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Agrupamento de Escolas de Alvalade PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

2014/2017

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

2

ÍNDICE

1. Introdução .............................................................................................................................................................................................. 3

2. Prioridades educativas ............................................................................................................................................................................ 3

2.1. Pré-Escolar ...................................................................................................................................................................................... 4

2.2. 1º Ciclo ........................................................................................................................................................................................... 5

2.3. 2º Ciclo ........................................................................................................................................................................................... 5

2.4. 3º Ciclo ........................................................................................................................................................................................... 6

2.5. Ensino Secundário .......................................................................................................................................................................... 6

2.6. Educação Especial - Especificidades ................................................................................................................................................ 7

3. Horário de funcionamento ...................................................................................................................................................................... 7

4. Constituição dos departamentos curriculares ........................................................................................................................................ 8

5. Planos curriculares e gestão pedagógica ................................................................................................................................................ 9

5.1. Oferta formativa com matrizes curriculares ................................................................................................................................... 9

5.2. Áreas curriculares não disciplinares - Oferta complementar ........................................................................................................ 18

5.3. Atividades em funcionamento para o Pré-Escolar e 1º Ciclo ........................................................................................................ 18

5.4. Recursos e complementos educativos .......................................................................................................................................... 19

5.5. Articulação curricular disciplinar e não disciplinar ........................................................................................................................ 23

5.6. Centro de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP) .................................................................................................................... 26

6. Estruturas de apoio educativo .............................................................................................................................................................. 26

6.1. Educação Especial ......................................................................................................................................................................... 26

6.2. Serviço de Psicologia e Orientação ............................................................................................................................................... 29

6.3. Equipa Multidisciplinar ...................................................................................................................................................................... 30

6.4.Bibliotecas Escolares ..................................................................................................................................................................... 31

7. Perfil de competências .......................................................................................................................................................................... 32

8. Avaliação dos alunos ............................................................................................................................................................................. 33

8.1. Princípios orientadores ................................................................................................................................................................. 33

8.2. Modalidades de avaliação ............................................................................................................................................................ 34

8.3. Efeitos da avaliação ...................................................................................................................................................................... 35

8.4. Procedimentos específicos ........................................................................................................................................................... 37

8.5. Efeitos da avaliação sumativa para o Ensino Básico ..................................................................................................................... 40

9. Plano de Trabalho de Turma ............................................................................................................................................................ 41

9.1. Objetivos do Plano de trabalho de Turma .................................................................................................................................... 42

9.2. Princípios orientadores para a elaboração do Plano de trabalho de Turma ................................................................................. 42

9.3. Monitorização e avaliação do Plano de trabalho de Turma .......................................................................................................... 43

10. Critérios organizacionais ..................................................................................................................................................................... 43

10.1. Constituição de turmas ............................................................................................................................................................... 43

10.2. Elaboração de horários ............................................................................................................................................................... 46

10.3. Ocupação plena dos tempos escolares ....................................................................................................................................... 51

11. Plano de formação do pessoal docente e não docente ................................................................................................................. 52

12. Avaliação do PCA ........................................................................................................................................................................... 52

Anexos .............................................................................................. ...... ……. ............................ .......................................................... 53

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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1. Introdução

O Projeto Curricular do Agrupamento de Escolas de Alvalade foi elaborado tendo em

conta a legislação em vigor, as opções do Projeto Educativo 2014/2017 e as

características do contexto escolar.

Normativamente, este documento assenta no estatuído no Decreto-Lei n.º 139/2012,

de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de

julho, segundo o qual o currículo nacional é adaptado ao contexto do agrupamento

de escolas através de estratégias de desenvolvimento definidas por meio do projeto

Curricular de Agrupamento e que os professores adequarão ao contexto de cada

turma.

O PCA estabelece, assim, o referencial de unidade para as práticas curriculares a

desenvolver na escola e torna-se, por essa via, num instrumento destinado a dar

coerência à atuação conjunta dos docentes.

2. Prioridades educativas

“Aprender, crescer, ser”

(Projeto Educativo 2014/17)

A definição das prioridades educativas tem como fundamento os objetivos e metas do

Projeto Educativo e os documentos do MEC (Orientações Curriculares/Programas,

metas de aprendizagem).

A vontade expressa no Projeto Educativo relativamente à implementação de

estratégias conducentes à melhoria dos resultados escolares, académicos e sociais,

dos nossos alunos, conduz a opções curriculares que se traduzem num reforço de

recursos e ações concertadas nomeadamente ao nível de disciplinas estruturantes

como o Português e a Matemática, não descurando as outras assim como a oferta de

espaços no horário para o desenvolvimento de projetos, reforço disciplinar, apoio

para a superação de dificuldades e para orientação no estudo.

Considera-se como prioridade transversal ao currículo o domínio da língua portuguesa

como garante de aprendizagens em qualquer disciplina ou área não disciplinar e no

desenvolvimento de aptidões sociais, fator determinante para o sucesso académico e

pessoal.

É uma prioridades para o agrupamento o reconhecimento da importância da

disciplina de Português na estruturação dos saberes e, neste sentido, elaborou-se

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uma síntese das competências transdisciplinares que constam das metas curriculares

de Português para o Ensino Básico, para uso dos professores. (ANEXO 1)

Considera-se que as Tecnologias de Informação e Comunicação estão presentes no

desenvolvimento do currículo, não só como ferramenta de trabalho de caráter

multidisciplinar mas também como uma linguagem de comunicação promotora do

trabalho colaborativo e do desenvolvimento de novas formas de interação entre os

diferentes agentes da comunidade escolar. A exploração destas tecnologias em sala

de aula potencia a diversificação de estratégias, promovendo metodologias mais

motivadoras para os alunos.

Apresentam-se as prioridades educativas para os diferentes ciclos, de acordo com as

suas especificidades. Consideram-se nestas prioridades, os alunos abrangidos pelo

Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, salvaguardando-se aspetos específicos do

domínio curricular, nomeadamente as adequações curriculares e o currículo

específico individual.

2.1. Pré-Escolar

As turmas do nível Pré-Escolar deverão ser organizadas em função da sua idade e

provável ingresso no 1º ciclo no ano seguinte, de modo a permitir trabalhar

competências relevantes para esse novo ciclo.

As orientações curriculares assentam em alguns fundamentos que convém realçar:

O desenvolvimento e a aprendizagem como vertentes indissociáveis;

O reconhecimento da criança como sujeito do processo educativo;

A construção articulada do saber;

A exigência de resposta a todas as crianças;

As áreas de conteúdo deverão ser abordadas tendo em conta os fundamentos

formulados. Distinguem-se três áreas de conteúdo:

Área de Formação Pessoal e Social;

Área de Expressão/Comunicação que compreende três domínios:

o domínio das expressões com diferentes vertentes - expressão

motora, expressão dramática, expressão plástica e expressão

musical;

o domínio da linguagem e abordagem à escrita;

o domínio da Matemática.

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Área do Conhecimento do Mundo

Para além das áreas de conteúdo considera-se prioritário:

O acompanhamento do percurso escolar pela família;

A articulação com outros níveis de ensino.

2.2. 1º Ciclo

Consideram-se como prioridades para este ciclo de ensino:

- Promover a aprendizagem da língua portuguesa como suporte de todos os

domínios do saber;

- Incrementar na aprendizagem o desenvolvimento de capacidades de

compreensão, interpretação e resolução de problemas;

- Desenvolver mecanismos de apoio e de recuperação para alunos com maiores

dificuldades de aprendizagem;

- Promover a autoestima e a autoconfiança numa base de responsabilização;

- Implementar regras básicas no âmbito das atitudes/valores;

- Proporcionar um ambiente que desenvolva a criatividade e o gosto pelo trabalho;

- Envolver os Pais/Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos;

2.3. 2º Ciclo

No 2º Ciclo os alunos deverão, a par das metas curriculares/programas disciplinares,

desenvolver as competências transversais:

- Desenvolvimento do raciocínio e da curiosidade científica baseados na

observação e na experimentação;

- Métodos de trabalho e de estudo;

- Pesquisa e tratamento de informação;

- Comunicação;

- Relacionamento interpessoal e de grupo, numa perspetiva de saber ser e saber

estar.

O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas as áreas curriculares

atuem em convergência, implementando estratégias inter e transdisciplinares,

concertadas em Conselho de Turma, grupo disciplinar e Departamento Curricular.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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2.4. 3º Ciclo

No 3º Ciclo continuar-se-ão a aprofundar, em articulação com as competências

específicas, as competências transversais promovendo-se:

- Desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica

baseados na observação e na experimentação;

- Maior autonomia dos alunos na organização do seu estudo;

- Capacidade de iniciativa para a superação de dificuldades e resolução de

problemas;

- Um comportamento assertivo, consciente e intencional, operacionalizado

através do desenvolvimento de competências sociais.

- Cursos vocacionais - Com estes cursos pretende-se assegurar a criação de

uma oferta no ensino básico que privilegia tanto a aquisição de

conhecimentos em disciplinas estruturantes, como o português, a

matemática e o inglês, como o primeiro contacto com diferentes atividades

vocacionais.

2.5. Ensino Secundário

Os cursos Científico-Humanísticos devem assegurar:

- Desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica,

baseado na observação e na experimentação;

- Aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura científica que

constituam suporte cognitivo e metodológico apropriado para o

prosseguimento de estudos.

- Os cursos vocacionais e profissionais têm por objetivos:

Permitir os contactos e experiências com o mundo do trabalho de uma

forma mais célere;

Fortalecer os mecanismos de aproximação entre a escola e o mundo

empresarial, com respostas de emprego credíveis e empreendedoras.

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2.6. Educação Especial - Especificidades

O desenvolvimento do currículo para os alunos com Necessidades Educativas

Especiais tem em conta o seu perfil de funcionalidade e os princípios da Educação

Inclusiva.

A Educação Especial na Educação Pré-Escolar e no Ensino Básico organiza-se

conforme o disposto no Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, que tem por objetivo

“a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a

estabilidade emocional, bem como a promoção de igualdade de oportunidades, a

preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação

para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego das crianças

e jovens com necessidades educativas especiais e de caráter permanente”.

É prioridade do agrupamento assegurar a existência de um quadro de referenciação e

avaliação dos alunos de modo a dar resposta às suas necessidades. Para a

implementação deste processo, a direção deve assegurar a articulação entre as várias

estruturas intervenientes, equipa de Educação Especial, psicólogos e equipa

multidisciplinar.

3. Horário de funcionamento

O horário de funcionamento das escolas do agrupamento é estabelecido de acordo

com as especificidades de cada ciclo procurando-se providenciar as melhores

condições de trabalho para todos os alunos.

Considera-se mais proveitoso no 1º ciclo colocar o bloco de maior duração, duas

horas, no início da manhã.

Jardim de Infância EB1 Teixeira de Pascoais EB 1 S. João de Brito

AAAF/CAF 8h - 9h 8h - 9h 8h – 9h Entrada 9h 9h 9h

Intervalo 10h30 – 11h 11h – 11h30 11h – 11h30

Almoço 12h00 –13h30 13h – 14h30 13h – 14h30

Saída 15h30 16h00 16h00 AEC _ 16.30h -17h30 16.30h – 17h30 AAAF/CAF 15.30 - 19.00h 17.30 - 19.00h 17.30 - 19.30h

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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As aulas para o 2º e 3º ciclo e para o Ensino Secundário estão organizadas em

unidades letivas de 50 minutos.

4. Constituição dos departamentos curriculares

Os departamentos curriculares encontram-se organizados por áreas afins.

Departamentos Curriculares Grupos de recrutamento

Pré-escolar e 1º ciclo 100 - Pré-Escolar 110 - 1º Ciclo

Língua Portuguesa

200 - Português e História e Geografia de Portugal 210 - Português 220 - Português e Inglês 300 - Português 320 - Português e Francês

Línguas Estrangeiras

220 - Português e Inglês 320 - Português e Francês 330 - Inglês 350 - Espanhol

Ciências Sociais e Humanas

200 - Português e História e Geografia de Portugal 290 - E.M.R.C. 400 - História 410 - Filosofia 420 - Geografia

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Departamentos Curriculares Grupos de recrutamento

430 - Economia

Matemática e Computação

230 – Matemática e Ciências da Natureza

500 – Matemática

550 – Informática

Ciências Experimentais

230 – Matemática e Ciências da Natureza

510 – Física e Química

520 – Biologia e Geologia

Artes Visuais

240 – EVT

250 – Educação Musical

530 – Educação Tecnológica

600 – Artes Visuais

Expressões

260 – Educação Física

620 – Educação Física

910 – Educação Especial

999 – Técnicas Especiais

5. Planos curriculares e gestão pedagógica

5.1. Oferta formativa com matrizes curriculares

Ensino Básico

1º CICLO

Componentes do currículo

1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

Português 8h 8h30 8h30 8h

Matemática 8h 8h 8h 8h

Estudo do meio 3h 3h 3h 3h30

Expressões artísticas e físico-motoras* 3h 3h 3h 3h

Apoio ao estudo 2h 1h30 1h30 1h30

Of. Compl. – Educação para a cidadania 1h 1h 1h 1h

Total – 25 horas

Atividades de enriquecimento curricular/EMRC Atividades de caráter facultativo, de natureza

iminentemente lúdica, formativa e cultural

incidindo, nomeadamente nos domínios

desportivo, artístico, científico e tecnológico,

de ligação da escola ao meio, de

solidariedade e voluntariado e da dimensão

europeia na educação.

* Inclui as componentes de natação e ciclismo (1º e 2º ano com caráter experimental)

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

10

2º CICLO

ÁREAS DISCIPLINARES

CARGA HORÁRIA SEMANAL

5º ANO 6º ANO TOTAL CICLO

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Português 5

(2+1+1+1) 250

5

(2+1+1+1) 250 9 500

Inglês 3

(1+1+1) 150

3

(1+1+1) 150 6 300

Hist. e Geog. de Portugal 3

(1+1+1) 150

2

(1+1+1) 100 6 250

Matemática 5

(2+1+1+1) 250

5

(2+1+1+1) 250 9 500

Ciências Naturais 2

(1+1) 100

3

(1+1+1) 150 6 250

Educação Visual 2

(2) 100

2

(2) 100 4 200

Educação Tecnológica 2

(2) 100

2

(2) 100 4 200

Educação Musical 2

(1+1) 100

2

(1+1) 100 4 200

Educação Física* 3

(2+1) 150

3

(1+1+1) 150 6 300

Of. Compl. – Educação

para a cidadania 1 50 1 50 2 100

TOTAL 28 1400 28 1400 56 2800

EMR 1 45 1 45 2 90

Apoio ao Estudo 4

(2+2)

4

(2+2)

* Inclui natação no 5º ano

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

11

3º CICLO

ÁREAS

DISCIPLINARES

CARGA HORÁRIA SEMANAL

7º ANO 8º ANO 9º ANO TOTAL CICLO

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Nº tempos

semanais

Total

(min)

Português 4

(2+1+1) 200

4

(2+1+1) 200

4

(2+1+1) 200 12 600

Inglês 3

(1+1+1) 150

3

(1+1+1) 150

3

(1+1+1) 150 9 450

Espanhol/Francês 3

(1+1+1) 150

2

(1+1) 100

2

(1+1) 100 7 350

História

2

(1+1) 100

2

(1+1) 100

2,5

(1+1+1^) 125 6,5 325

Geografia

2

(1+1) 100

2

(1+1) 100

2,5

(1+1+1^) 125 6,5 325

Matemática 4

(2+1+1) 200

4

(2+1+1) 200

4

(2+1+1) 200 12 600

Ciências Naturais* 3

(1+1+1*) 150

3

(1+1+1*) 150

3

(1+1+1*) 150 9 450

Físico-Química* 3

(1+1+1*) 150

3

(1+1+1*) 150

3

(1+1+1*) 150 9 450

Educação Visual 2

(2) 100

2

(2) 100

2

(2) 100 6 300

TIC/Oferta escola 2 100 2 100 0 0 4 200

Educação Física** 2

(1+1) 100

2

(1+1) 100

3

(1+1+1) 150 7 350

TOTAL 30 1500 29 1450 29 1450 88 4400

Oferta Compl. –

Educação para a

cidadania

1 50 1 50 1 50 3 150

Não utilizado

(min)

30

25’

Geo

35

25’

Hist

35

25’

EF

31 +1(meio

ano) 1575

30 +1(meio

ano) 1525

30 +1(meio

ano) 1525

* É autorizado o desdobramento de turmas, exclusivamente para a realização de trabalho prático ou

experimental, quando o número de alunos da turma for igual ou superior a 20, no tempo semanal

correspondente a 50 minutos.

^Tempo a funcionar semestralmente, de acordo com a planificação das disciplinas

** Inclui natação.

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Curso Vocacional Básico - Informática - Manutenção de equipamentos informáticos

(1) - Reparação de Equipamentos (2) - Sistemas Operativos (3) - Redes de Computadores

Curso Vocacional Básico - Informática - Ferramentas Informáticas de Desenvolvimento

(1) - Aplicações Informáticas

(2) - Internet e WWW

(3) - Introdução à Programação

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

13

Curso Vocacional Básico - Desporto - Apoio às Atividades Físicas e Desportivas

(1) - Apoio às Atividades Físicas de Lazer, Aventura e Expressão Rítmica (2) - Apoio às Atividades Desportivas Individuais e de Combate (3) - Apoio às Atividades Desportivas Coletivas

Curso Vocacional Básico - Artes - Tecnologia das Artes - Pré-impressão

(1) - Composição e Paginação Digital

(2) - Tratamento Digital de Imagem

(3) - Desenho Vetorial

Page 14: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

14

Ensino Secundário

Cursos Científico-Humanísticos

DISCIPLIN

AS

CARGA HORÁRIA SEMANAL

10º ANO 11º ANO 12º ANO TOTAL CICLO

Nºtempos

semanais

Total

(min)

Nºtempos

semanais

Total

(min)

Nºtempos

semanais

Total

(min)

Nºtempos

semanais

Total

(min)

Português 4

(2+1+1) 200

4

(2+1+1) 200

5

(2+1+1+1) 250 13 650

Inglês 3

(2+1) 150

3

(2+1) 150 0 0 6 300

Filosofia 3

(1+1+1) 150

3

(1+1+1) 150 0 0 6 300

Ed. Física 3

(1+1+1) 150

3

(1+1+1) 150

3

(1+1+1) 150 9 450

Trienal(1) 5

(2+1+1+1)

(2+3(1))

250

5

(2+1+1+1)

(2+3(1))

250

6

(2+2+1+1)

(3+3(1))

300 16 800

Bienal 1(2) 6/7

(2+2+1+1)

(2+2+3(2))

(2+2+1+1(2))GD

300/35

0

6/7

(2+2+1+1)

(2+2+3(2))

(2+2+1+1(2))GD

300/350 0 0 14 700

Bienal 2(2) 6/7

(2+2+1+1)

(2+2+3(2))

350

6/7

(2+2+1+1)

(2+2+3(2))

350 0 0 14 700

Anual 1(3)

0 0 0 0 3

(2+1) 150 3 150

Anual 2(3)

0 0 0 0 3

(2+1) 150 3 150

Não

utilizado

(min)

20

Fil

20

Fil

TOTAL 30/32

1500/ 1600

30/32 1500/ 1600

20 1000

EMR 2 (90’)

90 2

(90’) 90

2 (90’)

90 6 540

(1) É autorizado o desdobramento de turmas no tempo semanal de lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, no

máximo, quando o número de alunos da turma for superior a 20, na disciplina de Desenho A. (2) É autorizado o desdobramento de turmas para a realização de trabalho prático ou experimental, no tempo semanal de

lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, quando o número de alunos da turma for superior a 20, nas seguintes

disciplinas bienais: Biologia e Geologia; Física e Química A; Língua Estrangeira (da componente de formação específica do curso de

Línguas e Humanidades).

Na disciplina de Geometria Descritiva A no tempo semanal de lecionação correspondente a cinquenta minutos, quando o número de

alunos da turma for superior a 24.

(3) É autorizado o desdobramento de turmas, quando o número de alunos da turma for superior a 20, no tempo semanal de

lecionação correspondente a cem minutos, nas seguintes disciplinas anuais: Biologia; Física; Geologia e Química, e no tempo

semanal de lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, nas disciplinas de Oficina de Artes e Oficina Multimédia B.

Page 15: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

15

Opções nos Cursos Científico-Humanísticos:

DISCIPLINAS

TRIENAIS BIENAIS ANUAIS

Ciências e

Tecnologias Matemática A

Física e Química A

Biologia/Geologia

Geometria Descritiva

Física

Química

Biologia

A.I.B

Psicologia B

Línguas e

Humanidades História A

MACS

Geografia A

Espanhol

Sociologia

Psicologia B

Geografia C

Direito

Inglês

Ciências Socio

Económicas Matemática A

Geografia A

Economia A

História B

Economia C

Geografia C

Inglês

Direito

Sociologia

Artes Visuais Desenho A

Geometria Descritiva A

Matemática B

HCA

Oficina de Artes

Oficina Multimédia

Curso profissional – Auxiliar de saúde

Page 16: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

16

Curso profissional – Design Gráfico

Curso Profissional - Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Page 17: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

17

Curso Vocacional Secundário – Sistemas Informáticos

Curso Vocacional Secundário – Apoio Familiar e à Comunidade

Page 18: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

18

5.2. Áreas curriculares não disciplinares - Oferta complementar

A opção da oferta de Educação para a Cidadania para o Ensino Básico pretende

responder à necessidade de encontrar espaços para o desenvolvimento de atividades

promotoras de uma melhoria dos resultados sociais dos alunos.

No referido espaço considera-se igualmente o desenvolvimento de

atividades/projetos de caráter interdisciplinar que decorram da articulação

horizontal do currículo, da responsabilidade dos Conselhos de Turma.

Relativamente à operacionalização da articulação curricular horizontal de temas do

domínio das competências transversais, o agrupamento selecionou temas a

desenvolver por ano de escolaridade (ver p.25).

5.3. Atividades em funcionamento para o Pré-Escolar e 1º Ciclo

O Artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho define a área de abrangência

das atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo “No desenvolvimento do seu

projeto educativo e no âmbito do 1.º ciclo, as escolas devem proporcionar aos alunos

atividades de enriquecimento do currículo de carácter facultativo e de natureza

eminentemente lúdica, formativa e cultural incidindo, nomeadamente, nos domínios

desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o meio, de

solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação.”

Também o Despacho Normativo n.°7/2013 e o Despacho normativo n.º 7-A/2013, no

seu artigo 3º, clarificam o funcionamento desta atividades. O Despacho n.º 9265-

B/2013 de 15 de julho define as normas a observar no período de funcionamento das

escolas com ensino pré-escolar e 1º ciclo, bem como a oferta das atividades de

animação e de apoio à família (AAAF), da componente de apoio à família (CAF) e das

atividades de enriquecimento curricular (AEC).

Atividades de Enriquecimento Curricular - 1º Ciclo

As Atividades de Enriquecimento funcionam em regime pós letivo, entre as 16:30h e

as 17:30h, totalizando 5 tempos semanais. O agrupamento é a entidade responsável

pela sua supervisão, sendo as entidades promotoras as Associações de Pais de

cada uma das escolas de 1.º ciclo.

Page 19: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

19

O desenvolvimento das atividades está entregue à Associação Educar a Sorrir, que

dinamiza as áreas da Música, Inglês e Atividade Física e Desportiva.

Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família - Pré-

escolar e 1º Ciclo

Para assegurar o horário de funcionamento entre as 8:00 h e as 19:00 h o Município

assegura, em parceria com o Agrupamento, atividades de Apoio à Família e

Componente de Apoio à Família para os alunos da Educação Pré-escolar a 1.º Ciclo do

Ensino Básico, constituindo ainda vertente das atividades de animação e de apoio à

família o serviço de almoço.

Estas atividades são promovidas pela Associação de Pais e Encarregados de Educação,

na Escola Teixeira de Pascoais e pela Associação Educar a Sorrir, na Escola Básica São

João de Brito.

5.4. Recursos e complementos educativos

O Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho refere que “O acompanhamento e a

avaliação dos alunos são fundamentais para o seu sucesso, sendo importante

implementar medidas que incrementem a igualdade de oportunidades,

nomeadamente a criação temporária de grupos de homogeneidade relativa em

disciplinas estruturantes, no ensino básico, atendendo aos recursos da escola e à

pertinência das situações”.

O agrupamento, no âmbito da autonomia que lhe é conferida, criou uma estrutura de

apoio aos alunos do Ensino Básico, seguindo a metodologia do projeto Fénix,

nomeadamente, pela criação de grupos temporários de homogeneidade relativa nas

disciplinas de Português e Matemática para o 1º, 2º e 3º ciclo do Ensino Básico. Esta

estrutura assenta, assim, no desenvolvimento de dinâmicas organizacionais

diferenciadas que possam constituir uma resposta educativa às várias necessidades e

ritmos de aprendizagem dos alunos, desde alunos de excelência, alunos de nível de

proficiência média, ou alunos com dificuldades de aprendizagem.

Para o 1º ciclo foi criada uma estrutura de apoio assente nos princípios da

diferenciação pedagógica, permitindo criar grupos com especificidades para as quais

recebem resposta do grupo de professores titulares de turma e de apoio.

Após o diagnóstico inicial, que reúne igualmente informação do ano letivo transato,

criaram-se dois grupos de acordo com os seus níveis de desempenho, o grupo da

“aquisição” que compreende os alunos que revelam atrasos nas aprendizagens e o

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

20

grupo de “consolidação” que necessita de um reforço específico mais no sentido de

consolidar aprendizagens. Esta metodologia aplica-se nas disciplinas de Português e

Matemática. O grupo de “aquisição”, após o tempo necessário passa para o grupo de

“consolidação” antes de integrar novamente a turma. Por razões de horas

disponíveis, esta metodologia irá ocorrer durante duas horas semanais, para cada

grupo e cada uma das duas disciplinas referidas.

Paralelamente foi elaborado um plano de intervenção no sentido da promoção da

qualidade do sucesso, para os alunos do 4º ano que não beneficiam de apoio

educativo, denominado “Conhecimento em ação”. Durante o 1º período letivo será

desenvolvida uma “Oficina de Escrita”, no 2º período letivo uma “Oficina de

Matemática” e no 3º período letivo um “Atelier de preparação para as provas

nacionais”.

O Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo do ensino básico, é de oferta obrigatória e de

frequência facultativa para os alunos. A frequência torna-se obrigatória por indicação

do conselho de turma, desde que obtido o acordo dos encarregados de educação. No

horário das turmas do 2.º ciclo deverão ser registados quatro tempos de 50 minutos,

em duas tardes. (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei

n.º 91/2013, de 10 de julho).

O Apoio ao Estudo para o 2º Ciclo enquadra-se na estrutura pedagógica de apoio ao

aluno na sua vertente curricular, não disciplinar e faz parte da componente letiva do

professor. Considerando-se como fundamental na promoção do sucesso escolar dos

alunos, o Apoio ao Estudo procura dar uma resposta às suas necessidades, após

deteção pelos respetivos professores ou por indicação do diretor de turma com base

em informação constante do Processo Individual do Aluno (PIA). Adicionalmente, o

aluno ou o respetivo encarregado de educação poderão solicitar um

acompanhamento específico, através do respetivo diretor de turma.

As necessidades dos alunos que justificam a sua inclusão no Apoio ao Estudo poderão

ser de caráter disciplinar ou metodológico. Em casos que se justifiquem, o

acompanhamento do aluno poderá envolver outros serviços, dentro da estrutura

pedagógica de apoio, nomeadamente Tutoria ou SPOEE, competindo ao diretor de

turma o encaminhamento do aluno para a equipa multidisciplinar.

Estabelecem-se como objetivos do Apoio ao Estudo:

Proporcionar orientação e apoio geral na realização dos trabalhos escolares,

nomeadamente trabalhos de casa, exercícios de aplicação e consolidação de

matérias lecionadas;

Desenvolver hábitos de trabalho e de organização;

Page 21: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

21

Proporcionar aos alunos atividades de reforço, sempre que estas sejam

solicitadas pelo Conselho de Turma;

Desenvolver métodos e técnicas de estudo: técnicas de leitura, interpretação,

análise, síntese, recolha de informação, tratamento de dados e resolução de

problemas;

Estimular práticas de trabalho colaborativo;

Promover o desenvolvimento da autonomia e da autoconfiança;

Preparar os alunos para a realização dos exames nacionais;

Diferenciar positivamente os vários ritmos de aprendizagem dos alunos.

Compete ao professor designado como coordenador do Apoio ao Estudo do 2º Ciclo

organizar, implementar e monitorizar todo o processo. Para a sua operacionalização

será composta uma bolsa de professores que acompanharão os alunos de acordo com

as suas especificidades. Consideram-se como fundamentos do pedido:

- Dificuldades ao nível do cálculo matemático/resolução de problemas/análise e

construção de gráficos e tabelas;

- Dificuldades na interpretação de informação escrita/comunicação oral e escrita;

- Dificuldades metodológicas (organização de materiais, técnicas de estudo)

- Dificuldades ao nível da língua inglesa

O encaminhamento de um aluno para o Apoio ao Estudo é da responsabilidade do

respetivo diretor de turma, após indicação dos professores do conselho de turma.

Adicionalmente, o aluno ou encarregado de educação poderá solicitar o Apoio ao

Estudo, junto do respetivo diretor de turma. O diretor de turma procede à

sistematização da informação recolhida, enviando os dados ao coordenador do Apoio

ao Estudo que distribui os alunos das diferentes turmas pelas salas específicas, de

acordo com a sinalização efetuada.

Compete ao diretor de turma informar os alunos sobre o modo como se organiza o

apoio ao estudo, indicando os direitos e deveres do aluno na sua operacionalização:

Qualquer aluno tem direito ao Apoio ao Estudo, competindo ao diretor de

turma a sinalização do tipo de apoio necessário;

Após inscrição no Apoio ao Estudo o aluno tem dever de ser assíduo, pontual,

levar o material necessário e seguir as orientações do professor presente;

A frequência no Apoio ao Estudo pode cessar por incumprimento dos deveres

do aluno:

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

22

Ao fim de 3 faltas injustificadas, o diretor de turma comunica ao

encarregado de educação a exclusão do aluno do AE;

A falta de cumprimento dos deveres acima descritos implica a aplicação

dos procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e restante

documentação interna.

A oferta do apoio ao estudo no 3º ciclo pretende dar resposta à necessidade de

alguns alunos relativamente à superação de dificuldades específicas. A frequência é

facultativa para os alunos, tornando-se obrigatória quando indicados pelo diretor de

turma. Esta indicação pode surgir a partir do Conselho de turma ou a pedido do

Encarregado de Educação. Esta oferta da escola insere-se na componente não letiva

dos docentes.

O apoio ao estudo no 3º Ciclo organiza-se por áreas de conhecimento, não se

restringindo a conteúdos disciplinares específicos. Neste contexto, selecionaram-se

professores da área do Português, Matemática, Inglês e outra disciplina.

Estabelecem-se como objetivos do Apoio ao Estudo, no 3º Ciclo:

Proporcionar aos alunos atividades de reforço/recuperação, sempre que estas

sejam solicitadas pelo Conselho de Turma;

Proporcionar orientação e apoio geral na realização dos trabalhos escolares,

nomeadamente trabalhos de casa, exercícios de aplicação e consolidação de

matérias lecionadas;

Desenvolver hábitos de trabalho e de organização;

Diferenciar positivamente os vários ritmos de aprendizagem dos alunos.

O aluno é sinalizado pelo professor, devendo este estabelecer os objetivos, duração

do apoio e tarefas a realizar. A informação é dada ao respetivo diretor de turma que

encaminhará o aluno para a sala adequada à tarefa que tem de desempenhar.

Compete ao professor do apoio ao estudo orientar o aluno na realização das tarefas

desenhadas pelo professor titular, esclarecendo dúvidas quando solicitado.

Compete ao diretor de turma informar os alunos sobre o modo como se organiza o

apoio ao estudo, indicando os direitos e deveres do aluno na sua operacionalização:

Qualquer aluno tem direito ao apoio ao estudo, competindo ao diretor de turma

a sinalização do tipo de apoio necessário;

Após inscrição no apoio ao estudo o aluno tem o dever de ser assíduo, pontual,

levar o material necessário e seguir as orientações do professor presente;

A frequência no AE pode cessar por incumprimento dos deveres do aluno:

Page 23: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

23

Ao fim de 2 faltas injustificadas, o diretor de turma comunica ao encarregado de

educação a exclusão do aluno do apoio ao estudo;

A falta de cumprimento dos deveres acima descritos implica a aplicação dos

procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e restante documentação interna.

