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PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
1
PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
2011-2012
2012-2013
2013-2014
Nordeste
2011/ 2012
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
2
ÍNDICE
1. Nota Introdutória .................................................................. 3
2. Metas e ambições.................................................................. 4
3. Competências ...................................................................... 4
3.1. Competências-chave e operacionalização transversal ... 4
3.2 Competências-chave privilegiadas pela UO ................... 5
4. Funcionamento geral .............................................................. 8
4.1. Calendário escolar ......................................................... 8
4.2. Matriz horária ................................................................ 8
4.3. Áreas curriculares não disciplinares ............................. 15
4.3.1. Cidadania (ensino básico) ..................................... 15
4.3.2. Formação Cívica (ensino secundário) .................. 15
5. Atividades de enriquecimento curricular ................................ 15
5.1. Clube de leitura Palavras VIVAS .................................. 16
5.2. Clube Europeu ............................................................... 16
5.3. Clube de Inglês .............................................................. 17
5.4. Clube de Jornalismo ..................................................... 17
5.5. Clube Forte Musical ...................................................... 18
5.6. Clube Proteção Civil ..................................................... 18
5.7. Projeto Educação para a Saúde ...................................... 18
5.8. Projeto Eco-Escolas ....................................................... 18
5.9. Projeto Estação Meteorológica ...................................... 19
5.10. ADES ........................................................................... 19
6. Atividades no âmbito do PAA ................................................ 20
7. Medidas de intervenção pedagógica ....................................... 20
8. Avaliação dos alunos .............................................................. 20
9. Projeto Curricular de Turma ................................................... 20
10. Avaliação do PCE ................................................................. 21
Anexos ........................................................................................ 22
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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1. NOTA INTRODUTÓRIA
Enquanto instrumento de gestão pedagógica, o Projeto Curricular da Escola
prevê que a criação de uma escola de sucesso para todos passe pelo desenvolvimento de
aprendizagens significativas, mediante a reconstrução do currículo nacional e regional,
de modo a ter em conta as situações e caraterísticas dos contextos onde se insere a
comunidade escolar.
Assim, o Projeto Curricular de Escola pretende ser o meio facilitador da
organização de dinâmicas de mudança, que conduzam o ato educativo a uma dimensão
ampla do “saber”, do “saber fazer” e do “saber ser”, pelo compromisso explícito dos
diferentes atores intervenientes no processo do ensino-aprendizagem, colocando o aluno
no centro de toda a atividade da escola, contribuindo assim para a formação integral e
harmoniosa dos alunos e dotá-los ou possibilitar-lhes o desenvolvimento de qualidades
pessoais, vocacionais, profissionais e de cidadão.
A organização deste Projeto Curricular da Escola Básica e Secundária do
Nordeste tem como alicerce o meio escolar, o contexto social e económico envolventes,
já descritos no Projeto Educativo de Escola, bem como a organização e a participação
de todos os intervenientes no processo educativo. A estrutura traçada obedece às
orientações constantes nos documentos curriculares para a educação básica nacional, e
muito em especial para a Região Autónoma dos Açores (Decreto Regulamentar
Regional nº 17/2010/A), atendendo às opções e aos Desenhos Curriculares do pré-
escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos, e Ensino Secundário.
No que concerne a articulação das competências-chave (CREB), esta será
definida em conselho de turma, em conformidade com o Projeto Educativo de Escola.
O Projeto Curricular de Escola é um documento orientador e deverá ser
submetido a uma avaliação periódica e subsequente alteração, em função das novas
orientações, presentes nos documentos norteadores, quer sejam os curricula nacional e
regional, quer seja o PEE da escola.
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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2. METAS E AMBIÇÕES
Tendo presentes os objetivos do Projeto Educativo de Escola, estas são:
1. Aumentar a participação e corresponsabilização dos encarregados de ducação na
vida da Escola e a inter-relação no seio da comunidade educativa.
2. Intensificar a articulação curricular intra e inter-departamental.
3. Contextualizar e otimizar o PCT, como instrumento privilegiado de individualização
do processo de ensino-aprendizagem e do exercício da autonomia do conselho de
turma e dos professores.
4. Continuar a combater os fatores externos que contribuem diretamente para a
indisciplina, desinteresse, absentismo e abandono escolares.
5. Suprimir o impacto da mobilidade do nosso corpo docente na implementação de
estratégias a longo prazo, a nível geral.
6. Redefinir as atividades em concreto a incluir no PAA, de forma a se operacionalizar
os objetivos supramencionados.
