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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Projeto de Edificação Multifamiliar de 13 (treze) pisos – São Cristóvão/Rio de Janeiro ALUNO: PHILIP ARAUJO SILBERMAN 2014 1

Projeto de Edificação Multifamiliar de 13 (treze) pisos – São

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

    Projeto de Edificao Multifamiliar de 13 (treze) pisos So

    Cristvo/Rio de Janeiro

    ALUNO: PHILIP ARAUJO SILBERMAN

    2014

    1

  • Projeto de Edificao Multifamiliar de 13 (treze) pisos

    So Cristvo/Rio de Janeiro

    Philip Araujo Silberman

    Projeto de Graduao apresentado ao Curso de

    Engenharia Civil da Escola Politcnica,

    Universidade Federal do Rio de Janeiro, como

    parte dos requisitos necessrios obteno do

    ttulo de Engenheiro.

    Orientador: Assed Balled Haddad, D.S.C.

    Rio de Janeiro

    Maro de 2014

    2

  • Projeto de Edificao Multifamiliar de 13 (treze) pisos So Cristvo/Rio de

    Janeiro

    Philip Araujo Silberman

    PROJETO DE GRADUAO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO

    CURSO

    DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITCNICA DA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS

    REQUISITOS NECESSRIOS PARA A OBTENO DO GRAU DE

    ENGENHEIRO CIVL.

    Examinada por:

    ________________________________________________

    Prof. Assed Nalled Haddad, D.S.C.

    ________________________________________________

    Kelly Alonso Costa, D.S.C.

    ________________________________________________

    Antnio Domingos Dias Ferreira, M.S.C.

    ________________________________________________

    Ana Catarina Jorge Evangelista, D.S.C.

    RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL

    Maro de 2014

    3

  • Silberman, Philip Araujo

    Projeto de edificao multifamiliar de 13 (treze) pisos

    So Cristvo/Rio de Janeiro / Philip Araujo Silberman.

    Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola Politcnica, 2014.

    287 p.: il.; 29,7 cm.

    Orientador: Assed Nalled Haddad, D.S.C.

    Projeto de Graduao UFRJ/ Escola Politcnica/

    Curso de Engenharia Civil, 2014.

    Referencias Bibliogrficas: p. 286-287.

    1. Estudo de Ciabilidade inicial do empreendimento.

    2. Estudo de massa. 3. Memorial Descritivo.

    4.Dimensionamento da estrutura. 5.Instalaes Eltricas.

    6. Hidrulica gua quente e fria. 7. Sistema de esgoto e

    guas pluviais. 8 Sistema de gs encanado. 9. Sistema de

    incndio. 10. Instalaes especiais. 11. Oramento e

    cronograma. I. Nalled Haddad, Assed. II. Universidade

    Federal do Rio de Janeiro, Escola Politcnica, Curso de

    Engenharia Civil. III. Ttulo.

    4

  • Resumo do Projeto de Graduao

    apresentado Escola Politcnica/ UFRJ como parte

    dos requisitos necessrios para a obteno do grau

    de Engenheiro Civil.

    Projeto de edificao multifamiliar de 13

    (treze) pisos So Cristvo/Rio de Janeiro

    Philip Araujo Silberman

    Maro 2014

    Orientador: Assed Nalled Haddad

    Curso: Engenharia Civil

    Apresentao de projeto residencial

    multifamiliar com estrutura em concreto armado,

    sistemas eltrico, hidrulico, de esgoto e guas

    pluviais, de gs encanado, de incndio e telefonia

    conforme as normas vigentes no Municpio do Rio

    de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro e normas

    federais.

    Palavras chaves: Edificao multifamiliar

    5

  • Abstract of Undergraduate Project presented

    to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the

    requirements for the degree of Engineer.

    Project multifamily building thirteen (13)

    floors So Cristvo/Rio de Janeiro

    Philip Araujo Silberman

    March/2014

    Advisor: Assed Nalled Haddad

    Course: Civil Engineering

    Presentation of multifamily residential

    project structure with reinforced concrete, electrical

    systems, hydraulics, sewer and storm water, piped

    gas, telephone and fire according to prevailing

    standards in the city of Rio de Janeiro, State of Rio

    de Janeiro and federal standards.expansion rate on

    the collapse resistance of expandable tubes. An

    experimental

    Keywords: Multifamily,

    6

  • 1. ESTUDO DE VIABILIDADE INICIAL DO EMPREENIMENTO ....................... 9 1.1 Introduo - Escopo............................................................................................... 9 1.2 Estudos iniciais ...................................................................................................... 9 1.3 OFERTAS DE TERRENOS E GALPES........................................................... 1 1.4 ESCOLHA DO TERRENO/GALPO: ................................................................ 5 1.4.1 AMBIENTE:...................................................................................................... 6 1.4.2 Caractersticas do Entorno ............................................................................... 10 1.5 DEFINIO DO EMPREENDIMENTO........................................................... 11 1.6 OFERTAS: .......................................................................................................... 17 1.6.1 Pao Real ......................................................................................................... 18 1.6.2 Quinta Imperial: ............................................................................................... 19 1.6.3 Quinta Top: ...................................................................................................... 20 1.6.4 Quinta do Conde: ............................................................................................. 21 1.6.5 Mais So Cristvo.......................................................................................... 22 1.6.6 Morada Carioca................................................................................................ 23 1.7 DEMANDA......................................................................................................... 25 1.8 PREVISO ORAMENTRIA ........................................................................ 29 1.9 CONCLUSO DA VIABILIDADE INICIAL: .................................................. 33 2. ESTUDO DE MASSA ........................................................................................... 34 3. Memorial Descritivo ............................................................................................... 41 3.1 Composio: ........................................................................................................ 41 3.2 Sistemas Construtivos.......................................................................................... 41 3.3 Instalaes ........................................................................................................... 43 3.4 Acabamentos ....................................................................................................... 44 3.5 Disposies Gerais .............................................................................................. 48 4. DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ......................................................... 49 4.1 Dimensionamento da laje 25 ............................................................................... 49 4.2 Dimensionamento da Viga 7 .................................................................................... 59 4.3 Dimensionamento do Pilar 17 ............................................................................. 78 5 INSTALAES ELTRICAS ............................................................................ 103 5.1 Introduo.......................................................................................................... 103 5.2 Memria Descritiva e Justificativa .................................................................... 103 5.3 Esclarecimento de Critrios Utilizados ............................................................. 104 6 HIDRULICA GUA FRIA E QUENTE ....................................................... 124 6.1 INTRODUO................................................................................................. 124 6.2 MEMRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ............................................. 124 6.3 MEMRIA DE CLCULO.............................................................................. 125 6.4 COLUNA AF 01 ............................................................................................... 137 6.5 COLUNA AF 02 ............................................................................................... 150 6.6 COLUNA AF 03 ............................................................................................... 163 6.7 Clculo dos Barriletes........................................................................................ 178 7 SISTEMA DE ESGOTO E GUAS PLUVIAIS ................................................ 181 7.1 Memorial Descritivo e Justificativo .................................................................. 181 7.2 Concepo: ........................................................................................................ 181 7.3 Sistema Predial de Esgoto: ................................................................................ 182 7.4 Sistema Predial de guas Pluviais: ................................................................... 200 8 SISTEMA DE GS ENCANADO ...................................................................... 209 8.1 INTRODUO................................................................................................. 209 8.2 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO ........................................... 209

    7

  • 8.3 MEMORIAL DE CLCULO ........................................................................... 212 9 SISTEMA DE INCNDIO .................................................................................. 222 9.1 INTRODUO................................................................................................. 222 9.2 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO ........................................... 222 9.3 MEMORIAL DE CLCULO ........................................................................... 235 10 INSTALAES ESPECIAIS ........................................................................... 238 10.1 INTRODUO ............................................................................................. 238 10.2 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO ....................................... 238 10.3 MEMORIAL DE CLCULO ....................................................................... 238 11 ORAMENTO E CRONOGRAMA ................................................................ 242 11.1 INTRODUO ............................................................................................. 242 11.2 Quantitativos .................................................................................................. 243 11.3 Cronograma Fsico financeiro ....................................................................... 262 11.4 Cronograma fsico.......................................................................................... 268 11.5 Curva S .......................................................................................................... 272 11.6 Curva C acumulada........................................................................................ 273 12 Bibliografia........................................................................................................ 274

    8

  • 1. ESTUDO DE VIABILIDADE INICIAL DO EMPREENIMENTO 1.1 Introduo - Escopo

    O projeto de concluso de curso ou Projeto foi idealizado para ser produzido

    por dois alunos em conjunto, dessa forma cada aluno aproveitaria de seus pontos fortes

    e cobriria as lacunas de seus conhecimentos com os pontos fortes de seu companheiro.

    Entretanto, ao buscar outros alunos interessados em concluir seu curso com o projeto

    deparei-me com uma surpreendente escassez de candidatos.

    Levei a idia de realizar o projeto sozinho, como realizei diversos trabalhos ao

    longo desta graduao, ao meu orientador que props algumas simplificaes para que a

    quantidade de trabalho no fosse demasiada. Neste sentido ficou acertado que os

    sistemas eltrico, hidrulico, e de gs privilegiariam o pavimento tipo no sendo

    necessrio o desenvolvimento de suas plantas para os demais pavimentos. O clculo das

    fundaes, que dependem de sondagem do terreno, e o sistema de preveno de

    descargas atmosfricas poderiam ser suprimido.

    Alm disso a arquitetura deveria ser pensada de modo a simplificar o projeto.

    Seguindo esse pensamento, o projeto do andar tipo apresenta duas linhas de simetria, o

    que transforma os 12 apartamentos em cpias de apenas 3 apartamentos diferentes. Isso

    permite que os sistemas sejam desenhados em planta para apenas estes trs

    apartamentos e que os clculos indiquem as repeties de modo a diminuir em muito o

    nmero de tabelas e grficos.

    Por fim, mesmo com estas simplificaes o desafio de realizar o projeto foi

    grande, com encontros quase semanais para a reviso de plantas e clculos. O resultados

    destes meses de trabalho pode ser cisto nas pginas a seguir.

    1.2 Estudos iniciais

    Esta primeira parte do trabalho consiste na pesquisa, avaliao e escolha de um

    terreno na qual se pretende construir um empreendimento, sendo ento apresentado o

    estudo de viabilidade deste empreendimento para mostr-lo vivel.

    O bairro escolhido para a edificao So Cristvo, que em virtude da

    aprovao do Projeto de Estruturao Urbana de So Cristvo (PEU So Cristvo)

    por meio da Lei Complementar n 73, de 27 de julho de 2004, teve seus ndices

    urbansticos alterados (em especial o gabarito e o ndice de aproveitamento do terreno).

    9

  • Diversos empreendimentos j foram lanados no bairro, todos com sucesso. A

    valorizao dos imveis lanados e a existncia de diversos terrenos e galpes venda

    so indicativos de que h boas oportunidades a serem aproveitadas.

    Abaixo foto do bairro (figura 1) e mapa dos novos ndices aplicados (figura 2-a e

    2-b)

    Figura 1

    10

  • Figura 2-a

    11

  • 12

    Figura 2-b

  • Neste estudo de viabilidade so analisados:

    Legislao pertinente, em especial o PEU So Cristvo

    Oferta de terrenos e galpes, parmetros e justificativa para a sua escolha

    Lanamentos j realizados no bairro para comparao e definio do projeto

    (geometria e rea das unidades, opes de lazer, acabamentos, preos por metro

    quadrado, etc.)

