PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO PROFESSOR …aepnoronhafeio.net/phocadownload/ProjEduc.pdf · O Agrupamento de Escolas Noronha Feio integra seis estabelecimentos de educação e

PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO PROFESSOR NORONHA FEIO

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Índice ....................................................................................................................................................2 Introdução ....................................................................................................................................................3 Princípio Orientadores ..................................................................................................................................4

A. O Agrupamento que Somos.................................................................................................................. 5 I. Agrupamento Vertical Professor Noronha Feio ............................................................................... 5

1. Constituição do Agrupamento ...................................................................................................... 5 2. O Agrupamento no Concelho de Oeiras....................................................................................... 5 3. Evolução do Nível de Escolaridade e da Ocupação da População do Concelho.......................... 7

II. O Patrono........................................................................................................................................ 11 III. Caracterização do Agrupamento................................................................................................. 12

1. As Escolas do Agrupamento....................................................................................................... 12 1.1 EB2, 3 Professor Noronha Feio .......................................................................................... 12 1.2 EB1 / JI Jorge Mineiro........................................................................................................ 13 1.3 EB1 / JI Cesário Verde ....................................................................................................... 14 1.4 EB1 / JI Narcisa Pereira...................................................................................................... 15 1.5 EB1 Santo António de Tercena .......................................................................................... 16 1.6 EB1 Gil Vicente.................................................................................................................. 17

2. Recursos Humanos ..................................................................................................................... 18 3. População Escolar em 2008/2009.............................................................................................. 19 4. Horários de Funcionamento........................................................................................................ 22 5. Serviços Especializado de Apoio Educativo .............................................................................. 22

5.1 Educação Especial .............................................................................................................. 23 5.2 Apoio Sócio Educativo ....................................................................................................... 24 5.3 Serviço de Psicologia e Orientação .................................................................................... 24

6. Sucesso Global do Agrupamento................................................................................................ 26 7. Disciplina.................................................................................................................................... 27 8. Abandono Escolar....................................................................................................................... 27 9. Segurança.................................................................................................................................... 28

IV. Modalidades de Apoio às Actividades Escolares ....................................................................... 29 1. Parcerias, Clubes e Projectos...................................................................................................... 29 2. Apoio Pedagógico Acrescido e Sala de Estudo.......................................................................... 32 3. Sala Disciplinar........................................................................................................................... 33 4. CRENF ....................................................................................................................................... 33 5. Plano da Matemática................................................................................................................... 33 6. Plano Nacional de Leitura .......................................................................................................... 34 7. AEC’s ......................................................................................................................................... 34 8. ATL / CTL.................................................................................................................................. 35

B. Os Nossos Problemas ......................................................................................................................... 36 I. Dificuldades Detectadas ................................................................................................................. 36 II. Novos Clubes e Projectos para 2008/2009 ..................................................................................... 37

C. O Agrupamento que Queremos Ser.................................................................................................... 38 I. Concepção das Áreas Prioritárias de Intervenção .......................................................................... 38 II. Estruturação das Áreas de Intervenção e as Metas a Alcançar....................................................... 39 III. Objectivos e Estratégias de Operacionalização das Metas a Alcançar....................................... 40 IV. Divulgação, Acompanhamento da Execução e Avaliação do Projecto...................................... 45

1. Divulgação.................................................................................................................................. 45 2. Acompanhamento da Execução.................................................................................................. 46 3. Avaliação da Operacionalização do PEA................................................................................... 46

3.1 Objectivos Específicos da Avaliação.................................................................................. 46 3.2 Metodologia........................................................................................................................ 48


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INTRODUÇÃO

O Projecto Educativo, constituindo um documento de planificação e estratégia por um ano, exprime a

identidade do Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio e funciona como orientador da vida

escolar.

Este Projecto Educativo do Agrupamento Vertical Professor Noronha Feio surge como um instrumento

estratégico de explicitação de princípios, valores, metas, objectivos e estratégias segundo os quais o

agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa e organizar as decisões de política educativa.

Pretende-se que o agrupamento se constitua como uma unidade de referência para o desenvolvimento do

currículo nacional, visando a rentabilização de todos os seus recursos no sentido de proporcionar as

melhores condições, os melhores processos e os melhores resultados de aprendizagem de todos os seus

alunos.

Uma vez que o projecto anterior decorreu entre 2005 e 2008, e a partir do ano lectivo de 2009/2010

entrará em vigor o novo modelo de gestão, este projecto vigorará apenas por um ano. Assim sendo,

considerou-se pertinente manter o tema aglutinador e as metas a alcançar.

As linhas gerais de acção, espressas no projecto, consubstanciam-se, anualmente, no Plano Anual de

Actividades e no Projecto Curricular do Agrupamento (que compreende a interacção entre os diferentes

Projectos Curriculares de Turma), documentos de planificação operatória, enquanto especificadores das

estratégias e actividades a promover para a concretização dos objectivos delineados no projecto

Educativo.

Na impossibilidade de realização de inquéritos à população escolar e aos pais e encarregados de

educação, analisaram-se os relatórios intermédio e final do projecto educativo anterior que,

conjuntamente com a análise do sucesso/ insucesso foram a base para a identificação dos problemas e

delineação das estratégias mais adequadas para os resolver. Desta forma pretende-se desenvolver uma

prática consistente e consciente das necessidades da comunidade local, pelo que o Projecto Educativo é

uma peça importante de renovação pedagógica.

Assim sendo, este ano lectivo, as escolas do agrupamento continuam a ter como tema aglutinador da sua

acção “Conhecer-se, Humanizar-se, Superar-se”.


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PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Enquanto organização escolar, o agrupamento define a sua concepção de escola, na comunidade

educativa e na formação dos jovens que a integram.

É neste contexto que o Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio procura como princípios

orientadores da sua acção:

� Definir-se como uma escola inclusiva;

� Assumir-se numa acção orientada para a formação integral do aluno enquanto futuro

cidadão;

� Preocupar-se em desenvolver competências de “saber-estar”, “saber-fazer” e “saber-ser”

(desenvolver a autonomia);

� Desenvolver aprendizagens curriculares e extra-curriculares, apoiadas nos programas

nacionais, mas trabalhadas a nível micro (sala de aula) de acordo com uma gestão flexivel

do currículo e uma articulação horizontal e vertical de conteúdos de forma adaptada às

dificuldades e necessidades da população escolar;

� Valorizar o papel da comunidade educativa promovendo o desenvolvimento de projectos

em parceria com entidades que acrescentem mais valias sócio-culturais, pedagógicas e

matérias, contribuindo desta forma para uma aprendizagem mais eficaz.


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A. O AGRUPAMENTO QUE SOMOS

I. Agrupamento Vertical Professor Noronha Feio

1. Constituição do Agrupamento

O Agrupamento de Escolas Noronha Feio integra seis estabelecimentos de educação e ensino das

freguesias de Queijas e Barcarena, concelho de Oeiras, distrito de Lisboa:

• EB2,3 Prof. Noronha Feio

• EB1/JI Cesário Verde

• EB1/JI Narcisa Pereira

• EB1 Gil Vicente

• EB1 isto. António de Tercena

• EB1/JI Jorge Mineiro

O Agrupamento tem sede na Escola Básica Prof. Noronha Feio.

2. O Agrupamento no Concelho de Oeiras

O Agrupamento fica situado no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa abrangendo as freguesias de

Queijas e de Barcarena.


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A freguesia de Queijas foi oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento das

freguesias de Barcarena, Carnaxide e Paço de Arcos. Foi elevada a vila em 12 de Julho de 2001.

Tem uma área aproximada de 2,3 Km2 e é delimitada a Norte pela Freguesia de Barcarena na qual a

“CREL” define essa delimitação, a Este por Carnaxide, até à Ribeira do Jamor, a Sul pela Freguesia da

Cruz Quebrada Dafundo, até ao início do Estádio Nacional e também pela Freguesia de Caxias, sendo

essa delimitação natural imposta pela A5.

Possui cerca de 14 000 habitantes (2007). Densidade: 3 780,6 hab/km².

A partir de 1974, com o incremento da construção, Queijas cresceu e quase se tornou um “dormitório”

para aqueles que para cá vieram viver e continuavam a trabalhar em Lisboa. É composta por 4 grandes

bairros: o Bairro dos Poetas cujas ruas têm nomes de poetas portugueses, no centro da vila onde se situa a

Escola EB1 Gil Vicente; o Bairro do Lameiro; o Bairro dos Bombeiros e o Bairro do Cheuni, nome da

Cooperativa de habitação que construiu essas casas e onde se situa a EB1/JI Narcisa Pereira.