3. COMPETÊNCIAS
3.1. COMPETÊNCIAS-CHAVE E OPERACIONALIZAÇÃO
TRANSVERSAL
As opções da escola neste aspeto regem-se pela legislação em vigor para os ensinos
básico e secundário. A educação básica, de acordo com o Artigo 2º do Decreto
Regulamentar Regional n.º 17/2010/A, prevê que, à saída, o aluno tenha sido capaz de
desenvolver as competências-chave.
Por iniciativa desta unidade orgânica (UO), será dada maior relevância nos PCTs do
Ensino Básico às seguintes:
1ª e 4ª prioridades – a) Competência em línguas;
2ª prioridade – g) Competência da autonomia e gestão da aprendizagem;
3ª prioridade – c) Competência científica e tecnológica e b) Competência matemática.
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3.2 COMPETÊNCIAS-CHAVE PRIVILEGIADAS PELA UNIDADE ORGÂNICA
A implementação do Currículo Regional da Educação Básica (CREB) constitui o suporte orientador das opções tomadas no âmbito das
competências-chave a privilegiar por esta Unidade Orgânica (UO). Assim, o que a seguir se apresenta constitui um referencial orientador dos
PCTs e do trabalho a implementar nas várias áreas disciplinares e não disciplinares.
Gerais Essenciais Situações de Aprendizagem
1ª prioridade – a) Competência em línguas;
2ª prioridade – g) Competência da autonomia
e gestão da aprendizagem;
3ª prioridade – c) Competência científica e
tecnológica e b) Competência matemática.
«Competência em línguas» — capacidade de, quer na
língua portuguesa, quer nas línguas estrangeiras,
expressar e interpretar conceitos, pensamentos,
sentimentos, factos e opiniões, tanto oralmente como por
escrito (ouvir/ver, falar, ler e escrever), e de interagir
linguisticamente de forma apropriada e criativa em
situações de natureza diversa e em diferentes tipos de
contextos. No que diz particularmente respeito às línguas
estrangeiras, esta competência integra a competência
plurilinguística e a compreensão intercultural.
«Competência de autonomia e gestão da
aprendizagem» — conjunto de capacidades e atitudes
que permite o desenvolvimento equilibrado do
autoconceito, a tomada de decisões e a acção
responsável. Esta competência implica, também, a
Competência em línguas
A partir da organização de situações de
uso, análise e reflexão sobre a língua, em
contextos de compreensão e expressão
oral e escrita, explorar textos de natureza
e funções diversificadas, com especial
ênfase na literatura popular e nos autores
ou temáticas açorianos, em diferentes
suportes e linguagens, de modo a
permitir ao aluno intervenções
personalizadas, autónomas e críticas.
Competência de autonomia e gestão da
aprendizagem.
Através da utilização de ferramentas de
pesquisa, registo e tratamento de
informação, e de procedimentos de auto
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análise, a gestão e a avaliação da acção individual e
colectiva em vários domínios. Permite, ainda, a definição
de projectos adequados aos contextos.
No que se refere especificamente à gestão da
aprendizagem, esta competência está associada à
capacidade de auto -organização do estudo e à
mobilização de estratégias cognitivas e metacognitivas e
de atitudes sócio –afectivas nos processos de auto -
regulação — planificação, monitorização e avaliação —
da aprendizagem, isto é, «aprender a aprender» (6).
«Competência científica e tecnológica» — capacidade
de mobilizar conhecimentos, processos e ferramentas
para explicar o mundo físico e social, a fim de colocar
questões e de lhes dar respostas fundamentadas. A
competência em ciências e tecnologia implica a
compreensão das mudanças causadas pela actividade
humana e a responsabilização de cada indivíduo no
exercício da cidadania. No que se refere especificamente
à vertente tecnológica, esta competência implica, ainda, a
capacidade de aplicar criticamente esses conhecimentos
e metodologias para dar resposta às necessidades e
aspirações da sociedade contemporânea.
«Competência matemática» — capacidade de reconhecer
e interpretar problemas que surgem em diferentes
âmbitos (familiares, sociais ou académicos), de os
traduzir em linguagem e contextos matemáticos e de os
resolver, adoptando procedimentos adequados. Esta
competência implica, também, a capacidade de
e heteroavaliação, promover a análise e
reflexão críticas sobre os processos e
estilos individuais de aprendizagem,
tendo em vista a auto-regulação dos
mesmos e o desenvolvimento da
autonomia e da iniciativa individual.