Para as disciplinas em ano de exame, no Ensino Secundário, será disponibilizada aos

alunos uma aula semanal de apoio pedagógico ao longo do ano letivo e aulas de apoio

para preparação de exame no final das atividades letivas (estágio de exame).

5.5. Articulação curricular disciplinar e não disciplinar

A articulação curricular dentro das escolas e ciclos de ensino de um agrupamento é

estabelecido na lei como fundamental na definição dos projetos de trabalho de cada

grupo turma, de cada departamento curricular, sendo assim verificado pelas

avaliações externas a que as escolas/agrupamentos estão sujeitas. É ainda um

elemento fundamental nos relatórios de autoavaliação que devem ser apresentados

anualmente à comunidade e seus representantes.

Com o alargamento da escolaridade obrigatória para doze anos (o que inclui o ensino

básico, estruturado em três ciclos, e o ensino secundário) e a universalidade do

ensino pré-escolar a partir dos cinco anos, tal como preconizado na Lei de Bases do

Sistema Educativo,

“a articulação entre os ciclos deve obedecer a uma sequencialidade progressiva,

conferindo a cada ciclo a função de completar, aprofundar e alargar o ciclo

anterior”.

A fusão das escolas do agrupamento vem tornar mais relevante a necessidade de

criar instrumentos orientadores para a articulação vertical e horizontal do currículo,

para os vários ciclos de aprendizagem.

A articulação curricular deve constituir-se como uma prática e não estar restringida a

documentos de intenção pelo que se atende à dimensão e complexidade do processo

e se reconhece a necessidade de o fasear. Neste contexto, serão desenvolvidas duas

fases de construção e implementação, tendo a primeira fase como enfoque a

articulação vertical do currículo e a segunda fase a articulação horizontal.

Entenda-se a articulação curricular vertical como o garante da sequencialidade

intradisciplinar, amenizando a clivagem entre ciclos de aprendizagem, nas diversas

disciplinas e áreas curriculares não disciplinares. A articulação curricular horizontal

incide na interdisciplinaridade das várias áreas de conhecimento. Neste sentido, a

Page 24: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

24

articulação curricular constitui-se como um eixo fundamental para a obtenção de

bons resultados académicos pelos nossos alunos.

Foi elaborado e implementado um plano de articulação do currículo abordando-se as

dimensões disciplinar e não disciplinar e estabelecendo as condições organizacionais

que suportam a sua concretização.

A dimensão organizacional do plano definiu o quem, o como e o quando do seu

desenvolvimento, incluindo sugestões de ações a desenvolver, organização de grupos

de trabalho, o modo como se pode concretizar a sua implementação, nomeadamente

a calendarização e monitorização ao longo do ano letivo. Pretende-se uma

articulação na ação das escolas do agrupamento, privilegiando-se momentos de

partilha entre os diferentes elementos da comunidade escolar, realçando-se a

importância da ligação dos níveis terminais de ciclo com os níveis posteriores de

início de ciclo.

Estabeleceram-se como objetivos:

- Implementar a articulação vertical do currículo ao nível disciplinar e não

disciplinar, entre os diferentes ciclos de aprendizagem do agrupamento, através do

trabalho colaborativo dos docentes e respetivas estruturas pedagógicas em que estão

integrados, sob orientação de uma equipa criada para o efeito;

- Implementar a articulação horizontal do currículo através do trabalho concertado

em Conselho de docentes/turma, dando sentido ao caráter interdisciplinar e trans

disciplinar do currículo;

- Promover o trabalho colaborativo entre todos os elementos da comunidade

educativa visando integrar saberes, atividades e projetos, promovendo-se o sucesso

escolar dos alunos e dando sentido às suas aprendizagens.

A articulação vertical do currículo na dimensão disciplinar é da responsabilidade dos

departamentos curriculares e tem como referência as metas curriculares em vigor

para os diferentes ciclos de aprendizagem. Da implementação do plano de gestão

curricular resultou o desenvolvimento de um processo envolvendo o trabalho

colaborativo entre os docentes de diferentes ciclos de ensino ao nível disciplinar,

trabalho em curso que, após finalização, será anexado ao presente documento

(ANEXO 2).

A articulação vertical do currículo na dimensão transdisciplinar envolve a definição

de temas transversais e dos níveis de ensino respetivos nos quais serão abordados.

Neste domínio, incentiva-se o desenvolvimento de temáticas que possam abrir

espaços de atividades interciclos, assim como dar contexto às atividades que se

poderão desenvolver ao nível do conselho de turma, no sentido da definição de

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

25

trabalhos a ser realizados pelos alunos. Do trabalho colaborativo nos respetivos

departamentos curriculares resultou uma sistematização dos temas transdisciplinares

a desenvolver por ano de escolaridade.

TEMAS TRANSDISCIPLINARES A DESENVOLVER

ANO TEMA MOMENTO DURAÇÃO APROX.

(nº de aulas)

Pré Educação para o desenvolvimento Ao longo do ano 1h/dia

A Educação para a Saúde e a Sexualidade maio 2h/semana

1º Educação Rodoviária outubro 4

Educação Ambiental/ Desenvolvimento Sustentável

fevereiro/março 8

A Educação Rodoviária 1º Período 13

A Educação do Consumidor 2º Período 10

A Educação Ambiental/ Desenvolvimento

Sustentável

3º Período 10

3º Educação para a Saúde e Sexualidade 1º Período 6

A Educação Intercultural 2º Período 2

Educação para o Voluntariado Ao longo do ano A definir

A educação ambiental/ desenvolvimento

sustentável

Ao longo do ano A definir

Educação ambiental/Desenvolvimento

Sustentável

Educação Intercultural

A definir em CT

6º Educação para os Direitos Humanos

Educação do Consumidor

7º Educação para o Desenvolvimento

Educação para a Igualdade de Género

Educação ambiental/Desenvolvimento

Sustentável

Educação para a Saúde e a Sexualidade

9º Educação para a Saúde e Sexualidade

Educação Financeira

10º Educação para o Empreendedorismo

Promoção do Voluntariado

11º

Educação para os Direitos Humanos

Educação ambiental/Desenvolvimento

Sustentável

12º

Educação para a Saúde e Sexualidade

Educação ambiental/Desenvolvimento

Sustentável

Page 26: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

26

5.6. Centro de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP)

Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional de Qualificações e assumem um papel

determinante na construção de pontes entre os mundos da educação, da formação

e do emprego, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.

Os CQEP destinam-se a todos os que procuram uma qualificação, tendo em vista o

prosseguimento de estudos e/ou uma transição/reconversão para o mercado de

trabalho.

São destinatários diretos dos CQEP:

- Jovens com idade igual ou superior a 15 anos ou, independentemente da idade, a

frequentar o último ano de escolaridade do ensino básico;

- Adultos com idade igual ou superior a 18 anos, com necessidades de aquisição e

reforço de conhecimentos e competências.

6. Estruturas de apoio educativo

6.1. Educação Especial

O sucesso dos alunos ao abrigo do Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, exige da

escola a promoção, monitorização e avaliação contínua do processo de referenciação

e de avaliação dos alunos. A referenciação deve ser cuidadosa e explícita nas

evidências que a sustentam, a avaliação deve ser rigorosa e atempada e o

acompanhamento eficaz, dando resposta à especificidade de cada aluno.

A referenciação de crianças e jovens pode ser efetuada, à Direção do Agrupamento,

sempre que existam evidências que uma criança ou jovem necessita de uma resposta

educativa no âmbito da Educação Especial. Pode ser efetuada por pais, encarregados

de educação, docentes, serviços que intervenham ou não com o aluno. Por ser um

ato que pode potenciar alterações profundas na vida escolar e pessoal do aluno, a

referenciação deve ser sempre acompanhada de evidências que a justifiquem

(medidas já aplicadas, relatórios clínicos).

A referenciação deve ser encaminhada para a diretora que verifica a sua

conformidade e solicita a avaliação do processo pela equipa designada para o efeito.

Esta equipa é constituída por um elemento da Educação Especial, de acordo com a

distribuição de serviço, um psicólogo e um elemento da equipa multidisciplinar

(EMD).

Page 27: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

27

Do processo de avaliação do aluno pode resultar o seu encaminhamento para a

inclusão no Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro ou para a equipa multidisciplinar

que procurará a solução mais adequada, de acordo com o perfil do aluno.

Os alunos avaliados por referência à Classificação Internacional de Funcionalidade

(CIF-CJ), que revelem necessidades educativas especiais de caráter permanente

ficam abrangidos pelo Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, sendo elaborado um

Programa Educativo Individual (PEI), conjunta e obrigatoriamente, pelo docente de

grupo, turma ou diretor de turma, pelo docente de educação especial, pelos

encarregados de educação e, quando necessário, pelos serviços de Apoio

Especializados.

No início do ciclo ou quando se considerar pertinente é elaborado/atualizado o

Programa Educativo Individual (PEI) de acordo com as limitações significativas

decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente deste

alunos, adaptando os conteúdos curriculares e articulando as competências essenciais

às potencialidade de cada um.

No 1.º, 2.º e 3.º ciclo, os alunos podem beneficiar das seguintes medidas:

Adequações curriculares individuais

Traduzem-se em adequações de âmbito curricular, as que não põem em causa o

currículo comum e que são da competência do professor titular de turma/disciplina

do aluno. Estas adaptações devem constar do PEI. O professor de Educação Especial

é um facilitador deste processo e, sempre que necessário, tem também intervenção

direta junto do aluno, quando no PEI se preveja a necessidade de realizar

atividades que se destinem ao reforço e desenvolvimento de competência

Page 28: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

28

específicas, não passíveis de serem efetuadas pelo professor titular de

turma/disciplina. As adequações curriculares têm por base o currículo do regime

educativo comum, recorrendo-se a adaptações de acordo com as especificidades do

aluno.

Apoio pedagógico personalizado

Esta medida traduz-se por um reforço de estratégias a desenvolver com os alunos,

no seu grupo ou turma, ao nível da organização, do espaço e das atividades,

promovendo-se o estímulo e o reforço de competências e aptidões necessárias à

aprendizagem de conteúdos lecionados no âmbito do grupo ou turma. Este reforço é

prestado consoante a gravidade da situação dos alunos, e a especificidade das

competências a desenvolver, pelo educador de infância, professor da turma ou da

disciplina ou pelo docente de educação especial.

Adequações no processo de matrícula

Estas adequações incluem a frequência do Jardim-de-infância ou Escola

independentemente da sua área de residência, a possibilidade do adiamento da

matrícula do 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um ano, não renovável, em

situações excecionais devidamente fundamentadas e a matrícula por disciplinas no

2.º e 3.º ciclo, desde que assegurada a sequencialidade do regime educativo comum

Adequações no processo de avaliação

Esta medida inclui a alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e

certificação, a periodicidade, duração e local de realização da prova e as formas e

meios de comunicação.

Currículo Específico Individual

A legislação em vigor (Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro) permite a possibilidade

de desenhar um currículo específico individual (CEI) com base no perfil de

funcionalidade dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter

permanente. Este é constituído por três áreas curriculares funcionais: Comunicação

(Português Funcional e Tecnologias de Informação e Comunicação); Matemática

Funcional e Formação Pessoal e Social.

Este Currículo específico individual deve assegurar a organização e implementação

de respostas educativas que:

- Respondam às necessidades específicas de cada aluno e ao seu estilo de

aprendizagem;

- Proporcionem experiências diversificadas e significativas;

Page 29: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

29

- Ajudem os alunos a participarem ativamente nas atividades que desenvolvem nos

diversos contextos;

- Proporcionem oportunidades de aprendizagens significativas;

- Promovam a independência e a autonomia dos alunos;

- Disponibilizem os apoios de que necessitam;

- Assegurem um progresso efetivo;

- Criem oportunidades de acederem ao currículo comum, sempre que possível;

- Desenvolvam uma interação centrada em atividades de vida real;

- Organizem oportunidades para os alunos vivenciarem experiências significativas e

diversificadas, participando ativamente nas mesmas;

- Definam as competências a desenvolver pelos alunos, considerando as que são

necessárias para o seu funcionamento atual e futuro.

- Permitam o recurso a tecnologias de apoio que facilitem a funcionalidade e

reduzam a incapacidade do aluno, permitindo que realize atividades e participe na

sala de aula, na escola, na comunidade educativa e na sociedade.

6.2. Serviço de Psicologia e Orientação

Os serviços de psicologia e orientação asseguram, na prossecução das suas

atribuições, o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de

relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. O serviço

de Psicologia e orientação deve:

Assegurar, em colaboração com outros serviços competentes, designadamente os

de educação especial, a avaliação de alunos referenciados e posterior

acompanhamento, de acordo com as suas necessidades específicas;

Participar na elaboração dos relatórios técnico-pedagógicos em conjunto com o

grupo de Educação Especial;

Participar na elaboração dos planos educativos individuais e acompanhar as

situações dos alunos em regime educativo especial;

Promover atividades específicas de informação escolar e profissional, suscetíveis

de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis, tanto no

domínio dos estudos e formações, como no das atividades profissionais,

favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;

Page 30: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

30

Colaborar com as diferentes equipas educativas, de modo a dar resposta a

situações específicas.

Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente das

áreas da saúde, e da segurança social, de modo a contribuir para o correto

diagnóstico e avaliação sócio-médico-educativa de crianças e jovens com

necessidades especiais, e planear as medidas de intervenção mais adequadas;

6.3. Equipa Multidisciplinar

A Equipa Multidisciplinar (EMD) é uma estrutura que se destina a acompanhar os

alunos com maiores dificuldades de aprendizagem, risco de abandono escolar,

comportamentos de risco ou incumpridores dos deveres do aluno.

Este serviço é composto pelo Espaço de Integração e Apoio ao aluno (EIAA) que

compreende o Gabinete de Intervenção Disciplinar (GID) que recebe alunos

encaminhados pelos professores ou assistentes operacionais por comportamentos

incorretos, e procura, em articulação com o respetivo diretor de turma, orientar os

alunos no sentido de uma inclusão efetiva na escola e a Sala de Estudo (SE) que

recebe e acompanha alunos na ausência de professores ou que tenham chegado

atrasados às aulas (2º, 3º ciclo e Secundário).

A sala de estudo deve funcionar em articulação com a Direção de Turma e o Espaço

de Integração e Apoio ao Aluno. São atividades a privilegiar neste espaço:

Apoiar pedagogicamente os alunos em situações resultantes de solicitação dos

alunos ou pré-definidas (pelo Conselho de Turma ou pelo Encarregado de

Educação);

Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem;

Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo e de investigação;

Estimular o trabalho individual ou em grupo;

Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das atividades

escolares e da identificação das suas dificuldades;

Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das

tarefas de aprendizagem

Acompanhar e apoiar os alunos em caso de ausência dos docentes ou em caso

de reposição de horas de formação

Page 31: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

31

Em articulação com este serviço existe a Tutoria na qual os alunos indicados pelo

Conselho de Turma para beneficiarem de acompanhamento tutorial são

acompanhados individualmente por um tutor. Podem ser objeto de

acompanhamento tutorial todos os alunos que tenham necessidades educativas

especiais, insucessos repetidos, currículos específicos, problemas disciplinares ou

de integração que o justifiquem. O tutor deve funcionar em estreita articulação

com o Diretor de Turma e a equipa do Espaço de Integração e Apoio ao Aluno.

Considera-se que a tutoria deve privilegiar as seguintes atividades:

Fomentar a integração do aluno

Desenvolver medidas de apoio aos alunos, de aconselhamento e orientação no

estudo e nas tarefas escolares

Fomentar a aquisição e desenvolvimento de valores cívicos

Ajudar o aluno no seu desenvolvimento integral como pessoa

6.4.Bibliotecas Escolares

Todas as escolas do agrupamento dispõem destes espaços devidamente equipados e

de uma professora bibliotecária que, em conjunto com os restantes membros da

equipa da biblioteca, são responsáveis pela manutenção e dinamização desses

espaços.

Atividades a privilegiar:

Divulgar a documentação existente, recorrendo a diferentes meios e suportes;

Fomentar e acompanhar o gosto e o prazer pela leitura, pela pesquisa e pela

investigação;

Garantir o apoio aos alunos nas suas pesquisas e recolha de informação;

Promover concursos ou criar momentos dedicados à leitura, escrita,

fotografia, pintura,… abertas a toda a comunidade educativa;

Acompanhar e apoiar os alunos em caso de ausência dos docentes ou em caso

de reposição de horas de formação;

Promover atividades de articulação com os diferentes grupos disciplinares.

Page 32: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

32

7. Perfil de competências

No ensino básico e no pré-escolar o perfil de competências dos alunos deve estar

alinhado com as Metas Curriculares definidas superiormente por ciclos de ensino, por

área disciplinar e por anos de escolaridade.

À saída do ensino secundário, o aluno deve ser capaz de, a nível das Competências

Transversais:

- Dominar a competência de comunicação, aliando o uso funcional ao conhecimento

reflexivo e crítico;

- Ser reflexivo e autónomo no acesso à informação e no domínio da expressão

argumentativa e participante;

- Manifestar o raciocínio verbal e reflexivo, através do conhecimento progressivo dos

conteúdos;

- Revelar capacidades de autonomia, de responsabilidade, de espírito crítico;

- Utilizar adequadamente o vocabulário específico de cada área científica;

- Compreender e produzir diferentes tipos de textos em pelo menos uma língua

estrangeira;

- Organizar os seus saberes e experiências, em sistemas interpretativos coerentes, mas

críticos e flexíveis;

- Se mostrar consciente da permanente relatividade do conhecimento, estruturando

processos cognitivos de questionamento crítico;

- Revelar capacidade de reconversão, atualização e incorporação de novos elementos,

face a novas situações ou necessidades;

- Dominar competências de compreensão e expressão em língua materna;

- Demonstrar capacidades ao nível da pesquisa, organização, tratamento e gestão de

informação, nomeadamente através do recurso às Tecnologias de Informação e

Comunicação.

A nível das Competências Sociais:

- Manifestar respeito, abertura e capacidade de diálogo face a perspetivas/valores

diferentes dos seus;

- Ter uma visão global e multicultural, garantindo o acesso a um capital cultural

comum;

- Desempenhar papéis sociais em contextos diversos, compreendendo a interação com

a perspetiva do(s) outro(s);

- Comportar-se no quadro das regras sociais, que analisa e compreende criticamente;

Page 33: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

33

- Revelar capacidades de compreensão, vivência e fruição da realidade em que está

inserido, nas suas diversas dimensões;

- Tomar iniciativas de participação democrática em situações da sua vivência

quotidiana, e no âmbito da intervenção sociopolítica;

- Reconhecer a importância de princípios e valores universalizantes na convivência

social e política;

- Manifestar respeito, abertura e capacidade de diálogo face a perspetivas/valores

diferentes dos seus;

- Intervir conscientemente na preservação e melhoria do meio ambiente;

- Reconhecer a importância da atividade física para a manutenção de uma vida

saudável.

8. Avaliação dos alunos

8.1. Princípios orientadores

Como definido no decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho, a avaliação tem por objetivo a

melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das

capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas

curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. Esta

verificação deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o

ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem.

A avaliação envolve juízos de valor pelo que se pretende que seja um processo contínuo

que envolva professor e aluno permitindo ao professor a recolha de informação e a

orientação do aluno de modo a que este esteja consciente do seu nível de desempenho e

orientado no sentido da sua evolução. A operacionalização deste processo passa pelas

modalidades de avaliação a implementar, diagnóstica, formativa e sumativa.

A avaliação incide também, numa perspetiva formativa, sobre as aprendizagens de

caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação

para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa, do raciocínio lógico

e da utilização das tecnologias de informação e comunicação.

Apresentam-se os princípios orientadores que devem reger o processo de avaliação, as

modalidades que o constituem, a definição dos intervenientes no processo, os efeitos da

avaliação, os instrumentos e técnicas a aplicar e os procedimentos a seguir.

Consideram-se os seguintes princípios orientadores, estruturados com base no

decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho:

Page 34: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

34

1 - A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do

percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do

ensino básico e secundário.

2 - Na avaliação das aprendizagens dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

assumindo particular responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1º

ciclo, e os professores que integram o conselho de turma, no 2º Ciclo, 3º Ciclo e

Secundário.

3 - A escola deve assegurar a participação dos alunos e dos pais e encarregados de

educação no processo de avaliação das aprendizagens, nas condições estabelecidas no

regulamento interno do agrupamento.

4 - Podem, ainda, ter intervenção no processo de avaliação das aprendizagens dos alunos

os serviços especializados de apoio educativo, os órgãos de administração e gestão da

escola ou do agrupamento de escolas, bem como outras entidades, nomeadamente

serviços centrais e regionais da administração da educação, de acordo com o disposto na

lei e no regulamento interno do agrupamento.

5 - Compete à escola desenvolver e divulgar instrumentos de informação para os alunos,

pais e encarregados de educação e demais elementos da comunidade educativa. O meio

privilegiado será o portal do agrupamento (http://aealvalade.edu.pt/).

8.2. Modalidades de avaliação

- A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação

diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa.

– A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que assume particular

importância no processo educativo porque conduz à adoção de estratégias de

diferenciação pedagógica e, uma vez aplicada em articulação com a avaliação

formativa, permite, com a frequência necessária, a adequação e reformulação das

metodologias e estratégias utilizadas. A avaliação diagnóstica realiza-se no início de

cada ano de escolaridade, sendo obrigatória para os anos de escolaridade de início

de ciclo, devendo articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de

superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração

escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Permite ao aluno situar-se ao

nível das suas aprendizagens e ao professor fornecer uma primeira orientação sobre

o trabalho a desenvolver.

Page 35: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

35

– A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação em ambos os ciclos

(Ensino Básico e Ensino Secundário) e visa a regulação do ensino-aprendizagem e o

ajustamento de processos e estratégias, informando professor e aluno sobre o

desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os

processos de trabalho. A avaliação formativa assume caráter contínuo e

sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação,

adequados à diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo

como uma das funções principais a regulação do ensino e da aprendizagem. O

feedback regular do professor e os momentos de autoavaliação promovem a

autonomia do aluno no sentido em que este tem presente o que aprendeu e como

pode melhorar o seu desempenho.

- A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação

recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo

globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, com base nos critérios

gerais e específicos de avaliação. Tem como objetivo informar o aluno e/ou

Encarregado de Educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens definidas

para cada disciplina e área não disciplinar e tomar decisões sobre o percurso

escolar do aluno.

- As classificações de frequência das disciplinas expressam-se, no 2º e 3º Ciclo do

Ensino Básico numa escala de um a cinco e, no Ensino Secundário, numa escala de

zero a vinte valores. No 4.º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos

três períodos letivos, expressa -se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de

Português e de Matemática e de forma descritiva nas restantes áreas. No 1.º, 2.º e

3.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos

três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as áreas

disciplinares e não disciplinares.

8.3. Efeitos da avaliação

- A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de

ciclo, progredindo ao ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e

desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino.

- Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as

capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de

turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e

3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

36

no percurso escolar do aluno, designadamente, nos 1.º e 2.º ciclo, o eventual

prolongamento do calendário escolar para esses alunos.

- Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de

ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o

desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor

titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma,

nos 2.º e 3.ºciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo

ano de escolaridade. Excetuam-se os alunos do 1º ano de escolaridade que só poderão

ficar retidos se tiverem ultrapassado o limite de faltas. (ver anexo).

- Um aluno retido no 2º ou 3º ano de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia

por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de

docentes.

- Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao

conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as

capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração

na elaboração do plano anual da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no

ano escolar subsequente, através do respetivo Plano de Acompanhamento Pedagógico

Individual (PAPI), elaborado na reunião de avaliação de final de ano letivo.

- No Ensino Secundário, a avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da

classificação e da aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas

disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão

à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.

– A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão

dos alunos.

- No Ensino Secundário, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos em áreas que

assim o exijam, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para

efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra no apuramento da

média final.

- Nos Cursos de Educação e Formação e nos Cursos Profissionais, cada módulo é avaliado

em pauta própria. Na pauta de avaliação de módulo apenas se expressam

quantitativamente os resultados positivos. Ao aluno avaliado com a notação NR (não

resolvidos) serão explicitados causas e procedimentos a adotar para a sua recuperação. O

professor da disciplina providenciará para que os procedimentos conducentes à

recuperação de módulos em atraso sejam apresentados nas reuniões da equipa

pedagógica ou conselho de turma. Deste procedimento dever-se-á deixar constância nas

atas das respetivas reuniões e, quando se materializar a recuperação, o professor da

Page 37: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

37

disciplina registará na respetiva pauta a avaliação quantitativa obtida e a data da sua

concretização.

8.4. Procedimentos específicos

Considerando as diferentes modalidades de avaliação e tendo presente a diversidade

de estratégias de sala de aula, os instrumentos/técnicas de avaliação a aplicar devem

estar em consonância com os critérios gerais definidos e a sua construção deve ser

coerente com as linhas orientadoras do departamento e aferidas nos respetivos grupos

disciplinares de acordo com os seus critérios específicos.

Domínio da avaliação

- Os critérios de avaliação, tanto no Ensino Básico como no Secundário, devem ser

sempre explicitados aos alunos, para que eles possam ter referências de

autoavaliação. O professor deverá sumariar este tema na aula em que o tratar, dando

conhecimento ao aluno e posteriormente ao respetivo Encarregado de Educação e

ambos deverão assinar em como tomaram conhecimento. Estes critérios estarão

disponíveis para consulta desde o início do ano letivo no portal do agrupamento.

- Para salvaguardar a função reguladora da avaliação, devem os professores indicar aos

alunos as estratégias de remediação adequadas à superação das dificuldades

detetadas, através de feedback individual;

- Para a totalidade das disciplinas de todos os anos de escolaridade (exceto naquelas

onde se realizam Testes Intermédios do GAVE), um dos elementos de avaliação (teste

de avaliação ou outro instrumento de acordo com a especificidade da disciplina) no

final do ano letivo deve ser comum a todas as turmas do mesmo nível de escolaridade,

competindo à direção a calendarização das mesmas. Estas provas deverão ocorrer de

acordo com a planificação feita em cada disciplina;

- Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de

correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual

modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências de

comunicação;

- A introdução da dimensão das atitudes, consideradas relevantes no âmbito da

disciplina, no cálculo da classificação final de período deverá ter um peso máximo de

20% no 1º e 2º Ciclo, 10% no 3º Ciclo e 5% no Ensino Secundário. Nos Cursos

Profissionais a dimensão das atitudes constará dos critérios específicos de cada curso.

Page 38: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

38

De modo a salvaguardar eventuais discrepâncias na atribuição das classificações, todos

os grupos disciplinares que consideram as atitudes nos seus critérios específicos,

deverão elaborar uma grelha comum de observação e registo e clarificar cada conceito

em análise. O peso a atribuir às atitudes nos Cursos profissionais constará nos critérios

específicos de avaliação de cada uma das disciplinas;

- Compete ao Conselho de Turma, período a período, calendarizar e assegurar a

periodicidades dos testes de avaliação não devendo o seu número exceder os três

testes de avaliação por semana. Não devem ser marcados testes ou outros momentos

de avaliação no dia da escola e na última semana de cada período.

- A avaliação sumativa de cada período e de final de ano deve refletir a evolução no

nível de desempenho do aluno. Em cada área disciplinar deverá ser explicitado a

forma como a classificação dos períodos anteriores é tida em conta.

Domínio da classificação

- Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das

questões, grupos de questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos

devem explicitar a pontuação atribuída a cada questão;

- Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação devem

obedecer a um guião orientador e, devem ser classificados em termos quantitativos,

de acordo com os critérios definidos pelos grupos disciplinares. Todos os trabalhos que

não forem apresentados e discutidos em aula, ou que não forem realizados dentro da

sala de aula, não deverão ter um peso superior a 5% na classificação final da

disciplina;

- A correção dos testes deve ser sempre feita, oralmente ou por escrito, ou ainda

mediante a entrega de uma chave de correção sob a forma descritiva ou esquemática;

- No 1º Ciclo, as classificações devem ser expressas de forma qualitativa, usando-se as

menções Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Bom e Muito Bom.

- No 2º e 3º Ciclo, as classificações devem ser expressas de forma quantitativa de 0%

a 100% e qualitativa, de acordo com a seguinte grelha:

Muito insuficiente: de 0% a 19%;

Insuficiente: de 20% a 49%;

Suficiente: de 50% a 69%;

Bom: de 70% a 89%;

Muito bom: de 90% a 100%

- No Ensino Secundário, as classificações são expressas quantitativamente de 0 a 20

valores;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

39

Os critérios de avaliação de cada disciplina encontram-se no ANEXO 3 do presente

documento.

Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais

- Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial (Decreto Lei 3/2008 de

7 de janeiro) serão avaliados de acordo com o regime de avaliação estipulado para os

restantes, salvo se, no respetivo Programa Educativo Individual, estiverem

explicitadas e fundamentadas as condições de avaliação próprias decorrentes da

aplicação de medidas educativas adicionais tal como adequações curriculares

individuais e/ou adequações no processo de avaliação;

- A avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter

permanente é da responsabilidade dos professores intervenientes, do conselho de

turma/conselho de docentes, com o parecer dos docentes da Educação Especial;

- O Programa Educativo Individual (PEI), constitui-se como documento condutor de

todo o processo de avaliação sendo o Coordenador do Programa Educativo Individual,

o educador de infância, o professor do 1ºciclo ou o diretor de turma, a quem esteja

atribuído o grupo ou a turma que o aluno integra;

- As condições de avaliação definidas no Programa Educativo Individual do aluno

deverão ser integradas no início do ano letivo no Plano de Atividades da Turma;

- A avaliação da implementação das medidas educativas previstas no Programa

Educativo Individual (PEI) deve assumir caráter de continuidade, sendo obrigatória

pelo menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa da escola.

- O Programa Educativo Individual constitui a referência de base para a tomada de

decisão relativa à progressão ou retenção do aluno num ano ou ciclo de escolaridade;

- Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas

no PEI, deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano letivo onde

se explicita a necessidade de o aluno continuar a beneficiar de adequações no

processo de ensino e de aprendizagem, propondo as alterações necessárias ao PEI;

- A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico

abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa -se

numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente,

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

Page 40: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

40

8.5. Efeitos da avaliação sumativa para o Ensino Básico

Condições para aprovação nos anos terminais de ciclo

No final do 1º ciclo (4º ano), o aluno não progride e obtém a menção de Não

aprovado(a) se estiver numa das seguintes situações:

a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de

Português (ou PLnM) e de Matemática;

b) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português (ou PLnM) ou

de Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas

disciplinares.

No final do 2º e 3º ciclo (6º e 9º anos), o aluno não progride e obtém a menção de

Não aprovado(a) se estiver numa das seguintes situações:

a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de

Português (ou PLnM) e de Matemática;

b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas

Condições para transição nos anos não terminais de ciclo

Assim, no âmbito do quadro legal vigente e da autonomia pedagógica, a proposta de

retenção em anos não terminais deve obedecer a critérios pedagógicos que deverão

considerar as diferenças nos ritmos de aprendizagem, quer em termos de

conhecimentos adquiridos, quer em termos de capacidades desenvolvidas.

Na tomada de decisão os Conselhos de Turma deverão salvaguardar a eficácia da

medida pedagógica, tendo em conta que quando a avaliação global configure

cenários de grande atraso que impossibilitem a realização das aprendizagens

essenciais previstas para o final do ciclo, deverá existir uma decisão de retenção.

Consideram-se situações de grande atraso as seguintes:

No 5º e 7º ano, considera-se grande atraso sempre que o aluno obtenha nível

inferior a 3 em mais de três disciplinas, ou em mais de duas disciplinas, se nestas

se incluírem cumulativamente, Português e Matemática;

No 8º ano, considera-se grande atraso sempre que o aluno obtenha nível inferior

a 3 em mais de três disciplinas, ou em mais de duas disciplinas, se nestas se

incluírem cumulativamente, Português e Matemática, ou em duas disciplinas,

caso estas sejam cumulativamente, Português e Matemática e o aluno já tiver

transitado para o 8º ano com nível inferior a três nestas disciplinas.

