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0 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE - IFRN CÂMPUS JOÃO CÂMARA CURSO DE TECNOLOGIA EM ENERGIAS RENOVÁVEIS Arthur Fernandes da Silva Edvan Galdino de Oliveira Filho João Paulo de Albuquerque Siqueira da Silva Walter Jefferson da Silva DIMENSIONAMENTO DE FAZENDA SOLAR PARA O IFRN JOÃO CÂMARA JOÃO CÂMARA 2015

Projeto de Energia Solar Fotovoltaica Arthur_Edvan_Joao Paulo_Walter

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Projeto de Energia Solar Fotovoltaica Arthur_Edvan_Joao Paulo_Walter

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  • 0

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO

    GRANDE DO NORTE - IFRN

    CMPUS JOO CMARA

    CURSO DE TECNOLOGIA EM ENERGIAS RENOVVEIS

    Arthur Fernandes da Silva

    Edvan Galdino de Oliveira Filho

    Joo Paulo de Albuquerque Siqueira da Silva

    Walter Jefferson da Silva

    DIMENSIONAMENTO DE FAZENDA SOLAR PARA O IFRN JOO CMARA

    JOO CMARA

    2015

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    Arthur Fernandes da Silva

    Edvan Galdino de Oliveira Filho

    Joo Paulo de Albuquerque Siqueira Silva

    Walter Jefferson da Silva

    DIMENSIONAMENTO DE FAZENDA SOLAR PARA O IFRN JOO CMARA

    Trabalho apresentado ao Instituto Federal

    de Educao, Cincia e Tecnologia do

    Rio grande do Norte (IFRN), Campus de

    Joo Cmara como requisito parcial para

    aprovao na disciplina Energia Solar

    Fotovoltaica do Curso de Tecnologia em

    Energias Renovveis.

    Orientador:Prof. Alexandro V. da Rocha

    JOO CMARA

    2015

  • 2

    RESUMO

    O presente trabalho um mtodo avaliativo proposto aos alunos do Curso

    Superior de Tecnologia em Energias Renovveis pelo professor e coordenador do

    curso, Alexandro Vladno da Rocha.

    O projeto articula teoria e prtica com o intuito de despertar o interesse dos

    graduandos na criao e desenvolvimento de um projeto de instalao de uma usina

    solar fotovoltaica no campus do IFRN, localizado no municpio de Joo Cmara, afim

    de o campus gerar e consumir sua prpria energia.

    alexandrorochaComentrio do textoNo Resumo importante colocar alguns resultados encontrados no projeto e um ideia geral dele.

  • 3

    SUMRIO

    1. INTRODUO ................................................................................................................ 4

    2. ETAPAS PRELIMINARES .................................................................................................. 5

    2.1. Avaliao do Recurso Solar ................................................................................................. 5

    2.2. Localizao ......................................................................................................................... 6

    2.2.1. Inclinao .............................................................................................................................. 7

    2.2.2. Azimute ................................................................................................................................. 7

    2.2.3. Fotos ...................................................................................................................................... 8

    2.3. Escolha da Configurao ..................................................................................................... 9

    2.4. Levantamento da Demanda e do Consumo de Energia ........................................................ 9

    2.4.1 Estimativa da Curva de Carga ................................................................................................. 9

    3. DIMENSIONAMENTO ..................................................................................................... 9

    3.1. Gerador Fotovoltaico .......................................................................................................... 9

    3.2. Inversor ........................................................................................................................... 10

    3.3. Dispositivos de Proteo................................................................................................... 11

    3.4. Cabos e Conectores .......................................................................................................... 12

    4. PROJETO ELTRICO ...................................................................................................... 12

    5. anlise Financeira ........................................................................................................ 13

    5.1. Estimativa de Economia .................................................................................................... 13

    5.2. Investimento Inicial .......................................................................................................... 14

    5.3. Valor Presente Lquido (VPL) ............................................................................................. 14