    Caractersticas do entorno oferta de transporte, educao, sade, lazer, etc.

    Estudo de demanda dos ltimos empreendimentos do bairro renda mdia, faixa

    etria do bairro, carncia de imveis, etc.

    Determinao dos custos do empreendimento e a verificao ou no de sua

    viabilidade.

    1.3 OFERTAS DE TERRENOS E GALPES

    Foram identificados 5 terrenos venda, resumidos abaixo:

    Localizao rea

    m

    Preo (R$) R$/m H

    Max

    (m)

    IAT Observaes

    R. Santos

    Lima

    1760 3.400.000,00 1.932 11 1,5 Necessita demolio,

    pouco aproveitvel.

    R. So Luiz

    Gonzaga

    1292 1.500.000,00 1.161 21,5 3,0 Precisa de demolies e

    tem prdios antigos no

    entorno

    R. So Luiz

    Gonzaga (n

    1566) em

    frente a rua

    Gen. Gustavo

    de Cordeiro

    3400 2.300.000,00 676 39,5 5,5 Proximidade com a

    comunidade do Tuiut.

    Parte do terreno foi

    invadido, houve acordo

    entre as partes para o

    desmembramento e a

    concesso da parte

    invadida.

  • Rua

    Francisco

    Palheta

    (Junto ao

    Estdio So

    Janurio)

    2500 2.300.000,00 920 21,5 3,0 Proximidade com

    comunidade

    Rua Fonseca

    Teles 117

    2500 3.500.000,00 1400 15,5 2,0 Terreno com boa

    localizao porm com

    geometria (forma) de

    pouco aprobeitamento.

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    Na busca por galpes, foram escolhidos aqueles cujo terreno medisse no

    mnimo 1000m, e, como a proposta a demolio para construo, o estado de

    conservao do galpo no relevante salvo quando impacta no preo. Foram

    identificados 9 galpes venda, resumidos abaixo:

    Localizao rea (m) Preo (R$) R$/m H IAT Observaes

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  • (cons./terr.) Max

    (m)

    So Luis

    Gonzaga

    909

    1800/1600 4.000.000,00 2500 21,5 3,0 Testada para rua

    lateral. Galpo

    em bom estado,

    influenciando o

    preo.

    Rua Bela 3800/1400 2.200.000,00 1571 21,5 3,0 Muito prximo

    linha Vermelha,

    haver incmodo.

    Rua

    Marechal

    Aguiar

    1800/1000 2.2000.000,00 2200 21,5 3,0 Galpo em bom

    estado,

    influenciando o

    preo.

    Rua So

    Luiz

    Gonzaga

    /Rua

    Itabuna

    1292 1.500.000,00 1161 11,0 1,5 H restries

    adicionais por ser

    na rua Itabuna.

    Rua

    Senador

    Alencar

    14000/6500 28.500.000,00 4385 11,0 1,5 O grupo de

    galpes est

    elevando muito o

    preo do terreno.

    Rua

    Henrique

    Chaves

    1444 3.000.000,00 2078 21,5 3,0 Regio pouco

    atrativa

    empreendimentos

    residenciais.

    Rua

    Escobar

    1200/638 2.950.000,00 4624 21,5 3,0 Boa Localizao

    mas alto preo

    para o pequeno

    potencial

    construtivo.

    Rua Bahia 3000/1400 2.500.000,00 1786 11,0 1,5 Pouco potencial

  • Construtivo.

    Rua So

    Luiz

    Gonzaga

    909

    2400 4.000.000,00 1667 39,5 5,5 Sem ressalvas

    (escolhido)

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    DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-BELA/ID-4208453

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  • 1.4 ESCOLHA DO TERRENO/GALPO:

    Aps a anlise dos terrenos e galpes j listados, o que representa melhor

    perspectiva o terreno localizado na Rua So Luiz Gonzaga 1566, nele possvel a

    construo de at 12 pavimentos, o que segue as caractersticas dos demais lanamentos

    j ocorridos no bairro. J existe um recuo da frente do terreno para com a rua, o que

    indica que em um futuro novo alinhamento no haver necessidade de cesso de rea.

    Este recuo hoje aproveitado como vagas para estacionamento. Tais faros podem ser

    verificados nas figuras 3-a, 3-b e 3-c abaixo.

    Figura 3-a

  • Figura 3-b

    Figura 3-c

    1.4.1 AMBIENTE:

    Caractersticas do Terreno:

    Conforme indicado anteriormente o terreno est localizado na Rua So Luiz

    Gonzaga, n 1566, So Cristvo. O terreno apresenta declividade de cerca de 3% com

    caimento para a Rua So Luiz Gonzaga, seus limites so aproximadamente lineares com

    exceo da frente que acompanha a prpria curva da rua. Para a simplificao

  • assumiremos as dimenses de 45 m lineares de frente, 95 e 80 metros de profundidade e

    28 metros de fundo.

    Figura 4

    Nesta configurao simplificada, o terreno tem 3.094 m, o que menor do que

    os 3.400 m anunciados porm permite que no haja problemas com eventuais

    afastamentos causado por essas irregularidades nos limites.

    Localizao: O lote est em uma das principais vias que cortam o bairro, h

    outro empreendimento residencial semelhante na mesma rua. Localiza-se a

    aproximadamente 1,5 km de outras vias importantes como:

    Linha Vermelha (nos dois sentidos)

    Avenida Presidente Castelo Branco

    Avenida Brasil

    Medidas do Terreno:

  • Testada: 45,01 m

    Profundidade: 95,00 m e 80,00 m

    rea: 3.094 m

    Estado do Terreno:

    H no terreno muita vegetao que precisa ser removida sem, entretanto, haver

    nenhuma rvore de grande porte.

    Transporte:

    O empreendimento acessar as principais vias do bairro, alm de ser

    servido por vrias linhas de nibus. No bairro h ainda estaes de trem e de metr,

    entretanto estas esto afastadas do empreendimento.

    Mapa da Regio:

    Podemos observar atravs do mapa da regio (Figura 5-a) e a foto area da

    regio (Figura 5-b) a localizao do lote.

  • Figura 5-a

  • Figura 5-b

    1.4.2 Caractersticas do Entorno

    Centros Comerciais Prximos:

    O setor comercial do bairro ainda no acompanhou plenamente os recentes

    lanamentos, havendo espao para um crescimento. J h supermercados, um centro de

    comrcio especializado (a rua dos lustres), lojas diversas, etc.

    Lazer e Cultura

    A regio conta com a Quinta da Boa Vista, seu zoolgico e seu Museu

    Nacional/UFRJ, alm do Centro de Tradies Nordestinas. H ainda vrios outros

    museus (o Museu Militar Conde de Linhares, o Museu do Primeiro Reinado, o Museu

    de Astronomia e Cincias Afins e o Museu Manico), o Observatrio Nacional.

  • Educao:

    O bairro conta com vrias escolas pblicas (Colgio Pedro II, Colgio Estadual

    Nilo Peanha, Escola Estadual Floriano Peixoto, Escola Municipal Marechal

    Trompowsky) e particulares (Colgio Brasileiro de So Cristvo, Educandrio

    Golalves de Arajo, Instituto Imaculado Corao de Maria, Escola Madre Nazarena

    Majore), alm de cursos como Kumon, Centro de Cultura anglo Americana - CCAA,

    Yes cursos de idiomas, Microlins entre outros.

    Sade:

    O bairro atendido por diversas unidades, entre elas o CMS Ernesto Zeferino

    Timbau Jr., o Instituto Municipal Mulher Fernando Magalhes e o CEPERJ Centro de

    Prematuro do Estado do Rio de Janeiro, alm de hospitais particulares como o Quinta

    Dor e a Clnica Dr. Aluan.

    1.5 DEFINIO DO EMPREENDIMENTO

    Com base nas informaes acima identificamos que um novo empreendimento

    imobilirio multi-familiar se mostra bastante promissor.

    Para um melhor aproveitamento do terreno, a edificao ser afastada das

    divisas, contando com um embasamento colado as divisas laterais e afastado 3m.dos

    fundos para a realizao de estabilizao do talude final do terreno.

    O terreno est em rea definida pelo PEU So Cristvo como Zona de Uso

    Misto 1 (ZUM-1) na qual em seu Anexo IV disposto a permisso para o uso

    residencial I e II, comercial I e II, servios I, II e III e Industrial I nos galpes

    existentes.

    O uso residencial II adequado com restries s situaes de impacto A e B.

    O terreno tem frente curva acompanhando a rua, trabalharemos desprezando

    parte deste arco para termos uma frente linear de 44,97m e laterais de 95m e 80 m com

    fundo de 28m. Estas medidas esto dispostas na figura 6 abaixo. A rea simplificada

    totaliza 3.094 m.

    O IAT utilizado de 5,5, o que nos da uma ATE de 17.017 m (3.094 * 5,5).

  • Figura 6

    A rea permite a construo de 12 pavimentos afastados das divisas respeitando

    a altura mxima de 39,5m, nas quais no contam o pavimento em sub-solo conforme

    art. 25 do PEU So Cristvo:

    Art. 25. A altura mxima das edificaes e o nmero mximo de pavimentos de

    qualquer natureza obedecero ao disposto nos Anexos 5a e 5b desta Lei Complementar.

    I - a altura mxima inclui todos os elementos construtivos da edificao

    situados acima do nvel do meio-fio do logradouro e ser medida do ponto mais baixo

    da testada do lote;

    II - os pavimentos em subsolo no sero computados para efeito de altura

    mxima da edificao, de nmero mximo de pavimentos e de rea total da

    edificao(ATE);

    III - o primeiro pavimento em subsolo poder ser semi-enterrado desde que a

    parte que emergir do ponto mais baixo do meio-fio do logradouro, correspondente

    testada, no exceda da cota de + 1,50m (um metro e cinqenta centmetros), caso em

    que ser computado na altura mxima da edificao; e

    IV - as edificaes no afastadas das divisas tero um mximo de seis

    pavimentos, qualquer que seja a natureza, e altura mxima de vinte e um metros e

  • cinqenta centmetros, sem prejuzo de atendimento ao disposto no caput deste

    artigo.

    Desta forma, como est prevista uma cobertura na qual estar a rea de lazer,

    estaremos limitados a 10 pavimentos tipo, de modo que: Trreo (3m) + 10 pavimentos

    tipo (30m) + cobertura (3m) + caixa dgua (2,5m) = 38,5m

    O afastamento frontal determinado pelo PEU So Cristvo para as reas

    ZUM1-SC e ZUM2-SC (Inciso V do art. 52) de 3 metros.

    Para a determinao dos afastamentos laterais e de fundos segundo o item 2.1.2

    do Anexo II do Decreto Municipal 10.426, de 6 de setembro de 1991, disposto a seguir:

    2.1.2 - AFASTAMENTOS

    As dimenses dos afastamentos sero determinadas pelo Regulamento de

    Zoneamento, PEU, PA, PAL ou Decreto, devendo no entanto serem observadas as

    seguintes condies mnimas:

    2.1.2.1 - Afastamentos laterais e de fundos da edificao em relao s divisas

    do lote, quando utilizados para ventilar ou iluminar compartimentos.

