Pág. 33

B12 - Áreas curriculares não disciplinares – orientações para a sua gestão - Pág. 34

ACND – 1º ciclo – Pág. 35

ACND – 2º e 3º ciclos – Pág. 36

2º ciclo - Pág. 36

Estudo Acompanhado – Pág. 36

3º ciclo – Pág. 38

Acompanhamento e Estudo – Inglês – Pág. 38

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Projeto Curricular de Agrupamento

2

Acompanhamento e Estudo – 9º ano – Pág. 38

Oficina da Matemática – Pág. 38

Oficina da Língua Portuguesa - Pág. 39

Formação Cívica – Pág. 40

B13 – Plano Anual de Atividades - Pág. 51

C – BIBLIOTECAS/CENTROS DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO - Pág. 51

D – EDUCAÇÃO ESPECIAL - Pág. 54

E – SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR - Pág. 57

F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA - Pág. 59

F1 – Princípios gerais do Agrupamento no domínio dos currículos - Pág. 59

F.1.1. Articulação Vertical e Horizontal - Pág. 60

F.1.2. Projeto Curricular de Turma - Pág. 61

F2 – Perfil do aluno – 1º ciclo/ 2º ciclo/3º ciclo - Pág. 62

F3 – Competências/Áreas de conteúdo por disciplina – Contributo das Áreas Curriculares e sua Operacionalização - Pág. 65

F.3.1. Pré-Escolar – Competências por área de conteúdo (competências prioritárias) - Pág. 66

F.3.2. Competências Gerais do Ensino Básico (1º,2º,3º ciclos) - Pág. 67

F.3.3. Competências Transversais do Ensino Básico (1º, 2º 3º ciclos) - Pág. 69

F.3.4. Competências Essenciais do Ensino Básico (1º,2º,3º ciclos) - Pág. 70

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Projeto Curricular de Agrupamento

3

G – AVALIAÇÃO - Pág. 71

G1 – Princípios orientadores para a elaboração dos critérios gerais e específicos - Pág. 71

G2 - Orientações para a Avaliação da Educação Pré – Escolar - Pág. 74

G3 – Critérios Gerais do Agrupamento - Pág. 75

G4 – Critérios específicos por área curricular disciplinar e área curricular não disciplinar – 1º/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 76

G.4.1. Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º ciclo - Pág. 76

G.4.2. Critérios Específicos de Avaliação – Departamentos Curriculares 2º e 3º e ACND - Pág.77

G5 – Avaliação diagnóstica, formativa e terminologia classificativa - Pág. 92

G6 – Avaliação Sumativa e Critérios de progressão e de retenção dos alunos do 1º ciclo/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 93

G7 – Planos de Recuperação/Planos de Acompanhamento/Plano de desenvolvimento - Pág. 96

H – FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE - Pág. 98

I – AVALIAÇÃO DO PROJETO - Pág. 98

I1 – Acompanhamento e avaliação - Pág. 98

I2 – Revisão - Pág. 98

I3 – Divulgação - Pág. 98

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Projeto Curricular de Agrupamento

4

Introdução

Um Projeto Curricular de Agrupamento tem como base teórica a ideia de uma escola inclusiva e de sucesso, sendo, para isso, necessária a “reconstrução” de

um currículo nacional que esteja contextualizado no espaço social onde se vai concretizar.

Esta contextualização social implica espaços de decisão, uma vez que o “currículo” tem de ser apropriado na perspetiva de projeto, um projeto que o adapte à

realidade onde se insere.

Assim, o Projeto Curricular de Agrupamento para 2011/2012 pretende dar uma visão global da operacionalização do Projeto Educativo que irá vigorar até

2013, no que diz respeito aos princípios fundamentais e prioridades de intervenção educativa do Agrupamento, à organização escolar, aos serviços

especializados, à organização pedagógica, à avaliação, à formação, às orientações para a elaboração do Projeto Curricular de Turma, e à orientação vocacional.

Pretende-se ainda com este projeto articular o Projeto Educativo com o Plano Anual de Atividades e o Regulamento Interno, constituindo-se como matriz para

a elaboração dos Projetos Curriculares de Grupo/Turma.

A Diretora

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Projeto Curricular de Agrupamento

5

A – Princípios Fundamentais e Prioridades de Intervenção Educativa

A1 – MISSÃO

Formar cidadãos responsáveis, competentes e conscientes da necessidade individual de intervenção positiva e impulsionadora de mudança, de forma a criar uma sociedade mais justa, inclusiva e promotora dos elevados valores humanos e de cidadania.

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Projeto Curricular de Agrupamento

6

Agrupamento de Escolas

Pedro Jacques de

Magalhães

A2

VISÃO

Procura

melhorar a

qualidade do

sucesso escolar

Desenvolve a

formação integral

do aluno, definindo

as competências e

as aprendizagens

nucleares

Promove a reflexão

sobre as práticas

existentes, tendo em

vista a ação geradora

de mudança

Promove a utilização

da TIC e disponibiliza

os recursos

existentes para

melhorar a qualidade

de ensino

Desenvolve nos

jovens a

consciência cívica,

na dimensão

pessoal, social e

ambiental

Valoriza a formação

e o

desenvolvimento

profissional de

todos os que aqui

trabalham

Procura a

inovação e a

qualidade no

ensino

Executa com

coerência a

articulação

curricular vertical e

horizontal

Promove uma cultura

de autoavaliação e

de melhoria

sistemática dos

serviços

Combate o

absentismo e o

abandono escolar,

através da

promoção da

socialização

Valoriza a

manutenção e

melhoria da

qualidade das

instalações

Reforça as lideranças

orientadas para a

qualidade educativa,

tendo como princípios

a diversidade, a

flexibilidade e a eficácia

Incentiva a

participação das

famílias na escola

corresponsabilizando

-as no sucesso

educativo dos seus

educandos

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Projeto Curricular de Agrupamento

7

A3 – METAS – SUCESSO ESCOLAR

5.1.DIMENSÃO CURRICULAR

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA

1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o

abandono escolar das crianças/alunos, incluindo

os que têm necessidades educativas especiais.

1.1.Promoção do desenvolvimento global e

sequencial, através da aquisição de competência

essenciais em cada grupo etário, nas áreas de

conteúdo das Orientações Curriculares da

Educação Pré-Escolar (OCEPE).

1.1.Aumentar pelo menos 1% a taxa de

desenvolvimento nas áreas de conteúdo das

(OCEPE).

1.1.Percentagem de crianças que atingiram com

sucesso as diferentes áreas de conteúdo por grupo

etário.

Taxa de Desenvolvimento das crianças de Educação Pré-escolar

GRUPO ETÁRIO ÁREAS DE CONTEÚDO 2008-2009 2009-2010 Taxa prevista

2010-2011 2010-2011 Taxa prevista

2011-2012

3- 4 anos

Formação Pessoal e Social 100% 100% 100% 100% 100%

Expressão e Comunicação 92,7% 99,8% 100% 97% 98%

Conhecimento do Mundo 100% 100% 100% 97,6% 98%

4- 5 anos

Formação Pessoal e Social 97,3% 100% 100% 99,6% 100%

Expressão e Comunicação 92,4% 95,1% 95,5% 99,9% 100%

Conhecimento do Mundo 94,0% 82,5% 90% 100% 100%

5- 6 anos

Formação Pessoal e Social 97,6% 97% 98% 99,7% 99%

Expressão e Comunicação 95,2% 96% 96,5% 97,6% 98%

Conhecimento do Mundo 97,3% 97,3% 97,5% 99,4% 99%

Fonte: Relatórios Departamento

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Projeto Curricular de Agrupamento

8

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA

1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o

abandono escolar das crianças/alunos, incluindo

os que têm necessidades educativas especiais.

1.2.Diversificação de estratégias educativas de

resposta à diversidade dos alunos,

proporcionando melhoria nos resultados

escolares.

1.2.1. Aumentar a taxa de sucesso por ciclo e por

ano de escolaridade pelos menos 1%.

1.2.2.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de LP no 2º e 3º ciclos pelo menos 2%. 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 2º e 3º ciclo pelo menos 2%. 1.2.4.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês no 3º ciclo até 5%. 1.2.5.Melhorar a taxa de sucesso nas restantes

disciplinas do Ensino Básico pelo menos 1%.

1.2.Percentagem dos alunos aprovados – Avaliação

interna.

Resultados Escolares por Ano de Escolaridade

Fonte: MISI

Taxa de Transição por Ano de Escolaridade

Ano de escolaridade 2008/2009 2009/2010 Taxa prevista

2010/2011 2010-2011

Taxa prevista 2011-2012

1.º 100%* 100% 100% 100% 100%

2.º 94,4% 93,5% 94,0% 95,8% 94,1

3.º 96,7% 98,5% 99,3% 98,8% 99,4

4.º 98,4% 96,9% 98,0% 96,6% 98,1

5.º 98,2% 93,4% 94,3% 93,7% 94,1

6.º 92,7% 88,6% 90,5% 95,2% 95,1

7.º 83,5% 75,3% 81,7% 83,7% 91,3

8.º 85,2%** 80,9% 84,6% 85,6% 83,5

9º 85,6% 79,9% 86,7% 89,3% 86,4

Resultados Escolares por Ciclo de Escolaridade

Taxa de Conclusão por Ciclo

Ciclo de

Ensino 2008/2009 2009/2010

Taxa prevista

2010/2011

2010-2011 Taxa prevista

2011-2012

1.º 98,4% 96,9% 98% 96,6 98,1

2.º 92,7% 88,6% 94,3% 95,2 95,1

3.º 85,6% 79,9% 86,7% 89,3 86,4

Fonte: MISI

Resultados Escolares por Ciclo de Escolaridade

Taxa de Sucesso por Ciclo

Ciclo de

Ensino 2008/2009 2009/2010

Taxa prevista

2010/2011

2010-2011

Taxa prevista

2011-2012

1.º 97,4% 97,2% 97,8% 97,8% 98%

2.º 95,5% 91,0% 92,4% 94,5% 94,6%

3.º 84,8% 78,7% 84,3% 86,2% 87,1%

Fonte: MISI

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Projeto Curricular de Agrupamento

9

Resultados Escolares 2.º e 3.º Ciclos por disciplina e área curricular não disciplinar

Disciplina/ Área

Curricular Não

Disciplinar

08/09 09/10 10/11 Taxa

Prevista 11-12

08/09 09/10 10/11 Taxa

Prevista 11-12

08/09 09/10 10/11 Taxa

Prevista 11-12

08/09 09/10 10/11 Taxa

Prevista 11-12

08/09 09/10 10/11 Taxa

Prevista 11-12

2.º Ciclo 3.º Ciclo

5.º 5.º 5º 5.º 6.º 6.º 6º 6.º 7.º 7.º 7º 7.º 8.º 8.º 8º 8.º 9.º 9.º 9º 9.º

L. Portuguesa

92,5% 88,9% 90,7 90,7 89,1% 86,2% 92,3 92,3 78,8% 74,8% 82,7 76,0 85,2% 74,9% 88,7 76,0 88,8% 86,0% 84,0 87,0

Inglês 91,5% 90,2% 90.2% 90,2% 83,9% 85,9% 80,3% 85% 67,2% 48,5% 70.8% 70% 62,6% 62,2% 69.2% 69% 77,2% 59,9% 82.4% 73% Francês ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 81,5% 77,9% 85,4 78,5 82,9% 81,0% 84,3% 81,5% 82,6% 85,4% 88,8 85,5 Matemática 99,4% 86,2% 84,4% 85 81,6% 78,7% 83,2% 83,5 76,6% 70,3% 78,4% 78,5 65,3% 69,8% 69,2% 69,9 79% 69,9% 73,8% 73,9 Ciências Nat. 96,2% 96,6% 96,1% 96,2 96,3% 90,0% 96,1% 96,1 87,5% 74,3% 77,3% 77,5 91,1% 85,5% 81,8% 81,8 95,8% 84,1% 89,3% 89,3 C.F.Q ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 85,1% 80,4% 83,2% 83,5 85,3% 90,7% 87,5% 87,6 87,4% 88,8% 89,8% 89,9 HGP/História 92,3% 85,2% 90% 87% 86,9% 81,5% 86% 86% 80,6% 78,8% 82% 82% 84,5% 83,5% 84% 84% 93,9% 84,6% 85% 85% Geografia ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 97,9% 85,5% 86% 85% 86,3% 86,4% 87% 87% 96,9% 92,7% 93% 89% EVT/EV 96,4% 98,2% 99 97,5 94,7% 93,8% 99,5 97,5 91,0% 80,5% 90,5% 86% 95,1% 86,0% 88,1% 86% 92,3% 85,0% 82,1% 85% Educ. Musical

99,4% 97,4% 96,6 99.5 91,3% 93,6% 99,0 94,0 94,8% 92,5% 95,0 94.9 98,2% 96,9% 97,5 98.8 ----- ----- ----- -----

Educação Tec.

----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 98,5% 97,8% 87,9% 98% 96,4% 96,4% 94,3% 97% 96,0% 97,3% 96,3% 97,3%

Educ. Física 97,5% 98,2% 97,6 98 97,5% 92,0% 99,0 98 92,0% 87,4% 93.7 90 94,7% 91,5% 92.5 92 92,2% 97,5% 93,0 93 I.T.I.C. ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 98,8% 98,8% 97,9 98,8 A. Projeto 98,1% 99,3% 97,1% ----- 96,9% 93,0% 99,5% ----- 96,5% 93,5% 95,8% ----- 99,4% 95,6% 96,9 ----- 97,0% 100% 98,9% ----- F. Cívica 98,1% 98,4% 98,6 ----- 97,0% 95,4% 99,5 ----- 96,8% 94,8% 96,8 ----- 100% 97,7% 99,4 ----- 100% 100% 99,5 ----- Estudo A. 99,4% 96,9% 95,1 ----- 99,4% 93,7% 94,1 ----- 96,2% 92,5% 94,7 ----- 98,8% 96,5% 94,4 ----- 100% 100% 99,5 ----- R. Moral C 98,7% 95,0% 96% 96% 97,8% 98,5% 99% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% R. Moral E. % 100% 33,3% 100% % 100% 100% 100% % % 100% 100% % 50,0% 75% 100% % 100% 100% 100%

Fonte : Relatórios Departamento

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Projeto Curricular de Agrupamento

10

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA

1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o abandono

escolar das crianças/alunos, incluindo os que têm necessidades

educativas especiais.

1.5.Continuação da diversificação de estratégias de inclusão dos alunos com NEE: - Promoção de dinâmicas diferenciadas no contexto de sala de aula; - Articulação das diferentes valências no apoio a professores com alunos NEE, de caráter permanente.

1.5.1.Aumentar a taxa de sucesso dos alunos NEE pelo menos 1%. 1.5.2.Fomentar os progressos dos alunos com

Currículo Específico Individual, ao longo do seu

percurso escolar.

1.5.1.Número de alunos NEE com sucesso escolar. 1.5.2.Relatório final do PEI.

Taxa de Desenvolvimento / Resultados Escolares por Ciclo dos Alunos com NEE

Programa Educativo Individual

2008-2009 2009-2010 2010-2011 Taxa prevista

2011-2012 Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso % Nº PEI

Sucesso %

Educação Pré-escolar

Currículo comum 6 6 100% 5 5 100% 3 3 100% 100%

Currículo específico individual* 1 1 100% 2 2 100% 1 1 100% 100%

1.º Ciclo

Currículo comum 22 21 95% 29 27 93% 27 25 92,6% 95,2%

Currículo específico individual* 6 6 100% 6 6 100% 4 4 100% 100%

2.º Ciclo

Currículo comum 12 12 100% 18 16 88% 21 21 100% 88,2%

Currículo específico individual* 8 8 100% 5 5 100% 2 2 100% 100%

3.º Ciclo

Currículo comum 12 10 83% 13 11 84% 15 13 86,6% 84,2%

Currículo específico individual* 1 1 100% 3 3 100% 6 6 100% 100%

Fonte: Relatórios de Departamento

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Projeto Curricular de Agrupamento

11

A4 - VALORES MATRICIAIS

DEMOCRATICIDADE CONFIANÇA

PARTICIPAÇÃO PARTILHA

ENTREAJUDA

HONESTIDADE

RIGOR

QUALIDADE

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Projeto Curricular de Agrupamento

12

B1 – ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO E RESPETIVOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Compõem o Agrupamento os Jardins de Infância nºs 1, 2, 3, e Calhandriz, as EB nºs 1,3, 4, as Escolas Básicas da Quinta da Vala, da Malva Rosa e Pedro Jacques de Magalhães (escola

sede).