    5.4. Payback ........................................................................................................................... 15

    6. REFERNCIAS ............................................................................................................... 16

  • 4

    1. INTRODUO

    A energia solar fotovoltaica uma fonte de energia que provm das radiaes

    emitidas pelo sol. A palavra fotovoltaica uma juno de palavras proveniente de

    palavras gregas, Foto = Luz e Volt =unidade de tenso eltrica. A obteno de tal

    energia pode ocorrer de forma direta ou indireta. A forma direta se d atravs de

    clulas fotovoltaicas, geralmente feitas de silcio. J na forma indireta, faz-se

    necessria a construo de fazendas solares, locais so espalhadas centenas de

    coletores solares, em regies com grande ndice de insolao.

    A energia do sol pode ser utilizada para produzir eletricidade pelo efeito

    fotovoltaico, que consiste na converso direta da luz solar em energia eltrica. Os

    sistemas fotovoltaicos tm a capacidade de captar diretamente a luz solar e produzir

    corrente eltrica. Essa corrente coletada e processada por dispositivos

    controladores e conversores, podendo ser armazenada em baterias ou utilizada

    diretamente em sistemas conectados a rede eltrica.

    O presente projeto ser aplicado no campus do IFRN (Instituto Federal do Rio

    Grande do Norte), situado na cidade de Joo Cmara onde o sol abundante. E ao

    fim, visamos demonstrar a viabilidade na montagem da fazenda solar, pois o

    investimento feito poder retornado em um prazo mdio e gerar lucros ao campus.

    Ser feito todo um levantamento de dados levando em conta detalhes

    tcnicos do projeto, como tambm todo o aspecto financeiro do mesmo, levando em

    considerao custos e perspectivas de retorno.

    alexandrorochaComentrio do textoPor fim,

    alexandrorochaComentrio do textobuscou-se

    alexandrorochaComentrio do textopoder ser retornado

    alexandrorochaComentrio do textoa palavra levando aparece duas vezes. Melhor utilizar considerando-se...

  • 5

    2. ETAPAS PRELIMINARES

    2.1. Avaliao do Recurso Solar

    O Rio Grande do Norte um dos estados nordestinos com melhor ndice

    solar, oferecendo grande viabilidade de implantao de fazendas solares em todas

    as regies do Estado.

    Apesar dos avanos em tecnologia, a gerao de energia proveniente deste

    recurso cara, porm devido o fato de alto ndice/potencial solar, um meio de

    gerao caro, mas vivel pelo benefcio/retorno de investimento a mdio/longo

    prazo.

    Os ndices de potencial solar, ou ndice de raios ultravioletas (IUV), utilizado

    para o dimensionamento deste projeto, referente regio da cidade Natal/RN,

    capital do Estado, devido as cidades gozarem dos mesmos climas e coletas de

    dados serem realizadas geralmente naquela.

    Com dados coletados no perodo de 2001 2007, podemos ver a distribuio,

    no grfico abaixo, dos picos de radiao entre 6:00h e 16:40h, de janeiro a

    dezembro.

    FIGURA 1 - Radiao Mdia entre 2001 e 2007, de janeiro a dezembro

    Fonte: VARIAO DO NDICE DE RADIAO SOLAR ULTRAVIOLETA EM NATAL/RN ENTRE 2001 E 2007.

    Com base nesse grfico, adotando apenas os picos (12h00min), temos um

    mnimo de 7 IUV para junho e mximo de 11 em fevereiro, contando com uma

    alexandrorochaComentrio do textoQue fonte esta? Um artigo? Um livro? Porque no foi referenciado?

    alexandrorochaComentrio do textoFaltou explicar o que este ndice.

  • 6

    margem de erro de 10% do valor (devido as mdias no terem indicaes precisas).

    Somando todos os valores (7,7,8,9,10,10,10,10,11,11,11,11) e dividindo pelos

    respectivos meses, podemos obter uma mdia de radiao geral de 10,4 IUV,

    aproximadamente, para este horrio.

