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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Projeto de Edificao Multifamiliar de 13 (treze) pisos So
Cristvo/Rio de Janeiro
ALUNO: PHILIP ARAUJO SILBERMAN
2014
1
Projeto de Edificao Multifamiliar de 13 (treze) pisos
So Cristvo/Rio de Janeiro
Philip Araujo Silberman
Projeto de Graduao apresentado ao Curso de
Engenharia Civil da Escola Politcnica,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, como
parte dos requisitos necessrios obteno do
ttulo de Engenheiro.
Orientador: Assed Balled Haddad, D.S.C.
Rio de Janeiro
Maro de 2014
2
Projeto de Edificao Multifamiliar de 13 (treze) pisos So Cristvo/Rio de
Janeiro
Philip Araujo Silberman
PROJETO DE GRADUAO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO
CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITCNICA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS
REQUISITOS NECESSRIOS PARA A OBTENO DO GRAU DE
ENGENHEIRO CIVL.
Examinada por:
________________________________________________
Prof. Assed Nalled Haddad, D.S.C.
________________________________________________
Kelly Alonso Costa, D.S.C.
________________________________________________
Antnio Domingos Dias Ferreira, M.S.C.
________________________________________________
Ana Catarina Jorge Evangelista, D.S.C.
RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL
Maro de 2014
3
Silberman, Philip Araujo
Projeto de edificao multifamiliar de 13 (treze) pisos
So Cristvo/Rio de Janeiro / Philip Araujo Silberman.
Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola Politcnica, 2014.
287 p.: il.; 29,7 cm.
Orientador: Assed Nalled Haddad, D.S.C.
Projeto de Graduao UFRJ/ Escola Politcnica/
Curso de Engenharia Civil, 2014.
Referencias Bibliogrficas: p. 286-287.
1. Estudo de Ciabilidade inicial do empreendimento.
2. Estudo de massa. 3. Memorial Descritivo.
4.Dimensionamento da estrutura. 5.Instalaes Eltricas.
6. Hidrulica gua quente e fria. 7. Sistema de esgoto e
guas pluviais. 8 Sistema de gs encanado. 9. Sistema de
incndio. 10. Instalaes especiais. 11. Oramento e
cronograma. I. Nalled Haddad, Assed. II. Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Escola Politcnica, Curso de
Engenharia Civil. III. Ttulo.
4
Resumo do Projeto de Graduao
apresentado Escola Politcnica/ UFRJ como parte
dos requisitos necessrios para a obteno do grau
de Engenheiro Civil.
Projeto de edificao multifamiliar de 13
(treze) pisos So Cristvo/Rio de Janeiro
Philip Araujo Silberman
Maro 2014
Orientador: Assed Nalled Haddad
Curso: Engenharia Civil
Apresentao de projeto residencial
multifamiliar com estrutura em concreto armado,
sistemas eltrico, hidrulico, de esgoto e guas
pluviais, de gs encanado, de incndio e telefonia
conforme as normas vigentes no Municpio do Rio
de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro e normas
federais.
Palavras chaves: Edificao multifamiliar
5
Abstract of Undergraduate Project presented
to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the
requirements for the degree of Engineer.
Project multifamily building thirteen (13)
floors So Cristvo/Rio de Janeiro
Philip Araujo Silberman
March/2014
Advisor: Assed Nalled Haddad
Course: Civil Engineering
Presentation of multifamily residential
project structure with reinforced concrete, electrical
systems, hydraulics, sewer and storm water, piped
gas, telephone and fire according to prevailing
standards in the city of Rio de Janeiro, State of Rio
de Janeiro and federal standards.expansion rate on
the collapse resistance of expandable tubes. An
experimental
Keywords: Multifamily,
6
1. ESTUDO DE VIABILIDADE INICIAL DO EMPREENIMENTO ....................... 9 1.1 Introduo - Escopo............................................................................................... 9 1.2 Estudos iniciais ...................................................................................................... 9 1.3 OFERTAS DE TERRENOS E GALPES........................................................... 1 1.4 ESCOLHA DO TERRENO/GALPO: ................................................................ 5 1.4.1 AMBIENTE:...................................................................................................... 6 1.4.2 Caractersticas do Entorno ............................................................................... 10 1.5 DEFINIO DO EMPREENDIMENTO........................................................... 11 1.6 OFERTAS: .......................................................................................................... 17 1.6.1 Pao Real ......................................................................................................... 18 1.6.2 Quinta Imperial: ............................................................................................... 19 1.6.3 Quinta Top: ...................................................................................................... 20 1.6.4 Quinta do Conde: ............................................................................................. 21 1.6.5 Mais So Cristvo.......................................................................................... 22 1.6.6 Morada Carioca................................................................................................ 23 1.7 DEMANDA......................................................................................................... 25 1.8 PREVISO ORAMENTRIA ........................................................................ 29 1.9 CONCLUSO DA VIABILIDADE INICIAL: .................................................. 33 2. ESTUDO DE MASSA ........................................................................................... 34 3. Memorial Descritivo ............................................................................................... 41 3.1 Composio: ........................................................................................................ 41 3.2 Sistemas Construtivos.......................................................................................... 41 3.3 Instalaes ........................................................................................................... 43 3.4 Acabamentos ....................................................................................................... 44 3.5 Disposies Gerais .............................................................................................. 48 4. DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ......................................................... 49 4.1 Dimensionamento da laje 25 ............................................................................... 49 4.2 Dimensionamento da Viga 7 .................................................................................... 59 4.3 Dimensionamento do Pilar 17 ............................................................................. 78 5 INSTALAES ELTRICAS ............................................................................ 103 5.1 Introduo.......................................................................................................... 103 5.2 Memria Descritiva e Justificativa .................................................................... 103 5.3 Esclarecimento de Critrios Utilizados ............................................................. 104 6 HIDRULICA GUA FRIA E QUENTE ....................................................... 124 6.1 INTRODUO................................................................................................. 124 6.2 MEMRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ............................................. 124 6.3 MEMRIA DE CLCULO.............................................................................. 125 6.4 COLUNA AF 01 ............................................................................................... 137 6.5 COLUNA AF 02 ............................................................................................... 150 6.6 COLUNA AF 03 ............................................................................................... 163 6.7 Clculo dos Barriletes........................................................................................ 178 7 SISTEMA DE ESGOTO E GUAS PLUVIAIS ................................................ 181 7.1 Memorial Descritivo e Justificativo .................................................................. 181 7.2 Concepo: ........................................................................................................ 181 7.3 Sistema Predial de Esgoto: ................................................................................ 182 7.4 Sistema Predial de guas Pluviais: ................................................................... 200 8 SISTEMA DE GS ENCANADO ...................................................................... 209 8.1 INTRODUO................................................................................................. 209 8.2 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO ........................................... 209
7
8.3 MEMORIAL DE CLCULO ........................................................................... 212 9 SISTEMA DE INCNDIO .................................................................................. 222 9.1 INTRODUO................................................................................................. 222 9.2 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO ........................................... 222 9.3 MEMORIAL DE CLCULO ........................................................................... 235 10 INSTALAES ESPECIAIS ........................................................................... 238 10.1 INTRODUO ............................................................................................. 238 10.2 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO ....................................... 238 10.3 MEMORIAL DE CLCULO ....................................................................... 238 11 ORAMENTO E CRONOGRAMA ................................................................ 242 11.1 INTRODUO ............................................................................................. 242 11.2 Quantitativos .................................................................................................. 243 11.3 Cronograma Fsico financeiro ....................................................................... 262 11.4 Cronograma fsico.......................................................................................... 268 11.5 Curva S .......................................................................................................... 272 11.6 Curva C acumulada........................................................................................ 273 12 Bibliografia........................................................................................................ 274
8
1. ESTUDO DE VIABILIDADE INICIAL DO EMPREENIMENTO 1.1 Introduo - Escopo
O projeto de concluso de curso ou Projeto foi idealizado para ser produzido
por dois alunos em conjunto, dessa forma cada aluno aproveitaria de seus pontos fortes
e cobriria as lacunas de seus conhecimentos com os pontos fortes de seu companheiro.
Entretanto, ao buscar outros alunos interessados em concluir seu curso com o projeto
deparei-me com uma surpreendente escassez de candidatos.
Levei a idia de realizar o projeto sozinho, como realizei diversos trabalhos ao
longo desta graduao, ao meu orientador que props algumas simplificaes para que a
quantidade de trabalho no fosse demasiada. Neste sentido ficou acertado que os
sistemas eltrico, hidrulico, e de gs privilegiariam o pavimento tipo no sendo
necessrio o desenvolvimento de suas plantas para os demais pavimentos. O clculo das
fundaes, que dependem de sondagem do terreno, e o sistema de preveno de
descargas atmosfricas poderiam ser suprimido.
Alm disso a arquitetura deveria ser pensada de modo a simplificar o projeto.
Seguindo esse pensamento, o projeto do andar tipo apresenta duas linhas de simetria, o
que transforma os 12 apartamentos em cpias de apenas 3 apartamentos diferentes. Isso
permite que os sistemas sejam desenhados em planta para apenas estes trs
apartamentos e que os clculos indiquem as repeties de modo a diminuir em muito o
nmero de tabelas e grficos.
Por fim, mesmo com estas simplificaes o desafio de realizar o projeto foi
grande, com encontros quase semanais para a reviso de plantas e clculos. O resultados
destes meses de trabalho pode ser cisto nas pginas a seguir.
1.2 Estudos iniciais
Esta primeira parte do trabalho consiste na pesquisa, avaliao e escolha de um
terreno na qual se pretende construir um empreendimento, sendo ento apresentado o
estudo de viabilidade deste empreendimento para mostr-lo vivel.
O bairro escolhido para a edificao So Cristvo, que em virtude da
aprovao do Projeto de Estruturao Urbana de So Cristvo (PEU So Cristvo)
por meio da Lei Complementar n 73, de 27 de julho de 2004, teve seus ndices
urbansticos alterados (em especial o gabarito e o ndice de aproveitamento do terreno).
9
Diversos empreendimentos j foram lanados no bairro, todos com sucesso. A
valorizao dos imveis lanados e a existncia de diversos terrenos e galpes venda
so indicativos de que h boas oportunidades a serem aproveitadas.
Abaixo foto do bairro (figura 1) e mapa dos novos ndices aplicados (figura 2-a e
2-b)
Figura 1
10
Figura 2-a
11
12
Figura 2-b
Neste estudo de viabilidade so analisados:
Legislao pertinente, em especial o PEU So Cristvo
Oferta de terrenos e galpes, parmetros e justificativa para a sua escolha
Lanamentos j realizados no bairro para comparao e definio do projeto
(geometria e rea das unidades, opes de lazer, acabamentos, preos por metro
quadrado, etc.)
Caractersticas do entorno oferta de transporte, educao, sade, lazer, etc.
Estudo de demanda dos ltimos empreendimentos do bairro renda mdia, faixa
etria do bairro, carncia de imveis, etc.
Determinao dos custos do empreendimento e a verificao ou no de sua
viabilidade.