Todos os estabelecimentos funcionam em regime normal, exceto a Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães que tem regime duplo. Os estabelecimentos têm os seguintes horários:

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

09.00/12.00 ATIVIDADES EDUCATIVAS

12.00/13.15 ALMOÇO

13.15/15.15 ATIVIDADES EDUCATIVAS

15.30/17.30 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E

APOIO À FAMÍLIA

1º CICLO

09.00/10.30 ATIVIDADE LETIVA

10.30/11.00 INTERVALO*

11.00/12.00 ATIVIDADE LETIVA

12.00/13.15 ALMOÇO

13.15/15.15 ATIVIDADE LETIVA

15. 45/17.30 AEC

* Os alunos são acompanhados pelo Professor Titular de Turma, para desenvolverem atividades na área de Expressões, tais como Físico-Motora e Expressão Musical.

B-ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

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Projeto Curricular de Agrupamento

13

2º E 3º CICLOS – ESCOLA BÁSICA PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES

A gestão do tempo escolar é feita em regime misto, das 08.15 horas às 18.30 horas, organizado em blocos de 90 minutos. Este período será ocupado por seis blocos diários divididos por três blocos, no turno da manhã, e três blocos, no turno da tarde (excetuando a 4ª feira, com dois blocos e um segmento de 45 minutos no turno da tarde), com a seguinte distribuição horária:

Escola

Básica

Pedro

Jacques de

Magalhães

1º TURNO - MANHÃ

08.15/09.45 1º BLOCO

2º TURNO - TARDE

13.30/15.00 1º BLOCO

09.45/10.00 INTERVALO – 15 MINUTOS 15.00/15.15 INTERVALO – 15 MINUTOS

10.00/11.30 2º BLOCO 15.15/16.45 2º BLOCO

11.30/11.45 INTERVALO – 15 MINUTOS 16.45/17.00 INTERVALO – 15 MINUTOS

11.45/13.15 3º BLOCO 17.00/18.30 3º BLOCO

B2 – CALENDÁRIO ESCOLAR

O Calendário escolar cumpre o estabelecido no Despacho 9788 /2011, de 4 de agosto.

Educação Pré-Escolar

Início das Atividades Educativas Termo das Atividades Educativas

15 de setembro 6 de julho de 2012

Interrupções das Atividades Educativas 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)

1º Entre 26 de Dez. e 30 de Dez., inclusive

2º De 20 a 22 de fevereiro, inclusive

3º Entre 2 de abril e 9 de abril, inclusive

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Projeto Curricular de Agrupamento

14

Ensino Básico

1º Período

Início 15 de setembro

Termo 16 de dezembro

2º Período

Início 3 de janeiro

Termo 23 de março

3º Período

Início 10 de abril

Termo 8 de junho para os 6º e 9º ano e 15 de junho

para os restantes anos de escolaridade.

Interrupções Datas

1º De 19 de Dez. a 2 de janeiro. de 2012, inclusive

2º De 20 a 22de fevereiro, inclusive

3º De 26 de março a 9 de abril, inclusive

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Projeto Curricular de Agrupamento

15

B3 – OFERTA EDUCATIVA DO AGRUPAMENTO/DESENHOS CURRICULARES/DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA

O desenho Curricular dos 1º, 2º e 3º Ciclos sustenta-se no Decreto –Lei nº 94/2011 de 3 de agosto, que altera o artº 13 e os anexos II e III do Decreto – lei nº 6/2001, de 18 de janeiro.

A oferta educativa do Agrupamento abrange a Educação Pré - Escolar e os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Ao nível Curricular, no 3º Ciclo, e na área da Educação Artística, o

Agrupamento oferece a disciplina de Educação Musical, ficando em aberto a possibilidade de, no futuro, a oferta poder incluir outras disciplinas.

A disciplina de Português Língua não Materna, equivalente à disciplina de Língua portuguesa, funciona nos termos do artº 3º do Despacho Normativo nº 12/2011, de 22 de agosto, com

a mesma carga horária.

Ao nível extracurricular e de complemento curricular, a oferta é diversificada, procurando ir de encontro aos princípios definidos no Projeto Educativo e cumprindo a prossecução dos

objetivos aí consignados, nomeadamente, potenciar a oferta de atividades, aumentando e diversificando a nossa participação em projetos e iniciativas locais, nacionais e internacionais.

OCEPE - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar é orientado pelas OCEPE, operacionalizado através de atividades desenvolvidas nas diferentes Áreas de Conteúdo e tendo em conta a introdução gradual das novas Metas de Aprendizagem: Formação Pessoal e Social, Expressões, Linguagem e Abordagem à Escrita, Matemática, Conhecimento do Mundo e TIC. A organização destas atividades é da responsabilidade de cada educador, de acordo com o seu Projeto Curricular de Grupo, o qual decorre do Projeto Educativo do Agrupamento, do Plano Anual de Atividades do Agrupamento e do seu contexto sócio – educativo.

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Projeto Curricular de Agrupamento

16

MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO

Currículo – 1º Ciclo

Carga Horária

Áreas Curriculares Disciplinares (1)

Língua Portuguesa 8 horas a)

Matemática 7 horas

Estudo do Meio 5 horas b)

Expressões:

Artísticas

Físico - motoras 5 horas c)

Áreas Curriculares Não

Disciplinares

Estudo Acompanhado

Área de Projeto

Formação Cívica

Área Facultativa

Educação Moral e Religiosa

Total 25 horas

a) Inclui 1 hora diária para a leitura. b) Metade da carga horária para o ensino experimental das Ciências. c) Esta carga horária é gerida de forma flexível e de acordo com o Projeto Curricular de Turma.

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Projeto Curricular de Agrupamento

17

MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO

Currículo – 2º Ciclo

Carga Horária (em minutos)

5º ano 6º ano

Áreas Curriculares Disciplinares

Língua Portuguesa 90+90+90 90+90+90

Língua Estrangeira I 90+45 90+45

História e Geografia de Portugal 90+45 90+45

Matemática 90+90+90 90+90+90

Ciências da Natureza 90+45 90+45

Educação Visual e Tecnológica 90+90 90+90

Educação Física 90+45 90+45

Educação Musical 90 90

Áreas Curriculares Não

Disciplinares

Estudo Acompanhado 90 90

Formação Cívica 45 45

Área Facultativa

Educação Moral e Religiosa 45 45

Total (em períodos de 90m) 17 17

.

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Projeto Curricular de Agrupamento

18

MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO

Currículo – 3º Ciclo

Carga Horária (em minutos)

7º ano 8º ano 9º ano

Áreas Curriculares Disciplinares

Língua Portuguesa 90+90+45 90+90+45 90+90+45

Língua Estrangeira I 90+45 90 90+45

Língua Estrangeira II 90+45 90+45 90

História 90 90+45 90

Geografia 90 90 90+45

Matemática 90+90+45 90+90+45 90+90+45

Ciências Naturais 45+45 a) 45+45 a) 45+45 a)

Ciências Físico-Químicas 45+45 a) 45+45 a) 90+45 a)

Educação Visual 90 90 90+45 d)

Educação Tecnológica 90 c) 90 c)

Educação Musical b) c) ----------------

Educação Física 90+45 90+45 90+45

Introdução TIC _________ _________ 90

Áreas Curriculares Não Disciplinares

Oficina de Língua Portuguesa e) 45 45 _________

Oficina de Matemática e) 45 45 _________

Acompanhamento e Estudo e) _________ _________ 45

Formação Cívica 45 45 45

Área Facultativa

Educação Moral e Religiosa 45 45 45

Total (em períodos de 90m)

17.5 17.5 18

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Projeto Curricular de Agrupamento

19

O Agrupamento tem também duas turmas mistas, uma de 7º ano e duas de 8º, integradas no Ensino Articulado da Música, no âmbito da Portaria nº 691/2009, de 25

de junho. Assim, os alunos abrangidos por esta Portaria cumprem a matriz curricular do 3º ciclo, mas não frequentam a Educação Musical, nem Educação

Tecnológica. Estes alunos deslocam-se às instalações da Sociedade Euterpe para as aulas de Formação Musical, Classe de Conjunto – Coro e Instrumento.

Notas:

a) Pela natureza destas disciplinas, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 45 minutos. Assim,

nos primeiros 45 minutos, um grupo da turma tem Ciências Naturais, e o outro grupo, à mesma hora, tem Ciências Físico - Químicas. Nos segundos 45 minutos, os grupos

trocam de disciplina, conforme o estipulado no Anexo I, ponto 1.1 do Despacho nº 14026/2007, de 3 de julho.

b) Educação Musical é, de momento, a disciplina possível para oferecer na área da Educação Artística.

c) Dada a natureza destas disciplinas, a Escola decidiu pelo desdobramento das turmas em dois grupos. Assim, cada um dos grupos frequenta, no primeiro semestre, uma

das disciplinas; e, no segundo semestre, a outra disciplina. Este modo de organização permite que o professor trabalhe com um número relativamente reduzido de alunos

durante um período de 90 minutos semanais (Anexo I, ponto 1.2, Despacho nº 14026/2007, de 3 de julho).

d) No 9º ano, os alunos optam por uma das disciplinas - Educação Tecnológica ou Educação Visual.

e) A escola decidiu oferecer como área curricular não disciplinar oficinas que foram atribuídas à disciplina de Língua Portuguesa e Matemática, nos 7º e 8º anos de

escolaridade, e, no 9º ano, por atividades de acompanhamento e estudo.

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Projeto Curricular de Agrupamento

20

Atividades de Enriquecimento Curricular

Educação Pré-escolar - Atividades de Animação e Apoio à Família As Atividades de Animação e Apoio à Família estão implementadas em todos os estabelecimentos de educação com exceção do JI de Calhandriz. Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas atividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados. As Atividades de Animação e Apoio à Família, desenvolvem-se de acordo com um Projeto Específico delineado pelo Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar, e cujas atividades incidem em:

Expressão Motora;

Expressão Dramática;

Expressão Musical;

Dança. A entidade promotora destas atividades é Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, as APEE são responsáveis pela operacionalização destas atividades em todos os estabelecimentos de educação com exceção do JI nº 2 cuja responsabilidade está a cargo do Centro Social para o Desenvolvimento do Sobralinho por não existir aí APEE. A calendarização das atividades é comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo. As atividades e o funcionamento geral são supervisionados pela Coordenadora do Departamento de Educação Pré-Escolar e Educadores Titulares de Turma e em horário da sua componente não-letiva de estabelecimento, definido pela Diretora do Agrupamento.

1º Ciclo – AEC (S)

As Atividades de Enriquecimento Curricular estão implementadas em todos os estabelecimentos do 1º ciclo.

Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas atividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados.

As Atividades de Enriquecimento Curricular incidem em:

Atividade Física e Desportiva;

Ensino da Música;

Ensino do Inglês (de oferta obrigatória);

Atividade de Apoio ao Estudo (de oferta obrigatória).

A calendarização das atividades é comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo.

As atividades de Inglês, Ensino da Música e Atividade Físico-Desportiva são supervisionadas pelos Professores Titulares de Turma em horário da sua componente não-letiva de

estabelecimento, definido pela Diretora do Agrupamento.

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Projeto Curricular de Agrupamento

21

As atividades Físicas e Desportivas, do ensino da Música e do Inglês têm como entidade promotora a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.

Todas as escolas do 1º ciclo usufruem destas atividades.

As orientações e planificações estão congregadas num dossier próprio que serve de anexo a este Projeto Curricular.

Apoio ao Estudo

O Apoio ao Estudo decorre duas vezes por semana (45m+45m) e é da responsabilidade do professor titular de turma.

O plano de trabalho a desenvolver fica a cargo de cada professor, segundo as orientações do Departamento do 1º Ciclo.

O Apoio ao Estudo deverá permitir ao aluno:

Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas curriculares, através da realização de exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados;

Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas – leitura / escrita; matemática e das tecnologias da informação e comunicação;

Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas;

Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entre ajuda;

Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas;

Melhorar a atenção e a concentração;

Desenvolver a autonomia.

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Projeto Curricular de Agrupamento

22

CLUBES – 2º e 3º Ciclos

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Clube de Música

- Desenvolver o gosto pela música - Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação - Desenvolver a criatividade - Vivenciar aprendizagens diversificadas conducentes ao desenvolvimento das competências artísticas. - Possibilitar o contacto com as novas tecnologias da informação e comunicação numa perspetiva musical. - Desenvolver projetos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Clube de Gravura

e

Tapeçaria

- Enriquecimento pessoal e ocupação de tempos livres, de forma a estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos. - Como complemento de horário dos alunos com Necessidades Educativas Especiais para desenvolvimento das suas capacidades motoras e cognitivas.

1,2

Curricular

Docentes do

2º ciclo

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Projeto Curricular de Agrupamento

23

CLUBES – 2º e 3º Ciclos

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Clube de Desenho

e

Pintura

- Abrir novos espaços de aprendizagem complementar na vida escolar dos alunos e nomeadamente abri-los à comunidade escolar. - Criar projetos curriculares que permitam aumentar a formação dos alunos e outros elementos da escola, em outras áreas de cultura. - Desencadear um novo processo de participação positiva do aluno, na sua vida escolar. - Divulgar práticas pedagógicas inovadoras.

6

Institucional

Docentes do

3º ciclo

Clube de Teatro

- Dinamizar um espaço na escola, onde os alunos possam contactar com aspetos culturais associados à arte da dramatização Desenvolver competências ao nível da comunicação e expressão oral, de forma lúdica. - Fomentar o gosto pelo teatro. - Contribuir para a integração dos alunos, nomeadamente no que diz respeito às regras de socialização, respeito mútuo, civismo e responsabilidade.

6

Institucional

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

24

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Clube

de

Ciência

- Desenvolver o gosto pela Ciência - Desenvolver projetos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Clube de Matemática

- Fomentar o gosto pela matemática. - Proporcionar um espaço de apoio ao esclarecimento de dúvidas. - Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. - Reforçar a componente lúdica na aprendizagem da matemática.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Desporto escolar

- Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a melhoria da qualidade do ensino/ aprendizagem. - Promover estilos de vida saudáveis.

- Promover a inclusão e combater a indisciplina.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

Clube dos Alunos

Inovadores

Fomentar o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos trabalhos escolares; Promover a interdisciplinaridade; Permitir o desenvolvimento de competências no domínio de ferramentas tecnológicas de acesso gratuito; Incentivar à inovação; Produzir Objetos de aprendizagem, em conjunto com os alunos disponibilizando-os on-line; Participar em concursos e passatempos promovidos por entidades exteriores à escola (ex. Seguranet, Artistas Digitais, e outros que possam surgir);

8

Física

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

CLUBES – 2º e 3º Ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

25

CLUBES - 2º e 3º Ciclos

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Jornal on line “O

Mundo de

Magalhães”

- Promover o gosto pela leitura e pela escrita. - Promover a troca de experiências. - Interagir e colaborar com os Clubes/ Projetos do Agrupamento

7

Institucional

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

PROJETOS

Projeto Life is energy. Save energy today.

Projeto "Segurança a valer ajuda a crescer"

PES - Projeto de Educação para a Saúde e Sexual

Eno - Tree planting day Os Jovens e o Parlamento

Programa Green CorK Projeto RELIM

PNL- Plano Nacional de Leitura Programa PREDAMB

Projeto Jornal Escolar "A Joaninha"

Projeto Partilhar para conhecer

PTE- Plano Tecnológico O pilhão vai à escola

Projeto Jornal de Parede da EB1nº4

Projeto CerciPóvoa PAM – Plano de Ação da

Matemática

Escola eletrão

PROJETOS – 1º, 2º e 3º Ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

26

Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares

O Plano de Ocupação dos Tempos Escolares é organizado de acordo com o Artº 15º do Despacho nº 5328/2011, de 28 de março.

É de salientar que toda esta planificação também depende da componente não letiva a nível de estabelecimento dos docentes.

O Conselho Geral reúne pelo menos uma vez por período, para dar cumprimento às competências previstas no Artº 13º do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de abril. O Conselho Geral

funciona com Regimento próprio.

O Conselho Pedagógico com caráter de obrigatoriedade mensalmente. Poderão ocorrer outras reuniões sempre que os assuntos a tratar assim o exijam. O Conselho Pedagógico

funciona com regimento próprio.