    Sero equivalentes no mnimo a 2,50m e tambm a 1/5 da altura da edificao,

    prevalecendo a maior dimenso entre as duas, sendo a altura da edificao

    considerada como a medida entre o nvel do 1 compartimento iluminado ou ventilado

    e o nvel superior do ltimo pavimento, no sendo considerado o eventual pavimento de

    cobertura, observado o esclarecimento grfico a seguir.

    Assim preciso determinar a altura dos pavimentos atendidos (iluminados e

    ventilados, ou seja, no conta o embasamento e nem a cobertura), assim quanto maior a

    altura maiores os afastamentos, desta forma montou-se a seguinte tabela para determinar

    o nmero timo de pavimentos tipo:

    Pavimentos

    Altura

    (m)

    Afast Lat

    (m) Afast Fund (m) Afst Front (m) rea (m) rea Total (m)

    3 9 2,50 2,50 3,00 2.480,97 7.442,91

    4 12 2,50 2,50 3,00 2.480,97 9.923,88

    5 15 3,00 3,00 3,00 2.387,75 11.938,75

    6 18 3,60 3,60 3,00 2.277,91 13.667,46

  • 7 21 4,20 4,20 3,00 2.168,40 15.178,80

    8 24 4,80 4,80 3,00 2.061,34 16.490,72

    9 27 5,40 5,40 3,00 1.940,44 17.463,96

    10 30 6,00 6,00 3,00 1.849,80 18.498,00

    Pelos clculos acima, a mxima rea total (limitada ao ATE de 17.017 m )

    atingida quando se tem 8 pavimentos tipo, totalizando uma rea de 16.490,72 m dentro

    do limite da ATE permitida. As configuraes para o embasamento e para o andar tipo

    poderiam ser visualizadas nas figuras 7a. e 7b abaixo:

    Figura 7 geometria do embasamento

  • Figura 7b geometria do andar tipo

    Como pode ser observado, nestas condies, as geometrias seriam difceis de

    trabalhar, havendo ngulos diferentes de 90 em trs das quatro paredes externas. Desta

    forma proposta uma nova geometria, na qual trabalharemos com um retngulo perfeito

    inscrito no quadriltero irregular mostrado. Nesta configurao teremos a seguinte

    tabela de reas:

    Pavimentos

    Altura

    (m)

    Afast Lat

    (m)

    Afast

    Fund (m)

    Afst Front

    (m)

    rea

    Retangularizada

    (m)

    rea Total

    Retangularizada

    (m)

    3 9 2,50 2,50 3,00 1.854,69 5.564,07

    4 12 2,50 2,50 3,00 1.854,69 7.418,76

    5 15 3,00 3,00 3,00 1.774,22 8.871,10

    6 18 3,60 3,60 3,00 1.678,84 10.073,04

    7 21 4,20 4,20 3,00 1.583,65 11.085,55

    8 24 4,80 4,80 3,00 1.490,06 11.920,48

    9 27 5,40 5,40 3,00 1.382,72 12.444,48

    10 30 6,00 6,00 3,00 1.304,50 13.045,00

  • Nesta nova configurao, teremos andares tipo perfeitamente retangulares e

    simtricos sempre que possvel, isto permitir uma melhor geometria dos apartamentos,

    um projeto mais simples e mais rapidez na construo.

    A Edificao contar com um andar sub-solo semi-enterrado e um andar trreo

    formando seu embasamento mantendo o afastamento frontal e de fundos de 3,00 m.

    A rea de cada um destes pavimentos ser de 2,876,29 m, conforme figura 8

    abaixo.

    Figura 8

    Os andares tipo sero construdos afastados das dividas com afastamento frontal

    de 3,00 m, laterais e de fundos de 6,00 m, conforme pode ser observado na figura 9

    abaixo. Acima destes haber uma cobertura onde ser instalada a rea de lazer, sendo

    respeitado o limite de construo de 50% de sua rea.

    Teremos assim uma rea mxima para cada pavimento tipo de 1.304,50 m

    totalizando com os 10 pavimentos 13.045,00 m

  • Figura 9

    Desta forma teremos um pavimento de subsolo (no computados na ATE

    conforme inciso II do art. 25 do PEU So Cristvo), um pavimento trreo para uso

    comum, acesso e garagem (no computado na ATE em virtude do disposto no art. 119

    do decreto 322, de 03 de maro de 1976), 10 pavimentos tipo, com 1.304,50 m e um

    pavimento de cobertura de uso comum destinado aos equipamentos de lazer (no

    computados na ATE conforme art. 26 do PEU So Cristvo).

    Neste pavimento tipo estima-se inicialmente que 20% da rea ser destinada a

    partes comuns e 80% para as reas privativas, ou seja 1.043,60 m por andar divididos

    em 12 apartamentos com reas mdias de 86,97 m.

    Tomando por base um valor de m de R$ 5.000,00, cada unidade valeria em

    mdia R$ 434.833,33 totalizando R$ 52.180.000,00.

    1.6 OFERTAS:

    O bairro recebeu diversos lanamentos desde a aprovao do PEU So

    Cristvo, o estudo destas ofertas, bem como a comparao de suas caractersticas

    permitem traar um perfil dos novos moradores que vem se instalar no bairro. Este

  • estudo de ofertas permitir definir o tipo, a metragem, a faixa de preo por metro

    quadrado de modo a garantir a aceitao do empreendimento.

    1.6.1 Pao Real

    Figura 10

    Endereo: R. Euclydes da Cunha, 243 - So Cristvo, Rio de Janeiro RJ

    Status da Obra: Entregue

    Total Pavimentos: 13 pavimentos tipo + cobertura

    Blocos: 2

    rea: de 53,57 a 81,82 m privativos

    Vagas / Apt: 1 vaga

    Total de Unidades: 260 unidades

    Quantidade de Dormitrios: 2 e 3 dormitrios

    Lazer: Quadra, piscina, sala de repouso, churrasqueira, gourmet, fitness, salo de

    festas e playground.

    Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$6.500,00

    Quartos Vagas Preo R$ mil

    rea

    (m) Preo/m

    3 1 460 81 R$ 5.679,01

    3 1 600 80 R$ 7.500,00

    3 1 580 82 R$ 7.073,17

    3 1 460 81 R$ 5.679,01

    3 1 560 82 R$ 6.829,27

    mdia R$ 6.552,09

  • 1.6.2 Quinta Imperial:

    Figura 11

    Endereo: Rua Almirante Baltazar 189 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ

    Status da obra: Entregue

    Total Pavimentos: 10 pavimentos tipo + cobertura

    rea: de 48,43 a 95,19 m privativos

    Vagas / Apt: de 1 a 2 vagas

    Total de Unidades: 150 unidades

    Quantidade de Dormitrios: 1, 2 e 3 dormitrios

    Lazer: Piscina, churrasqueira, fitness, sauna, espao gourmet, espao jovem,

    brinquedoteca, play infantil e salo de festas.

    Valor por m do nico imvel identificado venda: R$6200,00

    Quartos Vagas

    Preo R$

    mil rea (m) Preo/m

    2 1 440 71 R$ 6.197,18

  • 1.6.3 Quinta Top:

    Figura 12

    Endereo: Rua Almirante Baltazar 131 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ

    Status da Obra: Entregue

    Total Pavimentos: 10 pavimentos tipo + cobertura

    rea: de 64 a 91 m privativos

    Vagas / Apt: 1 vaga

    Quantidade de Dormitrios: 2 e 3 dormitrios

    Lazer: Piscina adulto e infantil, spa com hidro, sauna, salo gourmet,

    brinquedoteca, fitness, churrasqueira e salo de festas.

    Caractersticas de Segurana: Circuito fechado de TV e circuito perimetral.

    Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$6.200,00

    Quartos Vagas Preo R$ mil rea (m) Preo/m

    3 1 600 91 R$ 6.593,41

    3 1 560 90 R$ 6.222,22

    3 1 540 92 R$ 5.869,57

    mdia R$ 6.228,40

  • 1.6.4 Quinta do Conde:

    Figura 13

    Endereo: Rua Herculano Gomes 10 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ

    Status da Obra: Entregue

    Total Pavimentos: 2 blocos com11 pavimentos tipo + cobertura

    rea: de 59 a 83 m privativos

    Vagas / Apt: de 1 vaga

    Total de Unidades: 220 unidades

    Quantidade de Dormitrios:2 e 3 dormitrios

    Lazer: Piscina, spa com hidromassagem, home theater, churrasqueira, fitness,

    sauna, brinquedoteca e salo de festas.

    Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$6.650,00

    Quartos Vagas

    Preo R$

    mil

    rea

    (m) Preo/m

    3 1 485 79 R$ 6.139,24

    2 1 470 68 R$ 6.911,76

    3 1 600 80 R$ 7.500,00

    3 1 600 84 R$ 7.142,86

    3 1 550 80 R$ 6.875,00

    2 1 430 59 R$ 7.288,14

    2 1 330 65 R$ 5.076,92

    3 1 550 81 R$ 6.790,12

    3 1 500 80 R$ 6.250,00

    mdia R$ 6.663,78

  • 1.6.5 Mais So Cristvo

    Figura 14

    Endereo: Rua So Luiz Gonzaga 653 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ

    Status da Obra: Entregue

    tivos

    ios: 1, 2 e 3 dormitrios

    churrasqueira, fitness, horta, sauna, pomar

    brinque

    l rea (m) Preo/m

    Total Pavimentos: 2 blocos com12 pavimentos tipo + cobertura

    rea: de 48 a 107 m priva

    Vagas / Apt: de 1 vaga

    Total de Unidades: 211 unidades

    Quantidade de Dormitr

    Lazer: Piscina, casa do Tarzan,

    doteca e salo de festas.

    Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$5700,00

    Quartos Vagas Preo R$ mi

    2 58,82 1 309 51 R$ 6.0

    3 1 395 62 R$ 6.370,97

    3 1 348 64 R$ 5.437,50

    2 1 282 49 R$ 5.755,10

    3 1 350 64 R$ 5.468,75

    2 1 310 50 R$ 6.200,00

    2 1 300 50 R$ 6.000,00

    2 1 329 52 R$ 6.326,92

    2 1 310 64 R$ 4.843,75

  • 3 1 340 52 R$ 6.538,46

    2 1 309 49 R$ 6.306,12

    2 1 304 69 R$ 4.405,80

    2 1 300 63 R$ 4.761,90

    3 1 310 69 R$ 4.492,75

    1 1 420 70 R$ 6.000,00

    2 1 480 65 R$ 7.384,62

    3 1 395 64 R$ 6.171,88

    3 1 340 101 R$ 3.366,34

    3 1 405 66 R$ 6.136,36

    mdia R$ 5.685,58

    1.6.6 Morada Carioca

    Figura 15

    ndereo: Rua General Bruce 72 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ

    s com12 pavimentos tipo + cobertura

    ades

    dormitrios

    E

    Status da Obra: Entregue

    Total Pavimentos: 4 bloco

    rea: de 44 a 58 m privativos

    Vagas / Apt: de 0 a 1 vaga

    Total de Unidades: 432 unid

    Quantidade de Dormitrios: 1 e 2

  • Lazer: Quadra poliesportiva, Piscina, churrasqueira, fitness, playground e salo

    de festa

    lor aprox. mdio por metro quadrado: R$ 5.200,00

    Quartos Vagas

    Preo R$ rea

    Preo/m

    s.