Competência científica e tecnológica
Através da realização de um conjunto de
atividades de pesquisa, seleção e
tratamento de informação.
Competência matemática
A partir da mobilização das capacidades
de compreensão e expressão oral e
escrita do aluno, promover a interação
com diversas linguagens e suportes
matemáticos, com vista a favorecer a
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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interpretar, formular e comunicar os resultados, bem
como uma atitude positiva, baseada no respeito pela
verdade, na vontade de encontrar argumentos e na
avaliação da respectiva validade.
explicitação de raciocínios e
procedimentos de natureza matemática.
A escola disponibiliza vários clubes, apoio
educativo às disciplinas de Português e
Matemática no 3º ciclo, desdobramento
das aulas de Língua Portuguesa e
Matemática, Equipas Pedagógicas de
Esclarecimento de Dúvidas (EPED), e
Atividades Extracurriculares, para o 2º
ciclo, e vários projetos de natureza
diversa. Todas estas ofertas da escola
devem, também, ter por referencial as
competências-chave e respetivas
competências essenciais, bem como as
situações de aprendizagem acima
transcritas.
Todas as atividades previstas para as áreas
supracitadas e as programadas no PAA,
tanto dos departamentos, como dos clubes,
bem como as das entidades que colaboram
com a escola, promovem transversalmente
as competências definidas como
prioritárias, encontrando-se descritas nos
documentos próprios, em anexo.
Quanto às áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares, o
mesmo se aplica, sempre que se
proporcione na gestão dos respetivos
conteúdos e planificações.
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4. FUNCIONAMENTO GERAL
4.1. Calendário Escolar
A definir anualmente pela Direção Regional da Educação e Formação.
4.2. Matriz Horária
Pré-escolar e 1º Ciclo
Entrada Saída
Entre as 8:45 e 9:30 Entre as 15:45 e 16:30
4ªs, entre as 12:00 e 12:45
Intervalos: 15 minutos
Almoço pré-escolar: 1h35
Almoço 1º ciclo: 1h
MATRIZ CURRICULAR DO PRÉ-ESCOLAR
25 horas semanais de monodocência
- Área de Formação Pessoal e Social
- Área de Expressão/Comunicação:
- Domínio das expressões: motora, dramática, plástica e musical
- Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
- Domínio da matemática
- Área de Conhecimento do Mundo
MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO
Componentes do Currículo Mínimo de Horas Semanais
1º 2º 3º 4º
Áreas
Curriculares
Disciplinares
Nucleares
Português
Matemática
Estudo do
Meio
Expressões
6
6
4
4,5
6
6
4
4,5
6
6
4
4,5
6
6
4
4,5
De
enriquecimento
De oferta
e
frequência
obrigatória
Língua
Estrangeira 2x45’ 2x45’ 2x45’ 2x45’
De oferta
obrigatória
e
frequência
facultativa
Educação
Moral e
Religiosa
45’ 45’ 45’ 45’
Áreas
Curriculares
não
Disciplinares
Nucleares Cidadania 1 1 1 1
De
enriquecimento
De oferta
e
frequência
facultativa
Apoio
multidisciplinar 1 1 1 1
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2.º e 3.º Ciclos e Ensino Secundário
Entrada Saída
8:30
17:00
Intervalos: 15 minutos
Almoço: 1 hora
MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO
Componentes do Currículo
Carga horária semanal – Blocos de 90’
Distribuição Total no ciclo
5º ano 6º ano
Línguas e
Estudos Sociais
Língua
Portuguesa 2,5 2,5 5
11
Língua
Estrangeira I 1,5 1,5 3
História e
Geografia de
Portugal
1,5 1,5 3
Matemática e
Ciências
Matemática 2,5 2,5 4,5
7,5 Ciências da
Natureza 1,5 1,5 3
Educação
Artística e
Tecnológica
Educação
Visual e
Tecnológica
1,5 1,5
5,5
Educação
Musical 1,5 1
Educação Física 1,5 1,5 3
Formação
Pessoal e Social
Cidadania 1 1 2
Educação
Moral e
Religiosa
Católica
0,5 0,5 1
Total por ano e ciclo 15,5 14 30
a) De referir que todas as turmas do segundo ciclo frequentam noventa minutos de
atividades extracurriculares de forma a ocupar o tempo livre, podendo ser utilizados
para preparação das atividades previstas no PAA.