Page 41: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

41

Nestas situações o Conselho de Turma pode deliberar, por maioria, a progressão de

um aluno explicitando em ata os fundamentos da deliberação, com base nos

seguintes critérios:

a. Ter adquirido conhecimentos e desenvolvido capacidades que lhe permitam

acompanhar a turma, no ano letivo seguinte, superando as dificuldades

diagnosticadas;

b. O domínio da língua portuguesa enquanto área transversal;

c. Sentido de responsabilidade, capacidade de organização, e outras atitudes

consideradas pertinentes pelo Conselho de Turma.

Orientações gerais:

A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de

progressão de ano e de conclusão de ciclo (em qualquer dos ciclos do Ensino

Básico

No Ensino Básico, a retenção em qualquer um dos ciclos traduz-se na

repetição de todas as componentes do currículo do ano de escolaridade em

que o aluno ficou retido, devendo, para isso, o CT elaborar um Plano de

Acompanhamento Pedagógico Individual contendo estratégias de recuperação

que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. Nestes casos os

Conselhos de Turma também deverão propor o envolvimento dos recursos

educativos existentes na escola, com vista a desencadear respostas adequadas

às necessidades dos alunos, nomeadamente as que dependem da adoção de

medidas de gestão de recursos, de apoios pedagógicos e do envolvimento dos

Serviços de Psicologia e Orientação.

Igual procedimento deverá ser adotado nos casos em que o aluno transite em

situação de atraso, devidamente justificado.

9. Plano de Trabalho de Turma

O Plano de Trabalho de Turma (PTT) estabelece as linhas de orientação e gestão

curricular a ser implementadas pelos professores nos respetivos conselhos de turma e

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

42

deverá estar em consonância com as metas definidas no Projeto Educativo,

atendendo às características específicas da turma.

9.1. Objetivos do Plano de trabalho de Turma

Consideram-se os seguintes objetivos:

Criar um documento orientador do trabalho a desenvolver com/pelos alunos;

Promover a atividade articulada entre os elementos do Conselho de Turma, no

que diz respeito a opções de trabalho inter e transdisciplinar;

Promover a reflexão e a tomada de decisão conjunta relativamente a estratégias

a implementar na turma;

Estabelecer metas mensuráveis relativamente aos resultados académicos dos

alunos;

Permitir um acesso célere aos docentes da turma relativamente a informações

específicas dos alunos;

9.2. Princípios orientadores para a elaboração do Plano de trabalho de Turma

Compete aos professores/educadores, quando aplicável:

Proceder à caracterização da turma;

Identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo de

ensino/aprendizagem;

Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas

especiais dos alunos, promovendo a articulação com os respetivos serviços

especializados de apoio educativo;

Contribuir para a evolução da qualidade do sucesso dos alunos, tendo como

referencial as metas definidas no projeto educativo;

Planificar as atividades de caráter interdisciplinar a realizar com os alunos

(articulação horizontal do currículo ao nível disciplinar e não disciplinar);

Adequar o currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo

prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;

Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens

dos alunos;

Aferir critérios de avaliação;

Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais e encarregados de

educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

43

9.3. Monitorização e avaliação do Plano de trabalho de Turma

O PTT é avaliado no final de cada período letivo, procedendo-se a reformulações de

acordo com a especificidade da turma e necessidades evidenciadas pelos alunos.

Todas as avaliações, alterações e/ou reformulações efetuadas ao plano ao longo do

ano deverão ser identificadas e datadas.

10. Critérios organizacionais

10.1. Constituição de turmas

A constituição de turmas é feita de acordo com o determinado no Despacho n.º

5048-B/2013, de 12 de abril, ponderando critérios de natureza pedagógica, no

quadro de uma eficaz gestão e rentabilização dos recursos humanos e materiais

existentes no Agrupamento e atendendo ao disposto no artº 17º do Regulamento

Interno.

As turmas serão constituídas:

a) na Educação Pré-Escolar, por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças

b) no 1.º ciclo do ensino básico, por um mínimo de 20 e um máximo de 26

alunos.

c) nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, por um número

mínimo de 26 e máximo de 30 alunos, procurando não se ultrapassar os 28

alunos, devido às dimensões das salas de aula.

d) As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de

carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o

respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos,

não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.

e) Nos cursos científico-humanísticos o número mínimo para abertura de uma

turma é de 26 alunos, o de uma disciplina de opção é de 20 e o número

máximo é de 30 alunos.

f) Nos cursos vocacionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de

20 alunos e um máximo de 24 alunos.

g) Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de

24 alunos e um máximo de 30 alunos.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

44

Critérios Qualitativos

Pré-escolar

As crianças serão distribuídas, preferencialmente, pelo nível etário, podendo haver

necessidade de constituir grupos mistos (grupo de alunos com 5 anos e grupo de

alunos com 5 e 4 anos). A distribuição em função da idade pretende possibilitar uma

melhor preparação para ingresso no 1.º ano.

1.º Ano

Os alunos matriculados no 1.º Ano de Escolaridade, oriundos do Jardim de Infância

do Agrupamento, serão distribuídos por pequenos grupos em cada turma, em

função do seu perfil e nível de desenvolvimento, mediante proposta das respetivas

educadoras, sempre tendo em vista favorecer a respetiva integração no 1.º ciclo.

5º ano

A constituição de turmas tem por base os parâmetros legalmente

estabelecidos, as orientações dos serviços de administração educativa, bem

como, sempre que possível, as recomendações específicas provenientes dos

Conselhos de Turma e do Conselho de Docentes do 1º ciclo.

Serão mantidos juntos pequenos grupos de alunos provenientes da mesma

turma, de modo a facilitar a integração e minimizar a insegurança que a

mudança de escola e de ciclo provocam.

Na turma deverá haver alunos provenientes do ensino oficial e privado, de

forma a salvaguardar a heterogeneidade socioeconómica dos alunos.

Deverão ser distribuídos equilibradamente os alunos retidos, segundo o perfil

destes e as orientações dos respetivos CT.

7º ano

Para os alunos do Agrupamento, deverão ser mantidos juntos grupos de alunos

da turma anterior, de acordo com a opção de Língua Estrangeira a iniciar no

3º ciclo e a escola escolhida, exceto se as indicações do CT não o

aconselharem.

Os alunos retidos deverão ser distribuídos equilibradamente, segundo o seu

perfil e as orientações dos respetivos CT.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

45

2.º, 3.º, 4.º , 8.º, 9.º Anos

Os alunos integram a turma em que foram inseridos até ao final do ciclo,

salvo decisão em contrário proposta pelo Conselho de Docentes/Conselho de

Turma, em situação de retenção, ou outras, devidamente fundamentadas e

aprovadas em Conselho Pedagógico.

Os alunos retidos deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa,

salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos, tendo em

vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades a

promoção de igualdade de oportunidades.

As turmas dos anos sequenciais podem funcionar com um número de alunos

inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se assegure o

prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior,

frequentaram a escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração

que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de

alunos quando for única.

Cursos Vocacionais

Os cursos do ensino vocacional têm como público-alvo os alunos a partir dos

13 anos, para o ensino básico e 16 para o secundário que manifestem

constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma

alternativa a este tipo de ensino, designadamente os que tiveram duas

retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos diferentes.

Os pedidos de inscrição serão organizados dando prioridade, em primeiro

lugar, aos alunos oriundos das Escolas do Agrupamento, exceto aqueles que

já tenham feito opção por este tipo de curso e não tenham obtido sucesso

e/ou o SPO/CQEP não o recomende; em segundo lugar, aos alunos orientados

pelo CQEP do AEA e, em terceiro lugar outros alunos, dando prioridade

sucessivamente, aos que já frequentaram o 9º ano, o 8º ano e o 7º ano.

Serão critérios de desempate:

a) ser a primeira inscrição no curso pretendido;

b) idade inferior

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

46

Cursos Profissionais

As turmas de cursos profissionais que integrem alunos com necessidades

educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo

individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são

constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas

condições.

As vagas existentes em cada curso/turma são preenchidas atendendo às

seguintes prioridades:

1.º)aos alunos oriundos das Escolas do Agrupamento, exceto aqueles que já

tenham feito opção por este tipo de curso e não tenham obtido sucesso e/ou

o SPO/CQEP não o recomende;;

2.º)orientados pelo CQEP do AEA

3.º)outros alunos, dando prioridade aos mais novos.

Em cada ano de escolaridade/curso, os alunos com PLnM e com EMR devem ficar

na mesma turma.

10.2. Elaboração de horários

Pré-escolar e 1º ciclo

Os horários dos alunos deste ciclo de ensino estão organizados de acordo com o

horário de funcionamento das escolas, atrás referido.

As áreas disciplinares de caráter mais prático devem ser lecionadas

preferencialmente no período d tarde.

2º ciclo

Os horários dos alunos deste ciclo ocuparão preferencialmente o horário da manhã,

com exceção do Apoio ao Estudo, que decorrerá em duas tardes, não consecutivas.

3º ciclo

Os horários dos alunos do 7º, 8º e 9º ano terão sempre duas tardes sem atividades

letivas, que irão ser ocupadas pelo Apoio ao Estudo, para os alunos cujos EE se

comprometam com a sua frequência.

Para garantir a existência de duas tardes sem atividades letivas para as turmas de 7º

ano, no semestre em que têm 32 tempos semanais, obriga que num dos dias os alunos

tenham 8 tempos letivos e aí se concentrem o maior nº possível de disciplinas de

Page 47: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

47

caráter mais prático (EF, EV, ET, TIC, aulas práticas de CN e CFQ, Oferta

Complementar e o tempo sobrante atribuído à Filosofia).

Para garantir a lecionação da natação na disciplina de Educação Física de 9º ano, 1

tempo semanal desta disciplina deverá ser lecionado à tarde e simultaneamente

para duas turmas, em cada semestre de lecionação.

Secundário

Os horários dos alunos do 11º e 12º ano terão sempre duas tardes sem atividades

letivas.

Para garantir a existência de duas tardes sem atividades letivas para as turmas de 10º

e 11º ano, que têm disciplinas bienais com 7 tempos letivos semanais, o que perfaz

um total de 32 tempos semanais, obriga que num dos dias os alunos tenham 8 tempos

letivos e aí se concentrem as disciplinas de caráter mais prático (EF, aulas práticas

de FQ A, BG A e Espanhol).

Para garantir a lecionação da natação na disciplina de Educação Física de 12º ano, 1

tempo semanal desta disciplina deverá ser lecionado simultaneamente para duas

turmas, em cada semestre de lecionação.

Vocacionais e Profissionais

A carga horária destes cursos origina horários que ocupam dias inteiros. Deverá

procurar-se uma distribuição equilibrada entre a distribuição dos tempos das

disciplinas de carácter mais prático e das disciplinas de carácter mais teórico.

Horários dos docentes

O horário semanal dos docentes deverá registar a totalidade da prestação semanal de

trabalho, com exceção da componente letiva destinada ao trabalho individual e da

participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais.

A componente letiva é estabelecida em função do respetivo ciclo e nível de ensino ou

de educação, isto é:

25 horas semanais para docentes do pré-escolar e 1º CEB ;

22 tempos semanais de 50’ para docentes do 2º e 3º CEB e ES.

Os docentes do 2º e 3º CEB e ES beneficiam da redução da componente letiva nos

termos do previsto no artigo 79º do ECD. A sua aplicação determina, ainda, a

impossibilidade de prestação de serviço extraordinário e o acréscimo correspondente

da componente não letiva a nível de estabelecimento, mantendo a obrigatoriedade

da prestação de 35 horas semanais.

Page 48: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

48

A todos os docentes do pré-escolar e 1º CEB deverá ser atribuída uma componente

não letiva de estabelecimento de 2 horas semanais (120 minutos), destinada a:

1 hora quinzenal para atendimento a EE /1 hora quinzenal para trabalho

colaborativo ao nível de ano de escolaridade;

1 hora semanal para vigilância de intervalos / 1 hora semanal para tarefas

específicas (coordenação de ano, coordenação de conselho de docentes, outras

a especificar)

A todos os docentes do 2º e 3º CEB e ES deverá ser atribuída uma componente não

letiva de estabelecimento de 3 tempos semanais (150 minutos). Pelo menos, um

desses tempos será obrigatoriamente destinado à realização de trabalho colaborativo

ao nível do grupo disciplinar, pelo que será marcado em horário comum a todos os

docentes do mesmo grupo.

Os membros do Conselho Pedagógico não deverão ter serviço distribuído no período

da tarde de 3ª feira.

Critérios para a distribuição de serviço docente

Os critérios subjacentes à distribuição do serviço letivo deve devem ter em conta a

gestão eficiente dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a

que se destinam como na otimização do potencial de formação de cada um dos

docentes.

Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados,

lecionar qualquer área disciplinar, disciplina ou unidade de formação do mesmo ou

de diferente ciclo ou nível, desde que sejam titulares da adequada formação

científica.

A distribuição de serviço, da responsabilidade da Diretora, deve basear-se, sempre

que outras razões de natureza administrativa não se sobreponham1, nos seguintes

critérios:

1º) Continuidade pedagógica e de titularidade/direção de turma com o grupo

turma ao longo do ciclo, a não ser que o professor se manifeste em contrário ou

que tenham ocorrido factos ao longo do ano letivo que o desaconselhem (entende-

se continuidade pedagógica na mesma disciplina ou em disciplinas de opção de 12º

ano, que são continuidade das bienais de 10º e 11º anos. Neste caso a

continuidade será atribuída ao docente que tiver maior nº de alunos da sua turma

1 A componente letiva de cada docente não pode, em caso algum conter algum tempo de insuficiência (ponto 5 do

artº 6º do Despacho Normativo nº6/2014, de 26 de maio) e não pode ter horas extraordinárias (ponto 10 do artº 4º do Despacho Normativo nº6/2014, de 26 de maio)

Page 49: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

49

do ano anterior, exceto se o cômputo de horas que o docente tem que cumprir

não o permitir).

No caso do 1º ciclo e mediante pedido do docente, ou sempre que outras situações

ou factos assim o recomendem, podemos considerar dois tipos de continuidade: ao

longo dos 4 anos do ciclo ou bienalmente (1º e 2º Ano / 3º e 4º ano);

2º) Número de níveis/programas equilibrado (procurar que não seja superior a

três);

3º) Distribuição, dentro do possível, da lecionação de um mesmo nível/programa

por mais do que um docente;

Equipas Pedagógicas

Sempre que as diferentes condicionantes da distribuição de serviço docente assim o

permitam, serão criadas equipas pedagógicas, quer no Ensino Básico, quer no Ensino

Secundário, que assegurem o acompanhamento das turmas ao longo de cada ciclo de

ensino e que potenciarão a gestão integrada do currículo, a promoção da

interdisciplinaridade e o trabalho colaborativo.

Direção de Turma

Deverá atender-se ao perfil do docente para atribuição do cargo de Diretor de

Turma, privilegiando-se os seguintes aspetos:

dominar um conjunto de competências interpessoais e pedagógicas que os

habilitem para comunicar com os alunos, os pais/encarregados de educação,

os professores e outros interlocutores;

antecipar e gerir as situações de conflito,

saber moderar reuniões, saber trabalhar em equipa e evidenciar capacidade

de organização

A atribuição de 1 ou 2 tempos de redução da componente letiva para o desempenho

do cargo de Diretor de Turma dependerá do cômputo total das horas atribuídas ao

docente, salvaguardando sempre a necessidade de cumprir rigorosamente o

estipulado no ponto 5 do artº 6º e ponto 10 do artº 4º do Despacho Normativo

nº6/2014, de 26 de maio Estes tempos serão complementados com 2 ou 1 tempo,

respetivamente, da componente não letiva, de modo a garantir um melhor

desempenho do cargo e viabilizar um apoio mais próximo aos alunos. Eventualmente,

poderemos ter situações em que os 3 tempos sejam todos da componente não letiva,

mas tal só deve ocorrer no caso de docentes que tenham uma redução de 4 ou mais

tempos semanais, ao abrigo do artigo 79º.

Page 50: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

50

No 2º e 3º ciclo, a lecionação da Oferta Complementar – Educação para a cidadania

deverá também ser atribuída ao Diretor de Turma. Quando tal não for viável (quer

devido à carga horária do docente, quer devido ao perfil do mesmo), a lecionação

deste tempo semanal deverá ser atribuído a outro docente do Conselho de Turma.

Distribuição da componente letiva e não letiva

A unidade letiva semanal considerada para o horário dos docentes é de 60 minutos

para o pré-escolar e 1º CEB e de 50 minutos para os restantes ciclos de ensino.

Para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está

obrigado, tem prioridade sobre qualquer outro, o serviço letivo resultante dos grupos

e turmas existentes no agrupamento.

Desempenho de cargos

Cargo Nº tempos Observações

Diretor de Turma 3

De acordo com o resultante da distribuição do

serviço letivo, podemos ter:

1 CL + 2 CNL ou 2 CL + 1 CNL (eventualmente

poderemos ter situações em que os 3 tempos

sejam não letivos)

Diretor de Curso 2 (por

turma)

CNL

Coordenador Departamento 4 CNL

Coordenador

Grupo/Disciplina 1 ou 2

CNL

Direção de Instalações 1 ou 2

EBGC: 260/620 ; 230/520 ; 510 ; 240/620/530

ESPAV: 510-Q ; 510-F ; 520 ; 550 ; 600 ; 620

Coordenação Ciclo

4

2º ciclo e

3º ciclo

4 -

secundário

CNL

Coordenação CPEQ 2

Professor Bibliotecário variável

2º, 3º ciclo ou secundário – leciona 1 turma

Dinamização Projetos

variável

Em função da natureza do projeto e desde que

a proposta da sua criação seja apresentada e

aprovada em CP

Coordenador Desporto

Escolar 2

CNL

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

51

10.3. Ocupação plena dos tempos escolares

Nos casos em que o docente prevê a sua necessidade de faltar, deverá informar a

direção da(s) data(s) em que tal vai ocorrer e deve solicitar um dos seguintes

procedimentos, por ordem de prioridade:

1º) Permuta de aula – concretizada por troca com outro elemento do conselho de

turma/equipa pedagógica, com horário compatível (não há lugar à marcação de

falta e a reposição deve ser realizada nos termos em que foi solicitada)

2º) Aula de compensação/reposição – reposição da aula de forma direta pelo

professor que vai faltar, em horário a acordar com a turma, informando o Diretor

de Turma/Diretor de Curso (que informará os encarregados de educação). Esta

compensação/reposição poderá ser feita em data anterior à ocorrência da falta ou

em data posterior, nunca ultrapassando o limite de duas semanas, exceto em

casos devidamente autorizados (não há lugar à marcação de falta ao docente,

desde que a compensação/reposição seja feita nos termos aqui previstos)

No caso de faltas imprevistas deverão ser seguidas as indicações do manual de

procedimentos do agrupamento. Considera-se, em caso de ausência imprevista, o

recurso a procedimentos que proporcionem aos alunos a ocupação plena dos tempos

escolares:

1º Ciclo - Até um dia, acompanhados por um assistente operacional, com atividade

proposta pelo docente e supervisionado por um professor de apoio. Para um período

superior a um dia, os alunos serão acompanhados por um professor de apoio ou

distribuídos por outras salas;

2º Ciclo, 3º Ciclo da EBAGC e 7º ano da ESPAV - Acompanhamento dos alunos em sala

de aula, por um professor em serviço no EIAA, com recurso a atividades da

responsabilidade dos professores do respetivo Conselho de Turma;

- 8º e 9º ano da ESPAV - Encaminhamento para a Sala de Estudo;

- Ensino Vocacional (EB e ES), Ensino Secundário e Ensino Profissional - Em regime

livre, podendo optar pela Sala de Estudo ou pela Biblioteca Escolar.

Page 52: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

52

11. Plano de formação do pessoal docente e não docente

O plano de formação para o pessoal docente e não docente deve constituir-se como

uma resposta às necessidades da escola assim como às necessidades específicas dos

vários grupos que a compõem. Pretende-se que seja um documento estratégico,

construído a partir dos pressupostos do Projeto Educativo e de um levantamento de

necessidades à comunidade escolar.

Assume-se que os profissionais do agrupamento promovem a sua autoformação de

modo a capacitarem-se para o exercício das suas funções, cada vez mais exigentes e

diversificadas.

O plano de formação deverá ter uma abrangência correspondente à vigência do

Projeto Educativo, de modo a responder às necessidades identificadas.

12. Avaliação do PCA

A avaliação do projeto curricular do agrupamento será contínua e da

responsabilidade de todos os intervenientes através dos respetivos representantes no

Conselho Pedagógico.

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ANEXO 1

DOMÍNIO TRANSDISCIPLINAR DAS METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS

ANO METAS PARA O 1º CICLO

Respeitar regras da interação discursiva.

Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos.

Produzir um discurso oral com correção.

Produzir discursos com diferentes finalidades.

Ler em voz alta palavras, pseudo-palavras e textos.

Ler textos diversos e organizar a informação de um texto lido.

Desenvolver o conhecimento da ortografia e mobilizar o conhecimento da pontuação. Transcrever e escrever textos.

Metas do 1º ano e:

Planificar a escrita de textos.

Redigir corretamente.

Escutar para aprender e construir conhecimentos.

Produzir um discurso oral com correção.

Produzir discursos com diferentes finalidades.

Ler em voz alta palavras e textos.

Organizar os conhecimentos do texto.

Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo.

Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.

Planificar a escrita de textos. Escrever textos diversos (narrativos, informativos)

Redigir corretamente e rever textos escritos.

Metas do 3º ano e:

Utilizar técnicas para registar e reter a informação (grelhas de registo).

Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

ANO METAS PARA O 2º CICLO

Interpretar discursos orais breves.

Utilizar procedimentos para registar e reter a informação.

Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência.

Apresentar argumentos.

Ler em voz alta palavras e textos diversos, compreender o sentido dos textos, fazer inferências a partir da informação contida no texto e organizar a informação. Avaliar criticamente textos.

Desenvolver o conhecimento da ortografia (caligrafia legível, sem erros de ortografia).

Planificar a escrita de textos.

Redigir corretamente (respeitar regras, utilizar e marcar parágrafos).Cuidar da apresentação final do texto.

Escrever textos narrativos, informativos, descritivos e de opinião.

Rever textos escritos.

Metas do 5 ano e:

Compreender e apresentar argumentos.

Compreender o sentido dos textos. Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto. Avaliar criticamente textos.

Escrever textos diversos (cartas, sumários, relatórios, resumos)

Page 54: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

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ANO METAS PARA O 3º CICLO

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.

Registar, tratar e reter a informação.

Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.

Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva.

Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.

Ler em voz alta.

Ler e interpretar textos diversos.

Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação (tomar notas, identificar ideias-chave).

Planificar a escrita de textos.

Redigir textos com coerência e correção linguística.

Escrever para expressar conhecimentos.

Escrever textos diversos e rever os textos escritos.

Metas do 7º ano e:

Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.

Escrever textos expositivos e argumentativos. Rever os textos escritos.

9º Metas do 8º ano e:

Consolidar processos de registo e tratamento de informação.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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ANEXO 2

ARTICULAÇÃO CURRICULAR VERTICAL DISCIPLINAR

ENTRE CICLOS DE APRENDIZAGEM

Considera-se a articulação vertical do currículo como um processo contínuo não

existindo o objetivo de um produto final e acabado. Neste sentido, o presente anexo

representa um ponto de situação relativamente à articulação curricular disciplinar,

efetuada pelos diferentes grupos disciplinares até ao momento (outubro de 2014).

Pela relevância e coerência interna do presente documento, optou-se pela sua

organização tendo em consideração as disciplinas que começam no 1º ciclo e

percorrem toda a escolaridade (Português, Matemática e Educação Física).

Previamente existe a articulação com o nível pré-escolar e um conceito geral para a

articulação entre o 1º e o 2º ciclo.

Page 56: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

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Articulação Vertical

Áreas Disciplinares: Todas

JI / 1º ano

Descrição da Articulação: . Análise conjunta entre as Educadoras e os Professores do 1º ano (no final do ano letivo e início do seguinte) do Perfil do Aluno à saída do JI (documento já elaborado em conjunto no ano letivo 2013/2014); . Identificação, pelas Educadoras, dos alunos que não atingiram essas competências, mas que têm 6 anos e irão transitar para o 1º ano; . Participação das Educadoras na formação das turmas do 1º ano; . Diálogo entre as Educadoras e os Professores do 1º ano (no início do ano letivo) sobre os perfis dos alunos integrados em cada uma das turmas do 1º ano.

4º ano / 5º ano

Descrição da Articulação: . Reuniões conjuntas entre os professores do 4º e 5º anos no final do ano letivo) com o objetivo de: . formar as turmas do 5º ano , de acordo com as diferentes necessidades dos alunos; . fornecer aos Professores do 5º ano os últimos testes do 4º ano de escolaridade com o objetivo de ajudar à elaboração dos testes de diagnóstico; . explicitar se algum conteúdo não foi trabalhado no 4º ano, em determinada área ( excluindo o Português e a Matemática que têm exames obrigatórios ).

PORTUGUÊS

Tendo como fundo as Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico, constata-

se que o documento contém também o fio condutor que deve orientar o trabalho a

desenvolver ao longo dos diferentes ciclos de aprendizagem.

Há, efetivamente, nos quatro domínios, competências e conhecimentos que devem

ser adquiridos de modo a que os alunos acedam ao ciclo seguinte em condições de

continuarem as aprendizagens numa linha de consolidação e progressão.

Os 4/5 domínios (Oralidade, Leitura, Escrita, Educação Literária e Gramática)

comportam conhecimentos que são fundamentais ao longo de todo o percurso escolar

pelo que devem ser assegurados ao longo dos ciclos. Apresentam-se no quadro

seguinte os conhecimentos e competências que se considera deverem estar

adquiridos no final de cada ciclo de modo a ser viabilizada a progressão das

aprendizagens no ciclo seguinte.

Page 57: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Final do 1º ciclo Final do 2º ciclo Final do 3º Ciclo

Oralidade Distinguir informação essencial de acessória.

Distinguir facto de opinião

Produzir discursos orais com diferentes finalidades.

Distinguir informação implícita de informação explícita.

Fazer deduções e inferências.

Preencher grelhas de registo.

Planificar um discurso oral com tópicos de suporte.

Fazer uma apresentação oral (4’) distinguindo introdução e conclusão.

Compreender e apresentar argumentos que fundamentem uma opinião.

Justificar pontos de vista.

Distinguir informação objetiva de informação subjetiva.

Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.

Consolidar processos de registo e tratamento de informação.

Identificar ideias- chave.

Debater e justificar ideias ou opiniões.

Considerar pontos de vista contrários e reformular posições.

Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação.

Leitura, Escrita (1º e 2º ciclos) Leitura (3º ciclo)

Ler em voz alta com articulação e entoação corretas.

Usar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: dois pontos, reticências, vírgula, ponto final.

Planificar, textualizar e rever textos

Escrever textos narrativos

Usar caligrafia legível

Ler corretamente em voz alta com articulação, entoação e velocidade adequada.

Compreender o sentido dos textos detetando informação relevante.

Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto.

Organizar a informação contida no texto, distinguindo relações intratextuais de causa-efeito, parte-todo.

Avaliar criticamente textos, exprimindo uma opinião.

Planificar, textualizar e rever textos de diferentes tipologias, usando as operações de acrescentamento, supressão, substituição, deslocação.

Respeitar as regras da ortografia, acentuação, de pontuação e auxiliares de escrita.

LEITURA

Ler expressivamente em voz alta textos variados.

Explicitar o sentido global do texto, justificando.

Identificar ideias- chave.

Expressar de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos em diferentes suportes.

ESCRITA

Consolidar os procedimentos de planificação , textualização e revisão de texto já adquiridos.

Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto.

Escrever textos expositivos e argumentativos.

Educação Literária

Ler e ouvir obras de literatura para a infância.

Compreender o essencial de textos

Ler e interpretar textos narrativos, dramáticos e líricos.

Identificar marcas formais dos diferentes géneros.

Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.

Page 58: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

58

lidos e escutados.

Delimitar os 3 grandes momentos da ação.

Ler para apreciar textos literários.

Apresentar à turma textos lidos justificando a escolha e fazendo uma apreciação.

Reconhecer como temas, experiências e valores são representados nos textos literários.

Ler e escrever para fruição estética, expressando ideias e sentimentos provocados pela leitura do texto literário.

Fazer uma breve apresentação oral de um texto lido (3’).

Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos da narrativa.

Reconhecer e caracterizar textos de diferentes géneros.

Expressar, oralmente e por escrito, e de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos.

Gramática

Identificar classes de palavras: nome, adjetivo, verbo, pronome (pessoal, possessivo, demonstrativo), advérbio, preposição.

Conjugar verbos regulares e irregulares mais frequentes nos modos indicativo e imperativo.

Distinguir palavras simples e complexas

Distinguir discurso direto de discurso indireto.

Identificar o tipo de frase imperativa.

Distinguir processos de formação de palavras: derivação e composição.

Identificar e usar as formas finitas do condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro) e as formas não finitas do infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio.

Integrar as palavras nas classes a que pertencem: o Verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva).

Identificar as funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, complemento agente da passiva e modificador.

Pronominalizar CD e CI.

Transformar frases ativas em passivas e vice-versa.

Transformar discurso direto em discurso indireto e vice-versa.

Distinguir frase simples de frase complexa.

Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.

Sistematizar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal em todas as situações.

Consolidar o conhecimento de todas as funções sintáticas.

Ao longo de todos os ciclos, assumimos, a nível da escrita, a consolidação progressiva

destes três aspetos: utilização de uma caligrafia legível, a escrita em mancha gráfica

regular e a marcação de parágrafos.

Page 59: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

59

Articulação Vertical

Área disciplinar: MATEMÁTICA

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

4º ano /

5º ano

1.Noção de medida e

números racionais

2.Frações

equivalentes e

operações com

frações

3. Áreas e volumes

Análise de

descritores das Metas

Curriculares de modo

a uma melhor

articulação das

abordagens dos dois

ciclos .

Partilha de

exercícios.

Análise de

descritores das

Metas Curriculares

de modo a uma

melhor articulação

das abordagens dos

dois ciclos .

Partilha de

exercícios.

Análise de descritores

das Metas Curriculares

de modo a uma melhor

articulação das

abordagens dos dois

ciclos .

Partilha de exercícios.

Articulação

Vertical

Área disciplinar: MATEMÁTICA

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

6º ano / 7º

ano

1. Operações com

números racionais

2. Organização e

tratamento de

dados

3. Isometrias do Plano

Análise de

descritores das Metas

Curriculares de modo

a uma melhor

articulação das

abordagens dos dois

ciclos.

Partilha de

exercícios.

Análise de

descritores das

Metas Curriculares

de modo a uma

melhor articulação

das abordagens dos

dois ciclos.

Partilha de

exercícios.

Análise de descritores

das Metas Curriculares

de modo a uma melhor

articulação das

abordagens dos dois

ciclos.

Partilha de exercícios.

Page 60: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

60

Nota do grupo disciplinar: Propomos que as sessões da articulação integrem todos os

colegas dos dois anos (o ano terminal e o inicial de cada ciclo) envolvidos na

transição.

Os temas selecionados “cruzam” os dois ciclos envolvidos, ou seja, são temas que,

por razões estruturais da disciplina são iniciados num ciclo e terminados no ciclo

subsequente.

Em cada sessão serão analisados os descritores das metas referentes ao tema a tratar

de ambos os anos envolvidos e serão partilhados exercícios e atividades utilizados nos

dois anos de passagem.

Este trabalho conjunto é da maior importância porque permite que o trabalho

desenvolvido no final de determinado ciclo seja retomado sem “sobressaltos” no

ciclo seguinte e ainda que cada professor tenha uma ideia clara da abordagem que

mais facilita a “entrega do testemunho” para o ciclo seguinte.

Articulação

Vertical

Área disciplinar: MATEMÁTICA

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

9º ano / 10º

ano

1. Álgebra:

Polinómios

2. Geometria

analítica: estudo

da reta, etc

3. Funções

Análise de

descritores das Metas

Curriculares de modo

a uma melhor

articulação das

abordagens dos dois

ciclos.