    Va

    mil (m)

    1 0 240 46 R$ 5.217,39

    2 1 240 48 R$ 5.000,00

    2 1 250 44 R$ 5.681,82

    2 0 215 46 R$ 4.673,91

    2 1 305 52 R$ 5.865,38

    2 1 315 58 R$ 5.431,03

    2 1 275 46 R$ 5.978,26

    2 0 189 46 R$ 4.108,70

    2 1 275 48 R$ 5.729,17

    2 1 220 52 R$ 4.230,77

    2 1 280 52 R$ 5.384,62

    2 1 312 52 R$ 6.000,00

    2 0 245 48 R$ 5.104,17

    2 1 250 47 R$ 5.319,15

    2 0 200 46 R$ 4.347,83

    2 0 195 45 R$ 4.333,33

    2 1 265 46 R$ 5.760,87

    mdia R$ 5.186,26

  • 1.7 DEMANDA

    Sero apresentadas as caractersticas do bairro, a fim de identificar o perfil dos

    clientes do empreendimento.

    Caractersticas do Bairro: Fonte - Portal da prefeitura (Instituto Pereira

    Passos)

    http://portalgeo.rio.rj.gov.br/bairroscariocas/index_bairro.htm

    - rea Territorial (2003 ): 410,56 ha

    - Total da Populao (2010 ): 26.510

    - Total de Domiclios (2010 ): 9.991

    - RA: VII- So Cristvo

    - Bairros da RA: Benfica, Co Cristvo, Mangueira e

    Vasco da Gama

    Para efetuarmos uma comparao dos dados populacionais de 2000 e de 2010

    preciso atentar para uma alterao realizada na metodologia, os habitantes do bairro do

    Vasco da Gama eram em 2000 includos entre os de So Cristvo, em 2010 eles j se

    encontram separados. Caso ainda mantivssemos a juno das populaes, teramos um

    total de 41.992 habitantes o que indica um crescimento da populao de 9,5% nestes dez

    anos.

    populao So Cristvo Benfica Mangueira Vasco da

    Gama

    2000 38.334 19.017 13.594 *

    2010 26.510

    (41.992)

    25.081 17.835 15.482

    Populao Residente: Fonte - Portal da Prefeitura (Instituto Pereira

    Passos)

    http://portalgeo.rio.rj.gov.br/bairroscariocas/index_bairro.htm

  • Pessoas Residentes por Grupos de Idade:

    0 a 4 anos (2010 ): 1.268

    5 a 9 anos (2010 ): 1.381

    10 a 14 anos (2010 ): 1.620

    15 a 19 anos (2010 ): 1.758

    20 a 24 anos (2010 ): 2.357

    25 a 29 anos (2010 ): 2.579

    30 a 34 anos (2010 ): 2.368

    35 a 39 anos (2010 ): 2.020

    40 a 44 anos (2010 ): 1.877

    45 a 49 anos (2010 ): 1.863

    50 a 54 anos (2010 ): 1.807

    55 a 59 anos (2010 ): 1.463

    60 a 64 anos (2010 ): 1.187

    65 a 69 anos (2010 ): 859

    70 a 74 anos (2010 ): 714

    75 a 79 anos (2010 ): 622

    80 anos e mais (2010 ): 767

    Caractersticas dos Domiclios: Fonte Portal da Prefeitura (Instituto

    Pereira Passos)

    No h dados de 2010

    Particular Permanente por Tipo de Domiclio:

    Casas (2000/2010 ): 6.603/8.259

    Apartamentos (2000/2010 ): 4.183/5.223

    Cmodos (2000/2010 ): 642/458

    Particular Permanente por Condio de Ocupao:

    Proprio Quitado (2000/2010 ): 6.811/8.090

  • Proprio em Aquisio (2000/2010

    ):

    277/530

    Alugado (2000/2010 ): 3.828/4.686

    Cedido pela Empresa (2000/2010

    ):

    127/80

    Cedido por Outra Forma

    (2000/2010 ):

    260/349

    Outra Condio (2000/2010 ): 125/205

    Particular Permanente por nmero de banheiros:

    1 (2000/2010 ): 7.756/9.138

    2 (2000/2010 ): 2.746/3.528

    3 (2000/2010 ): 262/601

    4 e mais (2000/2010 ): 71/124

    Sem banheiro (2000/2010 ): 593/549

    Nmero de moradores por habitao:

    1 morador (2000/2010 ): 1.644/2.492

    2 moradores (2000/2010 ): 2.709/3.904

    3 moradores (2000/2010 ): 2.754/3.395

    4 moradores (2000/2010 ): 2.311/2.441

    5 moradores (2000/2010 ): 1.128/1.051

    6 moradores (2000/2010 ): 484/412

    7 moradores (2000/2010 ): 200/155

    8 moradores ou mais (2000/2010

    ):

    198/126

    Renda mdia nominal dos responsveis pelos domiclios. Fonte - Portal da

    Prefeitura (Censo 2010)

    Coletivos

    Part.

    Permanentes.

    Part.

    Improvisados.

    Part.

    total Outros Total

    So Cristvo 7 9964 14 9978 6 9991

  • Mangueria 1 5553 80 5633 0 5634

    Benfica 4 7924 12 7936 11 7951

    Vasco da

    Gama 3 5902 2 5904 6 5913

    A classificao segue a utilizada no Censo de 2010, para efeito de nosso trabalho

    utilizaremos apenas as informaes referentes Aos imveis Particulares permanentes.

    Neste censo as faixas de rendimento foram divididas em:

    sem rendimentos;

    at salrio mnimoi;

    de a 1 salrio mnimo;

    de 1 a 2 salrios mnimos;

    de 2 a 5 salrios mnimos;

    de 5 a 10 salrios mnimos;

    mais de 10 salrios mnimos; e

    no declarados.

    Abaixo as informaes compiladas para a regio administrativa com destaque

    para o bairro de So Cristvo.

    Tabela 3149 - Domiclios particulares permanentes por rendimento mdio e mediano

    domiciliar, segundo as reas de Planejamento, Regies Administrativas e Bairros -

    Municpio do Rio de Janeiro - 2010

    reas de

    Planejamento, Regies

    Administrativas e

    bairros

    Rendimento

    nominal mdio

    domiciliar (R$

    - exclui sem

    rendimento)

    Rendimento

    nominal

    mediano

    domiciliar (R$

    - exclui sem

    rendimento)

    Rendimento

    nominal mdio

    domiciliar (R$

    - inclui sem

    rendimento)

    Rendimento

    nominal

    mediano

    domiciliar (R$

    - inclui sem

    rendimento)

    VII So Cristvo 2 285 1 500 2 148 1 400

    Benfica 2 049 1 400 1 887 1 200

  • Mangueira 1 556 1 090 1 436 1 020

    Imperial de So

    Cristvo 2 964 2 000 2 850 1 910

    Vasco da Gama 2 186 1 510 2 075 1 500

    Para efeito do trabalho consideraremos o rendimento nominal mdio

    excluindo os sem rendimento: R$ 2.964,00.

    Nas comparaes entre dados do censo de 2000 e de 2010, percebe-se

    que h melhora nas condies de habitao com o aumento do nmero de banheiros e

    um menor nmero de habitantes por unidade. O nmero de imveis em aquisio

    dobrou indicando o aquecimento da atividade imobiliria recentemente. O bairro est se

    firmando como bairro de classe mdia.

    Conforme os demais lanamentos, h uma demanda predominante por

    apartamento de 2 dormitrios, que se pode confirmar pelo futuro empreendimento Neo

    Life Residential (R$ 7.000,00/m)(http://neoliferesidencial.diimoveis.com/).

    possvel ofertar em conjunto no empreendimento tanto unidades de 1

    ou 3 dormitrios, em nosso caso escolhemos agregar unidades de 3 dormitrios

    acreditando haver uma vocao residencial no bairro que atrair famlias com filhos

    para as unidades de 3 dormitrios.

    O valor estimado para o metro quadrado de R$4.000,00 est abaixo dos

    valores constantes dos anncios por que as unidades sero vendidas ainda na planta,

    est em local menos privilegiado e tem seu preo influenciado negativamente pela

    proximidade com a Comunidade do Tuiut.

    1.8 PREVISO ORAMENTRIA

    Este item ir apresentar uma expectativa de custo da obra, valores de venda e um

    levantamento financeiro para verificar a viabilidade do empreendimento, atravs da

    comparao das ofertas citadas.

    Custo do Terreno

    O terreno est anunciado por duas corretoras diferentes e durante a visita

    realizada foi argida a possibilidade de um desconto ao que o corretor sinalizou quase

    de imediato para a possibilidade de um desconto de 10% caso fosse realizada a compra

    http://neoliferesidencial.diimoveis.com/

  • a vista, assim trabalharemos com o valor de R$ 2.000.000,00 (o que representa um

    desconte de 13%)

    Custo de Corretagem do terreno

    Ser estimado um custo de corretagem de 3% do valor do terreno

    R$ 2.000.000,00 x 3,00% = R$ 60.000,00

    Custo da Construo

    Ser efetuado atravs das possibilidades de construo do

    empreendimento elaborado no estudo de massa, considerando as reas equivalentes

    globais, conforme NBR 12721 - 2006 e valores do CUB abr-2013 (R16-A), acrescido

    das despesas extras CUB.

    REA EQUIVALENTE TOTAL (ESTIMATIVA):

    Segundo o item 4.1.2.2 da NBR 12.721/99:

    4.1.2.2 reas equivalentes de construo

    So avaliadas dividindo-se o custo real orado (R$) ou estimado pelo custo

    unitrio bsico (R$/m2), podendo, portanto, conforme o caso, ter dimenses maiores ou

  • menores que as das reas reais correspondentes. Na falta de justificao, as dimenses

    das reas equivalentes de construo no podem ser inferiores a:

    a) 25% das correspondentes reas reais descobertas, tais como terraos,

    quintais, playgrounds, etc.;

    b) 50% das correspondentes reas reais cobertas de padro diferente, tais como

    pilotis, depsitos, garagens, subsolo, playgrounds, etc.

    2.876,29 m *0,5 (Subsolo) + 2.876,29 *0,5 (Trreo) + 652,25 (Cobertura PUC

    reas construdas) + 652,25 * 0,25 (Cobertura PUC reas livres) + 1.304,5 x 10

    (TIPO) + 652,25 *0,5 (TELHADO) = 17.062,73 m

    DESPESA CUB (R-8 de ABR- 2013) : 17.062,73 m x R$ 1.120,49 = R$

    19.118.615,54

    Despesas extra CUB:

    Fundaes: R$ 500.000,00

    Elevador: R$18.750,00 x 13 x 4 = R$ 975.000,00

    Equipamentos e instalaes: = R$10.000,00

    Outros itens: R$ 300.000,00

    Despesa de extra CUB: R$ 1.785.000,00

    Custo global da construo: R$ 19.118.615,54+ R$ 1.785.000,00

    = R$ 20.903.615,54

    Projeto = R$ 20.903.615,54 x 5,00% = R$ 1.045.180,78

    Estimativa oramentria custo da construo = R$ 20.903.615,54 + R$

    1.045.180,78

    = R$ 21.948.796,32

  • Custo Financeiro:

    Com base na Tabela apresentada na aula de planejamento da construo

    lecionada pelo professor Eduardo Qualharini, indicando a curva S como base para os

    custos financeiros e estimando a construo do empreendimento em 24 meses. Temos

    os seguintes valores:

    12,06% do custo da construo 24 meses: = R$ 21.948.796,32* 12,06% = R$

    2.765.548,34

    Custo de Corretagem de vendas

    Ser estimado um custo sobre corretagem de vendas no valor de 5% do valor de

    venda do Imvel, sendo considerado retorno de 30% para a construtora.