No final dos anos 90 surgiu uma nova fase de construção de fogos que fez a ligação entre as duas

povoações da freguesia de Queijas, a partir do Bairro dos Bombeiros. É nesta zona que se situa a EB 2,3

Professor Noronha Feio e sede de Agrupamento.

Os estabelecimentos de educação e ensino distam aproximadamente à sede do Agrupamento entre 1 a 6

quilómetros.


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3. Evolução do Nível de Escolaridade e da Ocupação da População do Concelho


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Da análise dos dados relativos ao último censo, verifica-se que houve um aumento significativo nos

ensinos secundário e superior, havendo uma diminuição na população sem qualquer nível de ensino, com

o ensino básico e com o ensino médio.

Dentro dos concelhos da Grande Lisboa, é no concelho de Oeiras que se verificam os melhores níveis de

escolaridade.


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Verifica-se que há uma certa heterogeneidade nas profissões da população residente, destacando-se um

aumento significativo nos especialistas das profissões intelectuais e científicas e técnicos profissionais de

nível intermédio, bem como um decréscimo evidente no pessoal administrativo e similares.

Na actualidade, a escola deve ser encarada como mais um dos serviços públicos de intervenção

comunitária, desempenhando um papel formativo e facilitador de inserção social. Numa escola

democrática e cada vez mais aberta à comunidade e ao meio envolvente torna-se cada vez mais evidente

o estabelecimento de parcerias. Assim para a concretização do projecto educativo das escolas do

agrupamento são solicitados a intervir, sempre que necessário as seguintes instituições:

Freguesia de Queijas:

• Grupo Musical 1º de Dezembro;

• Linda-a-Pastora Sporting Club;

• Lar e Centro de Dia da Terceira Idade;

• Centro Paroquial de Queijas;

• Casa de Betânia (apoio a pessoas com deficiência);

• Núcleo da Protecção Civil;

• Bombeiros Voluntários de Linda-a-Pastora.


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Freguesia de Barcarena:

• Associação “Os Fixes”;

• Centro de Apoio à Terceira Idade;

• Uma extensão do Centro Social e Paroquial de Tercena;

• Centro de Alojamento Temporário de Tercena (da Segurança Social e Misericórdia de

Cascais);

• AMRAD.


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II. O Patrono

José Maria de Castro Soromenho e Noronha Feio

1932 – 1996

José Maria de Castro Soromenho e Noronha Feio, nasceu em Nova Lisboa (Angola) em 17 de

Março de 1932. Foi Diplomado pelo Instituto Nacional de educação física em 1953 e começou a

exercer a profissão com apenas 21 anos, mas trabalhando desde os 19 anos como Animador

Cultural. É na cidade do Porto que esta acção se revela claramente presidindo à Direcção do Circulo

de Cultura do Porto. Mais tarde é escolhido para Director do Instituto Nacional de Educação Física

(INEF) provocando modificações fundamentais na Escola, apoiando a iniciativas na Área da

Investigação, valorizando os currículos, e sobretudo valorizando os professores e os alunos. Ao sair

do I.N.E.F. e assumir a Presidência do conselho Provincial de Educação Física de Moçambique,

multiplicou a sua acção cultural. O curto tempo que esteve como Director Geral dos Desportos

ainda lhe permitiu lançar iniciativas que sobrevivem, nomeadamente na área das comunicações.

Teve uma participação extensa e valiosa ligada à produção de programas de televisão, sempre

ligados às actividades desportivas.

Uma nova e última fase, interrompida pela sua morte (1996) – diz respeito na área das Autarquias

no desenvolvimento de estruturas desportivas, urbanismo e arquitectura como Vereador do Pelouro

do desporto e da Cultura na Câmara Municipal de Oeiras.

Senhor de uma produção literária notável composta por numerosos artigos e comunicações,

Conferências, Opúsculos, Co-produções, escreveu ainda Livros (trabalhos técnicos e poesias).

A sua vida foi extremamente rica e a sua notável acção continua a influenciar profissional, cultural

e humanamente todos aqueles que se encontram ligados de uma forma ou de outra às actividades

desportivas.


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III. Caracterização do Agrupamento

1. As escolas do Agrupamento

1.1 EB2, 3 Professor Noronha Feio

Localização:

Rua António Lopes Ribeiro

2790-457 Queijas

Telefone: 214241590 / 912504858

Fax: 214241598

e-mail: [email protected]

Caracterização do Meio

A Escola encontra-se inserida numa zona de povoamento misto. É uma zona onde habitam famílias

com um nível sócio económico médio / médio alto.

A maioria das famílias é estruturada e tem uma formação académica de nível básico e de uma faixa

etária jovem (Encarregados de Educação maioritariamente com menos de quarenta anos)

Caracterização do espaço escolar:

• 26 Salas de aula, das quais: � 2 Salas de E.V.T. + respectivas arrecadações; � 1 Salas de E.V. + respectivas arrecadações; � 1 Sala de E.T. + respectiva arrecadação; � 2 Salas de C.N. + 1 gabinete / arrecadação / sala de preparação; � 2 Salas de F.Q. + 1 gabinete / arrecadação / sala de preparação; � 2 Salas de informática / TIC /audiovisuais + 1 arrecadação; � 1 Sala de música; � 1 Sala/ laboratório de Matemática;

• 1 Sala do Clube de Ciência, anexa ao Gabinete médico e sanitário; • 1 Sala disciplinar; • 1 Sala de estudo • 1 Sala do SPO/NAE; • 1 Centro de recursos/Biblioteca; • 1 Gabinete / sala de trabalho; • 1 Sala de professores; • 1 Gabinete médico; • 1 Cozinha; • Reprografia; • Bufete; • Refeitório; • Papelaria;


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• Sala de Directores de Turma; • Serviços Administrativos; • PBX; • 1 Sala do Pessoal não docente; • 1 Gabinete da chefe dos auxiliares de acção educativa; • Arrecadações • Sanitários:

o 4 Sanitários para rapazes; o 4 Sanitários para raparigas; o 5 Sanitários para professores e funcionários;

• Instalações e espaços de Educação Física: 1 pavilhão com o 2 Salas de aula; o 1 Srrecadação; o 1 Gabinete; o 2 Sanitários; o 2 Balneários.

Em relação ao espaço exterior, existe um campo de jogos, um anfiteatro ao ar livre, um pomar, alguns

espaços livres e outros ajardinados. Os alunos têm à sua disposição um circuito de manutenção, 3 mesas

de ténis de mesa, uma parede para escalada, uma tabela de basquetebol e alguns jogos pintados no chão.

1.2 EB1 / JI JORGE MINEIRO

Rua Soeiro Pereira Gomes Queluz de Baixo 2730-176 Barcarena Tel./Fax:214363571 Tel/Fax: 214353193 (jardim de infância) e-mail: [email protected] Ass. Pais: www.jorgemineiro.pt e-mail: [email protected]

Caracterização do Meio

A Escola encontra-se inserida numa zona de povoamento misto (vivendas e prédios), na freguesia de

Barcarena. A localidade de Queluz de Baixo está inserida numa zona que outrora pertencera à mata do

Palácio Nacional de Queluz, existindo ainda vestígios do Palácio Restanini que servia de apoio ao

edifício principal do Palácio. Todos os terrenos envolventes eram povoados por animais selvagens que

seriam para caça da casa real. Hoje nestes terrenos construíram-se habitações, empresas e serviços que

dão emprego a um número considerável de pessoas.


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A população escolar provém de extractos que se identificam com a classe média e média alta. É uma

população que passa grande parte do dia fora do local de residência, por motivos profissionais.

Caracterização do espaço escolar:

•••• 1 Bloco com 6 salas tipo P3, separadas por zonas de trabalhos de áreas de expressão; •••• 2 Salas de JI; •••• 1 Pavilhão com 2 salas de aula, uma arrecadação, um gabinete, 1 sanitário e 1 sala

para trabalhos de áreas de expressão; •••• 1 Salão polivalente; •••• 1 Cozinha; •••• 1 Gabinete médico; •••• 1 Sala de professores; •••• 3 Arrecadações; •••• 1 Balneários; •••• 11 Sanitários. •••• 1 Centro de recursos.