1.3 OFERTAS DE TERRENOS E GALPES
Foram identificados 5 terrenos venda, resumidos abaixo:
Localizao rea
m
Preo (R$) R$/m H
Max
(m)
IAT Observaes
R. Santos
Lima
1760 3.400.000,00 1.932 11 1,5 Necessita demolio,
pouco aproveitvel.
R. So Luiz
Gonzaga
1292 1.500.000,00 1.161 21,5 3,0 Precisa de demolies e
tem prdios antigos no
entorno
R. So Luiz
Gonzaga (n
1566) em
frente a rua
Gen. Gustavo
de Cordeiro
3400 2.300.000,00 676 39,5 5,5 Proximidade com a
comunidade do Tuiut.
Parte do terreno foi
invadido, houve acordo
entre as partes para o
desmembramento e a
concesso da parte
invadida.
Rua
Francisco
Palheta
(Junto ao
Estdio So
Janurio)
2500 2.300.000,00 920 21,5 3,0 Proximidade com
comunidade
Rua Fonseca
Teles 117
2500 3.500.000,00 1400 15,5 2,0 Terreno com boa
localizao porm com
geometria (forma) de
pouco aprobeitamento.
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-
JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SANTOS-LIMA/ID-3230519
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-
JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-3069204
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-
JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-2506502
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-
JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-4179373
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-
JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-FONSECA-TELES/ID-4341188
Na busca por galpes, foram escolhidos aqueles cujo terreno medisse no
mnimo 1000m, e, como a proposta a demolio para construo, o estado de
conservao do galpo no relevante salvo quando impacta no preo. Foram
identificados 9 galpes venda, resumidos abaixo:
Localizao rea (m) Preo (R$) R$/m H IAT Observaes
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SANTOS-LIMA/ID-3230519http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SANTOS-LIMA/ID-3230519http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-3069204http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-3069204http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-2506502http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-2506502http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-4179373http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-4179373http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-FONSECA-TELES/ID-4341188http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-FONSECA-TELES/ID-4341188
(cons./terr.) Max
(m)
So Luis
Gonzaga
909
1800/1600 4.000.000,00 2500 21,5 3,0 Testada para rua
lateral. Galpo
em bom estado,
influenciando o
preo.
Rua Bela 3800/1400 2.200.000,00 1571 21,5 3,0 Muito prximo
linha Vermelha,
haver incmodo.
Rua
Marechal
Aguiar
1800/1000 2.2000.000,00 2200 21,5 3,0 Galpo em bom
estado,
influenciando o
preo.
Rua So
Luiz
Gonzaga
/Rua
Itabuna
1292 1.500.000,00 1161 11,0 1,5 H restries
adicionais por ser
na rua Itabuna.
Rua
Senador
Alencar
14000/6500 28.500.000,00 4385 11,0 1,5 O grupo de
galpes est
elevando muito o
preo do terreno.
Rua
Henrique
Chaves
1444 3.000.000,00 2078 21,5 3,0 Regio pouco
atrativa
empreendimentos
residenciais.
Rua
Escobar
1200/638 2.950.000,00 4624 21,5 3,0 Boa Localizao
mas alto preo
para o pequeno
potencial
construtivo.
Rua Bahia 3000/1400 2.500.000,00 1786 11,0 1,5 Pouco potencial
Construtivo.
Rua So
Luiz
Gonzaga
909
2400 4.000.000,00 1667 39,5 5,5 Sem ressalvas
(escolhido)
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-2752782
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-BELA/ID-4208453
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-MAL-AGUIAR/ID-3311394
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-
JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-3069204
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SEN-ALENCAR/ID-4345345
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-HENRIQUE-CHAVES/ID-1460012
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-ESCOBAR/ID-4366330
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-4205318
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-
DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-3740646
http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-2752782http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-2752782http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-BELA/ID-4208453http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-BELA/ID-4208453http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-MAL-AGUIAR/ID-3311394http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-MAL-AGUIAR/ID-3311394http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-3069204http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Terreno-Padrao-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SAO-LUIZ-GONZAGA/ID-3069204http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SEN-ALENCAR/ID-4345345http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-SEN-ALENCAR/ID-4345345http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-HENRIQUE-CHAVES/ID-1460012http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-HENRIQUE-CHAVES/ID-1460012http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-ESCOBAR/ID-4366330http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-RUA-ESCOBAR/ID-4366330http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-4205318http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-4205318http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-3740646http://www.zap.com.br/imoveis/oferta/Galpao-Deposito-Armazem-venda-RIO-DE-JANEIRO-S-CRISTOVAO-/ID-3740646
1.4 ESCOLHA DO TERRENO/GALPO:
Aps a anlise dos terrenos e galpes j listados, o que representa melhor
perspectiva o terreno localizado na Rua So Luiz Gonzaga 1566, nele possvel a
construo de at 12 pavimentos, o que segue as caractersticas dos demais lanamentos
j ocorridos no bairro. J existe um recuo da frente do terreno para com a rua, o que
indica que em um futuro novo alinhamento no haver necessidade de cesso de rea.
Este recuo hoje aproveitado como vagas para estacionamento. Tais faros podem ser
verificados nas figuras 3-a, 3-b e 3-c abaixo.
Figura 3-a
Figura 3-b
Figura 3-c
1.4.1 AMBIENTE:
Caractersticas do Terreno:
Conforme indicado anteriormente o terreno est localizado na Rua So Luiz
Gonzaga, n 1566, So Cristvo. O terreno apresenta declividade de cerca de 3% com
caimento para a Rua So Luiz Gonzaga, seus limites so aproximadamente lineares com
exceo da frente que acompanha a prpria curva da rua. Para a simplificao
assumiremos as dimenses de 45 m lineares de frente, 95 e 80 metros de profundidade e
28 metros de fundo.
Figura 4
Nesta configurao simplificada, o terreno tem 3.094 m, o que menor do que
os 3.400 m anunciados porm permite que no haja problemas com eventuais
afastamentos causado por essas irregularidades nos limites.
Localizao: O lote est em uma das principais vias que cortam o bairro, h
outro empreendimento residencial semelhante na mesma rua. Localiza-se a
aproximadamente 1,5 km de outras vias importantes como:
Linha Vermelha (nos dois sentidos)
Avenida Presidente Castelo Branco
Avenida Brasil
Medidas do Terreno:
Testada: 45,01 m
Profundidade: 95,00 m e 80,00 m
rea: 3.094 m
Estado do Terreno:
H no terreno muita vegetao que precisa ser removida sem, entretanto, haver
nenhuma rvore de grande porte.
Transporte:
O empreendimento acessar as principais vias do bairro, alm de ser
servido por vrias linhas de nibus. No bairro h ainda estaes de trem e de metr,
entretanto estas esto afastadas do empreendimento.
Mapa da Regio:
Podemos observar atravs do mapa da regio (Figura 5-a) e a foto area da
regio (Figura 5-b) a localizao do lote.
Figura 5-a
Figura 5-b
1.4.2 Caractersticas do Entorno
Centros Comerciais Prximos:
O setor comercial do bairro ainda no acompanhou plenamente os recentes
lanamentos, havendo espao para um crescimento. J h supermercados, um centro de
comrcio especializado (a rua dos lustres), lojas diversas, etc.
Lazer e Cultura
A regio conta com a Quinta da Boa Vista, seu zoolgico e seu Museu
Nacional/UFRJ, alm do Centro de Tradies Nordestinas. H ainda vrios outros
museus (o Museu Militar Conde de Linhares, o Museu do Primeiro Reinado, o Museu
de Astronomia e Cincias Afins e o Museu Manico), o Observatrio Nacional.
Educao:
O bairro conta com vrias escolas pblicas (Colgio Pedro II, Colgio Estadual
Nilo Peanha, Escola Estadual Floriano Peixoto, Escola Municipal Marechal
Trompowsky) e particulares (Colgio Brasileiro de So Cristvo, Educandrio
Golalves de Arajo, Instituto Imaculado Corao de Maria, Escola Madre Nazarena
Majore), alm de cursos como Kumon, Centro de Cultura anglo Americana - CCAA,
Yes cursos de idiomas, Microlins entre outros.
Sade:
O bairro atendido por diversas unidades, entre elas o CMS Ernesto Zeferino
Timbau Jr., o Instituto Municipal Mulher Fernando Magalhes e o CEPERJ Centro de
Prematuro do Estado do Rio de Janeiro, alm de hospitais particulares como o Quinta
Dor e a Clnica Dr. Aluan.
1.5 DEFINIO DO EMPREENDIMENTO
Com base nas informaes acima identificamos que um novo empreendimento
imobilirio multi-familiar se mostra bastante promissor.
Para um melhor aproveitamento do terreno, a edificao ser afastada das
divisas, contando com um embasamento colado as divisas laterais e afastado 3m.dos
fundos para a realizao de estabilizao do talude final do terreno.
O terreno est em rea definida pelo PEU So Cristvo como Zona de Uso
Misto 1 (ZUM-1) na qual em seu Anexo IV disposto a permisso para o uso
residencial I e II, comercial I e II, servios I, II e III e Industrial I nos galpes
existentes.
O uso residencial II adequado com restries s situaes de impacto A e B.
O terreno tem frente curva acompanhando a rua, trabalharemos desprezando
parte deste arco para termos uma frente linear de 44,97m e laterais de 95m e 80 m com
fundo de 28m. Estas medidas esto dispostas na figura 6 abaixo. A rea simplificada
totaliza 3.094 m.
O IAT utilizado de 5,5, o que nos da uma ATE de 17.017 m (3.094 * 5,5).
Figura 6
A rea permite a construo de 12 pavimentos afastados das divisas respeitando
a altura mxima de 39,5m, nas quais no contam o pavimento em sub-solo conforme
art. 25 do PEU So Cristvo:
Art. 25. A altura mxima das edificaes e o nmero mximo de pavimentos de
qualquer natureza obedecero ao disposto nos Anexos 5a e 5b desta Lei Complementar.
I - a altura mxima inclui todos os elementos construtivos da edificao
situados acima do nvel do meio-fio do logradouro e ser medida do ponto mais baixo
da testada do lote;
II - os pavimentos em subsolo no sero computados para efeito de altura
mxima da edificao, de nmero mximo de pavimentos e de rea total da
edificao(ATE);
III - o primeiro pavimento em subsolo poder ser semi-enterrado desde que a
parte que emergir do ponto mais baixo do meio-fio do logradouro, correspondente
testada, no exceda da cota de + 1,50m (um metro e cinqenta centmetros), caso em
que ser computado na altura mxima da edificao; e
IV - as edificaes no afastadas das divisas tero um mximo de seis
pavimentos, qualquer que seja a natureza, e altura mxima de vinte e um metros e
cinqenta centmetros, sem prejuzo de atendimento ao disposto no caput deste
artigo.
