16
Projeto: Ação comunitária para o controle do Aedes aegypti. DENGUE NUNCA MAIS FASE INTRODUTÓRIIA A PROFESSORA: APARECIDA

Projeto da cidinha

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Projeto da cidinha

Projeto: Ação comunitária para o controle do Aedes aegypti.

DENGUE NUNCA MAISFASE INTRODUTÓRIIA A

PROFESSORA: APARECIDA

Page 2: Projeto da cidinha

Ovo do mosquito fotografado em microscópioÉ difícil ver a olho nu. É do tamanho de um pontinho feito

com lápis preto de ponta fina

Page 3: Projeto da cidinha

Larva do Aedes aegypti. Sai do ovo bem pequena, alimenta-se dos detritos

existentes na água, movimenta-se muito e cresce......

Page 4: Projeto da cidinha

PupaA larva cresce e se transforma na pupa, que

também se move rápida mas não se alimenta

Page 5: Projeto da cidinha

Aedes aegypti adulto. É fácil de reconhecer por ser rajado de branco e

preto

Page 6: Projeto da cidinha

Mais “armas” do inimigo

• Cada fêmea bota cerca de 300 ou mais ovos (há quem fale em mil!).Portanto, uma só fêmea pode originar uma “multidão” de mosquitos!

Outra característica que é ótima para o mosquito, mas é

péssima para nós.

Page 7: Projeto da cidinha
Page 8: Projeto da cidinha
Page 9: Projeto da cidinha

Substâncias alternativas que têm sido recomendadas para controle

• Os órgãos municipais responsáveis pela saúde da população têm recomendado, para matar larvas nos criadouros em potencial que não podem ser eliminados, como ralos de escoamento de água, lajes e vasos sanitários,o uso de:

• sal fino de cozinha (uma colher de sopa para um copo de água)

• água sanitária (uma colher de sopa para cinco litros de água)

• Para piscinas é melhor usar o cloro, na concentração recomendada de acordo com a quantidade de água.

• Mas lembrem-se: só tratar criadouros que não puderem ser eliminados.

Page 10: Projeto da cidinha

A borra de café é tóxica para a larva do Aedes aegypti.

• No Laboratório de Vetores do IBILCE-UNESP de São José do Rio Preto, a Profa. Hermione Bicudo e as alunas do Curso de Pós-graduação em Genética (Alessandra Laranja e Marluce Guirado) verificaram, em observações repetidas desde 2001, que numa proporção de quatro colheres de sopa cheias da borra do café (pó que fica coador após preparar o café) para um copo de água, as larvas são intoxicadas e morrem entre 24 horas e 48 horas, mas mesmo as que demoram mais para morrer não evoluem para as fases seguintes do desenvolvimento, portanto, não chegam à fase adulta.

• Importante, porém, é que nova borra deve ser acrescentada a cada sete dias, porque, como qualquer substância, ela também perde a validade.

Page 11: Projeto da cidinha

Aquí também há problemas

Porém, os produtos alternativos também podem não funcionar se :

• 1. a larva já estiver prestes a se transformar em pupa (fase em que já não come e fica “fechada” para o ambiente); ou

• 2. se as larvas mostrarem também alguma resistência ao produto alternativo utilizado; ou

• 3. quando o produto não é usado corretamente.

Page 12: Projeto da cidinha

A melhor forma de combate ao mosquito

• Assim, chega-se à solução que melhor funciona: eliminar as águas paradas (criadouros).

-Esta é a nossa missão principal. Todos nós precisamos nos

conscientizar dessa urgente necessidade.

Page 13: Projeto da cidinha

Alguns dos muitos criadouros possíveis

Pneus com águaPlásticos ao relento

Garrafas ou qualquer vasilhame contendo água

Tampas de garrafas ou de vidros de qualquer tipo

Cascas de ovos

Caixa d água

Manter a caixa d´água sempre bem tampada

Page 14: Projeto da cidinha

Criadouros freqüentes nos jardins

• Nos jardins, os principais criadouros são: – pratos colocados sob os vasos para segurar o

excesso de água da rega,– água parada na superfície de vasos deixados

ao relento, – plantas com folhas ou flores em forma de

cálice.•

Page 15: Projeto da cidinha

Criadouros comuns em vasos

Água acumulada sobre a terra dos vasos

Água acumulada nos pratos de vasos

Page 16: Projeto da cidinha

Criadouros em bromélias

Água acumulada nos espaços é criadouro em potencial

Um dos muitos tipos de bromélias