Projeto Curso de Redes - cba.ifmt.edu.brcba.ifmt.edu.br/media/filer_public/f6/97/f697a647-2f5c-4665-8730... · Colegiado de Curso e o Colegiado de Departamento, que participa da administração

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC – SETEC

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO

DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ÁREA DE INFORMÁTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

REDES DE COMPUTADORES

Versão 2007

2

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROS SO

3

Cuiabá, Outubro de 2007

ELABORAÇÃO

Prof. Silvino Soares Corrêa e

Prof. Antônio Carlos Vilanova

ATUALIZAÇÃO

Prof. Ruy de Oliveira

Prof. Ed’ Wilson Tavares Ferreira


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SUMÁRIO

1 Avaliação do Curso de Graduação Tecnológica ............................................................................... 6

2 Organização Didática Pedagógica .................................................................................................... 6

2.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso ................................................................ 6

2.1.1 Atuação do Coordenador .................................................................................................... 6

2.1.2 Formação do Coordenador ................................................................................................. 7

2.1.3 Efetiva Dedicação à Administração e Condução do Curso................................................ 10

2.2 Administração Acadêmica: Colegiado do Curso ................................................................... 10

2.2.1 Composição e Funcionamento do Colegiado do Curso..................................................... 10

3 Projeto Pedagógico do Curso de Redes de Computadores ........................................................... 11

3.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 11

3.2 Por que Redes de Computadores?........................................................................................ 12

3.3 Finalidade e Objetivo do Curso ............................................................................................. 13

3.4 Perfil Profissional de Conclusão ............................................................................................ 14

3.5 Número de Vagas .................................................................................................................. 15

3.6 Duração ................................................................................................................................. 15

3.7 Fluxograma do Curso............................................................................................................. 15

3.8 Disciplinas e Carga Horária.................................................................................................... 17

3.9 Competência e Bases Curriculares ........................................................................................ 19

3.9.1 Competências Gerais......................................................................................................... 19

3.10 –Avaliação de Aprendizagem............................................................................................... 95

3.10.1 Avaliação ....................................................................................................................... 95

3.11 Critérios de aproveitamento e procedimento de avaliação por competências profissionais

anteriormente desenvolvidas ........................................................................................................... 95

3.11.1 Diplomação.................................................................................................................... 96


5

3.12 Corpo Docente ...................................................................................................................... 96

4 Infra-Estrutura................................................................................................................................ 97

4.1 Hardware e Software ............................................................................................................ 97

4.2 Bibliotecas ............................................................................................................................. 98

4.2.1 Sistema de funcionamento ............................................................................................... 98

4.2.2 Pessoal............................................................................................................................... 98

4.2.3 Acesso e Recuperação da Informação .............................................................................. 98

4.2.4 Espaço Físico...................................................................................................................... 99

4.2.5 Recursos de Informática.................................................................................................... 99

5 Intercâmbios Institucionais.......................................................................................................... 100


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1 Avaliação do Curso de Graduação Tecnológica

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foi criado pela Resolução

No. 006 de 22 de Novembro de 2005, do Conselho Diretor, tendo iniciado suas atividades no

primeiro semestre de 2006. Aplicou-se a formatação modular num total de 6 (seis) módulos

semestrais, com 2016 horas, sendo 230 horas destinadas ao trabalho de conclusão de curso,

totalizando assim 2.246 horas. São oferecidas 50 vagas anuais no período matutino e

vespertino. O curso passou por uma reforma na estrutura curricular no ano de 2007

2 Organização Didática Pedagógica

A organização acadêmica, estrutura responsável pela atividade-fim da instituição e a

organização administrativa, responsável pelo suporte técnico-instrumental do ensino,

embora se apresentem com identidades próprias, interpenetram-se na missão de favorecer

a consecução dos objetivos institucionais. Neste quadro, ambas se estruturam a partir de um

complexo de órgãos de diferentes naturezas e com funções distintas.

2.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso

O Departamento de Área de Informática é constituído por um Chefe de Departamento, por

Coordenadores de Curso em qual a IES atua e por um Orientador Pedagógico, responsável pelo apoio

pedagógico aos docentes. Como órgão de assessoramento, deliberativo e consultivo existe o

Colegiado de Curso e o Colegiado de Departamento, que participa da administração de cada curso,

discutindo e solucionando as questões pedagógicas e administrativas referentes ao desenvolvimento

dos projetos pedagógicos dos cursos.

A Coordenação do Curso é o setor que, na estrutura acadêmica, se responsabiliza pela

coordenação do curso e pelo desenvolvimento do projeto pedagógico do mesmo.

2.1.1 Atuação do Coordenador

Para a execução dos Projetos Pedagógicos de Curso, a estrutura acadêmica do CEFET-MT está

assim constituída:

• Chefia do Departamento, instância executiva responsável pelo funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia;

• Colegiado de Departamento e Colegiados de Curso que se caracterizam como instância

consultiva, deliberativa e de articulação institucional;

• Coordenações de Curso, responsáveis pela execução dos respectivos projetos pedagógicos

dos cursos ofertados;

• Orientação Pedagógica responsável pelo registro de atividades docentes e discentes;

• Secretaria do departamento, responsável pelo atendimento ao público interno e externo e

serviços de expediente.


7

Os Coordenadores de Curso têm no Colegiado de Curso o apoio necessário para consultas,

deliberações e as articulações com a Administração Superior. Com competências devidamente

formalizadas no Regimento Geral, o Colegiado aprova os projetos pedagógicos, o corpo docente de

cada curso, aprecia convênios, requerimentos de docentes e discentes, estudos e pesquisas sobre

demandas de mercado e manifesta-se sobre questões acadêmicas dos alunos. O Colegiado reúne-se,

ordinariamente, sempre que necessário contando com a participação do Gerente, do Coordenador,

de representantes docentes e discentes, o que caracteriza uma administração que não se faz

isoladamente.

Somam-se à atuação do Coordenador de Cursos, as ações permanentes de apoio pedagógico

exercidas pela Orientação Pedagógica.

Com base neste aporte legal institucionalizado, a coordenação do Curso vem sendo realizada

por meio de atividades que abrangem desde o acompanhamento e atualização permanente do

Projeto Pedagógico, até o gerenciamento do desenvolvimento cotidiano do Curso. Nesse aspecto,

destacam-se: a formulação de planos de ensino semestrais, a preparação de horários acadêmicos

semestrais, a alocação de professores para as disciplinas, a análise de prontuários de alunos

ingressantes, o acompanhamento do desenvolvimento semestral, o preparo e supervisão geral de

avaliações de caráter integrado, o controle de estágios e de trabalhos de conclusão de curso.

Também são desenvolvidas atividades referentes aos processos de avaliação institucional, de acordo

com diretrizes da instituição e atendimento a solicitações da administração superior quanto aos

aspectos didático-pedagógicos e gerenciais relativos ao Curso Superior de Tecnologia em Sistemas

para Internet.

2.1.2 Formação do Coordenador

Coordenador: Prof.Dr. Valtemir Emerencio do Nascimento

Bacharel em Engenharia Elétrica pela UFMS

Doutorado em Engenharia Elética pela Universidade de São Paulo - USP

Mestrado em Engenharia Elétricapela Universidade de São Paulo - USP

Professor no CEFET-MT desde Agosto de 2006

Dados Pessoais Nome: Valtemir Emerencio do Nascimento Endereço:Rua Clarindo Epifânio da Silva 1222 bloco A1 apt 103 Despraiado - Cuiaba CEP:78048006, MT – Brasil. Fone: (65) 9208-3711 e-mail: [email protected]

Titulação


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2003-2007 Doutorado em Engenharia Elétrica. Universidade de São Paulo, USP, Sao Paulo, Brasil.

2000-2002 Mestrado em Engenharia Elétrica. Universidade de São Paulo, USP, Sao Paulo,Brasil

1995-1999

Graduação em Engenharia Elétrica. 1995 - 2000 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo

Grande, Brasil.

Experiência Profissional de Ensino

1. Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá – CEFET-MT

08/2006- 07/2007

Graduação, Desenvolvimento de Sistemas para Internet Disciplinas Ministradas:

Estrutura de Dados , Algoritmos

08/2006- 07/2007

Graduação, Tecnologia em Redes de Computadores Disciplinas Ministradas:

Projeto Físico de Redes de Computadores , Arquitetura de

Computadores ,Fundamentos de Redes de Computadores

2. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP

08/2002 - 02/2003

Graduação, Processamento de Dados Disciplinas Ministradas: Probabilidade e Estatísitca

08/2002 - 02/2003

Graduação, Engenharia Elétrica Disciplinas Ministradas:

Segurança e Direito do Trabalho , Materiais Elétricos

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso

Estágio no Núcleo de Engenharia do Banco do Brasil

08/1999 - 02/2000 Desenvolvimento do processo de conservação de energia nas agências bancárias, elaboração e execução de projetos físicos de


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redes computadores, CFTV, alarme e iluminação.

Publicações

Artigos completos publicados em periódicos

1.

D. H. Spadoti, C. A. de Francisco, NASCIMENTO, V. E., BORGES, B. V., M. A. Romero,“Full-vectorial to scalar FD-SOR formulations for optical wavequide modelling: A comparative study”,International Journal of Numerical Modelling. , v.19, p.507 - 520, 2006.

2. NASCIMENTO, V. E., TEIXEIRA, F. L., BORGES, B. V, “Split-Field PML IMplementations for the Unconditionally Stable LOD-FDTD Method”. IEEE Microwave andWireless Components Letters. , v.16, p.398 - 400, 2006.

3.

NASCIMENTO, V. E., C. A. de Francisco, D. H. Spadoti, M. A. Romero, BORGES, B. V.”Use of a Novel Wide Angle FD-BPM for Loss-Performance Assessment in Randomly Perturbed Photonic Crystal Fibers”, Microwave and Optical Technology Letters. , v.45, p.568 - 573, 2005.

Comunicações e Resumos Publicados em Anais de Congressos ou Periódicos (completo)

1. NASCIMENTO, V. E., BORGES, B. V, “Aplicação do Método LOD-FDTD para Análise e Modelagem de Meios Metamateriais”, MOMAG 2006,2006, Belo-Horizonte.

2. NASCIMENTO, V. E., BORGES, B. V,”Esquema Eficiente para Implementação de Fonte Explícita Aplicado aos Métodos ADI-FDTD e LOD-FDTD”, MOMAG 2006, 2006, Belo-Horizonte.

3.

NASCIMENTO, V. E., BORGES, B. V, “A New Time Domain BPM Based on Locally One Dimensional Method”, International Microwave and. Optoelectronics Conference, 2005, Brasília.

4.

NASCIMENTO, V. E., CUMINATO, J. A., TEIXEIRA, F. L., BORGES, B. V., “Unconditionally Stable Finite-Difference Time-Domain Method Based on the Locally-One-Dimensional Technique”, XXII Simpósio Brasileiro de Telecomunicações-SBrT, 2005, Campinas.

5.

NASCIMENTO, V. E., CASTILHO, J. E., BORGES, B. V.,”Método FD-BPM Semivetorial de Ângulo Largo para a Análise de Estruturas Tridimensionais Utilizando a Técnica ADI”, X Simposio Brasileiro de Microondas e Optica – SBMO 2002, Recife.

6.

NASCIMENTO, V. E., MORENO, R. G.”Impacto Econômico da Implantação de Usinas Termoelétricas no Estado de Mato Grosso do Sul”, ICongresso Paulista de Grupos PET/CAPES - Engenharia: Geração e Transmissão de Energia., Campos do Jordão, 1997


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2.1.3 Efetiva Dedicação à Administração e Condução do Curso

O Coordenador é servidor público com dedicação exclusiva à IES, para administração do

curso, que atualmente tem 60 (sessenta) alunos matriculados.

As atividades de coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

são realizadas diariamente junto aos docentes e discentes na perspectiva do desenvolvimento do

respectivo projeto pedagógico. As funções de atualização permanente dos projetos pedagógicos,

frente aos estudos de demanda realizados para adequação da formação às exigências do mercado de

trabalho, as atividades de coordenação do planejamento semestral das unidades curriculares,

zelando pela integração das mesmas, os contatos permanentes com o mundo produtivo e o mercado

de trabalho, a divulgação do curso, a avaliação institucional, entre outras atividades, são realizadas

sistematicamente.

