Projetar Bem é uma Aula

8/18/2019 Projetar Bem é uma Aula

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PROJETAR BEM É UMA ARTED ISC IPL INA: ARQU ITETURA DE INTER IORES I

PROFESSORAS: ANA PAULA LETTIER I E MAR IA CATHARINA QUEIROZ

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO


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Introdução

“A arquitetura de interiores é o planejamento, olayout e o projeto de espaços internos às edificações.Esses ambientes físicos satisfazem nossa necessidade

básica de abrigo e proteção; eles estabelecem opalco para a maior parte de nossas atividades e

influenciam suas formas, nutrem nossas aspirações eexprimem as ideias que acompanham nossas ações;afetam nossas vidas, humores e personalidades. Oobjetivo da arquitetura de interiores é, portanto, amelhoria funcional, o aprimoramento estético e a

melhoria psicológica dos espaços internos.”

(CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky - 2013)

Disciplina: Arquitetura de Interiores I - Professoras: Ana Paula Lettieri e M


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1. Equipe de projeto e execuçãoO arquiteto de interiores pode trabalhar como autônomo, colaborando com outrarquitetos e especialistas em uma firma maior ou atuar como consultor para uarquitetura. De qualquer forma, sempre terá

que estar em contato com outros pesso

Engenheiros, arquitetos e consultores de outras empresas;

Representantes de clientes (síndicos, por exemplo);

Usuários finais;

Fontes de acabamentos e acessórios;

Empreiteiros;

Fornecedores.



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2. Influências no projeto

Formas da arquitetura;

Sistemas complementares da edificação (estrutura, elétrica, hidráulica, ar condicio

Informações coletadas com o cliente (necessidades, gostos e preferências, perfil...)

Características e especificidades do espaço trabalhado;

Usos pretendidos, etc.PROCURE OBTER O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES POSSÍVEL PARA EVITAR FUTUROS P



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2.1. Influências no projeto: cliente Qual ambiente será projetado?

Para quais funções costuma ser utilizado?

Quantas pessoas costumam utilizá-lo?

Em média, que idade elas tem?

Alguma delas possui necessidades especiais? Se sim, qual?

Características importantes sobre as pessoas que utilizam o ambiente? (rotina, gos

Possui animal de estimação? Qual? Costuma usar o ambiente?

Possui objetos favoritos? Se sim, quais?



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2.1. Influências no projeto: cliente Possui cores favoritas? Se sim, quais?

Existem locais especiais no espaço? Se sim, quais?

Possui interesses especiais? Se sim, quais?

Algum estilo de decoração favorito? Qual?

Necessidades e habilidades do indivíduo

Como é o sistema de compras de suprimentos? (mensal, semanal);

Grau de privacidade desejado para o espaço;

Grau de integração entre espaços;



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2.1. Influências no projeto: cliente Economia de energia;

Iluminação natural, vistas e ar fresco;

Reduza, reuse, recicle;

Conservação de água;

Materiais e processos de fabricação sustentáveis;

Redução de resíduos;

Produtos com baixa emissão de VOCs;

Preocupações ambientais em geral;



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2.1. Influências no projeto: cliente

Segurança;

Possui algum objeto ou mobiliário que gostaria que fosse utilizado no ambiente?

Quais equipamentos (eletrônicos/eletrodomésticos) gostaria que o ambiente tives

Quanto está disposto a investir no ambiente?

Etc...

PERGUNTE TUDO QUE PUDER, E O QUE NÃO PUDER, PROCURE IDENTIFICAR ATRAVÉS DCOM O CLIENTE E OBSERVAÇÃO!



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Se possível, meça e faça desenhos esquemáticos. (mesmo possuindo a planta,medida pode conflitar);

Forma, escala e proporção do espaço;

Meça também os móveis e outros elementos existentes que irão permanecer no a

Fotografe! É sempre bom ter registros para lembras de detalhes do ambiente;

Posição de portas, pontos de acessos e percursos de circulação;

Observe janelas e iluminação natural, vistas e ventilação que propiciam;

Materiais existentes (parede, piso e teto);


1.2. Influências no projeto: espaço


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Detalhes arquitetônicos significativos (pilares, nichos, vigas);

Localização de mobiliário fixo;

Elementos para possível reutilização (inclusive acabamentos e acessórios);

Modificações possíveis na arquitetura;

Pontos de luz, água, esgoto...;

Residência própria ou alugada;

Há necessidade de novos móveis, equipamentos;

Deseja modificar equipamentos sanitários, bancadas, materiais em geral;


1.2. Influências no projeto: espaço


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Sala de TV

Frigobar existente ajudou a definir a estética do ambiente.

a


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Quarto do Garoto

Cama existente a ser mantida.