    A mdia sazonal global

    A mdia a sazonal de dezembro a fevereiro est entre 5,95 e 6,30 KWh/m.

    A mdia a sazonal de maro a maio est entre 5,95 e 6,30 KWh/m.

    A mdia a sazonal de junho a agosto est entre 5,25 e 5,60 KWh/m.

    A mdia a sazonal de julho a novembro est entre 6,30 e 6,65 KWh/m.

    De acordo com dados divulgados no Atlas brasileiro de energia solar

    (PEREIRA, Enio, et al) a radiao solar global anual mdia nas proximidades de

    Natal/RN, est entre 5,25 e 5,60 KWh/m. Adotaremos a mdia (5,42) entre estes

    dois ltimos valores para fins de clculos.

    FIGURA 2 Vista superior d rea do Campus, com viso do permetro onde, hoje, est em construo a rea

    de Convivncia.

    Fonte: Google Earth www.google.com.br - 2015

    2.2. Localizao

    Os painis sero instalados em cima do centro de convivncia do IFRN campus Joo cmara que encontra-se em construo, assim poderemos antecipar

    um possvel reforo para o telhado, caso o peso dos painis faa exceder o limite

    suportado. Os painis sero instalados voltados para o norte geogrfico e com

    inclinao igual a latitude da cidade citada (aproximadamente 5). Como nos

    arredores no existem rvores os edifcios que possam projetar sombra sobre os

    painis, desconsideraremos os estudos de sombreamento.

    alexandrorochaComentrio do textoOu

    alexandrorochaComentrio do textoComo pode garantir esta orientao e ngulo de inclinao se no tem ideia de como ser o telhado da rea de convivncia?

  • 7

    2.2.1. Inclinao

    O ngulo de inclinao dos painis aps os clculosfica por volta dos 5

    direcionados para o sentido Norte real.

    FIGURA 3 - Programa SunData da CRESSESB (Centro de Referncia para Energia Solar e Elica Srgio Brito), para

    clculo de irradiao solar, inclinao e sentido dos painis fotovoltaicos.

    Fonte: CRESSESB - 2015

    2.2.2. Azimute

    O ngulo Azimutal do Sol, tambm chamado de azimute, o ngulo de

    projeo dos raios solares no plano horizontal e a direo Norte-Sul (posio do

    observador). (Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos 2004)

    Para obter o azimute diretamente em cima do IFRN Campus Joo Cmara

    foi utilizado uma ferramenta online que faz os clculos com base na posio do

    observador(disponvel em: www.sunearthtools.com/dp/tools/pos_sun.php?lang=pt),

    utilizando os recursos do Google Earth (que permite a localizao de pontos, traar

    rotas, coordenadas e diversas outras aplicaes). A imagem abaixo mostra a

    posio do observador exatamente em cima do campus e a linha de progresso

    solar durante o dia.

    FIGURA 4 Viso superior do Campus e de parte da regio ao seu redor.

    alexandrorochaComentrio do textoclculos fica

    alexandrorochaComentrio do textofaltou o espao

  • 8

    O azimute obtido foi: Nascer do Sol 05:26:47h * 88,73 e para o Pr do Sol

    17:32:13h * 271.47, como podemos ver na figura abaixo, sendo que foi adotada

    uma hora a menos, pelo horrio local.

    FIGURA 5 Dados do azimute obtido, posio geogrfica e outros dados.

    2.2.3. Fotos

    FIGURA 6 Local escolhido para a implantao dos painis fotovoltaicos

    2.3. Escolha da Configurao

    Os painis sero instalados em cima do centro de convivncia do IFRN

    campus Joo cmara que encontra-se em construo, assim poderemos antecipar

    Fonte: www.sunearthtools.com - 2015

    Fonte: www.sunearthtools.com - 2015

    alexandrorochaComentrio do textoEm que esta informao relevante na configurao do Paineis?

    alexandrorochaComentrio do textoRepetio de texto anterior.