Relativamente ao espaço exterior, recreio, existe um campo de jogos, dois parques infantis, alguns

espaços livres e outros ajardinados.

1.3 EB1 / JI CESÁRIO VERDE

Rua Cesário Verde 2790-326 Linda-A-Pastora Tel./Fax:214176435 Site: http://apeecv.planetaclix.pt Ass. Pais: [email protected]

Caracterização do Meio:

A EB1/JI Cesário Verde, estabelecimento de construção recente foi inaugurada em 15 de Dezembro de

2006. As actividades lectivas nas novas instalações tiveram início em 30 de Outubro de 2006.

A Escola EB1/JI Cesário Verde situa-se num bairro construído recentemente. É um bairro

essencialmente residencial onde habitam famílias com um nível sócio económico médio/alto. A maioria

das famílias é estruturada e tem formação académica de nível superior e duma faixa etária jovem

(Encarregados de Educação maioritariamente com menos de 40 anos).

Caracterização do Espaço Escolar:


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• 3 Salas de actividades de Jardim de Infância com sanitários; • 4 Salas de aula de 1º ciclo; • 1 Sala de “prolongamento” com sanitários; • 1 Sala de “biblioteca”; • 1 Sala de professores; • 1 Gabinete de coordenação; • 3 Gabinetes; • 1 Sala para a Associação de País; • 1 Espaço utilizado para ginásio (igualmente utilizado pela associação de pais para o

C.T.L.); • 1 Hall de entrada; • 7 Arrecadações; • 1 Cozinha e respectivas arrecadações; • 1 Refeitório; • 2 Sanitários para adultos; • 3 Sanitários de crianças (1 com duche); • 2 Recreios exteriores; • 1 Campo de jogos.

1.4 EB1 / JI NARCISA PEREIRA Rua de São Romão, 1 2790-435 Queijas Tel.: 214177097 Fax: 214185017 e-mail: eb1-ji [email protected]

[email protected]

Ass. Pais: e-mail: [email protected]


Inserida no bairro da Cooperativa de Habitação Cheuni, na rua de S. Romão em Queijas, a Escola e

Jardim de Infância Narcisa Pereira (mais conhecida por CHEUNI), foi inaugurada a 17 de Março de

1993. Funciona num edifício construído de raiz, com salas amplas, iluminadas com luz natural e bom

espaço envolvente.

A população escolar provém de extractos que se identificam com a classe média e média alta.

Nesta Escola existe uma Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência (UAAM), que apoia cinco

alunos, que, integrados em turmas de ensino regular, têm neste espaço apoio pedagógico e terapêutico

adequado às suas necessidades.



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• 8 Salas de aula, (2 por cada ano escolar); • 2 Salas de Jardim de Infância; • 1 Sala – da UAAM; • Cada 2 salas têm uma sala de apoio para trabalhos de expressão; • 1 Biblioteca; • 1 Sala de Apoio à Educação Especial; • 1 Ginásio; • 1 Gabinete de Coordenação, com casa de banho; • 1 Sala de professores com casa de banho; • 4 Casas de banho para alunos; • 3 Arrecadações; • 1 Casa forte; • Cozinha; • Refeitório.

A Escola possui um amplo “hall”, com jardim interior, um logradouro vedado, constituído por um terreno envolvente ajardinado com árvores e um espaço coberto para abrigo das crianças em dias de chuva e um campo de jogos coberto com relva artificial.

1.5 EB1 SANTO ANTÓNIO DE TERCENA Avenida Santo António, Tercena

2730-3165 Barcarena Tel./Fax:214379038

Site: http://www.malhatlantica.pt/eb1tercena e-mail: [email protected]

[email protected]


A localidade de Tercena é formada por um núcleo antigo de características rurais. Nas limitações desta

zona antiga está a crescer um tipo de construção com características suburbanas, fruto de uma recente

expansão urbanística, coexistindo, em simultâneo, actividades de comércio tradicional com empresas de

prestação de serviços, alguma indústria e serviços públicos.

A freguesia de Barcarena possui um rico património histórico, com bastantes vestígios do passado. Em

Leceia existe uma Estação Arqueológica, considerada Imóvel de Interesse Público e em Barcarena está

situada a Fábrica da Pólvora (antiga oficina de manipulação deste produto).

Transversais a todos os grupos sociais, salvaguardando as características próprias do nível económico e

cultural, são os problemas sociais e familiares, decorrentes da vida urbana contemporânea, como a

carência afectiva, a falta de valores para a cidadania e a solidão. Existem também alunos vindos de

famílias numerosas e/ou com carências económicas e sociais graves.


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•••• 2 Pavilhões, cada um com um piso; •••• 7 Salas de aula; •••• 2 Gabinetes; •••• 1 Sala de professores; •••• 1 Cozinha; •••• 1 Biblioteca/ludoteca; •••• 4 Casas de banho para alunos; •••• 1 Casa de banho para adultos.

Relativamente ao espaço exterior existe um campo de jogos, um recreio e alguns espaços ajardinados.

1.6 EB1 GIL VICENTE Rua Gil Vicente 2795-804 Queijas Tel.: 214185068 Fax: 214185068 E-mail: [email protected] Site: http://www.malhatlantica.pt/ apeb1gilvicente


Construída em 1969 a Escola do Ensino Básico Gil Vicente, tem dois pisos e está situada no meio da

povoação de Queijas rodeada de prédios e comércio local. É uma zona antiga e que serve de dormitório

para grande parte da população.

A população activa trabalha, essencialmente, no sector terciário. O nível sócio económico é médio,

havendo algumas excepções para médio-baixo.


•••• 6 Salas de Aula (inclui uma sala multíusos); •••• 1Ginásio/Polivavente/Refeitório; •••• 1 Cozinha; •••• 1 Sala de Professores; •••• 1 Sala de Apoio Educativo; •••• 3 Arrecadações; •••• 1 Sala cedida à Associação dos Dadores de Sangue; •••• 3 Casas de Banho.

O exterior da escola possui um logradouro com jardim, um campo de futebol com relva sintética, um

recreio em alcatrão e um telheiro que permite algum resguardo para as condições climatéricas adversas.


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2. Recursos Humanos

PESSOAL DOCENTE

PESSOAL NÃO DOCENTE

8

Professores

5

Auxiliares de Acção Educativa (2 Efect. e 3 Cont.)

2 Educadores 1 Cozinheira*

1 Docentes de Educação Especial 2

Auxiliares de cozinha* Jorg

e M

inei

ro

1 Professores de Apoio Sócio Educativo

*Pessoal gerido pela Associação de pais

4

Professores

1

Auxiliares de Acção Educativa

3 Educadores 2

Assistentes de Acção Educativa

1 Docente de Educação Especial 4 Auxiliares da CMO 1 Cozinheira

Ces

ário

Ver

de

1 Professores de Apoio Sócio Educativo (contrat.)

8

Professores

5

Auxiliares de Acção Educativa (1 Contrat)

2 Educadores 1 Auxiliares da CMO

3 Docentes de Educação Especial 1 Cozinheira


2

Auxiliares de cozinha

Nar

cisa

Per

eira

1 Professor Dinamizador da Biblioteca

7

Professores

3 Auxiliares de Acção Educativa

1 Professor Dinamizador da Biblioteca

1 Tarefeira

1 Docentes de Educação Especial 1 *Cozinheira 1 Auxiliar de cozinha

Stº

Ant

ónio

de

Ter

cena



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PESSOAL DOCENTE

PESSOAL NÃO DOCENTE

5

Professores

2

Auxiliares de Acção Educativa

2 Professor de Alfabetização 1 Cozinheira

1 Docentes de Educação Especial Auxiliares de cozinha Gil

Vic

ente


63 Professores do Quadro 17 Auxiliares de Acção

Educativa 18 Professores Contratados 9 Funcionários

Administrativos

Pro

fess

or

Nor

onha

F

eio

1 Docente de Educação Especial 4 Cozinheira + auxiliares de cozinha

3. População Escolar em 2008/2009

Alunos

Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º ciclo

1º ano 199

2º ano 182 5º ano 163

3º ano 190

7 turmas

(3,4 e 5 anos)

162

4º ano 180 6ºano 165

7º ano

8º ano

9º ano

107

100

71

Alfabetização

Na EB1 Gil Vicente há 22 alunos adultos em duas turmas de programa de alfabetização.