A Orientação Pedagógica é realizada por servidor público com dedicação exclusiva que trabalha.

2.2 Administração Acadêmica: Colegiado do Curso

A estrutura organizacional do CEFET-MT, constituída por um complexo de órgãos de

diferentes naturezas e com funções distintas, enseja a gestão colegiada e descentralizada, que conta

com a participação de diversas equipes sintonizadas com os objetivos-fins da Instituição. Nesta

perspectiva, a administração acadêmica tem na Coordenação de Curso a sua unidade básica, a

responsável pela execução do projeto institucional em uma instância mais próxima dos cursos e com

representação nos Colegiados Superiores (Curso e Departamento), onde se legitimam as decisões

institucionais. Por sua vez, a estrutura administrativa é responsável pelo planejamento, execução e

supervisão das atividades-meio, no que se refere aos serviços gerais e manutenção, a material e

patrimônio, a segurança, a recursos humanos e ao apoio administrativo para o desenvolvimento das

tarefas afins a cada setor.

Funcionam, também, como órgãos deliberativos, nas instâncias da administração acadêmica,

o Fórum Pedagógico Permanente, o Conselho Técnico Pedagógico e Colegiado Pedagógico, unidades

básicas de organização acadêmica do CEFET-MT. Por natureza, caracterizam-se como instâncias

deliberativas e consultivas dos assuntos acadêmicos e administrativos, ligados ao ensino, pesquisa e

extensão. A constituição, atribuições e funcionamento destes Colegiados encontram-se devidamente

formalizados em documentos próprios.

2.2.1 Composição e Funcionamento do Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso/Área de Conhecimento é constituído por:

I. Coordenador de Curso/Área de Conhecimento, que o preside;

II. Coordenador Pedagógicos, Supervisão e Orientação Educacional do departamento;

III. Todos os docentes do curso;


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IV. um representante discente, por curso.

O Colegiado de Departamento é constituído por:

I. Chefe de Departamento da área ou coordenador, que o preside;

II. Coordenador Pedagógicos, Supervisão e Orientação Educacional do departamento;

III. Coordenadores dos cursos e das áreas de conhecimento que tiverem cursos em

funcionamento;

IV. um representante docente, indicado por seus pares;

V. um representante discente, por área.

3 Projeto Pedagógico do Curso de Redes de Computadores

3.1 JUSTIFICATIVA

É irrefutável a célere evolução da informática nas últimas décadas, evolução esta que vem

acompanhada de uma forte popularização em todos os segmentos da sociedade. Reportando-nos a

eras não muito remotas, quando as organizações confiavam aos CPD´s o desenvolvimento e a

implantação das tecnologias de informação, assusta-nos um pouco o quão independentes se

tornaram tais organizações. Utilizando-se de conceitos como terceirização, segmentação,

downsizing, rightsizing, outsourcing entre dezenas de outras metodologias, as empresas e

instituições usuárias de informática passaram a encontrar soluções cada vez mais prontas nas

prateleiras das lojas e software houses.

Acompanhando toda esta mudança conceitual, os técnicos de informática foram obrigados a

quebrar seus paradigmas, reduzindo o ritmo de desenvolvimento de softwares e sistemas de

informação, e atualizando seus perfis profissionais para a área de suporte à TI. Surgiam então, na

década de 90, algumas novas figuras informais no cenário profissional da informática: Integrador ou

orientador de soluções; “Engenheiro” de Redes; “Engenheiro” de Sistemas, Webmaster, etc.

Poderíamos eternizar esta lista se considerássemos as inúmeras variações destes profissionais, bem

como os nomes e sobrenomes atribuídos pelo mercado: Solution Providers, CI - Consultor de

Informação, Web-Producer, entre outros.

O fato é que esses “profissionais” passaram a existir e ganharam espaço e mercado. Hoje, no

início de um novo século a vocação desta área segue traçando novos caminhos, ocupações ainda

mais novas foram criadas e outras suprimidas, sempre sendo levadas pelo sabor do vento das

inovações tecnológicas. Segundo a Revista Época de 15 de março de 2004, “a chamada indústria de

tecnologia da informação vem crescendo desde 1995 a um ritmo superior a 10% ao ano. Só nos

últimos quatro anos os fabricantes de programas passaram de 2.300 para 3.500, despertando o


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interesse de gigantes multinacionais de olho no baixo custo e na competência da mão-de-obra

brasuca”. Para ilustrar o espantoso crescimento, a publicação cita exemplo onde, há cinco anos, para

implantar a urna eletrônica foi necessário ir à Índia e buscar 22 especialistas. Não havia então pessoal

qualificado para tal empreitada. Hoje, a mesma urna eletrônica é, segundo a revista, exportada para

mais de 18 países, inclusive os EUA. Cita ainda que a versão 2002 tem 100% de profissionais

nacionais, que tem desenvolvido tecnologia de ponta dentro de nosso país.

Outro fator nos chama atenção na citada reportagem: o montante de movimentação

internacional de divisas que a área tem produzido. A Índia hoje movimenta US$ 8,2 bilhões, ao passo

que o Brasil já chega aos US$ 7,7 bilhões somente em vendas de produtos de infomática. Segundo a

revista este porcentual tende a aumentar, haja vista que já entramos para a lista de destinos da

imigração de empregos das nações desenvolvidas junto com a Índia e a China. Muitas multinacionais

como IBM e Eletronic Data System têm transferido parte de suas produções para o país, enquanto

outras, nacionais, ganham espaço de mercado no disputado cenário internacional. Outro fato a ser

considerado é que, nos últimos três anos 80 mil empregos de tecnologia saíram dos EUA. Segundo o

instituto Gartner, em 2005, um em cada dez empregos de tecnologia será transferido para outros

países. A razão principal se reverte a favor do Brasil: a diminuição de custos. Inúmeras empresas

brasileiras já estão devidamente instaladas no mercado americano disputando de frente com a Índia

a preferência americana e com muitas vantagens, inclusive ocidental e cultural.

Diante de tais evidências, torna-se inconteste a necessidade de ampliar, junto ao segmento

educacional e da sociedade, estudá-los, reconhecê-los e prover-lhes linhas de formação profissional

que endossem seus conhecimentos e, principalmente, completem sua formação com aspectos

certamente relevados pela pragmática e simplista capacitação oferecida pelos diversos centros de

treinamento, também conhecidos como “boot camps”. Referimo-nos a valores importantes, como

ética profissional, visão sistêmica e organizacional, estímulo à pesquisa e, principalmente, isenção

com relação aos fabricantes das tecnologias a serem indicadas e implementadas para seus futuros

usuários.

3.2 Por que Redes de Computadores?

Não é difícil reunir indicadores que apontem para um perfil profissional extremamente

necessário ao mercado local, regional, nacional e, porque não dizer, internacional. Segundo o Jornal

Los Angeles Times de maio de 2000, as empresas norte americanas iriam oferecer, até dezembro

daquele mesmo ano, aproximadamente 1.600 mil vagas na área de tecnologia, porém, deste

contingente, apenas metade seria preenchida por cidadãos norte-americanos. O artigo chegava

inclusive a enumerar quais as atividades mais procuradas por aquelas empresas e, para a surpresa de

muitos, mais da metade das oportunidades lançadas não eram destinadas aos profissionais de

desenvolvimento de software, mas sim para as áreas ditas como de suporte a tecnologias pré-

existentes. Destas, via-se claramente a enorme procura por profissionais capazes de desempenhar

funções relacionadas à implantação e ao suporte às tecnologias de redes, sistemas operacionais e,

principalmente, soluções e plataformas para web (internetworking).


13

Mas como justificar a criação de um curso de formação profissional através de uma demanda

de oferta fora do país? Todos nós sabemos que o mercado americano é um termômetro do que vai

acontecer no resto do mundo. Na década passada isto acontecia com uma defasagem média de 2

anos. Hoje, praticamente não há defasagem. Os produtos americanos são quase que

simultaneamente lançados no Brasil e no mundo. E, no que concerne ao Internetworking, não é

possível negar a enorme corrida para o emprego desta solução em escala nacional, tanto pelas

grandes corporações, quanto pelos chamados small business.

Outro fator relevante a ser sinalizado é quanto a trajetória de sucesso de empresas

fabricantes de produtos para redes no Brasil tais como Furukawa, AMP entre outras, que demonstra

quão profícuo tem sido a área de redes no Brasil. Como exemplo temos a Furukawa –

www.furukawa.com.br demonstrando, assim franco crescimento na área de redes e

telecomunicações, bem como demanda por profissionais para integrar seus quadros cada vez

maiores e distribuídos em várias cidades do Brasil, incluindo Cuiabá, estando no CEFET-MT sua

academia local.

Outra forte e iminente tendência é o crescimento do software livre nos servidores

das principais empresas usuárias e “datacenters” de todo o mundo, como corroboram os

gráficos obtidos da Revista InfoExame de abril de 2004.

3.3 Finalidade e Objetivo do Curso

Administrador de Redes (CBO 2123-10), que engloba as seguintes funções: Administrador de

rede e de sistemas computacionais, Administrador de sistema operacional de rede, Analista de

suporte de redes;

Administrador de Sistemas Operacionais (CBO 2123-15), que engloba as seguintes funções:

Administrador de Sistemas Computacionais, Analista de Aplicativos Básicos (software);

Analista de Redes e de Comunicação de Dados (CBO 2124-10), que engloba as seguintes

funções: Analista de Comunicação (teleprocessamento), Analista de Rede, analista de

telecomunicação;

Ainda segundo a Classificação Brasileira de Ocupações, os profissionais egressos do CST em

Redes de Computadores podem “exercer sua atividades em qualquer setor da atividade econômica,

como a indústria, o comércio, os serviços, a agropecuária, a administração pública. Podem trabalhar

em empresas públicas ou privadas, em geral de médio e grande porte. Seu trabalho desenvolve-se

majoritariamente em equipe, de forma cooperativa, com supervisão ocasional. Não há

predominância de um tipo de vínculo de trabalho: os profissionais podem ser assalariados ou

trabalhador por conta-própria e trabalham em período diurno”.

Outros postos de trabalho emergentes também poderão ser ocupados pelos egressos. Novas

funções, como Analistas de Redes de Voz e Dados, Administrador de Redes Sem Fio (Wireless),

Especialista em Interconexão, Analista de Segurança de Redes, Especialista em Sistemas de


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Armazenamento de Dados, Integrador de Sistemas de Comércio Eletrônico, já estão requisitados no

mercado.

A partir destas necessidades, o CST em Redes de Computadores foi desenvolvido para munir

o futuro profissional das habilidades necessárias à administração de redes e sistemas operacionais

multiusuários, incluindo interconectividade, gerando expertise nas atividades inerentes aos postos

de trabalho relacionados.

É importante salientar que, devido ao célere dinamismo das áreas tecnológicas, postos de

trabalho poderão ser criados ou extintos, renovando-se as posições de empregabilidade, que são

inerentes às competências gerais deste curso, atendendo às necessidades peculiares de cada setor

produtivo da economia onde a tecnologia de redes e ambientes operacionais esteja presente,

mantendo, assim, as diretrizes previstas para a nova educação profissional de nível tecnológico.

3.4 Perfil Profissional de Conclusão

Em consonância com a Classificação Brasileira de Ocupações, uma vez que já exista clareza

do mercado em relação às competências profissionais que um egresso de curso superior na área de

administração de redes de computadores deve ter, o CST em Redes de Computadores do CEFET-MT

propiciará o desenvolvimento das seguintes competências profissionais de conclusão:

• Administração de ambientes computacionais, definindo parâmetros de utilização de

sistemas, implantando e documentando rotinas e projetos e controlando os níveis de serviço

de sistemas operacionais e redes;

• Suporte técnico no uso de equipamentos e programas computacionais e no desenvolvimento

de ferramentas e aplicativos de apoio para usuários;

• Configuração e instalação de recursos e sistemas computacionais;

• Gerenciamento da segurança de ambientes computacional;

• Implementação e gerenciamento de redes envolvendo equipamentos, componentes, e meios

de transmissão de dados;

• Implantação e administração de sistemas operacionais multiusuários, aplicando-os ao

provimento de serviços de intra e inter-conectividade, criando políticas de segurança do

acesso e de integridade dos dados;

• Sistematização do ambiente dos usuários corporativos, através da aplicação de Ferramentas

de Produtividade e de Integração de Processos e Dados;

• Gerenciamento dos recursos tecnológicos, humanos e logísticos, à luz da legislação e dos

aspectos éticos, para a integração e interligação de dados nas organizações;

• Empreendimento de negócios na área de informática, especificamente no segmento de

redes, sistemas e ambientes operacionais, observando aspectos éticos, ambientais e legais;

• Integração de equipes de projeto e execução de redes para instalações prediais e interligação

de bases remotas, aplicando componentes ativos e passivos.