As reuniões de Departamento Curricular realizam-se obrigatoriamente após as reuniões de Conselho Pedagógico. Cada Departamento tem o seu regimento interno, onde se

encontram especificadas todas as demais reuniões, quer deste, quer das várias disciplinas que os integram.

B4 – CONSELHO GERAL

B5 – CONSELHO PEDAGÓGICO

B6 – DEPARTAMENTOS CURRICULARES

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Projeto Curricular de Agrupamento

27

B7 – CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

As turmas são constituídas em conformidade com o Despacho nº 14026 / 2007 de 3 de julho, conjugado com o Despacho 13170/2009, de 4 de junho, tendo ainda em consideração os

objetivos definidos no PE, competindo à Direção aplicá-los no quadro de rentabilização dos recursos humanos e materiais.

Educação Pré – Escolar

A admissão dos alunos nos jardins de infância faz-se de acordo com a legislação em vigor, atendendo, sempre que possível, às preferências de estabelecimento manifestadas pelos

encarregados de educação no ato da inscrição.

A constituição de turmas segue, sempre que possível, critérios refletidos no OCEPE, a saber:

Continuidade Pedagógica;

Heterogeneidade etária respeitando um número suficiente de alunos em cada faixa que permita ao educador um planificação diferenciada;

Integração de alunos estrangeiros com a mesma língua materna;

Integração equitativa de alunos com N.E.E., agrupados pelo mesmo tipo de deficiência/problemática.

As turmas serão constituídas com o número limite de 25 alunos;

1º Ciclo As turmas serão constituídas com o número limite de 26 alunos;

Os alunos ingressam no 1º ano de acordo com a legislação em vigor;

Manter-se-ão os grupos/turma até ao 4º ano de escolaridade;

No caso dos alunos retidos, ouvido os encarregados de educação, ficam integrados no ano de escolaridade correspondente, evitando, sempre que possível, mais que um nível

de escolaridade na mesma turma;

Nas turmas de 1º ano que integrem alunos de 2º ano, deve atender-se ao nível de competências desenvolvidas, de forma a evitar discrepâncias no desenvolvimento do

processo ensino – aprendizagem do grupo/ turma.

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Projeto Curricular de Agrupamento

28

2º e 3º Ciclos

As turmas devem ter entre 25 e 28 alunos, mas é obrigatório cumprir o número de turmas estipulado pela rede escolar;

Manter a continuidade das turmas, exceto nos casos em que seja completamente impossível, devido ao estipulado pela rede escolar, ou no caso de haver indicações,

fundamentadas, do Conselho de Turma;

Cumprir o estabelecido nas atas dos Conselhos de Turma do 3º período;

Distribuir os alunos retidos equitativamente, respeitando critérios pedagógicos como idade, comportamento revelado, número de níveis inferiores a três;

Ter sempre que possível em conta a faixa etária dos alunos, tentado o maior equilíbrio possível;

Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008;

Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d);

B8 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE

A distribuição do serviço tem como enquadramento legal o Despacho nº 5328/2011, de 28 de Março.

Componente Letiva

Critérios Gerais

Atribuir a componente letiva de acordo com o definido no artigo 77º, conjugado com o artº 79º do ECD;

Evitar a distribuição de serviço letivo extraordinário;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica;

Articular a graduação profissional do docente com a continuidade pedagógica, sempre que possível;

A atribuição de cargos de coordenação e de supervisão é feita por nomeação da Diretora.

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Projeto Curricular de Agrupamento

29

Educação Pré - escolar

Atribuição de 25 horas semanais aos educadores;

Garantir a continuidade pedagógica.

1º Ciclo

Atribuição de 25 horas semanais aos professores;

Garantir a continuidade pedagógica com o mesmo grupo/ turma até ao 4º ano de escolaridade;

As ACND são, naturalmente, atribuídas ao professor titular da turma.

Professor de Apoio Educativo

Atribuição do número de horas de acordo com o crédito de horas letivas semanal prevista na legislação em vigor.

2º e 3º Ciclos

Evitar distribuir a cada docente três ou mais níveis diferentes no âmbito das disciplinas curriculares;

Garantir a possibilidade de distribuir a componente letiva por área disciplinar, no 2º ciclo, de forma a diminuir o número de docentes por turma, sempre que possível;

Direção de Turma

O diretor de turma é nomeado pela Diretora de entre os professores da turma;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica do diretor de turma.

O diretor de turma deve ser, preferencialmente, professor do Quadro do Agrupamento.

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Projeto Curricular de Agrupamento

30

Distribuição das ACND

A área de Formação Cívica é atribuída sempre que possível, ao diretor de turma;

A área de Estudo Acompanhado, no 2º ciclo, é atribuída a diferentes áreas científicas do saber;

Componente não Letiva

A Componente não letiva integra uma componente de trabalho a nível de estabelecimento e uma componente de trabalho individual. É da competência da diretora estipular o

número de horas de estabelecimento.

O número de horas destinado à componente não letiva de trabalho individual deve ser atribuído da seguinte forma:

Educação Pré – escolar e 1º Ciclo

8 horas semanais.

2º e 3º Ciclos

10 horas semanais – docentes com menos de 100 alunos;

11 horas semanais – docentes com 100 ou mais alunos.

A Componente Não Letiva de trabalho a nível de Estabelecimento é distribuída do seguinte modo:

Pré – Escolar

2 horas semanais para atendimento aos encarregados de educação, supervisão das atividades de Animação e Apoio à Família, nos estabelecimentos de

educação onde existe.

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Projeto Curricular de Agrupamento

31

1º Ciclo

2 horas semanais para apoio ao estudo, atendimento a Encarregados de Educação e supervisão pedagógica das AEC’s

2º e 3º Ciclos

Nestes ciclos, o número de horas da Componente não Letiva de estabelecimento engloba obrigatoriamente duas horas semanais que o Agrupamento estipulou para cada docente

como Componente não Letiva de estabelecimento e o número de horas correspondente à redução da Componente Letiva previstas no artigo 79º do ECD .

A Componente Não Letiva de Estabelecimento foi distribuída segundo os seguintes critérios:

Distribuição de horas para o desempenho de cargos de coordenação de estruturas de orientação educativa, nomeadamente departamentos e representação

disciplinar;

Atribuição de horas que possam assegurar os APP a todos os alunos que se encontrem abrangidos pela Educação Especial;

Atribuição de horas que garantam as atividades de Acompanhamento e Estudo

Atribuição de horas que assegurem as OEA durante o período de funcionamento da Escola;

Atribuição de horas para a BE e PTE;

Distribuição de horas que garantam o funcionamento dos clubes e projetos, sempre que possível, de acordo com as solicitações dos respetivos

coordenadores.

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Projeto Curricular de Agrupamento

32

A elaboração de horários é feita com base nas orientações legais em vigor e nas orientações gerais do Conselho Pedagógico, na procura da concretização das prioridades

pedagógicas, consignadas no Projeto Educativo do Agrupamento e na prossecução da visão global de Agrupamento que se pretende atingir.

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica dos professores da turma, em cada ciclo;

As disciplinas de componente prática, sempre que possível, devem figurar em turno contrário, no horário, de acordo com os recursos físicos da Escola;

Nos horários não podem ser ultrapassados mais do que oito tempos letivos diários, havendo o cuidado de que estes não podem ser na sua totalidade de caráter teórico;

Respeitar o período de almoço, legalmente imposto, sempre que se inicie após este a disciplina de Educação Física;

As disciplinas, sempre que possível, não devem ser distribuídas em dias consecutivos;

Em cada ano de escolaridade, os turnos das turmas devem ser distribuídos equitativamente;

Equilibrar, sempre que possível, o horário dos alunos nos dias em que têm dois turnos;

Os alunos com NEE de caráter permanente (em especial Distúrbio de Hiperatividade/Défice de Atenção e Autismo/Asperger) deverão ter prioridade de frequência do horário

da manhã (fator facilitador do sucesso escolar);

Nos 2º e 3º ciclos, os alunos com currículo específico individual (alínea e)) deverão frequentar um maior número possível de disciplinas curriculares e todas as não curriculares

(tendo em conta a sua problemática).

Numa perspetiva inclusiva, dever-se-ão adotar estratégias e atividades que lhes permita sentirem-se pertença da turma. Deste modo, poderão desenvolver competências

essenciais (em especial o desenvolvimento pessoal e social), previstas no programa educativo individual, contribuindo também para o enriquecimento da formação cívica de

todos os alunos da turma.

O seu horário será elaborado pelo grupo de recrutamento de Educação Especial, de acordo com as ofertas/recursos existentes na escola. Deverá ser o mais aproximado

possível dos tempos letivos e não letivos da turma de referência, não necessitando de frequentar o horário da manhã, obrigatoriamente.

No 3º ciclo, os alunos com currículo específico individual (alínea e)), com 15 anos ou mais, os seus horários são elaborados tendo em conta o seu Plano Individual de Transição

(PIT).

B9 – CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS

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Projeto Curricular de Agrupamento

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B10 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO NÃO DOCENTE

O serviço não docente é distribuído pela Diretora, considerando o horário normal de trabalho estipulado por lei e as aptidões de cada um para as diversas funções a desempenhar.

B11 – ORIENTAÇÕES PARA A ATRIBUIÇÃO DOS APOIOS EDUCATIVOS - 1º CICLO

A concretização de mais e melhores respostas educativas pela escola depende, em grande medida, da melhor racionalização e rentabilização dos recursos docentes existentes. As atividades de apoio traduzem-se num conjunto de estratégias de caráter pedagógico e didático, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo ensino – aprendizagem.

Apoios Educativos (1º Ciclo)

Com objetivos de reforço e acompanhamento do processo de ensino –aprendizagem, a cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo é atribuído um crédito de horas letivas semanais para apoio educativo, em função do número de turmas e alunos.

Cada professor de turma, preenche uma proposta de integração do aluno no apoio educativo, onde referencia as principais dificuldades diagnosticadas e os objetivos do plano.

Os professores de apoio educativo, em equipa, integram os alunos propostos, com base nos seguintes critérios de seleção:

Alunos com NEE, abrangidos ou não pelos professores da Educação Especial;

Alunos com plano de Acompanhamento e de Recuperação;

Alunos cuja língua materna não é a Língua Portuguesa.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Apoio Pedagógico Personalizado (1º, 2º e 3º Ciclos)

Aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente é oferecida a modalidade de educação especial. Consideram-se alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente os alunos que apresentem incapacidade ou incapacidades que se reflitam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde.

O APP é distribuído aos alunos abrangidos pela Educação Especial e segundo os recursos humanos disponíveis no agrupamento.

B12 – ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – ORIENTAÇÕES PARA A SUA GESTÃO

As áreas Curriculares Não Disciplinares de Estudo Acompanhado e Formação Cívica estão previstas nos Decretos - Lei nº 6/2001, de 18 de janeiro e 94/2011, de 3 de agosto e

Despacho nº 19308/2008 de 21 de julho, com as alterações introduzidas pelo Despacho nº 10533/2011, de 22 de agosto.

As ACND devem ser encaradas como instrumentos privilegiados das turmas/conselhos de turma para promover a integração dos alunos, melhorar as aprendizagens e promover a

educação para a cidadania.

As orientações gerais para as ACND são as constantes do referido despacho, operacionalizadas em cada Projeto Curricular de Turma, de acordo com as necessidades dos alunos.

ACND - 1º Ciclo

As áreas de Estudo Acompanhado, Área de Projeto e Formação Cívica são áreas de natureza transversal e integradora, do currículo do ensino básico regular. No 1º ciclo as três áreas são orientadas e geridas pelo professor titular de turma em articulação com o grupo de ano de escolaridade.

Estudo Acompanhado

A área de Estudo Acompanhado visa essencialmente promover a apropriação de competências transversais, pelos alunos, de métodos de estudo, de trabalho e de organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender.

O trabalho a realizar e as competências a desenvolver nesta Área são definidos pelo professor titular de turma, tendo em conta o contexto da sua turma;

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Projeto Curricular de Agrupamento

35

A planificação das atividades consta do Projeto Curricular de Turma e goza de alguma flexibilidade, podendo a cada momento ser alterada, em função das necessidades da turma.

Formação Cívica A Formação Cívica é o "espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso nomeadamente ao intercâmbio de experiencias vividas pelos alunos e a sua participação individual e coletiva na vida da turma, da escola e da comunidade". A Formação Cívica, sem prejuízo da sua vertente transversal, constitui um espaço privilegiado para a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, através do diálogo, discussão e reflexão de temas da atualidade e das experiencias e preocupações vividas e sentidas pelos alunos.

A gestão da Formação Cívica será feita pelo professor Titular de Turma, tendo em conta o diagnóstico efetuado e consta do seu Projeto Curricular de Turma.

Finalidades:

Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; Desenvolver nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e

civicamente responsáveis. Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros. Estimular a participação ativa dos alunos na escola e na sociedade. Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Áreas Curriculares Não Disciplinares – 2º e 3º Ciclos

2º Ciclo

Estudo Acompanhado

Organização/ Funcionamento

Funciona com par pedagógico de áreas científicas diferentes e com Bloco semanal de 90 minutos; Desenvolve-se com propostas de trabalho adaptáveis à turma e a cada aluno, em articulação com as outras áreas e com o que for definido no Projeto Curricular de Turma e com o Despacho nº 19308/2008, com as alterações dadas pelo Despacho 10533/2011, de 22 de agosto. A finalidade da área de Estudo Acompanhado é “a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o

desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens” (artº 5º, nº3 b) do Dec. lei nº6/2001, de 18 de janeiro)

A área de Estudo Acompanhado pressupõe um trabalho conjunto dos diferentes docentes e uma organização em concordância com o Projeto Curricular de Turma e tendo por base a avaliação

diagnóstica da turma.

O Estudo Acompanhado visa desenvolver competências gerais necessárias às diferentes disciplinas. Pretende-se coordenar o trabalho desenvolvido, na área de Estudo Acompanhado, de

modo a contribuir para o desenvolvimento das competências gerais do Ensino Básico e para as competências específicas das diferentes disciplinas.

Os objetivos do Estudo Acompanhado são:

1 Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características individuais;

2 Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação;

3 Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de concretizá-las em atividades;

4 Promover a autonomia no processo de aprendizagem;

5 Orientar os alunos na autoavaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Indicações a ter em conta

� A todos os professores do Estudo Acompanhado é apresentada uma proposta de planificação geral, que poderá servir como ponto de partida para a elaboração da

planificação para as suas turmas.

� Fica ao critério do Conselho de Turma a seleção e calendarização dos temas / conteúdos a desenvolver, tendo em conta o perfil dos alunos da turma

� Os professores entregarão ao diretor de turma uma planificação a longo prazo (elaborada em Conselho de Turma) que será integrada no Projeto Curricular de Turma.

� No final de cada período, poderá ocorrer uma reunião com todos os professores envolvidos para balanço do trabalho realizado, troca de experiências, de material e

apresentação de críticas e sugestões;

� Será organizado ao longo do ano letivo, um dossier de material pedagógico com a contribuição de todos os professores.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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3º Ciclo

Acompanhamento e Estudo – 9º Ano

O Acompanhamento e Estudo destina-se a todos os alunos do 9º ano de escolaridade, decorre uma vez por semana, durante 45 minutos e está atribuído a um docente de Ciências

Naturais.

O objetivo desta área é o reforço de competências transversais inerentes ao terceiro ciclo do ensino básico.

Para cumprimento deste objetivo serão implementadas estratégias cognitivas utilizadas no estudo das diversas disciplinas que visem a aquisição de informação, tratamento e

aplicação dessa informação.

Oficina da Matemática

A Oficina da Matemática é destinada a todos os alunos que frequentam o sétimo e oitavo ano de escolaridade, decorre uma vez por semana durante 45minutos e é da

responsabilidade de um professor de Matemática.

O objetivo desta área é consolidar os conteúdos lecionados na disciplina de Matemática, de forma a reforçar as aprendizagens dos alunos.

Para cumprimento deste objetivo os professores irão utilizar fichas de trabalhos e/ou caderno de atividades exercícios de consolidação e /ou reforço dos conteúdos lecionados na

referida disciplina.

Oficina de Língua Portuguesa

A área de Oficina de Língua Portuguesa destina-se a todos os alunos 7º e 8º anos de escolaridade, decorre uma vez por semana durante 45minutos e é da responsabilidade de um

professor de Língua Portuguesa. Pretende complementar as atividades de Língua Portuguesa, nomeadamente no que diz respeito à competência da escrita e da apropriação de

técnicas e modelos de escrita. Será, pois, uma área de atividade experimental para o desenvolvimento e domínio progressivo da expressão escrita.