Desta forma, como est prevista uma cobertura na qual estar a rea de lazer,
estaremos limitados a 10 pavimentos tipo, de modo que: Trreo (3m) + 10 pavimentos
tipo (30m) + cobertura (3m) + caixa dgua (2,5m) = 38,5m
O afastamento frontal determinado pelo PEU So Cristvo para as reas
ZUM1-SC e ZUM2-SC (Inciso V do art. 52) de 3 metros.
Para a determinao dos afastamentos laterais e de fundos segundo o item 2.1.2
do Anexo II do Decreto Municipal 10.426, de 6 de setembro de 1991, disposto a seguir:
2.1.2 - AFASTAMENTOS
As dimenses dos afastamentos sero determinadas pelo Regulamento de
Zoneamento, PEU, PA, PAL ou Decreto, devendo no entanto serem observadas as
seguintes condies mnimas:
2.1.2.1 - Afastamentos laterais e de fundos da edificao em relao s divisas
do lote, quando utilizados para ventilar ou iluminar compartimentos.
Sero equivalentes no mnimo a 2,50m e tambm a 1/5 da altura da edificao,
prevalecendo a maior dimenso entre as duas, sendo a altura da edificao
considerada como a medida entre o nvel do 1 compartimento iluminado ou ventilado
e o nvel superior do ltimo pavimento, no sendo considerado o eventual pavimento de
cobertura, observado o esclarecimento grfico a seguir.
Assim preciso determinar a altura dos pavimentos atendidos (iluminados e
ventilados, ou seja, no conta o embasamento e nem a cobertura), assim quanto maior a
altura maiores os afastamentos, desta forma montou-se a seguinte tabela para determinar
o nmero timo de pavimentos tipo:
Pavimentos
Altura
(m)
Afast Lat
(m) Afast Fund (m) Afst Front (m) rea (m) rea Total (m)
3 9 2,50 2,50 3,00 2.480,97 7.442,91
4 12 2,50 2,50 3,00 2.480,97 9.923,88
5 15 3,00 3,00 3,00 2.387,75 11.938,75
6 18 3,60 3,60 3,00 2.277,91 13.667,46
7 21 4,20 4,20 3,00 2.168,40 15.178,80
8 24 4,80 4,80 3,00 2.061,34 16.490,72
9 27 5,40 5,40 3,00 1.940,44 17.463,96
10 30 6,00 6,00 3,00 1.849,80 18.498,00
Pelos clculos acima, a mxima rea total (limitada ao ATE de 17.017 m )
atingida quando se tem 8 pavimentos tipo, totalizando uma rea de 16.490,72 m dentro
do limite da ATE permitida. As configuraes para o embasamento e para o andar tipo
poderiam ser visualizadas nas figuras 7a. e 7b abaixo:
Figura 7 geometria do embasamento
Figura 7b geometria do andar tipo
Como pode ser observado, nestas condies, as geometrias seriam difceis de
trabalhar, havendo ngulos diferentes de 90 em trs das quatro paredes externas. Desta
forma proposta uma nova geometria, na qual trabalharemos com um retngulo perfeito
inscrito no quadriltero irregular mostrado. Nesta configurao teremos a seguinte
tabela de reas:
Pavimentos
Altura
(m)
Afast Lat
(m)
Afast
Fund (m)
Afst Front
(m)
rea
Retangularizada
(m)
rea Total
Retangularizada
(m)
3 9 2,50 2,50 3,00 1.854,69 5.564,07
4 12 2,50 2,50 3,00 1.854,69 7.418,76
5 15 3,00 3,00 3,00 1.774,22 8.871,10
6 18 3,60 3,60 3,00 1.678,84 10.073,04
7 21 4,20 4,20 3,00 1.583,65 11.085,55
8 24 4,80 4,80 3,00 1.490,06 11.920,48
9 27 5,40 5,40 3,00 1.382,72 12.444,48
10 30 6,00 6,00 3,00 1.304,50 13.045,00
Nesta nova configurao, teremos andares tipo perfeitamente retangulares e
simtricos sempre que possvel, isto permitir uma melhor geometria dos apartamentos,
um projeto mais simples e mais rapidez na construo.
A Edificao contar com um andar sub-solo semi-enterrado e um andar trreo
formando seu embasamento mantendo o afastamento frontal e de fundos de 3,00 m.
A rea de cada um destes pavimentos ser de 2,876,29 m, conforme figura 8
abaixo.
Figura 8
Os andares tipo sero construdos afastados das dividas com afastamento frontal
de 3,00 m, laterais e de fundos de 6,00 m, conforme pode ser observado na figura 9
abaixo. Acima destes haber uma cobertura onde ser instalada a rea de lazer, sendo
respeitado o limite de construo de 50% de sua rea.
Teremos assim uma rea mxima para cada pavimento tipo de 1.304,50 m
totalizando com os 10 pavimentos 13.045,00 m
Figura 9
Desta forma teremos um pavimento de subsolo (no computados na ATE
conforme inciso II do art. 25 do PEU So Cristvo), um pavimento trreo para uso
comum, acesso e garagem (no computado na ATE em virtude do disposto no art. 119
do decreto 322, de 03 de maro de 1976), 10 pavimentos tipo, com 1.304,50 m e um
pavimento de cobertura de uso comum destinado aos equipamentos de lazer (no
computados na ATE conforme art. 26 do PEU So Cristvo).
Neste pavimento tipo estima-se inicialmente que 20% da rea ser destinada a
partes comuns e 80% para as reas privativas, ou seja 1.043,60 m por andar divididos
em 12 apartamentos com reas mdias de 86,97 m.
Tomando por base um valor de m de R$ 5.000,00, cada unidade valeria em
mdia R$ 434.833,33 totalizando R$ 52.180.000,00.
1.6 OFERTAS:
O bairro recebeu diversos lanamentos desde a aprovao do PEU So
Cristvo, o estudo destas ofertas, bem como a comparao de suas caractersticas
permitem traar um perfil dos novos moradores que vem se instalar no bairro. Este
estudo de ofertas permitir definir o tipo, a metragem, a faixa de preo por metro
quadrado de modo a garantir a aceitao do empreendimento.
1.6.1 Pao Real
Figura 10
Endereo: R. Euclydes da Cunha, 243 - So Cristvo, Rio de Janeiro RJ
Status da Obra: Entregue
Total Pavimentos: 13 pavimentos tipo + cobertura
Blocos: 2
rea: de 53,57 a 81,82 m privativos
Vagas / Apt: 1 vaga
Total de Unidades: 260 unidades
Quantidade de Dormitrios: 2 e 3 dormitrios
Lazer: Quadra, piscina, sala de repouso, churrasqueira, gourmet, fitness, salo de
festas e playground.
Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$6.500,00
Quartos Vagas Preo R$ mil
rea
(m) Preo/m
3 1 460 81 R$ 5.679,01
3 1 600 80 R$ 7.500,00
3 1 580 82 R$ 7.073,17
3 1 460 81 R$ 5.679,01
3 1 560 82 R$ 6.829,27
mdia R$ 6.552,09
1.6.2 Quinta Imperial:
Figura 11
Endereo: Rua Almirante Baltazar 189 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ
Status da obra: Entregue
Total Pavimentos: 10 pavimentos tipo + cobertura
rea: de 48,43 a 95,19 m privativos
Vagas / Apt: de 1 a 2 vagas
Total de Unidades: 150 unidades
Quantidade de Dormitrios: 1, 2 e 3 dormitrios
Lazer: Piscina, churrasqueira, fitness, sauna, espao gourmet, espao jovem,
brinquedoteca, play infantil e salo de festas.
Valor por m do nico imvel identificado venda: R$6200,00
Quartos Vagas
Preo R$
mil rea (m) Preo/m
2 1 440 71 R$ 6.197,18
1.6.3 Quinta Top:
Figura 12
Endereo: Rua Almirante Baltazar 131 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ
Status da Obra: Entregue
Total Pavimentos: 10 pavimentos tipo + cobertura
rea: de 64 a 91 m privativos
Vagas / Apt: 1 vaga
Quantidade de Dormitrios: 2 e 3 dormitrios
Lazer: Piscina adulto e infantil, spa com hidro, sauna, salo gourmet,
brinquedoteca, fitness, churrasqueira e salo de festas.
Caractersticas de Segurana: Circuito fechado de TV e circuito perimetral.
Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$6.200,00
Quartos Vagas Preo R$ mil rea (m) Preo/m
3 1 600 91 R$ 6.593,41
3 1 560 90 R$ 6.222,22
3 1 540 92 R$ 5.869,57
mdia R$ 6.228,40
1.6.4 Quinta do Conde:
Figura 13
Endereo: Rua Herculano Gomes 10 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ
Status da Obra: Entregue
Total Pavimentos: 2 blocos com11 pavimentos tipo + cobertura
rea: de 59 a 83 m privativos
Vagas / Apt: de 1 vaga
Total de Unidades: 220 unidades
Quantidade de Dormitrios:2 e 3 dormitrios
Lazer: Piscina, spa com hidromassagem, home theater, churrasqueira, fitness,
sauna, brinquedoteca e salo de festas.
Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$6.650,00
Quartos Vagas
Preo R$
mil
rea
(m) Preo/m
3 1 485 79 R$ 6.139,24
2 1 470 68 R$ 6.911,76
3 1 600 80 R$ 7.500,00
3 1 600 84 R$ 7.142,86
3 1 550 80 R$ 6.875,00
2 1 430 59 R$ 7.288,14
2 1 330 65 R$ 5.076,92
3 1 550 81 R$ 6.790,12
3 1 500 80 R$ 6.250,00
mdia R$ 6.663,78
1.6.5 Mais So Cristvo
Figura 14
Endereo: Rua So Luiz Gonzaga 653 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ
Status da Obra: Entregue
tivos
ios: 1, 2 e 3 dormitrios
churrasqueira, fitness, horta, sauna, pomar
brinque
l rea (m) Preo/m
Total Pavimentos: 2 blocos com12 pavimentos tipo + cobertura
rea: de 48 a 107 m priva
Vagas / Apt: de 1 vaga
Total de Unidades: 211 unidades
Quantidade de Dormitr
Lazer: Piscina, casa do Tarzan,
doteca e salo de festas.
Valor aprox. mdio por metro quadrado: R$5700,00
Quartos Vagas Preo R$ mi
2 58,82 1 309 51 R$ 6.0
3 1 395 62 R$ 6.370,97
3 1 348 64 R$ 5.437,50
2 1 282 49 R$ 5.755,10
3 1 350 64 R$ 5.468,75
2 1 310 50 R$ 6.200,00
2 1 300 50 R$ 6.000,00
2 1 329 52 R$ 6.326,92
2 1 310 64 R$ 4.843,75
3 1 340 52 R$ 6.538,46
2 1 309 49 R$ 6.306,12
2 1 304 69 R$ 4.405,80
2 1 300 63 R$ 4.761,90
3 1 310 69 R$ 4.492,75
1 1 420 70 R$ 6.000,00
2 1 480 65 R$ 7.384,62
3 1 395 64 R$ 6.171,88
3 1 340 101 R$ 3.366,34
3 1 405 66 R$ 6.136,36
mdia R$ 5.685,58
1.6.6 Morada Carioca
Figura 15
ndereo: Rua General Bruce 72 So Cristvo Rio de Janeiro-RJ
s com12 pavimentos tipo + cobertura
ades
dormitrios
E
Status da Obra: Entregue
Total Pavimentos: 4 bloco
rea: de 44 a 58 m privativos
Vagas / Apt: de 0 a 1 vaga
Total de Unidades: 432 unid
Quantidade de Dormitrios: 1 e 2
Lazer: Quadra poliesportiva, Piscina, churrasqueira, fitness, playground e salo
de festa
lor aprox. mdio por metro quadrado: R$ 5.200,00
Quartos Vagas
Preo R$ rea
Preo/m
s.