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3.5 Número de Vagas

Ingressam na instituição duas turmas anuais com 25 (vinte e cinco) vagas. Os turnos de

funcionamento alteram-se entre os períodos, ora matutino e ora vespertino.

3.6 Duração

O curso tem a duração de seis períodos, com máximo 12 períodos.

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso Limite mínimo (meses/semestres) Limite máximo (meses/semestres)

2.246 horas 6 semestres = 3 anos 12 períodos = 6 anos

3.7 Fluxograma do Curso

Segundo Semestre

Primeiro Semestre

H1 – Práticas de

Linguagem

36h

H2 - Fundamentos

de Informática

72h

H3 - Inglês

Instrumental

36h

H4 - Fundamentos

de Redes de

Computadores

72h

H5 - Lógica de

Programação

72h

H6 - Fundamentos

de Sistemas

Operacionais

72h

H7 - Informática,

Ética e Sociedade

36h

H8 - Protocolos de

Redes e Internet

92h

H9 - Sistemas

Operacionais de

Redes – Proprietário

92h

H10 - Programação

Estruturada

92h

H11 - Arquitetura de

Computadores

92h


16

Quarto Semestre

Habilitação Profissional em Suporte de Redes de Computadores

Terceiro Semestre

H12 - Infra-estrutura

de Redes de

Computadores

92h

H13 - Sistemas

Operacionais de

Redes – Abertos

92h

H14 - Projeto Físico

de Redes de

Computadores

92h

H15 - Programação

Aplicada à Gerência

de Redes de

36h

H16 - Estatística

Aplicada

36h

H17 - Gerência de

Redes de

Computadores

72h

H18 - Serviços de

Redes TCP/IP

92h

H19 - Fundamentos

de Banco de Dados

72h

H20 - Fundamentos

de Administração

72h

H21 –

Empreendedorismo

72h


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3.8 Disciplinas e Carga Horária

Unidade Curricular Carga horária (Horas) Primeiro Semestre

H1 – Práticas de Linguagens 36H2 - Fundamentos de Informática 72H3 - Inglês Instrumental 36H4 - Fundamentos de Redes de Computadores 72H5 - Lógica de Programação 72H6 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 72H7 - Informática, Ética e Sociedade 36 396

Segundo Semestre H8 - Protocolos de Redes e Internet 92 348

Diploma Tecnólogo em Redes de Computadores

Sexto Semestre

Quinto Semestre

H22 - Segurança em

Redes de

Computadores

72h

H23 - Análise de Des.

e Plan. da Capacidade

da Rede de

Computadores-72h

H24 – Adm. de

Redes de

Computadores

72h

H25 - Projeto de

Provedores

72h

H26 - Redes de

Longa Distância e

Alta Velocidade

72h

27) Redes sem fio

(Wireless) e

Comunicação móvel

92h

28) Tópicos

Avançados em Redes

de Computadores

92h

29) Trabalho de

Conclusão de Curso

(TCC)

230h


18

Unidade Curricular Carga horária (Horas) H9 - Sistemas Operacionais de Redes – Proprietário 92H10 - Programação Estruturada 92H11 - Arquitetura de Computadores 72

Terceiro Semestre H12 - Infra-estrutura de Redes de Computadores 92H13 - Sistemas Operacionais de Redes – Abertos 92H14 - Projeto Físico de Redes de Computadores 92H15 - Programação Aplicada à Gerência de Redes de Computadores 36H16 - Estatística Aplicada 36 348

Quarto Semestre H17 - Gerência de Redes de Computadores 72H18 - Serviços de Redes TCP/IP 92H19 - Fundamentos de Banco de Dados 72H20 - Fundamentos de Administração 72H21 – Empreendedorismo 72 380

Quinto Semestre H22 - Segurança em Redes de Computadores 72H23 - Análise de Desempenho e Planejamento da Capacidade da Rede de Computadores 72H24 - Administração de Redes de Computadores 72H25 - Projeto de Provedores 72H26 - Redes de Longa Distância e Alta Velocidade 72 360

Sexto Semestre

27) Redes sem fio (Wireless) e Comunicação móvel 9228) Tópicos Avançados em Redes de Computadores

9229) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

230

414


19

3.9 Competência e Bases Curriculares

O curso está organizado na forma de competência. Segue a descrição de cada habilidade

contida no projeto pedagógico.

3.9.1 Competências Gerais

O tecnólogo em Redes de Computadores é o profissional que possui conhecimentos para

ocupar a função de projetista, implantar e administrar redes de comunicação, com capacidades de

demonstrar bom desempenho e integridade em segurança das informações. Tem a comunicação de

dados como sua atividade principal.

Possui ainda a capacidade de desenvolver projetos de infra-estrutura física e lógica para

redes, administração de redes com sistemas operacionais de código aberto e proprietários, noções

de administração de banco de dados e aplicações para gerenciamento e segurança.

Está apto ainda, a trabalhar com suporte a usuários, resolução de problemas de

conectividade e sistemas, realiza gestão de equipamentos que compõe a rede de comunicação, além

de desenvolver atividades empreendedoras com conhecimentos que os possibilitam atuarem como

consultor ou administrador de sua própria empresa.


20

Unidade

Curricular Práticas de Linguagem

Período letivo: Semestre 01 Carga Horária: 36 horas.

Competências

• Compreender a linguagem como interação sócio-comunicativa nas diversas esferas de atividade humana.

• Produzir leituras de textos de gêneros diversos do cotidiano pessoal, acadêmico e profissional.

• Produzir textos de gêneros próprios das práticas discursivas da área acadêmica e profissional do curso.

Habilidades

• Compreender a heterogeneidade da Língua Portuguesa em suas diversas manifestações orais e escritas.

• Estabelecer diferenças entre o uso das modalidades escrita e oral da língua, para o seu emprego adequado nos textos.

• Identificar e caracterizar os gêneros textuais específicos da área, como o artigo de opinião, artigo científico, relatório, resumo, resenha, ensaio, seminário.

• Atribuir sentidos aos textos a partir dos seguintes fatores: intertextualidade, intencionalidade, inferências, pressupostos, subentendidos, contextualização e situação sociocomunicativa, informatividade, aceitabilidade, argumentatividade e outros.

• Produzir textos moldados de acordo com os gêneros próprios das práticas discursivas da área, respeitando o tema, a estrutura composicional, o estilo e a função sóciocomunicativa.

• Organizar as informações na produção escrita de forma a garantir a coerência e a coesão textuais.

• Fundamentar os textos com informações e argumentos adequados ao gênero.


21

• Articular interdisciplinarmente os conhecimentos entre as diferentes áreas do curso, como forma de garantir a informatividade na produção de textos.

• Empregar os recursos lingüísticos de forma adequada aos gêneros textuais.

Bases Tecnológicas

1. A Linguagem e suas manifestações

1.1 Linguagem verbal e não-verbal

1.2 A língua portuguesa– manifestação social

1.3 Modalidades de uso da língua: fala e escrita

1.4 Níveis de linguagem e condições de produção

1.5 Norma culta e variantes lingüísticas.

2. A importância da leitura e da escrita em todas as áreas.


22

2.1 As mudanças na língua na sociedade de informação

2.2 Leitura, leitor e seus suportes tecnológicos

3. Textos e Gêneros discursivos

3.1 Definições, funcionalidades e contexto sócio-comunicativo

3.2 Tipologias textuais e seus gêneros: o relato, a narrativa, a argumentação, a exposição e a descrição.

3.3 O artigo de opinião e o artigo científico

3.4 Resumo e resenha

3.5 Relatório acadêmico

3.6 Projeto de pesquisa

4. Metodologia da pesquisa científica:

4.1 Iniciação à pesquisa


23

4.2 Os textos científicos

4.6 Formatação do trabalho acadêmico

Pré-requisitos (quando houver)

- É preciso que o aluno tenha desenvolvido as segui ntes competências e habilidades:

• Estabelecer relações de sentido entre textos, conte xtos e conhecimento de mundo a partir de suas compe tências como leitor e produtor de

textos, desenvolvidas ao longo de seu ensino básico e de suas experiências pessoais .

• Compreender a importância da língua portuguesa como uma forma de inserção efetiva no mundo da escrita e de ampliação das possibilidades

de participação social no exercício acadêmico e pro fissional.

• Saber usar os instrumentos de pesquisa sobre a líng ua portuguesa, como dicionários, gramáticas e livro s de orientação para a produção escrita.

• Ser um assíduo leitor de textos diversos, não apena s os literários, didáticos e científicos da área de atuação acadêmico-profissional, mas

também de textos que circulam pela mídia em geral.

• Ser um praticante da produção escrita não apenas no contexto acadêmico, mas também no convívio social .

• Ser um leitor crítico e avaliador de suas produções escritas.

• Ter noções básicas de ferramentas da informática pa ra a produção de textos escritos.

Terminalidade/Certificação


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Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT1

Prática de texto para estudantes universitários

FARACO, C. A.; TEZZA, C. 8 Rio de Janeiro - Petrópolis Vozes 1992 S

Língua Portuguesa. Noções Básicas para Cursos Superiores.

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A 6 São Paulo Atlas 1999 S

Ler e Escrever: compromisso de todas as áreas.

NEVES, C. B. et alli - Porto Alegre - RS Universidade/UFRGS

2001 S

Redação Científica. A prática de

fichamentos, resumos, resenhas . MEDEIROS, J. B. 4 São Paulo Atlas 2000 S

Normas Técnicas para o Trabalho Científico: elaboração e formatação. Explicitação das Normas da ABNT.

FURASTÉ, P. A 14 Porto Alegre s.n. 2006 S

Letramento Digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas.

COSCARELLI, C.; RIBEIRO, A. E. (org.). - Belo Horizonte Ceale/Autêntica 2005 S

Usos da Linguagem. Problemas e técnicas

na produção oral e escrita. VANOYE, F. 11 São Paulo Martins Fontes 1998 N

1 LT - Livro Texto? Sim/Não


25

Moderna Gramática Portuguesa. BECHARA, E. 37 Rio de Janeiro Lucerna 2001 N

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Linguagem e persuasão

CITELLI, A - São Paulo Ática 1985

O texto argumentativo

CITELLI, A - São Paulo Scipione 1994

Gêneros textuais e ensino.

DIONÍSO, A. P. MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. 2 Rio de janeiro

Lucerna 2002

A coesão textual.

KOCH, Ingedore G. Villaça 8 São Paulo Contexto 1996

A coerência textual

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. 7 São Paulo Contexto 1996

Texto e Interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos

CEREJA, W. R. ; MAGALHÃES, T. C - São Paulo Atual 2000


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Pesquisa na Escola. O que é, como se faz.

BAGNO, M. - São Paulo Loyola 1998

Gramática contemporânea da Língua Portuguesa.

INFANTE, U. 15 São Paulo Scipione 1997

Português Instrumental de Acordo com as atuais normas da ABNT

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. 24 Porto Alegre

Sagra Luzzanatto 2003

Língua Portuguesa no Ensino Superior: experiências e reflexões

GHIRALDELO, C. M. (ORG.) - São Carlos Clara Luz 2006

Metodologia do Trabalho Científico MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. 6 São Paulo Atlas 2006

Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais

MICHEL, M. H. - São Paulo Atlas 2005

Outros Internet e periódicos

Unidade

Curricular Fundamentos de Informática

Período letivo: Semestre 01 Carga Horária: 72 horas

Competências

• Conhecer o computador (hardware e software) • Conhecer os sistemas de numeração e a representação numérica no computador


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• Conhecer as ferramentas disponíveis no computador.