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Formação Cívica

Organização/Funcionamento

O Conselho de Turma assume a responsabilidade desta área; A lecionação e coordenação é da responsabilidade do Diretor de Turma; Os temas a desenvolver ao longo do ano letivo devem ir de encontro às necessidades / interesses dos alunos e do Projeto Curricular de Turma Esta área curricular não disciplinar desenvolve-se em meio bloco semanal (45 m); A avaliação é contínua e reguladora do processo e será traduzida em avaliação qualitativa, no final de cada período.

Na área de Formação Cívica procura-se criar um espaço aberto ao diálogo, ao debate e à reflexão que promova o desenvolvimento de capacidades que permitam pôr em prática

noções de respeito mútuo, cooperação, responsabilidade e autonomia visando uma maturidade social e de intervenção.

Podemos, pois, encontrar, dentro desta área, dois espaços fundamentais e correlacionados que a enquadram:

Construção de

uma identidade

O OUTRO OS OUTROS

O OUTRO OS OUTROS

Desenvolvimento da

consciência de Cidadania

FORMAÇÃO

CÍVICA

O OUTRO OS OUTROS

EU

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Deixamos ao Conselho de Turma e ao Diretor de Turma a definição das competências a atingir (de acordo com o perfil da turma) embora enquadradas em duas grandes dimensões:

Dimensão Pessoal – Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos interesses e valores, assim como nos

conhecimentos das capacidades e aptidões próprias, dentro dos princípios de liberdade, responsabilidade e solidariedade.

Dimensão para a Cidadania – Favorecer a compreensão de mecanismos de organização e funcionamento dos diferentes grupos, desenvolver a capacidade

de compreensão e intervenção no relacionamento com o outro, outras comunidades ou raças, culturas, espaços…

Nesta perspetiva, apenas propomos alguns temas ou áreas temáticas para o 2º e 3º ciclos, deixando ao Conselho de Turma e Diretor de Turma a liberdade da escolha, a adequação à

idade cronológica dos seus alunos e à manifestação dos interesses dos mesmos.

Na área de Formação Cívica devem ser desenvolvidas competências nos seguintes domínios:

Educação ambiental;

Educação para o consumo;

Educação para a sustentabilidade;

Educação para os direitos humanos;

Educação para a igualdade de oportunidades;

Educação para os media,

Educação para a saúde;

Educação sexual;

Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo;

Dimensão europeia da educação

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Projeto Curricular de Agrupamento

41

Na área de Formação Cívica deve ainda, o diretor de turma utilizar o tempo curricular para, através da participação dos alunos, regular os problemas de aprendizagem e da vida da

turma.

A Lei nº 60/2009, de 6 de agosto e a Portaria nº 196 – A / 2010, de 9 de abril definem as orientações curriculares para a Educação Sexual, a desenvolver no âmbito da Educação para a

saúde, dentro do Projeto Curricular de Turma e concretizado no Projeto de Educação Sexual da Turma, da responsabilidade do Conselho de Turma, pelo que a área de Formação Cívica

deve articular com todas as disciplinas do currículo neste projeto.

O trabalho a desenvolver obedece a uma planificação que deverá constar no Projeto Curricular de Turma, com a identificação das competências a desenvolver, as experiências de

aprendizagem e a respetiva calendarização.

Assim, as propostas que se enunciam servem de referência às planificações a elaborar nos 2º e 3º Ciclos de acordo com o perfil da respetiva turma e Projeto Curricular.

Orientações - 2º Ciclo – Propostas de áreas Temáticas/Conteúdos

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover as relações interpessoais

Aumentar o conhecimento sobre os colegas da turma

Estimular o auto -conhecimento

Conhecer melhor o Diretor de Turma

Definir regras para o bom funcionamento da turma e

assumir o seu cumprimento

Direitos e Deveres dos alunos (R.I.A.)

Compreender e respeitar as normas básicas de

convivência que regulam a vida em sociedade

Apreender competências necessárias ao pleno

exercício da cidadania

Promover a educação para os direitos humanos

Conhecimento da Turma

Eleição do Delegado e Sub - Delegado de Turma

Indisciplina na sala de aula

A avaliação: critérios gerais e específicos, terminologia

classificativa e critérios de retenção e progressão

O insucesso escolar

A amizade

Direito à educação

Racismo

Direitos do cidadão

Segurança social

Diálogo Professora/Aluno

☼ Diálogo Aluno/Aluno

☼ Trabalho de pares e de grupo

☼ Realização de Fichas de Trabalho

☼ Trabalhos de pesquisa

☼ Utilização de material audiovisual

☼ Fichas de auto e heteroavaliação

Realização de Fichas de Trabalho

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Conhecer direitos consagrados na Declaração

Universal dos Direitos do Homem

Combater as discriminações em função do sexo, raça,

origem étnica, religião e crença, deficiência, idade ou

orientação sexual

Reconhecer o direito à segurança social

Defender o direito à vítima

☼ Trabalhos de pesquisa

☼ Projeção de acetatos

☼ Utilização de material audiovisual

☼ Fichas de auto e heteroavaliação

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover a educação para a Segurança Rodoviária

Conhecer as regras do civismo na estrada

Conhecer as regras da segurança pessoal na estrada

Conhecer as regras de segurança na Internet

Conhecer as regras de segurança Pessoal

Promover a Cidadania e Segurança (módulo

obrigatório para o 5º ano)

A - Viver com os outros

Reconhecer e aceitar a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas;

Expressar a sua opinião e respeita as diferentes opiniões dos outros;

Em situações concretas, reconhecer que a sua liberdade é condicionada pelo direito à liberdade dos outros.

Civismo na Estrada

Segurança na Internet

Segurança Pessoal

Noção de valor;

Noção de direitos e deveres.

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audiovisual

Jogos didáticos

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

B -Situações de Conflito e Violência

Agir em situações de conflito de forma não violenta utilizando o diálogo, a cooperação, a negociação e a mediação;

Identificar situações de discriminação devidas a ideias deturpadas sobre as diferenças;

Sugerir formas alternativas de agir face a diferentes tipos de violência, que se verificam no seu contexto;

Analisar criticamente as condutas inadequadas reconhecendo o desrespeito pelos direitos e os prejuízos causados às vítimas;

Assumir a responsabilidade pelos seus atos e sujeitar-se às suas consequências;

C - Comportamentos Específicos de Segurança

Conhecer as regras de segurança que deve observar em casa;

Conhecer as regras de segurança que deve observar na rua e em espaços públicos;

Aplicar as regras de segurança que deve observar quando utiliza a Internet;

Aplicar as regras de segurança em situações de risco natural, seguindo as instruções da proteção Civil, nomeadamente em: cheias, ondas de calor, vagas de frio, incêndios, trovoadas e sismos;

Noção de conflito;

Noção de violência;

Noção de indisciplina;

Noção de incivilidade;

Noção de ato ilícito;

A responsabilidade;

Prevenção e defesa.

Noção de pessoas e bens;

Segurança na rua e espaços públicos (peão, utente de transportes, ciclista);

Segurança na Internet;

Noção de riscos naturais;

Noção de riscos tecnológicos;

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audiovisual

Jogos didáticos

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

44

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

Promover a educação ambiental

Sensibilizar para os problemas que perturbam o

equilíbrio ambiental

Promovera alteração dos hábitos que prejudicam o

ambiente

Reconhecer os direitos dos animais

Promover o reconhecimento do meio ambiente como

património coletivo de valor universal, que a todos

compete preservar

Promover a educação para a saúde e para a Educação

Sexual

Promover o reconhecimento da saúde como um bem

essencial à vida

Compreender a necessidade de uma alimentação

equilibrada

Reconhecer sintomas de doenças relacionadas com

desvios alimentares

Conhecer as consequências do consumo de álcool,

tabaco e outras drogas.

A poluição dos resíduos sólidos

A importância da água

Os direitos dos animais

Os incêndios

Reciclagem

Desvios alimentares: anorexia – bulimia

Hábitos de Higiene corporal

Alcoolismo

Tabagismo

Outras drogas

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audiovisual

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

Desenvolver o sentido de responsabilidade de cada

um na promoção da saúde da comunidade

Promover a ideia de uma vida saudável como um

direito da Humanidade

Promover a aceitação positiva da sexualidade como

uma vertente importante na vida

Reconhecer a sexualidade como algo que ultrapassa a

genetalidade e a reprodução

Reconhecer atitudes, valores e comportamentos

saudáveis no âmbito da sexualidade

Sensibilizar para os perigos de uma gravidez precoce

Promover a igualdade de direitos e a igualdade entre

sexos

Reconhecer sintomas e consequências das

doenças sexualmente transmissíveis

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audiovisual

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Orientações - 3º Ciclo – Propostas de áreas Temáticas/Conteúdos

Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover as relações interpessoais

Aumentar o conhecimento sobre os colegas da turma;

Conhecer melhor o Diretor de Turma;

Definir regras para o bom funcionamento da turma e

assumir o seu cumprimento;

Direitos e Deveres dos alunos (R.I.A.);

Compreender e respeitar as normas básicas de

convivência que regulam a vida em sociedade;

Apreender competências necessárias ao pleno

exercício da cidadania;

Promover a educação para os direitos humanos

Conhecer direitos consagrados na Declaração

Universal dos Direitos do Homem;

Combater as discriminações em função do sexo, raça,

origem étnica, religião e crença, deficiência, idade ou

orientação sexual;

Reconhecer o direito à segurança social;

Defender o direito à vítima.

Conhecimento da Turma

Eleição do Delegado e Sub – Delegado de Turma

Indisciplina na sala de aula

A avaliação: critérios gerais e específicos, terminologia

classificativa e critérios de retenção e progressão

O insucesso escolar

A amizade

Direito à educação

Racismo

xenofobia

Segurança social

Clonagem

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audiovisual

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover a educação do consumidor

Propiciar a compreensão das características e

mecanismos da sociedade de consumo

Conhecer as regras de segurança na Internet

Promover a educação política

Conhecer os direitos e deveres do cidadão português

Distinguir, no poder político, órgãos do poder central,

órgãos do poder local e órgãos do poder regional

Distinguir órgãos de soberania

Reconhecer vantagens e limitações do regime

democrático

Identificar as organizações internacionais a que

Portugal pertence

Defender os valores inerentes à Paz no Mundo

A sociedade de consumo

A Internet

A cidadania portuguesa

Os órgãos de soberania

A democracia

Os impostos

Portugal nas organizações internacionais

A Paz e a guerra

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Competências Temas/ Conteúdos a abordar Processo de operacionalização ( Sugestões)

Promover a educação para a saúde

Compreender a necessidade de uma alimentação equilibrada

Reconhecer sintomas de doenças relacionadas com desvios alimentares

Conhecer as consequências do consumo de álcool, tabaco e outras drogas

Desenvolver o sentido de responsabilidade de cada um na promoção da saúde da comunidade

Promover a ideia de uma vida saudável como um direito da Humanidade

Promover a educação sexual

Promover a aceitação positiva da sexualidade como uma vertente importante na vida

Reconhecer a sexualidade como algo que ultrapassa a genetalidade e a reprodução

Reconhecer atitudes, valores e comportamentos saudáveis no âmbito da sexualidade

Sensibilizar para os perigos de uma gravidez precoce

Promover a igualdade de direitos e a igualdade entre sexos

Reconhecer sintomas e consequências das doenças sexualmente transmissíveis

Desvios alimentares: anorexia – bulimia

Alcoolismo

Tabagismo

Outras drogas

HIV/SIDA

O amor

A sexualidade

Gravidez na adolescência

Abusos sexuais

Doenças sexualmente transmissíveis

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audiovisual

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Competências

Temas/ Conteúdos a abordar

Processo de operacionalização (Sugestões)

Promover a educação ambiental

Sensibilizar para os problemas que perturbam o equilíbrio ambiental;

Promovera alteração dos hábitos que prejudicam o

ambiente;

Reconhecer os direitos dos animais;

Promover o reconhecimento do meio ambiente como

património coletivo de valor universal, que a todos

compete preservar.

Promover a educação para o mundo do trabalho

Promover a reflexão sobre o futuro a nível profissional;

Reconhecer o trabalho como uma forma de auto –afirmação;

Conhecer algumas formas e meios de procurar emprego

Saber elaborar um anúncio pessoal;

Conhecer alguns itens que devem ser seguidos na elaboração de um Curriculum Vitae;

Inferir da necessidade de regras de segurança e higiene no trabalho;

Reconhecer direitos/deveres dos trabalhadores

A poluição dos resíduos sólidos

A importância da água

Os direitos dos animais

Os incêndios

Profissões

A procura do 1º emprego

Carta de candidatura

Currículo Vitae

Higiene e segurança no trabalho

Diálogo Professora/Aluno

Diálogo Aluno/Aluno

Trabalho de pares e de grupo

Realização de Fichas de Trabalho

Trabalhos de pesquisa

Utilização de material audio-visual

Fichas de auto e heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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B14 – PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

As atividades propostas para a elaboração do Plano Anual de Atividades devem sempre dar cumprimento aos objetivos do Projeto Educativo. As propostas devem também enquadrar-se nas quatro dimensões seguintes constantes no Projeto Educativo: Curricular, Organizacional, Institucional e Física. São os Departamentos Curriculares, os Serviços Especializados de Apoio, os Pais e Encarregados de Educação e o Pessoal Não Docente que propõem as atividades, fazendo depois uma apresentação das mesmas ao Conselho Pedagógico. Seguidamente as propostas são entregues à Direção do Agrupamento, que elabora o Plano Anual e o remete ao Conselho Geral para aprovação.

C - BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO

As Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do agrupamento são espaços privilegiados de apoio ao trabalho de formação e processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o

desenvolvimento de competências de informação, de modo a garantir a literacia necessária para formar cidadãos ativos, funcionando em rede, de forma articulada.

O serviço BE deste agrupamento é assegurado por duas professoras bibliotecárias, colocados ao abrigo da portaria 756/2009 de 14 de julho. Este grupo de trabalho dinamiza atividades nas bibliotecas do agrupamento e apoia as Escolas 1º CEB n.º 1 e n.º 6 (Malva Rosa), sujeita a candidatura ao programa RBE, aprovada em 11 de junho de 2010.

As Bibliotecas Escolares deste Agrupamento dispõem de uma coleção variada, incluindo documentos impressos e, ainda, software de natureza didática, DVD’s, jogos didáticos e cassetes de vídeo.

O agrupamento integra:

Biblioteca da Escola Sede (RBE desde 2000);

Biblioteca da EB 1 Quinta da Vala (RBE desde 1998);

Biblioteca da EB1 n.º 4 de Alverca (RBE desde 1999);

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Biblioteca da EB 1 / JI de Malva Rosa (RBE desde 2010);

“Bibliomania” da EB 1 n.º 3 de Alverca (instalada pela BM em 2007);

“Bibliomania” do JI de Calhandriz (instalada pela BM 2006).

Objetivos específicos destas Bibliotecas:

Apoiar e dinamizar atividades educativas ligadas ao Plano Nacional de Leitura, numa perspetiva de articulação entre as BE e os professores e suas turmas.

Envolver toda a comunidade escolar na dinâmica da Biblioteca

Assegurar o funcionamento normal dos vários espaços da Biblioteca

Possibilitar o Livre Acesso a todos os alunos;

Promover hábitos de utilização regular da Biblioteca;

Apoiar e responder às necessidades de informação da comunidade escolar;

Potenciar os efeitos de ampliação das competências resultantes das vivências na Biblioteca;

Potenciar os contactos com os meios tecnológicos;

Dinamizar atividades que estimulem o gosto pelo prazer de ler e de fazer;

Promover o gosto pelo contacto regular com os livros.

Fomentar o gosto pela utilização regular das Bibliotecas ao longo da vida.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Biblioteca da Escola Sede

Na escola sede existe uma BE com uma área de 500m2, que integra desde 2000 a Rede de Bibliotecas Escolares.

A organização e gestão do centro de recursos são asseguradas por uma equipa, da qual fazem parte os professores bibliotecários do agrupamento e uma assistente operacional (AO).

A biblioteca inclui uma área lúdica que permite a utilização de leitura de revistas, visualização de filmes, jogos e espaço multimédia. Existe ainda uma área de leitura formal, espaço

para trabalhos individuais e de grupo, permitindo a pesquisa documental e on-line. Na área de receção realizam-se periodicamente exposições temáticas.