Va
mil (m)
1 0 240 46 R$ 5.217,39
2 1 240 48 R$ 5.000,00
2 1 250 44 R$ 5.681,82
2 0 215 46 R$ 4.673,91
2 1 305 52 R$ 5.865,38
2 1 315 58 R$ 5.431,03
2 1 275 46 R$ 5.978,26
2 0 189 46 R$ 4.108,70
2 1 275 48 R$ 5.729,17
2 1 220 52 R$ 4.230,77
2 1 280 52 R$ 5.384,62
2 1 312 52 R$ 6.000,00
2 0 245 48 R$ 5.104,17
2 1 250 47 R$ 5.319,15
2 0 200 46 R$ 4.347,83
2 0 195 45 R$ 4.333,33
2 1 265 46 R$ 5.760,87
mdia R$ 5.186,26
1.7 DEMANDA
Sero apresentadas as caractersticas do bairro, a fim de identificar o perfil dos
clientes do empreendimento.
Caractersticas do Bairro: Fonte - Portal da prefeitura (Instituto Pereira
Passos)
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/bairroscariocas/index_bairro.htm
- rea Territorial (2003 ): 410,56 ha
- Total da Populao (2010 ): 26.510
- Total de Domiclios (2010 ): 9.991
- RA: VII- So Cristvo
- Bairros da RA: Benfica, Co Cristvo, Mangueira e
Vasco da Gama
Para efetuarmos uma comparao dos dados populacionais de 2000 e de 2010
preciso atentar para uma alterao realizada na metodologia, os habitantes do bairro do
Vasco da Gama eram em 2000 includos entre os de So Cristvo, em 2010 eles j se
encontram separados. Caso ainda mantivssemos a juno das populaes, teramos um
total de 41.992 habitantes o que indica um crescimento da populao de 9,5% nestes dez
anos.
populao So Cristvo Benfica Mangueira Vasco da
Gama
2000 38.334 19.017 13.594 *
2010 26.510
(41.992)
25.081 17.835 15.482
Populao Residente: Fonte - Portal da Prefeitura (Instituto Pereira
Passos)
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/bairroscariocas/index_bairro.htm
Pessoas Residentes por Grupos de Idade:
0 a 4 anos (2010 ): 1.268
5 a 9 anos (2010 ): 1.381
10 a 14 anos (2010 ): 1.620
15 a 19 anos (2010 ): 1.758
20 a 24 anos (2010 ): 2.357
25 a 29 anos (2010 ): 2.579
30 a 34 anos (2010 ): 2.368
35 a 39 anos (2010 ): 2.020
40 a 44 anos (2010 ): 1.877
45 a 49 anos (2010 ): 1.863
50 a 54 anos (2010 ): 1.807
55 a 59 anos (2010 ): 1.463
60 a 64 anos (2010 ): 1.187
65 a 69 anos (2010 ): 859
70 a 74 anos (2010 ): 714
75 a 79 anos (2010 ): 622
80 anos e mais (2010 ): 767
Caractersticas dos Domiclios: Fonte Portal da Prefeitura (Instituto
Pereira Passos)
No h dados de 2010
Particular Permanente por Tipo de Domiclio:
Casas (2000/2010 ): 6.603/8.259
Apartamentos (2000/2010 ): 4.183/5.223
Cmodos (2000/2010 ): 642/458
Particular Permanente por Condio de Ocupao:
Proprio Quitado (2000/2010 ): 6.811/8.090
Proprio em Aquisio (2000/2010
):
277/530
Alugado (2000/2010 ): 3.828/4.686
Cedido pela Empresa (2000/2010
):
127/80
Cedido por Outra Forma
(2000/2010 ):
260/349
Outra Condio (2000/2010 ): 125/205
Particular Permanente por nmero de banheiros:
1 (2000/2010 ): 7.756/9.138
2 (2000/2010 ): 2.746/3.528
3 (2000/2010 ): 262/601
4 e mais (2000/2010 ): 71/124
Sem banheiro (2000/2010 ): 593/549
Nmero de moradores por habitao:
1 morador (2000/2010 ): 1.644/2.492
2 moradores (2000/2010 ): 2.709/3.904
3 moradores (2000/2010 ): 2.754/3.395
4 moradores (2000/2010 ): 2.311/2.441
5 moradores (2000/2010 ): 1.128/1.051
6 moradores (2000/2010 ): 484/412
7 moradores (2000/2010 ): 200/155
8 moradores ou mais (2000/2010
):
198/126
Renda mdia nominal dos responsveis pelos domiclios. Fonte - Portal da
Prefeitura (Censo 2010)
Coletivos
Part.
Permanentes.
Part.
Improvisados.
Part.
total Outros Total
So Cristvo 7 9964 14 9978 6 9991
Mangueria 1 5553 80 5633 0 5634
Benfica 4 7924 12 7936 11 7951
Vasco da
Gama 3 5902 2 5904 6 5913
A classificao segue a utilizada no Censo de 2010, para efeito de nosso trabalho
utilizaremos apenas as informaes referentes Aos imveis Particulares permanentes.
Neste censo as faixas de rendimento foram divididas em:
sem rendimentos;
at salrio mnimoi;
de a 1 salrio mnimo;
de 1 a 2 salrios mnimos;
de 2 a 5 salrios mnimos;
de 5 a 10 salrios mnimos;
mais de 10 salrios mnimos; e
no declarados.
Abaixo as informaes compiladas para a regio administrativa com destaque
para o bairro de So Cristvo.
Tabela 3149 - Domiclios particulares permanentes por rendimento mdio e mediano
domiciliar, segundo as reas de Planejamento, Regies Administrativas e Bairros -
Municpio do Rio de Janeiro - 2010
reas de
Planejamento, Regies
Administrativas e
bairros
Rendimento
nominal mdio
domiciliar (R$
- exclui sem
rendimento)
Rendimento
nominal
mediano
domiciliar (R$
- exclui sem
rendimento)
Rendimento
nominal mdio
domiciliar (R$
- inclui sem
rendimento)
Rendimento
nominal
mediano
domiciliar (R$
- inclui sem
rendimento)
VII So Cristvo 2 285 1 500 2 148 1 400
Benfica 2 049 1 400 1 887 1 200
Mangueira 1 556 1 090 1 436 1 020
Imperial de So
Cristvo 2 964 2 000 2 850 1 910
Vasco da Gama 2 186 1 510 2 075 1 500
Para efeito do trabalho consideraremos o rendimento nominal mdio
excluindo os sem rendimento: R$ 2.964,00.
Nas comparaes entre dados do censo de 2000 e de 2010, percebe-se
que h melhora nas condies de habitao com o aumento do nmero de banheiros e
um menor nmero de habitantes por unidade. O nmero de imveis em aquisio
dobrou indicando o aquecimento da atividade imobiliria recentemente. O bairro est se
firmando como bairro de classe mdia.
Conforme os demais lanamentos, h uma demanda predominante por
apartamento de 2 dormitrios, que se pode confirmar pelo futuro empreendimento Neo
Life Residential (R$ 7.000,00/m)(http://neoliferesidencial.diimoveis.com/).
possvel ofertar em conjunto no empreendimento tanto unidades de 1
ou 3 dormitrios, em nosso caso escolhemos agregar unidades de 3 dormitrios
acreditando haver uma vocao residencial no bairro que atrair famlias com filhos
para as unidades de 3 dormitrios.
O valor estimado para o metro quadrado de R$4.000,00 est abaixo dos
valores constantes dos anncios por que as unidades sero vendidas ainda na planta,
est em local menos privilegiado e tem seu preo influenciado negativamente pela
proximidade com a Comunidade do Tuiut.
1.8 PREVISO ORAMENTRIA
Este item ir apresentar uma expectativa de custo da obra, valores de venda e um
levantamento financeiro para verificar a viabilidade do empreendimento, atravs da
comparao das ofertas citadas.
Custo do Terreno
O terreno est anunciado por duas corretoras diferentes e durante a visita
realizada foi argida a possibilidade de um desconto ao que o corretor sinalizou quase
de imediato para a possibilidade de um desconto de 10% caso fosse realizada a compra
http://neoliferesidencial.diimoveis.com/
a vista, assim trabalharemos com o valor de R$ 2.000.000,00 (o que representa um
desconte de 13%)
Custo de Corretagem do terreno
Ser estimado um custo de corretagem de 3% do valor do terreno
R$ 2.000.000,00 x 3,00% = R$ 60.000,00
Custo da Construo
Ser efetuado atravs das possibilidades de construo do
empreendimento elaborado no estudo de massa, considerando as reas equivalentes
globais, conforme NBR 12721 - 2006 e valores do CUB abr-2013 (R16-A), acrescido
das despesas extras CUB.
REA EQUIVALENTE TOTAL (ESTIMATIVA):
Segundo o item 4.1.2.2 da NBR 12.721/99:
4.1.2.2 reas equivalentes de construo
So avaliadas dividindo-se o custo real orado (R$) ou estimado pelo custo
unitrio bsico (R$/m2), podendo, portanto, conforme o caso, ter dimenses maiores ou
menores que as das reas reais correspondentes. Na falta de justificao, as dimenses
das reas equivalentes de construo no podem ser inferiores a:
a) 25% das correspondentes reas reais descobertas, tais como terraos,
quintais, playgrounds, etc.;
b) 50% das correspondentes reas reais cobertas de padro diferente, tais como
pilotis, depsitos, garagens, subsolo, playgrounds, etc.
2.876,29 m *0,5 (Subsolo) + 2.876,29 *0,5 (Trreo) + 652,25 (Cobertura PUC
reas construdas) + 652,25 * 0,25 (Cobertura PUC reas livres) + 1.304,5 x 10
(TIPO) + 652,25 *0,5 (TELHADO) = 17.062,73 m
DESPESA CUB (R-8 de ABR- 2013) : 17.062,73 m x R$ 1.120,49 = R$
19.118.615,54
Despesas extra CUB:
Fundaes: R$ 500.000,00
Elevador: R$18.750,00 x 13 x 4 = R$ 975.000,00
Equipamentos e instalaes: = R$10.000,00
Outros itens: R$ 300.000,00
Despesa de extra CUB: R$ 1.785.000,00
Custo global da construo: R$ 19.118.615,54+ R$ 1.785.000,00
= R$ 20.903.615,54
Projeto = R$ 20.903.615,54 x 5,00% = R$ 1.045.180,78
Estimativa oramentria custo da construo = R$ 20.903.615,54 + R$
1.045.180,78
= R$ 21.948.796,32
Custo Financeiro:
Com base na Tabela apresentada na aula de planejamento da construo
lecionada pelo professor Eduardo Qualharini, indicando a curva S como base para os
custos financeiros e estimando a construo do empreendimento em 24 meses. Temos
os seguintes valores:
12,06% do custo da construo 24 meses: = R$ 21.948.796,32* 12,06% = R$
2.765.548,34
Custo de Corretagem de vendas
Ser estimado um custo sobre corretagem de vendas no valor de 5% do valor de
venda do Imvel, sendo considerado retorno de 30% para a construtora.