Habilidades

• Instalar e configurar computadores; • Utilizar softwares de apoio; • Construir site;

Bases Tecnológicas

1. Histórico da Informática 1.1. Conceitos de Números 1.2. Primeiros Métodos de Cálculos 1.3. Auxílios manuais nos Cálculos 1.4. Auxílio mecânico nos Cálculos 1.5. Automatismo Completo 1.6. Evolução Tecnológica dos Computadores

2. Funcionamento do Computador 2.1. Conceitos de Hardware e Software 2.2. Estrutura do Computador 2.3. Principais periféricos: Impressora, Plotter, Modem, Scanner, Mouse, Monitor, etc. 2.4. Fundamentos de software básico (sistema operacional e software aplicativo).

3. Sistemas de Numeração 3.1. Número e Numeral 3.2. Os Sistemas de numeração da Historia 3.3. Notação Posicional e o Sistema de Base Decimal 3.4. O Sistema Binário 3.5. O Sistema Hexadecimal 3.6. Conversão de Base 3.7. Conversão de Decimal para Binário


28

3.8. Conversão de Binário para Decimal 3.9. Conversão de Hexadecimal para Binário 3.10. Conversão de Binário para Hexadecimal 3.11. Adição de Números Binários 3.12. Subtração de Números Binários

4. Codificação 4.1. O Bit, o Byte a Palavra 4.2. A Codificação ASCII

5. Operações Lógicas e Aritméticas 5.1. Proposições e Conectivos

5.1.1. Tipos de Proposições 5.1.2. Valores Lógicos das Proposições 5.1.3. Proposições Simples e Compostas 5.1.4. Tabela Verdade 5.1.5. Operações Lógicas sobre Proposições

5.2. Tautologias, Contradições e Contingências 5.3. Implicações e Equivalências Lógicas 5.4. Projeto de Circuitos 5.5. Redes de Portas Eletrônicas

6. Editores de Texto 7. Planilha Eletrônica 8. Apresentação de Slides 9. Introdução à Internet

9.1. Correio Eletrônico, transferência de arquivo, ferramentas de busca, etc 10. Histórico sobre as linguagens de programação 11. Noções básicas de HTML 12. Noções de sistemas de arquivos e banco de dados

13. Postos de trabalho da área de informática


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Introdução à Ciência da Computação GUIMARÃES/LAGES RJ LTC 1998 S

Raciocínio Lógico SERATES, Jonofon Brasília Jonofon Ltda 1998 S

Iniciação à Lógica Matemática ALENCAR, Edgard SP Nobbel 1999



Sistemas Operacionais H. M. Deitel, P. J. Deitel e D. R. Choffnes SP LTC 2003

HTML Dinâmico RAMALHO, José Antônio SP Berkeley 1999

Outros

Unidade Curricular Inglês Instrumental



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Período letivo: Semestre 01 Carga Horária: 36 Horas

Competências

• Conhecer as estratégias de leitura para entender textos em inglês da área específica de Desenvolvimento de Sistemas para Web;

• Conhecer aspectos da gramática da língua inglesa aplicado a textos da área de Desenvolvimento de Sistemas para Web;

• Compreender as técnicas de tradução aplicadas a manuais,

• Conhecer os elementos estruturais de construção de um texto técnico;

Habilidades

• Usar as estratégias de leitura para compreensão detalhada/crítica de textos em inglês;

• Aplicar as estratégias de leitura para traduzir textos em inglês; • Usar as técnicas de tradução para a redação de um texto em português.

Bases Tecnológicas

UNIDADE DIDÁTICA I:

1.1 Estratégias de leitura: skimming, scanning, main points, critical reading, note- taking.

1.2 Recursos não verbais; marcas tipográficas, textos com diferentes lay-outs.

1.3 Textos com palavras cognatas, textos em outras línguas.

1.4 Textos não-lineares–Palavras-chave, palavras de reforço, palavras repetidas.


31

1.5 Pré Leitura, títulos e subtítulos.

1.6 Organização textual. Partes do texto: Introdução, conclusão e desenvolvimento.

1.7 Marcadores do discurso, estrutura frasal.

1.8 Vocabulário: desenvolvimento e reconhecimento.

1.9 Tempos Verbais (verbos regulares e irregulares e frasais)

1.10 Inferência contextual

1.11 Afixos

1.12 Grupos nominais.

UNIDADE DIDÁTICA II

2.1 Uso do dicionário impresso e eletrônico, babel fish, babylon,webopedia dentre outros.

2.2 Compreensão de quadros, esquemas e diagramas específicos.

2.3. Vocabulário específico para Internet.

2.4. Construção de curriculum vitae em inglês


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2.4 Tradução de abstracts e artigos científicos da área de Desenvolvimento de Sistemas para Web.

2.7 Aplicação de técnicas de resumo.

2.8 Gramática da Língua Inglesa aplicada a tradução de textos.


Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc..)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT 3

Inglês Instrumental ARAUJO, D. SAMPAIO, A. 1ª Teresina Brasil 2002

Oxford English for Computing BOECKNER, K. & BROWS, P.C. 3ª Oxford Oxford University Press

2000

Vocabulary for Computing DAVID R.; GREASBY,L. 2ª UK

Peter Collins Publishing

1999

Inglês Instrumental para Computação MACIEL, AMARINO 1ª Rio de Janeiro

Campus 2002

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc .)


33


Infotech: English for Computer Users SANTIAGO & ESTERAS, R 4ª UK Cambridge University Press

2000

English for computing MULLEN, N.D., BROWN 1ª USA 2000

Outros SITES DE APOIO

http:// www.study.com

http:// www.edufind.com/english/grammar/toc.cfm

http:// www.aimrun.com

http:// www.inglesinstrumental.com.br

http:// www.aprenderinglês.com.br

http:// www.weblínguas.com.br

http:// www.babylon.com

http:// www.ask.com

http:// www.babelfish.altavista.com


34

http:// www.traduzweb.com.br

http:// www.dictionary.com

http:// www.m-w.com

http:// www.microsoft.com

http:// www.oracle.com

http:// www.google.com

Unidade Curricular Fundamentos de Redes de Computadores


Competências

• Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede;

• Identificar os equipamentos de certificação de meios físicos; • Compreender a instalação dos dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses dispositivos analisando seu

funcionamento e relações entre eles; • Analisar as características dos meios físicos de transmissão disponíveis e as técnicas de transmissão digitais e analógicas

fazendo relação entre os dois; • Descrever componentes de redes; • Compreender as arquiteturas de redes.


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Habilidades

• Identificar as ferramentas usadas em processos administrativos em uma rede;

• Identificar as camadas utilizadas pelo protocolo TCP/IP;

• Aplicar adequadamente o roteamento;

• Utilizar os aplicativos de internet. Bases Tecnológicas

• Introdução às redes de computadores: LAN, MAN e WAN. • Topologias: Grafo Estrela, Anel, Barramento; • Técnicas de Comutação: Comutação de Circuitos, Comutação de Mensagens, Comutação de Pacotes; Multiplexação e Modulação:

FDM e TDM. • Os modelos de referência OSI e TCP/IP. • Elementos básicos que compõem uma rede de computadores: hub, switches, roteadores e barramentos. • Noções sobre as tecnologias de rede token ring, FDDI, frame relay e ATM. • Funcionamento das camadas físicas e de enlace: protocolos Ethernet (802.3), ARP e RARP. • Ferramentas de simulação de redes.




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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano L.T

Redes de Computadores e a Internet James F. Kurose 3 São Paulo Pearson 2006 Sim

Interligação em redes com TCP/IP vol I Douglas E. Comer Rio de Janeiro Campus 1998 Não

Desvendando o TCP/IP Matthew Flint Rio de Janeiro Campus 1996 Não

Guia Ilustrado do TCP/IP Matthew Naugle São Paulo Berkeley 2001 Não

Redes de computadores e Internet: abrange transmissão de dados e ligação inter-redes e Web

COMER, Douglas 2 Porto Alegre Bookman 2001 S

Redes de Computadores. Das Lans, Mans e Wans às Redes ATM

SOARES, Luiz F. G., LEMOS, Guido, COLCHER, Sérgio.

2 Rio de Janeiro Campus 1995 S



Redes de computadores TANENBAUM, Andrew 3 Rio de Janeiro Campus 1997

Tcp/ip – Internet - Extranet - Intranet Starlin 1 São Paulo Book Express

Tcp/ip – Tecnologia e Implementação Chiozzotto / Luis A. Silva São Paulo Érica

Unidade Curricular Lógica de Programação


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Competências

• Desenvolver raciocínio lógico para construção de algoritmos;

• Conhecer a estruturação lógica de algoritmos para o desenvolvimento de programas de computadores;

• Desenvolver algoritmos.

• Compreender e interpretar pseudocódigos e algoritmos de programas.

• Avaliar resultados de algoritmos desenvolvidos.

Habilidades

• Construir algoritmos;

• Aplicar as estruturas da lógica de programação para solução de problemas ;

• Utilizar editores de textos, compiladores e ambientes de desenvolvimento de sistemas.

• Utilizar modelos, pseudocódigos e ferramentas na representação da solução de problemas.

Bases Tecnológicas • Conceitos básicos sobre lógica de programação e sua representação algorítmica, Simbologia para representação da lógica de

programação através de fluxogramas e diagramas de blocos. • Desenvolvimento de algoritmos em implementação em linguagem de programação. • Tipos de dados • Estrutura de controle e fluxo • Estrutura de repetição • Vetores e matrizes



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Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)


Lógica de Programação André Luiz Villar São Paulo Makron Books

1999 Sim

Algoritmos - Lógica P/ Desenvolvimento de Programação

Manzano / Jayr Oliveira 12 São Paulo Érica 2001 Nào

Desenvolvimento de Algoritmos (uma nova abordagem)

Cláudio Ferreira Venâncio São Paulo Erica 1997



Algoritmos Estruturados Farrer, Harry 3a. Rio de Janeiro

L T C 1999

Algoritmos José Augusto N. G. Manzano Érica 2001

Outros

Unidade

Curricular Fundamentos de Sistemas Operacionais



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Competências

• Conhecer e avaliar os sistemas operacionais mais usados no mercado; • Gerenciar recursos de sistema computacionais de forma eficiente; • Adequar software e hardware às necessidades do usuário; • Especificar software e hardware apropriados por ocasião de novas aquisições; • Interpretar adequadamente documentações referentes à instalação e configuração de sistemas operacionais convencionais.

Habilidades

• Instalar e configurar sistemas operacionais tradicionais; • Medir desempenho de um sistema operacional em uso; • Identificar problemas de configuração; • Identificar necessidade de atualização do sistema operacional em uso; • Realizar atualizações do sistema operacional quando necessário.

Bases Tecnológicas

• Introdução aos Sistemas Operacionais • Proposito de um sistema operacional • Principais conceitos pertinentes • Evolução dos sistemas operacionais • Mono e Multiprogramação • Processos • Estados de um processo • Mecanismos de interrupções • Mecanismos de proteção para os processos


40

• Programação Paralela • Especificação do paralelismo nos programas • A seção crítica • Mecanismos de manuseio da seção crítica • Starvation e Deadlock • Gerência do Processador • O bloco descritor de processo • Coordenação do chaveamento de contexto • Processos vs. Threads • Escalonadores • Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída (E/S) • Operações de E/S • Subsistema de E/S • Controladores de periféricos • Gerência de Memória • Partições fixas e variáveis • Swapping • Paginação • Segmentação • Segmentação paginada • Memória Virtual • Paginação por demanda • Realocação de página • Thrashing • Sistemas de arquivos • Estrutura dos arquivos


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• Diferentes sistemas de arquivos • Coordenação do espaço disponível para os arquivos • Organização de uma partição • Estudo de casos • Windows • Unix/Linux • Ferramenta de simulação.