L

Local de estudos organizado

receber colega.


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3. Processo de projetoO processo de projeto costuma ser como um ciclo interativo no qual uma sequênccuidadosa, síntese e avaliação de informações disponíveis, insights e soluçõesrepetidas até que se alcance um ajuste adequado entre o que existe e o que se dese

Defina o problema;

Elabore o programa de necessidades;

Desenvolva o conceito do projeto;

Avalie as alternativas;

Tome decisões de projeto;

Implemente e reavalie o projeto final.



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3. Processo de projeto

3.1. Defina o problema

Identifique as necessidades do cliente (quem; oque; quando; onde; como; por quê);

Estabeleça os objetivos preliminares (exigênciasfuncionais; imagem estética e estilo; estímulopsicológico e significado).



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3.2 Elabore o programa de necessidades

O que existe? (colete e analise informações relevantes; documente o contexto fdescreva os elementos existentes);

O que se deseja? (identifique necessidades e preferências do usuário; esclaredesenvolva matrizes; tabelas e diagramas de adjacências espaciais);

O que é possível? (o que poder alterado e o que não pode; o que pode se contronão pode; o que é permitido e o que é proibido; defina prazos; limites econômtécnicos).



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3.3. Desenvolva o conceito do projeto

Considere todas as ideias (faça diagramas dos principais relacionamentosespaciais; atribua valores a questões e elementos fundamentais; busque formasvárias boas ideias em uma ideia única e ainda melhor; manipule as partes para vmodificação poderia afetar o conjunto; analise a situação sob diferentes pontos de

Defina o conceito (verbalize as principais ideias de projeto de forma concisa);

Desenvolva desenhos esquemáticos (estabeleça as principais relações funcionaimostre os tamanhos e formatos relativos dos elementos importantes; desenvalternativas para estudos comparativos).



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3.4. Avalie as alternativas

Compare cada alternativa com os objetivos doprojeto;

Pense os benefícios e os pontos fortes contra oscustos e riscos de cada alternativa;

Classifique as alternativas em termos deadequação e efetividade.



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3. Processo de projeto3.5. Tome decisões de projeto

Combine os melhores elementos de projeto no projeto final (faça desenhosdesenhe em escala; mostre detalhes importantes da arquitetura de interiormobiliário);

Faça uma seleção preliminar dos materiais de construção (desenvolva esquemacabamentos alternativos; colete amostras de materiais);

Faça uma seleção preliminar de móveis e elementos de iluminação;

Prepare uma apresentação ao cliente, para ter um retorno e uma aprovação prelim



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3. Processo de projeto3.6. Implemente o projeto

Desenvolva plantas baixas, vistas, cortes edetalhes;

Desenvolva especificações para os materiais deacabamento de interiores, de iluminação,acessórios;

Prepare os desenhos executivos.



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3. Processo de projeto3.7. Reavalie o projeto final

Faça as revisões de projeto;

Busque a coordenação final entre arquiteto,engenheiro e consultores;

Solicite o retorno do cliente;

Faça uma avaliação pós-ocupação.



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O processo de criação é complexo edeve ser desmembrado em pequenossubprojetos. Esse é o segredo de um

resultado funcional, interessante e queatenda a todas as necessidades do

cliente.


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4. Projeto bom x ruimComo julgar se as soluções projetuais são boas ou ruins? O julgamento pode s

projetista, pelo cliente ou por outras pessoas que experimentam de alguma forma o

Porque ele funciona bem - “dá certo”;

Porque ele é viável economicamente – é econômico, eficiente e duradouro;

Porque ele tem boa aparência – é esteticamente agradável;

Porque ele recria uma sensação que nos faz lembrar outros tempos ou lo

significados; Porque ele segue as tendências atuais...

Um bom projeto deve ser compreensível para o seu público!


P j t b i ?


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Projeto bom ou ruim?

P j t b i ?


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Projeto bom o r im?


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5. Critérios de projeto

Função e propósito: A função desejada do projeto deve ser atendida e seu propóalcançado;

Utilidade, economia e sustentabilidade: Deve apresentar utilidade, honestidadesustentabilidade na seleção e no uso dos materiais;

Forma e estilo: Deve ser esteticamente agradável aos olhos e aos nossos demais s

Imagem e significado: Deve projetar uma imagem e promover associações e sigas pessoas que o usam e experimentar.



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6. Fatores humanosOs espaços internos das edificações são projetados como locais de atividades, repouso humano. Deve haver, portanto, um ajuste entre a forma e as dimensões co

Ergonomia;

Antropometria;

Acessibilidade;

Adequação estática e dinâmica;

Espaço pessoal.