    Custo do Empreendimento = R$ 2.000.000,00 (TERRENO) + R$ 60.000,00

    (CORRETAGEM TERRENO) + R$ 21.948.796,32 (CUSTO CONSTRUO) + R$

    2.765.548,34 (CUSTO FINANCEIRO) = R$ 26.774.344,66

    Custo Total (X): X = R$ 26.774.344,66 + 0,05 * X (CORRETAGEM) + 0,30 *

    X (LUCRO) LOGO:

    X = R$ 41.191.299,47

    Custo de corretagem de Vendas = R$ 2.059.564,97

    Remunerao da Construtora = R$ 12.357.389,84

    Resumo

    Custo Total do Empreemdimento = R$ 41.191.299,47

    Custo do Terreno = R$ 2.000.000,00

    Custo de corretagem do terreno = R$ 60.000,00

  • Custo da Construo = R$ 21.948.796,32

    Custo Financeiro = R$ 2.765.548,34

    Custo de Corretagem de vendas = R$ 2.059.564,97

    Remunerao da Construtora = R$ 12.357.389,84

    Valor do m do empreendimento = Custo total do empreendimento sobre o m

    total das unidades, conforme levantamento do estudo de massa. = R$

    41.191.299,47/10.436,00 = R$ 3.947,04/m (Valor de venda abaixo dos R$ 5.000,00

    estimados inicialmente)

    1.9 CONCLUSO DA VIABILIDADE INICIAL:

    Com o mercado cada vez mais competitivo um bom projeto no

    suficiente para garantir o xito de um empreendimento, preciso identificar janelas de

    oportunidades como as criadas por reordenamentos urbanos e realizar um estudo de

    viabilidade acurado e rpido. Trata-se de uma avaliao do mercado, dos riscos do

    empreendimento e tambm dos concorrentes.

    Atravs do estudo de mercado pudemos perceber as tendncias

    imobilirias da regio, definindo assim o tipo de empreendimento adequado, a

    geometria das unidades, opes de lazer e acabamento, entre outros.

    O bairro de So Cristvo concentra uma crescente renda mdia e a sua

    localizao privilegiada, prximo ao Centro, Maracan, Porto maravilha, Quinta da Boa

    Vista, etc, tem facilitado os empreendimentos lanados no local.

    O empreendimento no tenta inovar onde no cabe inovao e sim

    aproveitar a janela de oportunidade ainda existente, copiando os acertos de outros

    empreendimentos (rea de lazer na cobertura do Quinta Top e Quinta Imperial por ex.) e

    evitando os erros de outros (como unidades sem vagas do Morada Carioca por ex.) em

    um bairro com grande potencial e que ficou relegado a segundo plano por tempo

    demais.

  • 2. ESTUDO DE MASSA

    rea do terreno:

    Para a simplificao assumiremos as dimenses de 45 m lineares de frente, 95 e

    80 metros de profundidade e 28 metros de fundo.

    Figura 16

    S = 3.094,00 m

    Tipo de Edificao:

    Edificao afastada das divisas.

    Nmero de pavimentos :

    Permitido: doze pavimentos tipo sobre pilotis.

    Projetado: Subsolo,Trreo, dez pavimentos tipo, cobertura de uso comum

    (PUC) e caixa dgua.

    rea total edificada:

    Permitido: IAT x rea do lote

    ndice de Aproveitamento do Terreno (IAT) = 5,5

  • ATEpermitida = 5,5 x 3.094,00 = 17.017,00 m

    Projetada: N x rea do tipo = n de pav. Tipo *10

    rea do tipo = 1.304,50 m

    ATEprojetada = (10 x 1304,50) = 13.045,00 m

    Taxa de ocupao:

    No h taxa de ocupao definida para os lotes dos bairros da VII Regio

    Administrativa (art. 37 do PEU So Cristvo), devendo no mnimo quinze por cento da

    rea do lote ficar livre de pavimentao ou de qualquer construo, para garantia da

    permeabilidade do solo. Permitida = 85% da rea do lote = 0,85 x 3.094,00 = 2.629,90

    m

    Projetada = 2875,78 m = 92,94% da rea do lote

    rea semi-permevel = 500 m * 0,5 = 250 m

    rea permevel = 3094,00 - 2875,78 + 250 = 468,22 m = 15,13% da rea do

    terreno.

    Afastamentos mnimos:

    Permitidos:

    Frontal = 3,00m (mnimo)

    Fundos

    Clculo de H = 1/5 H = 1/5 x (10 x 3,00) = 6,00 m; onde H = 30,00 m

    Divisas

    Clculo de H = 1/5 H = 1/5 x (10x 3,00) = 6,00m ; onde H = 30,00m

    * No foi considerado o pavimento de uso comum, pois no h compartimento

    iluminado pelo prisma neste pavimento.

    Direita = 6,00 m

    Esquerda = 6,00 m

    Altura da edificao

    Calculo de H = 1,001 (sub sulo semi enterrado) + 3,00 (trreo)+ 10 x 3,00

    (andares tipo) + 3,00 (cobertura PUC) = 37,00 m

    1 Este valor no afeta a altura mxima da edificao

  • Altura da edificao + caixa dgua = 37,00 + 2,50 = 39,95 m

    Nmero de unidades:

    Unidades por pav. Tipo = 12

    Total = 10 x 12 = 120 unidades

    rea til das unidades:

    Tipo1 = (89,35) * 4 = 357,40 m

    Tipo2 = (96,67) * 4 = 386,68 m

    Tipo3 = (120,02) * 4 = 480,08 m

    Pavimento = 1.224,16 m

    Total = 12.241,60 m

    Estacionamento:

    Nmero de vagas exigidas: 1 por apartamento

    120 apartamentos = 120 vagas

    Vagas para deficientes 2% = 3 vagas

    Vagas projetadas = 123

    Volume de lixo:

    Para 3 dias: rea til das unidades x 0,3 litros/m x 3 dias =

    12.241,60 x 0,3 x 3 = 11.017,44 litros

    Nos pavimentos: 10 contineres de 120 litros / pavimento

    100 Containeres de 120 litros

    Depsito temporrio de lixo: 6.000,00 litros / 1 continer de 240 litros = 25

    25 contineres de 240 litros

    Elevadores

    Clculo da populao (segundo NBR 5665)

    Como h uma separao fsica (escadas e portas corta fogo) entre os dois

    conjuntos de elevadores, a norma exige que sejam calculados separadamente. Como a

    edificao simtrica em relao aos seus dois eixos, cada conjunto transportar o

    mesmo nmero de pessoas.

    Conforme item 5.1 da NBR 5665:

  • Apartamento de 2 quartos = 4 pessoas * 80 = 320

    Apartamento de 3 quartos = 5 pessoas *40 = 200

    Populao a ser transportada = 520 pessoas. (260 pessoas por cada conjunto de

    dois elevadores)

    Conforme item 5.2 da NBR 5665:

    Mnimo a ser transportada em 5 minutos = 10% para prdios de apartamentos =

    52 pessoas (26 por conjunto)

    Conforme o item 6.5 da NBR 5665, o intervalo de trfego admissvel no

    aplicvel para prdios de apartamentos.

    Sistema projetado:

    Elevados modelo S3300 da Atlas Schindler - 4 elevadores, 9 passageiros de

    capacidade (sem ascensorista) para atender 13 pavimentos.

    Nmero de paradas provveis: 7,52

  • Percurso: espao entre as paradas limites = 13 paradas = 12 vos = 36 metros

    Velocidade: 1,00 m/s (modelo S3300)

    Acelerao e retardamento: 3,0 s

  • Abertura e fechamento de porta sero adotadas portas com abertura central,

    assim t=3,9 s.

    Estrada e sada de passageiros: O modelo S3300 tem abertura das portas de 90

    cm, assim o tempo por passageiro ser 2,4 s, conforme item 6.1 na NBR 5665.

    Tempos totais calculados:

  • Percurso total (T1) o tempo gasto de ida e volta, sem nenhuma parada. T1 =

    2*36/1 = 72 s.

    Acelerao e retardamento (T2) o tempo gasto nas aceleraes e

    desaceleraes durante todo o percurso. a metade da multiplicao do nmero de

    paradas provveis pelo tempo de acelerao e desacelerao.

    T2 = 7,52 * 3 = 22,56 s.

    Abertura e fechamento de portas (T3) o tempo gasto nas operaes de abertura

    e fechamento de portas. obtido pela multiplicao do nmero de paradas provveis

    pelo tempo de abertura e fechamento de portas.

    T3 = 7,52 * 3,9 = 29,33 s.

    Entrada e sada de passageiros (T4) o tempo gasto para a entrada e sada de

    passageiros na cabina durante todo o percurso. obtido pela multiplicao da

    capacidade da cabina pelo tempo de entrada e sada de cada passageiro.

    T4 = 9 * 2,4 = 21,6 s.

    Soma parcial a soma dos tempos de percurso total, acelerao e desacelerao,

    abertura e fechamento e entrada e sada.

    Soma parcial = 72 + 22,56 + 29,33 + 21,6 = 145,49 s.

    Adicional de 0,1 (T3 + T4) = 0,1 * (29,33 + 21,6) = 5,09 s.

    Tempo total de viagem = 145,49 + 5,09 = 150,58

    Capacidade de transporte (Ct) a quantidade de pessoas que sero transportadas

    em 5 minutos (300 s.) por um elevador.

    Ct = 300* 9/150,58

    Ct = 17,93

    Assim o conjunto de 2 elevadores ter capacidade de transportar 35,86

    passageiros, superando a necessidade indicada inicialmente de 26 passageiros por

    conjunto.

  • 3. Memorial Descritivo 3.1 Composio:

    Andar trreo com rea til de 3094 m, do qual constar: portaria, circulao,

    apartamento do zelador, refeitrio e vestirio, 59 vagas de garagem (sendo 4 para

    portadores de necessidades especiais), escada de uso comum, depsito de lixo

    apropriado, painel de medidores de eltrica, hidrmetro do prdio e abrigo de regulador

    de presso de gs.

    Sub-solo possui uma rea de 2876,29 m, contando com 61 vagas de

    estacionamento (sendo 4 para portadores de necessidades especiais) e conjunto de

    bombas de recalque.

    Tipo (2 ao 11 pavimento) - Ser composto de 120 unidades residenciais, sendo

    80 (8 por pavimento tipo) com reas teis de 97,24 ou 102,04 m (contendo sala, 2

    quartos sociais (sendo uma sute), 1 banheiro social, circulao, cozinha, rea de

    servio), 40 (4 por pavimento tipo) com rea til de 126,73m (contendo sala, 3 quartos

    sociais (sendo uma sute), 1 banheiro social, lavabo, circulao, cozinha, rea de

    servio).

    Cobertura/PUC com piscina adulto e infantil, churrasqueira, sales de festa,

    academia e demais reas de lazer, reservatrio de reaproveitamento de guas pluviais.

    Telhado com o reservatrio superior de gua.

    3.2 Sistemas Construtivos

    - Servios Preliminares:

    Os projetos sero elaborados de acordo com as Normas Tcnicas Brasileiras,

    inerentes execuo da obra. A instalao da obra constar de placa de

    responsabilidade tcnica e do projeto arquitetnico, construo de tapumes e do

    barraco de obras, locao da obra, instalaes provisrias e canteiro de obras.