Custo do Empreendimento = R$ 2.000.000,00 (TERRENO) + R$ 60.000,00
(CORRETAGEM TERRENO) + R$ 21.948.796,32 (CUSTO CONSTRUO) + R$
2.765.548,34 (CUSTO FINANCEIRO) = R$ 26.774.344,66
Custo Total (X): X = R$ 26.774.344,66 + 0,05 * X (CORRETAGEM) + 0,30 *
X (LUCRO) LOGO:
X = R$ 41.191.299,47
Custo de corretagem de Vendas = R$ 2.059.564,97
Remunerao da Construtora = R$ 12.357.389,84
Resumo
Custo Total do Empreemdimento = R$ 41.191.299,47
Custo do Terreno = R$ 2.000.000,00
Custo de corretagem do terreno = R$ 60.000,00
Custo da Construo = R$ 21.948.796,32
Custo Financeiro = R$ 2.765.548,34
Custo de Corretagem de vendas = R$ 2.059.564,97
Remunerao da Construtora = R$ 12.357.389,84
Valor do m do empreendimento = Custo total do empreendimento sobre o m
total das unidades, conforme levantamento do estudo de massa. = R$
41.191.299,47/10.436,00 = R$ 3.947,04/m (Valor de venda abaixo dos R$ 5.000,00
estimados inicialmente)
1.9 CONCLUSO DA VIABILIDADE INICIAL:
Com o mercado cada vez mais competitivo um bom projeto no
suficiente para garantir o xito de um empreendimento, preciso identificar janelas de
oportunidades como as criadas por reordenamentos urbanos e realizar um estudo de
viabilidade acurado e rpido. Trata-se de uma avaliao do mercado, dos riscos do
empreendimento e tambm dos concorrentes.
Atravs do estudo de mercado pudemos perceber as tendncias
imobilirias da regio, definindo assim o tipo de empreendimento adequado, a
geometria das unidades, opes de lazer e acabamento, entre outros.
O bairro de So Cristvo concentra uma crescente renda mdia e a sua
localizao privilegiada, prximo ao Centro, Maracan, Porto maravilha, Quinta da Boa
Vista, etc, tem facilitado os empreendimentos lanados no local.
O empreendimento no tenta inovar onde no cabe inovao e sim
aproveitar a janela de oportunidade ainda existente, copiando os acertos de outros
empreendimentos (rea de lazer na cobertura do Quinta Top e Quinta Imperial por ex.) e
evitando os erros de outros (como unidades sem vagas do Morada Carioca por ex.) em
um bairro com grande potencial e que ficou relegado a segundo plano por tempo
demais.
2. ESTUDO DE MASSA
rea do terreno:
Para a simplificao assumiremos as dimenses de 45 m lineares de frente, 95 e
80 metros de profundidade e 28 metros de fundo.
Figura 16
S = 3.094,00 m
Tipo de Edificao:
Edificao afastada das divisas.
Nmero de pavimentos :
Permitido: doze pavimentos tipo sobre pilotis.
Projetado: Subsolo,Trreo, dez pavimentos tipo, cobertura de uso comum
(PUC) e caixa dgua.
rea total edificada:
Permitido: IAT x rea do lote
ndice de Aproveitamento do Terreno (IAT) = 5,5
ATEpermitida = 5,5 x 3.094,00 = 17.017,00 m
Projetada: N x rea do tipo = n de pav. Tipo *10
rea do tipo = 1.304,50 m
ATEprojetada = (10 x 1304,50) = 13.045,00 m
Taxa de ocupao:
No h taxa de ocupao definida para os lotes dos bairros da VII Regio
Administrativa (art. 37 do PEU So Cristvo), devendo no mnimo quinze por cento da
rea do lote ficar livre de pavimentao ou de qualquer construo, para garantia da
permeabilidade do solo. Permitida = 85% da rea do lote = 0,85 x 3.094,00 = 2.629,90
m
Projetada = 2875,78 m = 92,94% da rea do lote
rea semi-permevel = 500 m * 0,5 = 250 m
rea permevel = 3094,00 - 2875,78 + 250 = 468,22 m = 15,13% da rea do
terreno.
Afastamentos mnimos:
Permitidos:
Frontal = 3,00m (mnimo)
Fundos
Clculo de H = 1/5 H = 1/5 x (10 x 3,00) = 6,00 m; onde H = 30,00 m
Divisas
Clculo de H = 1/5 H = 1/5 x (10x 3,00) = 6,00m ; onde H = 30,00m
* No foi considerado o pavimento de uso comum, pois no h compartimento
iluminado pelo prisma neste pavimento.
Direita = 6,00 m
Esquerda = 6,00 m
Altura da edificao
Calculo de H = 1,001 (sub sulo semi enterrado) + 3,00 (trreo)+ 10 x 3,00
(andares tipo) + 3,00 (cobertura PUC) = 37,00 m
1 Este valor no afeta a altura mxima da edificao
Altura da edificao + caixa dgua = 37,00 + 2,50 = 39,95 m
Nmero de unidades:
Unidades por pav. Tipo = 12
Total = 10 x 12 = 120 unidades
rea til das unidades:
Tipo1 = (89,35) * 4 = 357,40 m
Tipo2 = (96,67) * 4 = 386,68 m
Tipo3 = (120,02) * 4 = 480,08 m
Pavimento = 1.224,16 m
Total = 12.241,60 m
Estacionamento:
Nmero de vagas exigidas: 1 por apartamento
120 apartamentos = 120 vagas
Vagas para deficientes 2% = 3 vagas
Vagas projetadas = 123
Volume de lixo:
Para 3 dias: rea til das unidades x 0,3 litros/m x 3 dias =
12.241,60 x 0,3 x 3 = 11.017,44 litros
Nos pavimentos: 10 contineres de 120 litros / pavimento
100 Containeres de 120 litros
Depsito temporrio de lixo: 6.000,00 litros / 1 continer de 240 litros = 25
25 contineres de 240 litros
Elevadores
Clculo da populao (segundo NBR 5665)
Como h uma separao fsica (escadas e portas corta fogo) entre os dois
conjuntos de elevadores, a norma exige que sejam calculados separadamente. Como a
edificao simtrica em relao aos seus dois eixos, cada conjunto transportar o
mesmo nmero de pessoas.
Conforme item 5.1 da NBR 5665:
Apartamento de 2 quartos = 4 pessoas * 80 = 320
Apartamento de 3 quartos = 5 pessoas *40 = 200
Populao a ser transportada = 520 pessoas. (260 pessoas por cada conjunto de
dois elevadores)
Conforme item 5.2 da NBR 5665:
Mnimo a ser transportada em 5 minutos = 10% para prdios de apartamentos =
52 pessoas (26 por conjunto)
Conforme o item 6.5 da NBR 5665, o intervalo de trfego admissvel no
aplicvel para prdios de apartamentos.
Sistema projetado:
Elevados modelo S3300 da Atlas Schindler - 4 elevadores, 9 passageiros de
capacidade (sem ascensorista) para atender 13 pavimentos.
Nmero de paradas provveis: 7,52
Percurso: espao entre as paradas limites = 13 paradas = 12 vos = 36 metros
Velocidade: 1,00 m/s (modelo S3300)
Acelerao e retardamento: 3,0 s
Abertura e fechamento de porta sero adotadas portas com abertura central,
assim t=3,9 s.
Estrada e sada de passageiros: O modelo S3300 tem abertura das portas de 90
cm, assim o tempo por passageiro ser 2,4 s, conforme item 6.1 na NBR 5665.
Tempos totais calculados:
Percurso total (T1) o tempo gasto de ida e volta, sem nenhuma parada. T1 =
2*36/1 = 72 s.
Acelerao e retardamento (T2) o tempo gasto nas aceleraes e
desaceleraes durante todo o percurso. a metade da multiplicao do nmero de
paradas provveis pelo tempo de acelerao e desacelerao.
T2 = 7,52 * 3 = 22,56 s.
Abertura e fechamento de portas (T3) o tempo gasto nas operaes de abertura
e fechamento de portas. obtido pela multiplicao do nmero de paradas provveis
pelo tempo de abertura e fechamento de portas.
T3 = 7,52 * 3,9 = 29,33 s.
Entrada e sada de passageiros (T4) o tempo gasto para a entrada e sada de
passageiros na cabina durante todo o percurso. obtido pela multiplicao da
capacidade da cabina pelo tempo de entrada e sada de cada passageiro.
T4 = 9 * 2,4 = 21,6 s.
Soma parcial a soma dos tempos de percurso total, acelerao e desacelerao,
abertura e fechamento e entrada e sada.
Soma parcial = 72 + 22,56 + 29,33 + 21,6 = 145,49 s.
Adicional de 0,1 (T3 + T4) = 0,1 * (29,33 + 21,6) = 5,09 s.
Tempo total de viagem = 145,49 + 5,09 = 150,58
Capacidade de transporte (Ct) a quantidade de pessoas que sero transportadas
em 5 minutos (300 s.) por um elevador.
Ct = 300* 9/150,58
Ct = 17,93
Assim o conjunto de 2 elevadores ter capacidade de transportar 35,86
passageiros, superando a necessidade indicada inicialmente de 26 passageiros por
conjunto.
3. Memorial Descritivo 3.1 Composio:
Andar trreo com rea til de 3094 m, do qual constar: portaria, circulao,
apartamento do zelador, refeitrio e vestirio, 59 vagas de garagem (sendo 4 para
portadores de necessidades especiais), escada de uso comum, depsito de lixo
apropriado, painel de medidores de eltrica, hidrmetro do prdio e abrigo de regulador
de presso de gs.
Sub-solo possui uma rea de 2876,29 m, contando com 61 vagas de
estacionamento (sendo 4 para portadores de necessidades especiais) e conjunto de
bombas de recalque.
Tipo (2 ao 11 pavimento) - Ser composto de 120 unidades residenciais, sendo
80 (8 por pavimento tipo) com reas teis de 97,24 ou 102,04 m (contendo sala, 2
quartos sociais (sendo uma sute), 1 banheiro social, circulao, cozinha, rea de
servio), 40 (4 por pavimento tipo) com rea til de 126,73m (contendo sala, 3 quartos
sociais (sendo uma sute), 1 banheiro social, lavabo, circulao, cozinha, rea de
servio).