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    um possvel reforo para o telhado, caso o peso dos painis faa exceder o limite

    suportado. Os painis sero instalados voltados para o norte geogrfico e com

    inclinao igual a latitude da cidade citada (aproximadamente 5). Como nos

    arredores no existem rvores os edifcios que possam projetar sombra sobre os

    painis, desconsideraremos os estudos de sombreamento.

    2.4. Levantamento da Demanda e do Consumo de Energia

    Com indicao do Professor Orientador do projeto, foi adotado um consumo

    de potncia pico de 100kW para o Campus. Esta demanda ser suprida por painis

    fotovoltaicos de 250W (especificados e dimensionados nos prximos tpicos),

    Em relao ao sol, para a gerao da energia nos painis, necessrio obter-

    se o valor da radiao mdia diria do local pretendido. De acordo com as

    informaes disponibilizadas por Rocha (2012), a radiao de 237,1 W/m,

    resultando num total dirio de 5690,001 Wh/m, aproximadamente.

    Desse modo, sabendo que a energia coletada por cada painel dada

    por , temos , portanto

    2.4.1 Estimativa da Curva de Carga

    No foram disponibilizados dados suficientes para a obteno desta curva.

    3. DIMENSIONAMENTO

    3.1. Gerador Fotovoltaico

    A escolha do painel/gerador fotovoltaico uma das mais importantes etapas

    do projeto, pois este o piv do rendimento e custo de toda a fazenda solar.

    Dentre diversas pesquisas e levando em considerao importantes referncias tericas, foi escolhido o painel fotovoltaico Painel Solar Fotovoltaico Yingli YL250P 29b (250Wp)01.008.013. Sero utilizados 400 painis fotovoltaicos para suprir a necessidade de 100KW,cujas caractersticas so especificadas em tabelas logo abaixo. Condies padres de Teste (STC*)

    Mxima Potncia (Pm): 250 Watts

    Tolerncia: 0 / 5 Watts

    Voltagem de Mxima Potncia (Vm) : 30,4Volts

    Corrente de Mxima Potncia (Im): 8.24 Amps

    Voltagem de Circuito Aberto (Voc): 38.4 Volts

    alexandrorochaComentrio do textoUma gerao

    alexandrorochaComentrio do textofaltou espao

    alexandrorochaComentrio do textoNeste caso, era para ter informado o consumo do Campus que foi disponibilizado na planilha fornecida.

  • 10

    Corrente de Curto-Circuito (Isc): 8.79Amps

    Voltagem Mxima do Sistema: 1000 Volts

    Eficincia do Painel: 15,0%

    Coeficiente de Temperatura da Potncia(Pm): -0,45 %/C

    Coeficiente de Temperatura da Corrente(Isc): 0,06 A/C

    Coeficiente de Temperatura da Voltagem(Voc): -0,33 V/C

    Temperatura Nominal de Operao de Clula (TNOC/NOCT): 462C

    * STC/CPT: Irradiao de 1.000 W/m, Espectro de Massa de Ar 1.5 e Temperatura de Clula de 25C Dimenses

    Dimenses do painel: (1650 x 990 x 40) mm

    Cdigo IP da caixa de juno:

    IP 65

    Nmero de clulas e tipo: 60, Silcio Policristalino

    Peso do mdulo: 19,1 kg

    Vidro, tipo e espessura: Alta Transmissividade, Baixo Ferro, Vidro Temperado 3,2mm

    3.2. Inversor

    No mesmo mbito do painel fotovoltaico, foi escolhido o Inversor Inversor

    Fronius IG Plus 50V-1 (4.000W)03.503.012, e sero utilizados 25 inversores.