Biblioteca da Escola Básica da Quinta da Vala

A Biblioteca encontra-se organizada por zonas funcionais, obedecendo às zonas normais de funcionamento de uma BE do 1º CEB: Atendimento, Leitura Formal e Leitura Informal,

Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo.

Biblioteca da JI nº 3/EB nº 4 de Alverca

Esta Biblioteca ocupa um espaço amplo, gerado de uma adaptação de três salas contíguas e organizada por zonas funcionais: Atendimento Leitura Formal e Leitura Informal,

Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo. Integra o programa desde 2000.

A Animação de Histórias é realizada numa sala contígua, chamada sala de animação/polivalente, espaço também utilizado para a realização de encontros e de outras atividades

relacionadas com a dinâmica da biblioteca.

Biblioteca da Escola Básica da Malva Rosa

Esta Biblioteca tem uma área de 173 m2. Foi aprovada em 11 de junho de 2010, a sua candidatura ao programa RBE, tendo sido inaugurada em 16 de maio de 2011. À semelhança das

restantes é constituída por zona de atendimento/receção, ludoteca, videoteca, leitura formal e informal, zona multimédia.

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Bibliomanias

Numa tentativa de compensar a falta de um espaço dinamizador e promotor de hábitos de leitura, a Divisão de Bibliotecas de Vila Franca de Xira tem vindo a desenvolver o projeto Bibliomanias, que apoia, principalmente, as escolas do 1º ciclo com menos de 100 alunos que não se podem candidatar à RBE, e que se encontram geograficamente mais isoladas. A EB 1 nº 3 de Alverca tem a sua Bibliomania instalada numa sala de aula. A Bibliomanias também existe na Calhandriz, uma vez que, não obstante ter encerrado a EB1, existe ainda o Jardim de Infância.

D - EDUCAÇÃO ESPECIAL

O grupo de recrutamento de Educação Especial é responsável pela articulação, no âmbito da Educação Especial, entre os vários níveis de ensino de forma a assegurar a inclusão educativa e social e promover a igualdade de oportunidades, atuando em estreita colaboração com as estruturas de orientação educativa existentes no Agrupamento. O grupo encontra-se integrado no Departamento de Expressões, sendo constituído por sete professores, dos quais cinco pertencem ao quadro de Agrupamento (grupo de

recrutamento 910).

A sua intervenção está direcionada para crianças e jovens com limitações de grau acentuado ao nível do funcionamento num ou mais dos seguintes domínios: sensorial (audição, visão

e outros), motor, comunicação, linguagem e fala, emocional/personalidade e saúde física, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente. Abrange

igualmente os alunos com graves dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem e participação no contexto educativo/escolar, decorrentes da interação entre fatores

ambientais (físicos e sociais).

A inclusão dos alunos na Educação Especial pressupõe:

A referenciação (artigo 5.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) de crianças e jovens que dela necessitem:

a) A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem;

b) A referenciação da criança/jovem é feita à Direção do Agrupamento, mediante o preenchimento de um impresso próprio, onde se explicitem as razões da referenciação, anexando toda a documentação relevante para o processo de avaliação, com autorização do Encarregado de Educação.

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A avaliação (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) de crianças e jovens, após deferimento da referenciação pela Direção. É composta pelas seguintes etapas:

a) Reunir com o Encarregado de Educação/ Diretor de Turma/ Professor da Turma / Grupo de Educação Especial;

b) Elaborar um relatório técnico-pedagógico em conjunto com os restantes intervenientes no processo, onde constem as razões que determinam as necessidades educativas

especiais do aluno, sua tipologia, designadamente condições de saúde, doença ou incapacidade obtidos por referência à CIF. Este deve ser homologado pela Direção e serve

de base à elaboração do Programa Educativo Individual. O Relatório é parte integrante do Processo Individual do Aluno;

c) Determinar os apoios especializados e as adequações do processo de ensino e de aprendizagem que o aluno deva beneficiar e as tecnologias de apoio;

d) Encaminhar os alunos, caso não se justifique a intervenção dos serviços da Educação Especial, para outros apoios disponibilizados pela escola;

e) Concluir a avaliação no prazo de 60 dias úteis letivos após a referenciação (este período não contempla interrupções letivas e férias);

3. O Programa Educativo Individual deve ser elaborado obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma/diretor de turma (coordenador do PEI) conjuntamente com o docente

de educação especial, com os encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos restantes intervenientes no processo, sendo submetido à aprovação do

Conselho Pedagógico e homologado pela Direção. Quando não aprovado, a Direção deve exarar despacho justificativo da decisão a fim de obter melhor justificação e

enquadramento.

4. Elaborar o Relatório Pedagógico no final de ano letivo, conjuntamente com o docente do grupo ou turma/diretor de turma, docente de educação especial, psicólogo e outros

técnicos. O mesmo deve ser aprovado pelo Conselho Pedagógico e pelo encarregado de educação.

Regime de funcionamento do grupo de Educação Especial

O grupo de Educação Especial do Agrupamento, constituído por docentes e coadjuvadao por técnicos com formação profissional adequada, adota o seguinte regime de

funcionamento:

Apresenta o seu Plano Anual de Atividades de acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento;

Organiza, com a Direção, o seu horário de forma a prestar, prioritariamente, apoio direto aos alunos que beneficiam do currículo específico individual. Do seu horário constam

ainda tempos letivos para os alunos abrangidos pelas outras medidas educativas, tendo em conta a sua problemática. Os apoios indiretos prestados a alunos, professores,

pais e encarregados de educação bem como avaliações são contemplados na componente não letiva de estabelecimento;

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Colabora com a Direção, docentes/diretores de turma, na deteção de necessidades educativas especiais assim como na organização e nos apoios especializados a prestar, promovendo estratégias e métodos educativos de forma a desenvolver a aprendizagem das crianças e jovens;

Orienta/sensibiliza as Assistentes Operacionais na participação das atividades, definindo e clarificando tarefas de acordo com a planificação pedagógica;

Sensibiliza os Encarregados de Educação para uma participação ativa no processo educativo/formativo dos seus educandos;

O grupo articula com os vários conselhos de turma, em reuniões de avaliação, no final de cada período letivo e/ou sempre que necessário. Quando os docentes de educação especial estiverem presentes em reuniões de conselhos de turma/docentes, os assuntos referentes aos alunos em causa deverão ser tratados com a máxima brevidade possível de forma a libertar os mesmos para outras eventuais reuniões;

O grupo encontra-se, semanalmente, para analisar processos de alunos, referenciações, avaliações, adequar estratégias de intervenção, debater e refletir sobre as problemáticas dos alunos e realizar trocas de experiências e saberes;

Reúne, mensalmente, para formalizar alguns dos assuntos tratados nos encontros semanais, bem como para a transmissão de informações do Conselho Pedagógico e de Departamento por parte da representante. Trimestralmente existe uma reunião de avaliação dos alunos integrados no regime educativo especial;

O calendário escolar dos docentes da Educação Especial rege-se pelo calendário do Ensino Básico.

Avaliação das aprendizagens dos alunos com N.E.E.

A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro deverá ter em consideração as medidas educativas aplicadas

constantes no seu Programa Educativo Individual.

Em ata deverão ficar registadas as considerações feitas sobre estes alunos.

Os alunos que beneficiam das alíneas:

b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, têm por base o padrão do currículo comum do ensino básico, não pondo em causa a

aquisição das competências terminais de ciclo.

Estes alunos têm nível atribuído nas várias disciplinas.

e) Currículo específico individual, do artigo 21º, nº2, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem.

De acordo com o Despacho Normativo nº 6/2010 de 19 de fevereiro, para os alunos que tenham no seu PEI a medida “ currículo específico individual”, ao abrigo da alínea e), do nº 2,

do artº 16, do diploma acima citado, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se:

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a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;

b) Numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular

comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

AVALIAÇÃO DO P.E.I.

Avaliação clara e explícita sobre a evolução do aluno;

Reformulação do P.E.I. sempre que o Conselho de Turma entenda que as medidas propostas não se encontram adequadas ao perfil e à problemática do aluno.

E - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Natureza

(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)

Os Serviços de Psicologia e Orientação

São unidades especializadas de apoio educativo, que desenvolvem a sua ação nos estabelecimentos de Educação Pré-escolar e dos estabelecimentos do Ensino Básico

Atribuições

(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)

1. Acompanham o aluno, individualmente ou em grupo.

2.

a) Contribuir para a construção da sua identidade;

b) Apoiar no processo de aprendizagem e integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;

c) Apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, professores, pais e encarregados de educação, tendo em vista o sucesso escolar , a efetiva igualdade de

oportunidades e a adequação das respostas educativas;

d) Colaboração e deteção de alunos com necessidades educativas especiais, avaliação e estudo das intervenções adequadas;

e) Contribuir para a identificação dos interesses e aptidões dos alunos;

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f) Promover atividades de informação escolar e profissional favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;

g) Desenvolver ações de aconselhamento psicovocacional e vocacional dos alunos.

h) Colaborar em experiências pedagógicas e em ações de formação de professores.

i) Realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade.

Competências

(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)

1-.Desenvolvem a sua ação nos domínios do apoio psicopedagógico a alunos e professores e do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.

2- No 3º Ciclo do Ensino Básico, os serviços exercem a sua atividade também no domínio da orientação escolar e profissional.

Atividades a Desenvolver

-Divulgação dos Serviços de Psicologia e Orientação

- Intervenção ao nível do Apoio Psicopedagógico - professores & alunos

- Promover e implementar estratégias concertadas e realistas, facilitadoras de um processo ensino / aprendizagem orientado para o sucesso, atendendo ao ritmo e características de

cada indivíduo.

- Intervenção ao nível do Desenvolvimento do Sistema de Relações com a Comunidade

-Estabelecer parcerias com entidades passíveis de colaborar na resolução dos casos sinalizados pelos Diretores de Turma, pela Diretora do Agrupamento, ou por autoproposta (pais

e/ou alunos).

- Intervenção ao nível da Orientação Escolar e Profissional

Promover a consciencialização da necessidade permanente da componente educativa e formativa nos projetos de vida dos indivíduos.

Contribuir para uma mais adequada inserção educativa e socio profissional dos alunos.

Atuar ao nível do abandono escolar e da promoção da saúde mental dos alunos e famílias.

Apoiar os alunos na escolha educativa/formativa pós 9º.ano

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F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

F1 – PRINCÍPIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO NO DOMÍNIO DOS CURRÍCULOS

De acordo com o projeto Educativo do Agrupamento, consideram-se como prioridades educativas a nível curricular:

A comunicação em Língua Portuguesa que deve ser ampliada e aperfeiçoada em todos os níveis de ensino e áreas curriculares e curriculares não disciplinares, constituindo-se como um mecanismo de apropriação da informação e do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do espírito crítico;

A aprendizagem da Língua Inglesa que deve ser estimulada desde o 1º Ciclo em articulação entre AEC e a disciplina de Inglês e através de iniciativas de articulação

com os 2º e 3º Ciclos, para o combate ao insucesso nesta disciplina;

A Educação para a Cidadania que deve contribuir, desde a Educação Pré- escolar, para a criação da identidade e desenvolvimento da responsabilidade e respeito

pelo outro, de forma transversal, não se restringindo à área curricular não disciplinar de Formação Cívica. Deve expressar-se através de projetos e atividades de

educação para a saúde, educação sexual e ambiental;

O desenvolvimento e gosto pela cultura física e pelo desporto com vista à formação integral e harmoniosa do aluno;

A valorização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, como forma de aceder ao conhecimento, de construir novos conhecimentos e de avançar para o futuro através da utilização da plataforma Moodle como recurso de e-learning.

Implementação de práticas mais consistentes de articulação entre ciclos através de metodologias transversais aos vários campos de aprendizagem, bem como da

articulação pedagógica entre os diferentes níveis de ensino.

Educação Pré - Escolar

A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97, de 10 de fevereiro) estabelece como princípio geral que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. O princípio geral e os objetivos dele decorrentes, enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar enquadram a organização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE, Despacho nº 5220/97 de 10 de julho) que se constituem como um conjunto de princípios gerais de apoio ao educador na tomada de decisões sobre a sua prática, isto é, na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças.

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F.1.1. - Articulação Vertical e Horizontal

A articulação entre os diversos níveis de ensino faz-se em atividades comuns e no desenvolvimento de projetos de Agrupamento. A articulação vertical entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico efetua-se através de:

Elaboração do Plano Anual de Atividades; Realização de atividades em conjunto; Reuniões de docentes;

A articulação vertical entre o 1.º Ciclo e o 2.º Ciclo realiza-se no final do ano letivo em reunião com os professores dos departamentos curriculares; no início do ano letivo em reunião dos professores do 4.º ano e os professores que vão lecionar o 5.º ano. A articulação vertical entre o 2.º e 3.º Ciclos é feita em reunião de departamento no final e início do ano letivo, devendo estar prevista nas planificações anuais das diferentes disciplinas.

Correspondência Curricular Vertical

Jardim de Infância

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Área da Linguagem e Abordagem à Escrita Língua Portuguesa

Língua Portuguesa Língua Portuguesa

Área da Matemática Matemática

Matemática Matemática

Área do Conhecimento do Mundo

Estudo do Meio

Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal

Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

História Geografia

Área da Formação Pessoal e Social

Área das Expressões

Expressões: Artísticas/ Plásticas Musical Físico-motoras

Educação Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física

Ed. Visual/ Ed. Tecnológica

Opção artística: Música

Educação Física

Em anexo encontram-se as grelhas de articulação vertical entre os vários níveis de ensino.

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A articulação horizontal é feita em reunião de conselho de turma, no início do ano letivo, devendo constar no Projeto Curricular de Turma, em especial, nas áreas curriculares não disciplinares.

F.1.2. - Projeto Curricular de Turma

Na Educação Pré-escolar a gestão do currículo assenta essencialmente no Projeto Curricular de Turma, o qual é da responsabilidade do educador, elaborado e acompanhado sob as orientações do Departamento de Educação Pré-escolar e segundo as disposições legais constantes na Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Em cada nível de ensino deverá ser constituído e gerido o Projeto Curricular de Turma em articulação com o Projeto Curricular de Agrupamento, tendo em atenção os seguintes aspetos:

Informações gerais sobre a turma;

Caracterização do perfil da turma;

Avaliação diagnóstica dos alunos nos domínios das atitudes/comportamentos e competências/capacidades;

Identificação das principais dificuldades dos alunos e respetivos planos e medidas educativas decorrentes da análise da situação da turma, no seu contexto e tendo em atenção o percurso escolar anterior;

Definição de prioridades e estratégias de intervenção educativa;

Competências Gerais a privilegiar, tendo em conta o ano e o ciclo de escolaridade;

Orientações e articulação das aprendizagens a serem implementadas e desenvolvidas nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares;

Estabelecimento de metodologias de trabalho a privilegiar;

Atividades a desenvolver no âmbito do Plano Anual de Atividades;

Avaliação dos alunos: critérios de avaliação por disciplina/área curricular não disciplinar; condições especiais de avaliação; instrumentos de avaliação a privilegiar;

Avaliação periódica do Projeto, considerando as possíveis adequações ou adaptações.

A elaboração do Projeto Curricular de Turma é da responsabilidade do Conselho de Turma sob orientação do diretor de turma.

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F2 – PERFIL DO ALUNO – 1º,2º 3º CICLOS

O perfil dos alunos dos 1º,2º e 3º Ciclos do Ensino Básico do Agrupamento segue os preceitos enunciados na publicação do Ministério da Educação “ Currículo Nacional do Ensino

Básico – Competências Essenciais”.

Perfil do aluno no final do 1º Ciclo

Utiliza os saberes para compreender a realidade.

Usa as linguagens das diferentes áreas do saber para se expressar.

Usa corretamente a Língua Portuguesa na comunicação e na estrutura do pensamento.

Tem métodos de trabalho e estudo.

Pesquisa e organiza a informação.

Adota estratégias adequadas à resolução de problemas.

Manifesta sentido de autonomia.

Coopera com os outros em tarefas e projetos.

Apresenta uma relação harmoniosa do corpo com o espaço numa perspetiva de saúde e qualidade de vida.

Adquiriu e utiliza os conhecimentos específicos de cada área curricular.

Manifesta atitudes de tolerância para com os outros, valorizando o sentido de justiça.

Reconhece a autoridade dos adultos.

Reconhece e aceita as diferenças culturais.