    - Movimentao de terra:

    Os servios de terraplanagem, aterro e reaterro sero executados dentro das

    Normas Tcnicas Brasileiras a fim de estabelecer as cotas de nveis previstas no projeto

    para a construo da obra. Todo material excedente ser retirado do local.

    Fundaes:

  • Sero executadas de acordo com a sondagem do terreno em perfis metlicos,

    com dimenses em funo das cargas fornecidas pelo clculo estrutural.

    - Estrutura:

    Ser totalmente em concreto armado, com rigorosa execuo de acordo com as

    prescries da ABNT e obedecendo o projeto elaborado.

    - Alvenaria:

    Todas as alvenarias internas sero apenas de vedao, constitudas de blocos

    cermicos furados de 9x19x19 ou 9x19x29 cm.

    - Impermeabilizao:

    As reas livres das coberturas, piscina, e cisterna, sero devidamente preparadas

    e impermeabilizadas com manta asfltica de 4 mm (as superiores sero de material

    plstico). As reas molhadas sero tratadas com duas demos de argamassa polimrica

    flexvel, os ralos sero tratados com epxi e os reservatrios de concreto com trs

    demos de argamassa polimrica.

    - Equipamentos

    - Interfone:

    Sero instalados aparelhos de interfone em todos os apartamentos, garantindo

    um sistema de comunicao com a porta de acesso ao edifcio.

    - Antena Tv:

    Ser instalada tubulao p/ antena coletiva com pontos na sala e todos os

    quartos dos apartamentos com opo para ligao em TV a cabo.

    - Gs Canalizado:

    A edificao ser dotado de gs canalizado com central colocada no nvel do

    pavimento trreo. Instalaes em tubulao de cobre, com um ponto para aquecedor a

    gs localizado na rea de servio de cada apartamento tipo e um ponto para fogo

    localizado na cozinha.

  • - Porto Automtico:

    O porto da garagem ter funcionamento eletrnico com comandos chave e

    rdio receptor para comando com controle remoto.

    3.3 Instalaes

    Eltricas

    Sero executadas com observncia aos regulamentos e aprovao da Light,

    conforme projeto elaborado de acordo com as normas tcnicas brasileiras.

    A tubulao ser toda embutida nas lajes e paredes, sendo os eletrodutos de PVC

    rgido da caixa de passagem at os quadros medidores, e destes at os quadros de

    distribuio eletrodutos flexveis de PVC.

    Interruptores, tomadas e botes da campainha, com respectivas placas sero tipo

    termoplstico e os disjuntores automticos tero parede dupla de baquelite com

    gravao da corrente nominal do disjuntor e sero instalados dentro de quadro tipo CQP

    com tampa em chapa 18 esmaltada. Marca Pial, tipo silentoque, Siemens ou similar.

    Fios e cabos marca Pirelli, Reiplas ou Lousano, sero dimensionados de acordo

    com o projeto eltrico.

    Quadros corta-circuitos sero em caixa de ferro esmaltado, com tratamento

    antiferruginoso, pintura cinza com disjuntores quicklag.

    Sobre os edifcios sero instalados para-raios tipo Franklin

    Telefnica

    Ser executada conforme projeto devidamente aprovado.

    As tubulaes sero embutidas nas lajes e paredes, sendo os tubos de PVC

    flexveis. Somente as salas tero pontos para ligao de telefone.

    Sero instalados os cabos da rede interna, da caixa de distribuio geral at os

    pontos telefnicos internos onde sero colocadas tomadas para ligao dos aparelhos

    telefnicos.

    Hidrulicas

  • Sero executadas conforme projeto elaborado de acordo com as normas tcnicas

    brasileiras, com dimensionamento dos dimetros das tubulaes em funo da demanda.

    As tubulaes de gua fria em tubo de PVC, inclusive as prumadas e barriletes.

    As tubulaes de gua quente em tubo de CPVC. As tubulaes de esgoto, gua pluvial

    e ventilao sero em tubos de PVC.

    Nos banhos, os metais sero cromados e os aparelhos sanitrios

    sero em loua, compreendendo um lavatrio tipo toucador, com cuba de embutir e

    uma bacia autosinfonada.

    As cozinhas tero metais cromados.

    As reas de servio tero tanque de polipropileno de cor branca tipo Tigre ou

    similar e instalaes para mquina de lavar roupas.

    Sistema De Preveno Contra Incndios

    Ser executado segundo normas e projeto aprovado pelo CORPO DE

    BOMBEIROS com sistema de hidrantes, sprinklers e extintores de incndio.

    3.4 Acabamentos

    Das Unidades Autnomas:

    Sala, Quartos e Circulao

    Piso: Em cermica 30x30 com resistncia PEI-3 Paredes: Pintura a ltex com

    massa Acrlica.

    Teto: Pintura a ltex com massa Acrlica. Caixilhos: Em alumnio anodizado cor

    natural.

    Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar

    Ferragens: Fechadura com maaneta de bola cromada de cilindro na porta social

    de entrada e dobradia de 2 x x 3 cromadas (j incluso no kit porta pronta).

    Rodap: Em vinlico imitando madeira H=5 cm.

    Vidros. Nacionais, lisos com espessura de 4 mm no mnimo.

    - Banheiro

    Piso: em cermica 30 x 30.

    Paredes: Azulejos 20 x 30, at o teto

  • Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso. Caixilhos: Basculante em

    alumnio (banheiros)

    Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar

    Ferragens: Fechadura especial para banheiro de bola cromada e dobradia

    de 2 x 3cromadas.

    Louas: Bacia com caixa acoplada Ravena Deca ou similar Metais: Cromados

    (Deca, Fabrimar ou similar).

    Lavatrios: Lavatrio Ravena deca ou similar

    - Cozinha

    Piso: em cermica 30 x 30.

    Paredes: Azulejos 20 x 30 at o teto.

    Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso.

    Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar

    Bancada de pia: Em granito de 2 cm de espessura com cuba de ao inox.

    Metais: Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).

    - rea De Servio

    Piso: em cermica 30 x 30.

    Paredes: Azulejos 20 x 30 at o teto

    Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso.

    Tanque: Simples de polipropileno.

    Metais: Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).

    - Das reas Comuns:

    - Escadaria

    Piso: Piso cimentado

    Rodap: Cermica H = 7 cm

    Corrimo: Em tubos de ferro com montantes em ferro macio pintado com tinta

    esmalte sinttico. Paredes: Pintura ltex sobre massa corrida Acrlica.

    Caixilhos: janelas basculantes em alumnio, cor natural, com vidro fantasia

    comum.

    - Hall Social (Portaria)

  • Piso: Piso de alta resistncia tipo Korodur-PL ou similar Rodap: Mesmo

    material do piso H = 7 cm

    Paredes: Pintura ltex sobre massa corrida Acrlica.

    Caixilhos: Em alumnio anodizado, cor natural, com vidro fantasia comum.

    - Garagem

    Piso: sem piso

    Porto de entrada: Em tubos de ferro, pintado a esmalte

    - rea de lazer Churrasqueira:

    Piso em cermica marca Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar. Rodap

    cermico.

    Cobertura com telhado colonial

    Bancada de pia em granito com cuba de inox Churrasqueira padro com tijolos

    macios

    Piscina:

    Piso em pedra so Tom

    Revestimento interno em cermica marca Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar

    Gradil de alumnio anodizado com pintura eletrosttica branca

    - Telhado

    Laje em concreto armado

    Cobertura com telhas de fibrocimento

    - Casa De Mquinas

    Piso cimentado.

    Parede revestida, com acabamento em tinta Acrlica. Teto revestido, com

    acabamento em tinta Acrlica.

    - Fachada

    Textura para fachada terracor ou similar, nas cores bege e marrom

  • - Apartamento Do Zelador (apoio)

    Sala e quarto

    Piso: Em cermica 30x30 com resistncia PEI-3 Paredes: Pintura a ltex com

    massa Acrlica.

    Teto: Pintura a ltex com massa Acrlica. Caixilhos: Em alumnio anodizado cor

    natural.

    Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar

    Ferragens: Fechadura com maaneta de bola cromada de cilindro na porta social

    de entrada e dobradia de 2 x x 3 cromadas (j incluso no kit porta pronta).

    Rodap: Em cermica H=5 cm.

    Vidros. Nacionais, lisos com espessura de 4 mm no mnimo.

    - Banheiro

    Piso: em cermica 30 x 30.

    Paredes: Azulejos 20 x 30, at o teto

    Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso. Caixilhos: Basculante em

    alumnio (banheiros)

    Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar

    Ferragens: Fechadura especial para banheiro de bola cromada e dobradia

    de 2 x 3cromadas.

    Louas: Bacia com caixa acoplada Ravena Deca ou similar

    Metais: Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).

    Lavatrios: Lavatrio Ravena deca ou similar

    Copa

    Piso: em cermica 30 x 30.

    Paredes: Azulejos 20 x 30 at o teto.

    Teto: Emassado e pintado a esmalte sinttico, cor branco. Portas: Kit porta

    pronta pintado, em madeira Angelim ou similar

    Bancada de pia: Em granito de 2 cm de espessura com cuba de ao inox. Metais:

    Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).

  • 3.5 Disposies Gerais

    O edifcio ser entregue limpo, testado, em condies de habitabilidade com as

    ligaes de gua, esgoto, luz e telefone restando aos condminos as complementaes

    das ligaes correspondentes para seus respectivos apartamentos. No esto includos

    nesta especificaes as luminrias, aquecedores, armrios e espelhos dos banheiros, e

    guarda roupas.

  • 4. DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

    4.1 Dimensionamento da laje 25

    A laje 25 est engastada na Laje 1 (em balano), na laje 26 (sua equivalente) e

    na laje 29. Ser desconsiderado o engastamento com a laje 5 e a pequena ligao com a

    laje 45. Desta forma a laje 25 ter 3 engastamentos e um apoio.

    Figura 17

  • Foram inicialmente pr-dimensionadas as espessuras das lajes, respeitando as

    espessuras mnimas e arredondando sempre para um mltiplo de 5 cm, conforme

    abaixo:

    Laje Tipo Armad

    a em: frmula:

    maio

    r

    dim.

    (cm)

    menor

    dim.

    (cm)

    Esp.

    (cm)

    Esp.

    min

    (cm)

    Utilizada

    (arredon

    dada

    para

    mltiplo

    de 5 cm)

    L1=L2=L3=

    L4 balano

    1

    direo h=l/ 12,5

    838,4

    4 160 12,80 7 OK 15

    L5=L6=L7=

    L8 balano

    1

    direo h=l/ 12,5

    315,8

    5 110 8,80 7 OK 10

    L9=L10=L1

    1=L12 balano

    1

    dire]o h=l/ 12,5

    319,0

    5 110 8,80 7 OK 10

    L13=L14=L

    15=L16 balano

    1

    direo h=l/ 12,5 725 110 8,80 7 OK 10

    L17=L18=L

    19=L20 balano

    1

    direo h=l/ 12,5 684,5 110 8,80 7 OK 10

    L21=L22=L

    23=L24 balano

    1

    direo h=l/ 12,5

    755,3

    9 110 8,80 7 OK 10

    L25=L26=L

    27=L28

    3 eng 1

    apoio

    2

    direes h=l/ 40

    838,4

    4 776,45 19,41 8 OK 20

    L29=L30=L

    31=L32 4 eng

    2

    direes h=l/ 40

    748,4

    4 704,05 17,60 8 OK 20

    L33=L34=L

    35=L36 4 eng

    2

    direes h=l/ 40

    748,4

    4 725 18,13 8 OK 20

    L37=L38=L

    39=L40

    3 eng 1

    apoio

    2

    direes h=l/ 40

    874,0

    5 748,44 18,71 8 OK 20

    L41=L42=L

    43=L44

    3 eng 1

    apoio

    2

    direes h=l/ 40

    755,3

    9 748,44 18,71 8 OK 20

    L45 4 eng 1 h=l/ 40 6116, 180 4,50 7 No 10

  • direo 97 OK

    Foi determinado a carga em cada uma das lajes, levando-se em conta o peso

    prprio, o contrapiso, o piso, a carga acidental e a carga de paredes.