Cobertura/PUC com piscina adulto e infantil, churrasqueira, sales de festa,
academia e demais reas de lazer, reservatrio de reaproveitamento de guas pluviais.
Telhado com o reservatrio superior de gua.
3.2 Sistemas Construtivos
- Servios Preliminares:
Os projetos sero elaborados de acordo com as Normas Tcnicas Brasileiras,
inerentes execuo da obra. A instalao da obra constar de placa de
responsabilidade tcnica e do projeto arquitetnico, construo de tapumes e do
barraco de obras, locao da obra, instalaes provisrias e canteiro de obras.
- Movimentao de terra:
Os servios de terraplanagem, aterro e reaterro sero executados dentro das
Normas Tcnicas Brasileiras a fim de estabelecer as cotas de nveis previstas no projeto
para a construo da obra. Todo material excedente ser retirado do local.
Fundaes:
Sero executadas de acordo com a sondagem do terreno em perfis metlicos,
com dimenses em funo das cargas fornecidas pelo clculo estrutural.
- Estrutura:
Ser totalmente em concreto armado, com rigorosa execuo de acordo com as
prescries da ABNT e obedecendo o projeto elaborado.
- Alvenaria:
Todas as alvenarias internas sero apenas de vedao, constitudas de blocos
cermicos furados de 9x19x19 ou 9x19x29 cm.
- Impermeabilizao:
As reas livres das coberturas, piscina, e cisterna, sero devidamente preparadas
e impermeabilizadas com manta asfltica de 4 mm (as superiores sero de material
plstico). As reas molhadas sero tratadas com duas demos de argamassa polimrica
flexvel, os ralos sero tratados com epxi e os reservatrios de concreto com trs
demos de argamassa polimrica.
- Equipamentos
- Interfone:
Sero instalados aparelhos de interfone em todos os apartamentos, garantindo
um sistema de comunicao com a porta de acesso ao edifcio.
- Antena Tv:
Ser instalada tubulao p/ antena coletiva com pontos na sala e todos os
quartos dos apartamentos com opo para ligao em TV a cabo.
- Gs Canalizado:
A edificao ser dotado de gs canalizado com central colocada no nvel do
pavimento trreo. Instalaes em tubulao de cobre, com um ponto para aquecedor a
gs localizado na rea de servio de cada apartamento tipo e um ponto para fogo
localizado na cozinha.
- Porto Automtico:
O porto da garagem ter funcionamento eletrnico com comandos chave e
rdio receptor para comando com controle remoto.
3.3 Instalaes
Eltricas
Sero executadas com observncia aos regulamentos e aprovao da Light,
conforme projeto elaborado de acordo com as normas tcnicas brasileiras.
A tubulao ser toda embutida nas lajes e paredes, sendo os eletrodutos de PVC
rgido da caixa de passagem at os quadros medidores, e destes at os quadros de
distribuio eletrodutos flexveis de PVC.
Interruptores, tomadas e botes da campainha, com respectivas placas sero tipo
termoplstico e os disjuntores automticos tero parede dupla de baquelite com
gravao da corrente nominal do disjuntor e sero instalados dentro de quadro tipo CQP
com tampa em chapa 18 esmaltada. Marca Pial, tipo silentoque, Siemens ou similar.
Fios e cabos marca Pirelli, Reiplas ou Lousano, sero dimensionados de acordo
com o projeto eltrico.
Quadros corta-circuitos sero em caixa de ferro esmaltado, com tratamento
antiferruginoso, pintura cinza com disjuntores quicklag.
Sobre os edifcios sero instalados para-raios tipo Franklin
Telefnica
Ser executada conforme projeto devidamente aprovado.
As tubulaes sero embutidas nas lajes e paredes, sendo os tubos de PVC
flexveis. Somente as salas tero pontos para ligao de telefone.
Sero instalados os cabos da rede interna, da caixa de distribuio geral at os
pontos telefnicos internos onde sero colocadas tomadas para ligao dos aparelhos
telefnicos.
Hidrulicas
Sero executadas conforme projeto elaborado de acordo com as normas tcnicas
brasileiras, com dimensionamento dos dimetros das tubulaes em funo da demanda.
As tubulaes de gua fria em tubo de PVC, inclusive as prumadas e barriletes.
As tubulaes de gua quente em tubo de CPVC. As tubulaes de esgoto, gua pluvial
e ventilao sero em tubos de PVC.
Nos banhos, os metais sero cromados e os aparelhos sanitrios
sero em loua, compreendendo um lavatrio tipo toucador, com cuba de embutir e
uma bacia autosinfonada.
As cozinhas tero metais cromados.
As reas de servio tero tanque de polipropileno de cor branca tipo Tigre ou
similar e instalaes para mquina de lavar roupas.
Sistema De Preveno Contra Incndios
Ser executado segundo normas e projeto aprovado pelo CORPO DE
BOMBEIROS com sistema de hidrantes, sprinklers e extintores de incndio.
3.4 Acabamentos
Das Unidades Autnomas:
Sala, Quartos e Circulao
Piso: Em cermica 30x30 com resistncia PEI-3 Paredes: Pintura a ltex com
massa Acrlica.
Teto: Pintura a ltex com massa Acrlica. Caixilhos: Em alumnio anodizado cor
natural.
Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar
Ferragens: Fechadura com maaneta de bola cromada de cilindro na porta social
de entrada e dobradia de 2 x x 3 cromadas (j incluso no kit porta pronta).
Rodap: Em vinlico imitando madeira H=5 cm.
Vidros. Nacionais, lisos com espessura de 4 mm no mnimo.
- Banheiro
Piso: em cermica 30 x 30.
Paredes: Azulejos 20 x 30, at o teto
Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso. Caixilhos: Basculante em
alumnio (banheiros)
Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar
Ferragens: Fechadura especial para banheiro de bola cromada e dobradia
de 2 x 3cromadas.
Louas: Bacia com caixa acoplada Ravena Deca ou similar Metais: Cromados
(Deca, Fabrimar ou similar).
Lavatrios: Lavatrio Ravena deca ou similar
- Cozinha
Piso: em cermica 30 x 30.
Paredes: Azulejos 20 x 30 at o teto.
Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso.
Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar
Bancada de pia: Em granito de 2 cm de espessura com cuba de ao inox.
Metais: Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).
- rea De Servio
Piso: em cermica 30 x 30.
Paredes: Azulejos 20 x 30 at o teto
Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso.
Tanque: Simples de polipropileno.
Metais: Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).
- Das reas Comuns:
- Escadaria
Piso: Piso cimentado
Rodap: Cermica H = 7 cm
Corrimo: Em tubos de ferro com montantes em ferro macio pintado com tinta
esmalte sinttico. Paredes: Pintura ltex sobre massa corrida Acrlica.
Caixilhos: janelas basculantes em alumnio, cor natural, com vidro fantasia
comum.
- Hall Social (Portaria)
Piso: Piso de alta resistncia tipo Korodur-PL ou similar Rodap: Mesmo
material do piso H = 7 cm
Paredes: Pintura ltex sobre massa corrida Acrlica.
Caixilhos: Em alumnio anodizado, cor natural, com vidro fantasia comum.
- Garagem
Piso: sem piso
Porto de entrada: Em tubos de ferro, pintado a esmalte
- rea de lazer Churrasqueira:
Piso em cermica marca Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar. Rodap
cermico.
Cobertura com telhado colonial
Bancada de pia em granito com cuba de inox Churrasqueira padro com tijolos
macios
Piscina:
Piso em pedra so Tom
Revestimento interno em cermica marca Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar
Gradil de alumnio anodizado com pintura eletrosttica branca
- Telhado
Laje em concreto armado
Cobertura com telhas de fibrocimento
- Casa De Mquinas
Piso cimentado.
Parede revestida, com acabamento em tinta Acrlica. Teto revestido, com
acabamento em tinta Acrlica.
- Fachada
Textura para fachada terracor ou similar, nas cores bege e marrom
- Apartamento Do Zelador (apoio)
Sala e quarto
Piso: Em cermica 30x30 com resistncia PEI-3 Paredes: Pintura a ltex com
massa Acrlica.
Teto: Pintura a ltex com massa Acrlica. Caixilhos: Em alumnio anodizado cor
natural.
Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar
Ferragens: Fechadura com maaneta de bola cromada de cilindro na porta social
de entrada e dobradia de 2 x x 3 cromadas (j incluso no kit porta pronta).
Rodap: Em cermica H=5 cm.
Vidros. Nacionais, lisos com espessura de 4 mm no mnimo.
- Banheiro
Piso: em cermica 30 x 30.
Paredes: Azulejos 20 x 30, at o teto
Teto: Forro rebaixado em placas de chapa de gesso. Caixilhos: Basculante em
alumnio (banheiros)
Portas: Kit porta pronta pintado, em madeira Angelim ou similar
Ferragens: Fechadura especial para banheiro de bola cromada e dobradia
de 2 x 3cromadas.
Louas: Bacia com caixa acoplada Ravena Deca ou similar
Metais: Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).
Lavatrios: Lavatrio Ravena deca ou similar
Copa
Piso: em cermica 30 x 30.
Paredes: Azulejos 20 x 30 at o teto.
Teto: Emassado e pintado a esmalte sinttico, cor branco. Portas: Kit porta
pronta pintado, em madeira Angelim ou similar
Bancada de pia: Em granito de 2 cm de espessura com cuba de ao inox. Metais:
Cromados (Deca, Fabrimar ou similar).
3.5 Disposies Gerais
O edifcio ser entregue limpo, testado, em condies de habitabilidade com as
ligaes de gua, esgoto, luz e telefone restando aos condminos as complementaes
das ligaes correspondentes para seus respectivos apartamentos. No esto includos
nesta especificaes as luminrias, aquecedores, armrios e espelhos dos banheiros, e
guarda roupas.
4. DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA
4.1 Dimensionamento da laje 25
A laje 25 est engastada na Laje 1 (em balano), na laje 26 (sua equivalente) e
na laje 29. Ser desconsiderado o engastamento com a laje 5 e a pequena ligao com a
laje 45. Desta forma a laje 25 ter 3 engastamentos e um apoio.
Figura 17
Foram inicialmente pr-dimensionadas as espessuras das lajes, respeitando as
espessuras mnimas e arredondando sempre para um mltiplo de 5 cm, conforme
abaixo:
Laje Tipo Armad
a em: frmula:
maio
r
dim.
(cm)
menor
dim.
(cm)
Esp.