Alunos que beneficiam do Auxílio Social Económico – ASE -

Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Total

Escalão A 2 66 44 26 138

Escalão B 0 6 4 7 17


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Número de alunos das EB1 do Agrupamento Prof. Noronha Feio

COM APOIO EDUCATIVO (NEE) – ANO LECTIVO 2008/2009

EB1 SANTO ANTÓNIO DE TERCENA

Anos N.º de alunos NEE DL N.º 3/2008 1.º A 24

1.º/2.º A 19/5 2.º A 24 2 alunos red

2.º/3.º A 8/17 2.º/3.º B 4/20 1 aluno red 3.º/4.º A 8/11 1 aluno red

4.º B 20 2 alunos red Total 160 6 Alunos

EB1/JI NARCISA PEREIRA (escola com sala de alunos com multideficiências)

Anos N.º de alunos

NEE DL N.º 3/2008

1.º B/ 4.º C 15/9 9 aluno (5 UAAM e 4 red) 1.º A 24 2.º A 21 1 aluno – red 2.º B 24 3.º A 24

3.º B 24 4.º A 24 3 alunos propostos para o 3/2008 4.º B 25 1 aluno proposto para o 3/2008 Total 190 10 Alunos (3/2008 / 4 com propostas)

EB1/JI JORGE MINEIRO

Anos N.º de alunos NEE DL N.º 3/2008 Pré-

escolar 45

2 alunos

1.º A 24 1.º B 24 2.º A 24 2.º B 24 3.º A 20 1 aluno – red 3.º B 24

3.º/4.º A 2/20 2 aluno – red 4.º B 25 2 alunos Total 230 5 Alunos


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Erro! Ligação inválida.

Observação: Os alunos que

tinham sido propostos para as diversas alíneas já estão integrados nas turmas respectivas e incluídos na

presente listagem.

EB 2, 3 PROFESSOR NORONHA FEIO

Anos N.º de alunos NEE DL N.º 3/2008 5º 163 6 6º 165 10 7º 107 6 8º 100 3 9º 71 2

Total 606 28 Alunos

EB1 GIL VICENTE

Anos N.º de alunos NEE DL N.º 3/2008 1.º A 20 2 alunos – red 1.º B 24 2.º A 24 3.º A 23 1 aluno – red 4.º A 26

Total 117 3 Alunos


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22

As medidas educativas constantes na adequação do processo de ensino e de aprendizagem para alunos

com necessidades educativas especiais de carácter permanente são as seguintes:

a) Apoio pedagógico personalizado;

b) Adequações curriculares individuais;

c) Adequações no processo de matícula;

d) Adequações no processo de avaliação;

e) Currículo específico individual;

f) Tecnologias de apoio.

4. Horários de funcionamento

EB1 / JI

HORÁRIO LECTIVO

CTL/ATL

AEC’ S

09.00 h às 15.15 h

07.00 h às 09.00 h

15.15 h às 19.00 h (JI)

17.30 h às 19.30 h (1º Ciclo)

15.30 h às 17.30 h

EB2,3

1º Turno 2º Turno

08.15 h às 13.15 h 13.30 h às 18.30 h

5. Serviços Especializado de Apoio Educativo

Os Serviços Especializados de Apoio Educativo Integram:

I. Educação Especial;

II. Apoio Sócio Educativo;

III. Serviço de Psicologia e Orientação.


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23

5.1 Educação especial

De acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 07 de Janeiro, que veio estabelecer os apoios especializados

a prestar aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, deve o Agrupamento

de Escolas, numa filosofia de “Inclusão”, ser capaz de assegurar as respostas educativas e sociais que

melhor se adequem às necessidades individuais, às exigências sociais e à preparação para a vida pós

escolar.

Para promover as aprendizagens e a participação nas actividades destes alunos, devem adoptar-se as

seguintes medidas educativas:

•••• Apoio pedagógico personalizado;

•••• Adequações curriculares individuais;

•••• Adequações no processo de matrícula;

•••• Adequações no processo de avaliação;

•••• Currículo específico individual;

•••• Tecnologias de apoio.

No nosso Agrupamento existe uma escola de referência – EB1/JI Narcisa Pereira, onde funciona uma

Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e surdocegueira

congénita. Esta sala conta com o apoio permanente de duas técnicas especializadas em problemas de

cognição, apoio de Auxiliar de Acção Educativa e apoio terapêutico de técnicos da Fundação Liga

Portuguesa de Deficientes Motores, nomeadamente de Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Terapia da Fala

e Técnica.

TÉCNICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

ESCOLAS

DOCENTES ESPECIALIZADOS

EB 2,3 Prof. Noronha Feio 1

EB 1/JI Narcisa Pereira

3 (dos quais 2 pertencem à Unidade de Apoio a

Alunos com Multideficiência) E.B 1 Gil Vicente

EB 1/JI Cesário Verde 1 (recurso partilhado com a EB1Gil Vicente)

EB 1 Stº António Tercena 1


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E.B1/JI Jorge Mineiro 1

5.2 Apoio Sócio Educativo

Este serviço presta apoio a alunos do 1º Ciclo com dificuldades de aprendizagem e que beneficiam

de um regime educativo especial, tendo em vista a sua plena integração na escola e a obtenção de

competências essenciais à sua progressão.

PROFESSORES DE APOIO SÓCIO-EDUCATIVO

5.3 Serviço de psicologia e orientação

Na Escola Professor Noronha Feio funciona o SPO (Serviço de Psicologia e Orientação), recurso

compartilhado com a Escola Secundária Camilo Castelo Branco.

O Serviço de Psicologia e Orientação, caracteriza-se pelas suas vertentes sócio-educativas e

psicopedagógica Participa sempre que necessário na avaliação psico-pedagógica,; intervenção psico-

social junto das famílias e orientação escolar e profissional dos alunos.

Os Serviços Especializados de Apoio Educativo contam ainda com a colaboração da Associação

Redes – Centro Comunitário de Apoio Psicológico, através de protocolo existente entre o

Agrupamento e esta Associação, que disponibiliza serviços de apoio psicológico, terapêutico e

pedagógico. Estes serviços são custeados pelas famílias, de acordo com os rendimentos do agregado

familiar.

Existe um projecto de parceria com a Fundação Liga portuguesa de Deficientes Motores (LPDM),

ao abrigo da Portaria nº 1102/97, de 3 de Novembro, para prestar apoio técnico e terapêutico aos

ESCOLAS

DOCENTES ESPECIALIZADOS

EB 1/JI Narcisa Pereira 1

E.B 1 Gil Vicente 1

(recurso partilhado com a EB1Cesário Verde) EB 1/JI Cesário Verde

EB 1 Stº António Tercena 1

E.B1/JI Jorge Mineiro 1


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

25

alunos da Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência, bem como a alguns alunos do

agrupamento. Este serviço é custeado pelo Ministério da Educação.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

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6. Sucesso Global do Agrupamento

Sucesso Global do Agrupamento

1º Ciclo

2007/08

2º Ciclo

2007/08

3º Ciclo

2007/08

Ano lectivo

2008/2009

95,46% 92,44% 87,69% 92%

Retenções repetidas

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Total do

Agrupamento/Global

N.º total de alunos 720 342 269 1331

Retenção 8 6 10 24


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

27

7. Disciplina

Reportando a 2006/2007, ocorreram situações de natureza disciplinar que deram origem a vinte processos

disciplinares dos quais resultaram com uma sanção de repreensão registada e dezanove suspensões.

No que diz respeito a 2007/2008, verifica-se que houve uma ligeira melhoria uma vez que o número de

processos disciplinares reduziu para dezoito.

Quanto à natureza das situações que originaram a instauração de procedimento disciplinar, verifica-se que

a maioria diz respeito a problemáticas entre alunos ocorridas fora da sala de aula. Na maioria dos casos

em que os discentes não cumprem as regras de funcionamento de sala de aula, o professor actua

aplicando a medida correctiva de ordem de saída da sala de aula, marcando falta disciplinar e

encaminhando o aluno para a sala disciplinar onde realizará a tarefa estabelecida pelo docente.