Partilha de

exercícios.

Análise de

descritores das

Metas Curriculares

de modo a uma

melhor articulação

das abordagens dos

dois ciclos.

Partilha de

exercícios.

Análise de descritores

das Metas Curriculares

de modo a uma melhor

articulação das

abordagens dos dois

ciclos.

Partilha de exercícios.

Page 61: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

61

EDUCAÇÃO FÍSICA

Do grupo disciplinar: A proposta de articulação curricular com vista ao

desenvolvimento curricular da EF do agrupamento (AEA), neste triénio, concentra-

se em duas vertentes:

1. Construir a Articulação Curricular entre o 1º e o 2º ciclo.

2. Concretização da articulação pretendida através de atividades e respetivos

critérios de avaliação.

Passamos a argumentar as nossas opções. Assim, justifica-se que incidamos a nossa

ação na articulação entre o currículo do 2º e do 1º ciclo porque a articulação, em

vigor entre os 2º, 3º ciclo e secundário foi assegurada no decorrer do ano letivo de

2013/14, a partir de intenso trabalho integrado entre os professores dos grupos de

EF 260 e EF 620 que se explicita através de:

(a) Critérios de Avaliação comuns a todo o agrupamento do 5º ao 12º ano

garantindo as aprendizagens fundamentais e a coerência quanto às

competências essenciais, capacidades e conhecimentos prescritos nos PNEF

(Programas Nacionais de Educação Física).

(b) Provas e indicadores de avaliação equivalentes para cada nível de

desempenho em cada uma das matérias desenvolvidas.

(c) Provas Globais (PG) de EF nos anos de entrada (5º, 7º e 10º) e de saída (6º, 9º

e 12º) de cada um dos ciclos com o objetivo diagnóstico de capacidades de

entrada e prognóstico de atividades de aprendizagem, no primeiro caso, e de

certificação aferida de competências no segundo caso.

(d) Reuniões preparatórias de organização das PG e de análise e aferição dos

resultados obtidos quer nas PG quer no final de cada etapa/período de aulas

com vista a eventuais reajustamentos que garantam a coerência das

diferentes deliberações curriculares.

(e) Opção pela organização de atividades curriculares significativas para os alunos

e adequadas às diferentes competências visadas pelos PNEF. Os PNEF

especificam com clareza o que se deve desenvolver ficando a coerência da

articulação no AEA garantida através do Plano Plurianual de EF aprovado.

Neste âmbito integram-se as atividades de Desporto Escolar também

orientadas para a consolidação das aprendizagens trabalhadas em aula de EF,

assim como a extensão do currículo integrando a Natação em todos os ciclos

de escolaridade.

Será então prioritário nestes próximos anos as ações que visem:

1º - A extensão ao 1º ciclo da dinâmica já criada entre os restantes ciclos com:

Page 62: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

62

(a) Definição de Programa Essencial a cumprir por todos os alunos do 1º ciclo em

33 aulas/ horas letivas a partir da coordenação dos professores Luís Silva (1º

ciclo) e Catarina Santos e Rui Caldas (2º ciclo).

(b) Respeito, também neste ciclo de ensino, pelas 3 principais áreas da EF

(Aptidão Física, Conhecimentos e Atividades Físico-motoras.

(c) Aprovação de Plano Anual de Festas-Convívio em que as atividades

desenvolvidas representem a diversidade e o essencial do currículo da EF no

1º ciclo definido nos PNEF. Estas festas-convívio encerram, numa modalidade

ajustada às idades dos alunos, as mesmas oportunidades que as PG, nos

restantes ciclos de escolaridade.

(d) Visita à Escola Básica Gago Coutinho através da participação nestas Festas-

Convívio.

(e) Implementação de Sessões de Formação Recíproca, se possível acompanhadas

pela sua certificação, com o objetivo da efetiva articulação entre o trabalho

dos professores do 2º e os do 1º ciclo em todas as escolas do agrupamento.

(f) Inventariação e aquisição dos equipamentos e materiais indispensáveis à

concretização do Plano de Desenvolvimento da EF no 1º ciclo em cada uma

das escolas do agrupamento.

2º - Reforçar a articulação entre os 2º/ 3º ciclo e 3º ciclo/ secundário através da

realização de (a) atividades conjuntas, na ESPAV, nos momentos de festa

tradicionais, nomeadamente na Quinzena do AEA, no dia da escola (ESPAV) ou no

dia final de cada período e (b) aperfeiçoar a organização das PG quer na sua

dimensão técnica (de aferição) quer organizacional.

Artic.

Vertical

Área disciplinar: Educação Física

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

4º ano /

5º ano

1. Ap. Física 2. Jogos 3. Ginástica 4. Provas Globais

Corta-Mato

(final SJB e TP na

EBAGC)

Iniciação à Bateria de

testes Fitnessgram

(relatório Fitnessgram)

Torneio Futsal

4º e 5 ano EBAGC

Torneio Jogo dos 5

passes

Circuito Gímnico

no dia da EBGC

Partilhar os

resultados das

provas globais

Page 63: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

63

CIÊNCIAS/CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

6º ano /

7º ano

Corta-Mato Escolar

Bateria de testes

Fitnessgram

(relatório Fitnessgram)

Torneio

Basquetebol 3x3

Torneio Ande-

Râguebi

Práticas conjuntas

de avaliação

9º ano /

10º ano

Corta-Mato Escolar

Bateria de testes

Fitnessgram

(relatório Fitnessgram)

Torneio Voleibol

Torneio Tribola

Práticas conjuntas

de avaliação

Articulação Vertical

Área disciplinar: ESTUDO DO MEIO/HGP

Unidades Temáticas/ Didáticas do Ciclo Superior

3º ano / 4º ano articulados com 2º ciclo

Localização e quadro natural articulado com: análise da paisagem

Espaços nos quais onde Portugal se integra, articulado com: a Morfologia da Terra

Portugal hoje – população lugares e atividades articulado com: fenómenos naturais variados (ciclo da água, sucessão de dias e das noites…)

Descrição e metodologia da articulação: Análise conjunta, feita pelos docentes envolvidos, de todas as possibilidades de integração das diferentes noções. Elaboração de fichas de trabalho integradoras nas quais os exemplos focados sejam retirados do ciclo superior.

Descrição e metodologia da articulação: Análise conjunta, feita pelos docentes envolvidos, de todas as possibilidades de integração das diferentes noções. Elaboração de fichas de trabalho integradoras nas quais os exemplos focados sejam retirados do ciclo superior.

Descrição e metodologia da articulação: Análise conjunta, feita pelos docentes envolvidos, de todas as possibilidades de integração das diferentes noções. Elaboração de fichas de trabalho integradoras nas quais os exemplos focados sejam retirados do ciclo superior.

Articulação Vertical

Área disciplinar: HGP/Geografia

Unidades Temáticas/ Didáticas do Ciclo superior

5º / 6º ano Articulados com3º ciclo

Paisagens naturais e humanizadas. Observação sistémica do espaço. A problemática da representação do espaço e da simbologia associada(7º) articulado com: a morfologia da Península Ibérica

A importância das escalas no espaço A questão da localização espacial(localiza-ção relativa e absoluta(7º) articulado com: a posição de Portugal no Mundo

Padrões climáticos a nível mundial. Biomas associados aos padrões climáticos (7º) articulado com: a diversidade natural na Península Ibérica

Page 64: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

64

Descrição e metodologia da articulação: Elaboração conjunta de exercícios e de fichas de trabalho que recuperem os exemplos fornecidos no ciclo anterior. Planificação conjunta, tendo em conta as metas definidas, de um trabalho de fundo que integre os conteúdos articulados em ambos os ciclos.

Descrição e metodologia da articulação: Elaboração conjunta de exercícios e de fichas de trabalho que recuperem os exemplos fornecidos no ciclo anterior. Planificação conjunta, tendo em conta as metas definidas, de um trabalho de fundo que integre os conteúdos articulados em ambos os ciclos.

Descrição e metodologia da articulação: Elaboração conjunta de exercícios e de fichas de trabalho que recuperem os exemplos fornecidos no ciclo anterior. Planificação conjunta, tendo em conta as metas definidas, de um trabalho de fundo que integre os conteúdos articulados em ambos os ciclos.

Articulação Vertical

Área disciplinar: GEOGRAFIA

Unidades Temáticas/ Didáticas do Ciclo superior

7º/8º/9º articulados com Secundário

População portuguesa, articulada com: Noção de demografia Principais conceitos demográficos. Evolução demográfica mundial (8º)

Fatores que influenciam a dinâmica espacial em Portugal articulada com: Agricultura, indústria, transportes como fatores condicionantes do espaço mundial(8º/9º)

A inserção de Portugal em diferentes espaços articulado com: Um mundo desigual – condicionantes históricas, naturais, culturais e económicas (9º)

Descrição e metodologia da articulação: Planificação conjunta no sentido de haver a produção de um trabalho sobre um estudo de caso português no final de cada unidade temática e a elaboração de um teste global no final de cada ano que implique a aplicação de conteúdos de Portugal.

Descrição e metodologia da articulação: Planificação conjunta no sentido de haver a produção de um trabalho sobre um estudo de caso português no final de cada unidade temática e a elaboração de um teste global no final de cada ano que implique a aplicação de conteúdos de Portugal.

Descrição e metodologia da articulação: Planificação conjunta no sentido de haver a produção de um trabalho sobre um estudo de caso português no final de cada unidade temática e a elaboração de um teste global no final de cada ano que implique a aplicação de conteúdos de Portugal.

Page 65: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

65

HISTÓRIA

Articulação

Vertical Área disciplinar: HISTÒRIA

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

4º ano/ 5ºano 1. A Península

Ibérica: Localização e

quadro

Articulação e

metodologias

Reuniões de

trabalho, em

setembro, entre

docentes de ambos

os ciclos para análise

dos descritores das

respetivas metas

curriculares e

planificação

colaborativa das

unidades letivas.

2. A Península Ibérica

no século XII

Articulação e

metodologias

Continuação de

reuniões de trabalho,

entre docentes de

ambos os ciclos para

análise dos

descritores das

respetivas metas

curriculares e

planificação

colaborativa das

unidades letivas.

3. Portugal do século

XII ao século XVII

Articulação e

metodologias

Continuação de

reuniões de trabalho,

entre docentes de

ambos os ciclos para

análise dos

descritores das

respetivas metas

curriculares e

planificação

colaborativa das

unidades letivas.

6º ano/ 7º ano Unidade A – As

sociedades

recoletoras e as

primeiras sociedades

produtoras

Articulação e

metodologias

Reuniões de

trabalho, em

setembro, entre

docentes de ambos

os ciclos para análise

dos descritores das

respetivas metas

curriculares;

definição de um

processo de

Unidade B – O

contributo das

primeiras civilizações

Articulação e

metodologias

Reuniões de trabalho

entre docentes de

ambos os ciclos para

análise dos

descritores das

respetivas metas

curriculares e

planificação das

unidades letivas cujas

evidências se

encontram em

construção mediante

Unidade C – A Europa

Cristã do século VI ao

século XII. Os

Muçulmanos e a

reconquista da

Península Ibérica

Articulação e

metodologias

Reuniões de trabalho

entre docentes de

ambos os ciclos para

análise dos

descritores das

respetivas metas

curriculares e

planificação das

unidades letivas cujas

Unidade D – Crises e

revoluções no século

XIX.

(Poderá, em parte,

transitar para o 8º

ano.)

Page 66: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

66

avaliação

diagnóstica;

planificação

colaborativa das

unidades letivas.

trabalho

colaborativo, com

expressão nos PTT.

evidências se

encontram em

construção mediante

trabalho

colaborativo, com

expressão nos PTT.

9º ano/10º ano

Módulo inicial:

Estudar/Aprender

História

Articulação e

metodologias

Reuniões de

trabalho, em

setembro, entre

docentes de ambos

os ciclos para análise

dos descritores das

respetivas metas

curriculares;

elaboração de um

teste diagnóstico

comum às turmas do

10º ano; planificação

colaborativa das

unidades letivas;

iniciado, em

setembro, o processo

definição de perfis de

proficiência terminais

para cada ciclo de

aprendizagem,

processo a continuar.

Módulo 2. Raízes

mediterrânicas da

Civilização Europeia.

Articulação e

metodologias

Continuação do

processo de

planificação

articulada das

unidades letivas e

dos perfis de

proficiência cujas

evidências estão em

construção nas

reuniões de trabalho

colaborativo, e com

expressão nos PTT.

Módulo 3. O

dinamismo

civilizacional da

Europa Ocidental nos

séculos XIII e XIV

Articulação e

metodologias

Continuação do

processo de

planificação

articulada das

unidades letivas e

dos perfis de

proficiência cujas

evidências estão em

construção nas

reuniões de trabalho

colaborativo, e com

expressão nos PTT.

Módulo 4. A abertura

europeia ao mundo –

Mutações nos

conhecimentos,

sensibilidades e

valores nos séculos

XV XVI

Articulação e

metodologias

Continuação do

processo de

planificação

articulada das

unidades letivas e

dos perfis de

proficiência cujas

evidências estão em

construção nas

reuniões de trabalho

colaborativo, e com

expressão nos PTT.

Page 67: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

67

CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Articulação Vertical

Área disciplinar: Ciências Naturais 2º e 3º Ciclo

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

5º e 6º ano /7ºano

Tema 1 – Dinâmica externa da Terra

Articula com “A importância das rochas e do solo na manutenção da Vida” (5º ano)

Tema 2 – Estrutura e dinâmica interna da Terra

Não é possível a articulação com conteúdos do 2º Ciclo.

Tema 3 – Consequências da dinâmica interna da Terra

Não é possível a articulação com conteúdos do 2º Ciclo.

Tema 4 – A Terra conta a sua história

Não é possível a articulação com conteúdos do 2º Ciclo.

Tema 5 – Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra

Articula com: - “A importância da água para os seres vivos” (5º ano); - “A importância do ar para os seres vivos” (5º ano); - “A importância das rochas e do solo na manutenção da Vida” (5º ano); - “Trocas nutricionais entre o organismo e o meio ambiente” (6º ano); - “Higiene e problemas sociais/poluição” (6º ano).

Articulação Vertical

Área disciplinar: Ciências Naturais 2º Ciclo/Físico-Química

Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior

5º e 6ºano/7ºano

Tema 1.1 - Espaço: Universo

Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.

Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.

Tema 1.2 – Espaço: Sistema Solar

Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.

Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.

Page 68: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

68

Tema 1.3 – Espaço: Distâncias no Universo

Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.

Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.

Tema 1.4 – Espaço: A Terra, a Lua e as Forças Gravíticas

Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.

Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.

Tema 2.1 – Materiais: Constituição do Mundo Material

Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Propriedades da Água (5º Ano).

Tema 2.2 – Materiais: Substâncias e Misturas

Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Propriedades da Água (5º Ano) - Tipos de Água (5º Ano).

Tema 2.3 – Materiais: Transformações Físicas e Químicas

Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Ciclo Hidrológico da Água (5º Ano) e “Fotossíntese” (6º Ano). Possível articulação com conteúdos do 1º Ciclo.

Tema 2.4 – Materiais: Propriedades Físicas e Químicas dos Materiais

Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Propriedades da Água (5º Ano) e “A importância do Ar para os seres vivos” - Propriedades do Ar (5º Ano).

Tema 2.5 – Materiais: Separação dos Componentes de uma Mistura

Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Processos de Tratamento da Água (5º Ano).

Tema 3.1 – Energia: Fontes de Energia e Transferências de Energia

Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” e “A importância do Ar para os seres vivos” (ambos do 5º Ano) e “Influência da Poluição na Saúde Humana” (6º Ano).

Page 69: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

69

INGLÊS

Objetivos prioritários do grupo disciplinar (2014-2017)

Construir a articulação Curricular entre o 1º e 2º ciclo, 2º e 3º ciclo, 3º ciclo e

Ensino Secundário na disciplina de Inglês.

Promover a qualidade das aprendizagens e a melhoria de resultados dos

alunos.

Possibilitar maior coerência e sequencialidade na implementação dos

programas curriculares.

Valorizar o trabalho colaborativo entre docentes do Agrupamento.

Operacionalização

2013-2014 - Procedeu-se à harmonização de critérios de avaliação.

- Foram realizados os primeiros encontros entre professores do 2º e 3º

ciclos de ambas as escolas.

- Foram escolhidos temas aglutinadores para serem desenvolvidos com

atividades propostas para o PAA.

2014-2015- Objetivos prioritários: Promover a comunicação interciclos. Realizar

trimestralmente uma sessão de articulação entre professores que lecionam o ano

inicial e terminal de cada ciclo, nomeadamente 4º/ 5º anos; 6º/7º anos e 9º/10ª ano.

Estas sessões terão como objetivo a análise dos resultados dos alunos, a identificação

de dificuldades diagnosticadas no início de cada ciclo de aprendizagem ( 5º, 7º e 10º

anos ) , a articulação de vocabulário, aspetos linguísticos e datas relevantes para

cada ciclo , a aferição dos instrumentos de avaliação, o reforço do trabalho

colaborativo.

2015-2016- Objetivos prioritários: Reforçar os pontos de ligação entre os currículos

do 2º ciclo e as áreas de enriquecimento curricular do 1º ciclo no âmbito da disciplina

de Inglês. Reforçar o trabalho colaborativo planificando atividades conjuntas em

momentos de celebração do calendário, durante a quinzena do Agrupamento ou no

final de cada período escolar.

2016-2017- Objetivos prioritários: Consolidação do trabalho colaborativo interciclos.

Planificação e elaboração conjunta de materiais pedagógicos ( por exemplo testes

diagnósticos , fichas formativas e de observação ) e de dinâmicas de partilha de

recursos existentes.

O projeto será avaliado no final de cada ano letivo e posteriormente reformulado.

Page 70: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

70

ANEXO 3

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Indicadores e Escalas de avaliação

Responsabilidade e Solidariedade

• É assíduo; • É pontual; • É organizado; • Cumpre as tarefas propostas; • Respeita os outros; • Ajuda na realização das atividades. Empenho

• É atento; • Participa (em sala de aula e em atividades do PAA do Agrupamento); • É persistente. Autonomia

• É auto disciplinado; • É autoconfiante; • Procura soluções; • Manifesta iniciativa; • Dinamiza atividades. Atitude Crítica

• Tem espírito de observação; • Dá opinião fundamentada. Conhecimento

• Memoriza / Reproduz a informação; • Utiliza vocabulário específico do tema abordado; • Relaciona informação; • Aplica conhecimentos. Comunicação (oralidade, leitura e escrita)

• Utiliza vocabulário específico relacionado com o tema; • Evidencia clareza de ideias; • Usa a língua portuguesa corretamente; • Participa numa conversa; • Evidencia capacidade de expressão visual. Interpretação e Estruturação

• Observa; • Pesquisa; • Seleciona; • Interpreta; • Compara; • Elabora esquemas; • Questiona; • Aplica estratégias adequadas à resolução de problemas; • Domina procedimentos;

Page 71: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

71

• Articula coerentemente as ideias; ÁREAS DE CONTEÚDO

AREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL

Relaciona-se com outras crianças / adultos É assídua Respeita o direito dos outros Cumpre as regras da sala Tem iniciativa própria Envolve-se em atividades (simples / complexas) Coopera em projetos comuns Partilha ideias Executa uma tarefa até ao fim Sabe escutar e esperar pela sua vez de falar Em atividades livres participa isoladamente / grupo É autónoma em relação à escolha de tarefas É autónoma em relação ao uso de materiais É autónoma em relação à arrumação É autónoma em relação à sua higiene AREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO (Domínio das expressões)

-Expressão motora:

Corre Agarra, atira, e bate a bola Apresenta noções de lateralidade Coordena a mão com traço seguro Realiza ações precisas de oposição de mãos: abotoar, apertar fechos e cordões Executa movimentos complexos em sequências Apresenta boa coordenação global de movimentos Anda em linha mantendo o equilíbrio Transpõe obstáculos Tem a lateralidade definida

-Expressão dramática

Interpreta personagens de uma história já contada. Envolve-se com outras crianças em jogo Organizado e de simulação cooperativa Faz teatro de fantoches Jogo simbólico: brinca ao faz de conta Jogo simbólico: imita cenas do quotidiano DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA

Mantém uma conversa participando de forma alternada Usa corretamente os tempos dos verbos e pronomes Responde adequadamente a questões «porque é que» Responde adequadamente a questões que envolvam plurais Responde adequadamente a questões que envolvam conceitos de tempo «ontem, hoje, amanhã» Completa frases que envolvam conceitos opostos Exprime-se desenhando letras Identifica letras

Page 72: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

72

Formula questões utilizando «com» e «o quê» Associa a palavra à imagem Reconhece o próprio nome escrito Copia ou escreve o seu nome Conta uma história Tem gosto pelo livro e pela leitura Brinca com a linguagem, rimando

-Expressão plástica

Representa a figura humana (menos / mais pormenorizada) Faz desenhos (mais / menos detalhes) Realiza pintura figurativa Regista graficamente situações Usa as cores que tem ao seu dispor Experimenta as diversas técnicas e materiais, por iniciativa Usa materiais para construir coisas com três dimensões Modela materiais e manipula-os Modela materiais e cria formas Cola Recorta

-Expressão musical

Reproduz ritmos Discrimina/identifica sons do quotidiano Memoriza e reproduz canções Canta, enquanto executa sequência de movimentos seguindo batimentos Identifica e reproduz intensidade de sons

DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA

Mantém uma conversa participando de forma alternada Usa corretamente os tempos dos verbos e pronomes Responde adequadamente a questões «porque é que» Responde adequadamente a questões que envolvam plurais Responde adequadamente a questões que envolvam conceitos de tempo «ontem, hoje, amanhã» Completa frases que envolvam conceitos opostos Exprime-se desenhando letras Identifica letras Formula questões utilizando «com» e «o quê» Associa a palavra à imagem Reconhece o próprio nome escrito Copia ou escreve o seu nome Conta uma história Tem gosto pelo livro e pela leitura Brinca com a linguagem, rimando

DOMÍNIO DA MATEMÁTICA

Distingue, ordena, agrupa objectos diferentes Identifica, nomeia, reproduz círculo, quadrado,triângulo, rectângulo e o losango

Page 73: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

73

Compreende conceitos / noções de : - Forma e espaço - Grandezas e medida Compreende e utiliza conceitos espaciais e temporais Rotula os atributos dos objetos Usa corretamente comparativos (maior, menor ou igual) Faz sequências Sequencia os dias da semana Conta sequencialmente até 20 Reconhece os algarismos de 0 a 9 Associa quantidade e número Relaciona número, palavra, objetos Distingue entre alguns e todos Atribui mais do que uma característica a um objeto Reconhece e nomeia diferentes cores Estabelece correspondência (quantidade/número) Faz correspondências

ÁREA DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Utiliza o audiovisual como meio de informação Sabe para que serve a televisão Utiliza o computador nas suas diferentes vertentes Reconhece e identifica os diferentes materiais: leitor de CD, computador, rato, teclado, … Nomeia e utiliza alguns dos suportes

AREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO

Situa-se socialmente numa família Sabe os nomes dos pais Participa num debate e exprime a sua opinião Compreende experiências realizadas Realiza pequenas experiências Atribui funções às diferentes partes do corpo Compreende e utiliza os conhecimentos adquiridos em visitas de estudo Identifica as características das estações do ano Reconhece as necessidades dos diferentes elementos naturais: ar, água e luz Conhece ações prejudiciais ao ambiente assim como as ações pró- ambiente Mostra comportamentos reveladores de respeito e preocupação com a preservação do ambiente (redução, reutilização e reciclagem de materiais).

1º CICLO

Os modos e instrumentos de avaliação, em cada ano de escolaridade deverão ser

adequados à diversidade das aprendizagens que se pretendem promover e à

natureza de cada uma delas. A avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva

em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e

Matemática no 4º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5.

A avaliação anteriormente citada deverá considerar os seguintes aspetos:

Page 74: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

74

Apoiar-se em instrumentos diversificados;

Incidir fundamentalmente nos progressos realizados pelo aluno;

Ter em conta as características individuais de cada um;

Considerar eventuais limitações/necessidades educativas especiais de

carácter permanente, devidamente comprovadas por técnicos da área da

educação especial e/ou da saúde;

Considerar todos os trabalhos realizados pelo aluno;

Considerar os resultados das avaliações formativas;

Considerar os resultados das avaliações sumativas.

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

Obrigatória para o 1º ano de escolaridade.

Em todos os anos de escolaridade sempre que sejam integrados, nas

turmas, alunos novos.

Em todos os anos de escolaridade sempre que haja mudança de professor,

nas turmas.

AUTOAVALIAÇÃO

Obrigatória no 3º e 4º ano de escolaridade

MODELOS DE AVALIAÇÃO

FICHAS DE FINAL DE PERÍODO / AVALIAÇÃO SUMATIVA

Avaliação em cada período com pontuação.

A pontuação deverá constar numa caixa de texto com os valores de cada questão,

tal como no exame do 4º ano.

Esta pontuação só deverá ser aplicada no 4º ano escolaridade.

Os testes globalizantes e os testes intermédios elaborados pelo Gabinete de

Avaliação Educacional do Ministério da Educação (GAVE) são equiparados aos

restantes testes escritos pelo que terão igual ponderação na atribuição da

classificação dos alunos.

AVALIAÇÃO

Deverá ser usada a nomenclatura do programa Inovar. O mesmo deverá ser

aplicado pelo Ensino Especial, para alunos com CEI.

EFEITOS DA AVALIAÇÃO

Alunos Retidos:

a) Apresentar os motivos que levaram à retenção.

b) Definir critérios para os alunos retidos mudarem de turma, ou seja, para serem

integrados numa turma correspondente ao ano de escolaridade em que tiveram a

retenção.

c) Apresentar uma lista ordenada com o nome dos alunos por prioridades, tendo

em conta os critérios definidos.

Page 75: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

75

Este trabalho deverá ser feito pelos docentes do mesmo grupo de ano,

inicialmente.

Posteriormente, deverão reunir-se os docentes do grupo de ano dos alunos retidos

em conjunto com os docentes do grupo de ano, onde serão integrados esses alunos

retidos.

Procedimentos:

Os critérios de avaliação deverão ser apresentados no site do Agrupamento.

Os encarregados de educação deverão ter esta informação.

Indicadores e Escalas de avaliação

COMPORTAMENTO e atitudes (20%)

a) Responsabilidade e Solidariedade

• É assíduo;

• É pontual;

• Faz-se acompanhar do material necessário;

• É organizado;

• Cumpre as tarefas propostas;

• Respeita os outros;

• Ajuda na realização das atividades.

b) Empenho

• É atento;

• Participa (em sala de aula e em atividades do PAA do Agrupamento);

• É persistente.

c) Autonomia

• É auto disciplinado;

• É autoconfiante;

• Procura soluções;

• Manifesta iniciativa;

• Dinamiza atividades.

TRABALHO DE SALA (20%)

a) Atitude Crítica

• Tem espírito de observação;

• Dá opinião fundamentada.

b) Conhecimento

• Memoriza / Reproduz a informação;

• Utiliza vocabulário específico da disciplina;

• Relaciona informação;

• Aplica conhecimentos.

c) Comunicação (oralidade, leitura e escrita)

• Utiliza vocabulário específico da disciplina;

• Evidencia clareza de ideias;

• Usa a língua portuguesa com correção;

• Participa numa conversa;

• Evidencia capacidade de expressão visual.

Page 76: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

76

AVALIAÇÃO SUMATIVA (60%)

a) Interpretação e Estruturação

• Observa;

• Pesquisa;

• Seleciona;

• Interpreta;

• Compara;

• Elabora esquemas;

• Questiona;

• Aplica estratégias adequadas à resolução de problemas;

• Domina procedimentos;

• Articula coerentemente as ideias.

No 1º ciclo, as classificações dos testes devem ser expressas de forma quantitativa

de 0% a 100% e qualitativa de acordo com a seguinte grelha:

Fraco 0% a 19%

Não Satisfaz 20% a 49%

Satisfaz 50% a 69%

Bom 70% a 89%

Muito Bom 90% a 100%

Page 77: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

77

1º Ano Português

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito Bom

Ora

lidade

Raramente: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

Nem sempre: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

Facilmente: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz, um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

Claramente: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito Bom

Leit

ura

e E

scri

ta

Revela muitas dificuldades em: Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas. Conhecer o alfabeto e os grafemas. Ler em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Ler textos diversos. Apropriar-se de novos vocábulos. Organizar a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relacionar o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitorizar a compreensão.

Revela dificuldades em: Desenvolver a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhecer o alfabeto e os grafemas Ler em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Ler textos diversos. Apropriar-se de novos vocábulos. Organizar a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relacionar o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitorizar a compreensão. Desenvolver o conhecimento da ortografia. Mobilizar o conhecimento da Pontuação. Transcrever e escrever textos progressivamente.

Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhece o alfabeto e os grafemas. Lê em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Lê textos diversos. Apropria-se de novos vocábulos. Organiza a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relaciona o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitoriza a compreensão. Desenvolve o conhecimento da ortografia.

Facilmente: Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhece o alfabeto e os grafemas. Lê em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Lê textos diversos. Apropria-se de novos vocábulos. Organiza a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relaciona o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitoriza a compreensão. Desenvolve o conhecimento da ortografia.

Claramente: Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhece o alfabeto e os grafemas. Lê em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Lê textos diversos. Apropria-se de novos vocábulos. Organiza a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relaciona o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitoriza a compreensão. Desenvolve o conhecimento da

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Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito Bom

Inic

iação à

educação L

iterá

ria

Revela muitas dificuldades em : Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.

Revela dificuldades em : Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.

Ouve ler e lê textos literários. Compreende o essencial dos textos escutados e lidos. Lê para apreciar textos literários. Lê em termos pessoais. Diz e escreve, em termos pessoais e criativos.

Revela facilidade em: Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.

Revela muita facilidade em: Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.

Gra

máti

ca

Revela muitas dificuldades em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.

Revela dificuldades em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.

Descobre regularidades no funcionamento da língua. Compreende formas de organização do léxico.

Revela facilidade em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.

Revela muita facilidade em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Matemática

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Números e Operações

Não atingiu nem aplica a maior parte dos conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de

Compreende parte dos conteúdos e tem muita dificuldade na sua aplicação: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de

Compreende e aplica com alguma dificuldade a generalidade dos conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de

Compreende e aplica com facilidade a maior parte dos conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de

Compreende e aplica muito bem todos os conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;

números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;

números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;

números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;

números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.

- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.

- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.

- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.

- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.

Geometria e Medida

Não atingiu nem aplica a maior parte dos conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;

Compreende parte dos conteúdos e tem muita dificuldade na sua aplicação: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;

Compreende e aplica com alguma dificuldade a generalidade dos conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;

Compreende e aplica com facilidade a maior parte dos conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;

Compreende e aplica muito bem todos os conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;

- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;

- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;

- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;

- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.

- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.

- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.

- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.

- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.

Organização e tratamento de dados

Não compreende e não aplica a maior parte dos conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.

Compreende parte dos conteúdos e tem muita dificuldade na sua aplicação: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.

Compreende e aplica com alguma dificuldade a generalidade dos conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.

Compreende e aplica com facilidade a maior parte dos conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.

Compreende e aplica muito bem todos os conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Estudo do Meio

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecim

ento

de s

i m

esm

o

Não consegue: - conhecer a sua identidade; - mencionar gostos e preferências; - reconhecer modificações do seu corpo e as suas partes constituintes; - conhecer e aplicar regras de higiene, saúde e segurança; - descrever e localizar no espaço e no tempo situações do seu passado próximo; - enunciar as suas perspetivas para o futuro próximo.

Revela dificuldades: - em conhecer a sua identidade; - em mencionar gostos e preferências; - em reconhecer modificações do seu corpo e as suas partes constituintes; - em conhecer e aplicar regras de higiene, saúde e segurança; - em descrever e localizar no espaço e no tempo situações do seu passado próximo; - em enunciar as suas perspetivas para o futuro próximo.

- Conhece minimamente a sua identidade; - Menciona minimamente gostos e preferências; - Reconhece algumas modificações do seu corpo e as suas partes constituintes; - Conhece e aplica algumas regras de higiene, saúde e segurança; Descreve e localiza no espaço e no tempo algumas situações do seu passado próximo; - Enuncia minimamente as suas perspetivas para o futuro próximo.