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MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO
Componentes do Currículo
Carga horária semanal – Blocos de 90’
Distribuição Total no ciclo
7º 8º 9º
Português Português 2,5 2,5 2,5 7,5
Língua Estrangeira
Língua
Estrangeira I 1,5 1,5 1,5 4,5
9 Língua
Estrangeira II 1,5 1,5 1,5 4,5
Ciências Humanas
e Sociais
História 1 1,5 1,5 4 8
Geografia 1,5 1 1,5 4
Matemática Matemática 2,5 2,5 2,5 7,5
Ciências Físicas e
Naturais
Ciências
Naturais 1 1 1,5 3,5
7,5 Físico-
Química 1 1,5 1,5 4
Educação Artística
e Tecnológica
Educação
Visual 1 1
1,5 5,5 Educação
Tecnológica 1 1
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Formação Pessoal
e Social
Cidadania 1 1 1 3
Educação
Moral e
Religiosa
Católica
0,5 0,5 0,5 1,5
Total por ano e ciclo 17,5 18 18,5 54
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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO
Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades
Componentes do Currículo
Carga horária semanal – Blocos de 90’
Distribuição Total no ciclo
10º 11º 12º
Formação
Geral
Português 2 2 2 6
Língua Estrangeira
I 2 2 -- 4
Filosofia 2 2 -- 4
Educação Física 2 2 2
6
Formação
Específica
História A 3 3 3 6
Geografia A
3 3 --
6
Geografia C -- -- 3 3
MACS 3 3 -- 6
Sociologia -- -- 3 3
Formação Cívica 0,5 -- -- 0,5
Educação Moral e Religiosa Católica 0,5 0,5 0,5 1,5
Total por ano e ciclo 18 17,5 13,5 46
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias
Componentes do Currículo
Carga horária semanal – Blocos de 90’
Distribuição Total no ciclo
10º 11º 12º
Formação
Geral
Português 2 2 2 6
Língua Estrangeira
I 2 2 -- 4
Filosofia 2 2 -- 4
Educação Física 2 2 2
6
Formação
Específica
Biologia/ Geologia 3,5 3,5 -- 7
Físico-Química A
3,5 3,5 --
7
Matemática A 3 3 3 9
Biologia -- -- 3,5 3,5
Química -- -- 3,5 3,5
Formação Cívica 0,5 -- -- 0,5
Educação Moral e Religiosa Católica 0,5 0,5 0,5 1,5
Total por ano e ciclo 19 18,5 14,5 52
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Oportunidade I
Disciplina/Área Carga Horária
Português 3
Língua Estrangeira I 1,5
Matemática 3
Educação Musical 1,5
Projeto Formativo 2
Meio Físico e Social 1,5
Formação Pessoal e Social 2
Educação Física 1,5
Total 16
UNECA-TVA
Disciplina/Área Carga Horária
Português 3
Educação Musical 1
Matemática 2,5
TIC 0,5
Área Vocacional 5
Meio Local 2
Educação Física 2
Total 16
A Escola proporciona ainda planos curriculares alternativos a alunos com Projetos
Educativos Individuais resultantes das necessidades educativas especiais
evidenciadas, nomeadamente Programa Socioeducativo e Programa Ocupacional.
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Matriz Curricular do Curso de Pasteleiro(a) / Padeiro(a) - PROFIJ Nível II, Tipo 2
Componente de Formação
Áreas de Competências
Domínios de Formação
Número total de horas do
Curso
Nº total de horas
Nível II, tipo 2
Carga horária Semanal
Nº total de horas
Nível II, tipo 2
Carga horária Semanal
1º ano 2011-2012
1ºano 2011-2012
2º ano 2012-2013
2ºano 2012-2013
Sociocultural
Línguas e Cultura
Língua Portuguesa 192 96 4h 96 4h
Língua Estrangeira 192 96 4h 96 4h
TIC 96 48 2h 48 2h
Cidadania e Sociedade
Cidadania e Mundo Actual
192 96 4h 96 4h
Hig. Saúde e Seg. Trabalho
30 15 1h 15 1h
Educação Física 150 75 3h 75 3h
Científica Ciências
Aplicadas
Matemática Aplicada
210 105 3h 105 3h
Ciências Naturais 123 62 2h 61 2h
Total carga horária da formação base: 1185 592 23 593 23
Tecnológica Tecnologias Específicas
Pasteleiro 950 475 17h 475 17h
Prática Estágio em contexto de trabalho 210 105 -------- 105 ----------
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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Matriz Curricular dos Cursos - PROFIJ Nível II, Tipo 2
Componente de Formação
Áreas de Competências
Domínios de Formação
Número total de horas do
Curso
Nº total de horas
Nível II, tipo 2
Carga horária
Semanal
Nº de horas
lecionadas
Nº total de horas
Nível II, tipo 2
Carga horária
Semanal
Nº de horas em
falta 1º ano 2010-2011
1ºano 2010-2011
2º ano 2011-2012
2ºano 2011-2012
Sociocultural
Línguas e Cultura
Língua Portuguesa
192 96 4h 96 96 4h 96
Língua Estrangeira
192 96 4h 96 96 4h 96
TIC 96 48 2h 48 48 1h 48
Cidadania e Sociedade
Cidadania e Mundo Actual
192 96 4h 96 96 4h 96
Hig. Saúde e Seg. Trabalho
30 15 1h 15 15 1h 15
Educação Física 150 75 3h 75 75 3h 75
Científica Ciências
Aplicadas
Matemática Aplicada
210 105 3h 105 105 3h 105
Ciências Naturais 123 62 2h 66 61 2h 57
Total carga horária da formação base:
1195 593 23 597 592 22 588
Tecnológica Tecnologias Específicas
Cozinha 900 450 17h 446 450 17h 454
Horticultura e Fruti. Bio.