    ESPECIFICAES TCNICAS DOS INVERSORES

    ENTRADA Potncia mxima de entrada: 4260W

    Voltagem mxima de entrada: 600Vcc

    Faixa de Voltagem do MPP: (230Vcc a 500Vcc)

    Voltagem mnima de entrada: 230Vcc

    Voltagem para inicializao: 260Vcc

    Corrente mxima de entrada: 18,6A

    SAIDA Potncia nominal de sada: 4000W

    alexandrorochaComentrio do textoFaltou informar a fonte desta tabela.

    alexandrorochaComentrio do textoFaltou informar a fonte desta tabela

    alexandrorochaComentrio do textoInversor duas vezes.

    alexandrorochaComentrio do textoComo chegou a esta quantidade?

  • 11

    Voltagem de sada (faixa): 180Vca a 270Vca

    Frequncia de sada: 60Hz

    Corrente mxima de sada: 17,4A

    OUTRAS CARACTERSTICAS

    Eficincia Mxima: 95,7%

    Consumo interno (noite):

  • 12

    3.4. Cabos e Conectores

    4. PROJETO ELTRICO

    Clculo da quantidade de painis e inversores

    Equipamento Qtd Unidade Valor Unit. Valor Total

    Fusvel CC de 15A 20 P R$15,00 R$ 300,00

    Chave de Desligamento CC 100A 1 P R$135,00

    R$ 135,00

    Disjuntor Bipolar 30A 20 P R$8,00 R$ 160,00

    Dispositivo de Seccionamento Vsivel (DSV) 100A 1 P R$150,00

    R$ 150,00

    DPS CC 20 P R$55,00 R$ 1.100,00

    DPS CA 1 P R$80,00 R$ 80,00

    DDR 1 P R$90,00 R$ 90,00

    Total

    R$ 2.015,00

    alexandrorochaComentrio do textoFaltou a fonte desta tabela. Se do prprio projeto especificar que do projeto.Alm disto, esta tabela de valores deveria estar na parte de investimento inicial na anlise financeira.

    alexandrorochaComentrio do textoFaltou a fonte desta tabela. Se do prprio projeto especificar que do projeto.Alm disto, esta tabela de valores deveria estar na parte de investimento inicial na anlise financeira.

    alexandrorochaComentrio do textoEste clculo era para estar na parte do dimensionamento. O projeto eltrico o diagrama eltrico completo do sistema.O Clculo do nmero de inversores est errado e no bate com os 25 inversores informados anteriormente.

  • 13

    Figura 6 Diagrama de blocos da esquematizao e ligaes das Strings de Painis Fotovoltaicos

    5. ANLISE FINANCEIRA

    5.1. Estimativa de Economia

    Consultando as faturas dentro de um espao de 13 meses (de janeiro de

    2014 a janeiro de 2015), foi feita uma mdia dos valores de potencia contratados

    (kW) e os valores de custo (R$).

    MS POTNCIA CONTRATADA

    CUSTO MENSAL (R$)

    JANEIRO (2014) 144.400 9.033,54

    FEVEREIRO (2014) 163.800 12.501,25

    MARO (2014) 168.840 12.624,54

    ABRIL (2014) 168.000 8.012,44

    MAIO (2014) 168.000 9.238,01

    JUNHO (2014) 179.420 15.424,31

    JULHO (2014) 168.000 10.507,68

    AGOSTO (2014) 168.000 14.547,21

    SETEMBRO (2014) 168.000 14.842,25

    OUTUBRO (2014) 171.360 10.638,78

    NOVEMBRO (2014) 176.650 14.777,87

    DEZEMBRO (2014) 186.230 17.450,94

    JANEIRO (2015) 168.000 8.415,75

  • 14

    VALOR TOTAL (MDIA) 169.130 12.154,97

    Abatendo os 100kW que sero gerados pela fazenda fotovoltaica da mdia

    obtida na relao entre as faturas, teremos um abatimento de R$ 7186,76.

    5.2. Investimento Inicial

    O investimento inicial baseado na quantidade de equipamentos a serem

    adquiridos para a implantao do projeto. A tabela a seguir especifica os valores de

    cada equipamento, resultando tambm num valor final na relao quantidade/preo.