- Conhece a sua identidade; - Menciona gostos e preferências; - Reconhece modificações do seu corpo e as suas partes constituintes - Conhece e aplica regras de higiene, saúde e segurança; - Descreve e localiza no espaço e no tempo situações do seu passado próximo; - Enuncia as suas perspetivas para o futuro próximo.

- Conhece bem a sua identidade; -Menciona com facilidade gostos e preferências; - Reconhece com facilidade modificações do seu corpo e as suas partes constituintes - Conhece e aplica sempre as regras de higiene, saúde e segurança; - Descreve e localiza no espaço e no tempo com facilidade situações do seu passado próximo; - Enuncia com facilidade as suas perspetivas para o futuro próximo.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecim

ento

dos

outr

os

e d

as

inst

ituiç

ões

Não consegue: - reconhecer os membros da sua família, os amigos e colegas; - reconhecer e participar nas regras de funcionamento da sua escola/turma;

Revela dificuldade: - em reconhecer os membros da sua família, os amigos e colegas; - em reconhecer e participar nas regras de funcionamento da sua escola/turma;

- Conhece alguns membros da sua família, os amigos e colegas; - Reconhece e participa em algumas regras de funcionamento da sua escola/turma;

- Conhece os membros da sua família, os amigos e colegas; - Reconhece e participa nas regras de funcionamento da sua escola/turma;

- Conhece muito bem os membros da sua família, os amigos e colegas; - Reconhece e participa muito bem nas regras de funcionamento da sua escola/turma;

Conhecim

ento

do A

mbie

nte

Natu

ral

Não consegue: - reconhecer os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - conhecer e compreender aspectos físicos do meio local; - identificar cores, sons e cheiros da natureza.

Revela dificuldades: - em reconhecer os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - em conhecer e compreender aspectos físicos do meio local; - em identificar cores, sons e cheiros da natureza.

- Reconhece alguns cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local; - Identifica algumas cores, alguns sons e cheiros da natureza.

- Reconhece os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local; - Identifica cores, sons e cheiros da natureza.

- Reconhece bem os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo e de outras regiões ou países; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local e de outros meios; - Identifica com facilidade cores, sons e cheiros da natureza.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecim

ento

das

inte

rrela

ções

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e e

spaços

Não consegue : - reconhecer os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - descrever e traçar itinerários diários; - localizar espaços em relação a um ponto de referência;

Revela dificuldades: - em reconhecer os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - em descrever e traçar itinerários diários; - em localizar espaços em relação a um ponto de referência.

- Reconhece alguns espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - Descreve e traça alguns itinerários simples; - Localiza alguns espaços em relação a um ponto de referência;

- Reconhece os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - Descreve e traça itinerários diários; - Localiza espaços em relação a um ponto de referência;

- Reconhece com facilidade os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - Descreve e traça bem itinerários diários; - Localiza espaços em relação a um ponto de referência com grande facilidade;

Conhecim

ento

dos

mate

riais

e

obje

tos

Não consegue: - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com a água e o som; - manusear objetos em situações concretas.

Revela dificuldades: - em realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - em realizar experiências com a água e o som; - em manusear objectos em situações concretas.

- Realiza experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - Realiza algumas experiências com a água e o som ; - Manipula alguns objectos em situações concretas.

- Realiza experiências com materiais e objetos de uso corrente; - Realiza experiências com a água e o som ; - Manipula objectos em situações concretas.

- Realiza, compreende e questiona experiências com materiais e objetos de uso corrente; - Realiza com facilidade experiências com a água e o som ; - Manipula objectos em situações concretas.

Page 88: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Expressões Artísticas

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execuç

ão

- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Ati

tu

des

- Quase nunca revela atitudes corretas. - Raramente revela atitudes corretas.

- Revela atitudes corretas razoavelmente.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

Expressão Físico-Motora

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execuç

ão

- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Ati

tude

s

- Quase nunca revela atitudes corretas. - Raramente revela atitudes corretas.

- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Apoio ao Estudo

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Trabalhar de forma autónoma Organização e apresentação dos trabalhos

- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.

- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.

- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.

- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.

- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.

Page 90: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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2º ANO Português

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Oralidade

- Não respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento pouco adequadas; - Mesmo quando é interpelado, raramente responde e fá-lo fora do contexto comunicativo; - Revela muitas dificuldades na compreensão do vocabulário ativo; - Intervém muito inoportunamente.

- Nem sempre respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento pouco adequadas; - Apenas responde quando é interpelado e fá-lo fora do contexto comunicativo; - Revela dificuldades na compreensão do vocabulário ativo; - Intervém inoportunamente.

- Nem sempre respeita o princípio de cortesia e nem sempre usa formas de tratamento adequadas; - Intervém e participa, mas nem sempre de acordo com o contexto comunicativo; - Revela capacidade discursiva, utilizando um vocabulário pouco diversificado; - Relata, tendo em conta a situação, utilizando um discurso pouco elaborado.

- Respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento adequadas; - Intervém e participa de forma adequada quando é confrontado com diferentes discursos; - Revela capacidade discursiva utilizando algum vocabulário diversificado; - Identifica o essencial num discurso.

- Respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento muito adequadas; - Intervém exprimindo-se com facilidade, estruturando frases completas e com sentido adequadas ao contexto comunicativo; - Fundamenta as suas opiniões e aplica, no seu discurso, um vocabulário diversificado; - Identifica, com facilidade, o essencial num discurso.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Leitura e escrita

- Faz uma leitura muito soletrada e muito hesitante; - Revela muita dificuldade em responder a questões sobre o texto lido; - Não planifica mas escreve e transcreve textos com muita dificuldade; - Escreve sem correcção ortográfica; - Escreve de forma ilegível; - Não emprega os sinais de pontuação e

- Faz uma leitura soletrada e hesitante; - Revela muita dificuldade em responder a questões sobre o texto lido; - Planifica, escreve e transcreve textos com dificuldade; - Escreve sem correcção ortográfica; - Escreve de forma pouco legível; - Não emprega os sinais de pontuação e acentuação e/ou

- Lê de forma autónoma, revelando pouca expressividade mas demonstrando alguma evolução no uso adequado dos sinais de pontuação e acentuação; - Identifica, num texto, a informação pretendida; - Planifica, escreve e transcreve textos; - Escreve de forma legível, com alguma correcção ortográfica; - Aplica satisfatoriamente conteúdos do conhecimento explícito da língua; - Emprega, na maioria das vezes, os sinais de

- Lê fluentemente, respeitando os sinais de pontuação, no entanto, nem sempre entoa de acordo com a fala das personagens; - Identifica, num texto, a informação pretendida, fazendo inferências; - Planifica, escreve e transcreve textos com facilidade; - Escreve com correcção ortográfica; - Emprega correctamente os sinais de pontuação e acentuação; - Aplica correctamente os conteúdos do conhecimento explícito da língua;

- Lê de forma fluente e expressiva; - Identifica num texto a informação pretendida justificando as inferências; - Planifica, escreve e transcreve textos com muita facilidade; - Escreve com correcção ortográfica, empregando adequadamente palavras de complexidade variada; - Emprega adequadamente, os sinais de pontuação e acentuação; - Aplica e adequa os conteúdos do conhecimento explícito da língua com correcção; - Faz a concordância

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

acentuação e/ou utiliza-os de forma incorrecta; - Não faz concordância entre os elementos da frase; - Aplica incorrectamente os conteúdos do conhecimento explícito da língua; - Não responde/formula perguntas e pedidos; - Não desenvolveu a consciência fonológica e não opera com fonemas; - Não procura informações para aprofundar os seus conhecimentos;

utiliza-os de forma incorrecta; - Não faz concordância entre os elementos da frase; - Aplica incorrectamente os conteúdos do conhecimento explícito da língua; - Raramente responde/formula perguntas e pedidos; - Desenvolveu pouca consciência fonológica e tem dificuldades em operar com fonemas; - Raramente, procura informações para aprofundar os seus conhecimentos.

pontuação mais usuais com correcção; - Por vezes não faz concordância entre os elementos da frase; - Produz textos simples com sequência lógica; - Nem sempre responde/formula perguntas e pedidos; - Desenvolveu alguma consciência fonológica e opera com fonemas; - Nem sempre, procura informações para aprofundar os seus conhecimentos.

- Faz a concordância entre os diversos elementos da frase; - Produz, com facilidade, textos com sequência lógica; - Responde/formula a perguntas e pedidos; - Desenvolveu a consciência fonológica e opera com fonemas; - Procura informações para aprofundar os seus conhecimentos.

entre os elementos da frase; - Produz, claramente, textos com sequência lógica; - Responde/formula adequadamente a perguntas e pedidos; - Desenvolveu claramente a consciência fonológica e opera com fonemas; - Procura regularmente informações para aprofundar os seus conhecimentos.

Iniciação à educação literária

- Não lê nem ouve ler com atenção e não retém a informação.

- Tem dificuldade em ler e ouvir ler com atenção, não retendo a informação.

- Lê e ouve ler com alguma atenção, retendo parte da informação.

- Lê e ouve ler com atenção, retendo a informação com facilidade.

- Lê e ouve ler com muita atenção, retendo a informação com muita facilidade.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Gramática

- Não identifica nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.

- Raramente identifica nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.

- Nem sempre identifica nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.

- Identifica com facilidade nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.

- Identifica claramente nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.

Matemática

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Números e operações

- Revela muitas dificuldades no estabelecimento de relações de ordem entre números (até ao vigésimo); - Não conta até ao mil e não distingue a paridade; - Não descodifica o sistema decimal; - Revela incapacidade no domínio da técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) e não resolve problemas;

- Revela dificuldades no estabelecimento de relações de ordem entre números (até ao vigésimo); - Conta, com muita dificuldade, até ao mil e/ou não distingue a paridade; - Dificilmente descodifica o sistema de numeração decimal; - Revela pouco domínio da técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) assim como mostra dificuldades na resolução de problemas;

- Estabelece, com alguma dificuldade, relações de ordem entre números (até ao vigésimo); - Conta até ao mil e/ou distingue a paridade com alguma dificuldade; - Nem sempre descodifica o sistema de numeração decimal; - Domina a técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) e resolve problemas revelando, no entanto, algumas dificuldades;

- Domina a relação de ordem entre números (até ao vigésimo); - Conta, com alguma facilidade, até ao mil e distingue a paridade; - Descodifica, com facilidade, o sistema de numeração decimal; - Domina a técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) assim como resolve problemas explicando como chegou ao resultado;

- Domina com facilidade a relação de ordem entre os números (até ao vigésimo); - Conta, com facilidade, até ao mil e distingue a paridade; - Descodifica, claramente, o sistema de numeração decimal; - Domina por completo a técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) assim como resolve com clareza os problemas utilizando

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- Não divide a unidade nem aplica as frações; - Não resolve problemas que envolvem sequências e regularidades.

- Divide a unidade e aplica as frações com muita dificuldade; - Raramente resolve problemas que envolvem sequências e regularidades.

- Divide a unidade e aplica as frações com alguma dificuldade; - Nem sempre resolve problemas que envolvem sequências e regularidades.

- Divide a unidade e aplica as frações com facilidade; - Resolve com facilidade problemas que envolvem sequências e regularidades.

estratégias diferenciadas e explicando como chegou ao resultado; - Divide a unidade e aplica as frações correctamente; - Resolve claramente problemas que envolvem sequências e regularidades.

Geometria e

medida

- Não se situa nem situa objetos no espaço; - Não identifica formas geométricas; - Não aplica nem adequa conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro nem resolve problemas.

- Situa-se e situa objetos no espaço com alguma dificuldade; - Revela muitas dificuldades na identificação de formas geométricas; - Revela muitas dificuldades na aplicação de conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro, apresentando muitas dificuldades na resolução de problemas.

- Situa-se e situa objetos no espaço com alguma facilidade; - Revela ainda algumas dificuldades na identificação de formas geométricas; - Aplica de modo satisfatório conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro, resolvendo problemas com alguma dificuldade.

- Situa-se e situa objetos no espaço com facilidade; - Identifica formas geométricas; - Aplica facilmente conteúdos relativos a superfícies, áreas, massas volumes, capacidades, tempo e dinheiro, resolvendo problemas.

- Situa-se e situa objetos no espaço com muita facilidade; - Identifica com facilidade formas geométricas; - Aplica e adequa correctamente conteúdos relativos a superfícies, áreas, massas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro, resolvendo problemas.

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Organização e tratamento

de dados

- Não recolhe, nem representa e interpreta representações de conjuntos de dados.

- Recolhe, representa e interpreta, com muita dificuldade, representações de conjuntos de dados.

- Recolhe, representa e interpreta, com alguma dificuldade, representações de conjuntos de dados.

- Recolhe, representa e interpreta com facilidade representações de conjuntos de dados.

- Recolhe, representa e interpreta claramente representações de conjuntos de dados.

Estudo do Meio

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecimento de si mesmo

- Dificilmente identifica e localiza no espaço e no tempo, factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Revela muita dificuldade em reconhecer aspectos físicos do seu corpo (órgãos dos sentidos...); - Revela muita dificuldade em reconhecer modificações no seu corpo (queda dos dentes, crescimento...); - Revela dificuldade em reconhecer e aplicar regras de segurança do seu corpo.

- Identifica e localiza, com alguma dificuldade, no espaço e no tempo, factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Revela dificuldade em reconhecer aspectos físicos do seu corpo (órgãos dos sentidos...); - Revela dificuldade em reconhecer modificações no seu corpo (queda dos dentes, crescimento...); - Revela dificuldade em reconhecer e aplicar regras de segurança do seu corpo.

- Identifica e localiza no espaço e no tempo alguns factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Reconhece aspectos físicos do seu corpo; - Reconhece modificações no seu corpo mas nem sempre as relaciona com as diferentes fases do ciclo da vida humana; - Conhece regras de segurança do seu corpo, mas nem sempre as aplica.

- Identifica e localiza no espaço e no tempo, factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Conhece e aplica aspectos físicos do seu corpo identificando, sem dificuldade, as suas funções; - Reconhece modificações no seu corpo e relaciona-as com as diferentes fases do ciclo da vida humana; - Conhece regras de segurança do seu corpo.

- Identifica e localiza, com facilidade e eficácia, no espaço e no tempo factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Identifica e relaciona os diferentes aspectos físicos do seu corpo assim como as suas funções; - Reconhece claramente as modificações no seu corpo e relaciona-as com as diferentes fases do ciclo da vida humana; - Identifica, reconhece e aplica as regras de segurança do seu corpo.

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecimento dos outros e das instituições

Revela muita dificuldade: - em reconhecer o passado próximo; - em conhecer e aplicar regras de convivência social; - em identificar funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.

Revela dificuldade: - em reconhecer o passado próximo; - em conhecer e aplicar regras de convivência social; - em identificar funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.

- Reconhece o passado próximo; - Conhece e aplica algumas regras de convivência social; - Identifica algumas funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.

- Reconhece o passado próximo; - Conhece e aplica regras de convivência social; - Identifica funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.

- Reconhece bem o passado próximo; - Conhece e aplica sempre as regras de convivência social; - Identifica com facilidade as funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.

Conhecimento das inter-relações entre espaços

Revela muitas dificuldades: - em descrever e traçar itinerários diários; - em distinguir e reconhecer tipos de transportes e comunicação pessoal e social.

Revela dificuldades: - em descrever e traçar itinerários diários; - em distinguir e reconhecer tipos de transportes e comunicação pessoal e social.

- Descreve e traça alguns itinerários simples; - Distingue e reconhece alguns tipos de transportes e comunicação pessoal e social.

- Descreve e traça itinerários diários; - Distingue e reconhece tipos de transportes e comunicação pessoal e social.

- Descreve e traça bem itinerários diários; - Distingue e reconhece com facilidade os vários tipos de transportes e comunicação pessoal e social.

Conhecimento do ambiente natural

Revela muitas dificuldades: - em identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; - em conhecer e compreender aspectos físicos do meio local.

Revela dificuldades: - em identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; - em conhecer e compreender aspectos físicos do meio local.

- Identifica e conhece algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local.

- Identifica e conhece plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local.

- Identifica e conhece bem plantas e animais existentes no ambiente próximo e de outras regiões ou países; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local e de outros meios.

Page 97: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecimento dos materiais e objetos

- Tem muita dificuldade em realizar experiências propostas; - Manipula os materiais de forma inadequada.

- Tem dificuldade em realizar experiências propostas; - Manipula os materiais de forma pouco adequada.

- Realiza as experiências propostas; - É pouco autónomo na manipulação dos materiais.

- Co-participa na realização de experiências simples, identifica e relaciona propriedades dos materiais com as suas aplicações. - Manipula, com progressiva autonomia, diferentes materiais na realização de experiências.

- Co-participa na realização de experiências simples, identifica e relaciona propriedades dos materiais com as suas aplicações revelando espírito crítico. - Manipula, com autonomia, diferentes materiais na realização de experiências.

Expressões Artísticas

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execução - Não revela interesse e

dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Ati

tudes

- Quase nunca revela atitudes corretas.

- Raramente revela atitudes corretas.

- Revela atitudes corretas razoavelmente.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Expressão Físico-Motora

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execução

- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Ati

tudes

- Quase nunca revela atitudes corretas.

- Raramente revela atitudes corretas.

- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

Page 99: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

99

Apoio ao Estudo

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Tra

balh

ar

de f

orm

a a

utó

nom

a

Org

aniz

ação e

apre

senta

ção d

os

trabalh

os

- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.

- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.

- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.

- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.

- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.

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100

3º ANO Português

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Oralidade

Revela muitas dificuldades: - em saber ouvir, perguntar e responder; - em organizar as suas ideias; - em descobrir aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; - interpretar frases, textos e enunciados; - manter uma conversação coerente; - utilizar palavras de uso corrente para o seu nível etário; - compreender o significado de novas palavras.

Revela dificuldades: - em saber ouvir, perguntar e responder; - em organizar as suas ideias; - em descobrir aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; - interpretar frases, textos e enunciados; - manter uma conversação coerente; - utilizar palavras de uso corrente para o seu nível etário; - compreender o significado de novas palavras.

Sabe ouvir, perguntar e responder; Organiza as suas ideias; Reconhece e aplica aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; Interpreta frases, textos e outros enunciados com hesitação; Realiza uma conversação regular; Utiliza e apreende progressiva-mente novos vocábulos.

Sabe ouvir, perguntar e responder; - Organiza bem as suas ideias; Reconhece e aplica bem aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; Compreende a maioria dos enunciados; Revela coerência ao nível da conversação; Interpreta enunciados orais e escritos. Revela um bom domínio vocabular, quer na utilização, quer na compreensão de novas palavras.

Domina bem as regras da comunicação oral; Reconhece e aplica claramente aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; Interpreta enunciados orais e escritos; Mantém diálogo coerente e claro; Interpreta, claramente, enunciados orais e escritos. Possui um conjunto vocabular rico.

Page 101: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Leitura e escrita

Não lê com clareza e expressividade. Não compreende enunciados escritos. Revela muitas dificuldades em: - produzir textos com coerência e correção; - escrever com correção ortográfica; - escrever de forma legível.

Lê com pouca clareza e expressividade. Compreende com dificuldade enunciados escritos Revela dificuldades em: - produzir textos com coerência e correção; - escrever com correção ortográfica; - escrever de forma legível.

Lê com alguma clareza e expressividade. Compreende enunciados Escritos Produz textos com alguma falta de coerência e correcção; Escreve com alguma correção ortográfica; Tem uma caligrafia legível.

Lê com clareza e expressividade. Compreende com facilidade enunciados escritos. Escreve textos com coerência e correcção; Apresenta uma boa construção da frase; Escreve com correção ortográfica

Domina a leitura com muita clareza e expressividade. Compreende com muita facilidade enunciados escritos. Escreve sempre textos com coerência e correcção; Escreve textos inteligíveis, criativos e com extensão significativa; Escreve com boa correção ortográfica.

Iniciação à educação literária

Não revela qualquer interesse e gosto pela leitura de textos literários.

Revela pouco interesse e gosto pela leitura de textos literários.

Revela algum interesse e gosto pela leitura de textos literários.

Revela interesse e gosto pela leitura de textos literários.

Revela muito interesse e gosto pela leitura de textos literários.

Gramática

Não domina os conteúdos Gramaticais.

Apresenta dificuldades nos conteúdos gramaticais.

Apresenta alguma facilidade nos conteúdos gramaticais.

Domina os conteúdos gramaticais.

Domina com facilidade os conteúdos gramaticais.

Page 102: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

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102

Matemática

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Números e operações

Não tem sentido de número. Não compreende nem realiza os algoritmos. Não resolve os problemas envolvendo a adição e a subtracção. Não compreende nem realiza o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Não resolve os problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Não compreende a divisão. Não resolve os

Revela bastantes dificuldades no sentido de número. Revela dificuldade em compreender e realizar os algoritmos. Revela dificuldade em resolver problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza com dificuldade o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Resolve com dificuldade os problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza com dificuldades a divisão. Resolve com

Revela sentido de número. Compreende e realiza os algoritmos. Ainda revela dificuldade em resolver problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Ainda revela dificuldade em resolver problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza a divisão. Ainda revela

Entende bem o sentido de número. Compreende e realiza bem os algoritmos. Compreende e resolve problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza bem o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e resolve problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza bem a divisão. Compreende e resolve

Compreende muito bem o sentido de número. Compreende e realiza muito bem os algoritmos. Compreende e resolve muito bem problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza muito bem o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e resolve muito bem os problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza muito bem a divisão. Compreende e resolve

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

103

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

problemas envolvendo a divisão. Não representa, não compara e não ordena números racionais não negativos sob a forma de fração. Não adiciona nem subtrai números racionais não negativos sob a forma de fração. Não representa os números racionais não negativos sob a forma decimal.

dificuldade os problemas envolvendo a divisão. Revela dificuldades em representar, comparar e ordenar números racionais não negativos sob a forma de fração. Revela dificuldades em adicionar e subtrair números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa com dificuldades os números racionais não negativos sob a forma decimal.

dificuldade em resolver problemas envolvendo a divisão. Representa, compara e ordena números racionais não negativos sob a forma de fração. Adiciona e subtrai números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa os números racionais não negativos sob a forma decimal.

problemas envolvendo a divisão. Representa, compara e ordena bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Adiciona e subtrai bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa bem os números racionais não negativos sob a forma decimal.

muito bem problemas envolvendo a divisão. Representa, compara e ordena muito bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Adiciona e subtrai muito bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa muito bem os números racionais não negativos sob a forma decimal.

Geometria e medidas

Não se localiza nem se orienta no espaço. Desconhece figuras geométricas. Desconhece as medidas de diferentes grandezas e não as relaciona nem as aplica em situações concretas.

Revela dificuldade em localizar-se e orientar-se no espaço. Confunde figuras geométricas. Confunde as medidas de diferentes grandezas e tem dificuldade em relaciona-las e em aplica-las em

Localiza-se e orienta-se no espaço. Conhece figuras geométricas. Conhece as medidas de diferentes grandezas, relaciona-as e aplica-as em situações concretas.

Localiza-se e orienta-se bem no espaço. Conhece bem figuras geométricas. Conhece bem as medidas de diferentes grandezas, relaciona-as e aplica-as bem em situações concretas.

Localiza-se e orienta-se muito bem no espaço. Conhece muito bem figuras geométricas. Conhece muito bem as medidas de diferentes grandezas, relaciona-as e aplica-as muito bem em situações concretas.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

104

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Não resolve problemas.

situações concretas. Revela algumas dificuldades na resolução de problemas.

Ainda revela algumas dificuldades na resolução de problemas.

Resolve problemas.

Resolve muito bem problemas.

Organização e tratamento de dados

Não interpreta nem recolhe os dados apresentados em diferentes representações e não os operacionaliza.

Tem dificuldades em interpretar e recolher os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os com algumas dificuldades.

Interpreta e recolhe os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os.

Interpreta e recolhe bem os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os bem.

Interpreta e recolhe muito bem os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os muito bem.

Estudo do Meio

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Conhecimento de si mesmo

Revela muita dificuldade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);

Revela dificuldade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);

Revela alguma dificuldade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);

Revela facilidade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);

Revela muita facilidade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);

Page 105: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

105

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.

- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.

- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.

- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.

- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.

Conhecimento dos outros e das instituições

Revela muita dificuldade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;

Revela dificuldade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;

Revela alguma dificuldade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;

Revela facilidade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;

Revela muita facilidade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;

Page 106: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

106

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.

-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.

-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.

-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.

-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.

Conhecimento do ambiente natural

Revela muita dificuldade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;

Revela dificuldade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;

Revela alguma dificuldade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;

Revela facilidade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;

Revela muita facilidade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

-distinguir estrelas de planetas.

-distinguir estrelas de planetas.

-distinguir estrelas de planetas.

-distinguir estrelas de planetas.

-distinguir estrelas de planetas.

Conhecimento das inter-relações entre espaços

Revela muita dificuldade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.

Revela dificuldade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.

Revela alguma dificuldade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.

Revela facilidade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.

Revela muita facilidade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.

Conhecimento dos materiais e objetos

Revela muita dificuldade em:

Revela dificuldade em:

Revela alguma dificuldade em:

Revela facilidade em:

Revela muita facilidade em:

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.

- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.

- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.

- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.

- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.

À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade

Revela muita dificuldade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;

Revela dificuldade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;

Revela alguma dificuldade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;

Revela facilidade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;

Revela muita facilidade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.

- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.

- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.

- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.

- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.

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Expressões Artísticas

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execução

- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Ati

tude

s

- Quase nunca revela atitudes corretas.

- Raramente revela atitudes corretas.

- Revela atitudes corretas razoavelmente.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

Expressão Físico-Motora

Parâ

metr

os

Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execuç

ão

- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Ati

tudes - Quase nunca revela

atitudes corretas. - Raramente revela atitudes corretas.

- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Apoio ao Estudo

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Trabalhar de forma autónoma Organização e apresentação dos trabalhos

- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.

- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.

- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.

- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.

- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.

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4º ANO Português

Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom

Oralidade

Nunca respeita o princípio de cortesia e não usa formas de tratamento adequadas; Nunca utiliza o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Nunca utiliza técnicas para registar e reter a informação; Não produz discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Nunca argumenta num debate de ideias.

Raramente respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento pouco adequadas; Raramente utiliza o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Raramente utiliza técnicas para registar e reter a informação; Raramente produz discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Raramente argumenta num debate de ideias.

Respeita poucas vezes o princípio de cortesia e nem sempre usa formas de tratamento adequadas; Utiliza razoavelmente o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Utiliza razoavelmente técnicas para registar e reter a informação; Produz razoavelmente discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Argumenta razoavelmente num debate de ideias.

Respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento adequadas; Utiliza facilmente o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Utiliza facilmente as técnicas para registar e reter a informação; Produz facilmente discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Argumenta com alguma facilidade num debate de ideias.

Respeita sempre o princípio de cortesia e usa sempre formas de tratamento adequadas; Utiliza sempre o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Utiliza sempre técnicas para registar e reter a informação; Produz sempre discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Argumenta facilmente num debate de ideias.

Leitura e escrita

Lê o máximo de 50 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com uma velocidade de leitura

Lê de 51 a 94 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com uma velocidade de leitura de 101 a 124 palavras por

Lê corretamente 95 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com articulação e entoação corretas e uma

Lê corretamente de 96 a 100 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade

Lê corretamente mais de 100 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura

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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom

inferior a 100 palavras por minuto; Revela muita dificuldade em ler textos diversos, não se apropria de novos vocábulos e não organiza os conhecimentos do texto; Nunca relaciona textos com conhecimentos anteriores; Nunca identifica os segmentos de um texto que não compreende; Não é capaz de escrever um texto, em situação de ditado. Dá muitos erros ortográficos; Nunca utiliza adequadamente os sinais de pontuação e as regras da translineação; Nunca planifica nem redige um texto de forma legível;

minuto; Lê textos diversos mas não se apropria de novos vocábulos e não organiza os conhecimentos do texto; Raramente relaciona textos com conhecimentos anteriores; Raramente identifica os segmentos de um texto que não compreende; Escreve um texto, em situação de ditado, com muitos erros ortográficos; Raramente utiliza adequadamente os sinais de pontuação e as regras da translineação; Raramente planifica e redige um texto de forma legível;

velocidade de leitura de, no mínimo, 125 palavras por minuto. Lê textos diversos, apropria-se de alguns dos novos vocábulos e organiza razoavelmente os conhecimentos do texto; Relaciona razoavelmente textos com conhecimentos anteriores; Identifica razoavelmente os segmentos de um texto que não compreende e é capaz de verbaliza-lo; Escreve um texto, em situação de ditado, cometendo alguns erros ortográficos; Utiliza adequadamente alguns sinais de pontuação e as regras da translineação; Planifica e redige um texto de forma legível razoavelmente;

de leitura de 126 a 135 palavras por minuto; Lê textos diversos, apropria-se da maioria dos novos vocábulos e organiza os conhecimentos do texto; Relaciona adequadamente textos com conhecimentos anteriores; Identifica adequadamente os segmentos de um texto que não compreende e é capaz de verbaliza-lo; Escreve um texto, em situação de ditado, cometendo poucos erros ortográficos; Utiliza quase sempre de forma adequada os sinais de pontuação e as regras da translineação; Planifica e redige quase sempre um texto de forma legível; Redige quase sempre os

superior a 135 palavras por minuto; Lê textos diversos, apropria-se facilmente de novos vocábulos e organiza com facilidade os conhecimentos do texto; Relaciona muito facilmente textos com conhecimentos anteriores; Identifica facilmente os segmentos de um texto que não compreende e é capaz de verbaliza-lo; Escreve textos, em situação de ditado, sem cometer erros ortográficos; Utiliza sempre de forma adequada os sinais de pontuação e as regras da translineação; Planifica e redige sempre um texto de forma legível;

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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom

Nunca redige diferentes tipos de texto de acordo com as suas especificidades.

Raramente redige os diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.

Redige razoavelmente os diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.

diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.

Redige sempre os diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.

Educação literária

Nunca compreende o essencial dos textos literários escutados e lidos; Nunca faz inferências; Nunca escreve de forma criativa.

Raramente compreende o essencial dos textos literários escutados e lidos; Raramente faz inferências; Raramente escreve de forma criativa.

Compreende razoavelmente o essencial dos textos literários escutados e lidos; Faz inferências ocasionalmente; Escreve de forma razoavelmente criativa.

Compreende quase sempre o essencial dos textos literários escutados e lidos; Faz inferências com alguma facilidade; Escreve quase sempre de forma criativa.

Compreende sempre o essencial dos textos literários escutados e lidos; Faz inferências com facilidade; Escreve sempre de forma criativa.

Gramática

Nunca conhece as propriedades das palavras nem explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Nunca reconhece classes de palavras: Nunca analisa nem estrutura unidades sintáticas;

Raramente conhece as propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Raramente conhece as classes de palavras; Raramente analisa e estrutura unidades sintáticas;

Conhece algumas propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Conhece algumas classes de palavras; Analisa e estrutura algumas unidades sintáticas;

Conhece a maioria das propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Conhece a maioria das classes de palavras; Analisa e estrutura a maioria das unidades sintáticas;

Conhece as propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Conhece as classes de palavras; Analisa e estrutura as unidades sintáticas;

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Matemática

Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom

Números e operações

Nunca entende o valor posicional dos algarismos, nem as suas ordens. Nunca calcula o quociente de uma divisão; Nunca constrói frações; Nunca calcula produtos; Nunca resolve problemas.

Raramente entende o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Raramente calcula o quociente de uma divisão; Raramente constrói frações; Raramente calcula produtos; Raramente resolve problemas.

Entende razoavelmente o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Calcula razoavelmente o quociente de uma divisão; Constrói razoavelmente frações; Calcula razoavelmente produtos; Resolve problemas razoavelmente.

Entende quase sempre o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Calcula quase sempre o quociente de uma divisão; Constrói quase sempre frações; Calcula produtos quase sempre; Resolve problemas quase sempre.

Entende o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Calcula o quociente de uma divisão; Constrói frações; Calcula produtos; Resolve problemas.

