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Projeto Aguas Rio Bacalhau

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COLÉGIO ESTADUAL DE APLICAÇÃO PROF. MANOEL CAIADO

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

Cruz do AnhangueraFonte: Molinari (2007).

GOIÁS, 2009

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COLÉGIO ESTADUAL DE APLICAÇÃO PROF. MANOEL CAIADO

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

PROJETO: AS ÁGUAS DAS NASCENTES DO RIO BACALHAU - 2009 A 2012

Profº. Ms. Jean Molinari Turmas Participantes: 8º anos A e B

GOIÁS, 2009

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INTRODUÇÃO

A Geografia é uma das ciências responsáveis por formar professores e tem como

um de seus principais objetivos, direcionar para que os estudantes desenvolvam um

pensamento crítico e autônomo, capaz de discernir sobre o verdadeiro sentido dos fatos.

Nesse sentido, observa-se que no processo de ensino-aprendizagem, que uma das

fontes da aprendizagem é a ação do próprio sujeito, ou seja, para que um indivíduo aprenda

determinado conteúdo, faz-se necessário que ele esteja interessado em aprender. Quando se

fala em interesse, está implícito uma série de fatores, dentre eles a questão da motivação

sobre as questões ambientais do nosso município.

O papel da motivação na aprendizagem dos estudantes depende da perspectiva do

professor que busca aplicar na prática as teorias, ou seja, estimula os alunos para a pesquisa

de campo, para a compreensão da realidade. Assim, deve ser observada a importância dada

pelo professor à necessidade de motivação dos estudantes, o modo como o professor vê

essa motivação e também o modo como ele vê seu papel de professor na motivação dos

estudantes.

Portanto, quando se fala em motivação do estudante, dentro do processo de

ensino-aprendizagem, a relação entre professor e estudante deve ser o ponto de partida para

se analisar o tipo de ensino que ocorre. O professor precisa estabelecer, então, uma relação

de mediação semiótica para construir a partir do cotidiano dos alunos, conhecimentos mais

significativos à realidade de cada um.

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JUSTIFICATIVA

A teoria de Vygotsky ao ser utilizada pela Educação possibilitou o repensar da

prática pedagógica nas escolas. Dentre as contribuições dadas por esse autor está a relação

existente entre a aprendizagem escolar e o desenvolvimento. Os processos de

desenvolvimento e de aprendizagem acontecem quando há a intervenção do professor. O

professor ao ser mediador das experiências de aprendizagem, pode favorecer o

desenvolvimento dos estudantes. tal fato justifica a realização do projeto: AS ÁGUAS

DAS NASCENTES DO RIO BACALHAU.

O conhecimento depende de processos sociais e históricos, o homem é um sujeito

de conhecimento. Nesse sentido, conhecer não é um fenômeno individual e natural,

depende da convivência e também da linguagem. Os homens se apropriam dos saberes

historicamente produzidos principalmente quando estão vivendo o que estão aprendendo na

prática.

Diante disso, Cavalcanti (1998, 2000, 2003) salienta em diversos momentos que o

ensino deve ser capaz de criar novas conexões sobre um determinado conteúdo e também

possibilitar que os estudantes realizem processos mentais de análises, sínteses, abstrações e

generalizações. Diversos procedimentos didático-pedagógicos auxiliarão no processo de

desenvolvimento do estudante, entre eles está o estímulo a comparações, à criação de

contradições, ao uso de conceitos científicos e à ênfase a aspectos relevantes do conteúdo.

Portanto a troca interpessoal realizada entre os sujeitos do processo de ensino-

aprendizagem (professores, alunos e a comunidade) a partir da execução do projeto sobre as

águas poderá ser responsável pela construção e transformação do conhecimento, o que leva,

necessariamente, a haver também a construção e a transformação desses sujeitos e dos

espaços estudados a partir da pesquisa desenvolvida pelo projeto nas nascentes do rio

Bacalhau.Tal perspectiva justifica a realização do projeto: “AS ÁGUAS DAS

NASCENTES DO RIO BACALHAU.”

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OBJETIVOS

-Reconhecer as transformações realizadas pela ação humana no espaço geográfico natural,

como o uso do solo, da água, dos recursos naturais em geral e a degradação ambiental que

isso provocou;

-Refletir sobre a importância da conscientização para a conservação e preservação dos

recursos naturais da escala local à global;

-Perceber que os aspectos socioeconômicos influenciam na utilização desenfreada dos

recursos naturais, provocando alterações climáticas.

-Perceber que ações individuais e coletivas sobre o meio ambiente, têm conseqüências

pessoais e para a sociedade em que vivemos;

-Analisar o processo de ocupação e uso do solo e da água por diferentes agentes sociais.