8. Abandono Escolar

Número total de alunos do

Agrupamento Abandono escolar (n.º de alunos) Percentagem

1331 2 0,15%

2006/2007 Medida Disciplinar

Sancionatória Ano de

escolaridade Repreensão registada

Suspensão

5º 0 7 6º 0 3 7º 0 3 8º 0 6 9º 1 0

1 19 Total 20

2007/2008 Medida Disciplinar

Sancionatória Ano de

escolaridade Actividades de

integração escolar

Suspensão

5º 0 7 6º 1 5 7º 0 3 8º 0 0 9º 0 1

1 16 Total 17


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

28

9. Segurança

Nas entradas e saídas dos estabelecimentos de ensino não se têm verificado qualquer tipo de problemas,

estando garantida a colaboração da Polícia de Segurança Pública. A maior preocupação prende-se com a

actividade dos educandos nos recreios, onde a incidência de acidentes é maior. Na EB1 Santo António de

Tercena há uma maior dificuldade de controlo dos espaços interiores e exteriores devido à existência de

dois edifícios e à configuração dos recreios.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

29

IV. Modalidades de apoio às actividades escolares

1. Parcerias, Clubes e Projectos

Existem no Agrupamento vários projectos de desenvolvimento educativo e clubes com a finalidade de

dinamizar a comunidade escolar nos diferentes ciclos de ensino. Listam-se a seguir as parcerias, os

projectos implementados e os clubes que existiram no agrupamento em 2007/2008.

No que diz respeito à E.B 2,3 Prof. Noronha Feio, e uma vez que se registam alterações no âmbito dos

clubes e projectos do ano lectivo de 2007/08 para 2008/09, apresentam-se duas tabelas diferenciadas:

2º E 3º CICLOS EB 2,3 Professor Noronha Feio – 2007/08

PARCERIAS CLUBES PROJECTOS

• C.M.O • Polícia de Segurança

Pública • Junta de Freguesia • Associação de Pais • Escola de Música • Centro de Saúde de

Carnaxide • Bombeiros Voluntários

de Linda-a-Pastora • Tratolixo • Grupo Musical 1º de

Dezembro • Malha Atlântica

• Clube da Ciência • Clube das Artes e Ofícios • Clube das Artes do Fogo • Laboratório de Matemática • Consultório de Matemática • Clube de coleccionismo • Clube UNESCO

• Desporto Escolar • Pequeno Grande Pulo • Página Web • CRIE • Moodle • Conservação e

Manutenção do Património

2º E 3º CICLOS

EB 2,3 Professor Noronha Feio- 2008/09 PARCERIAS CLUBES PROJECTOS

• C.M.O • Polícia de Segurança

Pública • Junta de Freguesia • Associação de Pais • Escola de Música • Centro de Saúde de

Carnaxide • Bombeiros Voluntários

de Linda-a-Pastora • Tratolixo • Grupo Musical 1º de

Dezembro • Malha Atlântica

• Clube da Ciência • Clube das Artes e Ofícios • Laboratório de Matemática • Clube do Teatro • Clube da Música • Clube de Dramatização de Histórias • Clube UNESCO

• Desporto Escolar • Pequeno Grande Pulo • Página Web • CRIE • Moodle • Conservação e

Manutenção do Património • Programa Pessoa • Projecto ESCXEL- rede de

escolas de excelência


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

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1º CICLO/JARDIM DE INFÂNCIA E.B 1/J.I Jorge Mineiro

PARCERIAS PROJECTOS • Câmara Municipal de Oeiras • Junta de Freguesia de Barcarena • Bombeiros Voluntários de Barcarena • Associação de Pais e Encarregados de

Educação • Equipa de Saúde Escolar do Centro de Saúde

de Oeiras • Casa Nossa Senhora de Fátima • AMRAD • Liga Portuguesa de Deficientes Motores • Polícia de Segurança Pública / Polícia

Municipal

• Programa de Educação Ambiental • Projecto de Escolas Verney • Horta Biológica • Projecto AMRAD • Pequeno Grande pulo • Jornal Escolar • Vamos brincar aos materiais (Ciência Viva) • A Magia das Histórias • Matemática Divertida • Aprender Experimentando

1º CICLO/JARDIM DE INFÂCIA E.B 1/J.I Cesário Verde

PARCERIAS PROJECTOS • Câmara Municipal de Oeiras • Junta de Freguesia de Queijas • Polícia de Segurança Pública • BV de Linda-a-Pastora • Centro de Saúde de Carnaxide • Associação de Pais e Encarregados de Educação

• Banco Alimentar

• Pequeno Grande Pulo • Educar para a Cidadania • Educação Ambiental • Higiene oral • Pilhas de Livros • Emotividade das Artes • Aventura do Livro • Mundo de Todas as Cores • Pré-guia de competências no pré-

escolar

1º CICLO/JARDIM DE INFÂNCIA E.B 1/J.I Narcisa Pereira

PARCERIAS PROJECTOS • Câmara Municipal de Oeiras • Junta de Freguesia de Queijas • Polícia de Segurança Pública • Liga Portuguesa de Deficientes Motores • Bombeiros Voluntários de Linda-a-Pastora • Centro de Saúde de Carnaxide • Associação de Pais e Encarregados de Educação

• Projecto Escolas Verney • Biblioteca “Livro Amigo” • Equipas Ecológicas • O livro vai a casa • Eu + Tu = Nós • Pequeno Grande Pulo


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

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1º CICLO E.B 1 Tercena

PARCERIAS PROJECTOS • Câmara Municipal de Oeiras • Junta de Freguesia de Barcarena • Bombeiros Voluntários de Barcarena • Associação de Pais e Encarregados de

Educação • Equipa de Saúde Escolar do Centro de

Saúde de Oeiras • Polícia de Segurança Pública

• Biblioteca – “Mil Folhas” • Horta Pedagógica • Equipas Ecológicas • Programa Eco Escolas • Horta Pedagógica • Equipas Ecológicas • Programa Eco Escolas • Pequeno Grande Pulo

1º CICLO E.B 1 Gil Vicente

PARCERIAS PROJECTOS •••• Câmara Municipal de Oeiras •••• Junta de Freguesia de Queijas •••• Centro de Saúde de Queijas •••• Bombeiros Voluntários de Linda-a-Pastora •••• Casa Betânia •••• Associação de Pais e Encarregados de

Educação •••• Polícia de Segurança Pública

• Dinamização da Biblioteca • Educação Ambiental • Educação para a saúde • Pequeno Grande Pulo


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

32

2. Apoio Pedagógico Acrescido e Sala de Estudo

As aulas de Apoio Pedagógico Acrescido visam dar apoio a alunos com dificuldades no estudo de uma

disciplina ou na concretização de tarefas. Nestas aulas os alunos são acompanhados por um professor da

disciplina.

A sala de estudo visa dar apoio a alunos com dificuldades no estudo de uma disciplina ou na

concretização de tarefas.

Alunos propostos para APA

(início de 2008/2009)

Ano

Disciplina

Nº de alunos

5º

Língua Portuguesa Matemática Inglês

18 20 1

6º

Língua Portuguesa Matemática Inglês

29 23 21

7º

Língua Portuguesa Matemática Inglês Francês História Físico-Química

7 6 6 1 1 1

8º


6 11 9 6 3 10

9º


7 11 8 5 10 8

Total 228


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

33

3. Sala Disciplinar

A Sala Disciplinar funciona durante os tempos lectivos e visa sensibilizar e consciensalizar os alunos

com problemas disciplinares para o cumprimento de regras de comportamento dentro e fora da sala de

aula.

4. CRENF

O Centro de Recursos da Escola Noronha Feio passará a funcionar das 9h às 17h e encerra para

almoço das 12h30 às 13h30 e visa:

• Articular o trabalho desenvolvido nas diferentes áreas curriculares e não curriculares;

• Tornar os alunos utilizadores efectivos da informação, ajudando-os a desenvolver

competências nos diversos domínios;

• Promover a autonomia nas aprendizagens.

5. Plano da Matemática

O Plano da Matemática é uma iniciativa no âmbito do Plano de Acção para a Matemática que apoia o

desenvolvimento de projectos de Escolas que tenham como objectivo central a melhoria das

aprendizagens e, consequentemente, os resultados em Matemática dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do

ensino básico.