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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom

Geometria e medida

Nunca identifica ângulos nem reconhece a terminologia associada; Nunca reconhece os diferentes tipos de ângulos; Nunca reconhece as propriedades das figuras geométricas; Nunca reconhece as propriedades dos sólidos geométricos; Nunca reconhece as medidas de área; Nunca executa conversões das medidas de área; Nunca calcula áreas de figuras; Nunca reconhece as medidas de volume;

Raramente identifica ângulos nem reconhece a terminologia associada; Raramente reconhece os diferentes tipos de ângulos; Raramente reconhece as propriedades das figuras geométricas; Raramente reconhece as propriedades dos sólidos geométricos; Raramente reconhece as medidas de área; Raramente executa conversões das medidas de área; Raramente calcula áreas de figuras; Raramente reconhece as medidas de volume; Raramente executa conversões das medidas

Identifica razoavelmente ângulos e a terminologia associada; Reconhece razoavelmente os diferentes tipos de ângulos; Reconhece razoavelmente as propriedades das figuras geométricas; Reconhece razoavelmente as propriedades dos sólidos geométricos; Reconhece razoavelmente as medidas de área; Executa razoavelmente conversões das medidas de área; Calcula razoavelmente áreas de figuras; Reconhece razoavelmente as medidas de volume; Executa razoavelmente conversões das medidas de volume; Relaciona razoavelmente medidas de volume e de capacidade;

Identifica quase sempre ângulos e a terminologia associada; Reconhece quase sempre os diferentes tipos de ângulos; Reconhece quase sempre as propriedades das figuras geométricas; Reconhece quase sempre as propriedades dos sólidos geométricos; Reconhece quase sempre as medidas de área; Executa quase sempre conversões das medidas de área; Calcula quase sempre áreas de figuras; Reconhece quase sempre as medidas de volume; Executa quase sempre conversões das medidas de volume; Relaciona quase sempre

Identifica ângulos e a terminologia associada; Reconhece os diferentes tipos de ângulos; Reconhece as propriedades das figuras geométricas; Reconhece as propriedades dos sólidos geométricos; Reconhece as medidas de área; Executa conversões das medidas de área; Calcula áreas de figuras; Reconhece as medidas de volume; Executa conversões das medidas de volume;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom

Nunca executa conversões das medidas de volume; Nunca relaciona medidas de volume e de capacidade; Nunca calcula volumes de cubos e paralelepípedos; Nunca resolve problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.

de volume; Raramente relaciona medidas de volume e de capacidade; Raramente calcula volumes de cubos e paralelepípedos; Raramente resolve problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.

Calcula razoavelmente volumes de cubos e paralelepípedos; Resolve razoavelmente problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.

medidas de volume e de capacidade; Calcula quase sempre volumes de cubos e paralelepípedos; Resolve quase sempre problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.

Relaciona medidas de volume e de capacidade; Calcula volumes de cubos e paralelepípedos; Resolve problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.

Organização e tratamento de dados

Nunca representa nem interpreta dados; Nunca utiliza frequências relativas e percentagens; Nunca resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Raramente representa e interpreta dados; Raramente utiliza frequências relativas e percentagens; Raramente resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Representa e interpreta dados razoavelmente; Utiliza razoavelmente frequências relativas e percentagens; Resolve razoavelmente problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Representa e interpreta dados quase sempre; Utiliza quase sempre frequências relativas e percentagens; Resolve quase sempre problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

Representa e interpreta dados; Utiliza frequências relativas e percentagens; Resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

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Estudo do Meio

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

À descoberta de si mesmo

Nunca reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Nunca identifica nem conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.

Raramente reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Raramente identifica e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.

Reconhece razoavelmente a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Identifica razoavelmente e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.

Quase sempre reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Identifica quase sempre e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.

Reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Identifica sempre e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.

À descoberta dos outros e das instituições

Nunca reconhece personagens e factos do seu passado nacional; Nunca reconhece os símbolos nacionais; Nunca reconhece os primeiros habitantes de Portugal; Nunca sabe e reconhece a romanização da Península Ibérica; Nunca conhece a

Raramente reconhece personagens e factos do seu passado nacional; Raramente reconhece os símbolos nacionais; Raramente reconhece os primeiros habitantes de Portugal; Raramente sabe e reconhece a romanização da Península Ibérica; Raramente conhece a formação de Portugal

Reconhece razoavelmente personagens e factos do seu passado nacional; Reconhece razoavelmente os símbolos nacionais; Reconhece razoavelmente os primeiros habitantes de Portugal; Sabe e reconhece razoavelmente a romanização da Península Ibérica; Conhece razoavelmente a formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território;

Reconhece quase sempre personagens e factos do seu passado nacional; Reconhece quase sempre os símbolos nacionais; Reconhece quase sempre os primeiros habitantes de Portugal; Sabe e reconhece quase sempre a romanização da Península Ibérica; Conhece quase sempre a formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território;

Reconhece personagens e factos do seu passado nacional; Reconhece os símbolos nacionais; Reconhece os primeiros habitantes de Portugal; Sabe e reconhece a romanização da Península Ibérica; Conhece a formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território; Nunca reconhece a crise-política de 1383/1385; Nunca reconhece a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Nunca conhece ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Nunca reconhece a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.

e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território; Raramente reconhece a crise-política de 1383/1385; Raramente reconhece a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Raramente conhece ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Raramente reconhece a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.

Reconhece razoavelmente a crise-política de 1383/1385; Reconhece razoavelmente a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Conhece razoavelmente o fim da Monarquia e a Implantação da República; Reconhece razoavelmente a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.

Reconhece quase sempre a crise-política de 1383/1385; Reconhece quase sempre a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Conhece quase sempre ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Reconhece quase sempre a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.

alargamento do território; Reconhece a crise-política de 1383/1385; Reconhece a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Conhece ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Reconhece a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

À descoberta do ambiente natural

Nunca reconhece nem observa fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Nunca reconhece os astros; Nunca reconhece os maiores rios de Portugal; Nunca localiza Portugal no mapa de Portugal e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.

Raramente reconhece e observa fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Raramente reconhece os astros; Raramente reconhece os maiores rios de Portugal; Raramente localiza Portugal no mapa (Portugal) e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.

Reconhece e observa razoavelmente fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Reconhece razoavelmente os astros; Reconhece razoavelmente os maiores rios de Portugal; Localiza razoavelmente Portugal no mapa (Portugal) e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.

Reconhece e observa quase sempre fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Reconhece quase sempre os astros; Reconhece quase sempre os maiores rios de Portugal; Localiza quase sempre Portugal no mapa (Portugal) no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.

Reconhece e observa fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Reconhece os astros; Reconhece os maiores rios de Portugal; Localiza Portugal no mapa (Portugal) e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.

À descoberta das inter-relações entre espaços

Nunca localiza no planisfério e no globo os continentes e os oceanos; Nunca localiza em

Raramente localiza no planisfério e no globo os continentes e os oceanos; Raramente localiza

Localiza razoavelmente, no planisfério e no globo, os continentes e os oceanos; Localiza razoavelmente ilhas e arquipélagos em

Localiza quase sempre os continentes e os oceanos no planisfério e no globo; Localiza quase sempre as ilhas e os arquipélagos em mapas (Açores e Madeira);

Localiza sempre os continentes e os oceanos no planisfério e no globo; Localiza sempre as ilhas e os arquipélagos em mapas (Açores e Madeira);

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

mapas ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira); Nunca localiza aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Nunca reconhece o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Nunca identifica a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Nunca localiza Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Nunca reconhece a fronteira terrestre com a Espanha;

em mapas ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira); Raramente localiza aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Raramente reconhece o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Raramente identifica a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Raramente localiza Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Raramente reconhece a fronteira terrestre com a Espanha;

mapas (Açores e Madeira); Localiza razoavelmente aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Reconhece razoavelmente o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Identifica razoavelmente a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Localiza razoavelmente Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Reconhece razoavelmente a fronteira terrestre com a Espanha; Localiza razoavelmente os países lusófonos no planisfério e no globo; Reconhece razoavelmente aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades);

Localiza quase sempre aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Reconhece quase sempre o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Identifica quase sempre a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Localiza quase sempre Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Reconhece quase sempre a fronteira terrestre com a Espanha; Localiza alguns dos países lusófonos no planisfério e no globo; Reconhece quase sempre os aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades);

Localiza sempre os aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Reconhece sempre o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Identifica sempre a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Localiza sempre Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Reconhece sempre a fronteira terrestre com a Espanha; Localiza todos os países lusófonos no planisfério e no globo; Reconhece sempre os

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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Nunca localiza os países lusófonos no planisfério e no globo; Nunca reconhece aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades); Nunca identifica as cidades do seu distrito; Nunca localiza no mapa a capital do País; Nunca localiza as capitais de distrito de Portugal Continental.

Raramente localiza os países lusófonos no planisfério e no globo; Raramente reconhece aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades); Raramente identifica as cidades do seu distrito; Raramente localiza no mapa a capital do País; Raramente localiza as capitais de distrito de Portugal Continental.

Identifica razoavelmente as cidades do seu distrito; Localiza razoavelmente no mapa a capital do País; Localiza razoavelmente as capitais de distrito de Portugal Continental.

Identifica quase todas as cidades do seu distrito; Localiza quase sempre a capital do País no mapa; Localiza quase todas as capitais de distrito de Portugal Continental.

aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades); Identifica todas as cidades do seu distrito; Localiza sempre a capital do País no mapa; Localiza todas as capitais de distrito de Portugal Continental.

À descoberta dos materiais e objetos

Nunca manuseia objetos em situações concretas; Nunca reconhece e aplica cuidados na sua utilização e

Raramente manuseia objetos em situações concretas; Raramente reconhece e aplica cuidados na sua utilização e

Manuseia razoavelmente objetos em situações concretas; Reconhece razoavelmente e aplica cuidados na sua utilização e conservação;

Manuseia quase sempre objetos em situações concretas; Reconhece quase sempre e aplica cuidados na sua utilização e conservação;

Manuseia objetos em situações concretas; Reconhece e aplica cuidados na sua utilização e conservação;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

123

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

conservação; Nunca classifica os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como nunca realiza experiências com alguns materiais e objetos do uso corrente; Nunca realiza experiências com a água; Nunca realiza experiências com a eletricidade; Nunca realiza experiências com o ar; Nunca realiza experiências com o som.

conservação; Raramente classifica os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como raramente realiza experiências com alguns materiais e objetos do uso corrente; Raramente realiza experiências com a água; Raramente realiza experiências com a eletricidade; Raramente realiza experiências com o ar; Raramente realiza experiências com o som.

Classifica razoavelmente os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como realiza experiências com alguns materiais e objetos do uso corrente; Realiza razoavelmente experiências com a água; Realiza razoavelmente experiências com a eletricidade; Realiza razoavelmente experiências com o ar; Realiza razoavelmente experiências com o som.

Classifica quase sempre os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como realiza experiências com a maioria dos materiais e objetos do uso corrente; Realiza quase sempre experiências com a água; Realiza quase sempre experiências com a eletricidade; Realiza quase sempre experiências com o ar; Realiza quase sempre experiências com o som.

Classifica os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como realiza experiências com materiais e objetos do uso corrente; Realiza experiências com a água; Realiza experiências com a eletricidade; Realiza experiências com o ar; Realiza experiências com o som.

À descoberta das inter-relações entre a natureza e a

Nunca reconhece as principais atividades produtivas nacionais;

Raramente reconhece as principais atividades produtivas nacionais;

Reconhece razoavelmente as principais atividades produtivas nacionais;

Reconhece quase sempre as principais atividades produtivas nacionais;

Reconhece sempre as principais atividades produtivas nacionais;

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

124

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

sociedade Nunca reconhece a qualidade do ambiente próximo; Nunca reconhece a qualidade do ar.

Raramente reconhece a qualidade do ambiente próximo; Raramente reconhece a qualidade do ar.

Reconhece razoavelmente a qualidade do ambiente próximo; Reconhece razoavelmente a qualidade do ar.

Reconhece quase sempre a qualidade do ambiente próximo; Reconhece quase sempre a qualidade do ar.

Reconhece sempre a qualidade do ambiente próximo; Reconhece sempre a qualidade do ar.

Expressões Artísticas

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execução

- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Atitudes

- Quase nunca revela atitudes corretas.

- Raramente revela atitudes corretas.

- Revela atitudes corretas razoavelmente.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

Page 125: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

125

Expressão Físico-Motora

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Execução - Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.

- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.

- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.

- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.

- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.

Atitudes - Quase nunca revela atitudes corretas.

- Raramente revela atitudes corretas.

- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.

- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.

- Revela claramente atitudes corretas.

Apoio ao Estudo

Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom

Trabalhar de forma autónoma Organização e apresentação dos trabalhos

- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.

- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.

- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.

- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.

- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.

Page 126: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

126

MATEMÁTICA

ENSINO BÁSICO (REGULAR)

(5º/6º/7º/8º/9º)

Considerando as orientações do Programa e Metas Curriculares de Matemática do Ensino Básico e os

Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento definidos pelo Conselho Pedagógico, o Grupo

Disciplinar de Matemática desta Escola definiu os Critérios Específicos de Avaliação/Classificação

para a disciplina de Matemática do Ensino Básico (Ensino Regular).

Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto final, mas atendam

essencialmente ao processo de aprendizagem.

As tarefas de avaliação devem ser encaradas com atividades de aprendizagem.

A avaliação inclui as seguintes modalidades:

A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que permite ao aluno situar-se ao nível das

suas aprendizagens e fornecer ao professor uma primeira orientação sobre o trabalho a desenvolver.

Realiza-se no início de cada ano letivo e quando o professor considerar conveniente, sendo

obrigatória para os anos de escolaridade de início de ciclo.

A avaliação formativa, por ser contínua e sistemática, é a principal modalidade de avaliação e visa a

regulação do ensino-aprendizagem e o ajustamento de processos e estratégias, informando professor

e aluno sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os

processos de trabalho.

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação recolhida no

âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as

aprendizagens e competências do aluno até ao momento, sendo traduzido numa classificação de 1 a

5.

1. Critérios de avaliação

O trabalho em sala de aula exige responsabilidade, cumprimento de regras, participação e

capacidade de cooperar com os outros. Neste pressuposto a avaliação dos alunos é feita com base

nos domínios:

1.1. Domínio sócio-afetivo

Este domínio diz respeito ao “saber ser” e “saber estar”, isto é, às atitudes evidenciadas pelo aluno

referentes ao seu comportamento, responsabilidade e participação/empenho, nomeadamente:

Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.

Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.

Organização do dossiê/caderno diário.

Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.

Page 127: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

127

1.2. Domínio cognitivo

Este domínio diz respeito ao “saber” e “saber fazer”, isto é, às aprendizagens do aluno referentes

aos conhecimentos e capacidades. Estes estão definidos no Programa e nas Metas Curriculares,

abrangem a compreensão dos conceitos e procedimentos, a resolução de problemas, o raciocínio e

a comunicação, bem como os grandes temas matemáticos trabalhados ao longo do ensino básico e

as conexões entre eles.

1.3. Domínio da língua portuguesa

Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de correção as

competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual modo, nas apresentações de

trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências de comunicação.

2. Instrumentos de avaliação

A avaliação, em particular a formativa, não se limita aos testes escritos, da responsabilidade do

professor ou do ME, e recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, entre os

quais se consideram:

Testes de avaliação

Fichas de trabalho

Trabalhos e Atividades (individuais ou em grupo)

Apresentações orais

Dossiê/caderno diário

Registos do desempenho do aluno

As classificações dos testes e trabalhos são expressas de forma qualitativa e quantitativa, através

das menções Muito Bom, Bom, Suficiente, Insuficiente, Muito Insuficiente e da percentagem obtida,

de acordo com a seguinte correspondência:

- de 0 a 19% Muito Insuficiente

- de 20 a 49% Insuficiente

- de 50 a 69% Suficiente

- de 70 a 89% Bom

- de 90 a 100% Muito Bom

Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das questões, grupos de

questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos devem explicitar a pontuação

atribuída a cada questão.

Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação propostos aos alunos

devem obedecer a um guião orientador e, os que não forem realizados em sala ou apresentados e

discutidos em aula, não deverão ter um peso superior a 5% na classificação final da disciplina.

A correção dos testes deve ser sempre feita, oralmente ou por escrito, ou ainda mediante a entrega

de uma chave de correção sob a forma descritiva ou esquemática.

Page 128: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

128

A classificação no domínio sócio - afetivo é atribuída tendo como referência a seguinte

correspondência:

- Muito Insuficiente 10%

- Insuficiente 35%

- Suficiente 60%

- Bom 80%

- Muito Bom 95%

3. Critérios de classificação

A classificação de Matemática, na escala de 1 a 5, atribuída ao aluno na respetiva avaliação sumativa

interna no final de cada período é, em qualquer ano letivo do 3º ciclo, atribuída com base na

ponderação a seguir indicada:

Assim a Classificação (C1), resultante da avaliação do trabalho, das aprendizagens do aluno no 1º

período é calculada em percentagem e, depois de arredondada às unidades, convertida na escala de

1 a 5, da seguinte forma:

C1 = 0,7 × T1 + 0,2 × R1 + 0,1 × A1

sendo:

T1 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os testes realizados no 1º

período;

Instrumentos de avaliação/aspetos a considerar Ponder

ação

Domínio

cognitivo

Testes de avaliação 70 %

Atividades realizadas na aula

Trabalhos individuais/em grupo realizados na aula

20 %

Domínio

sócio-

afetivo

(Atitudes)

Com

port

am

ento

Resp

onsa

bilid

ade

Part

icip

ação/e

mpenho

Respeito pelas regras definidas para um bom

funcionamento da aula.

Empenho na realização das tarefas na aula e

em casa.

Organização do dossiê/caderno diário.

Fazer-se acompanhar de todo o material

exigido em cada aula.

10%

Page 129: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

129

R1 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os trabalhos e atividades

realizados no 1º período

A1 = média aritmética das classificações, em percentagem, atribuídas às atitudes no 1º período.

Assim a Classificação (CF2), resultante da avaliação do trabalho, das aprendizagens do aluno no 2º

período é calculada em percentagem e, depois de arredondada às unidades, convertida na escala de

1 a 5, da seguinte forma:

CF2=0,3 × C1 + 0,7 × C2 ,

sendo:

C2 = 0,7 × T2 + 0,2 × R2 + 0,1 × A2

sendo:

T2 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os testes realizados no 2º

período;

R2 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os trabalhos e atividades

realizados no 2º período

A2 = média aritmética das classificações, em percentagem, atribuídas às atitudes no 2º período.

Assim a Classificação (CF3), resultante da avaliação do trabalho, das aprendizagens do aluno no 3º

período é calculada em percentagem e, depois de arredondada às unidades, convertida na escala de

1 a 5, da seguinte forma:

CF3=0,3 × C1 + 0,35 × C2 + 0,35 × C3

sendo:

C3 = 0,7 × T3 + 0,2 × R3 + 0,1 × A3

sendo:

T3 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os testes realizados no 3º

período;

R3 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os trabalhos e atividades

realizados no 3º período

A3 = média aritmética das classificações, em percentagem, atribuídas às atitudes no 3º período.

Nos 5º, 7º e 8º ano, a classificação final (CF) de Matemática é a classificação de frequência

atribuída no 3º período.

No 6º e 9º ano, a classificação final (CF) de Matemática será determinada de acordo com a

legislação em vigor, tendo em conta as ponderações definidas para a classificação interna e para a

classificação de exame.

4. Outros aspetos

No final de cada período escolar, o aluno deverá elaborar uma reflexão crítica sobre o trabalho que

desenvolveu até esse momento, identificar as suas dificuldades e como julga poder ultrapassá-las.

Baseando-se nos critérios de avaliação para a Matemática, deverá referir a sua proposta de

classificação.

Page 130: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

130

2º CICLO

PORTUGUÊS

Avaliação sumativa

Condutas (20%)

Social Cumprimento do Regulamento Interno e das regras de convivência e cidadania

10%

Escolar:

Pontualidade

Participação

Empenho

Material

Responsabilidade

Autonomia

Cooperação

Organização

10%

*Conhecimentos (80%)

Oralidade Expressão oral/leitura Compreensão do oral

10%

Leitura e escrita

Compreensão da leitura Planificação e estruturação do texto Adequação à intenção comunicativa

Testes 1

Fichas

60%

10%

Educação literária Leitura e interpretação de textos literários

Gramática Morfologia, sintaxe e semântica *Tendo como referência as Metas Curriculares de Português para o ensino básico, o aluno deve: Conhecer, compreender e usar apropriadamente o Português padrão (adquirindo métodos e técnicas de trabalho,

utilizando e desenvolvendo processos de pesquisa, de registo e tratamento da informação):

Ler e compreender textos escritos, incluindo textos literários e não literários de vários tipos;

Usar uma expressão fluente, correta e adequada a diversas situações de comunicação;

Explicitar, aplicar e sistematizar os aspetos fundamentais da gramática do Português;

Revelar autonomia na escrita de textos criativos e/ou sujeitos a técnicas e modelos diversificados.

NÍVEIS DE AVALIAÇÃO

Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de acordo com

os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:

Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)

Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)

Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)

Bom: 70 - 89% (Nível 4)

Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)

CLASSIFICAÇÃO FINAL POR PERÍODO:

Períodos 1º 2º 3º

Ponderação 100% 40% da classificação do 1º período + 60% da classificação obtida no 2ºperíodo

60% da classificação do 2º período + 40% da classificação obtida no 3º período

1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último

período, poderá ser realizado apenas um teste.

Page 131: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

131

INGLÊS

Objeto de avaliação

Itens e Parâmetros

Instrumentos de avaliação

Percentagem

Domínio Cognitivo:

Conhecimentos e capacidades

Domínio Socioafetivo:

Atitudes e comportamentos

I - Domínios de Referência

1. Compreensão Oral 2. Leitura 3. Interação Oral 4. Produção Oral 5. Escrever 6. Domínio Sociocultural 7. Gramática

II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Trabalho de casa - Comportamento - Cumprimento de tarefas - Empenho e

responsabilidade

Teste de compreensão do oral

Observação direta na compreensão de instruções /interações orais

Apresentação/ Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia.

Teste escrito incluindo vocabulário, gramática, compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal.

Observação direta/grau de consecução das atividades propostas

Ouvir

15%

5%

Falar

20%

Ler + Escrever

50%

10%

Total:100%

Notação quantitativa (% )

0 % a 19% muito

insuficiente

20% a 49% insuficiente

50% a 69% suficiente

70% a 89% bom

90% a 100% muito bom

Nível 1 2 3 4 5

Page 132: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

132

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Parâmetros Instrumentos de avaliação

Ponderação (%)

DO

MÍN

IOS E C

APA

CID

AD

ES

Adquire, compreende, aplica e relaciona

conhecimentos de âmbito histórico e geográfico

Adquire e desenvolve capacidades de:

o Localização geográfica

o Recolha e tratamento de informação/utilização de

Fontes

o Compreensão histórica – temporalidade,

espacialidade e contextualização

o Comunicação em História e Geografia

Fichas de avaliação

70

90 Participação nas aulas • Intervenções orais • Tarefas propostas

20

AT

ITU

DES

É pontual

Apresenta os materiais necessários

Cumpre as regras estabelecidas, revelando espírito

de equipa e respeitando os outros

Responsabiliza-se na realização de tarefas

Registos de: Pontualidade Materiais Cumprimento de regras Cumprimento de tarefas

10

NÍVEIS DE AVALIAÇÃO Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:

Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)

Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)

Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)

Bom: 70 - 89% (Nível 4)

Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5) 1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último período, poderá ser realizado apenas um teste.

CIÊNCIAS NATURAIS A avaliação da disciplina compreende as seguintes modalidades de avaliação: ▪Avaliação diagnóstica Realizada no início do ano letivo obrigatoriamente para o 5º ano. Pode ser realizada para o 6º ano se o professor considerar necessário e sempre que se justifique. Os instrumentos de avaliação serão selecionados de acordo com o nível competências a aferir.

Page 133: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

133

▪Avaliação formativa Realizada ao longo do ano letivo. Os instrumentos de avaliação poderão ser: trabalhos realizados em sala de aula; correção dos testes de avaliação e dos trabalhos de casa; fichas de trabalho/ questões de aula; fichas de auto e heteroavaliação. ▪Avaliação sumativa Realizada no final de cada período letivo. Os itens a ponderar constam da seguinte tabela.

Período

observável

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

PARÂMETROS DE OBSERVAÇÃO

Ponderação

na avaliação

sumativa

DO

MÍN

IO D

OS C

ON

HEC

IMEN

TO

S e

AT

ITU

DES

CONHECIMENTO

SUBSTANTIVO

Desd

e o

iníc

io

do a

no leti

vo

Testes Sumativos

70%

CONHECIMENTO

PROCESSUAL

Trabalho prático que pode incluir:

Trabalhos de pesquisa orientada

(individuais ou em grupo); Fichas de

trabalho; Apresentações orais;

Caderno diário/portefólio; Glossário;

Relatórios de atividades laboratoriais/

de visitas de estudo

20%

ATITUDES

- Executa as tarefas solicitadas para

casa;

- Executa as tarefas solicitadas na sala

de aula;

- Cumpre as regras e normas de

funcionamento de sala de aula;

- Coopera com colegas e professor;

- Revela autonomia e espírito crítico

10%

Descritores das atitudes

Descritor Nunca Raramente

Frequentemente

Sempre

Nível 0 1 2 3

Observações: - A expressão escrita e oral é avaliada nos momentos em que o aluno realiza testes e/ou trabalhos escritos e participa oralmente na aula (exposição de ideias/dúvidas, leitura de textos, etc…). - O domínio de comunicação escrita em Língua Portuguesa será tido em conta na cotação atribuída às respostas a questões em testes e trabalhos escritos de acordo com os seguintes níveis de desempenho:

Page 134: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

134

NÍVEL 3 (sem penalização)

Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, ou com erros esporádicos cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (0 a 5 erros).

NÍVEL 2 (-1% )

Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (6 a 10 erros).

NÍVEL 1 (-2% )

Composição sem estruturação, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (+ de 10 erros).

- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,

tendo em conta as ponderações indicadas na tabela.

- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,

tendo em conta as ponderações indicadas na tabela.

No 2º período a classificação final resulta da média aritmética das classificações (em %) do 1º e 2º

período; no 3º período a classificação final resulta da média aritmética das classificações (em %) do

1º, 2º e 3º período.

- As classificações indicadas nos instrumentos de avaliação serão de carácter qualitativo e

quantitativo, tendo por base as seguintes percentagens e menções:

0% a 19% Muito Insuficiente

20% a 49% Insuficiente

50% a 69% Suficiente

70% a 89% Bom

90% a 100% Muito Bom

EDUCAÇÃO VISUAL E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Na avaliação em Educação Visual e Tecnológica, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentando soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas

Page 135: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

135

Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Educação Visual e Educação Tecnológica 2º ciclo Itens de avaliação

Critérios

Ponderação

Atitudes e comportamentos

Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta

20%

Portefólio Pesquisas Esboços Diário Gráfico

Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação

20%

Trabalhos práticos em sala de aula

Planeamento /Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

60%

Page 136: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

136

EDUCAÇÃO MUSICAL Na avaliação em Educação Musical, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de análise e pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas. Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do seu teor e capacidade para resolver as tarefas propostas de forma inovadora, expressiva e com sentido estético. Planeamento / Organização — Em que medida o aluno organiza as atividades necessárias para cumprir as tarefas propostas. Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas. Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos e contribui ativamente na realização das tarefas propostas, revelando abertura, espírito crítico e de partilha na obtenção de resultados. Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade para identificar as dificuldades intrínsecas das tarefas e refletir criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar obstáculos e melhorar o seu nível de desempenho. Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor (questionando, descrevendo e comentando) e intencionalidade expressiva (compondo, interpretando e improvisando). Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas, estilos e códigos específicos na representação gráfica, identificação, criação, experimentação e manipulação dos sons. Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Educação Musical 2º ciclo Item de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Participação /Autonomia Conduta

20%

Trabalho em sala de aula

Conhecimentos/Compreensão Participação/Autonomia Planeamento/Organização Superação de dificuldades Capacidades/Competências Técnica/Rigor Trabalho em equipa Linguagem e Comunicação Originalidade/Criatividade

60%

Performance Superação de dificuldades 20%

Page 137: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

137

Originalidade/Criatividade Técnica/Rigor Participação/Autonomia

EDUCAÇÃO FÍSICA A avaliação das aprendizagens dos alunos considerará três áreas, respeitando os seguintes

patamares mínimos de sucesso, que se terão de verificar cumulativamente para o aluno ter classificação de nível 3:

Ano Escolaridade

5.º 6.º

Atividades Físicas

≥ 4 I 1 JPD + Natação + 2 outras de categorias diferentes

≥ 5 I 1 JPD + 1 JDC + 1 Ginástica + 2 outras de categorias diferentes

Aptidão Física ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal

ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal

Conhecimentos ≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado

≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado

Prova Globalizante

Concretizando os Critérios de Avaliação de Escola realizar-se-á no âmbito desta área uma prova

comum a todos os alunos, nos termos a seguir referidos:

No 5.º ano não contará para efeitos de classificação dos alunos, por ser realizada no início do ano

letivo, sendo aplicada como Prova de Avaliação Inicial Prognóstica.

No 6.º ano a prova será realizada no final do 2.º Período; terá efeito na classificação dos alunos

com valor confirmatório do desempenho em cada uma das matérias envolvidas na prova.

1. ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS

Para o 5.º e 6.º anos as matérias consideradas são as seguintes: Categoria A –Jogos pré-desportivos,

Categoria B - JDC: Andebol, Basquetebol, Futebol, Voleibol; Categoria C – Ginástica: Rítmica / Solo

/Aparelhos; Categoria D – Atletismo: Saltos, Corridas e Lançamentos; Categoria E – Patinagem (não

se leciona na EBAGC) – Categoria F - Dança: Tradicionais e Sociais; Categoria G – Outras:

Badminton, Orientação e Natação (obrigatória no 5º ano).

Área Classificação Ensino Básico - Patamares mínimos

5.º 6.º

Atividades Físicas

1 ≤ 2 I ≤ 3 I

2 ≤ 3 I ≤ 4 I

3 ≥ 4 I

1 JPD Natação

2 outras de categorias diferentes

≥ 5 I

1 JPD 1 JDC 1 Ginástica

2 outras

Page 138: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

138

4 ≥ 5 I

1 JPD/JDC Natação 1 Ginástica

2 outras de categorias diferentes

≥ 6 I

1 JPD 1 JDC 1 Ginástica 3 outras

5 ≥ 6 I

1 JPD/JDC Natação 1 Ginástica 1 Dança

2 outras de categorias diferentes

≥ 5I 1I+

1 JPD 1 JDC 1 Ginástica 1 Dança 2 outras

A atribuição de Nível I (INTRODUÇÃO) numa matéria implica que o aluno cumpra também os

seguintes requisitos comuns a todas as áreas:“(1) relacionando-se cordialmente e com respeito (…);

(2) aceitando o apoio dos companheiros (…); (4) cooperando nas situações de aprendizagem e

organização (…)”. PNEF

A atribuição de nível E+ (ELEMENTAR +) ou Nível A(AVANÇADO) numa matéria implica que o

aluno cumpra para além destes, os seguintes requisitos comuns a todas as áreas:“(3) interessando-

se e implicando-se no apoio aos colegas (5) apresentando iniciativas e propostas (…) de

desenvolvimento da atividade e (6) assumindo responsabilidades de organização nas atividades

desenvolvidas em aula”. PNEF

3º CICLO PORTUGUÊS

Avaliação sumativa Condutas

(10%) Social Cumprimento do Regulamento Interno e das regras de convivência e cidadania

5%

Escolar:

Pontualidade

Participação

Empenho

Material

Responsabilidade

Autonomia

Cooperação

Organização

5%

*Conhecimentos (90%)

Oralidade

Formal (participação planeada). Informal (participação espontânea, ativa e pertinente; realização e correção do TPC e/ou discussão de ideias); leitura em voz alta

15%

10(F)+5(I)

Leitura Escrita Educação literária Gramática

Fichas (interpretação e/ou gramática) Textos (diferentes tipologias), produzidos em sala de aula. Testes 1

10%

65%

Page 139: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

139

*Tendo como referência as Metas Curriculares de Português para o ensino básico, o aluno deve: Conhecer, compreender e usar apropriadamente o Português padrão (adquirindo métodos e técnicas de

trabalho, utilizando e desenvolvendo processos de pesquisa, de registo e tratamento da informação):

Ler e compreender textos escritos, incluindo textos literários e não literários de vários tipos;

Usar uma expressão oral fluente, correta e adequada a diversas situações de comunicação;

Explicitar, aplicar e sistematizar os aspetos fundamentais da gramática do Português;

Revelar autonomia na escrita de textos criativos e/ou sujeitos a técnicas e modelos diversificados.