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REFERENCIAL TEÓRICO

Como a ciência Geográfica possui subsídios para equacionar os problemas urbanos

enfrentados pela sociedade, busca-se com esse projeto, evidenciar a importância de

realização de ações conjuntas entre escolas e mais especificamente o ensino de Geografia e

os órgãos gestores, no intuito de conscientizar a população sobre os temas relativos aos

assuntos ambientais do município.

Desta forma dando ênfase a necessidade de construção da cidadania, através do

ensino de Geografia para que os alunos possam colocar em prática o conhecimento

adquirido em sala de aula, em seu meio circundante. O ensino de Geografia através das

categorias de análise geográficas pode favorecer essa compreensão dos cotidianos urbanos e

ambiental.

As categorias de análise geográficas acompanham e fazem parte do cotidiano das

pessoas. Não é preciso freqüentar a escola para encontrá-las. Assim argumenta Moreira

(2005 p.56), “nós a percebemos e a aprendemos por força do nosso próprio cotidiano”, com

isso forma-se o conhecimento a partir do vivenciado. E ainda segundo este autor, o fato de

morar em um determinado lugar e ter familiares e amigos em outros lugares, faz com haja

relações e combinações entre lugares diferenciados, constituindo uma unidade, o espaço

geográfico do homem.

É no espaço geográfico que se realizam as manifestações da natureza e das atividades

humanas. A Geografia escolar poderá propiciar ferramentas para que o aluno possa

compreender as mudanças que ocorrem no seu espaço circundante, compreendendo que ele

é também um agente, e como tal deve ser um cidadão consciente e responsável.

E esse espaço geográfico, poderá se tornar um lugar na medida que vai se tornando

familiar ao indivíduo. Cavalcanti (2003, p.89), explicita que o lugar “é o espaço do vivido,

do experienciado”.

A categoria lugar, compreendida a partir da perspectiva da Geografia humanística,

privilegia as relações afetivas entre a pessoa e o lugar. De acordo com a escala adotada, a

cidade ou mesmo a micro-bacia do rio Bacalhau pode ser um lugar, e o ensino de Geografia

poderá apoderar-se dessa categoria como um recurso didático concreto.

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Segundo Moreira (2005, p.69), Ritter e Humboldt, receberam suas primeiras

instruções na escola de Pestalozzi, cuja pedagogia evidenciava que a aprendizagem é mais

eficaz quando é realizada no contato direto com o mundo exterior. Essa pedagogia foi

denominada por Moreira (2005), de “didática de Geografia”.

Com isso a Geografia dispõe de valioso recurso didático ao estudar de forma concreta

as categorias geográficas de análise, mediante o confronto com o cotidiano vivenciado pelo

estudante.

É nesse contexto que o estudo do meio em Geografia constitui-se como um dos mais

valiosos tipos de atividades extraclasse, ao possibilitar o encontro entre o estudante e o

objeto do conhecimento, mediante o planejamento da atividade com objetivos claros a

serem alcançados. O estudo do meio oferece as mais ricas e variadas possibilidades de

realização do processo de ensino aprendizagem, mediante o confronto imediato entre a

teoria e a prática, o que permite novos questionamentos à realidade e um repensar a teoria.

O estudo do meio a partir do concreto poderá ocorrer, por exemplo, em uma sub-

bacia hidrográfica onde o próprio aluno vive, que compreende naturalmente a existência de

cabeceiras ou nascentes, divisores d’água principais, afluentes, subafluentes, e assim

trabalhar a visão sistêmica, onde qualquer interferência em um dos seus elementos poderá

gerar o desequilíbrio em todo o seu sistema.

Com o estudo do meio em Geografia partindo do espaço vivido do aluno, no caso a

sua micro-bacia, poderá ocorrer a descrição da paisagem concomitante à sua explicação,

partindo de uma escala de maior detalhe para outra de menor detalhe, evidenciando que a

ação individual num dado local repercute no todo, e que o ser humano pode interferir nessa

mesma paisagem de forma positiva ou negativa.

Assim o professor de Geografia pode partir do empírico, considerando o

conhecimento do aluno. Como foi dito anteriormente as categorias de análise geográficas

existem independente da escola, porém é na escola o lugar privilegiado, para os avanços, o

que significa que deve haver uma ampliação do conhecimento. Segundo Cavalcanti (2003)

“é pertinente que se reflita sobre os modos de propiciar no ensino um ‘encontro’ efetivo

entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar para que o processo de

conhecimento tenha avanços”.

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Nos dizeres de Cavalcanti (2003, p.129), “A escola tem a função de ‘trazer’ o

cotidiano para seu interior com o intuito de fazer uma reflexão sobre ele a partir de uma

confrontação com o conhecimento científico”.

