PROJETO DE EXECUÇÃO Volume 00 – Projeto Geral Tomo 0.4 – … · 2018. 11. 16. · incineração romana, a jazida de Monte da Macieira e a Estação paleolítica de Terra das

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Nº SAP 10003525540-323 Versão 01 OUTUBRO/2018

CORREDOR COMPLEMENTAR

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO OESTE – TROÇO MIRA SINTRA / MELEÇAS – CALDAS DA RAINHA, ENTRE OS KM 20+320 E 107+740

PF06 - LINHA DO OESTE

PROJETO DE EXECUÇÃO

Volume 00 – Projeto Geral

Tomo 0.4 – RECAPE

Anexo 5 – Património

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Controlo de Assinaturas

Realizado Revisto Aprovado Diretor Projeto

Sofia Diogo

Maria João Brito Mário Olivença

2018-10-31 2018-10-31 2018-10-131

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Não necessita de assinatura se aprovado eletronicamente

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Data 2018-10-31

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Rev Data Autor Secção afetada Alterações

00 Outubro 2018 Vários Edição inicial ---------------------------------

01 Outubro 2018 Vários Edição Final Revisão Geral

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CORREDOR COMPLEMENTAR

ELABORAÇÃO DE PROJETO COM COORDENAÇÃO E SEGURANÇA –

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO OESTE – TROÇO

MIRA SINTRA / MELEÇAS – CALDAS DA RAINHA, ENTRE OS KM 20+320 E 107+740

PF06 – LINHA DO OESTE

ANEXO 5 – PATRIMÓNIO ANEXO 5.1 – OFICIO Nº S-2018/462373 DE 21/06/2018, DA DGPC ANEXO 5.2 – RELATÓRIO PRÉVIO DO SITIO ARQUEOLÓGICO DA GRANJA DOS

SERRÕES


ANEXO 5.1

PATRIMÓNIO – OFÍCIO N.º S-2018/462373 DE 21/06/2018, DA DGPC


ANEXO 5.2

PATRIMÓNIO – RELATÓRIO PRÉVIO DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO DA GRANJA DOS

SERRÕES

Cliente:

Património

Arqueológico,

Arquitetónico e

Etnográfico

Relatório Prévio do Sítio

Arqueológico Granja dos Serrões,

Villa Romana da Granja dos

Serrões (CNS 3245)

Proj_170_16_AIA_LNW_MSintraC

Rainha

Dezembro de 2017

Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço

Mira Sintra / Meleças – Caldas da Rainha,

entre os km 20+320 e 107+740

Estudo de Impacte Ambiental

Estudo Prévio

Relatório Final

1

Relatório Final

NOTA INTRODUTÓRIA

Com base nos trabalhos arqueológicos e patrimoniais integrados no Estudo de Impacte Ambiental do

Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira Sintra / Meleças – Caldas da Rainha, entre os km

20+320 e 107+740 foi detectada a interferência do projecto do restabelecimento PS 29+426 situado na

Pera Furada, sobre a Zona Especial de Proteção do Sítio Arqueológico da Granja dos Serrões, mais

especificamente, ocorre uma sobreposição à extremidade este da Área C da Zona Especial de Proteção,

que integra o campo de lapiás (classificado como monumento natural), incluindo parte de necrópole de

incineração romana, a jazida de Monte da Macieira e a Estação paleolítica de Terra das Cenouras.

O presente Relatório Prévio é redigido, em conformidade com Decreto-Lei n.º 140/2009, de 15 de

Junho, DR, 1ª Série, n.º 113, de forma a obter a viabilização do projeto de obras/intervenções

integradas no restabelecimento PS 29+426, sem prejuízo dos demais elementos previstos no âmbito do

referido Decreto-Lei.

Este documento é redigido por Carla Alves Fernandes, em conformidade com o artigo 5º, do Decreto-Lei

n.º 140/2009, de 15 de Junho.

Data e assinatura

26 de Dezembro de 2017

________________________________________

Carla Alves Fernandes



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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Índice

NOTA INTRODUTÓRIA .............................................................................................................. 1

1. IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL .......................................................................................... 4

2. HISTÓRICO DE OBRAS OU INTERVENÇÕES NO BEM .............................................................................. 6

3. CRITÉRIOS QUE FUNDAMENTAM AS OBRAS OU INTERVENÇÕES ..................................................... 6

4. ADEQUAÇÃO DAS OBRAS OU INTERVENÇÕES EM RELAÇÃO ÀS CARACTERISTICAS DO

IMÓVEL .................................................................................................................................................................................. 7

5. COMPATIBILIDADE DOS SISTEMAS E MATERIAIS PROPOSTOS EM RELAÇÃO AOS

EXISTENTES ........................................................................................................................................................................ 7

6. AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIOS E RISCOS DAS OBRAS OU INTERVENÇÕES PROPOSTAS .......... 7

7. CONSEQUÊNCIAS DAS OBRAS OU INTERVENÇÕES NO PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO ......... 8

8. UTILIZAÇÃO PROPOSTA PARA O IMÓVEL ................................................................................................... 9