NÍVEIS DE AVALIAÇÃO

Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de

acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:

Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)

Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)

Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)

Bom: 70 - 89% (Nível 4)

Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)

CLASSIFICAÇÃO FINAL POR PERÍODO:

Períodos 1º 2º 3º

PONDERAÇÃO

100%

40% da classificação do 1º período +

60% da classificação obtida no 2ºperíodo

60% da classificação do 2º período +

40% da classificação obtida no 3º período 1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último período, poderá ser realizado apenas um teste.

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

Objeto de avaliação

Itens e Parâmetros

Instrumentos de avaliação

Percentagem

Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos

I - Domínios de Referência 8. Compreensão Oral 9. Leitura 10. Interação Oral 11. Produção Oral 12. Escrever 13. Domínio Sociocultural 14. Gramática II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Trabalho de casa - Comportamento - Cumprimento de tarefas - Empenho e

responsabilidade

Teste de compreensão do oral Observação direta na compreensão de instruções /interações orais Apresentação/ Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática, compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas

Ouvir 15% 5%

Falar 20%

Ler + Escrever

50%

10%

Total:100%

Page 140: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

140

Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram definidos com base nas diretrizes

do Conselho da Europa para as Línguas, contidas no Quadro Europeu Comum de Referência para as

Línguas, nos programas das disciplinas e respetivas orientações programáticas.

HISTÓRIA

Notação quantitativa (% )

0 % a 19% muito

insuficiente

20% a 49% insuficiente

50% a 69% suficiente

70% a 89% bom

90% a 100% muito bom

Nível 1 2 3 4 5

Page 141: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

141

CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS (Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais)

A avaliação compreende as seguintes modalidades: ▪Avaliação diagnóstica Realizada no início do ano letivo obrigatoriamente para os anos iniciais de ciclo e sempre que se justifique. Pode ser realizada para os restantes anos e sempre que se julgue oportuno. Os instrumentos de avaliação poderão ser entre outros: fichas de exercícios/ problemas; observação em sala de aula; questionários orais. ▪Avaliação formativa Realizada ao longo do ano letivo. Os instrumentos de avaliação poderão ser: trabalhos realizados em sala de aula; correção dos testes de avaliação e dos trabalhos de casa; fichas de trabalho/ questões de aula; fichas de auto e heteroavaliação. ▪Avaliação sumativa Realizada no final de cada período letivo. Os itens a ponderar constam da seguinte tabela.

Período

observável

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO / PARÂMETROS

DE OBSERVAÇÃO

Ponderação

na avaliação

sumativa

DO

MÍN

IO D

OS C

ON

HEC

IMEN

TO

S e

AT

ITU

DES

CONHECIMENTO

SUBSTANTIVO

Desd

e o

iníc

io

do a

no leti

vo

Testes Sumativos 70%

CONHECIMENTO

PROCESSUAL

Trabalho prático que pode incluir:

Trabalhos de pesquisa orientada (individuais ou

em grupo); Fichas de trabalho; Apresentações

orais; Caderno diário/portefólio; Glossário;

Relatórios de atividades laboratoriais/ de visitas

de estudo; Web Quest

20%

ATITUDES

- Executa as tarefas solicitadas para casa;

- Executa as tarefas solicitadas na sala de aula;

- Cumpre as regras e normas de funcionamento

de sala de aula;

- Coopera com colegas e professor;

- Revela autonomia e espírito crítico

10%

Descritores das atitudes

Descritor Nunca Raramente Frequentemente Sempre

Nível 0 1 2 3

Observações: - A expressão escrita e oral é avaliada nos momentos em que o aluno realiza testes e/ou trabalhos

escritos e participa oralmente na aula (exposição de ideias/dúvidas, leitura de textos, etc…).

- O domínio de comunicação escrita em Língua Portuguesa será tido em conta na cotação atribuída às

respostas a questões em testes e trabalhos escritos de acordo com os seguintes níveis de desempenho:

Page 142: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

142

NÍVEL 3 (sem penalização)

Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, ou com erros esporádicos cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (0 a 5 erros).

NÍVEL 2 (-1% )

Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (6 a 10 erros).

NÍVEL 1 (-2% )

Composição sem estruturação, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (+ de 10 erros).

- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,

tendo em conta as ponderações indicadas no quadro.

- No 2º Periodo a classificação final resulta da media aritmética das classificações( em %) do 1º e 2º

períodos; no 3º período a classificação final resulta da média aritmética das classificações (em %) dos

1º, 2º e 3º períodos.

- As classificações indicadas nos instrumentos de avaliação serão de carácter qualitativo e quantitativo, tendo por base as seguintes percentagens e menções:

0% a 19% Muito Insuficiente

20% a 49% Insuficiente

50% a 69% Suficiente

70% a 89% Bom

90% a 100% Muito Bom

Page 143: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

143

GEOGRAFIA

Page 144: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

144

Page 145: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

145

EDUCAÇÃO VISUAL Na avaliação em Educação Visual, serão considerados os seguintes critérios

específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades

objeto de avaliação no âmbito da disciplina:

Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do

aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos

conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à

resolução prática das tarefas propostas

Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno

não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que

revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora,

expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta

Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema,

organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos

propostos

Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho,

responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas

Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui

ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na

busca das soluções construídas de forma partilhada

Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando

relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores

Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis,

o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na

realização da tarefa proposta

Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela

capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as

suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para

superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho

Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos,

materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de

forma expressiva e eficaz as suas propostas

Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio

das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos

específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na

concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas

de trabalho, etc.)

Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação

final em:

Page 146: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

146

Educação Visual 3º ciclo Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Planeamento / Organização Participação/Autonomia Trabalho em equipa

10%

Portefólio Pesquisas Esboços

Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Superação de dificuldades Técnica / Rigor

10%

Trabalhos práticos e projeto em sala de aula

Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Trabalho em equipa Superação de dificuldades Capacidades / Competências Linguagem e comunicação Técnica / Rigor

70%

Trabalhos escritos Relatórios Memórias descritiva Pesquisas

Conhecimento / Compreensão Linguagem e comunicação Técnica / Rigor

10%

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Na avaliação em Educação Tecnológica, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores

Page 147: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

147

Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Educação Tecnológica 3º ciclo Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Planeamento / Organização Participação/Autonomia Trabalho em equipa

10%

Portefólio Pesquisas Esboços

Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Superação de dificuldades Técnica / Rigor

10%

Trabalhos práticos e projeto em sala de aula

Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Trabalho em equipa Superação de dificuldades Capacidades / Competências Linguagem e comunicação Técnica / Rigor

70%

Trabalhos escritos Relatórios Memórias descritiva Pesquisas Fichas

Conhecimento / Compreensão Linguagem e comunicação Técnica / Rigor 10%

EDUCAÇÃO FÍSICA

Page 148: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

148

A avaliação das aprendizagens dos alunos considerará três áreas, respeitando os

seguintes patamares mínimos de sucesso, que se terão de verificar

cumulativamente para o aluno ter classificação de nível 3:

Ano Escolaridade 7.º 8.º 9º

Atividades Físicas

≥ 4 I 1 JPD + 2JDC + 1 Ginástica + 1 Dança + 1 de outra categoria

≥ 5 I 2 JDC + Acrobática + 1 Dança + 2 de outras categorias

≥ 6 I 2 JDC + 1 Ginástica + 1 Dança + Natação + 1 de outra categoria

Aptidão Física ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal

ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal

ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 flexibilidade

Conhecimentos ≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado

≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado

≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado

Prova Globalizante

Concretizando os Critérios de Avaliação de Escola realizar-se-á no âmbito desta

área uma prova comum a todos os alunos, nos termos a seguir referidos:

No 7.º não contará para efeitos de classificação dos alunos, por ser realizada no

início do ano letivo, sendo aplicada como Prova de Avaliação Inicial

Prognóstica.

No 9.º ano a prova será realizada no final do 2.º Período; terá efeito na

classificação dos alunos com valor confirmatório do desempenho em cada uma

das matérias envolvidas na prova.

2. ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS

Para o 7.º, 8.ºe 9.º anos as matérias distribuem-se nas seguintes categorias: A - And,

Basq, Fut, Vol; B – GinApar, Gin Ritm, Gin Solo; C – Atletismo; D – Patinagem (apenas

ESPAV); E – Dança; F – Raquetas; G – Outras (Combate, Corfebol, Orientação,

Râguebi, Softbol, Tiro com Arco); Projeto de Agrupamento: Natação.

Para a avaliação escolhem-se 6 matérias das categorias indicadas na 1ª tabela.

Áre a Classif

(Nível)

Ensino Básico - Patamares mínimos

7.º 8.º 9.º

Ati

vid

ades

Fís

icas

1 ≤ 1 I ≤ 2 I ≤ 3 I

2 ≤ 3 I ≤ 4 I ≤ 5 I

3 ≥ 4 I

AndRâguebi 2 JDC 1 Ginástica 1 dança 1 outra

≥ 5 I

2 JDC Acrobática 1 Dança 2 outras categ.

≥ 6 I

2 JDC 1 Ginástica 1 Dança 1 outra categ. Natação

Page 149: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

149

categ.

4 ≥ 5 I

AndRâguebi 2 JDC 1 Ginástica 1 dança 1 outra categ.

≥ 6 I

2 JDC Acrobática 1 Dança 2 outras categ.

≥ 5I 1E

2 JDC 1 Ginástica 1 Dança 1 outra categ. Natação

5 ≥ 6 I

AndRâguebi 2 JDC 1 Ginástica 1 dança 1 outra categ.

≥ 5 I 1 E

2 JDC Acrobática 1 Dança 2 outras categ.

≥ 4I 2E

2 JDC 1 Ginástica 1 Dança 1 outra categ. Natação

A atribuição de Nível I (INTRODUÇÃO) numa matéria implica que o aluno

cumpra também os seguintes requisitos comuns a todas as áreas:“(1)

relacionando-se cordialmente e com respeito (…); (2) aceitando o apoio dos

companheiros (…); (4) cooperando nas situações de aprendizagem e

organização (…)”. PNEF

A atribuição de nível E+ (ELEMENTAR +) ou Nível A(AVANÇADO)numa

matéria implica que o aluno cumpra para além destes, os seguintes requisitos

comuns a todas as áreas:“(3) interessando-se e implicando-se no apoio aos

colegas (5) apresentando iniciativas e propostas (…) de desenvolvimento da

actividade e (6) assumindo responsabilidades de organização nas actividades

desenvolvidas em aula”. PNEF

2. ÁREA DA APTIDÃO FÍSICA- Visa a inclusão dos alunos na zona saudável de

Aptidão Física, tendo como instrumento de recolha: Bateria de Testes de

Fitnessgram.Assim,o aluno encontrar-se na ZSAF (Zona Saudável) significa:

3.

Aptidão Física

7.º e 8.º ANOS ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal

9.º ANO ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade

3. ÁREA DOS CONHECIMENTOS - Os alunos trabalharão os seguintes temas

sendo o(s) instrumento(s) definido(s) pelo professor: Teste, Ficha ou

Trabalho de grupo.

Temas

Conhecimentos (apresentação sumária)

Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da

condição física

Aprendizagem dos conhecimentos relativos à interpretação e

participação nas estruturas e Ano

Page 150: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

150

fenómenos sociais

7.º

Conceito de saúde. Conceito de aptidão física. Capacidades motoras: resistência, força, velocidade e coordenação. Alterações do organismo ao esforço.

Diferenças entre Educação Física e Desporto.

8.º

Relação entre aptidão física e saúde. Fatores associados a um estilo de vida saudável. Alterações do organismo ao esforço. Adaptações do organismo à atividade física.

Dimensão cultural da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos. Variedade, contextos e objetivos da atividade física. Diferenças entre Educação Física e Desporto.

9.º

Princípios do treino: continuidade, progressão e reversibilidade, relacionando-os com o ciclo de auto-renovação da matéria viva. Relação entre a dosificação da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento das capacidades motoras.

Fenómenos associados a limitações de prática das actividades físicas, da aptidão física e da saúde dos indivíduos: sedentarismo, poluição, evolução tecnológica e industrialização.

Deverão ainda dominar os Regulamentos Específicos de cada uma das Atividades Físicas desenvolvidas em aula.

3.1 Parâmetros de classificação dos Trabalhos de Grupo.

Instrumento Critérios Pontos

Trabalho

Escrito

1. Autoria e Originalidade

2. Cumprimento do prazo

3. Rigor científico e adequação ao tema

4. Respeito pela estrutura

5. Clareza na escrita e correcção no uso da LP

10

10

15

15

10

Exposição à

Turma

1. Apresentação Oral

2. Exploração de suportes tecnológicos

3. Argumentação Oral

15

10

15

Estrutura do trabalho: Capa, Índice, Introdução,Desenvolvimento,Conclusão e

Bibliografia.

3.2 Proposta de calendarização - Trabalhos de grupo e Testes:

1.º Período

Distribuição dos temas e formação de grupos de trabalho (3 a 4

alunos). Entrega do Anteprojeto 1.º Período e/ou Realização de

Teste

2.º Período

Entrega da 1.ª versão até ao Carnaval e versão final no fim do

período e/ou

Realização de Teste

Page 151: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

151

3.º Período Apresentação à Turma com o envolvimento de todos os

elementos do grupo e/ou Realização de Teste

CURSOS VOCACIONAIS - ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS

Conduta cívica e escolar

Domínios de referência % Instrumentos de avaliação

Responsabilidade (cumprimento do RI e de outras regras estabelecidas, apresentação do material necessário)

10

Observação direta e contínua

Verificação do caderno diário

40%

Empenho (esforço pessoal, interesse e participação nas atividades da aula, realização dos trabalhos de casa)

10

Relações interpessoais (cooperação e entreajuda, respeito pelo outro)

10

Autonomia 5

Espírito crítico e comunicação (sentido de oportunidade e de contextualização comunicativa)

5

Conhecimentos

Oralidade

Leitura

Escrita

Educação literária

Gramática

60%

Provas de avaliação sumativa

Oralidade

Formal+ informal

Trabalhos escritos

30%

25% (15+10)

5%

Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)

Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)

Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)

Oralidade ‐ objetivos pretendidos Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade; registar, tratar e reter a informação;

participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral; produzir textos orais corretos; produzir textos orais de diferentes tipos e com

diferentes finalidades. Leitura e Educação Literária ‐ objetivos pretendidos Ler em voz alta textos diversos; interpretar textos de diferentes tipologias; utilizar procedimentos adequados

à organização e tratamento da informação; ler para apreciar textos variados; ler e interpretar textos literários. Escrita ‐ objetivos pretendidos Planificar a escrita de textos; redigir textos com coerência e correção linguística; escrever para expressar

conhecimentos; escrever textos diversos. Gramática ‐ objetivos pretendidos Conhecer classes de palavras e aspetos fundamentais da sintaxe do português; reconhecer propriedades das

palavras e formas de organização do léxico.

PONDERAÇÃO INTER‐PERÍODOS As classificações atribuídas no final do segundo e do terceiro períodos terão em conta o desempenho e a

evolução demonstrados nos períodos anteriores.

Page 152: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

152

Bom: 70 - 89% (Nível 4)

Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)

NÍVEIS DE AVALIAÇÃO

Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:

Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)

Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)

Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)

Bom: 70 - 89% (Nível 4)

Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)

MATEMÁTICA

Considerando como referência as orientações incluídas no Programa Oficial vigente e

tendo em conta os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento definidos pelo

Conselho Pedagógico de 2 de Julho de 2013, o Grupo Disciplinar de Matemática

definiu os Critérios Específicos de Avaliação/Classificação para a disciplina de

Matemática do Ensino Básico dos Cursos Vocacionais.

Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto final, mas

atendam essencialmente ao processo de aprendizagem.

As tarefas de avaliação devem ser encaradas com atividades de aprendizagem.

A avaliação inclui as seguintes modalidades:

A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que permite ao aluno situar-

se ao nível das suas aprendizagens e ao professor fornecer uma primeira orientação

sobre o trabalho a desenvolver. Realiza-se no início de cada módulo e, ao longo do

ano, sempre que o professor considere necessário.

A avaliação formativa, por ser contínua e sistemática, é a principal modalidade de

avaliação e visa a regulação do ensino-aprendizagem e o ajustamento de processos e

estratégias, informando professor e aluno sobre o desenvolvimento das

aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada módulo, utiliza a informação

recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo

Page 153: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

153

globalizante sobre as aprendizagens e competências do aluno em cada um dos

módulos realizados.

O processo de avaliação contempla ainda a auto-avaliação a realizar,

obrigatoriamente, no final de cada módulo e, ao longo do ano, sempre que se

considere pertinente.

1. Critérios de Avaliação

O trabalho em sala de aula exige responsabilidade, cumprimento de regras,

participação e capacidade de cooperar com os outros. Neste pressuposto a avaliação

dos alunos é feita com base nos domínios:

1.1. Domínio sócio-afetivo (saber ser e saber estar)

Este domínio diz respeito ao “saber ser” e “saber estar”, isto é, às atitudes

evidenciadas pelo aluno referentes ao seu comportamento, responsabilidade e

participação/empenho, nomeadamente:

Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.

Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.

Organização do dossiê/caderno diário.

Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.

1.2. Domínio das Competências e Capacidades (saber e saber fazer)

Concretização das aprendizagens definidas nos programas de cada um dos módulos

do respectivo curso.

1.3. Domínio da língua portuguesa

Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de

correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual

modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências

de comunicação.

2. Instrumentos de avaliação

A avaliação, em particular a formativa, não se limita aos testes escritos, da

responsabilidade do professor ou do ME, e recorre a uma variedade de instrumentos

de recolha de informação, entre os quais se consideram:

Testes e Fichas de avaliação

Fichas de trabalho

Outros trabalhos escritos e atividades (individuais ou em grupo)

Apresentações orais

Caderno diário/Portefólio

Registos do desempenho do aluno

Page 154: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

154

As classificações dos testes e trabalhos são expressas de forma qualitativa e

quantitativa, através das menções Muito Bom, Bom, Suficiente, Insuficiente, Muito

Insuficiente e da percentagem obtida. de acordo com a seguinte correspondência:

- de 0 a 19% Muito Insuficiente

- de 20 a 49% Insuficiente

- de 50 a 69% Suficiente

- de 70 a 89% Bom

- de 90 a 100% Muito Bom

Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das

questões, grupos de questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos

devem explicitar a pontuação atribuída a cada questão.

Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação devem

obedecer a um guião orientador e, os que não forem apresentados e discutidos em

aula, ou que não forem realizados dentro da sala de aula, não deverão ter um peso

superior a 5% na classificação final da disciplina.

A correção dos testes deve ser sempre feita, oralmente ou por escrito, ou ainda

mediante a entrega de uma chave de correção sob a forma descritiva ou

esquemática.

A classificação no domínio sócio - afetivo é atribuída tendo como referência a

seguinte correspondência:

- Muito Insuficiente 10%

- Insuficiente 35%

- Suficiente 60%

- Bom 80%

- Muito Bom 95%

3. Critérios de Classificação

A classificação do desempenho dos alunos será atribuída tendo em conta os

resultados obtidos, ponderados conforme o quadro seguinte:

Domínios Instrumentos de avaliação/aspectos a considerar Ponderação

Competências e

capacidades

(saber e

saber fazer)

Testes escritos 25 – 35%

Atividades

Trabalhos individuais/ grupo realizados na aula

25 – 35%

Portefólio (caso exista) 10%

Domínio

sócio-afetivo

Comportamento 10%

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

155

(saber ser e

saber estar)

Responsabilidade

10%

Participação/empenho

10%

Os coeficientes de ponderação variam de módulo para módulo, devido à sua

diversidade. Para cada módulo lecionado deverá ser explicitada a ponderação a dar a

cada um dos instrumentos de avaliação.

4. Outros aspetos

Os critérios de avaliação devem ser explicitados aos alunos, para que eles possam ter

referências de autoavaliação. O professor deverá sumariar este tema na aula em que

o tratar, dando conhecimento ao aluno e posteriormente ao respetivo Encarregado

de Educação e ambos deverão assinar o documento.

Todos os materiais produzidos pelos professores, passíveis de integrar a avaliação dos

alunos, devem ser facultados ao Delegado do grupo que os arquivará em local

acessível a todos os elementos do Grupo.

INGLÊS

Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram definidos com

base nas diretrizes do Conselho da Europa para as Línguas, contidas no Quadro

Europeu Comum de Referência para as Línguas, nos programas das disciplinas e

respetivas orientações programáticas.

Objeto de avaliação

Itens e Parâmetros

Instrumentos de

avaliação

Percentagem

Page 156: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

156

Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos

I - Domínios de Referência

15. Compreensão Oral 16. Leitura 17. Interação Oral 18. Produção Oral 19. Escrever 20. Domínio

Sociocultural 21. Gramática

II - Empenho, responsabilidade e

cumprimento de tarefas - Comportamento - Cumprimento de

tarefas

Teste de compreensão do oral / Observação direta na compreensão de instruções e interações orais Apresentação/ Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática , compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas

Ouvir 15% 5% Falar 20% Ler + Escrever 50% 10% Total:100%

COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO DIGITAL

Na avaliação em Composição e Paginação Digital, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do

aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos

conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à

resolução prática das tarefas propostas

Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno

não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que

revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora,

expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta

Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema,

organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos

propostos

Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho,

responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas

Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui

ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na

busca das soluções construídas de forma partilhada

Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando

relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores

Page 157: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

157

Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis,

o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na

realização da tarefa proposta

Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela

capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as

suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para

superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho

Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos,

materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de

forma expressiva e eficaz as suas propostas

Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio

das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos

específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na

concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas

de trabalho, etc.)

Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação

final em

Composição e Paginação Digital CV Artes Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta

10%

Trabalhos práticos em sala de aula

Planeamento Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

60%

Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

10%

DESENHO VETORIAL

Page 158: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

158

Na avaliação em Desenho Vetorial, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em

Desenho Vetorial CV Artes Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta

10%

Trabalhos práticos em sala de aula

Planeamento Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências

60%

Page 159: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

159

Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

10%

TRATAMENTO DIGITAL DE IMAGEM Na avaliação em Tratamento Digital de Imagem, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na

Page 160: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

160

concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em

Tratamento Digital de Imagem CV Artes Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta

10%

Trabalhos práticos em sala de aula

Planeamento Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

60%

Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

10%

CIÊNCIAS NATURAIS

A avaliação do aluno dos Cursos Vocacionais decorrerá a um nível formativo e sumativo.

A avaliação formativa ocorrerá ao longo de todo o ano de modo a orientar o processo de

ensino e aprendizagem com vista à melhoria dos métodos de trabalho.

A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e tem como objetivo sintetizar as

informações sobre o desenvolvimento de conhecimentos e competências dos alunos

expressas ao longo do módulo frequentado.

Cada módulo de Curso Vocacional poderá ter critérios de avaliação distintos e

instrumentos de recolha de dados para avaliação diversificados já que as situações de

ensino e aprendizagem recomendadas pelo programa da disciplina para cada um dos

módulos são diferentes.

A avaliação global, no final de cada módulo assume a forma de testes escritos,

avaliações teórico-práticas e/ou apresentações orais de trabalhos escritos apresentados

em suporte informático (cf. Quadro).

Será dada a cada aluno uma oportunidade de melhorar a classificação obtida num

módulo ou a conclusão de um módulo, através de um teste escrito (ou outro

instrumento de avaliação) a realizar fora das horas previstas para a lecionação dos

módulos e em data a combinar entre o professor e o aluno.

Page 161: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

161

Todos os instrumentos de avaliação serão cotados para 20 valores e realizados em cada

módulo de acordo com a planificação.

Critérios de avaliação

Domínios de avaliação Instrumentos de avaliação Peso (%)

Conhecimentos e Competências:

conhecer, compreender conceitos basilares;

relacionar situações;

aplicar conhecimentos a novas situações;

analisar, interpretar, seleccionar informação;

recolher, registar e organizar informação;

comunicar correctamente de forma escrita e oral.

Testes de avaliação Trabalhos de pesquisa/ Trabalhos e/ou atividades realizados em sala de aula/Apresentações orais

40 40

Comportamentos e atitudes:

munir-se do material necessário;

executar as tarefas solicitadas em sala de aula e para casa;

cumprir as regras de funcionamento das aulas;

cooperar com os colegas e com professor;

revelar autonomia e atitudes de crítica construtiva.

Grelhas de observação 20

ENSINO SECUNDÁRIO - CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

PORTUGUÊS

Avaliação sumativa

Condutas (5%)

Cumprimento do Regulamento Interno e das regras de convivência e cidadania

5%

*Competências Específicas

(95%)

Produção

oral

Formal (exposição; debate). Informal (participação espontânea, ativa e pertinente; realização e correção do TPC e/ou discussão de ideias)

25%

20 (F) + 5 (I)

Produção escrita

Fichas (interpretação e/ou gramática) Textos (diferentes tipologias) realizados em sala de aula Testes 1

70%

*Conhecer, compreender e usar apropriadamente o Português padrão (adquirindo métodos e técnicas de trabalho, utilizando e desenvolvendo processos de pesquisa, de registo e tratamento da informação):

Page 162: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

162

Ler e compreender uma grande variedade de textos escritos, incluindo textos literários e não literários de vários tipos;

usar uma expressão oral fluente, correta e adequada a diversas situações de comunicação, particularmente as que determinam a utilização dos géneros formais e públicos do oral;

realizar uma reflexão e sistematização linguísticas a partir de situações de uso, em atividades de compreensão e de expressão e como reflexão autónoma;

revelar autonomia na escrita de textos criativos e/ou sujeitos a técnicas e modelos diversificados.

NÍVEIS DE AVALIAÇÃO

Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, de acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:

Muito Bom: 18 a 20 valores

Bom: 14 a 17 valores

Suficiente: 10 a 13 valores

Insuficiente: 5 a 9 valores

Muito Insuficiente: 0 a 4 valores

CLASSIFICAÇÃO FINAL POR PERÍODO:

Períodos 1º 2º 3º

PONDERAÇÃO 100%

40% da classificação do 1º período +

60% da classificação obtida no 2ºperíodo

60% da classificação do 2º período +

40% da classificação obtida no 3º período

1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último período, poderá ser realizado apenas um teste.

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram definidos com base nas diretrizes do Conselho da Europa para as Línguas, contidas no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, nos programas das disciplinas e respectivas orientações programáticas.

Objeto de avaliação

Itens e Parâmetros

Instrumentos de avaliação

Percentag

em

Page 163: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

163

Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos

I - Domínios de Referência na disciplina 22. Compreensão Oral 23. Leitura 24. Interação Oral 25. Produção Oral 26. Escrever 27. Domínio

Sociocultural 28. Gramática II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Trabalho de casa - Comportamento - Cumprimento de

tarefas

Teste de compreensão do oral Apresentação/Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática , compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas

Ouvir 15% Falar 15% Ler + Compreensão + Escrever 65% 5% Total: 100% (200 pontos)

Notação quantitativa (valores)

0 a 5 valores

6 a 9 valores

10 a 13 valores

14 a 17 valores

18 a 20 valores

Classificação muito insuficiente

insuficiente suficiente bom muito bom

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

164

ECONOMIA

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

165

Page 166: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

166

FILOSOFIA

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

167

Page 168: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

168

GEOGRAFIA

Page 169: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

169

PSICOLOGIA B

Page 170: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

170

Page 171: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

171

BIOLOGIA E GEOLOGIA, FISICA E QUIMICA A 10º/11º | BIOLOGIA, FISICA, GEOLOGIA E QUIMICA 12º Avaliação diagnóstica

É realizada no início do ano letivo e sempre que se justifique.

Os instrumentos de avaliação poderão ser: fichas de exercícios /problemas;

observação em sala de aula; questionários orais.

Avaliação formativa

É realizada ao longo do ano letivo.

Os instrumentos de avaliação poderão ser: trabalhos realizados em sala de aula;

correção dos testes sumativos; correção dos trabalhos de casa; fichas de

trabalho/questões de aula; fichas de auto e heteroavaliação.

Page 172: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

172

Avaliação sumativa

A avaliação sumativa compreende uma componente teórica de 65%, uma

componente prática de 30% e uma componente atitudinal de 5% .

Os critérios de avaliação das disciplinas lecionadas pelo grupo disciplinar estão

de acordo com os respetivos programas e organizam-se em torno das

competências que integram os domínios Conceptual, Procedimental e Atitudinal.

CAPACIDADES INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO PESO

DOMÍNIO CONCEPTUAL

(Eficácia na aquisição de conhecimentos específicos da disciplina)

Conhecer, compreender e aplicar conceitos essenciais

Relacionar dados / factos

Inferir a partir de dados

Utilizar o raciocínio dedutivo / indutivo na investigação

Aplicar conhecimentos a novas situações

Testes sumativos

65%

DOMÍNIO PROCEDIMENTAL

(Procedimentos realizados para a construção do conhecimento, relacionados com a própria natureza do trabalho científico)

Observar, seleccionar, analisar e interpretar dados de natureza diversa

Conhecer técnicas de trabalho laboratorial, manipular material e equipamento com correcção e respeitar as normas de segurança

Resolver problemas

Recolher, registar, organizar e tratar dados de natureza diversa

Planificar e/ou realizar adequadamente, trabalhos experimentais / de investigação

Aplicar conhecimentos a novas situações

Reconhecer o impacto das ciências na Sociedade e na Tecnologia

Comunicar, utilizando com clareza a língua portuguesa, oralmente e por escrito

Inclui, por exemplo,

Grelhas de observação/listas de verificação do trabalho prático e/ou experimental

Relatórios

V de Gowin

Trabalhos de pesquisa

Fichas de trabalho

Mapas de conceitos

Quadros síntese

Fichas Teórico-práticas

Web quest

30%

DOMÍNIO ATITUDINAL (Atitudes relativas e face aos conhecimentos e trabalhos científicos, bem como as referentes às atividades e relações que se desenvolvem em ambiente escolar)

Trazer o material necessário

Executar as tarefas solicitadas;

Cumprir as regras e normas estabelecidas;

Cooperar com colegas e professor;

Revelar autonomia e espírito crítico

Grelhas de observação do desempenho

Grelhas de auto-avaliação do trabalho em grupo

5%

Page 173: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

173

Procedimentos de avaliação:

- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho

desenvolvido pelo aluno.

C - classificação de cada período, arredondada às décimas

C1 - 1º período;

C2 - 2º período;

C3 - 3º período.

C = (0,65 x X) + (0,30 x Y) + (0,05 x Z)

X, Y e Z correspondem aos instrumentos utilizados nos domínios conceptual,

procedimental e atitudinal respectivamente.

CF - classificação final a atribuir, de cada período, arredondada às unidades

Classificação final no 1º período: CF1

Classificação final no 2º período: CF2 = 0,40 C1 + 0,60 C2

Classificação final no 3º período: CF3 = 0,30 C1 + 0,30 C2 + 0,40 C3

Testes:

- O enunciado da prova terá assinalado a cotação de cada questão.

- O aluno terá sempre conhecimento dos critérios de correção.

- Os testes, com a duração entre 50 e 110 minutos, terão uma estrutura idêntica

aos Exames Nacionais. As questões formuladas nos testes têm carácter objetivo,

sendo estes constituídos por itens de seleção (escolha múltipla,

associação/correspondência, verdadeiro/falso, ordenação) e itens de construção

(de resposta curta e de resposta restrita).

- Nestas disciplinas, os testes serão corrigidos de acordo com o formato dos

critérios de correção dos Exames Nacionais.

Page 174: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

174

MATEMÁTICA A, MATEMÁTICA B / MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

ENSINO SECUNDÁRIO (REGULAR)

Considerando como referência as orientações incluídas no Currículo Oficial vigente e

tendo em conta os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento definidos em

Conselho Pedagógico, o Grupo Disciplinar de Matemática definiu os Critérios

Específicos de Avaliação/Classificação para as disciplinas do Ensino Secundário:

Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais.