No processo de construção do conhecimento geográfico, a observação, a descrição, a

comparação, a investigação, a interpretação, a análise são instrumentos que facilitam a

compreensão da relação sociedade-meio.

Constata-se que há uma infinidade de problemas físico-ambientais na cidade e no

município, se essa situação faz parte do cotidiano do aluno por que não aprender em sala de

aula a lidar com eles, procurando a compreensão da relação sociedade-natureza de maneira

a fornecer subsídios para a prática.

Assim, há que se repensar o papel da escola e do ensino enquanto lócus privilegiado

de formação. Deve-se desvincular a lógica de preparação do estudante meramente para o

mercado de trabalho, resgatando o seu papel de fazer uma reflexão sobre o que é vivenciado

pelo estudante de forma que ele possa colocar em prática a teoria estudada.

A LDB, no Art.1º §2º diz que, “A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do

trabalho e à prática social”, com isso percebe-se que há uma maior ênfase no ensino

mediante a preparação do aluno para o mercado de trabalho em detrimento de uma prática

social, que possibilite ao estudante reflexões críticas atinentes ao seu cotidiano.

Assim o ensino de maneira geral, tem perdido a dimensão educativa e humanista, tem

deixando de transmitir valores éticos, morais e principalmente noções de cidadania.

O professor de Geografia deve trazer o cotidiano para a aula mediante reflexões e

análises de problemáticas do dia a dia do estudante, capacitando-o para atuar no seu meio

circundante. A esse respeito CALLAI (1995, p.164) argumenta que a Geografia é:

Uma ciência crítica que está a exigir também um ensino, quer dizer uma escola aberta ao mundo com propostas pedagógicas que dêem conta de formar um indivíduo crítico que se conheça como cidadão de um lugar, mas como tal cidadão do mundo, e uma disciplina que instrumentalize-o para através do conteúdo ensinado, construir uns conhecimentos reais, concretos e adequado para interpretar a realidade em que vive e ter condições de transformá-la buscando construir uma nova sociedade.

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Se por analogia fizer-se uma comparação desses problemas urbanos com as doenças

humanas, ter-se-ia que saber identificar as causas, conseqüências ou sintomas e encontrar

possíveis soluções.

Nesse contexto o ensino de Geografia pode exercer um papel importante, isto é, o de

instrumentalizar, através do conteúdo ensinado, o estudante, para que ele possa diagnosticar

esses problemas urbanos, perceber que suas causas são de origem ou intensificadas por ação

antrópica, saber solucionar e até prevenir os impactos negativos no meio.

A Geografia consegue dar subsídios para que aluno reflita sobre as causas desses

problemas, sem culpar única e exclusivamente a natureza? É preciso que o aluno

compreenda que o fenômeno é resultado de ações humanas, não para se sentir culpado, mas

com intuito de vislumbrar a necessidade de mudança de comportamento da sociedade e que

possa contribuir com a conservação e/ou preservação do meio físico natural.

Quanto às conseqüências, esses alunos sabem enumerá-las, pois geralmente é a

própria vítima, é comum no cotidiano deles o constante perigo de ter suas casas inundadas,

e/ou soterradas por movimentos de massa, a contração de doenças como a dengue, conviver

com odores fétidos advindos do uso que se faz dos recursos hídricos e outras situações.

É imprescindível o reconhecimento dos elementos causadores desses problemas, uma

vez que estes são os principais vetores desses desastres, todavia apenas enumerá-los não é

suficiente.

E as soluções, o ensino de Geografia consegue capacitar os alunos para que possam

tornar-se agentes interventores no seu próprio espaço? Para que está servindo esse

conhecimento? Trabalhar com a Geografia, concomitante ao cotidiano do estudante gerou

mudança de comportamento?

Como a Geografia lida com os elementos físicos e sociais simultaneamente, cabe a

ela o papel fundamental de instaurar uma nova visão de mundo na sociedade, na luta pela

conservação e preservação do planeta, contudo, a ação deve partir do local, do vivenciado

pelo sujeito, objetivando um êxito global.

O ensino de Geografia tem que se adequar a esta nova realidade, pois a disciplina

desempenha um papel significativo no processo educativo. Para CALLAI (1995, p.2):

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A Geografia, entendida como uma ciência social, que estuda o espaço construído pelo homem, a partir das relações que estes mantém entre si e com a natureza, quer dizer às problemáticas da sociedade, com uma ‘visão espacial’, é por excelência uma disciplina formativa, capaz de instrumentalizar o aluno a que exerça de fato sua cidadania.