9. BIBLIOGRAFIA E FONTES DOCUMENTAIS ................................................................................................... 9



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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Índice fotográfico

FOTOGRAFIAS 1 E 2 – ÁREA DE SOBREPOSIÇÃO DO PROJETO EM RELAÇÃO À À ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO DO SÍTIO

ARQUEOLÓGICO DA GRANJA DOS SERRÕES. ....................................................................................................... 8

Índice de figuras

FIGURA 1 - O LAPIÁS NOS INÍCIOS DO SÉCULO XX (FONTE: FLEURY, 1917) .............................................................. 4

FIGURA 2 - ASPETO DA ÁREA ESCAVADA NA INTERVENÇÃO DE 1994 (FONTE: DGPC PESQUISA GERAL)......................... 5

FIGURA 3 - PLANTA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO DA GRANJA DOS SERRÕES (EXTRACTO DA PORTARIA N.º 268/2013, DR,

2.ª SÉRIE, N.º 90, DE 10-05-2013) ................................................................................................................. 6



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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1. Identificação e localização do Imóvel

O Sítio Arqueológico da Granja dos Serrões localiza-se, do ponto de vista administrativo no distrito de

Lisboa, concelho de Sintra, União das freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro, Montelavar.

A sua designação em processo de classificação é Sítio Arqueológico da Granja dos Serrões

(IPA.00022702) e na base de dados Endovélico Villa romana de Granja dos Serrões (CNS 3245).

A categoria de Proteção / Categoria atribuída é a de SIP - Sítio de Interesse Público.

Na Portaria n.º 268/2013, DR, 2.ª série, n.º 90, de 10-05-2013A relativa à classificação do Sítio

Arqueológico da Granja dos Serrões, pode ler-se que este integra “um conjunto de vestígios de grande

valor patrimonial e natural, onde os testemunhos arqueológicos surgem intrinsecamente ligados às

características geológicas do local – classificado como Património Natural – associado ao coberto

arbustivo e arbóreo representativo da vegetação espontânea da região, com reconhecido interesse do

ponto de vista paisagístico e científico.”

Figura 1 - O Lapiás nos inícios do século XX (Fonte: Fleury, 1917)

A uilla romana, na década de 1970 foi alvo de recolhas e sondagens por arqueólogos amadores, que

detetaram um habitat romano disperso por quase toda as superfície dos três terrenos localizados a sul

da Granja dos Serrões, dando nome à estação arqueológica,

(http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio).

Dos abundantes materiais recolhidos durante as duas intervenções, embora com uma natural maior

incidência para a última (1994), subsiste um vasto espólio: cerâmicas de época romana (dolia, ânforas,

terra sigillata); materiais de construção romanos; centenas de tesselas, nomeadamente de cor branca e

outras tantas por talhar, aparentemente associadas a instrumentos de ferro (testemunhos da respetiva

manufactura), o que poderá pressupor a existência, na própria uilla, de uma oficina especializada na

matéria; metais (pregos, cavilhas, argolas, dois cinturões visigóticos, moedas do século III e IV d. C);

fragmentos de fuste; sete monólitos em granito; imbrices e pondera; vidros e restos osteológicos. Este

vasto espólio encontra-se diretamente relacionado com a vivência decorrida no interior da uilla até ao

seu período de abandono, o que, pela análise formal dos objetos exumados, poderá ter ocorrido entre

finais do século V, princípios do VI.

As estruturas da uilla mantinham um notável estado de conservação. Regista-se um corredor externo

pavimentado, a soleira de uma porta e três compartimentos de planta quadrangular, pertencentes à

denominada pars rustica, a par de um segundo muro que lhe seria externo e que foi assente

diretamente sobre o afloramento rochoso. Registou-se ainda a existência de três caleiras e de uma

muralha bastante larga noutros setores da escavação, constituída por grandes blocos e fragmentos



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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cerâmicos, interpretada como uma estrutura defensiva de assinaláveis dimensões, datada do período

baixo imperial.

Figura 2 - Aspeto da área escavada na intervenção de 1994 (Fonte: DGPC Pesquisa Geral)

O vasto acervo epigráfico identificado é um enorme contributo para o conhecimento do cotidiano da

Lusitânia romana e poderá estar associado a vestígios de um templo dedicado a Júpiter, bem como a um

mausoléu de grandes dimensões. Regista-se ainda no quadro dos espaço de morte, uma sepultura de

incineração datada do século I a. C. e uma necrópole de inumação alto-medieval.



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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Figura 3 - Planta do Sítio Arqueológico da Granja dos Serrões (extracto da Portaria n.º

268/2013, DR, 2.ª série, n.º 90, de 10-05-2013)

2. HISTÓRICO DE OBRAS OU INTERVENÇÕES NO BEM

Para além das intervenções da década de 1970, realizadas por amadores, regista-se em 1994 a

realização de uma escavação de emergência, atendendo ao projeto de estrada da via de cintura da área

metropolitana de Lisboa Norte, cujo projeto implicou a passagem de um troço nos terrenos integrados

no sítio arqueológico. Esta intervenção visou verificar se a zona afeta ao projeto rodoviário detinha ou

não vestígios, a fim de corrigir o traçado.