Sistemas Operacionais * Oliveira R S., Carissimi, A. Silva 3 Porto Alegre Sagra Luzzato 2004 Sim

Arquitetura de Sistemas Operacionais F. B. Machado e L. P. Mais 2 SP LTC 2000 Sim

Sistemas Operacionais Modernos * A. S. Tanenbaum 2 SP Prentice Hall 2003 Sim

Sistemas Operacionais * H. M. Deitel, P. J. Deitel e D. R. Choffnes 3 SP Makron Books 2005 Sim

Sistemas Operacionais com Java * A. Silberschatz, G. Gagne e P. Baer Galvin 6 SP Campus 2005 Sim

Arquitetura de Sistemas Operacionais* Francis Berenger Machado 3 SP LTC 2003 Sim



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Dominando os Sistemas Operacionais -

Teoria & Prática *

Jane Holcombe & Charles Holcombe 1 SP Alta Books 2003 Sim



Operating Systems Internals and Design Principles

W. Stallings 5 USA Prentice Hall 2004

Modern Operating Systems A. S. Tanenbaum 2 USA Prentice Hall 2001

Operating Systems: A Modern Perspective G. Nutt 3 USA Addison Wesley 2004

Operating Systems with Java A. Silberschatz, P. Galvin, G. Gagne 1 USA John Wiley & Sons 2003


Unidade

Curricular

Informática, Ética e Sociedade


Competências

• Relacionar Informática e Sociedade.

• Compreender os aspectos de responsabilidade profissional perante a Sociedade.

• Identificar os impactos sociais e econômicos causados pela informática. Dominar os principais padrões internacionais;

• Incorporar questões éticas e legais relativas à expansão dos negócios, baseados em processos de tecnologias de informação.


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• Conhecer as formas de planejamento da política de segurança de informações.

• Levantar aspectos legais ligados a Segurança de Informação.

Habilidades

• Entender os impactos sociais e econômicos causados pelas novas tecnologias.

• Identificar as áreas da sociedade onde a informática é aplicada.

• Identificar os aspectos atuais da informática no Brasil e mundo, segundo aspectos políticos e econômicos.

• Utilizar os fundamentos do direito cibernético.

• Leis aplicadas à internet.

• Leis aplicadas a sistemas de informação

• Direito do Consumidor na Internet

Bases tecnológicas

• Estado. • Organização do Estado. • Noções de Direito. • Fontes do Direito. • Conceito. Direito em Informática. • Proteção da propriedade intelectual. • Legislação de Comunicações. • Lei de Software. • Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. • A questão do sigilo de dados. • Regulamentação da profissão de Informática. • Avaliação da política nacional de Informática. • Contratos de prestação de serviços na área de Informática. • Aspectos jurídicos relevantes sobre o uso da INTERNET. • Aspectos éticos da Informática.


44

• O Código de Ética da Informática.


Não Tem.

Terminalidade / Certificação



Ética em Computação * MASIERO, Paulo César S/ed São Paulo EDUSP 2000 S

Direito Digital* PECK, Patrícia 1 São Paulo Saraiva 2002 S

Fundamentos de Ética Geral e Profissional* CAMARGO, Marculino 3ª Petropolis Vozes 2001 S



Informática, Organização e Sociedade no Brasil* RUBEN, Guilhermo 1ª São Paulo Cortês 2003



45

Internet e Direito do Consumidor* MARTINS, Flávio Alves S/ed Lumem Juris 2002

Direitos Autorais na Computação de Dados* CHAVES, Antonio S/ed São Paulo Livros Técnicos Científicoa 1996

Outros A Sociedade Informática- SCHAFF, Adam

Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Unidade

Curricular Protocolos de Redes e Internet


Competências

• Entender detalhes técnicos dos protocolos TCP/IP; • Compreender os conceitos de roteamento; • Compreender o funcionamento de comunicação na rede;

Habilidades

• Conhecer e compreender funcionamento do TCP/IP; • Configurar e avaliar o funcionamento de serviços básicos de roteamento;


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• Compreender conceitos e detalhes da configuração da pilha TCP/IP; • Identificar problemas de redes relacionados ao roteamento; • Desenvolver programas para comunicação utilizando sockets;

Bases Tecnológicas

• Principais aspectos do modelo TCP/IP. • Ferramentas de simulação e análise de redes tais como: Packet Tracer e Ethereal. • Roteamento estático e dinâmico. • Fundamento das classes de endereços IP e suas máscaras. • Definição e configuração de sub-redes IP. • Configuração de tabelas de roteamento incluindo divisão em sub-redes. • Conceito de sistemas autônomos (AS) e roteamentos intra-AS e inter-AS. • Algoritmos de roteamento de vetor de distâncias (DV) e de estado de enlace (LS). • Protocolos de roteamento RIP, OSPF e BGP. • O Protocolo de administração e detecção de erros: ICMP. Multicast: IGMP. • Programação de sockets. • Protocolos da camada de transporte: TCP e UDP. • Protocolos da camada de aplicação: SNMP, FTP, TFTP, Telnet, SSH, BOOTP e DHCP.





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Redes de Computadores e a Internet James Kurose 3 São Paulo Pearson 2003 Sim

Interligação em Rede com TCP/IP Douglas Comer 5 São Paulo Campus 2006 Sim

Redes de Computadores Andrew Tanenbaum 4 São Paulo Campus 2003 Sim



TCP/IP Tutorial técnico Murhammer, Atakan, Bretz, Pugh, suzuki, Wood 1 SP Makron Books 2000

TCP/IP Network Administration Craig Hunt 3 USA O’reilly 2002


Unidade

Curricular Sistemas Operacionais de Redes – Proprietário


Competências

• Conhecer e avaliar os sistemas operacionais mais usados no mercado; • Gerenciar recursos de sistema computacionais de forma eficiente; • Adequar software e hardware às necessidades do usuário;



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• Especificar software e hardware apropriados por ocasião de novas aquisições; • Interpretar adequadamente documentações referentes à instalação e configuração de sistemas operacionais convencionais.

Habilidades

• Instalar e configurar sistemas operacionais tradicionais; • Medir desempenho de um sistema operacional em uso; • Identificar problemas de configuração; • Identificar necessidade de atualização do sistema operacional em uso; • Realizar atualizações do sistema operacional quando necessário.

Bases Tecnológicas

• Evolução histórica dos sistemas operacionais de redes proprietários. • Arquiteturas mais importantes. • Fundamentos de um sistema operacional de redes privado em particular. • Configuração de rede e compartilhamento de recursos (arquivos, impressora, etc) na rede. • Gerenciamento de conta de usuários. • Configuração de um servidor de recursos para gerenciar terminais remotos. • Aspectos básicos de segurança do servidor.





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Dominando o Windows Server 2003: a

Bíblia M. MINASI 1 São Paulo Makron Books 2003 Sim

Windows 2003 Server: Administração de Redes

M. A. Thompson 1 São Paulo Érica 2003 Não

Windows Server 2003 – Curso Completo Julio Battisti 1 São Paulo Axcel books 2003 Não




Unidade Curricular Programação Estruturada


Competências

• Desenvolver raciocínio lógico para construção de programas;

• Conhecer a estruturação lógica para o desenvolvimento de programas de computadores;



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• Desenvolver programas em uma linguagem estruturada.

• Compreender e interpretar programas de computadores.

Habilidades

• Construir algoritmos em Portugol e aplicá-los em linguagens de programação;

• Aplicar as estruturas da lógica de programação para solução de problemas;

• Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais

• Utilizar editores de textos, compiladores e ambientes de desenvolvimento de sistemas.

• Empregar as técnicas de programação estruturada.

Bases Tecnológicas

• Histórico e aplicação da linguagem. • Ponteiros. • Estruturas de registros. • Acesso ao sistema de arquivos. • Modularização • Funções e parâmetros • Lista, fila e pilha




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Lógica Estruturada para Programação de Computadores

José Augusto N. Manzano 1 RJ Érica 2002 Sim

Lógica de Programação André Luiz Villar São Paulo Makron Books

1999 Sim

Algoritmos - Lógica P/ Desenvolvimento de Programação

Manzano / Jayr Oliveira São Paulo Érica

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)


Outros

Unidade

Curricular Arquitetura de Computadores


Competências



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• Introduzir e direcionar os alunos para a compreensão da Arquitetura e Organização de computadores. Isto será feito mediante a apresentação da evolução histórica até os dias atuais, proporcionando uma sólida base que permita ao aluno entender o estágio tecnológico atual e as perspectivas futuras das novas arquiteturas e tecnologias de computadores.

• Conhecer e compreender os principais tipos de interfaces utilizadas na comunicação de dados entre computadores.

• Conhecer os princípios de funcionamento dos principais formatos de compressão digital

Habilidades

• O aluno ao final do curso deverá ser capaz de descrever as principais partes constituintes dentro da arquitetura de computadores e o seu inter-relacionamento, bem como saber fazer uma distinção crítica entre os diferentes tipos de tecnologias existentes.

• Ser capaz de realizar a comunicação entre computadores utilizando tanto a interface serial, paralela e USB.

• Ser capaz de descrever e diferenciar os principais aspectos das várias técnicas de compressão digital

Bases Tecnológicas

1- Evolução dos Computadores a- Histórico da evolução dos computadores. b- Conceito geral de arquitetura e organização de computadores.

2- Sistema de Computação a- Barramento do sistema b- Memória interna c- Memória externa d- Entrada e saída e- Suporte ao sistema operacional

3- Unidade Central de Processamento a- Aritmética computacional b- Conjunto de instruções: Características e instruções


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c- Modos de endereçamento d- Estrutura e funcionamento da Unidade Central de Processamento e- Computadores com um conjunto reduzido de instruções RISC e CISC f- Paralelismo no nível de instrução

4- Unidade de Controle a- Operação da unidade de controle: microoperações ; controle do processador e implementação por hardware

5- Introdução à multimídia a- codificação de áudio e vídeo. b- compressão: os padrões JPEG e MPEG.

6- Escalonamento de processos multimídia: de proces sos homogêneos e de tempo real gerérico 7- Escalonamento de disco para multimídia: estático e dinâmico 8- Comunicação via interfaces de entrada e saída: por tas serial, paralela e USB. 9- Protocolos de comunicação usando as interfaces alt ernativas a placa de rede. 10- Conversores de redes para compatibilizar dados RS2 32 e outros protocolos para dados de rede TCP/IP.





Introdução à organização de computadores Mário A. Monteiro 4 Rio de Janeiro LTC 2002 Sim



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Arquitetura e Organização de

Computadores

William Stallings 5 São Paulo Prentice Hall 2003 Sim

Sistemas Operacionais Modernos * A. S. Tanenbaum 2 São Paulo Prentice Hall 2003 Sim

Arquitetura de Computadores Nicholas Carter 1 São Paulo Bookman 2003 Sim



Unidade Curricular Infra-estrutura de Redes de Computadores


Competências

• Identificar elementos principais de redes • Conhecer equipamentos de conectividade como hubs, switchs e roteadores • Identificar a utilização de equipamentos de conectividades • Segmentar redes


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Habilidades

• Configurar interfaces de redes de computadores • Configurar roteadores e switchs

Bases Tecnológicas

• Adaptadores de rede. • Instalação e configuração de HUBs, Pontes e Switches. • Segmentação de redes com VLANs. • Fundamentos do Switch layer 3: roteamento estático e dinâmico, protocolo spanning tree (SPF), portas etiquetadas e não

etiquetadas. • Protocolos para interoperação de switches (IEEE 802.1D/Q).

.




Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano L.T


56

Interligação em redes com TCP/IP vol I Douglas E. Comer Rio de Janeiro Campus 1998 Sim

Projeto de Interconexão de Redes Matthew H. Birkner São Paulo Makron 2003 Não

Redes de Computadores. Das Lans, Mans e Wans às Redes ATM

SOARES, Luiz F. G., LEMOS, Guido, COLCHER, Sérgio.

2 Rio de Janeiro Campus 1995 Não



Unidade

Curricular Sistemas Operacionais de Rede - Aberto


Competências

• Conhecer e avaliar os sistemas operacionais mais usados no mercado; • Gerenciar recursos de sistema computacionais de forma eficiente; • Adequar software e hardware às necessidades do usuário; • Especificar software e hardware apropriados por ocasião de novas aquisições; • Interpretar adequadamente documentações referentes à instalação e configuração de sistemas operacionais convencionais.