Manifesta uma postura de crítica construtiva.

Manifesta respeito e atitudes de cooperação na conservação do ambiente e dos espaços.

Reconhece a importância das tarefas propostas.

Manifesta hábitos de organização nas atividades e nos materiais.

Manifesta respeito pela propriedade dos outros.

Utiliza as TIC como instrumento de trabalho.

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Perfil do Aluno do 2º Ciclo:

Revela Interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.

Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.

Comunica com uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas, tecnológicas e artísticas.

Utiliza linguagem não verbal.

Utiliza técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental.

Compreende textos orais e escritos assimilando as ideias globais.

Usa, corretamente, a Língua Portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada.

Compreende e utiliza o raciocínio matemático em situações de realidade.

Compreende textos simples, orais e escritos, em língua inglesa.

Expressa dúvidas e dificuldades.

Organiza as suas atividades de aprendizagem.

Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Adota estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

Realiza tarefas por iniciativa própria.

Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.

Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.

Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.

Manifesta atitudes de entreajuda e solidariedade.

Mobiliza e coordena os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.

Estabelece e mostra respeito por regras para o uso coletivo de espaços.

Manifesta atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente.

Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

Realiza a sua auto avaliação.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Colabora criteriosamente na heteroavaliação.

Participa de forma ativa e organizada nas atividades das aulas e da Escola

Perfil do aluno do 3º Ciclo:

Manifesta interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.

Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.

Compreende e utiliza o raciocínio matemático e modelização do real.

Concretiza procedimentos para a compreensão da realidade e resolução de problemas.

Comunica com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais, científicas e tecnológicas e artísticas.

Revela capacidades de discussão e defesa fundamentada e argumentada de ideias, dando espaços de intervenção aos outros.

Usa, corretamente, a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento.

Compreende e produz textos orais e escritos em língua inglesa e francesa.

Utiliza informação sobre culturas estrangeiras com vista ao desenvolvimento da competência intercultural.

Expressa dúvidas e dificuldades.

Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho.

Organiza as suas atividades de aprendizagem.

Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Rentabiliza as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento.

Manifesta sensibilidade e perceção estéticas da cultura do universo visual e das várias expressões artísticas.

Adota estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

Intervém no confronto de diferentes perspetivas face a um problema, que pressuponham ou impliquem tomadas de decisão.

Realiza tarefas por iniciativa própria.

Manifesta persistência, esforço, iniciativa e criatividade.

Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.

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Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.

Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.

Realiza diferentes tipos de atividades físicas promotoras do bem-estar, da saúde e da qualidade de vida.

Estabelece e mostra respeito por regras para o uso coletivo de espaços.

Manifesta atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente.

Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

Realiza a autoavaliação das aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objetivos propostos.

Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade envolvente.

F3 – COMPETÊNCIAS/ÁREAS DE CONTEÚDO POR DISCIPLINAS – CONTRIBUTO DAS ÁREAS CURRICULARES E SUA OPERACIONALIZAÇÃO

As competências a alcançar no final da educação básica tomam como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam:

A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;

A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;

O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções;

A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;

O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;

O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo;

A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural;

A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.

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F3.1. – Pré- Escolar - Áreas de Conteúdo/Domínios e Subdomínios onde se visam alcançar diversas competências inscritas nas Metas de Aprendizagem*

Domínios e Subdomínios onde se visam alcançar as diversas Metas Finais na Educação Pré-escolar*

Formação Pessoal e Social

Expressões Linguagem e Abordagem à

Escrita

Matemática Conhecimento do Mundo

TIC

- Identidade e Autoestima; - Independência/Autonomia; -Cooperação; -Convivência Democrática/Cidadania; -Solidariedade/Respeito pelas Diferenças *32 metas finais

- Apropriação das linguagens elementares das artes; -Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação; -Desenvolvimento da criatividade; -Compreensão das artes no contexto; -Experimentação e Criação; -Fruição e Análise;

- Pesquisa. *57 metas finais

-Consciência fonológica; -Reconhecimento e escrita de Palavras; -Conhecimento das Convenções Gráficas; - Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal. *36 metas finais

-Números e Operações; -Geometria e Medida; - Organização e Tratamento de dados. *30 metas finais

-Localização no espaço e no tempo; - Conhecimento do ambiente natural e social; - Dinamismo das inter-relações natural-social. *36 metas finais

-Informação; -Comunicação; -Produção; -Segurança. *9 metas finais

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F3.2. – Competências Gerais do Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)

O desenvolvimento das competências gerais pressupõe um trabalho articulado e convergente de todas as áreas curriculares, disciplinares e não disciplinares. Competirá aos docentes dos diferentes campos específicos do saber explicitar, para cada contexto de aprendizagem, as formas de operacionalização transversal do currículo, tendo como referência a publicação do Ministério da Educação/Departamento de Educação Básica “Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”.

Explicita-se, de seguida, para cada competência geral, um conjunto de ações relevantes para a sua operacionalização transversal nas diferentes áreas do saber.

COMPETÊNCIAS GERAIS E SUA OPERCIONALIZAÇÃO (Áreas Curriculares disciplinares e não disciplinares)

Competência Operacionalização Transversal

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano

Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade

Questionar a realidade observada;

Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema;

Pôr em ação procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas;

Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;

Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens;

3. Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;

Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento; Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento; Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correto e adequado da língua portuguesa;

Autoavaliar a correção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspetiva do seu aperfeiçoamento.

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;

Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros; Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente,

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pelos media, com vista à realização de trocas interculturais; Autoavaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

5. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados;

Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas atividades de aprendizagem; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho; Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Autoavaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objetivos visados.

6. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;

Pesquisar, selecionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respetivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Autoavaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e com a perspetiva de outros.

7. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Selecionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adotadas em função de um problema; Confrontar diferentes perspetivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção, individual e, ou coletiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

8. Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Realizar tarefas por iniciativa própria; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de atividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

9. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objetivos visados.

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10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;

Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços;

Realizar diferentes tipos de atividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida;

Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

F3.3. – Competências Transversais - Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)

As competências transversais estão relacionadas com a ideia da importância primordial de aprender a aprender no decurso do ensino básico.

Uma escolaridade completa requer o desenvolvimento de processos que contribuam para que os alunos sejam progressivamente mais ativos e mais autónomos na sua própria aprendizagem. Neste sentido, a aquisição e o uso de procedimentos e métodos de acesso ao conhecimento tornam-se aspetos centrais do currículo escolar.

Com a designação de transversais pretende-se evidenciar que estas competências atravessam todas as áreas de aprendizagem propostas pelo currículo, ao longo dos vários ciclos de escolaridade, sendo igualmente suscetíveis de se tornar relevantes em diversas situações da vida dos alunos.

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COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO – Contributo das Áreas Curriculares disciplinares e Não disciplinares

Competência Operacionalização Transversal

1. Métodos de trabalho e de estudo

Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas. Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo. Exprimir dúvidas ou dificuldades. Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.

2. Tratamento de Informação Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações.

3. Comunicação Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades. Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.

4. Estratégias cognitivas Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas. Escolher e aplicar estratégias de resolução. Explicitar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas.

5. Relacionamento Interpessoal e de Grupo

Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinente, de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético das ações definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.

F3.4. – Competências Essenciais - Ensino Básico (1º,2º,3º Ciclos)

As competências essenciais em cada disciplina estão relacionadas com as aprendizagens que são consideradas centrais em cada uma das áreas disciplinares, ao nível do ensino básico. O termo “essenciais” pretende evidenciar que se trata de aspetos fundamentais que caracterizam cada uma dessas áreas e não de conjuntos de conhecimentos "mínimos" ou "básicos".

Neste sentido, as competências essenciais envolvem conteúdos específicos de cada disciplina mas dizem respeito, mais globalmente, aos modos de pensar e de fazer que lhe são característicos. Uma aprendizagem significativa em cada disciplina pressupõe a experiência pessoal, a um nível adequado, com esses modos de pensar e de fazer. Por isso, inclui não só conhecimentos da disciplina mas também sobre a disciplina, isto é, alguma compreensão da sua natureza e dos seus processos.

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As competências essenciais por ciclo e por ano de escolaridade são definidas pelos Departamentos Curriculares, tendo como referência a publicação do Ministério da Educação/Departamento de Educação Básica “ Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”. A sua consulta encontra-se disponível nos dossiês de cada Departamento Curricular.

G – AVALIAÇÃO

G1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS E ESPECÍFICOS

O Conselho Pedagógico elabora e aprova os critérios gerais de avaliação que constam deste documento.

Os Departamentos Curriculares elaboram os critérios específicos de avaliação, tendo em consideração as orientações/decisões do Conselho Pedagógico.

O Conselho Pedagógico aprova os critérios específicos de cada Departamento Curricular, devendo constar os mesmos de um documento oficial.

Depois de definidos e aprovados os critérios específicos de cada Departamento Curricular, os diretores de turma, em documento próprio, informarão os encarregados de educação dos critérios de avaliação de cada área curricular disciplinar e não disciplinar.

Os professores deverão dá-los a conhecer aos alunos, nas respetivas áreas, explicitando e explicando os critérios gerais e específicos em aula sumariada.

Princípios Orientadores da Avaliação no Agrupamento

A Avaliar Objetivos a Atingir

Comportamentos

Participação

Organização

Relação com os outros

Assiduidade / Pontualidade

Conhecimentos cognitivos

Capacidades Aptidões e destrezas

Favorecer a autoestima

Reforçar atitudes positivas

Desenvolver a assertividade

Melhorar a participação

Desenvolver o sentido crítico

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Sentido crítico

Criatividade

Responsabilidade / Iniciativa

Promover a autonomia

Estimular a progressão da aprendizagem

Desenvolver a criatividade

Princípios para a Elaboração dos Critérios Gerais

A elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelo princípio de uma avaliação integradora, sistemática e reguladora da prática educativa visando

apoiar o processo ensino – aprendizagem, pressupondo uma recolha sistemática de informações, a sua análise, e uma tomada de decisão com vista

à promoção do sucesso escolar dos alunos.

Assim, a elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelos seguintes princípios:

Competências definidas no perfil terminal do aluno no final do ensino básico;

Objetivos e as metas definidas no Projeto Educativo;

Normas aprovadas no Regulamento Interno;

Avaliação Sumativa Interna sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:

Legislação em vigor:

Despacho Normativo nº 14/2011, de 18 de novembro – altera e republica o Despacho Normativo nº 1/2005, de janeiro; Despacho Normativo nº 50/2005 – Planos de Acompanhamento;

Despacho Normativo nº 19/2008 de 19 de março e 10/2009 de19 de fevereiro, com nova redação de alguns pontos -

Despacho Normativo nº 7/2010, de 16 de março e nº9/2010, de 1 de abril – Exames; Dec. Lei nº 3/2008 – Ensino

Especializado.

Despacho Normativo nº 7/2011, de 5 de abril.

Decreto-Lei nº 94/2011, de 3 de agosto.

Despacho Normativo 10534/2011, de 22 de agosto.

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Princípios para a Elaboração dos Critérios Específicos

Cada Departamento Curricular elabora os critérios específicos de avaliação, de acordo com as seguintes regras:

A avaliação efetua-se respeitando a diversidade de metodologias, estratégias e instrumentos de avaliação;

Os critérios de avaliação terão que ser claros e explícitos no “peso” a atribuir a cada parâmetro de avaliação;

A terminologia a usar será uniforme ao nível do Agrupamento.

Para o 1º Ciclo:

Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas

nos testes e trabalhos;

Para os 2 e 3º Ciclos:

Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respetiva percentagem.

Os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas e estar sujeitos a uma matriz comum.

Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes,

trabalhos de grupo/ individuais e todos os trabalhos escritos, numa perspetiva de transversalidade da Língua Portuguesa.

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G2 - ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Impõem-se algumas considerações sobre Planificação e Avaliação de Alunos em contexto Pré-Escolar:

Orientações Curriculares

A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática, Linguagem Oral, Abordagem à Escrita e à Matemática; Conhecimento do Mundo. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA do JI que por sua vez assenta no PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo e seguem os modelos de planificação, aprovados em Conselho Pedagógico.

A Avaliação dos Alunos da Educação Pré-Escolar

A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões; Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; Matemática; Conhecimento do Mundo e TIC; tendo em vista alcançar no final da educação pré-escolar as respetivas Metas de Aprendizagem. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA e do PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo e seguem os modelos de planificação elaborados pelo Departamento e aprovados em Conselho Pedagógico.

A Avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo, através de uma pedagogia diferenciada. A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo. Os registos individuais desta observação são inscritos por período num documento normalizado “Registo Estruturado Individual” que quantifica a percentagem de competências alcançadas por cada criança nos respetivos domínios e subdomínios do desenvolvimento inscritos nas orientações curriculares e, no grupo etário dos 5 anos de acordo com as Metas de Aprendizagem. A estas percentagens correspondem cores e uma qualificação que serve de referencial para o educador. A terminologia bem como as correspondências são as seguintes: 0% a 19% de competências adquiridas – Fraco 20% a 49% de competências adquiridas – Não Satisfaz 50% a 69% de competências adquiridas – Satisfaz 70% a 89% de competências adquiridas – Bom 90% a 100% competências adquiridas – Muito Bom

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Estes dados individuais são lançados no “Perfil de Turma” permitindo ao educador uma visão global do grupo e a continuidade ou aferição das suas planificações. De acordo com o calendário escolar, em cada ano letivo, os tempos dedicados à avaliação (até 3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados

para os outros níveis de ensino, nos 1º e 2º períodos letivos e no final do 3º período letivo da Educação Pré-Escolar, de forma a permitir a articulação entre os educadores de infância e

os docentes do primeiro ciclo do Ensino Básico.

A avaliação das aprendizagens é assegurada no final de cada período, onde conste: a avaliação do Plano Anual de Atividades; o Projeto Curricular de Grupo; o Programa Educativo

Individual; as aprendizagens das crianças e as atividades desenvolvidas no âmbito da componente de apoio à família. Deve ainda ser elaborada a informação descritiva sobre as

aprendizagens e os progressos de cada criança, a ser entregue em documento próprio, ao encarregado de educação.

G3 - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO – 1º, 2º e 3º CICLOS

São os seguintes os Critérios Gerais do Agrupamento:

DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E CAPACIDADES (90%)

Definidos pelos respetivos ciclos e Departamentos Curriculares

ATITUDES E VALORES (10%)

Comportamento (5%)

Cumprimento das regras de convivência e de cidadania;

Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento.

Pontualidade (3%)

Assiduidade (2%)

Compete aos departamentos curriculares atribuir ponderações a cada parâmetro anteriormente enunciado.

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A Avaliação Sumativa Interna nos 2º e 3º ciclos está ainda sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:

Média Ponderada: 2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%);

3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)

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G4 – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS POR ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR E NÃO DISCIPLINAR

G4.1. – Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º Ciclo

DOMÍNIO

Parâmetros Específicos Instrumentos de Avaliação Ponderação

SABERES (Conhecimentos e competências e Capacidades)

- Domínio dos conhecimentos/competências necessárias, em cada uma das áreas disciplinares (Língua Portuguesa, Matemática, Estudo do Meio e Expressões – Plástica, Físico-Motora, Musical e Dramática. - Nível de compreensão oral e escrita de textos, questões, imagens, gráficos, e outros recursos didáticos específicos de cada área/disciplina, tirando conclusões. - Aplicação dos conhecimentos adquiridos a cada uma das áreas e de forma interdisciplinar. - Capacidade de resolução de situações problemáticas/ problemas.