950 475 17h 478 475 17h 472
Prática Estágio em contexto de trabalho 210 105 ----------- 105* 105 ----------
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4.3 ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
4.3.1 CIDADANIA – ENSINO BÁSICO
As atividades desenvolvidas nesta área são concebidas e operacionalizadas de acordo
com o Referencial para a Área de Formação Pessoal e Social e para a Área Curricular não
Disciplinar de Cidadania (DREF 2010), bem como o Documento Orientador para a Área
Curricular não Disciplinar de Cidadania, elaborado em conselho de diretores de turma, e
aprovado em Conselho Pedagógico. Este documento serve de base para a elaboração de
planificações por turma. Não obstante, todas as dimensões no âmbito da saúde são dinamizadas
pelo Projeto de Educação para a Saúde, com a participação e colaboração de todos os
professores e alunos da escola.
4.3.2 FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO SECUNDÁRIO (10º ano)
De acordo com o Decreto Lei nº 50/2011 de 08 de Abril, no presente ano letivo
e devido às alterações curriculares no Ensino Secundário, os alunos do 10.º ano têm
uma nova “disciplina” - Formação Cívica - com a duração de 45 minutos semanais, com
vista a reforçar a formação nas áreas da educação para a cidadania, para a saúde e para a
sexualidade. Tendo em conta que na Escola Básica e Secundária do Nordeste existe já
um projeto de educação para a saúde, que abarca também a área da educação para a
sexualidade, propõe-se que a disciplina de Formação Cívica neste ano de escolaridade
seja sobretudo direcionada para as questões da cidadania, indo ao encontro de objetivos
que visem: a literacia política; o desenvolvimento de atitudes e valores necessários para
se tornar um cidadão responsável; o estímulo da participação ativa, tornando-os aptos a
envolverem-se na vida escolar e da comunidade local e a adquirirem as competências
necessárias para realizarem uma contribuição responsável, construtiva. e crítica para a
vida pública.
5. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
As atividades de enriquecimento disponibilizadas pela escola são diversificadas,
não só nos seus objetivos, como nas atividades que dinamizam. Visam a promoção da
realização pessoal e comunitária dos alunos, através do desenvolvimento da
personalidade, da formação do caráter e da cidadania, como também estabelecer a
ligação escola-meio.
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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5.1. CLUBE DE LEITURA “Palavras VIVAS”
Este clube pretende proporcionar um espaço aberto a todos os alunos da escola,
onde serão desenvolvidas atividades lúdicas e didáticas, que estimulem a imaginação e
a criatividade, contribuindo assim para encarar a leitura com naturalidade. Ambiciona
desenvolver o gosto pela leitura, pela escrita, pela dramatização de textos e pelas
línguas estrangeiras. A título de exemplo, as atividades que desenvolve são: audição de
textos de diferentes tipologias; hora do conto: reconto de histórias lidas e/ou de histórias
da tradição oral; ilustração de histórias/poemas/elaboração de cartazes alusivos aos
temas de textos lidos; leitura expressiva de poesia e/ou outras tipologias que a tal se
adeqúem; leitura dialogada de textos dramáticos e dramatização de peças teatrais;
jornada literária: leitura coletiva de uma obra e consequente debate de ideias; leitura
orientada por guiões; participação em passatempos: enigmas literários, concurso de
declarações de amor, etc.; escrita coletiva a partir de modelos textuais; entrevista a um
escritor; visionamento de um filme ligado às temáticas do clube; espetáculo de Stand up
poetry; feira do livro usado; e celebração de datas festivas.