Para 2008/2009 integrarão o plano as seguintes estratégias de modo a serem proporcionadas experiências

de aprendizagens diversificadas aos alunos:

• Reforço do tempo dedicado ao trabalho em Matemática, através da utilização das horas do Estudo

Acompanhado nos 5º e 6º (parcialmente) e 7º, 8º e 9º anos;

• Reforço de uma hora curricular para os 5º, 6º e 7º anos;

• Recurso ao crédito de horas da escola, em componente não lectiva, para criar equipas de

professores para trabalho de planificação, elaboração e troca de materiais e outros;

• Criação do Laboratório de Matemática - um espaço de apoio aos alunos, tanto individualmente

como em pequeno grupo;

• Frequência, por parte dos professores do 1º e 2º Ciclos, de uma acção de formação contínua.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

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6. Plano Nacional de Leitura

Tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par com os

nossos parceiros europeus. Para tal, são objectivos deste plano o desenvolvimento de competências nos

domínios da leitura e da escrita, bem como a criação de hábitos de leitura nos alunos.

Foram utilizadas nas aulas de Língua Portuguesa as seguintes estratégias:

• Exploração de uma obra por período;

• Análise da obra;

• Diferentes tipos de leitura;

• Actividades diversificadas.

7. AEC’s

A Câmara Municipal de Oeiras administra as Áreas de Enriquecimento Curricular das Escolas Básicas

de 1º Ciclo do Agrupamento, com excepção da Escola Jorge Mineiro, que é gerida pela Associação de

Pais.

Estão previstas para o próximo ano lectivo as seguintes actividades semanais e respectiva carga

horária.

* As actividades de Apoio ao estudo, são dadas pelos docentes titulares de cada turma e organizadas pelo

corpo docente da escola.

ANOS

ACTIVIDADES

DURAÇÃO

Inglês 1.30 h

Apoio ao Estudo* 1.30 h

Actividades Físicas e Desportivas **

2.15 h

1º e

2º

Ano

Música 2.15 h

Inglês 2.15 h

Apoio ao Estudo * 1.30 h

Actividades Físicas e Desportivas

2.15 h

3º e

4º

Ano

Música 1.30 h


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

35

** A Escola Jorge Mineiro, que é gerida pela Associação de Pais, no 1 e 2 anos tem 1.30 h de Educação

Física e 45 minutos de Expressões.

8. ATL / CTL

Todas as escolas têm uma Associação de Pais e Encarregados de Educação, devidamente legalizada e

em pleno exercício de funções. É da responsabilidade destas Associações a gestão do A.T.L/CTL.

que se encontra a funcionar nas instalações dos estabelecimento de ensino.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

36

B. OS NOSSOS PROBLEMAS

I. Dificuldades detectadas Tendo analisado os seguintes documentos:

• Relatório final de avaliação do PEA de 2005/2008;

• Resultados do Inquérito ao Agrupamento para a Elaboração do Relatório Final do PEA de

2005/2008;

• Relatório Intermédio do PEA realizado em 2007;

• Resultados da avaliação externa – Provas de Aferição de Matemática e Língua Portuguesa dos 4º

e 6º anos e Exames Nacionais do 9º ano;

• Resultados da avaliação interna.

Foram diagnosticadas as seguintes dificuldades:

Alunos

o Falta de hábitos de estudo;

o Falta de métodos de trabalho;

o Fraco sentido de responsabilidade;

o Falta de atenção/concentração;

o Fraco vocabulário;

o Falta de hábitos de higiene;

o Pouco envolvimento das famílias;

o Discrepância entre os vários níveis sócio-económicos;

o Dificuldade em saber estar na sala de aula;

o Incumprimento das regras estabelecidas;

o Grupos de nível muito diferente;

o Diferentes anos de escolaridade inseridos na mesma turma;

o Fracas expectativas por parte de um grande número de alunos;

o Carências a nível afectivo;

o Dificuldades de organizar os conhecimentos;

o Pouco empenhamento nas actividades que lhes são propostas;

o Problemas de relacionamento interpessoal e de comportamentos sociais;

o Deficiente domínio da Língua materna.

Escola

o Turmas com elevado número de alunos;

o Regime duplo de funcionamento;

o Ausência de espaço coberto multifunções para recreio na escola-sede;


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

37

o Falta de equipamentos para ocupação lúdica e de convívio dos alunos;

o Equipamento didáctico e informático em quantidade insuficiente;

o Pouca envolvência por parte das entidades estatais na manutenção das instalações;

o Falta de auxiliares de acção educativa.

II. Novos Clubes e projectos para 2008/2009

Numa tentativa de ir ao encontro dos interesses e necessidades da comunidade escolar, e com o objectivo

de superar algumas das dificuldades sentidas, surgem, para o ano lectivo de 2008/2009, algumas

propostas novas de dinamização de programas, projectos e clubes:

Clube de Teatro

Este clube nasce da necessidade de se desenvolver com os alunos actividades diferenciadas que não

podem ser devidamente exploradas e aprofundadas no contexto sala de aula, nomeadamente permitir

desenvolver a capaciadade de expressão e comunicação e a criatividade.

Clube da Música

O clube da Música pretende dar aos alunos a oprtunidade de vivenciar aprendizagens diversificadas

conducentes ao desenvolvimento das competências artísticas e simultaneamente ao fortalecimento da sua

identidade pessoal e social.

Clube de Dramatização de Histórias

É um clube que surge da necessidade de desenvolver actividades extracurriculares relevantes para os

alunos que lhes proporcionem experiências de aprendizagem diversificadas e de integração artística.

Programa Pessoa

Surge num contexto escolar de prevenção/tratamento da obesidade nos adolescentes. O programa envolve

todas as áreas da educação que interagem na Escola e que tornam as intenções educativas operacionais.

O projecto vai ser aplicado nos alunos de 5º, 6º e 7º anos de escolaridade em trinta sessões teóricas anuais

de 45 minutos cada e com uma carga horária de duas vezes 45 minutos semanais de prática física.

Projecto ESCXEL- Rede de Escolas de Excelência

Consiste num protocolo de quatro anos entre a Universidade Nova, os município e as escolas que visa

optimizar os meios existentes e melhorar os aspectos em defeito através de inquéritos e seminários.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

38

C. O AGRUPAMENTO QUE QUEREMOS SER

I. Concepção das Áreas Prioritárias de Intervenção

Como referido anteriormente, na impossibilidade de realização de inquéritos à população escolar e aos

pais e encarregados de educação, o presente documento surge após reflexão crítica sobre os pontos fortes

e fracos resultantes da avaliação do último projecto educativo das escolas do agrupamento, da opinião

informal dos agentes educativos, do conhecimento do meio em que as escolas estão inseridas, da

avaliação do PEA de 2005/08 e da análise dos relatórios intermédio e final do projecto educativo anterior

que, conjuntamente com a análise do sucesso/ insucesso foram a base para a identificação dos problemas

e delineação de objectivos e estratégias mais adequadas para os resolver.

Decorrentes desta análise foram identificadas áreas prioritárias de intervenção educativa e estabelecidas

metas e as respectivas estratégias operacionais. Este plano operacional que se propõe tem como base o

aluno enquanto actor de um percurso com vista a “conhecer-se, humanizar-se e superar-se”, três

dimensões que irão constituir a identidade comum às escolas do agrupamento ainda que portadoras de

características próprias.

As Áreas Prioritárias de Intervenção equacionadas e às quais este projecto procurará dar resposta ao

longo do ano 2008/2009 são:

1. Cidadania;

2. Aprendizagens ao longo dos ciclos;

3. Relação/Articulação entre Agrupamento / Comunidade;

4. Formação contínua.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

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II. Estruturação das Áreas de intervenção e as Metas a Alcançar

Áreas prioritárias de intervenção

Metas a alcançar

Cidadania

• Valorização do património comum. • Melhoria do comportamento cívico ambiental, cultural e

humano. • Promoção do funcionamento de estruturas organizativas

dos alunos. • Criação de um ambiente preventivo e de combate ao

comportamento indisciplinado.

Aprendizagens ao longo dos ciclos

• Criação de condições para o enriquecimento curricular dos alunos.

• Incentivo a uma cultura de excelência. • Criação de mecanismos, centrados nas práticas lectivas, de

superação de dificuldades. • Aplicação de uma avaliação contínua e essencialmente

formativa.

Relação / Articulação entre Agrupamento / Comunidade

• Promoção do contacto com entidades exteriores ao agrupamento.

• Promoção da imagem do agrupamento junto da comunidade educativa.

• Reforço da participação e corresponsabilização dos encarregados de educação no percurso educativo dos seus educandos.

Formação Contínua

• Planeamento de formação contínua para pessoal docente e não docente de acordo com as necessidades do agrupamento.