Habilidades

• Instalar e configurar sistemas operacionais tradicionais;


57

• Medir desempenho de um sistema operacional em uso; • Identificar problemas de configuração; • Identificar necessidade de atualização do sistema operacional em uso; • Realizar atualizações do sistema operacional quando necessário.

Bases Tecnológicas

• Evolução histórica dos sistemas operacionais de redes abertos. • Arquiteturas mais importantes. • Fundamentos de um sistema operacional de redes público em particular. • Configuração de rede e compartilhamento de recursos (arquivos, impressora, etc) na rede. • Gerenciamento de conta de usuários. • Configuração de um servidor de recursos para gerenciar terminais remotos. • Aspectos básicos de segurança do servidor.







58

Linux Servidores de Rede Craig Hunt 1 Rio de Janeiro Ciência Moderna

2004 Sim

Redes Linux Avançada Roderick W. Smith 1 Rio de Janeiro Ciência Moderna

2003 Sim

Certificação RHCE Michael Jong 1 São Paulo Alta Books 2003 Sim




Unidade

Curricular Projeto Físico de Redes de Computadores


Competências

• Projetar redes com cabeamento estruturado • Implementar um cabeamento estruturado • Conhecer normas de cabeamento estruturado

Habilidades


59

• Projetar redes baseadas em cabeamento estruturado • Instalação física de cabeamento estruturado • Avaliar instalação de cabeamento de acordo com o projeto

Bases Tecnológicas

• Fundamentos de Computadores de Sinais Elétricos. • Fundamentos de sistemas de telecomunicações. • Vantagens de uma infra-estrutura de redes estruturada. • Topologia genérica de um sistema de cabeamento estruturado. • Normas usadas no cabeamento estruturado. • Subsistemas de cabeamento estruturado; • Cabeamento vertical. • Sala de telecomunicações. • Cabeamento horizontal. • Padrões para caminhos em edifícios comerciais. • Meios metálicos de transmissão. • Sistema óptico de transmissão. • Componentes e ferramentas usadas em cabeamento estruturado. • Certificação de cabeamento. • Projetos de um sistema de cabeamento estruturado.




60



Guia Completo de Cabeamento de

Redes José Maurício S. Pinheiro 1 São Paulo Campus 2003 Sim

Apostila FCP Fundamental e Master Furukawa 1 Curitiba Furukawa 2005 Sim

Redes de Computadores Andrew S. Tanenbaum 1 São Paulo Campus 2005 Não

Comunicação de Dados Behrouz A. Fourozan 3 São Paulo Mc Graw-Hill 2006 Não

NORMA ABNT 14565 ABNT ABNT

NORMA EIA/TIA 568 TIA/EIA TIA/EIA








61

Outros Internet e periódicos: www.eia.org

Unidade

Curricular Programação Aplicada à Gerência de Redes de Computadores


Competências

• Utilizar scripts para gerenciar redes • Geração de informação através de consultas por scripts

Habilidades

• Criar scripts para redes; • Pesquisa de utilização de CPU, memória e interface de rede através de scritps • Estabelecimento de limiares e disparo de eventos em condições anormais da rede

Bases Tecnológicas

• Linguagens de script.

• Desenvolvimento de scripts para agendamento de processos, geração e particionamento de carga de trabalho, coleta de dados e monitoramento de rede, processamento de comandos de sistema operacional em lote, pós-processamento de dados de gerenciamento de rede.



62




Programação Shell Linux Julio Cezar Neves 6 São Paulo Brasport 2006 Sim

Administração de Redes com Scripts Daniel G. Costa São Paulo Brasport 2007 Não

Livro Dominando Unix Shell Scripting Randal K. Michael São Paulo Elsevier 2003 Não




Unidade Estatística Aplicada



63

Curricular


Competências

• Reconhecer e aplicar os conhecimentos básicos sobre distribuição de freqüências; • Aplicar as ferramentas da estatística descritiva, principalmente aquelas utilizadas em análise dos dados; • Conhecer os principais modelos de probabilidades, especialmente o modelo Normal, e suas aplicações;

Habilidades

• Construir e analisar gráficos estatísticos e analisar o afastamento de dados numéricos em relação a um valor médio; • Utilizar técnicas de coleta, organização, análise e interpretação de dados que lhe permita a aplicação do método estatístico; • Realizar análise de dados e tomar decisões; • Efetuar cálculos de probabilidades e analisar os fenômenos probabilísticos;

• Introdução sobre estatística e modelos • Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos • Probabilidade • Distribuições descontínuas de probabilidades • Distribuições contínuas de probabilidades • Amostragem e Inferência • Simulação dos Modelos probabilísticos.


64


Não há Terminalidade/Certificação



Estatística Elementar HOEL, P. G. 4 Rio de Janeiro Atlas 1981 Sim

Noções de Probabilidade e Estatística MAGALHÃES,M., N. ; LIMA, A. C, P. 3 SP IME-USP 2001 Sim

Probability, Random Variables, and Stochastiic Processes

PAPOULIS, Athansios 3 New York McGraw-Hill Inc. 1991 Sim

Estatística Básica BUSSAB, W. O. e MORRETIN, P. A. 3 SP Saraiva 2001 Sim

Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário

JAMES, B. R. 2 SP Atlas 1981 Sim

Introdução à teoria das Probabilidades e suas aplicaçòes

FELLER, W. 3 SP Edgard Blucher 1976 Sim

Probability and Statistics. DEGROOT, M. H. 1 New York Addison-Wesley 1989 Sim





65

Probability models for computer science ROSS, Sheldom 9 New York Hardcover 2001

Probabilides e Estatística MUTEIRA, B. J. F. 2 Lisboa McGraw Hill, cop. 1990


Unidade Curricular Gerenciamento de Redes de Computadores


Competências

• Gerenciar rede de computadores • Implantar ferramentas de gerenciamento

Habilidades

• Instalar e configurar ferramentas de gerenciamento; • Medir desempenho de redes; • Identificar problemas de configuração em redes; • Identificar necessidade de atualização e/ou expansão de redes.

Bases Tecnológicas

• Conceitos de gerência de redes. • Áreas Funcionais de Gerência de Redes.


66

• Padrões de Gerência: SNMP, RMON, e outras tecnologias. • Sistemas de Gerenciamento de redes: padrões e processos. • Estudo dos Protocolos e bases de dados de gerência de redes. • Monitoramento de falhas em redes de comunicação de dados. • Ferramentas de monitoramento de rede. Gerência de Nível de Serviço





Redes de Computadores e a Internet - Uma nova Abordagem

J. F. Kurose e K. W. Ross 3 USA Pearson Education / Makron Books

2005 Sim

Interligação em Rede com TCP/IP Douglas E. Comer 3 São Paulo Campus 1998 Não



ISDN and Broadband ISDN, with Frame Relay and ATM




67


Unidade

Curricular

Serviços de Redes TCP/IP


Competências

• Conhecer e avaliar as serviços oferecidos pela pilha TCP/IP de protocolos; • Interpretar adequadamente documentações referentes ao TCP/IP.

Habilidades

• Instalar e configurar serviços TCP/IP • Identificar necessidade de atualização e/ou expansão de servidores.

Bases Tecnológicas

� Serviços de rede TCP/IP (DNS, FTP, DHCP, etc). � Servidores de WEB e E-Mail. � Serviços de autenticação. � Serviços de diretórios. � Instalação e configuração dos serviços de rede em servidores de código aberto e proprietários.




68





2005 Sim

Interligação em Rede com TCP/IP Douglas E. Comer 3 São Paulo Campus 1998 Não

TCP/IP a Bíblia Rob Scrimger, Paul Lasalle, Mridula Parihar 1 São Paulo Elsevier 2002 Não




Unidade Curricular Fundamentos de Banco de Dados


Competências

• Compreender o modelo de representação dos dados no modelo relacional;



69

• Compreender o relacionamento entre os dados no modelo relacional;

• Conhecer a Arquitetura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados

• Conhecer técnicas para eliminar inconsistências e reduzir a redundância dos dados;

Habilidades

• Desenvolver um modelo entidade-relacionamento para um estudo de caso

• Instalar e configurar um SGBD • Aplicar um modelo entidade-relacionamento em um SGBD;

• Desenvolver código SQL para definição da estrutura ou manipulação dos dados;

Bases Tecnológicas • Conceitos básicos sobre bancos de dados. • Modelamento de dados. • Dicionários de dados. • Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGDBs). • Modelos de sistemas gerenciadores de banco de dados. • Segurança física e lógica dos dados. • Processamento de consultas. • SGDBs Relacionais. • Uso de linguagens de programação para acesso aos dados de um SGDB. • Estudo de caso: instalação e configuração de um SGDB relacional de domínio público.


Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc..)


70


Sistema de Banco de Dados SILBERCHATZ, Korth 3ª Makron Books

1999

Banco de Dados: Projeto e Implementação

NERY, Felipe MACHADO, Rodrigues

1ª Érica 2004

PostgreSQL: Conceitos e Aplicações LEMES, Denise NEVES, Fernandes

1ª Érica 2002

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, et c.)


Introdução a Sistemas de Banco de Dados

DATE, C. J. 7ª Campus 2000

Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados

COUGO, Paulo S. 1ª Campus 1997

Projeto de Banco de Dados: uma visão prática

MACHADO, Nery R.

ABREU, Maurício P.

7ª Érica 2001

Princípios de Modelagem de Dados HAY, David C. 1ª Makron Books 1999

Outros


71

Unidade

Curricular Fundamentos de Administração


Competências

• Conhecer os conceitos e as técnicas de administração; • Desenvolver estratégias adequadas de acordo com o ambiente competitivo e os interesses institucionais; • Lidar com os modelos de gestão inovadores de forma criativa e empreendedora; • Conhecer os princípios gerais da organização, orientar e controlar as atividades, além de garantir a eficácia e os melhores níveis

de produtividade na utilização dos recursos humanos, mercadológicos, tecnológicos, materiais e financeiros das organizações;

Habilidades

• Desenvolver e aperfeiçoar a capacidade de se comunicar e de trabalhar em equipe com distinção e liderança; • Desenvolver a capacidade de negociação para solução de impasses e problemas de gestão capazes de influenciar a eficiência e

eficácia das organizações; • Demonstrar iniciativa e coragem na busca de novos métodos de trabalho e autogestão para facilitar o processo de administração; • Desenvolver capacidade de identificar melhores formas de utilização dos fundamentos da administração numa organização.

Bases Tecnológicas

• Evolução dos Estudos Organizacionais: - Conceito de administração; - Princípios, funções, fases e fundamentos da administração; - Principais teorias e abordagens da administração;


72

• Atividades do Processo Administrativo: - Estrutura Organizacional: * Conceitos * Tipos de estrutura * Tipos de organogramas - Planejamento Organizacional; * Planejamento * Direção * Controle * Avaliação - Estratégias Organizacionais; * Tipos * Benefícios - Desenvolvimento Organizacional; * Principais teorias * Aplicabilidade - Liderança; * Definições e diferenciações * Tipos de líderes * Modelo Erso

• Visão Geral da funções empresariais: - Finanças; * Aspectos Gerais


73

* Aplicabilidade * Controle * Investimentos * Riscos - Marketing; * Conceito * Tipos de marketing * Planos de marketing - Produção; * Conceitos * Tipos * Principais técnicas * Logística - Recursos Humanos; * Recrutamento e seleção

• Temas emergentes da Administração: - Reengenharia - Qualidade Total - Cultura Organizacional - Administração Holística - Outras tendências da administração



74




Introdução à Teoria Geral da Administração Idalberto Chiavenato 6ª São Paulo Campus 2000 Sim

Teoria Geral da Administração Antônio César Amaru Maximiano 7º São Paulo Atlas 2006 Sim

Administração de marketing Philip Kotler 5ª São Paulo Atlas 1998 Sim

Planejamento Estratégico Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 17ª São Paulo Atlas 2002 Sim

Gestão de Pessoas Idalberto Chiavenato 2 São Paulo Campus 2005 Sim

Administração Moderna Samuel C. Certo 9ª São Paulo Prentice-Hall 2003 Sim

Administração de Produção Nigel Slack, Stuart Chambers, Alan Harisson

et al.