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6. Fatores humanos Além dessas dimensões físicas e psicológicas, o espaço também tem caracterauditivas, olfativas e térmicas, que influem na maneira como o sentimos e nodentro dele.



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7. Conforto lumínicoA iluminação pode desempenhar importante papel reforçando a percepção espacio nível de atividade e o estado de ânimo o usuário.

Níveis corretos de iluminação;

Economia;

Aproveitar iluminação natural;

Destacar elementos e proporcionar sensações;

Escolha correta de lâmpadas e luminárias;


Iluminação


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Iluminação

Iluminação valorizandoelemento decorativo.

Iluminação


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Iluminação

Iluminação valorizandoobra de arte.

Iluminação


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Iluminação

Diversos tipos deiluminação no mesmo

ambiente.

Iluminação


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Iluminação


ambiente.

Iluminação


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Iluminação


ambiente.


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8. Conforto acústico


Os sons, em geral, têm grande influência sobre o usuário, tanto positivam

negativamente. Podem ajudar a compreender espaços, estabelecer relações de fasatisfação ou causar incômodos.

Estar atento a sons externos que possam incomodar e tentar minimizá-los;

Valorizar sons agradáveis;

Superfícies lisas refletem o som;

Superfícies irregulares absorvem o som;

NBR 15.575.

Acústica


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Acústica

Cortinas pesadascontribuem paraabsorver o som.

Acústica


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Acústica

Painel revestindoa parede.

Acústica


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Acústica

Armário criabarreira.

Acústica


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Acústica

Estante de livroscria barreira.

Recinto isoladocom vidro.


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9. Conforto térmico


O excesso de calor ou de frio pode gerar um grande incômodo no usuário de um

isso, em nosso clima predominantemente quente é importante estar atentoamenizar sensações desagradáveis.

Cores claras refletem o calor;

Cores quentes podem ampliam a sensação de calor;

Superfícies de materiais;

Barreiras contra insolação;

Posicionamento correto das aberturas.

Térmico


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Térmico

Cores

Térmico


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Térmico

Cores escuquentes


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PRINCÍPIOS DA ARQUITETURA DE INTERIO


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Introdução“A arquitetura de interiores envolve a seleção de

elementos de projeto de interiores e seu arranjodentro de um fechamento espacial de modo a

satisfazer certas necessidades e desejos funcionais eestéticos. Essa distribuição de elementos em um

espaço inclui o ato de estabelecer padrões. Nenhumaparte ou elemento único em um espaço está sozinho.Em um padrão de projeto, todas as partes, elementos

ou peças dependem uns dos outros para o impactovisual, função e significado.”

(CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky - 2013)



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1. Escala e proporção


Proporção se refere ao relacionamento de uma parte com outra ou com o todo

objeto e outro.

O tamanho aparente deum objeto é influenciadopelos tamanhos relativos

dos demais objetos em seuambiente.


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Uma proporção parecerá estar correta para determinada situação quando perc

nem pouco nem muito de um elemento ou característica estiver presente.


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Se a proporção diz respeito às relações entre as partes de

uma composição, a escala se refere especificamente aotamanho de uma coisa relacionada a algum padrãoconhecido ou a uma constante reconhecida.

A escala visual é o tamanho que algo parece ter quandocomparado em tamanho a outros objetos que estão porperto.

A escala humana se refere à sensação de grandeza quealgo nos dá.


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Escala e proporção


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p p ç

Dimensionamentoadequado ao

usuário.



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Escala visual



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Disciplina: Arquitetura de Interiores I - Professoras: Ana Paula Lettieri e MGrande escala

Escala visual


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2. Equilíbrio


Cada elemento no conjunto do espaço interno tem características específicas, que

com outros fatores determinam seu peso visual e o nível de atenção que atrairá nodo espaço.

Características que acentuam ou aumentam o peso visual de um elemento:

Formatos irregulares ou contrastantes;

Cores brilhantes e texturas contrastantes;

Grandes dimensões e proporções incomuns; Detalhes elaborados.


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2. Equilíbrio



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2. Equilíbrio


2.1. Simétrico

Resulta da distribuição de elementosidênticos, correspondentes em formato,tamanho e posição relativa em relação a umalinha ou eixo comum.

Na maioria das vezes, resulta em umequilíbrio tranquilo, relaxante e estável que éimediatamente aparente, em especial quandoorientado em um plano vertical.

Pode enfatizar sua área central ou focar asterminações de seus eixos.