• Aproveitamento do potencial formativo interno e externo. C

ON

HE

CE

R-S

E, H

UM

AN

IZA

R-S

E, S

UP

ER

AR

-SE


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

40

III. Objectivos e Estratégias de Operacionalização das Metas a Alcançar 1. Cidadania

Metas Objectivos Estratégias de operacionalização

Valorização do património comum.

• Promover a higiene no espaço escolar.

• Promover a recolha e separação dos resíduos regularmente.

• Participar na reabilitação dos edifícios, pátios e outros espaços envolventes em conjunto com a comunidade educativa.

• Aproveitar diferentes espaços físicos que permitam cultivar plantas, dentro ou fora das salas de aula.

• Promoção de acções de formação para a comunidade educativa.

• Recolha selectiva dos resíduos. • Manutenção e arranjo dos espaços

escolares. • Cultivo de plantas em diversos espaços.

Melhoria do comportamento cívico ambiental, cultural e humano.

• Valorizar o papel do aluno enquanto responsável por tarefas, em particular como delegado e subdelegado de turma.

• Estabelecer regras em cada espaço escolar e zelar pelo seu cumprimento.

• Criar como atitude permanente a valorização da melhoria visual e humanizada das salas de aula.

• Aumentar as acções de sensibilização no domínio da Educação para a Saúde e/ou segurança.

• Veicular informação correcta e esclarecedora que ajude os alunos a desenvolverem valores e atitudes positivas em relação ao seu corpo e à sua sexualidade.

• Desenvolver a auto e hetero-avaliação.

• Premiar os alunos que manifestam atitudes de ajuda entre a comunidade educativa.

• Maximizar a saúde e o desenvolvimento físico e intelectual através da adopção de hábitos alimentares e actividade física.

• Solicitação da participação do Delegado e Sub-delegado na resolução de problemas e no cumprimento das regras da turma.

• Divulgação através de cartazes as regras de cada espaço escolar.

• Actualização constante dos trabalhos e cartazes afixados nas salas.

• Realização de acções de formação no domínio da Prevenção Rodoviária, Educação sexual e alimentação.

• Implementação ao nível de cada departamento curricular de actividades relacionadas com o Projecto «Promoção da Educação para a Saúde».

• Criação de momentos regulares de auto e hetero-avaliação.

• Publicitação e evidenciação dos alunos de Quadro de Valor através da publicitação da sua atribuição.

• Dinamização do Programa Pessoa. • Continuação da dinamização do

Projecto “Educar para a Cidadania”.


________________________________________________________________________________________________ Ano 2008-2009

41

Promoção do funcionamento de estruturas organizativas dos alunos.

• Promover a realização de pelo menos uma Assembleia de Turma.

• Apoiar / dinamizar iniciativas ou projectos de interajuda e apoio entre alunos.

• Realização de Assembleias de Turma na Área Curricular não disciplinar de Formação Cívica.

• Continuação do projecto dos «padrinhos».

• Continuação da dinamização da Associação de Estudantes dos alunos do 3º Ciclo.

Criação de um ambiente preventivo e de combate ao comportamento indisciplinado.

• Fazer o acompanhamento de alunos com necessidades educativas disciplinares.

• Fazer cumprir as normas de conduta legalmente estabelecidas.

• Envolver toda a comunidade educativa no apoio e resolução das situações graves de indisciplina nas diversas escolas do agrupamento.

• Encaminhamento dos alunos com problemas disciplinares para a sala de integração disciplinar (EB2,3 Prof. Noronha Feio).

• Incremento de pares pedagógicos como combate a comportamentos desajustados (Plano da Matemática).

• Envolvimento de toda a comunidade educativa na prevenção de situações de indisciplina fazendo cumprir as regras estabelecidas em Regulamento Interno.

• Criação de medidas e estratégias pelo Director de Turma em colaboração com os pais, Encarregados de Educação, alunos, funcionários e Conselho de Turma.

2. Aprendizagem ao longo dos ciclos


Criação de condições para o enriquecimento curricular dos alunos.

• Dinamizar ou participar, a nível de escola, pelo menos uma actividade no âmbito de cada disciplina que contribua para o enriquecimento das aprendizagens.

• Proporcionar aos alunos experiências educativas diversificadas no âmbito de actividades de enriquecimento do currículo.

• Criar momentos de leitura, interpretação e enriquecimento lexical em todas as disciplinas e áreas não curriculares.

• Organizar as aprendizagens na disciplina de Matemática, apostando ao longo dos ciclos, na resolução de problemas,

• Realização de exposições e comemoração de «Dias» relacionados com as diversas disciplinas.

• Dinamização de Clubes, do desporto escolar e de outros projectos.

• Apetrechamento das salas de aula com material necessário à utilização das tecnologias da informação.

• Planificação das actividades lectivas tendo em vista a transversalidade da Língua Portuguesa, a resolução de situações problemáticas, a utilização das TIC e a articulação de conteúdos.


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42

situações problemáticas e na comunicação.

• Articular nas diferentes áreas de aprendizagem os conhecimentos matemáticos e de língua portuguesa como competência instrumental.

• Articular as actividades disciplinares e de enriquecimento curricular com as orientações/planificações das bibliotecas escolares de modo a rentabilizar a mais-valia de recursos educativos dessa estrutura.

• Promover a utilização das TIC e sua integração curricular.

• Valorizar a coordenação horizontal e vertical das disciplinas e ciclos nos aspectos de natureza didáctica.

• Promoção de reuniões e troca de

experiências entre os diferentes ciclos. • Planificação, a nível do PCT, de

actividades de articulação de conteúdos das diversas disciplinas e Áreas Curriculares não Disciplinares.

Incentivo a uma cultura de excelência.

• Premiar os alunos que manifestam resultados escolares muito bons.

• Divulgação do aluno premiado com o prémio Noronha Feio através da publicitação da sua atribuição.

• Divulgação dos alunos do Quadro de Excelência através da publicação da sua atribuição.

• Divulgação dos alunos premiados nos campeonatos/concursos dos diferentes saberes.

Criação de mecanismos centrados nas práticas lectivas de superação de dificuldades.

• Manter a taxa de sucesso do agrupamento.

• Manter o nível de abandono escolar no agrupamento 0%

• Diminuir o número de retenções repetidas no agrupamento.

• Orientar prioritariamente as áreas curriculares não disciplinares para o desenvolvimento das competências transversais e o apoio ao “aluno”.

• Incremento de tutorias, assessorias e pares pedagógicos.

• Uso de estratégias e materiais diversificados.

Aplicação de uma avaliação contínua e essencialmente formativa.

• Realizar a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa.

• Usar pelo menos três tipos diferentes de instrumentos de avaliação, ao longo do ano lectivo.

• Fomentar a auto e hetero-avaliação.

• Divulgação dos critérios de avaliação aos alunos.

• Realização de avaliação diagnóstica a partir da qual se fará a planificação das actividades lectivas.

• Realização de avaliação formativa com a utilização de instrumentos de avaliação diversificados.

• Criação de momentos de auto e hetero-avaliação.

• Realização de avaliação sumativa de acordo com os critérios de avaliação


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estabelecidos e tendo em atenção a progressão das aprendizagens.

3. Relação / Articulação entre Agrupamento / Comunidade


Promoção do contacto com entidades exteriores à escola.

• Aprofundar as relações entre as escolas e as instituições tendo em vista fomentar as oportunidades de desenvolvimento global das crianças e jovens.

• Aumentar as acções promovidas em parcerias com entidades externas.

• Promover a identidade cultural divulgando o património local onde o agrupamento está inserido.

• Promover contactos entre alunos e agentes culturais.

• Melhorar a segurança.

• Reforço do apoio e inter-relação com as forças vivas das freguesias do agrupamento (bombeiros, escuteiros, grupos desportivos).

• Realização de acções promovidas em parcerias com entidades externas.

• Manutenção dos projectos em colaboração com a Câmara Municipal de Oeiras.

• Realização de visitas de estudo/Participação nas visitas dinamizadas pela C.M.O.

• Continuação do desenvolvimento do projecto «Aprender a Empreender».

• Continuação da articulação do Projecto Escola Segura com a actividade do agrupamento.

Promoção da imagem do agrupamento junto da comunidade educativa.

• Envolver mais a comunidade educativa nas actividades desenvolvidas.

• Aumentar a divulgação das informações e/ou actividades na página Web do Agrupamento.