2 São Paulo Atlas 2002 Sim



Quem mexeu no meu queijo? Spencer Johnson 43 São Paulo Record 2004

O Segredo de Luisa Fernando Dolabela 30 São Paulo Cultura 2006



75

A empresa sustentável Andrew W. Savitz e Karl Weber 1 São Paulo Campus 2007

A arte da guerra Sun Tzu 1 São Paulo Jardim dos Livros 2007


Unidade Curricular Empreendedorismo


Competências

� Promover uma auto-análise direcionada sobre seu perfil empreendedor. � Conhecer suas potencialidades e fraquezas empresariais � Descrever sobre a influência de suas potencialidades no resultado de seus negócios � Estabelecer um clima grupal adequado para o intercâmbio de experiências.

Habilidades

� Usar dos conhecimentos sobre administração de empresas. � Desenvolver Planos de Negócios adequados e concisos para a criação de empreendimentos. � Empregar, corretamente, os conceitos aprendidos sobre o Empreendedorismo

Bases Tecnológicas

� Introdução ao estudo do empreendedorismo: conceitos, importância, estatísticas. � Processo de abertura de empresa.


76

� Plano de negócios: estudo de mercado, plano administrativo, plano técnico, plano econômico-financeiro


Ao final do quinto período, o aluno obterá a certificação de Análise e Projeto de Sistemas Web.



Oficina do

Empreendedor

Fernando Dolabela

3a. São Paulo Cultura – Ed. Associados

2001 sim



Boa Idéia! E agora? Fernando Dolabela 1 Cultura Editora Associados

2000

Gerenciando Data WareHouse

Fernando Dolabela 1 Cultura Editora Associados

1999

Outros


77

Unidade Curricular

Segurança em Redes de Computadores


Competências

• Conhecer o histórico de segurança em sistemas computacionais;

• Conhecer os conceitos de Segurança da Informação;

• Dominar as técnicas de segurança de sistemas de informações;

• Conhecer os tipos de ataques que podem ocorrer;

• Conhecer a metodologia de segurança e controles administrativos;

• Dominar os principais padrões internacionais;

• Conhecer os instrumentos para a gestão eficaz da área de segurança de informações;

• Conhecer as principais diretrizes, normas gerais e procedimentos de segurança de informações;

• Incorporar questões éticas e legais relativas aos processos de tecnologias de informação.

• Conhecer as formas de planejamento da política de segurança de informações.

Habilidades

• Fazer levantamento de informações relativas a segurança;

• Fazer análise de riscos físicos, riscos lógicos e impactos nos negócios;

• Realizar a gerência de riscos;

• Elaborar política e plano de segurança de informações;

• Fazer análise de risco da rede através de auditoria;

• Fazer o acompanhamento e leitora de logs


78

Bases Tecnológicas

• Introdução a Segurança.

• O protocolo TCP/IP e a segurança.

• Riscos e técnicas de ataque.

• Principais componentes de Segurança – Firewall, NAT, SSH, Proxy, etc.

• Sistema de Detecção de Intrusão – IDS.

• Criptografia.

• Redes Virtuais Privadas – VPN.

• Autenticação.

• Segurança em redes sem fio.




Segurança de Dados* Routo Terada 1 São Paulo Edgard

Blucher Ltda 2000 S

Gestão de Segurança da Informação* Marcos Sêmola 1 Rio de Janeiro Elsevier 2003 S


79

Segurança e auditoria da tecnologia da informação

Claudia Dias 1 Rio de Janeiro Axel Books 2000 Não

VPN – Implementando Soluções com Linux

Eduardo Bellicanta Ortiz e Ed’ Wilson Tavares Ferreira

1 São Paulo Érica 2003 Não



Site Seguro Aplicações Web FORRISTAL, Jeff 1 Rio de Janeiro

Alta Books 2002

Rede Segura Linux STENGER, James 1 Rio de Janeiro

Alta Books 2002

Rede Segura Windows 2000 Server TODD, Chad 1 Rio de Janeiro

Alta Books 2001

Segurança em Informática e de Informações

Caruso & Stffen 2 São Paulo Senac 1999

Outros Redes de Computadores

Unidade Curricular

Análise e Desempenho e Planejamento da Capacidade de Redes de Computadores


Competências

• Análise de Capacidades de Redes


80

• Planejamento de Desempenho de Redes

Habilidades

• Fazer levantamento de informações relativas capacidade e desempenho de redes;

• Fazer análise de necessidade de ampliação de banda em redes;

• Fazer o acompanhamento e leitura de logs

Bases Tecnológicas

• Etapas do planejamento de capacidade de sistemas computacionais.

• Análise de desempenho.

• Monitoramento e coleta de dados em redes de computadores.

• Identificação de gargalos.

• Particionamento e modelamento de carga de trabalho.

• Modelamento de desempenho.

• Predição de desempenho.

• Ferramentas de geração de cargas sintéticas.

• Ferramentas de simulação de redes de computadores.

• Estudo de caso: planejamento de capacidade de um servidor Web




81


Redes de Computadores A. Tanenbaum 4 São Paulo Campus 2003 Sim

Planejamento de Capacidade para Serviços Na Web

Virgílio A. F. e AlmeidaDaniel A. Menascé

1 São Paulo Campus 2003 Não




Unidade Curricular

Administração de Redes de Computadores


Competências

• Conhecer os princípios conceituais de administração de redes

• Conhecer os princípios de instalação e manutenção de sistemas computacionais


82

Habilidades

• Administração de redes e servidores

• Criação e implantação de políticas de backup

• Análise de logs

• Gerenciamento de help desk

Bases Tecnológicas

• Fundamentos de administração de rede de computadores.

• Critérios para criação e manutenção de contas de usuários.

• Gerenciamento de sistemas de arquivos.

• Gerenciamento de backup;

• Auditoria de hardware e software.

• Distribuição e atualização automática de software.

• Ferramentas de administração de servidores de rede.

• Ferramentas de administração de estações de trabalho.

• Ferramentas de help desk. Diretivas de Segurança.




83


Princípios de Administração de Redes e Sistemas

Mark Burgess 2 São Paulo LTC 2006 Sim

Windows 2003 Server: Administração de Redes M. A. Thompson 1 São Paulo Érica 2003 Sim




Unidade Curricular

Projeto de Provedores


Competências

• Conhecer metodologia de desenvolvimento e implantação de projetos

Habilidades

• Desenvolvimento de projetos


84

• Implantação e acompanhamento de projetos

• Criação de orçamentos em projetos

Bases Tecnológicas

• Metodologia de desenvolvimento de projetos.

• Requisitos de um projeto de Redes de computadores.

• Desenvolvimento de projeto.

• Cronograma.

• Documentação e diagramação.

• Redação técnica do projeto.

• Ferramentas projetos.

• Elaboração de Orçamentos.




Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação

Joseph Phillips 1 São Paulo Campus 2003 Sim

Projeto e Arquitetura de Redes: um Guia de Campo para Profissionais TI

J. F. Dimarzio 1 São Paulo Campus 2001 Não


85




Unidade

Curricular

Redes de Longa Distância e Alta Velocidade


Competências

• Conhecer e avaliar as tecnologias usadas para transmissão de grande volume de dados em longa distância (WAN); • Adequar níves de qualidade de serviço (QoS) para garantir prioridade a tráfegos em tempo real ; • Identifcar demandas de aplicações multimídia; • Especificar equipamentos para redes de longa distância que garantam alta velocidade; • Interpretar adequadamente documentações referentes à instalação e configuração e redes WANs de alta velocidade.

Habilidades

• Instalar e configurar redes de longa distância • Medir desempenho de redes de longa distância; • Identificar problemas de configuração em redes WAN;


86

• Identificar necessidade de atualização e/ou expansão de redes de longa distância.

Bases Tecnológicas

� Tecnologias de rede de longa distância (WAN); � Redes ATM, X.25 e Frame-Relay; � Redes ponto-a-ponto; � Protocolos de roteamento de redes de longa distância; � Tecnologias de redes de alta velocidade; � Redes óticas; � Redes gigabit-ethernet.; � Requisitos de aplicações multimídia distribuídas; � Compressão de dados multimídia; � Controle de congestionamento; � Reserva de recursos; � Qualidade de Serviço (QoS) na Internet.; � Multiprotocol Label Switching (MPLS).


H6 – Fundamentos de Sistemas Operacionais H18 – Serviços de Redes TCP/IP






87

Redes de Computadores: Uma Abordagem de Sistemas

L.L. Peterson e B. S. Davie 2 RJ Campus 2004 Sim

Data and Computer Communications W. Stallings 7 USA Prentice Hall 2004 Sim

High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, 2/E

W. Stallings 2 USA Prentice Hall 2002 Não



2005 Sim



ISDN and Broadband ISDN, with Frame Relay and ATM


High-Performance Communication Networks J. WALRAND e P. VARAIYA 2 USA Morgan Kaufmann Publishers

2000


Unidade

Curricular Redes sem fio (Wireless) e Comunicação Móvel



88

Competências

• Conhecer redes sem fio • Conhecer os princípios de comunicação móvel

Habilidades

• Projeto de redes sem fio • Instalação de redes sem fio • Configuração de mobilidade IP

Bases Tecnológicas

• Introdução às transmissões sem fio.

• O espectro eletromagnético.

• Técnicas de modulação e modos de acesso utilizados.

• O padrão 802.11 e suas derivações.

• Os modos centralizado (celular) e distribuído (ad-hoc) do padrão 802.11.

• Fundamentos das redes ad hoc, mesh, de sensores, bluetooth e de satélite.

• As técnicas de Handover com o IP móvel.

• Mobilidade com o IPv6.

• Protocolos de roteamento e transporte para redes wireless.

• Gerenciamento de energia.

• Segurança das redes sem fio Pré-requisitos (quando houver)



89





2005 Sim

Projetando Redes WLAN: Conceitos e Práticas Carlos Alberto Sanches 1 São Paulo Érica 2005 Sim

Sistemas modernos de comunicações Wireless Simon Haykin, Michael Moher 1 São Paulo Bookman 2008 Não




Unidade

Curricular Tópicos Avançados em Redes de Computadores




90

Competências

• Conhecer e avaliar sistemas de redes complexos; • Conhecer as principais redes de ensino e pesquisa no mundo; • Compatibilizar tecnologias em redes heterogeneas; • Especificar equipamentos para redes heterogeneas; • Gerenciar sistemas de redes complexos; • Interpretar adequadamente documentações referentes à instalação e configuração de sistemas de redes heterogeneas.

Habilidades

• Instalar e configurar as diversas tecnologias de redes existentes; • Medir desempenho de uma rede heterogenea; • Identificar problemas de configuração; • Identificar necessidade de atualização de sistemas de rede complexos; • Integrar tecnologias distintas de redes; • Propor soluções para problemas em sistemas de rede complexos.

Bases Tecnológicas

• Voz sobre IP (VoIP); • Transmissão de áudio e vídeo em tempo real; • Protocolos de rede para vídeo conferência; • Redes Peer-to-Peer; • Transmissão de dados via rede elétrica denominada PLC (Power Line Communications); • Redes Industriais; • TV Digital;


91

• Redes de Ensino e Pesquisa no mundo (RNP, GEANT, ...).


H11 – Arquitetura de Computadores H18 – Serviços de Redes TCP/IP H23 – Redes de Longa Distância e Alta Velocidade




VOIP: Voz Sobre IP S. Colcher, A. T. Gomes, A. Oliveira, G. Lemos e L. F. Soares

1 -- Campus 2005 Sim

Sistemas de Redes para Controle e Automação R. A. Lopez 2 RJ Book Express 2000 Sim

Industrial Data Communications L. M. Thompson 3 -- ISA 2002 Não

Fieldbuses for Process Control, Engineering, Operation and Maintenance

J. Berge 1 ISA 2002 Sim



2005 Sim



92

Broadband Communication Systems H. Hrasnica, A. Haidine e R. Lehnert 1 USA John Wiley and

Sons

2004 Sim



Distributed systems: concepts and design G. COULOURIS, J. DOLLIMORE, e, KINBERG 3 USA Addison Wesley 2001

Legitimate Applications of Peer-to-Peer

Networks

D. Verma 1 USA Wiley 2004

Redes Convergentes S. Colcher, A. T. Gomes, A. Oliveira, G. Lemos e L. F. Soares

1 Alta Books 2006


.