(cm)
Esp.
min
(cm)
Utilizada
(arredon
dada
para
mltiplo
de 5 cm)
L1=L2=L3=
L4 balano
1
direo h=l/ 12,5
838,4
4 160 12,80 7 OK 15
L5=L6=L7=
L8 balano
1
direo h=l/ 12,5
315,8
5 110 8,80 7 OK 10
L9=L10=L1
1=L12 balano
1
dire]o h=l/ 12,5
319,0
5 110 8,80 7 OK 10
L13=L14=L
15=L16 balano
1
direo h=l/ 12,5 725 110 8,80 7 OK 10
L17=L18=L
19=L20 balano
1
direo h=l/ 12,5 684,5 110 8,80 7 OK 10
L21=L22=L
23=L24 balano
1
direo h=l/ 12,5
755,3
9 110 8,80 7 OK 10
L25=L26=L
27=L28
3 eng 1
apoio
2
direes h=l/ 40
838,4
4 776,45 19,41 8 OK 20
L29=L30=L
31=L32 4 eng
2
direes h=l/ 40
748,4
4 704,05 17,60 8 OK 20
L33=L34=L
35=L36 4 eng
2
direes h=l/ 40
748,4
4 725 18,13 8 OK 20
L37=L38=L
39=L40
3 eng 1
apoio
2
direes h=l/ 40
874,0
5 748,44 18,71 8 OK 20
L41=L42=L
43=L44
3 eng 1
apoio
2
direes h=l/ 40
755,3
9 748,44 18,71 8 OK 20
L45 4 eng 1 h=l/ 40 6116, 180 4,50 7 No 10
direo 97 OK
Foi determinado a carga em cada uma das lajes, levando-se em conta o peso
prprio, o contrapiso, o piso, a carga acidental e a carga de paredes.
Carregamento
h (cm)
PP
(kN/m
)
Contrapi
so
Piso
(lajota
cermica
2cm)
Carga
aciden
tal
Parede
comp. (m)
Paredes
(alv*e*l*h/
rea) (kN/m)
Carga
total
(kN/m)
20 L25 5,00 0,63 0,36 1,5 22,519 2,024 7,034
15 L1 3,75 0,63 0,36 1,5 0,000 0,000 4,223
20 L26 5,00 0,63 0,36 1,5 22,519 2,024 7,034
20 L29 5,00 0,63 0,36 1,5 16,680 1,852 6,862
Mdulo de elasticidade do concreto de fck=25 MPa
E= 23800 Mpa
Ecs=0,85Eci 23800 Mpa
Eci=5600
*Fck 28000 Mpa
Para o clculo dos momentos e das reaes das lajes 25, 26 e 29 (que so
armadas em duas direes) utilizada a tabela de Czerny:
Tabela de Czerny L25 e L26
=1,05 =1,08
(interpolado)
=1,10
mx 40,5 38,9 37,9
my 57,5 59,2 60,3
nx 15,3 15,0 14,8
ny 17,9 17,8 17,7
Vx 0,313 0,318 0,321
Vy1 0,237 0,231 0,227
Vy2 0,137 0,133 0,131
fz 0,02 0,021 0,021
Mx= qlx/mx 10,89
My= qlx/my 7,17
Xx= qlx/nx 28,27
Xy= qlx/ny 23,85
Rx= Vxqlx 17,36
Ry1= Vy1qly 12,62
Ry2= Vy2qly 7,29
f= fz*q(lx)/(Eh) 0,002765592 0,27655925
m cm
Tabela de Czerny L29
=1,05 =1,06
(interpolado)
=1,10
mx 40,5 39,8 37,9
my 57,5 58,2 60,3
nx 15,3 15,2 14,8
ny 17,9 17,8 17,7
Vx 0,313 0,315 0,321
Vy1 0,237 0,234 0,227
Vy2 0,137 0,135 0,131
fz 0,02 0,020 0,021
Mx= qlx/mx 8,54
My= qlx/my 5,84
Xx= qlx/nx 22,42
Xy= qlx/ny 19,06
Rx= Vxqlx 16,79
Ry1= Vy1qly 12,04
Ry2= Vy2qly 6,96
f= fz*q(lx)/(Eh) 0,001794 0,17941487
m cm
A laje 1 armada em uma direo e por estar em balano tem seu momento
negativo calculado abaixo, conforme NBR 6120:
compriment
o (m) Laje
carga
distrubuda
(kN/m)
Carga vertical
na borda
(kN/m)
Carga
horizontal
na borda do
parapeito de
1m(kN/m)
Moment
o
(kNm/m
)
1,6 L1 4,223 2 0,8 9,4048
Desta forma temos os seguintes momentos (em kNm/m), ainda no
compatibilizados:
Figura 18
Para a compatibilizao dos momentos negativos entre L25 e L1 e entre L25 e
L29 utilizamos a regra : Momento compatibilizado = 0,8 do maior ou a mdia entre os
dois, o que for maior. Assim, aps a compatibilizao teremos:
Figura 19
Para o clculo das armaduras preciso determinar a cobertura necessria,
e para isso determina-se a classe de agressividade do ambiente (NBR 6118/03):
Ambiente urbano = Classe de agressividade II, com cobertura mnima de 2,5 cm.
Supondo uma ferragem de bitola 10mm, d=h-2,5cm-0,5cm d=h-3cm
Para o concreto de 25 Mpa, a taxa mnima de armadura 0,15 %, ou seja,
min=As/bw*d ento As min=0,15%*bw*d e como para lajes utilizamos
bw=100cm:
As min = 0,15*d (cm/m)
Conforme a tabela 19.1 da NBR 6118/03, para as lajes armadas em duas
direes temos:
As min = 0,67 * 0,15*d (cm/m) ou
As min = 0,10*d (cm/m)
L25 As min = 0,10*17 = 1,7 cm/m
Kc= bw*d/Md As= Ks*Ms/d
L25
Md
(kNcm/m) bw (cm) d (cm) Kc Ks
As
(cm/m)
Mx 1524,29 100 17 18,96 0,023 2,06
My 1003,34 100 17 28,80 0,023 1,36
L1
neg
c/L26 3339,00 100 17 8,66 0,024 4,71
neg c/
L29 3549,00 100 17 8,14 0,024 5,01
L25 As
(cm/m)
Barra
6,3mm (a
cada cm)
Barra 8,0
mm (a cada
cm)
Barra
10,0 mm (a
cada cm)
Adotado
Mx 2,06 14,29 20,00 33,33 8,0 c20cm
My 1,70 16,67 25,00 33,33 8,0 c20cm
neg c/ L1 6,60 4,55 7,14 11,11 10 c10cm
neg
c/L26 4,71 6,25 10,00 16,67 8,0 c12,5cm
neg c/
L29 5,01 5,88 9,09 14,29 10 c12,5cm
Figura 20
4.2 Dimensionamento da Viga 7
A viga 7 um viga contnua, apoiada em 3 pilares (P1, P17 e P26), apresenta
vo livre de 758,44 cm e vo terico de 818,44 cm. Sua altura foi pr-dimensionada
como l/12, sendo utilizada 70 cm.
Figura 21
Sustenta as lajes L1, L2, em balano, e as lajes L25 e L26, conforme o desenho
abaixo onde so indicadas as reaes de apoio das lajes:
Figura 22
A reao de apoio das lajes L25 e L26 foi calculada quando do
dimensionamento da Laje 25, o clculo da reao das lajes 1 e 2 est discriminado
abaixo:
Reao de L1 e L2
Carga
pontual
(kN/m)
carga
dist
(kN/m) l (m)
Reao em
V7(kN/m)
2 4,2225 1,6
8,756 (2,40
acidental)
Tabela de Czerny L25 e L26
=1,05 =1,08
(interpolado)
=1,10
mx 40,5 38,9 37,9
my 57,5 59,2 60,3
nx 15,3 15,0 14,8
ny 17,9 17,8 17,7
Vx 0,313 0,318 0,321
Vy1 0,237 0,231 0,227
Vy2 0,137 0,133 0,131
fz 0,02 0,021 0,021
Mx= qlx/mx 10,89
My= qlx/my 7,17
Xx= qlx/nx 28,27
Xy= qlx/ny 23,85
Rx= Vxqlx 17,36 (3,70
acidental)
Ry1= Vy1qly 12,62
Ry2= Vy2qly 7,29
f= fz*q(lx)/(Eh) 0,002765592 0,27655925
m cm
Carregamento sobre V7a (kN/m)
PP Lajes paredes Total
3,5 26,116 4,485 34,101
Como os carga varivel menor que 20% da carga total, no necessrio a
realizao de alternncia de cargas, ou seja elas sero apenas somadas e a este total ser
aplicado o coeficiente de segurana de 1,4.
Entretanto como no foi calculado o momento exato de solidariedade da viga
com o piler, necessrio considerar nos apoios extremos, um momento fletor igual ao
momento de engastamento perfeito multiplicado pelos coeficientes estabelecidos nas
relaes seguintes:
l b h bh/12 i/(bh/12)
r inf 1,5 0,2 0,6 0,0036 416,67
rsup 1,5 0,2 0,6 0,0036 416,67
r viga 8,18 0,2 0,7 0,0057 1430,90
O momento de engastamento perfeito considera a viga bi-engastada, gerando um
momento igual a: Meng = q *l/2 * l/4 R*l/2
Meng = 285,53 kNm
Mvig = 0,368 * 285,53 = 105,09 kNm
Md Vig = 1,4 * 105,09 = 147,12 kNm
Segundo MONTOYA (1976) , vigas com co iguais, cargas uniformemente
distribudas e sees transversais constantes apresentam os seguintes momentos
mximos e mnimos:
Figura 23
Verificaes
a) altura til
Para o clculo das armaduras preciso determinar a altura til com base na
cobertura necessria, e para isso determina-se a classe de agressividade do ambiente
(NBR 6118/03): Ambiente urbano = Classe de agressividade II, com cobertura mnima
de 2,5 cm. Temos ainda que descontar metade da espessura da armadura longitudinal e
a espessura do estribo, assim, supondo uma armadura longitudinal de 20 mm e estribos
de 10 mm, teramos:
D = h-2,5-(2,0/2) 1,0
D = h-4,5 cm
D=65,5 cm
b) momento mximo com armadura simples
Md lim = b*d/Kc lim
Kc lim valor de kc correspondente ao limite entre os domnios 3 e 4
(ver Tabela 1.1 de PINHEIRO, 1993)
Md lim = 20* 65,5*65,5/1,766 = 48587,2 kNcm = 485,87kNm
Como Md Max< 485,87 teremos armadura simples
c) Fora cortante VRd2
VRd2 = 0,27 * * fcd*bw*d = 0,27 * (1-2,5/25)*2,5/1,4*20*65,5 = 568,45 kN
Vsd face (181,04kN) < Vrd2 (568,45kN) (bielas resistem)
d) fora cortante Vsd,min relativa armadura transversal mnima
Vsd min = Vsw min + Vc
Vsw, min = sw min * 0,9 *b*d*fywd
(sw min para ao CA 50 e concreto fck=25 tabelado em 0,1026%)
Vsw, min = 0,1026/100 * 0,9 *20*65,5*50/1,15 = 52,59 kN
Fctd = (0,21/1,4)*fck^2/3 = 0,1282 kN/cm
Vc = 0,6*Fctd*b*d
Vc = 0,6*0,1282*20*65,5 =93,34 kN
Resulta:
Vsd, min = 52,59 + 93,34 = 145,93 kN
Vsd dace (181,04kN) > Vsd, min (145,93 kN)
Asw>asw, min.
e) Trecho com armadura transversal maior que a mnima.