• Dinamização/organização de actividades abertas à comunidade educativa como o S. Martinho e/ou o Arraial.

• Manutenção da actualização das informações na página Web do agrupamento.

Reforço da participação e co-responsabilização dos encarregados de educação no percurso educativo dos seus educandos.

• Aumentar a participação dos pais / encarregados de educação nos projectos / actividades da escola.

• Fomentar a participação nas reuniões de pais e encarregados de educação.

• Aumentar os contactos dos pais e encarregados de educação na hora de atendimento dos directores de turma.

• Solicitação da participação dos pais / encarregados de educação nos projectos / actividades da escola (festas, visitas de estudo, dias comemorativos).

• Planificação das reuniões a ter com os Encarregados de Educação de modo a que estes tenham uma participação activa.

• Solicitação de contactos com os pais e encarregados de educação na hora de atendimento dos directores de turma.


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4. Formação Contínua


• Planeamento de formação contínua para pessoal docente e não docente de acordo com as necessidades do agrupamento.

• Aproveitamento do potencial formativo interno e externo.

• Participar em pelo menos uma acção de formação no domínio das TIC, em Avaliação ou nas várias áreas científicas.

• Participar em acções de formação para o desempenho de cargos.

• Participar em acções de formação na área da protecção civil.

• Participar em pelo menos um colóquio, conferência, workshop ou atelier ao nível das diferentes áreas do saber.

• Levantamento das necessidades ao nível

dos Departamentos. • Levantamento das necessidades no

desempenho de cargos. • Levantamento das necessidades de

formação com vista à consecução dos projectos em que o agrupamento se encontra envolvido.

• Planificação das necessidades de formação.

• Procura de oferta que possa responder às necessidades de formação da escola.


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IV. Divulgação, Acompanhamento da Execução e Avaliação do Projecto

O PEA é assumido como um compromisso resultante de um consenso que envolve toda a Comunidade

Educativa do Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio.

Para a sua efectiva operacionalização, é importante não só uma divulgação eficaz como também o

acompanhamento/monitorização da sua execução e concomitante avaliação.

No Projecto Educativo, a dimensão avaliativa é o instrumento que permitirá diagnosticar, reformular e

reorientar.

1. Divulgação

A divulgação do plano operacional (áreas de intervenção educativa, metas a alcançar e estratégias de

operacionalização) será feita do seguinte modo:

• Via Internet através do sítio da escola;

• Será entregue uma cópia a:

o Conselho Pedagógico (todos os elementos);

o Conselho Geral Transitório (todos os elementos);

o Coordenadores de Primeiro Ciclo;

o Coordenadores de Departamentos Curriculares;

o Coordenadores dos Directores de Turma;

o Presidentes das Associações de Pais e Encarregados de Educação;

o Presidente da Associação de Estudantes;

o Chefe dos Serviços de Administração Escolar;

o Coordenadora do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa;

o Câmara Municipal de Oeiras;

o Junta de Freguesia de Queijas;

o Junta de Freguesia de Barcarena.

• Será colocado um exemplar no centro de recursos da escola-sede, para consulta;

• Estará disponível, na reprografia da escola-sede, um exemplar para policopiar, mediante

respectivo pagamento.


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2. Acompanhamento da Execução

Sendo um documento de planeamento estratégico, o Projecto Educativo serve de orientação aos documentos de

planificação operatória que estão destinados a concretizá-lo relativamente a períodos de tempo mais curtos e

específicos – o Regulamento Interno, o Projecto Curricular de Agrupamento, o Projecto Curricular de Turma e o

Plano Anual de Actividades.

Estes documentos operacionalizam anualmente as linhas de actuação nas diversas áreas de intervenção tendo em

conta os diferentes intervenientes no processo educativo.

3. Avaliação da Operacionalização do PEA

3.1 Objectivos Específicos da Avaliação O acompanhamento e promoção da qualidade e eficácia da operacionalização do PEA exige que se faça a

sua avaliação anual, que terá como objectivo saber se as estratégias de operacionalização escolhidas para

as diferentes metas implicaram as mudanças previstas e / ou desejadas.

As metodologias de avaliação, a utilizar ao longo do desenvolvimento do PEA, funcionarão como

estratégias pedagógicas de responsabilização dos intervenientes, estruturadas de modo a permitir a

sistematização de resultados e a implementação de acções, de forma a melhorar os processos e a

promover o sucesso educativo.

A análise dos resultados da avaliação permitirá desenvolver melhorias no funcionamento das seguintes

áreas:

• PEA (Projecto Educativo de Agrupamento);

• PCA (Projecto Curricular de Agrupamento);

• PCT (Projecto Curricular de Turma);

• PAA (Plano Anual de Actividades);

• Interacção na Comunidade Educativa - Professores, Funcionários, Alunos, Encarregados de

Educação;

• Organização das Actividades Lectivas;


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• Gestão dos recursos.

A avaliação articular-se-á com a avaliação que decorre da reflexão e aplicação de instrumentos

reguladores, ao nível de cada meta/área prioritária de intervenção.

A avaliação global final será feita no fim do ano lectivo 2008/2009 por um grupo de professores do

agrupamento indicados pela gestão e do qual se sugere que façam parte um elemento da gestão, um dos

coordenadores dos DT e dois elementos da secção do PEA do Conselho Pedagógico. A síntese dessa

avaliação deverá ser apresentada no último Conselho Pedagógico e apreciada pelo Conselho Geral

Transitório. Este trabalho será um quadro de referência para a formulação do plano operacional do

próximo PEA e para a planificação do ano seguinte.

Dado o seu carácter essencialmente formativo, proceder-se-á à recolha e análise de:

• Indicadores relativos ao nível de concretização do PEA:

o Modo como se preparam e concretizam as aprendizagens dos alunos;

o Actividades dos departamentos e grupos disciplinares;

o Orientação, objectivos e metas a atingir;

o Nível de execução da actividade dos coordenadores de ano e directores de turma;

o Desempenho dos órgãos de apoio e funcionamento das estruturas escolares.

• Indicadores relativos ao ambiente escolar, provenientes da auto-avaliação do Agrupamento, tais

como:

o Nível de satisfação;

o Participação;

o Liderança;

o Imagem pública.

• Indicadores de avaliação, relativos ao Sucesso Escolar, avaliado através da capacidade de

promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares

dos alunos e procedentes dos resultados da avaliação sumativa interna e da avaliação externa,

nomeadamente:

o Taxa de abandono;

o Taxa de sucesso;

o Taxa de êxito na passagem entre os diversos níveis de ensino;

o Taxa de repetição no mesmo ano de escolaridade.


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3.2 Metodologia A avaliação realizar-se-á de acordo com a calendarização e com base nos instrumentos constantes no

quadro que se segue:

Actividade Instrumento de Avaliação

Responsável Calendarização

Actividade dos Grupos Disciplinares

Relatórios Delegados de Grupo Final do ano lectivo

Actividade dos Departamentos Curriculares

Relatórios Coordenadores de Departamento

Final do ano lectivo

Resultados da Avaliação Escolar

Estatísticas de avaliação dos alunos / e outros

Conselho Executivo


Actividades de Escola Inquéritos aos pais Conselho Executivo


Coordenação /direcção de Turma

Relatórios Coordenadores/ Directores de Turma


Clubes / Projectos Relatórios/ Inquéritos Professor responsável pela actividade


Serviços Especializados de Apoio Educativo

Relatórios Coordenador


Clima Educativo Relatório/Inquérito à Comunidade Educativa

Conselho Executivo


Plano Anual de Actividades Relatórios Conselho Pedagógico Intermédio e final do ano lectivo

Projecto Curricular de Escola

Relatório Conselho Pedagógico Final do ano lectivo

Centro de Recursos / Bibliotecas do Agrupamento

Relatórios Coordenador do CRENF


Nos relatórios de avaliação devem constar, entre outros, os seguintes elementos:

• A actividade desenvolvida, orientação;

• Alunos / professores envolvidos;

• Métodos de trabalho e instrumentos de avaliação utilizados;

• Grau de consecução dos objectivos / metas.

Ter-se-á em atenção a difusão da informação respeitante ao desenvolvimento e à avaliação do projecto,

de forma a envolver toda a comunidade educativa.


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PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO PROFESSOR …aepnoronhafeio.net/phocadownload/ProjEduc.pdf · O Agrupamento de Escolas Noronha Feio integra seis estabelecimentos de educação e