Unidade Curricular Trabalho de Conclusão de Curso – TCC


Competências

• Conhecer as normas da ABNT; • Adequar o trabalho escrito às normas brasileiras; • Interpretar adequadamente documentações referentes à redação de monografia e de artigo cientifico.

Habilidades


93

• analisar os relatórios, pré-projetos e demais trabalhos produzidos ao longo do curso; • elaborar texto monográfico, contemplando as diversas áreas do conhecimento correspondentes à área de formação; • apresentar e seguir orientações dadas pelo orientador (professor qualificado com mestrado em educação); • apresentar, por escrito e oralmente, o TCC a uma banca avaliadora.

Bases Tecnológicas O trabalho de conclusão de Curso (TCC) corresponde a tarefas relativas a estudos e pesquisas na área de formação do aluno.

Ocorrerá de forma individual, sob orientação de um professor com titulação na área de educação, pertencente ao corpo docente do curso (ABNT, 2002). A Monografia, realizada no curso de tecnólogo, consiste em atividade de iniciação científica com emprego científico no tratamento do objeto de estudo a ser investigado. Portanto, devem resultar de observações, investigações e produções acadêmicas realizadas nas atividades das disciplinas que compõem o curso.





Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.

BASTOS, L. R. et al 5ª Rio de Janeiro LTC 2000 Sim

Metodologia do trabalho científico MARCONI, M. A.; Lakatos, E. M.

6ª São Paulo Atlas 2001. Sim

O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde

MINAYO, M. C. de S. 6ª São Paulo / Rio de Janeiro

Hucitec/Abrasco 1999 Sim



94

Como fazer uma monografia SALOMON, D. V. 6ª Belo Horizonte Interlivros 1999. Sim

Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas BARROS, Aidil de J.P. de e LEHFELD, Neide A . de Souza

1ª Petrópolis Vozes 1999 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, et c.)


NBR 14724 Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR 6023 Associação Brasileira de Normas Técnicas Rio de Janeiro ABNT 2002




BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de

Saúde Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução 196/96; Disponível em

http//www.conselhosaudegov.br/docs/res196.doc


95

3.10 –Avaliação de Aprendizagem

3.10.1 Avaliação

Compreende-se que a avaliação nesse projeto, tem como pressuposto oferecer ao

professor oportunidade de verificar, continuamente, se as atividades, métodos, procedimentos,

recursos e técnicas que ele utiliza estão possibilitando ao aluno o alcance dos objetivos propostos.

Assim, a avaliação do processo de ensino que aqui preteida será Diagnóstica, Processual, Formativa e

Somativa.

• Diagnóstica deverá ocorrer no início de cada semestre ou unidade curricular porque servirá como elemento balizador do processo. Considerando que o púbico esperado esteja inserido ativamente no mercado de trabalho e também já possua experiências nas áreas de conhecimentos.

• Processual no sentido de fazer parte do processo de ensino e aprendizagem como um todo, a qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar as modificações do comportamento e rendimento do aluno, do educador, e do sistema, confirmando se a construção do conhecimento se processou. Nesse aspecto, a avaliação ocorrerá tanto teórica quanto prática para constatar se os objetivos do ensino e do sistema foram alcançados.

• Formativa Servirá como fonte de informação para o professor e o aluno sobre o resultado da aprendizagem, durante o período de desenvolvimento das atividades de ensino conforme o que foi estabelecido nos objetivos de ensino e perfil profissional.

• Somativa porque têm a função de classificar os alunos no final do semestre letivo segundo os níveis de aproveitamento. As regras de aplicação dos escores seguirão os parâmetros estabelecidos na Organização Didática do CEFETMT.

No decorrer do processo de ensino o educador terá liberdade de definir com os alunos, as

diversas formas e instrumentos avaliativos a serem utilizados.

3.11 Critérios de aproveitamento e procedimento de avaliação por

competências profissionais anteriormente desenvolvidas

• Avaliação de Conhecimentos Anteriormente Adquiridos:

O aluno que apresentar extraordinário aproveitamento nas disciplinas tanto

do Núcleo Comum, quanto nas Disciplinas referentes à Área Específica (Informática),

poderá requerer avaliação referente aos saberes teóricos e práticos.

O Colegiado do Curso fará analise do objeto requerido, e estipulará uma

banca específica para os procedimentos avaliativos. A banca terá a incumbência de


96

definir quais os e instrumentos e as formas de avaliar os conhecimentos na área para

que o aluno possa receber a devida certificação, o que possibilitará ao requerente, a

conclusão de seu curso a qualquer tempo, conforme o que prevê o artigo nº. 47,

parágrafo, 2º da LDB n°. 9394/96.

3.11.1 Diplomação

O aluno que demonstrar aproveitamento mínimo de 70% de conhecimentos

nas disciplinas ou componentes curriculares e, mínimo de 75% de freqüência em cada

disciplina ou componente curricular oferecido no semestre será ao final do curso,

considerado habilitado para desempenho da profissão de Tecnólogo em Redes de

Computadores.

3.12 Corpo Docente Professores para o Curso

Unidade Curricular Professor Comunicação e Expressão Sueli Fundamentos de Informática Ana Karina Inglês Instrumental Mirian Fundamentos de Redes de Computadores Marilise Lógica de Programação Clodoaldo Fundamentos de Sistemas Operacionais Antonio Gonçalves Informática, Ética e Sociedade Silvino Protocolos de Redes e Internet Érica Sistemas Operacionais de Redes – Proprietário Ed’ Wilson Programação Estruturada Djalma Arquitetura de Computadores Valtemir Infra-estrutura de Redes de Computadores Délcio Sistemas Operacionais de Redes – Abertos Silvino Projeto Físico de Redes de Computadores Delcio Programação Aplicado à Gerência de Redes de Computadores Ed’ Wilson Estatística Aplicada Willian Gerência de Redes de Computadores Silvino Serviços de Redes TCP/IP Érica Fundamentos de Banco de Dados João Paulo Fundamentos de Administração Michelle Empreendedorismo Sonia


97

Unidade Curricular Professor Segurança em Redes de Computadores Ana Karina Análise de Desempenho e Planejamento da Capacidade da Rede de Computadores

Silvino

Administração de Redes de Computadores Érica Projeto de Provedores Silvino Redes de Longa Distância e Alta Velocidade Ruy

Redes sem fio (Wireless) e Comunicação móvel Délcio

Tópicos Avançados em Redes de Computadores Ruy

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Cláudio

4 Infra-Estrutura

4.1 Hardware e Software

Hardware disponível

Laboratórios Quantidade Processador

(MHz)

HD

(GB)

Memória

(MB)

Espaço Físico

(m2)

Lab I 20 Celeron 2,4 40 256 40

Lab II 20 Pentium IV 2,8 40 512 40

Lab III 20 Pentium III 700 10 128 40

Lab IV 20 Pentium III 700 10 128 40

Lab V 10 Pentium III 700 10 128 40

Lab VI 16 Pentium IV 3,06 80 1024 40

Lab VII 20 Pentium IV 2,6 40 256 40

Lab VIII 20 Celeron 2,8 80 512/768 40

Lab IX 12 Pentium IV 3,06 80 1024 30

• Os softwares, nos laboratórios da instituição são instalados conforme solicitação das

Coordenações dos Cursos. A solicitação se dá com antecedência, para que sejam possíveis a


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aquisição do produto, a instalação e o teste do mesmo, antes de sua liberação para uso dos

alunos e demais usuários.

• A política de upgrade de softwares nos laboratórios, leva em conta principalmente a

consistência das mudanças nos softwares e as vantagens que as mesmas proporcionam para

os alunos.

• O horário de atendimento nos Laboratórios é de 07h00 as 22h30 de segunda a sexta-feira e

de 07h00 às 18h00 aos sábados.

• Há um Laboratório destinado às aulas de arquitetura de computadores que conta com

máquinas adequadas para esse fim, onde os alunos podem desmontar, montar, configurar e

instalar peças de expansão nos computadores. E um Laboratório destinado ao

desenvolvimento de redes de computadores e telecomunicações, que conta com uma

estrutura mista de configurações específicas para esse fim, podendo os mesmos operar,

tanto com o Windows XP, Linux e Windows 2003 Server.

4.2 Bibliotecas

4.2.1 Sistema de funcionamento

O Sistema de Bibliotecas do curso de Especialização da FUNDETEC / CEFETMT é composto

por uma Biblioteca que oferecem suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão. As

Bibliotecas atendem a comunidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h30, ininterruptamente,

sendo que aos sábados atendem das 8h às 18h30.

4.2.2 Pessoal

O Sistema de Bibliotecas dispõe para a realização dos serviços conta com uma Bibliotecária

responsável pela gerência dos serviços e 06 (seis) funcionários, sendo 04(quatro) atendentes e 02

(dois) assistentes.

4.2.3 Acesso e Recuperação da Informação

Os serviços oferecidos pela Biblioteca podem ser assim relacionados:

a) Acesso a Bases de Dados em CD-ROM.

b) Catalogação na Fonte.

c) Consulta Local.

d) Orientação e levantamento bibliográfico.

e) Reserva de Obras.

f) Visitas orientadas para novos alunos, objetivando familiarizá-los com as normas, os

serviços e a organização do acervo.


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O acesso a Biblioteca e o empréstimo são permitidos a alunos regularmente matriculados

nos cursos da FUNDETEC/CEFET-MT, aos seus docentes e demais servidores, desde que munidos de

identificação pessoal. Ainda buscando proporcionar aos usuários um serviço de qualidade, e em

conformidade com as modernas tecnologias de informação, a Biblioteca está conectada à Internet.

Como normas gerais para o adequado uso dos recursos da Biblioteca têm-se:

a) os usuários têm livre acesso às estantes de livros;

b) o acesso de Referência (Enciclopédia, Mapas, Guias, Coleções, Revistas, Boletins, Jornais

etc.), só poderá ser consultado no local;

c) o acesso às Bases de Dados em CD-ROM está disponível para empréstimo, através de

solicitação antecipada;

d) o usuário deverá se identificar para a utilização da Biblioteca.

O Plano de expansão das instalações físicas segue os seguintes critérios:

demanda/freqüência, possibilidade de ampla acomodação, usuário, quantidade de alunos na

instituição, probabilidade, em estimativa, de atendimento à comunidade, quantidade de cursos

oferecidos e previsão/possibilidade de criação de novos cursos, quantidade e qualidade de serviços

oferecidos, disposição do acervo.

4.2.4 Espaço Físico

As Bibliotecas dispõem de salão para estudo coletivo, boxes para estudo individualizado e

salas para estudo em grupo. A área total do Sistema de Bibliotecas é mostrada no quadro a seguir:

Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (nr. de usuários)

250 180 180

4.2.5 Recursos de Informática

Além dos recursos computacionais descritos no item "Laboratórios", todos os laboratórios

mencionados contam com:

• Acesso à Internet gratuitamente pelo link RNP;

• Configurações de software idênticas de modo que o aluno ou professor possa desempenhar

suas atividades de qualquer equipamento independente do laboratório em que estiver. Os

computadores podem operar tanto com o sistema operacional baseado em Linux ou como

com o Windows XP/2003 (Microsoft);


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5 Intercâmbios Institucionais O programa de especialização da FUNDETEC (vinculada ao curso) conta com um conjunto de

convênios de cooperação institucional e convênios de P&D com diversas instituições no Brasil com os

seguintes objetivos básicos:

1. Fomentar e suportar a formação de seu quadro docente visando os programas de

doutoramento;

2. Expandir, com apoio externo, as suas atividades de projeto e linhas de pesquisa;

3. Fomentar a interação com outros grupos de pesquisa e desenvolvimento na medida em que

a FUNDETEC é ainda uma instituição emergente no contexto da pesquisa.

Seguem os convênios e atividades de cooperação mais significativas:

1 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso – CEFET-MT

Tipo de Intercâmbio Institucional:

Cooperação em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D);

Formação de Recursos Humanos (RH).

Área: Redes de Computadores, Automação e Controle e Tecnologia e Educação.

Recursos: Próprios

Vigência: Início 2002.

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