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2. Equilíbrio


2.1. Simétrico

Equilíbrio simétrico


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Diseleme

part



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Diseleme

part



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Dis

elemepar



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Diseleme

part


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2. Equilíbrio


2.2. Assimétrico

Ao contrário da composição simétrica, aassimétrica incorpora elementos distintos.

Para alcançar um equilíbrio oculto ou ótico, umacomposição assimétrica deve considerar o pesovisual ou força de seus elementos e empregar oprincípio de alavanca em seu arranjo.

Elementos visualmente fortes devem sercontrabalançados com por elementos de menor

força, mas que são maiores ou estão maisafastados do centro da composição.


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1. Equilíbrio


2.2. Assimétrico

O equilíbrio assimétrico não é tão óbvioquanto a simetria, e muitas vezes é mais ativo edinâmico visualmente.

É capaz de expressar movimento, mudança e,até mesmo, exuberância.

É mais flexível e pode se adaptar com mais

rapidez à condições variáveis de função, espaçoe circunstância.


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1. Equilíbrio


2.2. Assimétrico

Equilíbrio assimétrico


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Distrelement

partir c



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Distrelement

partir c



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Distribuição deelementos distintos,com característicasem comum, a partirde um eixo comum.



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Distrelement

partir c

1 E ilíb i


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1. Equilíbrio


2.3. Radial

Resulta do arranjo de elementos em torno deum ponto central.

Produz uma composição centralizada queenfatiza o segundo plano como ponto de vista.

Os elementos podem estar voltados paradentro, em direção ao centro, estar voltados

para fora, a partir do centro, ou simplesmenteestarem distribuídos em torno de umelemento central.

1 E ilíb i


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1. Equilíbrio


2.3. Radial

Equilíbrio Radial


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Equilíbrio radial em torno da mesa decentro, criando umrecinto dentro do

ambiente.

Equilíbrio Radial


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Simetria local eequilíbrio radial

criando um recintodentro do ambiente.

Equilíbrio Radial


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Simetria local eequilíbrio radial em torno da mesa decentro, criando um

recinto dentro doambiente.

Equilíbrio Radial


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Equilíbrio local aoredor da mesa.

3 Harmonia


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3. Harmonia


A harmonia pode ser definida como a consonância ou o arranjo agradável dascombinação das partes em uma composição.

Envolve a cuidadosa seleção dos elementos que dividem uma peculiaridade oucomum.

A repetição de uma peculiaridade comum gera unidade e harmonia visual entrede um ambiente interno.

É a tensão cuidadosa e artística entre a ordem e a desordem – entre unidade e vadá vida à harmonia e cria interesse em um interior.

3 Harmonia


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3. Harmonia


3 Harmonia


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3. Harmonia


Harmonia


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Elementos dividempeculiaridades e

características emcomum.

Harmonia


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Elempec

carac

Harmonia


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Introduzindo a variedade em umconjunto idêntico.

4 Unidade e variedade


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4. Unidade e variedade


A repetição de diferentes características comuns a diferentes elementos proporciocom variedade compositiva.

5 Ritmo


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5. Ritmo


Se baseia na repetição de elementos no

espaço e no tempo. Essa repetição não sógera uma unidade visual como também induza uma continuidade rítmica do movimento queos olhos e a mente de um observador podemseguir ao longo de um percurso, dentro deuma composição ou em torno de um espaço.

A forma mais simples de repetição consiste no

espaçamento regular de elementos idênticosao longo de uma trajetória linear.

5 Ritmo


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5. Ritmo


5 Ritmo


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5. Ritmo


5 Ritmo


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5. Ritmo


O rimo visual é mais facilmente reconhecido quando a repetição forma um pPorém, em interiores, sequências não lineares de formato, cor e textura podem

mais sutis, que talvez não sejam imediatamente óbvios aos olhos.

5. Ritmo


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5. Ritmo


O rimo visual incorpora a noção fundamental de repetição como um recurso pformas e espaços na arquitetura.

Ritmo


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Repetiç grada

Ritmo


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Repetição deelementos.

Ritmo


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Ree

Ritmo


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R

6. Contraste


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Contraste


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Fundo neutro destacao mobiliário e

elementos decorativos.

Contraste claro-escurodestaca o fundo.

Contraste


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Fundo neutro dá

destaque às coresusadas na decoração.

Mobiliário e decoraçãoneutras destacam o

fundo amarelo.

Contraste


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Fundoneutro

q

7. Ênfase e centros de interesse


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O princípio da ênfase pressupõe a coexistência de elementos dominantes e subcomposição de um interior.

7. Ênfase e centros de interesse


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Ênfase e centros de interesse


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Ênfase e centros de interesse


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Simetria local

Referências


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CHING, Francis K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Aleg2013.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 200


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