5.2. CLUBE EUROPEU
O Clube Europeu tem por objetivos: aperfeiçoar os conhecimentos dos alunos
acerca da União Europeia, desenvolvendo a consciência de que são cidadãos europeus
com direitos e deveres; a consciência do espaço geográfico da União Europeia; a
necessidade de participar em atividades de intercâmbio para um melhor
desenvolvimento e formação pessoal; o conhecimento da cultura e civilização dos
países da União Europeia; a necessidade de proteger o Ambiente com atitudes
concretas; desenvolver competências de pesquisa e de produção de apresentação de
propostas reais para aplicação na RAA; a consciencialização de que a Europa faz parte
da "Aldeia Global". Para atingir os seus objetivos, o Clube desenvolverá atividades
como: recolha de documentação e informação (jornais, revistas, livros, etc.); divulgação
e participação em atividades que contribuam para a compreensão da dimensão europeia;
elaboração de material didático, de cartazes, de jogos, de puzzles; estabelecer
correspondência com outros Clubes Europeus nacionais e de outras nações;
comemoração do Dia da Europa; articulação com atividades disciplinares; construção
de uma página do Clube na Internet; produção do logótipo do Clube; participação no
Jornal Escolar – O Miradouro; e participação em concursos sobre a temática europeia.
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5.3 CLUBE DE INGLÊS
O Clube de Inglês da Escola Básica e Secundária do Nordeste é um espaço que,
em conformidade com o Projeto Educativo desta Escola, tem por objetivos:
consciencializar os alunos da sua condição de cidadãos europeus, e da utilidade prática
do multilinguismo, ao que muito contribui a cooperação com o Clube Europeu; divulgar
a cultura e difundir a língua inglesa; promover a abertura da escola à pluralidade
linguística e cultural, mediante o estabelecimento de relações entre esta e a língua
materna, e no convívio com outros modos de ser, de estar e de viver; implementar
atividades que privilegiem o convívio, incentivando a cooperação e integração na
comunidade escolar; prevenir comportamentos de risco e de insucesso escolar,
ocupando os alunos em atividades de natureza lúdico-educativa; promover o
aprofundamento e consolidação de conhecimentos; ocupar os tempos livres. Ao longo
do ano letivo, as atividades serão implementadas dentro e fora do espaço do Clube, sem
esquecer as atividades festivas mais importantes e a colaboração com as atividades
propostas pelo Departamento de Línguas, a saber: assinalar datas importantes,
procurando relacionar as diferentes culturas; participar/ elaborar exposições; promover/
participar em competições/ concursos; auxiliar trabalhos de pesquisa (livros, jornais,
revistas, …); elaborar e manter um blog, expondo trabalhos dos alunos e valorizá-los;
trabalhar em colaboração com professores responsáveis por outras áreas; participar em
atividades de escola (Festa de Natal, Festa de Final de Ano, etc.); serviço de biblioteca
do Clube (os alunos podem requisitar material e levar para casa – livros, revistas, etc.);
visionamento de filmes/ documentários; audição de canções; elaboração de Jogos/
fichas; e elaboração de vídeos.
5.4. CLUBE DE JORNALISMO
O Clube de Jornalismo da Escola Básica e Secundária do Nordeste tem como
objetivo a criação de um jornal de escola. O jornal será trimestral e tem como objetivo
divulgar as atividades da escola, bem como trabalhos realizados por alunos, ao mesmo
tempo que desenvolve várias competências comunicativas e estimula a capacidade
linguística a nível oral e escrito.
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5.5. CLUBE FORTE MUSICAL
O Clube Forte Musical pretende desenvolver potencialidades musicais nos
alunos, ao mesmo tempo que se ocupam os tempos livres, através de hábitos saudáveis
de sociabilização. As atividades apoiam as festas e comemorações escolares, e o clube
participa em eventos culturais da Comunidade Educativa.