- Testes escritos (40%) - Questionários orais (30%) - Trabalhos individuais e/ou de grupo (10%) - Intervenção na sala de aula (10%)

90%

ATITUDES E VALORES

Responsabilidade: (2,5%) -Cumprimento das tarefas propostas; -Organização do caderno diário necessário à aula; Empenhamento: (2,5%) -Atenção, interesse e persistência na aprendizagem Autonomia: (2,5%) -Espírito crítico e de iniciativa; -Recurso às tecnologias de informação Comportamento: (2,5%) -Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno do Agrupamento

-Registos de observação -Participação nas aulas -Ficha de autoavaliação -Assembleia de turma

10%

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Departamento de Línguas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Língua Portuguesa, Inglês, Francês A. Avaliação interna

A avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes competências:

¤ Compreensão do oral (Captar as ideias essenciais e as intenções de discursos orais de diferentes tipos e de níveis distintos de

formalização) ¤ Expressão oral (Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais) ¤ Leitura (Fluência de leitura, pronúncia e eficácia na seleção de estratégias adequadas ao fim em vista) ¤ Expressão escrita (Naturalidade e correção no uso multifuncional do processo de escrita) ¤ Conhecimento explícito da língua (Conhecimento da gramática da língua, da estrutura e do uso da norma padrão da língua)

1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Conhecimentos 90%

Testes escritos 60%

Trabalho realizado em aula (escrito/oral) 30%

Escrita 10%

Oral 10%

Leitura 5%

Conhecimento Explícito da Língua 5%

Atitudes e Valores 10%

➣ Comportamento

(Cumprimento de regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno) 5%

➣ Pontualidade

3%

➣ Assiduidade

2%

Registo dos desvios negativos em relação aos parâmetros avaliados

Percentagem de registos negativos ( 5%)

De 0% a 19% 5%

De 20% a 49% 4%

De 50% a 69% 3%

De 70% a 89% 2%

De 90% a 100% 1%

2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Testes escritos (dois por período *) Apresentação oral (uma vez por período, com exceção dos 5º e 6º anos) Grelha de observação direta Fichas de trabalho Fichas de autoavaliação

B. Avaliação externa: Língua Portuguesa

¤ Exame Nacional-6º ano ¤ Exame Nacional-9º ano

Nota: Caso algum(ns) do(s) parâmetro(s) acima mencionado(s) não seja(m) avaliado(s), a respetiva percentagem reverterá para os testes escritos.

* No terceiro período, devido ao reduzido número de aulas previstas só será realizado um teste escrito.

G4.2. Critérios Específicos de Avaliação nos 2º e 3º Ciclos e ACND

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas História e Geografia de Portugal/História

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

I – Domínio dos Conhecimentos/ Competências (CC): 90%

COMPETÊNCIAS AVALIADAS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

%

Compreensão Histórica - Situar, no tempo e no espaço, caracterizar e relacionar acontecimentos históricos. (40%)

- Testes de avaliação 80% - Trabalho de aula escrito/oral 10%

-- Trabalho de pesquisa orientado 6% -- Fichas de Trabalho 3% -- Trabalho de Casa 1%

Nota: Cada um dos instrumentos de avaliação

ponderará 5% para o uso correto da Língua Portuguesa. Se em cada período não for usado

algum destes instrumentos de avaliação a percentagem deverá reverter para os outros.

90%

Tratamento de Informação/ Utilização de fontes –

Pesquisar, comparar e interpretar diferentes fontes históricas e

outro tipo de informação. (25%)

Comunicação em História – Comunicar, de forma adequada

e linguisticamente correta os conhecimentos e opiniões,

dominando o vocabulário específico da disciplina. (25%)

II – Domínio das Atitudes/ Comportamentos (AC): 10%

PARÂMETROS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÂO

%

Comportamento

Cumprimento das regras de convivência, de cidadania; Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento

Pontualidade

Assiduidade

5%

Grelhas

de

3%

Observação

2%

A ponderação atribuída às competências de comunicação escrita em Língua Portuguesa - 5% - será atribuída de acordo com as

seguintes percentagens/ descritores de desempenho:

Percentagem

Descritores

5%

Apresenta composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de

pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

3%

Apresenta composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

1%

Apresenta composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.

Nota: Na matriz de cada teste de avaliação serão indicadas as questões onde o uso correto da Língua Portuguesa será

avaliado.

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Projeto Curricular de Agrupamento

79

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Geografia

Os conhecimentos, competências, capacidades, atitudes e valores dos alunos devem ter peso na sua avaliação. Dados sobre as suas competências devem ser registados de forma sistemática e estruturada.

1- Avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes competências:

Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos programáticos; Utilização correta do vocabulário Geográfico; Localização de lugares; Capacidade de interpretar gráficos, mapas, quadros de dados e outros documentos de

interesse Geográfico; Problematização/relacionamento de situações Geográficas; Análise crítica de documentos Geográficos; Expressão oral/escrita, usando a Língua Portuguesa de forma adequada; Autoavaliação e heteroavaliação.

1.1- Critérios de avaliação

Conhecimentos, Competências e Capacidades 7º, 8º e 9º Anos = 90%

Teste(s) de avaliação ou trabalho de investigação (individual/grupo) com

ponderação de um teste.

70%

* Trabalhos realizados pelos alunos:

Na aula (escrito/oral; individual ou em grupo, sínteses/resumos de aula);

Fora da sala de aula (escrito, pesquisa, exercícios);

10%

Participação oral e oportuna 6%

Uso correto da Língua Portuguesa e uso do vocabulário específico da

disciplina

4%

Atitudes e Valores 10%

Pontualidade 3%

Assiduidade 2%

Comportamento Cumprimento das regras de conveniência, de cidadania e do

Regulamento Interno.

5%

1.2- Instrumentos de avaliação

Teste(s) escrito(s)

Exposição oral

Grelhas de observação direta

Fichas de trabalho

Trabalho de Grupo e/ ou Individuais

Plataforma Moodle

Auto e Heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

80

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Educação Moral e Religiosa

Atitudes e comportamento

Manifestar um comportamento adequado aos diferentes espaços Cooperar com os outros Manifestar respeito pelos outros Intervir de forma oportuna e correta

Participação e empenho

Exprimir-se de forma clara e correta Manifestar conhecimento dos conteúdos Procurar aprofundar os conhecimentos Utilizar vocabulário específico da disciplina Desenvolver uma atitude reflexiva e crítica Manifestar interesse pelas atividades propostas Aplicar os conhecimentos em novas situações

Aquisição e aplicação de conteúdos/competências

Fichas de Avaliação Trabalhos para casa

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Projeto Curricular de Agrupamento

81

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Matemática

Domínio Desempenho Instrumentos de

Avaliação Ponderação

CO

NH

EC

IME

NT

OS

,

CO

MP

ET

ÊN

CIA

S E

CA

PA

CID

AD

ES

Reconhecer e analisar os dados de um problema;

Revelar capacidade de raciocínio;

Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas;

Manifestar capacidade de síntese a partir de representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc);

Aplicar conhecimentos da matemática em situações reais;

Compreender enunciados orais e/ou escritos, de problemas;

Evidenciar competências no âmbito da Matemática em relação ao domínio da língua portuguesa;

Revelar criatividade;

Dominar os algoritmos das operações fundamentais;

Dominar o cálculo numérico escrito e cálculo numérico mental;

Conhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações;

Conhecer as unidades do sistema métrico;

Aptidão para realizar construções geométricas e reconhecer as suas propriedades;

Saber racionalizar a calculadora e as novas tecnologias.

Testes (globais; mini-testes

1)

75%

Tarefas diárias.

15%

AT

ITU

DE

S E

VA

LO

RE

S

Assiduidade

Grelhas de observação.

2%

Pontualidade 3%

Comportamento

Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

5%

Num período escolar realizam-se pelo menos dois testes de avaliação globais e podem ou não ser realizados

mini-testes. Atendendo ao número de aulas nos anos terminais, poderá ser apenas realizado um teste global

no 3º período. Os testes globais poderão ser realizados pelos professores da Escola ou pelo Ministério de

Educação.

Tarefas Diárias

Fichas de trabalho/ Tarefas/ Intervenções orais 10%

Registos no Caderno Diário 3%

Trabalhos de casa 2%

1 Os mini-testes incidem exclusivamente nos conteúdos programáticos que estão a ser lecionados no momento. A média

de todos os mini-testes realizados num período terá o peso de um teste global.

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Projeto Curricular de Agrupamento

82

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Ciências da Natureza, Ciências Naturais, Ciências Fisico-Químicas

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação

Ati

tud

es e

Valo

res

Pontualidade

- Grelhas de observação

3%

10% Assiduidade 2%

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

5%

Co

nh

ecim

en

tos/

Co

mp

etê

ncia

s /C

ap

acid

ad

es

- Domínio dos conhecimentos científicos.

- Interpretação de gráficos, tabelas, experiências e outros documentos de caráter científico.

- Compreensão de que a ciência é dinâmica.

- Capacidade de síntese e análise crítica.

- Resolução de situações problemáticas.

- Utilização correta da Língua Portuguesa e da linguagem científica com recurso a diferentes meios de comunicação.

- Domínio das técnicas de trabalho experimental.

Grelhas de registo:

- Testes de avaliação

70%

- Tarefas diárias

10% 90%

- Fichas de trabalho e/ou Relatórios

10%

Nota: - Em qualquer dos instrumentos de avaliação haverá uma penalização de 5% para o uso incorreto da Língua

Portuguesa.

- São realizados dois testes no 1º e 2º períodos e considerada a sua média. No 3º período devido ao reduzido

número de aulas poderá ser efetuado apenas um teste de avaliação. Em qualquer dos períodos será realizada, pelo

menos, uma ficha de trabalho/ relatório que será classificada. No caso de se realizarem testes intermédios, estes serão

considerados como um teste de avaliação.

Tarefas diárias (10%):

Parâmetros Ponderação

- Intervenções orais 4%

- Trabalho de sala de aula (incluindo o trabalho experimental)

4%

- Trabalhos de casa

2%

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Projeto Curricular de Agrupamento

83

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

I.T.I.C.

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação

Ati

tud

es e

Valo

res

Pontualidade

- Grelhas de observação

3%

10% Assiduidade 2%

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

5%

Co

nh

ecim

en

tos/

Co

mp

etê

ncia

s /C

ap

acid

ad

es

- Evidenciar competências no âmbito das TIC em relação ao domínio da língua portuguesa;

- Aplicar na resolução das fichas, os conceitos e técnicas adquiridas;

- Revelar criatividade;

- Autonomia e destreza na utilização dos sistemas informáticos;

- Exploração, experimentação, investigação e mobilização de conceitos em diferentes situações;

- Utilização de vocabulário específico da disciplina.

Grelhas de registo:

- Testes de avaliação

70%

Trabalhos de pesquisa individual ou de grupo;

(caso não sejam realizados trabalhos de pesquisa individual ou de grupo o peso reverterá para as fichas de trabalho)

6% 90%

- Fichas de trabalho

10%

- Intervenções Orais

4%

Nota: Em qualquer dos instrumentos de avaliação haverá uma penalização de 5% para o uso incorreto

da Língua Portuguesa.

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Projeto Curricular de Agrupamento

84

Departamento de Expressões

Educação Musical

Conhecimentos

90%

Testes escritos

30%

Testes práticos

35%

Trabalho realizado em aula

15%

Trabalhos de casa*

5%

Domínio da Língua Portuguesa

5%

Atitudes e

Valores

10%

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência e cidadania

- Cumprimento do regulamento Interno do Agrupamento

5%

Assiduidade

2%

Pontualidade

3%

Instrumentos de

avaliação

Testes escritos; testes práticos; fichas de trabalho; trabalho de pesquisa;

observação direta; auto e heteroavaliação

Nota: Se algum parâmetro não for avaliado reverterá para as fichas de avaliação.

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Projeto Curricular de Agrupamento

85

Departamento de Expressões

Educação Visual e Tecnológica

% Domínios Valor Opcional

90%

(Sab

er)

Aqu

isiç

ão

/Com

pre

ensão d

e

Conh

ecim

ento

s

Compreensão e Apresentação de Propostas 10%

20%

Teste

de a

vali

ão

(quan

do r

ea

lizados)

40%

TPC/Pesquisa/Investigação*

*(quando realizada investigação, é avaliada a

Apresentação-3%/Organização-

2%/Desenvolvimento-5%)

10%

(Sab

er

Fazer)

Org

aniz

açã

o/M

éto

dos

de tra

balh

o

Criação de projetos/Resolução de Problemas

(Criatividade/Diversidade/Exequibilidade/Comuni

cação gráfica de ideias)

20%

Dom

ínio

das t

écnic

as e

pro

cedim

ento

s

Execução

do Projeto

Aplicação de Normas Básicas de

Higiene e Segurança 10%

50%

Utilização com rigor e correção dos

materiais tendo em conta as suas

características

20%

Concretização do Projeto

(Realização de acordo com o

planificado/Aplicação de

conhecimentos anteriormente

adquiridos/Funcionalidade)

20%

10%

(Sab

er

Se

r)

Valo

res e

Atitu

des Assiduidade 2%

10% Nº de

registos

Pontualidade 3%

Comportamento 5%

Obs.: Os Instrumentos de Avaliação a utilizar terão em conta a especificidade de cada Unidade de

Trabalho sendo selecionados entre os seguintes: Grelhas de Observação e Autoavaliação. Os testes

de avaliação, dependendo da Unidade de Trabalho e da turma, podem ser ou não realizados, sendo

que fica indicado o seu valor na percentagem total dos conhecimentos - 90% quando realizados.

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Projeto Curricular de Agrupamento

86

Departamento de Expressões

Educação Visual e Tecnológica (cont.)

% Descritor do Domínio Saber

100% Adquiriu plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens

89% Adquiriu muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens

79% Adquiriu muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

69% Adquiriu conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

59% Adquiriu conhecimentos investindo nas suas aprendizagens

49% Adquiriu poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens

39% Adquiriu poucos conhecimentos não investimento nas suas aprendizagens

29% Adquiriu muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

19% Não adquiriu qualquer conhecimento e não investiu nas suas aprendizagens

9% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens

0% Sem elementos de avaliação

% Descritor do Domínio Saber Fazer

100% Realizou de forma bastante satisfatória, com significativo investimento na concretização das tarefas

89% Realizou de forma muito satisfatória, revelando muito investimento na concretização das tarefas

79% Realizou de forma muito satisfatória, revelando investimento na concretização das tarefas

69% Realizou de forma satisfatória revelando investimento na concretização das tarefas

59% Realizou de forma minimamente satisfatória, revelado algum investimento na concretização das tarefas

49% Realizou, de forma não satisfatória, embora tenha revelado algum investimento na concretização das tarefas

39% Realizou, de forma não satisfatória, investindo pouco na concretização das tarefas

29% Realizou, de forma não satisfatória, não investindo na concretização das tarefas

19% Não realizou o trabalho solicitado não investindo na concretização das tarefas

9% Não realizou o trabalho solicitado não investindo minimamente na concretização das tarefas

0% Sem elementos de avaliação

% Descritor do Domínio Saber Estar (Assiduidade Pontualidade Comportamento)

Número de registos

100% 0 Registos

89% 1 a 2 Registos

79% 3 Registos

69% 4 a 5 registos

59% Mais de 5 registos

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Projeto Curricular de Agrupamento

87

Departamento de Expressões

Educação Visual

ÁREAS DE AVALIAÇÃO

NÍVEIS DE DESEMPENHO

%

C

ON

HE

CIM

EN

TO

S /

CO

MP

ET

ÊC

IAS

SA

BE

R

Conhecimentos

de: - Factos - Conceitos - Princípios - Língua Portuguesa

A avaliação incide no desenvolvimento das seguintes competências:

- Compreender e adquirir os conteúdos da disciplina, e aplicá-los adequadamente em novas situações.

- Revelar domínio da Língua Portuguesa, oral e escrita

25 5

30 *

SA

BE

R F

AZ

ER

Capacidades

de:

- Observar - Diversificar - Projetar - Representar e concretizar

- Observar, analisar.

-Ter capacidade de resolução de problemas. Diversificar ideias e apresentar propostas alternativas.

- Compreender e Projetar diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica, Geométrica e Perspética, e escolher a linguagem mais adequada a cada situação concreta.

-Compreender e Representar de forma clara e rigorosa a representação Plástica, Geométrica e Perspética, e dominar a visão espacial.

-Utilizar adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho e realizaras atividades propostas, procurando concretizá-las.

60

60

A

TIT

UD

ES

e

V

AL

OR

RE

S

SA

BE

R S

ER

Atitudes: - Assiduidade - Pontualidade - Comportamento

- Relação entre o número de aulas dadas e o número de aulas assistidas pelos alunos;

-Relação entre o número de aulas dadas e o número de aulas assistidas em que os alunos foram pontuais;

-Relação entre aulas assistidas pelo aluno, onde foram cumpridas, adequadamente as regras estabelecidas, no que diz respeito ao comportamento, e as que constam no Regulamento Interno do Agrupamento.

2 3 5

10

Total

100

100

* Testes de avaliação, fichas de trabalho.