    Carregamento

    h (cm)

    PP

    (kN/m

    )

    Contrapi

    so

    Piso

    (lajota

    cermica

    2cm)

    Carga

    aciden

    tal

    Parede

    comp. (m)

    Paredes

    (alv*e*l*h/

    rea) (kN/m)

    Carga

    total

    (kN/m)

    20 L25 5,00 0,63 0,36 1,5 22,519 2,024 7,034

    15 L1 3,75 0,63 0,36 1,5 0,000 0,000 4,223

    20 L26 5,00 0,63 0,36 1,5 22,519 2,024 7,034

    20 L29 5,00 0,63 0,36 1,5 16,680 1,852 6,862

    Mdulo de elasticidade do concreto de fck=25 MPa

    E= 23800 Mpa

    Ecs=0,85Eci 23800 Mpa

    Eci=5600

    *Fck 28000 Mpa

    Para o clculo dos momentos e das reaes das lajes 25, 26 e 29 (que so

    armadas em duas direes) utilizada a tabela de Czerny:

    Tabela de Czerny L25 e L26

    =1,05 =1,08

    (interpolado)

    =1,10

    mx 40,5 38,9 37,9

    my 57,5 59,2 60,3

    nx 15,3 15,0 14,8

    ny 17,9 17,8 17,7

  • Vx 0,313 0,318 0,321

    Vy1 0,237 0,231 0,227

    Vy2 0,137 0,133 0,131

    fz 0,02 0,021 0,021

    Mx= qlx/mx 10,89

    My= qlx/my 7,17

    Xx= qlx/nx 28,27

    Xy= qlx/ny 23,85

    Rx= Vxqlx 17,36

    Ry1= Vy1qly 12,62

    Ry2= Vy2qly 7,29

    f= fz*q(lx)/(Eh) 0,002765592 0,27655925

    m cm

    Tabela de Czerny L29

    =1,05 =1,06

    (interpolado)

    =1,10

    mx 40,5 39,8 37,9

    my 57,5 58,2 60,3

    nx 15,3 15,2 14,8

    ny 17,9 17,8 17,7

    Vx 0,313 0,315 0,321

    Vy1 0,237 0,234 0,227

    Vy2 0,137 0,135 0,131

    fz 0,02 0,020 0,021

    Mx= qlx/mx 8,54

    My= qlx/my 5,84

    Xx= qlx/nx 22,42

    Xy= qlx/ny 19,06

    Rx= Vxqlx 16,79

    Ry1= Vy1qly 12,04

    Ry2= Vy2qly 6,96

  • f= fz*q(lx)/(Eh) 0,001794 0,17941487

    m cm

    A laje 1 armada em uma direo e por estar em balano tem seu momento

    negativo calculado abaixo, conforme NBR 6120:

    compriment

    o (m) Laje

    carga

    distrubuda

    (kN/m)

    Carga vertical

    na borda

    (kN/m)

    Carga

    horizontal

    na borda do

    parapeito de

    1m(kN/m)

    Moment

    o

    (kNm/m

    )

    1,6 L1 4,223 2 0,8 9,4048

    Desta forma temos os seguintes momentos (em kNm/m), ainda no

    compatibilizados:

  • Figura 18

    Para a compatibilizao dos momentos negativos entre L25 e L1 e entre L25 e

    L29 utilizamos a regra : Momento compatibilizado = 0,8 do maior ou a mdia entre os

    dois, o que for maior. Assim, aps a compatibilizao teremos:

    Figura 19

    Para o clculo das armaduras preciso determinar a cobertura necessria,

    e para isso determina-se a classe de agressividade do ambiente (NBR 6118/03):

    Ambiente urbano = Classe de agressividade II, com cobertura mnima de 2,5 cm.

    Supondo uma ferragem de bitola 10mm, d=h-2,5cm-0,5cm d=h-3cm

  • Para o concreto de 25 Mpa, a taxa mnima de armadura 0,15 %, ou seja,

    min=As/bw*d ento As min=0,15%*bw*d e como para lajes utilizamos

    bw=100cm:

    As min = 0,15*d (cm/m)

  • Conforme a tabela 19.1 da NBR 6118/03, para as lajes armadas em duas

    direes temos:

    As min = 0,67 * 0,15*d (cm/m) ou

    As min = 0,10*d (cm/m)

    L25 As min = 0,10*17 = 1,7 cm/m

    Kc= bw*d/Md As= Ks*Ms/d

    L25

    Md

    (kNcm/m) bw (cm) d (cm) Kc Ks

    As

    (cm/m)

    Mx 1524,29 100 17 18,96 0,023 2,06

    My 1003,34 100 17 28,80 0,023 1,36

  • L1

    neg

    c/L26 3339,00 100 17 8,66 0,024 4,71

    neg c/

    L29 3549,00 100 17 8,14 0,024 5,01

    L25 As

    (cm/m)

    Barra

    6,3mm (a

    cada cm)

    Barra 8,0

    mm (a cada

    cm)

    Barra

    10,0 mm (a

    cada cm)

    Adotado

    Mx 2,06 14,29 20,00 33,33 8,0 c20cm

    My 1,70 16,67 25,00 33,33 8,0 c20cm

    neg c/ L1 6,60 4,55 7,14 11,11 10 c10cm

    neg

    c/L26 4,71 6,25 10,00 16,67 8,0 c12,5cm

    neg c/

    L29 5,01 5,88 9,09 14,29 10 c12,5cm

  • Figura 20

  • 4.2 Dimensionamento da Viga 7

    A viga 7 um viga contnua, apoiada em 3 pilares (P1, P17 e P26), apresenta

    vo livre de 758,44 cm e vo terico de 818,44 cm. Sua altura foi pr-dimensionada

    como l/12, sendo utilizada 70 cm.

    Figura 21

    Sustenta as lajes L1, L2, em balano, e as lajes L25 e L26, conforme o desenho

    abaixo onde so indicadas as reaes de apoio das lajes:

    Figura 22

    A reao de apoio das lajes L25 e L26 foi calculada quando do

    dimensionamento da Laje 25, o clculo da reao das lajes 1 e 2 est discriminado

    abaixo:

  • Reao de L1 e L2

    Carga

    pontual

    (kN/m)

    carga

    dist

    (kN/m) l (m)

    Reao em

    V7(kN/m)

    2 4,2225 1,6

    8,756 (2,40

    acidental)

    Tabela de Czerny L25 e L26

    =1,05 =1,08

    (interpolado)

    =1,10

    mx 40,5 38,9 37,9

    my 57,5 59,2 60,3

    nx 15,3 15,0 14,8

    ny 17,9 17,8 17,7

    Vx 0,313 0,318 0,321

    Vy1 0,237 0,231 0,227

    Vy2 0,137 0,133 0,131

    fz 0,02 0,021 0,021

    Mx= qlx/mx 10,89

    My= qlx/my 7,17

    Xx= qlx/nx 28,27

    Xy= qlx/ny 23,85

    Rx= Vxqlx 17,36 (3,70

    acidental)

    Ry1= Vy1qly 12,62

    Ry2= Vy2qly 7,29

    f= fz*q(lx)/(Eh) 0,002765592 0,27655925

    m cm

  • Carregamento sobre V7a (kN/m)

    PP Lajes paredes Total

    3,5 26,116 4,485 34,101

    Como os carga varivel menor que 20% da carga total, no necessrio a

    realizao de alternncia de cargas, ou seja elas sero apenas somadas e a este total ser

    aplicado o coeficiente de segurana de 1,4.

    Entretanto como no foi calculado o momento exato de solidariedade da viga

    com o piler, necessrio considerar nos apoios extremos, um momento fletor igual ao

    momento de engastamento perfeito multiplicado pelos coeficientes estabelecidos nas

    relaes seguintes:

    l b h bh/12 i/(bh/12)

    r inf 1,5 0,2 0,6 0,0036 416,67

    rsup 1,5 0,2 0,6 0,0036 416,67

    r viga 8,18 0,2 0,7 0,0057 1430,90

    O momento de engastamento perfeito considera a viga bi-engastada, gerando um

    momento igual a: Meng = q *l/2 * l/4 R*l/2

    Meng = 285,53 kNm

    Mvig = 0,368 * 285,53 = 105,09 kNm

    Md Vig = 1,4 * 105,09 = 147,12 kNm

  • Segundo MONTOYA (1976) , vigas com co iguais, cargas uniformemente

    distribudas e sees transversais constantes apresentam os seguintes momentos

    mximos e mnimos:

    Figura 23

  • Verificaes

    a) altura til

    Para o clculo das armaduras preciso determinar a altura til com base na

    cobertura necessria, e para isso determina-se a classe de agressividade do ambiente

    (NBR 6118/03): Ambiente urbano = Classe de agressividade II, com cobertura mnima

    de 2,5 cm. Temos ainda que descontar metade da espessura da armadura longitudinal e

    a espessura do estribo, assim, supondo uma armadura longitudinal de 20 mm e estribos

    de 10 mm, teramos:

    D = h-2,5-(2,0/2) 1,0

    D = h-4,5 cm

    D=65,5 cm

    b) momento mximo com armadura simples

    Md lim = b*d/Kc lim

    Kc lim valor de kc correspondente ao limite entre os domnios 3 e 4

    (ver Tabela 1.1 de PINHEIRO, 1993)

  • Md lim = 20* 65,5*65,5/1,766 = 48587,2 kNcm = 485,87kNm

    Como Md Max< 485,87 teremos armadura simples

    c) Fora cortante VRd2

    VRd2 = 0,27 * * fcd*bw*d = 0,27 * (1-2,5/25)*2,5/1,4*20*65,5 = 568,45 kN

    Vsd face (181,04kN) < Vrd2 (568,45kN) (bielas resistem)

    d) fora cortante Vsd,min relativa armadura transversal mnima

    Vsd min = Vsw min + Vc

    Vsw, min = sw min * 0,9 *b*d*fywd

    (sw min para ao CA 50 e concreto fck=25 tabelado em 0,1026%)

    Vsw, min = 0,1026/100 * 0,9 *20*65,5*50/1,15 = 52,59 kN

    Fctd = (0,21/1,4)*fck^2/3 = 0,1282 kN/cm

    Vc = 0,6*Fctd*b*d

    Vc = 0,6*0,1282*20*65,5 =93,34 kN

    Resulta:

    Vsd, min = 52,59 + 93,34 = 145,93 kN

    Vsd dace (181,04kN) > Vsd, min (145,93 kN)

    Asw>asw, min.

  • e) Trecho com armadura transversal maior que a mnima.