    Equipamento Qtd. Valor unit. (R$) Valor Total (R$)

    Painel Solar Fotovoltaico 400 959,04 383.616,00

    Inversor Fronius 20 8.054,40 161.088,00

    Dispositivos de proteo - - 2.015,00

    Cabos/Conectores - - 5.052,50

    TOTAL GERAL (*) 551.771,50

    (*)O investimento inicial, que ser coberto pelo prprio IFRN Campus Joo

    Cmara.

    5.3. Valor Presente Lquido (VPL)

    De acordo com SOUZA (2014) o valor lquido atual (VPL) tem como objetivo a

    viabilidade de um projeto de investimento atravs do clculo do valor atual de todos

    os seus fluxos de caixa, sendo por isso um indicador muito utilizado em estudos de

    anlise de viabilidade econmica. No caso desta pesquisa, os fluxos de caixa sero

    os valores da energia economizada mensalmente pela utilizao do SFCR. Por valor

    atual entende-se o valor hoje de um determinado montante a obter no futuro. Como

    qualquer outro investimento, o SFCR apenas gerar fluxo de caixa no futuro, sendo

    necessrio atualizar o valor de cada fluxo de caixa para o presente e compar-lo

    com o valor investido. No caso do valor do investimento ser inferior ao valor atual

    dos fluxos de caixa, o VPL positivo, o que significa que o projeto apresenta uma

    rentabilidade positiva. No caso contrrio, o VPL resultar negativo.

    (

    )

    FCt = fluxo de caixa mensal em reais;

    i = taxa de juros do capital investido;

    t = tempo em meses;

    I = investimento do projeto em reais;

    n = vida til do SFCR em meses.

    alexandrorochaComentrio do textoComo se chegou a este valor?

  • 15

    Com o investimento de inicial de R$100.000,00 aps 240 meses o VLP foi

    aproximado ao valor de investimento deu para pagar o investimento ter sido pago e

    ainda restar R$123.382,89.

    5.4. Payback

    O PayBack estimado dado pela frmula

    , onde Vt o Valor do

    Investimento Inicial, Ec a economia mdia esperada e 12 a quantidade de meses

    de um ano. Dessa forma, temos:

    Logo, o sistema fotovoltaico se mantendo em pico, ter retorno em

    aproximadamente 4 anos.

    alexandrorochaComentrio do textoO investimento inicial no de R$ 551.771,50 ?Como se chegou a 240 meses? este valor restante refere-se ao que?

    alexandrorochaComentrio do textoComo se chegou a esta economia mdia mensal?

  • 16

    6. REFERNCIAS

    [1]. VARIAO DO NDICE DE RADIAO SOLAR ULTRAVIOLETA EM NATAL -

    RN ENTRE 2001 E 2007. SILVA, Francisco Raimundo da; OLIVEIRA, Hugo Srgio

    Medeiros de; MARINHO, George Santos. Artigo Cientfico.

    [2]. SUN EARTH TOOLS. Azimute. Disponvel em:

    . Acesso em 15 de

    mar. de 2015.

    [3]. MANUAL DE ENGENHARIA PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS. PINHO,

    Joo Tavares; GALDINO, Marco Antnio. Grupo de Trabalho de Energia Solar

    GETS.

    [4]. INCLINAO E SENTIDO DOS PAINIS. Disponvel em:

    . Acesso em 25 de mar. de 2015.

    [5]. GERAO DE ENERGIA ELTRICA ATRAVS DE PAINIS SOLARES FOTOVOLTAICOS, UM ESTUDO DE CASO E SUA POSSIBILIDADE DE APLICAO NO PROCESSO DE GERAO DE ENERGIA NA INDSTRIA PETROLFERA. SOUZA, Albrico Teixeira Canrio de.

    Dissertao Programa de Mestrado Profissional em Engenharia de Petrleo e Gs.

  • 17

    APNDICE

  • 18

    ANEXO