A=(Vsd, eixo Vsd min)/1,4 * q
A=(195,37 145,93)/(1,4*34,101) = 1,04m = 104cm
Dimensionamento da armadura de flexo Positiva
Kc=b*d/Md
Kc=20*65,5/22489 = 3,81
Usando a tabela Kc Ks encontramos Ks = 0,025
As = Ks * Md/d
As = 0,025 * 22489/65,5 = 8,58 cm 320 = 3*3,14 = 9,42 cm
Uma barra => As * d/Ks = Md
Uma barra => 3,14 * 65,5/0,025 = Md = 82,3 kN/m
Dimensionamento da armadura de flexo Negativa junto ao eixo de simetria
Kc=b*d/Md
Kc=20*65,5/39974 = 2,15
Usando a tabela Kc Ks encontramos Ks = 0,028
As = Ks * Md/d
As = 0,028 * 39974/65,5 = 17,09 cm 620 = 6*3,14 = 18,84 cm
Uma barra => As * d/Ks = Md
Uma barra => 3,14 * 65,5/0,028 = Md = 73,5 kN/m
Dimensionamento da armadura de flexo Negativa junto ao pilar externo
Kc=b*d/Md
Kc=20*65,5/14712 = 5,83
Usando a tabela Kc Ks encontramos Ks = 0,024
As = Ks * Md/d
As = 0,024 * 14712/65,5 = 5,39 cm 220 = 2*3,14 = 6,28 cm
Uma barra => As * d/Ks = Md
Uma barra => 3,14 * 65,5/0,024 = Md = 85,7 kN/m
Dimensionamento da armadura Transversal (cisalhamento)
armadura transversal junto ao apoio
fora cortante a d/2 da face do apoio
Vs d/2 = Vs face 1,4 *q * d/2
Vs d/2 = 181,04 1,4 *34,101 * 65,5/2 = 165,40kN
Vsw = Vsd/2 - Vc
Vsw = 165,40 93,34 =72,06 kN
Asw/s = Vsw/(0,9*d*fyws)
Asw/s = 72,06/(0,9*65,5*43,5) = 0,0422 cm/cm = 4,22 cm/m
4,22/2 = 2,11 cm/m (estribos de 2 ramos)
6,3 cada 12,5 = 8*0,31 = 2,48 cm/m
armadura transversal mnima
asw, Min = Asw, min/s = sw, min * bw
0,001026 * 20 = 2,05cm/m usando estrivos de 2 ramos temos
Asw/s = 1,03 cm/m 6,3 cada 30cm = 0,31/0,3 = 1,033cm/m
Dimetro dos estribos
t, min = 5mm
t, mx = 0,1*bw = 20 mm
6,3 est ok
Espaamento mximo longitudinal dos estribos
Se Vsd
Smax = 0,6*65,5 = 39,3cm = 300mm
Nmero de ramos dos estribos
Se Vsd
Resistncia da aderncia armadura Negativa
Fbd = 1*2*3*fctd
1 = 2,25 (CA -50 barras nervuradas)
2 = 0,7 (situao de m aderncia)
3 = 1,0 (para
Dimenso mnima do apoio
Lb, min >= (r+5,5) ou 6,0 cm
Lb, min = 19 cm
Lb disp = 60-3,5 = 56,5 cm OK
Esforo a ancorar e armadura calculada para tenso fyd
Rs = (al/d)* Vd, face
AL/d = Vd, face / (2*(Vd, face Vc))
AL/d = 181,04 / (2*(181,04 93,34)) = 1,032 >0,5 OK
Rs = 1,032 * 181,04 = 186,86 kN
As, calc = Rs/fyd
As, calc = 186,86/(50/1,15) = 4,30 cm
Armadura necessria no apoio
Lb, disp = 1*lb*(As, cal/As, nec)
Lb, disp = (1*lb/lb, disp)*As, cal
Lb, disp = (0,7*75/56,5)*4,30 = 4,00 cm
Como o momento no apoio negativo, consideramos para a armadura positiva
M=0
As, apoio >=1/3 * As vo
As, apoio >=1/3 * 9,42 = 3,14cm
Prolongaremos 2 barras at o apoio.
Decalagem da armadura longitudinal Positiva
ancoragem necessria
As, efe = 9,42 cm (320) > As, calc 8,58 cm
Lb, Nec < lb porem no pode ser menor que lb min
Lb min >= ao maior de: 0,3 * lb ou 10 ou 100mm
Lb min >= ao maior de: 0,3 * 75cm ou 10*2,0cm ou 100mm
Lb min >= ao maior de: 22,5 ou 20cm ou 100mm
Lb, Nec = 1*lb*(As, calc/As efe)
1=1 (barra sem gancho)
Lb, nec = 1*75*(8,58/9,42)
Lb, Nec = 68,3 = 70 cm > lb min
Deslocamento AL
Al/d = 1,032, ento
al = 1,032 * d
Al = 1,032 * 65,5 = 67,6 cm
Duas barras devero ser prolongadas at os apoios, assim, calcularemos apenas o
comprimento da terceira barra.
L3 barra >= 126,55 + al +10 = 126,55+67,6+20 = 214,15 ou
0 + al + lb, Nec = 0+ 67,6 + 70 = 137,6
L3 barra = 2* 214,15 = 428,3 cm. (430 cm)
Decalagem da armadura longitudinal Negativa (prox. Eixo de simetria)
ancoragem necessria
As, efe = 18,84 cm (620) > As, calc 17,09 cm
Lb, Nec < lb porem no pode ser menor que lb min
Lb min >= ao maior de: 0,3 * lb ou 10 ou 100mm
Lb min >= ao maior de: 0,3 * 110cm ou 10*2,0cm ou 100mm
Lb min >= ao maior de: 33 cm ou 20cm ou 100mm
Lb, Nec = 1*lb*(As, calc/As efe)
1=1 (barra sem gancho)
Lb, nec = 1*110*(17,09/18,84)
Lb, Nec = 99,78 = 100 cm > lb min
Deslocamento AL
Al/d = 1,032, ento
al = 1,032 * d
Al = 1,032 * 65,5 = 67,6 cm
Deveremos calcular o comprimento das 6 barras, sendo todas devero ser
ancoradas no pilar do eixo.
L1 barra >= 12,52 + al +10 = 12,52+67,6+20 = 100,12 ou
0 + al + lb, Nec = 0+ 67,6 + 100 = 167,6
L1 barra = 167,6 + ancoragem (170cm + 100cm)
L2 barra >= 41,27 + al +10 = 41,27+67,6+20 = 128,87 ou
12,52 + al + lb, Nec = 12,52+ 67,6 + 100 = 180,12
L2 barra = 180,12 + ancoragem (180 cm + 100 cm)
L3 barra >= 70,73 + al +10 = 70,73+67,6+20 = 158,33 ou
41,27 + al + lb, Nec = 41,27+ 67,6 + 100 = 208,87
L3 barra = 208,87 + ancoragem (210 cm + 100 cm)
L4 barra >= 101,5 + al +10 = 101,5+67,6+20 = 189,1 ou
70,73 + al + lb, Nec = 70,73+ 67,6 + 100 = 238,33
L4 barra = 238,33 cm. + ancoragem (240 cm + 100cm)
L5 barra >= 134,39 + al +10 = 134,39+67,6+20 = 221,99 ou
101,5 + al + lb, Nec = 101,5+ 67,6 + 100 = 269,1
L5 barra = 269,1 cm. + ancoragem (270 cm + 100 cm)
L6 barra >= 170,67 + al +10 = 170,67+67,6+20 = 258,27 ou
134,39 + al + lb, Nec = 134,39+ 67,6 + 100 = 301,99
L6 barra = 301,99 + ancoragem (310 cm + 100 cm)
Decalagem da armadura longitudinal Negativa (prox. Eixo extremo)
ancoragem necessria
As, efe = 6,28 cm (220) > As, calc 5,39 cm
Lb, Nec < lb porem no pode ser menor que lb min
Lb min >= ao maior de: 0,3 * lb ou 10 ou 100mm
Lb min >= ao maior de: 0,3 * 110cm ou 10*2,0cm ou 100mm
Lb min >= ao maior de: 33 ou 20cm ou 100mm
Lb, Nec = 1*lb*(As, calc/As efe)
1=1 (barra sem gancho)
Lb, nec = 1*110*(5,39/6,28)
Lb, Nec = 94,91 = 95 cm > lb min
Deslocamento AL
Al/d = 1,032, ento
al = 1,032 * d
Al = 1,032 * 65,5 = 67,6 cm
Deveremos calcular o comprimento das 2 barras.
L1 barra >= 48,42 + al +10 = 48,42+67,6+20 = 136,02 ou
0 + al + lb, Nec = 0+ 67,6 + 95 = 162,6
L1 barra = 162,6 cm + ancoragem (170 cm + 95 cm)
L2 barra >= 118,01 + al +10 = 118,01+67,6+20 = 205,61 ou
48,42 + al + lb, Nec = 48,42+ 67,6 + 95 = 211,02
L2 barra = 211,02 cm. + ancoragem (210 cm + 100 cm)
Figura 25
Figura 26
Lista de barras
Comprimento
Nmero (mm) Quant. Unitrio(m) Total(m)
N1 8 2 8,71 17,42
N2 20 1 270 270
N3 20 1 280 280
N4 20 1 310 310
N5 20 1 340 340
N6 20 1 370 370
N7 20 1 410 410
N8 20 1 265 265
N9 20 1 305 305
N10 20 1 430 430
N11 20 2 899 1798
N12 6,3 37 152 5624
4.3 Dimensionamento do Pilar 17
O pilar P17 um pilar intermedirio, desta forma como as vigas e lajes que se
apoiam sobre ele no sofrem interrupo total, admite-se como desprezveis os
momentos fletores transmitidos para o pilar. A situao bsica de projeto para pilares
intermedirios de compresso centrada.
O pilar P17 recebe a carga das vigas V7a e V7b (calculada no item anterior) e
das vigas V3a e V3b (cujas cargas sero obtidas do pr-dimensionamento j feito).
Figura 27
A reaes das vigas V7a e B7b podem ser vistos abaixo:
Figura 28
As reaes das vigas V3a e V3b podem ser vista abaixo:
Figura 29
Assim o esforo sobre o pilar P17 referente a um andar tipo o
somatrio dos esforos acima:
N permanente = 228,02 + 17,66 + 112,21
N perm. = 357,89 kN
N acidental = 51,06 + 5,37 + 21,46
N acid. = 77,89 kN
Para o clculo do pilar P17, ser verificada sua situao no sub-solo (suportando
12 pavimentos tipo e dimenses de 70x40 cm), no terceiro pavimento tipo (suportando
8 pavimentos tipo e dimenses de 60x30 cm), no stimo pavimento tipo (suportando 4
pavimentos tipo e dimenses de 40x30 cm) e no ltimo pavimento (suportando apenas
u