5.6. CLUBE PROTEÇÃO CIVIL
O projeto “Clube de Proteção Civil” inscreve-se num programa de sensibilização
pública e pretende dar resposta ao desafio colocado às escolas mediante a disponibilização
de um conjunto de recursos informativos e formativos que contribui para aquisição de
competências específicas no quadro da Proteção Civil, motivando ações integradas. A
temática enquadra-se nos objetivos e competências definidos no âmbito das áreas
disciplinares, não disciplinares e atividades de enriquecimento curricular. As áreas
disciplinares envolvidas são ciências naturais, físico-química, educação visual, e
geografia. As áreas não disciplinares são cidadania, no ensino básico, e formação cívica,
no ensino secundário.
5.7. PROJETO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
O Projeto de Educação para a Saúde – PES, desenvolvido em estreita parceria
entre os setores da saúde e da educação, e contando com a colaboração de todos os
Diretores de Turma e Docentes Titulares de Turma desta unidade orgânica, contempla
ações e ou intervenções de vigilância: exames periódicos, tratamento e encaminhamento
de eventuais perturbações do desenvolvimento e outros problemas de saúde, por parte
do Centro de Saúde; ações de sensibilização; atividades práticas; pesquisas e concursos
dinamizados em meio escolar, no âmbito da saúde individual e coletiva, privilegiando,
deste modo, atuações multiprofissionais e interdisciplinares.
5.8. PROJETO ECO-ESCOLAS
Este projeto tem os seguintes objetivos: proporcionar aos alunos experiências e
valores de grande importância para a sua formação integral; contribuir para a
implementação de condutas ambientais na comunidade educativa; detetar problemas
ambientais no espaço envolvente; apresentar propostas de solução; permitir o contacto
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com o património natural; estimular nos jovens as capacidades de observação,
imaginação e reflexão crítica, provocando a curiosidade e interesse pela preservação do
meio ambiente; desenvolver o sentido de participação ativa; sensibilizar a comunidade
escolar para a importância das plantas e a sua preservação; desenvolver nos alunos o
gosto pela natureza; sensibilizar para os problemas que perturbam o equilíbrio
ambiental; sensibilizar a população e a comunidade escolar para a necessidade de
proteção do meio ambiente; compreender a responsabilidade individual na preservação
do ambiente e da vida na Terra; e tomar conhecimento da biodiversidade da ilha.
5.9. PROJETO ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
A estação meteorológica clássica da Escola Básica e Integrada do Nordeste está
implantada numa área de aproximadamente 9 metros quadrados, a 135 metros de altitude na
latitude de 37º 50' 8,7'' N e longitude 25º 8' 45,3'' W. Este projeto tem em vista alargar o campo
das oportunidades educativas na escola, (nomeadamente o desenvolvimento de competências no
âmbito do trabalho experimental através de observações diretas do estado da atmosfera e
tratamento dos dados recolhidos) mas também prestar um serviço à comunidade envolvente,
através da disponibilização diária dos principais dados recolhidos na presente página. Na
estação metereológica, são efetuadas leituras e registos diários dos principais dados
metereológicos, que são disponibilizados diariamente na página e facultados à comunidade
sempre que sejam solicitados.
5.10. ADE
A Escola oferece aos seus alunos, a título facultativo, Atividades Desportivas
Escolares. As atividades decorrem sob a forma de torneios desportivos, sendo
necessário aos alunos que pretendam participar proceder à sua inscrição junto dos
docentes de Educação Física. As Atividades Desportivas Escolares poderão, também,
funcionar em forma de treino sempre que a escola opte por participar nos Jogos
Desportivos Escolares. Com as referidas atividades pretende-se desenvolver o espírito
desportivo, a competitividade, vida saudável, cooperação e manutenção dos níveis
satisfatórios de condição física.
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6. ATIVIDADES NO ÂMBITO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Está prevista a realização de atividades ao longo do ano, no âmbito do Plano Anual
de Atividades, propostas por todos os departamentos disciplinares, de forma a promover
o desenvolvimento integral dos alunos.
7. MEDIDAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
A escola disponibiliza um conjunto de atividades que procuram proporcionar aos
alunos um espaço de trabalho que permita o aumento do sucesso educativo, delineando
diferentes medidas de apoio como resposta às necessidades individuais dos alunos, de
acordo com perfis diferenciados, como consta no Projeto de Apoio Educativo, aprovado
em Conselho Pedagógico.
8. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Sem prejuízo dos diplomas em vigor, foi aprovado em Conselho Pedagógico o
documento “Adoção de Procedimentos de Avaliação Uniformes”, em anexo, contendo a
súmula dos critérios de avaliação para as áreas curriculares disciplinares, definidos em
grupo disciplinar e departamento curricular/ conselho de núcleo e aferidos no Conselho
Pedagógico, e para as áreas curriculares não disciplinares, aferidos pelos professores das
várias áreas, constituindo referenciais comuns na Escola.