A avaliação nas disciplinas de Matemática do ensino secundário descreve a execução

do aluno no campo específico de tarefas essenciais estabelecidas pelos respetivos

programas. Praticar-se-á de forma sistemática e integrada no processo de

ensino/aprendizagem. Tem como objetivo a formação e a verificação da evolução do

aluno.

A avaliação inclui as seguintes modalidades:

A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que permite ao aluno situar-

se ao nível das suas aprendizagens e fornecer ao professor uma primeira orientação

sobre o trabalho a desenvolver. Realiza-se nos momentos iniciais de ensino dos

conteúdos (ou no início do ano letivo ou no início de unidades programáticas), sendo

obrigatória para os anos de escolaridade de início de ciclo.

A avaliação formativa, por ser contínua e sistemática, é a principal modalidade de

avaliação e visa a regulação do ensino-aprendizagem e o ajustamento de processos e

estratégias, informando professor e aluno sobre o desenvolvimento das

aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação

recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo

globalizante sobre as aprendizagens e competências do aluno até ao momento, sendo

traduzido numa classificação de 0 a 20.

1. Critérios de avaliação

O trabalho em sala de aula exige responsabilidade, cumprimento de regras,

participação e capacidade de cooperar com os outros. Neste pressuposto a avaliação

dos alunos é feita com base nos domínios:

1.1. Domínio sócio-afetivo

Este domínio diz respeito às atitudes evidenciadas pelo aluno referentes ao seu

comportamento, responsabilidade e participação/empenho, nomeadamente:

Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.

Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.

Organização do dossiê/caderno diário.

Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.

Page 175: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

175

1.2. Domínio cognitivo

Concretização das aprendizagens definidas no Programa de cada disciplina.

1.3. Domínio da língua portuguesa

Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de

correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual

modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências

de comunicação.

2. Instrumentos de avaliação O professor recolhe elementos relativos ao processo de avaliação das aprendizagens a partir dos instrumentos de avaliação:

Registos do desempenho do aluno

Testes de avaliação

Fichas de trabalho

Trabalhos e Atividades (individuais ou em grupo)

Organização do dossiê/caderno diário

Aspetos a observar:

Testes:

Devem ser realizados, no mínimo, dois testes em cada um dos 1º e 2º períodos e, no

mínimo, um teste no 3º período.

Dos testes aplicados em cada período, pelo menos um deve ser global já que a

avaliação das aprendizagens deve ser contínua.

Tendo em conta que nestas disciplinas os alunos são submetidos a avaliação externa,

deverão ser elaborados testes que tenham por modelo as provas nacionais referentes

a cada uma dessas disciplinas.

As classificações dos testes são expressas quantitativamente de 0 a 20 valores.

Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das

questões, grupos de questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos

devem explicitar a pontuação atribuída a cada questão.

Para classificar os testes o professor elabora os respetivos critérios de

classificação/grelha de classificação que disponibilizará caso lhe seja solicitado pelo

coordenador do grupo.

A entrega e correção dos testes deve ter lugar até duas semanas após a sua

realização e sempre antes do final do período.

A correção do teste deverá ser feita por escrito e constituir uma referência de

autoavaliação para o aluno. Poderá ser apresentada na aula, disponibilizada no

moodle, ou entregue ao aluno uma cópia.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

176

Trabalhos de pesquisa/Trabalhos de Grupo

Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação

propostos aos alunos devem obedecer a um guião orientador e, os que não forem

realizados em sala ou apresentados e discutidos em aula, não deverão ter um peso

superior a 5% na classificação final da disciplina.

Nos trabalhos apresentados pelos alunos são valorizados os seguintes aspetos:

- rigor científico

- criatividade

- estrutura dada ao trabalho

- comunicação matemática

- utilização de recursos adequados.

Dossiê/Caderno diário

O dossiê deverá ser composto pelo conjunto contextualizado e organizado do

trabalho produzido pelo aluno ao longo do ano, no âmbito da disciplina.

3. Critérios de classificação

Em cada período, o cálculo da classificação a atribuir ao aluno deve respeitar os

seguintes coeficientes de ponderação:

Instrumentos de avaliação/aspetos a considerar Ponderação

Domínio cognitivo

Testes de avaliação 85 %

Atividades realizadas na aula

Trabalhos individuais/em grupo

10 %

Domínio sócio-afetivo

(Atitudes)

Com

port

am

ento

Resp

onsa

bilid

ade

Part

icip

ação/e

mpenho

Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.

Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.

Organização do dossiê/caderno diário.

Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.

5%

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

177

A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho

desenvolvido pelo aluno até esse momento e terá em conta os resultados que ele

obteve. Será assim determinada:

1º Período:

Matemática A Matemática B

MACS

C = classificação atribuída no 1º Período C1 = 0,85 T1 + 0,10 R1 + 0,05A1 C = C1 R1= T1 = média aritmética dos testes R1= R1 = média aritmética dos trabalhos/atividades A1 = A1 = classificação atribuída às atitudes T1 =

2º Período:

Matemática A Matemática B

MACS

C = classificação atribuída no 2º Período C2 = 0,85 T2 + 0,10 R2 + 0,05A2 C = 0,20C1 + 0,80C2

T2 = média aritmética dos testes realizados no 2º período R2 = média aritmética dos trabalhos/atividades realizadas no 2º período A2 = classificação atribuída às atitudes

3º Período:

Matemática A Matemática B MACS

C =classificação atribuída no 3º Período C3 = 0,85 T + 0,10 R + 0,05 A C = 0,30 C1+0,35 C2+0,35C3

T3 = média aritmética dos testes realizadas ao longo do 3º período

R3 = média aritmética dos trabalhos/atividades realizadas ao longo do 3º período A3 = classificação atribuída às atitudes

4. Outros aspetos

No final de cada período escolar, o aluno deverá elaborar uma reflexão crítica sobre

o trabalho que desenvolveu até esse momento, identificar as suas dificuldades e

como julga poder ultrapassá-las. Baseando-se nos critérios de avaliação para a

Matemática, deverá referir a sua proposta de classificação.

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

178

INFORMÁTICA

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

179

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

180

EDUCAÇÃO FÍSICA

A avaliação das aprendizagens dos alunos considerará três áreas, respeitando os

seguintes patamares mínimos de desempenho, que se terão de verificar

cumulativamente para o aluno ter sucesso na disciplina:

Ano Escolaridade 10.º 11.º 12º

Atividades Físicas

6 I 2 JDC + 1 Ginástica

ou Atletismo + 1 Dança + 2 matérias

alternativas.

5 I 2 JDC + 1 Ginástica ou Atletismo + 1 Dança + 1 matéria alternativa.

4 I 1 E

2 JDC + 1 Ginástica ou Atletismo + 1 Dança + Natação.

Aptidão Física

ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade

ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade

ZSAF Resistência Aeróbia + (2 Força + 1 Flexibilidade) ou (1 força e 2 flexibilidade).

Conhecimentos Cumprindo todos os itens do programa aprovado

Cumprindo todos os itens do programa aprovado

Cumprindo todos os itens do programa aprovado

Prova Globalizante

Concretizando os Critérios de Avaliação de Escola realizar-se-á no âmbito desta

área uma prova comum a todos os alunos, nos termos a seguir referidos:

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181

No 10.º não contará para efeitos de classificação dos alunos, por ser realizada

no início do ano letivo, sendo aplicada como Prova de Avaliação Inicial Prognóstica.

No 12.º contará para efeitos de classificação dos alunos, com um valor

confirmatório do desempenho dos alunos em cada uma das matérias envolvidas na

Prova Global.

3. ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS

No 10.º, as categorias das matérias são as seguintes: A–JDC- Andebol,

Basquetebol, Futebol e Voleibol; B – Ginástica; C– Atletismo; E– Dança; F – Raquetas;

G– Outras matérias selecionadas no PCT de EF da sua turma de entre as seguintes:

Corfebol, Judo, Orientação, Râguebi, Softbol, Tiro com Arco.

No 11.º e 12.º anos as matérias consideradas são as seguintes: 2 JDC -

Andebol, Basquetebol, Futebol e Voleibol; Ginástica ou Atletismo, Dança e 1 Matéria

Alternativa selecionada no PCT de EF da sua turma de entre as seguintes –

Badminton, Corfebol, Judo, Orientação, Râguebi, Softebol e Tiro com Arco. No 12º

ano a Natação é matéria curricular.

Área

Class.

Ensino Secundário (Patamares

mínimos)

10.º 11.º 12º

Acti

vid

ades

Fís

icas

0-4 ≥ 3 I ≥ 2 I ≥3 I

5-7 ≥ 4 I ≥ 3 I ≥4 I

8-9 ≥ 5 I ≥ 4 I 5 I

10-11 6 I 5 I ≥ 4 I 1 E

12-13 5 I 1 I+ ≥ 4 I 1 E ≥ 3 I 2 E

14-15 ≥ 5 I 1 E ≥ 3 I 2 E ≥ 2 I+ 3 E

16-17 ≥ 4I 2 E ≥ 2 I+ 3 E ≥1 I+ 4 E

18-19 ≥ 3 I+ 3 E ≥1 I+ 4 E ≥5 E

20 ≥2 I+ 4 E ≥5 E ≥4 E 1 A

A atribuição de Nível I (INTRODUÇÃO) numa matéria implica que o aluno

cumpra também os seguintes requisitos comuns a todas as áreas: “(1)

relacionando-se cordialmente e com respeito (…); (2) aceitando o apoio dos

companheiros (…); (4) cooperando nas situações de aprendizagem e

organização (…)”. PNEF

A atribuição de nível E+ (ELEMENTAR +) ou Nível A(AVANÇADO) numa

matéria implica que o aluno cumpra, para além dos requisitos mencionados

anteriormente, outros, também comuns a todas as áreas: “(3) interessando-se

e implicando-se no apoio aos colegas (5) apresentando iniciativas e propostas

(…) de desenvolvimento da atividade e (6) assumindo responsabilidades de

organização nas atividades desenvolvidas em aula”. PNEF

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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4. ÁREA DA APTIDÃO FÍSICA - Visa a inclusão dos alunos na zona saudável de

Aptidão Física, tendo como instrumento de recolha: Bateria de Testes de

Fitnessgram. Assim, o aluno encontrar-se na ZSAF (Zona Saudável)

significa:

Aptidão Física

10.º e 11.º ANOS

ZSAF= Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade

12º ANO

ZSAF= Resistência Aeróbia + + (a) 2 Forças– Abdominal e braços + 1 Flexibilidade - pernas ou braços ou+ (b) 1 Força -Abdominal ou braços+ 2 Flexibilidades - pernas e braços

4. ÁREA DOS CONHECIMENTOS - Os alunos trabalharão os seguintes temas

sendo o(s) instrumento(s) definido(s) pelo professor: Teste, Ficha ou

Trabalho de grupo.

Temas Conhecimentos (apresentação sumária)

Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição física

Aprendizagem dos conhecimentos relativos à interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais Ano

10.º

Princípios do treino: continuidade, progressão e reversibilidade, relacionando-os com o ciclo de autorrenovação da matéria viva. Compreende a relação entre o doseamento da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento das capacidades motoras.

Identifica fenómenos associados a limitações de prática das atividades físicas, da aptidão física e da saúde dos indivíduos: sedentarismo, poluição, evolução tecnológica e industrialização.

11.º

Analisa criticamente as características de um estilo de vida saudável relacionando-as com as atitudes, comportamentos individuais e sociais dos jovens e adultos Estrutura de suporte de movimento. Efeito da atividade física na aptidão física.

Reconhece o desporto como um fenómeno social de grande importância identificando as características que lhe conferem essa dimensão, analisando contextos e objetivos das grandes manifestações desportivas.

12º

Conhece e aplica em todas as situações as principais orientações metodológicas do treino

das capacidades motoras mais diretamente relacionadas com a saúde.

Analisa criticamente aspetos gerais da ética na participação das atividades físicas e desportivas relacionando com os interesses sociais, políticos e outros, como algumas das suas perversões, tais como especialização precoce, exclusão ou abandono da atividade, dopagem, violência/ espírito desportivo e a corrupção/ verdade desportiva.

Deverão ainda dominar os Critérios de Avaliação do seu ano de escolaridade e os Regulamentos Específicos de cada uma das Atividades Físicas desenvolvidas em aula.

3.1 Parâmetros de classificação dos Trabalhos de Grupo.

Instrumento Critérios

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

183

Trabalho Escrito

6. Autoria e Originalidade 7. Cumprimento do prazo 8. Rigor científico e adequação ao tema 9. Respeito pela estrutura 10. Clareza na escrita e correção no uso da LP

2 2 3 3 2

Exposição à Turma

4. Apresentação Oral 5. Exploração de suportes tecnológicos 6. Argumentação Oral

3 2 3

Estrutura do trabalho: Capa, Índice, Introdução e Problematização, Revisão

Bibliográfica, Metodologia, Desenvolvimento/Conclusão e Bibliografia.

3.3 Proposta de calendarização - Trabalhos de grupo e Testes:

1.º Período Distribuição dos temas e formação de grupos de trabalho (3 a 4 alunos). Entrega do Anteprojeto 1.º Período e/ou Realização de Teste

2.º Período Entrega da 1.ª versão até ao Carnaval e versão final no fim do período e/ou

Realização de Teste

3.º Período Apresentação à Turma com o envolvimento de todos os elementos do grupo e/ou Realização de Teste

DESENHO A

Na avaliação em Desenho A, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

184

suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Desenho A Secundário Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa

5%

Portefólio Pesquisas Esboços Diário Gráfico

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Trabalhos práticos em sala de aula

Trabalhos práticos Provas práticas em tempo limitado

Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

55%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

10%

Apresentações

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Trabalho de equipa Linguagem e Comunicação

10%

GEOMETRIA DESCRITIVA-A E GEOMETRIA DESCRITIVA

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

185

Na avaliação em Geometria Descritiva-A e Geometria Descritiva, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Geometria Descritiva-A e Geometria Descritiva Secundário e CP Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa

5%

Portefólio (ou caderno diário)

Pesquisas Esboços Projetos Resolução de

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

10%

Page 186: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

186

problemas

Trabalhos práticos em sala de aula

Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

40%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

5%

Testes e Fichas

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

40%

HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES

Na avaliação em História da Cultura e das Artes, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores

Page 187: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

187

Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

História da Cultura e das Artes Secundário (10º) e CP Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa

5%

Participação ativa nas aulas

Conhecimentos/Compreensão Trabalho em equipa Participação / Autonomia Linguagem e Comunicação

10%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

35%

Testes e Fichas

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

40%

Apresentações

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Trabalho de equipa Linguagem e Comunicação

10%

OFICINA DE ARTES

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Na avaliação em Oficina de Artes, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final:

Oficina de Artes Secundário Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa

5%

Trabalhos práticos em sala de aula Pesquisas Esboços Produtos finais

Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências

80%

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

15%

OFICINA MULTIMÉDIA B

Na avaliação em Oficina Multimédia B, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.)

Page 190: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

190

Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Oficina Multimédia B Secundário Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/Autonomia

5%

Trabalhos práticos

Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Superação de dificuldades Planeamento / Organização Participação/Autonomia Originalidade/Criatividade Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

30%

Testes

Conhecimentos/Compreensão Superação de dificuldades Capacidades/Competências Originalidade/Criatividade Técnica/Rigor

65%

CURSOS VOCACIONAIS - ENSINO SECUNDÁRIO

MATEMÁTICA

ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS VOCACIONAIS E PROFISSIONAIS)

1. Critérios de avaliação

O professor recolhe indicadores conducentes ao processo de avaliação dos alunos a

partir de instrumentos de avaliação constantes no quadro seguinte:

Domínio Instrumentos de avaliação/aspetos a observar

Competências e

Capacidades

(Saber e

Saber

fazer)

Testes de avaliação

Relatórios

Fichas de trabalho individual ou em grupo

Portefólio

Trabalho de pesquisa

Trabalho de aplicação técnica/Prática dos conhecimentos

Apresentações orais

Page 191: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Domínio sócio-afetivo

(Saber ser

Saber estar)

Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento

da aula

Empenho na realização das tarefas na aula e em casa

Organização do dossiê/caderno diário

Fazer-se acompanhar do material exigido em cada aula

Aspetos a observar:

Como orientação geral, no Programa, são indicadas em cada módulo as formas de

avaliação sumativa mais adequadas às atividades nele desenvolvidas.

Testes :

Os testes devem obedecer às sugestões apresentadas nos programas modulares.

As classificações dos testes são expressas quantitativamente, na escala de 0 a 20

valores, embora sejam sempre encarados numa perspetiva formativa.

Trabalhos de pesquisa/Trabalhos de Grupo

Serão propostos aos alunos os trabalhos considerados adequados aos conteúdos de

cada módulo, devendo ser fornecido ao aluno um guião orientador.

Nos trabalhos apresentados pelos alunos são valorizados os seguintes aspetos:

- estrutura e organização

- rigor científico

- criatividade

- utilização de recursos adequados.

Portefólio

O portefólio deverá ser composto pelo conjunto contextualizado e organizado do

trabalho produzido pelo aluno ao longo do módulo.

Transversalidade da Língua Portuguesa

Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de

correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual

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Agrupamento de Escolas de Alvalade

192

modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências

de comunicação.

2. Critérios de classificação

Para garantir um equilíbrio entre as diversas formas de avaliação, os critérios de

classificação em cada módulo, devem ter em conta o tipo de curso e o respetivo

perfil de competências esperado à saída, usando uma ponderação tendente a

aproximar-se dos seguintes coeficientes:

3. Outros aspetos

A classificação final de cada módulo resulta da avaliação global do trabalho

desenvolvido pelo aluno ao longo do módulo.

COMUNICAR EM INGLÊS

Instrumentos de avaliação/aspetos a considerar Ponderaçã

o

Competências

e

Capacidades

(Saber e

Saber fazer)

Testes escritos 35-55%

Trabalhos individuais/em grupo 15-35%

Portefólio (caso exista) 10%

Domínio

sócio-afetivo

(Saber ser

e

Saber estar)

Com

port

am

ento

Resp

onsa

bilid

ade

Part

icip

ação/e

mpenho

Respeito pelas regras definidas para um bom

funcionamento da aula.

Empenho na realização das tarefas na aula e em

casa.

Organização do dossiê/caderno diário.

Fazer-se acompanhar de todo o material exigido

em cada aula.

20%

Page 193: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

193

Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram

definidos com base nas diretrizes do Conselho da Europa para as Línguas,

contidas no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, nos

programas das disciplinas e respetivas orientações programáticas.

Objeto de avaliação

Itens e Parâmetros

Instrumentos de avaliação

Percentag

em

Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos

I - Domínios de Referência

na disciplina 29. Compreensão Oral

Listening 30. Leitura/Reading 31. Interação Oral/Spoken

Interaction 32. Produção oral/ Spoken

Production 33. Escrever/Writing 34. Domínio

Sociocultural/Sociocultural

35. Gramática/Grammar II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Comportamento - Cumprimento de tarefas

Teste de compreensão do oral Apresentação / Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática , compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas

Ouvir 15% Falar 15% Ler+ Compreensão +Escrever = 60% 10% Total: 100% (200 pontos)

Notação quantitativa (valores)

0 a 5 valores

6 a 9 valores

10 a 13 valores

14 a 17 valores

18 a 20 valores

Classificação muito insuficiente

insuficiente suficiente bom muito bom

Page 194: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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CURSOS PROFISSIONAIS - ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS

Domínios

Competências

Instrumentos de avaliação

Índice de

Ponderação

A

titu

des

Co

gn

itiv

o

. Avaliação formal da oralidade Avaliação formal da escrita Trabalho efectivo em sala de aula Registo de informações e observação direta

25% 40% 25% 10%

Gramática

Compreensão e Expressão Orais

Compreensão e Expressão Escritas Mediação, pesquisa, produção

. Empenho . Responsabilidade . Assiduidade . Responsabilidade

Page 195: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Nota: Níveis de Avaliação: Muito Insuficiente: 0-5 valores Bom: 14-17 valores Insuficiente: 7-9 valores Muito Bom: 18-20 valores Suficiente: 10-13 valores

DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL

Na avaliação em Desenho e Comunicação Visual, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca de soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Page 196: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Desenho e Comunicação Visual Secundário CP-DG Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa

5%

Portefólio Pesquisas Esboços Diário Gráfico

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Trabalhos práticos em sala de aula

Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

65%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

10%

DESIGN GRÁFICO

Na avaliação em Design Gráfico, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas

Page 197: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Design Gráfico Secundário - CP DG Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/ Autonomia

5%

Trabalhos práticos e de projeto em sala de aula

Planeamento / Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

60%

Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

15%

Page 198: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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OFICINA GRÁFICA

Na avaliação em Oficina Gráfica, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:

Oficina Gráfica Secundário - CP DG Itens de avaliação Critérios Ponderação

Atitudes e comportamentos

Conduta Participação/ Autonomia

5%

Trabalhos práticos e de projeto em sala de aula

Planeamento / Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia

60%

Page 199: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

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Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor

20%

Relatórios e trabalhos escritos

Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação

15%

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS CUIDADOS DE SAÚDE

(G.O.S.C.S.)

A avaliação do aluno no domínio técnico da área de GOSCS decorrerá a um nível formativo e

sumativo. A avaliação formativa ocorrerá ao longo do ano de modo a orientar o processo de

ensino e aprendizagem com vista à melhoria dos métodos de trabalho.

A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e tem como objetivo sintetizar as

informações sobre o desenvolvimento de conhecimentos e competências dos alunos

expressas ao longo do módulo frequentado.

Cada módulo de GOSCS poderá ter critérios de avaliação distintos e instrumentos de recolha

de dados para avaliação diversificados já que as situações de ensino e aprendizagem

recomendadas pelo programa de GOSCS para cada um dos módulos são diferentes.

A avaliação global, no final de cada módulo assume a forma de testes escritos, avaliações

teórico-práticas e/ou apresentações orais de trabalhos escritos apresentados em suporte

informático (cf. Quadro).

Será dada a cada aluno uma oportunidade de melhorar a classificação obtida num módulo ou

a conclusão de um módulo, através de um teste escrito (ou outro instrumento de avaliação)

a realizar fora das horas previstas para a lecionação dos módulos e em data a combinar

entre o professor e o aluno.

Todos os instrumentos de avaliação serão cotados para 20 valores e realizados em cada

módulo de acordo com a planificação.

Parâmetros de avaliação

Instrumentos de Avaliação Peso

Domínio Cognitivo

e Psicomotor

[Conhecimento;

Raciocínio;

Comunicação;

Testes escritos: Teórico e/ou teórico prático 50%

Atividades:

Atividades práticas, laboratoriais e experimentais;

Elaboração e apresentação de posters e

40%

Page 200: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

200

Acções]

apresentações em PowerPoint®;

Elaboração e apresentação de relatórios;

Elaboração e apresentação de artigos científicos e

modelos produzidos.

Domínio

Sócioafetivo

[valores]

Participação;

Responsabilidade;

Relacionamento interpessoal;

Interesse/ desempenho/ autonomia.

10%

SAÚDE

A avaliação do aluno no domínio técnico da área de Saúde decorrerá a um nível

formativo e sumativo. A avaliação formativa ocorrerá ao longo do ano de modo a

orientar o processo de ensino e aprendizagem com vista à melhoria dos métodos de

trabalho.

A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e tem como objetivo sintetizar as

informações sobre o desenvolvimento de conhecimentos e competências dos alunos

expressas ao longo do módulo frequentado.

Cada módulo de Saúde poderá ter critérios de avaliação distintos e instrumentos de

recolha de dados para avaliação diversificados já que as situações de ensino e

aprendizagem recomendadas pelo programa de Saúde para cada um dos módulos são

diferentes.

A avaliação global, no final de cada módulo assume a forma de testes escritos,

avaliações teórico-práticas e/ou apresentações orais de trabalhos escritos

apresentados em suporte informático (cf. Quadro).

Será dada a cada aluno uma oportunidade de melhorar a classificação obtida num

módulo ou a conclusão de um módulo, através de um teste escrito (ou outro

instrumento de avaliação) a realizar fora das horas previstas para a lecionação dos

módulos e em data a combinar entre o professor e o aluno.

Todos os instrumentos de avaliação serão cotados para 20 valores e realizados em cada

módulo de acordo com a planificação.

Page 201: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

201

Parâmetros de

avaliação Instrumentos de Avaliação Peso

Domínio

Cognitivo e

Psicomotor

[Conhecimento;

Raciocínio;

Comunicação;

Ações]

Testes escritos: Teórico e/ou teórico prático 50%

Atividades:

Atividades práticas, laboratoriais e

experimentais;

Elaboração e apresentação de trabalhos de

pesquisa em diversos suportes;

Elaboração e apresentação de artigos científicos

e modelos produzidos;

Elaboração e apresentação de relatórios/V-

Gowin.

40%

Domínio

Sócioafetivo

[valores]

Participação;

Responsabilidade;

Relacionamento interpessoal;

Interesse/ desempenho/ autonomia.

10%

ÁREA DE EXPRESSÕES

Disciplina de Área de Expressões

Com estes critérios pretende-se desenvolver nos alunos uma atitude profissional que

contemple não só o saber e o saber fazer, mas também o desenvolvimento de um

comportamento adequado ao contexto de trabalho, o saber estar.

Saber Estar - 30%

O Saber Estar tem um peso de 30% na nota final. É avaliado com base em cinco

parâmetros com igual peso como se indica na figura.

Grelha de observação para cada módulo

Item Peso

Cumprimento de regras 25%

Cooperação e respeito pelos outros 25%

Empenhamento na realização trabalhos/tarefas 25%

Autonomia 25%

Cumprimento de regras

age de acordo com as regras

zela pelo espaço/material

outros

Espírito de cooperação e respeito pelos outros

contribui para o trabalho colectivo

aceita as indicações do professor

ouve/aceita as intervenções dos outros

outros

Page 202: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

202

Empenhamento na realização trabalhos/tarefas

participa no trabalho de grupo

executa o trabalho individual

outros

Autonomia

A – tem sempre iniciativa e realiza as atividades sem pedir ajuda

B – quase sempre tem iniciativa e demonstra autonomia

C - por vezes tem iniciativa e demonstra alguma autonomia

D – tem pouca iniciativa e raramente demonstra autonomia

E – muito raramente tem iniciativa e solicita sistematicamente ajuda

Níveis:

A (20) – tem sempre iniciativa e realiza as actividades sem pedir ajuda;

B (16) – quase sempre tem iniciativa e demonstra autonomia;

C (12) - por vezes tem iniciativa e demonstra alguma autonomia;

D (8) – tem pouca iniciativa e raramente demonstra autonomia.

E (4) – muito raramente tem iniciativa e solicita sistematicamente ajuda

Saber Fazer - 70%

De acordo com as disciplinas, os alunos são avaliados com base num leque diverso

de elementos de avaliação (trabalhos de grupo, trabalho individual, exposições

orais, trabalhos de projecto, leitura, etc.).

De módulo para módulo, na mesma disciplina, os elementos a incluir nesta parte

da avaliação poderão variar. Os critérios devem ser sempre indicados aos alunos

no início de cada módulo.

ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL Com estes critérios pretende-se desenvolver nos alunos uma atitude profissional que contemple não só o saber e o saber fazer, mas também o desenvolvimento de um comportamento adequado ao contexto de trabalho, o saber estar.

1. Saber Estar - 30%

Item Peso

Cumprimento de regras 25%

Cooperação e respeito pelos outros 25%

Empenhamento na realização trabalhos/tarefas 25%

Autonomia 25%

Cumprimento de regras Age de acordo com as regras Zela pelo espaço/material Espírito de cooperação e respeito pelos outros Contribui para o trabalho coletivo Aceita as indicações do professor Ouve/aceita as intervenções dos outros

Page 203: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

203

Empenhamento na realização dos trabalhos/tarefas Participa no trabalho de grupo Executa o trabalho individual Autonomia (Níveis): A – tem sempre iniciativa e realiza as atividades sem pedir ajuda B – quase sempre tem iniciativa e demonstra autonomia C - por vezes tem iniciativa e demonstra alguma autonomia D – tem pouca iniciativa e raramente demonstra autonomia E – muito raramente tem iniciativa e solicita sistematicamente ajuda É utilizada uma grelha de observação para a avaliação do Saber Estar.

2. Saber e Saber Fazer - 70%

Os alunos são avaliados com base num leque diverso de elementos de avaliação.

Item Peso

Teste sumativo

45%

Trabalho de Grupo e Trabalho individual - trabalhos escritos de pesquisa, relatórios, trabalhos de projeto e exposições orais

45%

Participação oral - participação espontânea ou quando solicitada

10%

A seleção dos elementos de avaliação depende das características da turma e da especificidade e duração dos módulos a lecionar. Serão utilizados mais do que um elemento de avaliação por módulo. Quando o módulo não é avaliado com teste por ter um carater mais prático, a componente de trabalho de grupo e individual têm um peso de 90%.Nesse caso haverá mais do que um trabalho de avaliação nesse módulo. Todos os trabalhos pedidos são acompanhados de guiões/roteiros de trabalho. Os trabalhos são realizados na sala de aula. Nenhum elemento de avaliação ultrapassa metade da classificação atribuída neste parâmetro.

EDUCAÇÃO FÍSICA - CURSOS PROFISSIONAIS E VOCACIONAIS Para além de todas as indicações programáticas e de todas as indicações constantes

nos Critérios Gerais de Avaliação de Escola, transversais a todas as disciplinas, o

professor de Educação Física, de forma a promover um trabalho mais articulado com

os restantes colegas de Grupo Disciplinar, com o CT e com a Direção da escola, tem

em atenção as seguintes orientações:

1. A numeração dos módulos não é sequencial. Deve obedecer à predefinição

imposta pelo programa informático, a qual é requerida junto do Coordenação do

Grupo Disciplinar, ou na Direção.

Page 204: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

204

2. Quer nas planificações quer na produção das pautas, deverá constar com rigor

o número e designação do módulo. No caso de módulos em que haja opção por uma

modalidade, a mesma deverá constar após a designação, para que no futuro se

saiba o que foi especificamente abordado.

3. Na planificação modular de Educação Física, poderão e deverão ser abordados

vários módulos simultaneamente, isto é, na mesma etapa/ período. As primeiras

avaliações finais de módulo e publicações de pautas poderão ocorrer apenas no final

do 2.º período. Desta decisão deverão ser informados os Diretores de Curso e de

Turma.

4. Define-se como referência para a avaliação dos módulos a aplicação da

seguinte tabela:

Objetivo do

Programa Nacional

para o sucesso no

módulo

Resultado

obtido pelo

aluno

Classificação

a atribuir

Número de

indicadores de

avaliação

obrigatórios em

cada módulo Não

resolvido (*2)

Número de

indicadores de

avaliação,

específicos da

matéria, definidos

pelo Gr. EF (*1)

Introdução

NI

I

I 1

I 2

Não

resolvido

10 a 13

14 a 17

18 a 20

-

1 e 2

1 e 2

1. 2 e 3

-

2

4

6

Elementar

NI/ I

E

E 1

E 2

Não

resolvido

10 a 13

14 a 17

18 a 20

-

1 e 2

1, 2 e 3

1, 2 e 3

-

3

4

6

(*1) Os indicadores de desempenho selecionados em cada uma das matérias, dentro

de cada nível, constam em Documento Orientações curriculares de EF para os cursos

profissionais). A sua aplicação pelo professor de EF, deve resultar do reajustamento

às características do curso/ turma, após a avaliação inicial.

(*2) Indicadores selecionados obrigatórios em cada uma das matérias:

Indicador 1: Realiza com empenho 90% das atividades desenvolvidas em aula e obtém

aprovação na(s) prova(s) de avaliação definida(s).

Page 205: PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2014/2017

Agrupamento de Escolas de Alvalade

205

Indicador 2:Participa na aula, cooperando com os companheiros e com o professor,

quer nas atividades de aprendizagem quer de avaliação, escolhendo as ações

favoráveis ao êxito pessoal e do grupo.

Indicador 3: Interessa-se e implica-se no apoio aos colegas nas atividades

desenvolvidas em aula.

5. O módulo de GINÁSTICA II que é lecionado no 2.º ano de cada curso, deverá

abranger o nível Introdução da Ginástica de Trampolins e não o Elementar da

Ginástica de solo/aparelhos. Tal decisão resulta da adaptação dos PNEF à realidade

do nosso Agrupamento.