Dessa forma cabe ao professor de Geografia fazer a aproximação da ciência

Geográfica com a disciplina escolar, contribuindo para que o aluno possa apoderar-se desse

conhecimento e colocá-lo em prática.

Compreendendo a cidade enquanto um espaço construído pelo homem, e que ao

longo dessa construção ocorreram danos ao meio ambiente, urge o momento de recuperá-lo

e prevenir impactos negativos vindouros.

Entende-se que o conhecimento adquirido em sala de aula pelo aluno não está

dissociado dos acontecimentos diários da cidade, desta forma a Geografia fornece algumas

contribuições para entender os fato, ou fenômenos que ocorrem no meio urbano.

Como a Geografia é uma ciência altamente dinâmica que se caracteriza pela interação

entre as ciências naturais e humanas, possibilita o desenvolvimento do raciocínio

geográfico. Segundo Moraes (2001, p.1), “a Geografia é um elemento formador da

cidadania”.

O estudo do meio neste caso específico, tem como objetivo geral relacionar a escola

com a comunidade e/ou área estudada, enriquecendo a experiência do estudante,

desenvolvendo o senso de observação crítico sobre a realidade, para contribuir para o

esclarecimento dos assuntos estudados em sala de aula, anteriormente.

Oliveira (1988, p.49), define algumas vantagens do trabalho de campo como uma

atividade altamente produtiva, sendo elas:

• Satisfazem à curiosidade e ao desejo de descobrir novos horizontes e novos ambientes;

• Transformam as matérias de estudo em realidades palpáveis, gerando a motivação e facilitando sua compreensão;

• Desenvolvem nos alunos o gosto pela observação do ambiente e o hábito de pesquisa e de colheita de dados informativos;

• Proporcionam aos alunos a oportunidade de descobrir novos valores e novas relações, enriquecendo a ampliando sua experiência;

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• Conduzem os alunos a terem hábitos e atitudes de comportamento em diferentes ambientes;

• Estabelecem um melhor relacionamento entre professor e aluno, como pode ser observado durante o trabalho.

Oliveira (1988) argumenta, ainda, que para o estudo do meio ter resultados

favoráveis deve estar relacionado como o programa de estudos, e obedecer a certas normas

a observar, como por exemplo, selecionar um espaço geográfico que contribuía para

esclarecimento dos assuntos em estudos e que atenda aos objetivos propostos.

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METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS

• Aula expositiva e interativa;

• Pesquisa oral e de campo;

• Aulas de campo, observação e descrição;

• Debate sobre a geografia do município;

• Produção e apresentação de Slides;

• Exposição oral;

• Exposição de fotografias;

• Intervenção do Professor;

• Apresentação de filmes complementares aos temas abordados;

• Seminários e entrega de relatórios;

• Plantio simbólico de árvores;

• Pesquisa aplicada;

• Coleta de amostras;

• Filmagens - curtas metragens – exposição

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CRONOGRAMA PARA 2010

1º bimestre -2009 Aulas teóricas.2º bimestre -2009 Aulas teóricas e de campo no (Jardim Vila

Boa) entrega de relatórios e debates. 3º bimestre -2009 Aulas teóricas e de campo (Goiás 2 e

balneário Sant’ Antônio - entrega de

relatórios e debates.4º bimestre -2009 Aulas de campo na micro bacia do rio

bacalhau local: (Cabeça de Touro).

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REFERÊNCIAS

ALVES, Júlia Falivene. Metrópoles: cidadania e qualidade de vida. São Paulo: Moderna,

1999.

BRASIL. Constituição Federal (1988).Legislação Federal.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº9394 de Dezembro de 1996.

BRASIL. Lei nº 10257 Estatuto das cidades de 10 de julho de 2001

CALLAI, Helena Copetti. Um certo espaço uma certa aprendizagem.Tese de Doutorado.

Universidade de São Paulo: São Paulo, 1995.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola a construção de conhecimento.

Campinas-SP: Papirus, 2003.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.

MORAIS, Eliana Marta Barbosa. A idéia de natureza na prática cotidiana. Goiânia.

Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Goiás: Goiânia, 2000.

MOREIRA, Igor. Construindo o espaço brasileiro. SP.: Ática, 1996, vol 2.

MOREIRA, Rui. O que é Geografia. São Paulo-SP.: Brasiliense, 2005.

OLIVEIRA, Maria Helena; COZZOLINO, Ieda da Silva Monteiro. Didática de Estudos

Sociais. São Paulo-SP.: Saraiva, 1988.

ROSS, Jurandir Luciano Sanches. A Geografia Física e os Estudos Urbanos. VI SIMPÓSIO

NACIONAL DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA. Goiânia-GO. De 15 a 21 de Outubro

de 1995.