9. PROJETO CURRICULAR DE TURMA
O projeto curricular de turma tem como finalidade a organização das atividades da
turma ao longo do ano e deve servir de referência ao trabalho a desenvolver por cada
professor na sala de aula, tendo em atenção a necessidade da integração, com sentido,
de todas as aprendizagens. A sua construção é da responsabilidade do educador de
turma, professor titular de turma no 1º Ciclo e do conselho de turma nos 2º e 3º Ciclos.
Após o início das aulas os Conselhos de Turma deverão reunir para caraterizar a turma
com base nos processos dos alunos e/ou projeto curricular de turma do ano anterior, nas
fichas biográficas e a partir da avaliação diagnóstica realizada por cada docente na sua
área curricular. Devem ainda preparar os meios para detetar os interesses dos alunos,
com vista à planificação das áreas curriculares não disciplinares. Com base no trabalho
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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realizado anteriormente e no Projeto Curricular de Escola, dar-se-á início ao Projeto
Curricular de Turma. Assim, os docentes deverão: estabelecer as competências a
privilegiar; definir metodologias adequadas às caraterísticas da turma; planificar as
áreas curriculares disciplinares e não disciplinares; identificar alunos com caraterísticas
especiais e definir estratégias individuais; e explicitar os critérios e instrumentos de
avaliação (o que avaliar e como avaliar). O Projeto Curricular de Turma deverá ser
avaliado periodicamente pelo educador de turma, professor titular de turma no 1º ciclo e em
conselho de turma no 2º e 3º ciclos com vista à sua adequação.
10. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
A avaliação do Projeto Curricular de Escola deverá ter lugar no Conselho
Pedagógico, no final e/ou sempre que necessário ao longo do ano letivo (cf. Anexo 1), e
deverão ser efetuadas reformulações em função da avaliação.
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ANEXOS
Anexo 1
AVALIAÇÃO do Projeto Curricular de Escola
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Se aceitarmos a opinião daqueles que defendem que a avaliação é um meio para
tomar decisões, então ela deve fornecer-nos informações relativas à melhoria dos
cursos, dos métodos e materiais de ensino, da situação dos alunos nas suas capacidades
e dificuldades, deve permitir-nos compreender o funcionamento escolar, as lógicas dos
professores e dos alunos e os processos de aprendizagem e formação que são gerados.
Como é evidente, neste estilo de fazer escola, é de uma importância crucial (…) que se
impliquem os/as professores/as, uma vez que permite uma análise reflexiva das
diversas dimensões e elementos curriculares, ou seja, é importante que a avaliação
assuma esta caraterística investigativa. (in Projectos Curriculares de Escola e de Turma, ed. ASA, pág. 48)
1. O PCE foi ao encontro das metas definidas no PEE.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
2. O PCE promoveu a implementação prevista no CREB relativamente à
articulação de conteúdos entre os 3 ciclos.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
3. Para as planificações em cada turma, partiu-se das competências-chave?
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
4. Para a planificação das aulas partiu-se de temas e/ou problemas do quotidiano
dos alunos, nomeadamente os previstos no CREB (Açorianidade e
Sustentabilidade)?
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
_______________________________________________________________
5. As áreas curriculares não disciplinares valorizaram e promoveram as
competências-chave.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
6. O PCE orientou de forma prática a operacionalização da articulação de
iniciativas de enriquecimento curricular em consonância com o PEE.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
7. A organização das turmas foi a mais adequada.
PCE - PROJETO CURRICULAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE NORDESTE
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a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
8. A distribuição da carga horária pelas áreas disciplinares e não disciplinares foi
eficaz.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
9. A organização e implementação dos PCTs surtiu o efeito desejado.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
10. Os apoios educativos foram diversificados.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
11. Os apoios educativos satisfizeram as necessidades dos alunos.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
12. Os critérios de avaliação foram os mais adequados.
a) concordo b) concordo parcialmente c) não concordo
No caso de ter respondido b) ou c) explique melhor.
________________________________________________________________
13. O que foi feito para fazer convergir de forma mais visível as linhas orientadoras
do PEE com as indicações práticas inclusas neste documento (PCE)?
________________________________________________________________
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14. Outras dificuldades sentidas na implementação do presente PCE.
________________________________________________________________
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