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Projeto Curricular de Agrupamento

88

Departamento de Expressões Educação Tecnológica

DOMÍNIO

DESEMPENHO

AVALIAÇÃO PESO %

ATIVIDADE TIPO 7ºANO

8ºANO 9ºANO

Total Parcial

*

CO

NH

EC

IME

NT

OS

90%

Componente histórica e social

(Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos da área temática para a realização de projeto individual ou de grupo) S

itu

ação

, P

rob

lem

a

Análise da situação/problema + 1 + 1

4

Nota

: C

ad

a p

arâ

metr

o, é a

valia

do e

m r

ela

çã

o à

cla

ssific

ação d

e q

ua

lidad

e m

ultip

lican

do a

perc

enta

gem

da

ativid

ad

e /

instr

um

ento

por:

…..

..F

raco=

0,2

… N

ão S

atisfa

z=

0,4

… S

atisfa

z=

0,6

… B

om

=0,8

… M

uito B

om

=1)

Pesquisa + 1 + 1

Trabalho individual ou de grupo/ Teste de avaliação

+2 +2

Componente científica

Pla

ne

am

en

to e

execu

ção

De p

roje

tos

Pesquisa + 4 + 4

16 Análise + 4 + 4

Conclusão + 4 + 4

Projeto final/Teste de avaliação

+ 4 + 4

Componente técnica

Fab

rica

ção

de

tra

ba

lho

s

exp

eri

men

tais

Meios técnicos de fabricação +10 +10

50

Características dos materiais +10 +10

Medição e marcação de materiais

+10 +10

Utensílios de trabalho +10 +10

Normas de higiene e segurança

+10 +10

Componente comunicacional e metodológica

Do

ssie

r d

e

reg

isto

s

grá

fico

s:

Situação Problema + 5

+ 5

20 Projeto final/Teste de avaliação

+ 5 + 5

Objeto/s fabricados

+ 5 + 5

Autoavaliação + 5 + 5

* Nota: ALTERAÇÃO DA PERCENTAGEM - Se a atividade ou o tipo de atividade não for avaliada, a percentagem reverte em partes iguais para as restantes atividades ou tipos de atividades respetivamente.

DOMÍNIO DESEMPENHO

PESO %

Ati

tud

es

10%

Assiduidade +2

Pontualidade +3

Comportamento Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do regulamento interno do agrupamento

+5

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Projeto Curricular de Agrupamento

89

Departamento de Expressões

Educação Física

1. PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO 1.1. Objeto da Avaliação – Aprendizagens e competências dos alunos, tendo como referência os Objetivos

Gerais comuns a todas matérias e os Objetivos Específicos de cada área previstos no Programa Nacional de Educação Física.

1.2. Dimensões da Avaliação e Ponderação

ÁREAS CAMPOS DE OBSERVAÇÃO e INTRUMENTOS A UTILIZAR %

AT

IRU

DE

S E

VA

LO

RE

S

1.1.- Aplicação de valores e atitudes (Observação direta) 10

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência e de cidadania

- Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento

5

Assiduidade 2

Pontualidade

3

CO

MP

ET

ÊN

CIA

S e

CO

NH

EC

IME

NT

OS

1. Á

rea d

as

Ativid

ad

es F

ísic

as

1.2. Desempenho nas exigências básicas de caráter técnico - tático. (Observação direta)

60

Utiliza (2ºciclo)/aplica (3º ciclo) com oportunidade e correção das ações técnico - táticas e regras nas atividades propostas e participação ativa em todas as situações procurando o êxito pessoal e do grupo.

60

2. Á

rea d

as C

ap

acid

ades

Fís

icas

2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)

20

Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

20

3. Á

RE

A

Conh

ecim

ento

s

3.1.Conhecimento de noções fundamentais das atividades físicas desportivas (Avaliação oral, escrita e observação direta)

10

3.1.1-Testes escritos/trabalhos escritos/ fichas de trabalho

Analisar e interpretar, pelo uso correto da língua portuguesa, a realização das atividades físicas aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva.

10

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Projeto Curricular de Agrupamento

90

Estudo Acompanhado

Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de

Avaliação

Ponderaçã

o

Ati

tud

es/V

alo

res

Comportamento Cumprimento das tarefas propostas Cumprimento do RIA. Respeito pelo Património comum. Respeito pelos outros e as suas opiniões.

Grelhas de observação e registo de comportamentos

e atitudes

Avaliação/registo da

participação nas aulas

Fichas de autoavaliação

5%

10%

Assiduidade

Pontualidade

Ser assíduo

Ser pontual

2%

3%

CO

MP

ET

ÊN

CIA

S

Valorização do trabalho

Organiza as suas atividades de aprendizagem.

Adota metodologias de trabalho adequadas aos objetivos.

Assume uma postura adequada às tarefas de aprendizagem.

Realiza tarefas de forma autónoma e responsável.

Reflete sobre os resultados obtidos.

Grelhas de observação e registo de comportamentos

e atitudes

Avaliação/registo da participação nas aulas

Trabalhos individuais, pares e de grupo

Fichas de autoavaliação

40%

90%

Saberes

Aplica procedimentos para a aquisição de informação e sua transformação em conhecimento.

Mobiliza os conhecimentos para abordar problemas do quotidiano.

30%

Comunicação Comunica oralmente ou por escrito tendo em conta diferentes contextos e / ou situações de aprendizagem.

20%

NOTA: No domínio das atitudes e valores a ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de

desvios negativos observados.

% de desvios observados Valor a atribuir no item

De 0 a 10 % 4 SB

De 11 a 30% 3 S

De 31 a 100% 2 NS

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Projeto Curricular de Agrupamento

91

Formação Cívica Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação Ponderação

SA

BE

R

SE

R

Responsabilidade Cumprimento das tarefas propostas Organização do caderno Diário/materiais

necessários à aula Assiduidade Pontualidade

Cumprimento do RIA Respeito pelo Património comum

Grelhas de observação e registo de comportamentos e

atitudes

Avaliação/registo da

participação nas aulas

Trabalhos individuais e de

pares

Fichas de autoavaliação

Avaliação formativa

2%

10%

Empenho Participação, interesse na realização de atividades/procura de soluções

3%

Autonomia Espírito crítico e de iniciativa Questionar e ser oportuno Clareza nas exposições

Capacidade de observação e análise

Comportamento/

relações interpessoais

Respeito pelas normas básicas de convivência que regulam a vida em

sociedade Conhecimento dos direitos e os deveres Respeito pelos outros e as suas opiniões Preservação das instalações escolares Participação nas atividades desenvolvidas

na Turma e na Escola Desenvolvimento de atitudes de

cooperação Desenvolvimento da consciência cívica e

moral Valorização das atitudes de solidariedade Demonstração de boa relação com

colegas, professores e funcionários Respeito pelo meio ambiente

5%

CO

MP

ET

ÊN

CIA

S/C

AP

AC

IDA

DE

S

Saber Saber

Conhecimentos dos princípios de cidadania

Utilização da Língua Portuguesa, oral e escrita, respeitando as suas regras básicas, tendo em conta diversas

situações de comunicação

Grelhas de observação e registo de comportamentos e

atitudes

Avaliação/registo da participação nas aulas

Trabalhos individuais e de pares

Fichas de autoavaliação

45%

90%

Saber fazer

Aplicação dos princípios de cidadania Investigação sobre temas cívicos que são

apresentados Reflexão sobre a vida da turma, da escola

e da comunidade

45%

NOTA: No domínio das atitudes e valores a

ponderação de cada parâmetro é atribuída tendo em conta a percentagem de desvios negativos observados. Nas grelhas de avaliação dos trabalhos escritos/ relatórios será ponderado 5% para o uso correto da Língua Portuguesa.

ATITUDES E VALORES

% de desvios observados Valor a atribuir no item

De 0 a 10 % 4 SB

De 11 a 30% 3 S

De 31 a 100% 2 NS

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Projeto Curricular de Agrupamento

92

G5 - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E AVALIAÇÃO FORMATIVA/TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

“18 — A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projeto curricular de turma, facilitando a

integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa.” (Desp.

Norm. Nº 14/ 2011, de 18 de novembro)

AVALIAÇÃO FORMATIVA

“19 — A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem,

recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

“ 20 — A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e

competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.” (Desp. Norm. Nº 14/ 2011, de 18 de novembro.

TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa

0 _ 19 Fraco 1

20 _ 49 Não Satisfaz 2

50 _ 69 Satisfaz 3

70 _ 89 Bom 4

90 _ 100 Muito Bom 5

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1º Ciclo

Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas nos testes e trabalhos.

2º / 3º Ciclos

Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respetiva percentagem.

No 3º Ciclo, os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.

Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes, trabalhos de grupo/ individuais e todos os

trabalhos escritos, numa perspetiva de transversalidade da Língua Portuguesa.

G6 - AVALIAÇÃO SUMATIVA/CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO E RETENÇÃO DOS ALUNOS DOS 1º, 2º E 3º CICLOS

Avaliação Sumativa

“24 — A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e

área curricular.

25 — A avaliação sumativa inclui: a) A avaliação sumativa interna; b) A avaliação sumativa externa nos 6º e 9.º anos de escolaridade.”

(Desp. Norm. Nº 14/ 2011, de 18 de novembro)

A Avaliação Sumativa Interna está sujeita à ponderação dos níveis atribuídos, nos três momentos de avaliação.

Reuniões de Grupo de ano / Conselho de Turma

A Avaliação Sumativa dos alunos far-se-á em reunião de Grupo de Ano/ Conselho de Turma, convocada para o efeito, no final de cada período;

Os docentes do 1º Ciclo expressam a informação, resultante da avaliação sumativa, de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção as diretrizes emanadas pelo Conselho Pedagógico e os critérios de avaliação homologados;

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Os Professores do 2º e 3º Ciclos atribuirão o nível, expresso na escala de 1 a 5, considerado para cada aluno, tendo em atenção as diretrizes emanadas pelo Conselho

Pedagógico, as orientações do Departamento Curricular e os Critérios Gerais de Agrupamento e da respetiva Disciplina, devidamente homologados pelo Conselho

Pedagógico.

A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respetivo grupo de ano, no1º ciclo, e dos professores que

integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.

“30 - Compete ao professor titular da turma, no 1º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação referidos nos nºs 15 e 16 do presente despacho. “Desp. Norm.nº 1/ 2005

A avaliação sumativa interna, no final do 3º período, implica:

a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das competências desenvolvidas no 1º, 2º ou 3º ciclo pelo aluno ao longo do ano letivo.

b) A decisão sobre a transição de ano, exceto nos 6º e 9º anos de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa;

c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 9º ano.

Efeitos da avaliação sumativa “53 - A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. “ ( Desp. Norm. Nº 14/2011, de 18 de novembro)

1º Ciclo

No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção.

Há lugar a retenção, nos outros anos, quando o aluno não tiver adquirido as competências necessárias que lhe permitam continuar os seus estudos com sucesso.

O aluno retido no 2º ou 3º ano deverá acompanhar a turma em que estava inserido, desde que seja benéfico para o aluno, analisado o seu perfil.

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2º e 3º Ciclos

Critérios de Retenção/ Progressão

Anos Progressão Retenção

5º/6º/7º/8º/9º

Até dois níveis inferiores a três em

qualquer disciplina – incluindo AP –

desde que os mesmos não incluam em

simultâneo Língua Portuguesa e

Matemática.

Níveis inferiores a três em

LP+ Mat

Níveis inferiores a três em

D+D+D

O 6º ano de escolaridade e 9º ano de escolaridade estão sujeitos a Exames Nacionais a Língua Portuguesa e Matemática (aconselha-se a leitura atenta do Despacho Normativo nº

14/2011, de 18 de Novembro).

Após os exames, o Conselho de Turma reúne e aplicará os critérios de Retenção e Progressão já referidos.

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G7 - PLANOS DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO/DESENVOLVIMENTO

A aplicação de Planos de Recuperação/Acompanhamento/ Desenvolvimento está regulamentada pelo Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de novembro.

Plano de Recuperação

Conceito

O conjunto das atividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que contribuam para que os alunos

adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino básico.

Condições de Aplicação

“4 — Sempre que, no final do 1.o período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1.o ciclo, ou, no caso dos

restantes ciclos do ensino básico, obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o professor do 1.o ciclo ou o conselho de turma elaborar um plano de recuperação para o aluno.”

(ponto 4, artº 2º, Desp. Norm. Nº 50/2005, de 9 de novembro)

1º Ciclo – Sempre que se considere que o aluno não desenvolveu, ainda, as competências necessárias;

2 e 3º Ciclos - Só é aplicado Plano de Recuperação ao aluno que obtiver três ou mais níveis inferiores a três .

Responsabilidade

A elaboração do plano é da responsabilidade do Grupo de ano / Conselho de Turma.

O Plano é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais e encarregados de educação e os alunos.

Só há lugar à elaboração de Planos de Recuperação até às reuniões intercalares do 2º Período.

Plano de Acompanhamento

Conceito

O conjunto das atividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que incidam, predominantemente, nas

disciplinas ou áreas disciplinares em que o aluno não adquiriu as competências essenciais, com vista à prevenção de situações de retenção repetida.

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“ 2- O plano de acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do respetivo ano de escolaridade.” (ponto 2,

artº 3º, Desp. Norm. Nº 50/2005, de 9 de novembro)

O plano é planeado, elaborado e avaliado pelo Conselho de Turma, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.

O plano pode contemplar as modalidades previstas para o plano de recuperação, bem como a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado.

Os Planos de Acompanhamento devem manter-se todo o ano letivo, embora sejam passíveis de reformulações em reunião de Grupo de ano/ Conselho de Turma.

Plano de Desenvolvimento

Conceito

O conjunto das atividades concebidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob a sua orientação, que possibilitem aos alunos uma

intervenção educativa bem sucedida, quer na criação de condições para a expressão e desenvolvimento de capacidades excecionais quer na resolução de eventuais situações

problema.

“ 3 – O plano de desenvolvimento pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:

a) Pedagogia diferenciada na sala de aula;

b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;

c) Atividades de enriquecimento em qualquer momento do ano letivo ou no início de um novo ciclo.”

(ponto 3, artº 5º, Desp. Norm. nº 50/2005, de 9 de novembro)

O Plano é realizado e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais e encarregados de educação e os alunos.

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H - FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E PESSOAL NÃO DOCENTE

Os Planos de Formação para o pessoal docente e pessoal não docente são elaborados anualmente, de acordo com as propostas apresentadas em reunião do conselho Pedagógico.

Nesses planos constam as ações de formação possíveis de realizar internamente e as que dependem de entidades externas, nomeadamente do Centro de Formação da Área do

Agrupamento.

I – AVALIAÇÃO DO PROJETO

I1 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O acompanhamento e avaliação do Projeto Curricular do Agrupamento competirá ao Conselho Pedagógico. Esta avaliação tem caráter permanente e sistemático. No final do ano, a avaliação resultará do grau de consecução dos objetivos previstos no PE e no PAA, tendo em consideração as metas estabelecidas.

I2 – REVISÃO

A revisão deste documento será feita no final de cada ano, após a avaliação do mesmo.

I2 – DIVULGAÇÃO

Depois de aprovado, o PCA será divulgado por toda a comunidade educativa, na página eletrónica do Agrupamento. Este documento está igualmente disponível em suporte de papel

na escola sede do Agrupamento e em cada estabelecimento de educação e ensino, a fim de poder ser consultado por todos os elementos da comunidade.

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ADENDA

1ª Adenda às linhas orientadoras estabelecidas neste Projeto Curricular de Agrupamento

De acordo com o Despacho nº 17169/2011, de 23 de dezembro, que estabelece novas diretivas sobre os currículos e programas, as competências deixam de constituir referência nos

documentos oficiais do Ministério da Educação, programas, metas de aprendizagem, provas, exames nacionais e nos critérios de avaliação do Agrupamento e dos Departamentos

Curriculares, tal como a seguir se transcreve.

“a) O documento Currículo Nacional do Ensino Básico —Competências Essenciais deixa de constituir documento orientador do Ensino Básico em Portugal; b) As orientações curriculares desse documento deixam de constituir referência para os documentos oficiais do Ministério da Educação e Ciência, nomeadamente para os programas, metas de aprendizagem, provas e exames nacionais; c) Os programas existentes e os seus auxiliares constituem documentos orientadores do ensino, mas as referências que neles se encontram a conceitos do documento Currículo Nacional do Ensino Básico — Competências Essenciais deixam de ser interpretados à luz do que nele é exposto; “

(Alíneas a), b) e C) do Despacho nº 17169/2011, de 23 de dezembro). Assim, as planificações e critérios de avaliação foram adaptados e reformulados à luz da nova legislação.