    A=(Vsd, eixo Vsd min)/1,4 * q

    A=(195,37 145,93)/(1,4*34,101) = 1,04m = 104cm

    Dimensionamento da armadura de flexo Positiva

    Kc=b*d/Md

    Kc=20*65,5/22489 = 3,81

    Usando a tabela Kc Ks encontramos Ks = 0,025

    As = Ks * Md/d

    As = 0,025 * 22489/65,5 = 8,58 cm 320 = 3*3,14 = 9,42 cm

    Uma barra => As * d/Ks = Md

    Uma barra => 3,14 * 65,5/0,025 = Md = 82,3 kN/m

    Dimensionamento da armadura de flexo Negativa junto ao eixo de simetria

    Kc=b*d/Md

    Kc=20*65,5/39974 = 2,15

    Usando a tabela Kc Ks encontramos Ks = 0,028

    As = Ks * Md/d

    As = 0,028 * 39974/65,5 = 17,09 cm 620 = 6*3,14 = 18,84 cm

  • Uma barra => As * d/Ks = Md

    Uma barra => 3,14 * 65,5/0,028 = Md = 73,5 kN/m

    Dimensionamento da armadura de flexo Negativa junto ao pilar externo

    Kc=b*d/Md

    Kc=20*65,5/14712 = 5,83

    Usando a tabela Kc Ks encontramos Ks = 0,024

    As = Ks * Md/d

    As = 0,024 * 14712/65,5 = 5,39 cm 220 = 2*3,14 = 6,28 cm

    Uma barra => As * d/Ks = Md

    Uma barra => 3,14 * 65,5/0,024 = Md = 85,7 kN/m

    Dimensionamento da armadura Transversal (cisalhamento)

    armadura transversal junto ao apoio

    fora cortante a d/2 da face do apoio

    Vs d/2 = Vs face 1,4 *q * d/2

    Vs d/2 = 181,04 1,4 *34,101 * 65,5/2 = 165,40kN

    Vsw = Vsd/2 - Vc

  • Vsw = 165,40 93,34 =72,06 kN

    Asw/s = Vsw/(0,9*d*fyws)

    Asw/s = 72,06/(0,9*65,5*43,5) = 0,0422 cm/cm = 4,22 cm/m

    4,22/2 = 2,11 cm/m (estribos de 2 ramos)

    6,3 cada 12,5 = 8*0,31 = 2,48 cm/m

    armadura transversal mnima

    asw, Min = Asw, min/s = sw, min * bw

    0,001026 * 20 = 2,05cm/m usando estrivos de 2 ramos temos

    Asw/s = 1,03 cm/m 6,3 cada 30cm = 0,31/0,3 = 1,033cm/m

    Dimetro dos estribos

    t, min = 5mm

    t, mx = 0,1*bw = 20 mm

    6,3 est ok

    Espaamento mximo longitudinal dos estribos

    Se Vsd

  • Smax = 0,6*65,5 = 39,3cm = 300mm

    Nmero de ramos dos estribos

    Se Vsd

  • Resistncia da aderncia armadura Negativa

    Fbd = 1*2*3*fctd

    1 = 2,25 (CA -50 barras nervuradas)

    2 = 0,7 (situao de m aderncia)

    3 = 1,0 (para

  • Dimenso mnima do apoio

    Lb, min >= (r+5,5) ou 6,0 cm

    Lb, min = 19 cm

    Lb disp = 60-3,5 = 56,5 cm OK

    Esforo a ancorar e armadura calculada para tenso fyd

    Rs = (al/d)* Vd, face

    AL/d = Vd, face / (2*(Vd, face Vc))

    AL/d = 181,04 / (2*(181,04 93,34)) = 1,032 >0,5 OK

    Rs = 1,032 * 181,04 = 186,86 kN

    As, calc = Rs/fyd

    As, calc = 186,86/(50/1,15) = 4,30 cm

    Armadura necessria no apoio

    Lb, disp = 1*lb*(As, cal/As, nec)

    Lb, disp = (1*lb/lb, disp)*As, cal

    Lb, disp = (0,7*75/56,5)*4,30 = 4,00 cm

    Como o momento no apoio negativo, consideramos para a armadura positiva

    M=0

  • As, apoio >=1/3 * As vo

    As, apoio >=1/3 * 9,42 = 3,14cm

    Prolongaremos 2 barras at o apoio.

    Decalagem da armadura longitudinal Positiva

    ancoragem necessria

    As, efe = 9,42 cm (320) > As, calc 8,58 cm

    Lb, Nec < lb porem no pode ser menor que lb min

    Lb min >= ao maior de: 0,3 * lb ou 10 ou 100mm

    Lb min >= ao maior de: 0,3 * 75cm ou 10*2,0cm ou 100mm

    Lb min >= ao maior de: 22,5 ou 20cm ou 100mm

    Lb, Nec = 1*lb*(As, calc/As efe)

    1=1 (barra sem gancho)

    Lb, nec = 1*75*(8,58/9,42)

    Lb, Nec = 68,3 = 70 cm > lb min

    Deslocamento AL

    Al/d = 1,032, ento

    al = 1,032 * d

  • Al = 1,032 * 65,5 = 67,6 cm

    Duas barras devero ser prolongadas at os apoios, assim, calcularemos apenas o

    comprimento da terceira barra.

    L3 barra >= 126,55 + al +10 = 126,55+67,6+20 = 214,15 ou

    0 + al + lb, Nec = 0+ 67,6 + 70 = 137,6

    L3 barra = 2* 214,15 = 428,3 cm. (430 cm)

    Decalagem da armadura longitudinal Negativa (prox. Eixo de simetria)

    ancoragem necessria

    As, efe = 18,84 cm (620) > As, calc 17,09 cm

    Lb, Nec < lb porem no pode ser menor que lb min

    Lb min >= ao maior de: 0,3 * lb ou 10 ou 100mm

    Lb min >= ao maior de: 0,3 * 110cm ou 10*2,0cm ou 100mm

    Lb min >= ao maior de: 33 cm ou 20cm ou 100mm

    Lb, Nec = 1*lb*(As, calc/As efe)

    1=1 (barra sem gancho)

    Lb, nec = 1*110*(17,09/18,84)

    Lb, Nec = 99,78 = 100 cm > lb min

    Deslocamento AL

  • Al/d = 1,032, ento

    al = 1,032 * d

    Al = 1,032 * 65,5 = 67,6 cm

    Deveremos calcular o comprimento das 6 barras, sendo todas devero ser

    ancoradas no pilar do eixo.

    L1 barra >= 12,52 + al +10 = 12,52+67,6+20 = 100,12 ou

    0 + al + lb, Nec = 0+ 67,6 + 100 = 167,6

    L1 barra = 167,6 + ancoragem (170cm + 100cm)

    L2 barra >= 41,27 + al +10 = 41,27+67,6+20 = 128,87 ou

    12,52 + al + lb, Nec = 12,52+ 67,6 + 100 = 180,12

    L2 barra = 180,12 + ancoragem (180 cm + 100 cm)

    L3 barra >= 70,73 + al +10 = 70,73+67,6+20 = 158,33 ou

    41,27 + al + lb, Nec = 41,27+ 67,6 + 100 = 208,87

    L3 barra = 208,87 + ancoragem (210 cm + 100 cm)

    L4 barra >= 101,5 + al +10 = 101,5+67,6+20 = 189,1 ou

    70,73 + al + lb, Nec = 70,73+ 67,6 + 100 = 238,33

    L4 barra = 238,33 cm. + ancoragem (240 cm + 100cm)

    L5 barra >= 134,39 + al +10 = 134,39+67,6+20 = 221,99 ou

    101,5 + al + lb, Nec = 101,5+ 67,6 + 100 = 269,1

    L5 barra = 269,1 cm. + ancoragem (270 cm + 100 cm)

  • L6 barra >= 170,67 + al +10 = 170,67+67,6+20 = 258,27 ou

    134,39 + al + lb, Nec = 134,39+ 67,6 + 100 = 301,99

    L6 barra = 301,99 + ancoragem (310 cm + 100 cm)

    Decalagem da armadura longitudinal Negativa (prox. Eixo extremo)

    ancoragem necessria

    As, efe = 6,28 cm (220) > As, calc 5,39 cm

    Lb, Nec < lb porem no pode ser menor que lb min

    Lb min >= ao maior de: 0,3 * lb ou 10 ou 100mm

    Lb min >= ao maior de: 0,3 * 110cm ou 10*2,0cm ou 100mm

    Lb min >= ao maior de: 33 ou 20cm ou 100mm

    Lb, Nec = 1*lb*(As, calc/As efe)

    1=1 (barra sem gancho)

    Lb, nec = 1*110*(5,39/6,28)

    Lb, Nec = 94,91 = 95 cm > lb min

    Deslocamento AL

    Al/d = 1,032, ento

    al = 1,032 * d

  • Al = 1,032 * 65,5 = 67,6 cm

    Deveremos calcular o comprimento das 2 barras.

    L1 barra >= 48,42 + al +10 = 48,42+67,6+20 = 136,02 ou

    0 + al + lb, Nec = 0+ 67,6 + 95 = 162,6

    L1 barra = 162,6 cm + ancoragem (170 cm + 95 cm)

    L2 barra >= 118,01 + al +10 = 118,01+67,6+20 = 205,61 ou

    48,42 + al + lb, Nec = 48,42+ 67,6 + 95 = 211,02

    L2 barra = 211,02 cm. + ancoragem (210 cm + 100 cm)

  • Figura 25

  • Figura 26

    Lista de barras

    Comprimento

    Nmero (mm) Quant. Unitrio(m) Total(m)

    N1 8 2 8,71 17,42

    N2 20 1 270 270

    N3 20 1 280 280

    N4 20 1 310 310

    N5 20 1 340 340

    N6 20 1 370 370

    N7 20 1 410 410

    N8 20 1 265 265

    N9 20 1 305 305

    N10 20 1 430 430

    N11 20 2 899 1798

    N12 6,3 37 152 5624

  • 4.3 Dimensionamento do Pilar 17

    O pilar P17 um pilar intermedirio, desta forma como as vigas e lajes que se

    apoiam sobre ele no sofrem interrupo total, admite-se como desprezveis os

    momentos fletores transmitidos para o pilar. A situao bsica de projeto para pilares

    intermedirios de compresso centrada.

    O pilar P17 recebe a carga das vigas V7a e V7b (calculada no item anterior) e

    das vigas V3a e V3b (cujas cargas sero obtidas do pr-dimensionamento j feito).

    Figura 27

    A reaes das vigas V7a e B7b podem ser vistos abaixo:

    Figura 28

  • As reaes das vigas V3a e V3b podem ser vista abaixo:

    Figura 29

    Assim o esforo sobre o pilar P17 referente a um andar tipo o

    somatrio dos esforos acima:

    N permanente = 228,02 + 17,66 + 112,21

    N perm. = 357,89 kN

    N acidental = 51,06 + 5,37 + 21,46

    N acid. = 77,89 kN

  • Para o clculo do pilar P17, ser verificada sua situao no sub-solo (suportando

    12 pavimentos tipo e dimenses de 70x40 cm), no terceiro pavimento tipo (suportando

    8 pavimentos tipo e dimenses de 60x30 cm), no stimo pavimento tipo (suportando 4

    pavimentos tipo e dimenses de 40x30 cm) e no ltimo pavimento (suportando apenas

    u