Esta intervenção arqueológica permitiu identificar as seguintes estruturas habitacionais como

pertencentes à pars rustica da uilla. Esta intervenção permitiu definir o momento de abandono do sítio

no século V ou VI.

3. CRITÉRIOS QUE FUNDAMENTAM AS OBRAS OU INTERVENÇÕES

O presente traçado proposto para o restabelecimento PS 29+426 consiste uma variante, por sul, à

localidade da Pedra Furada, evitando o atravessamento da mesma, o que constitui uma vantagem

evidente do ponto de vista da fluidez do tráfego e da segurança viária e pedonal. O facto de se

desenvolver numa zona sem edificações e com poucos acessos marginais, permite ter características



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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geométricas em planta adequadas a uma velocidade base (VB) superior a 50 km/h, sendo no entanto

condicionada à VB de 50 km/h em perfil longitudinal. Com esta solução é possível retirar uma boa parte

do tráfego que vem de sul e que não pretende ir para Pedra Furada, tornando-a assim mais segura a

nível rodoviário. As características geométricas em planta apresentadas neste projeto são muito

superiores a outras soluções que obrigassem a passar mais próximo da localidade de Pedra Furada.

Esta solução possibilitou a inserção de raios de entrada dos restabelecimentos principais na rotunda

entre os 20m e 30m e os raios de saída entre 30m e 40m, com estes raios (entrada/saída) promove-se

uma boa fluidez do tráfego nesta solução. Noutras eventuais soluções que passassem mais próximo de

Pedra Furada, devido às edificações marginais esse raios teriam que ser inferiores, diminuindo a sua

fluidez, funcionalidade e segurança rodoviária para o peão.

4. ADEQUAÇÃO DAS OBRAS OU INTERVENÇÕES EM RELAÇÃO ÀS CARACTERISTICAS DO

IMÓVEL

Este projeto compreende cerca de 1055 metros de extensão, o caminho paralelo 1 com cerca de 106

metros e o caminho paralelo 2 com cerca de 120 metros, para além de pequenos acessos. Prevêem-se 7

metros de faixa de rodagem, aos quais se associam ainda 1,50 metros de bermas à direita e à esquerda.

A inserção do restabelecimento na via existente (EM545) foi garantida por uma rotunda, de DCI= 48m,

a qual foi desviada para Nascente em relação à solução de Estudo Prévio, de modo que, a sua

implantação não colidisse com a área de proteção do património arqueológico.

Nesta área, a única intervenção a realizar será ao nível do pavimento existente, na retificação das

marcas rodoviárias e equipamentos de segurança, na retificação do pavimento existente e colagem entre

este e o pavimento da nova via.

Assim, pretende-se que a colisão desta intervenção com a Zona Especial de Proteção do Sítio

Arqueológico da Granja dos Serrões seja o mais diminuta possível.

5. COMPATIBILIDADE DOS SISTEMAS E MATERIAIS PROPOSTOS EM RELAÇÃO AOS

EXISTENTES

Os materiais e estruturas previstos são idênticos aos existentes actualmente na via existente (EM545).

6. AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIOS E RISCOS DAS OBRAS OU INTERVENÇÕES PROPOSTAS

Com o presente projeto pretende-se efetuar o desnivelamento da passagem de nível (PN) automatizada

com meias barreiras existente ao km 29+881 da Linha do Oeste.



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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Fotografias 1 e 2 – Área de sobreposição do projeto em relação à à Zona Especial de Proteção

do Sítio Arqueológico da Granja dos Serrões.

Esta PN está inserida na Avenida do Lapiás, que no seu percurso para oeste estabelece uma importante

ligação, cruzando-se com a N9 (Avenida da Liberdade), na localidade de Pêro Pinheiro, permitindo a

ligação de Negrais a Pêro Pinheiro.

Para além da necessidade de melhorar as condições de segurança atualmente existentes nesta rodovia,

em particular no atravessamento da linha do Oeste, está previsto, no âmbito do projeto de

Modernização da Linha do Oeste, a duplicação da via férrea no troço que compreende esta PN, facto que

vem agravar as condições segurança, quer pelo aumento do número de composições e da sua

velocidade de circulação, como pelo aumento da extensão de atravessamento da linha.

Esta situação torna premente o desnivelamento deste atravessamento rodoviário, pretendendo-se a sua

concretização previamente às obras de modernização da Linha do Oeste, de forma a que, este já se

encontre em funcionamento aquando o início das obras, permitindo o encerramento atempado da

referida PN.

A realização desta intervenção é limítrofe à Zona Especial de Proteção do Sítio Arqueológico da Granja

dos Serrões, mais especificamente, ocorre uma sobreposição à extremidade este da Área C da Zona

Especial de Proteção, que integra o campo de lapiás (classificado como monumento natural), incluindo

parte de necrópole de incineração romana, a jazida de Monte da Macieira e a Estação paleolítica de Terra

das Cenouras. Nesta área C e de acordo com as especificações da Portaria n.º 268/2013 apenas serão

autorizadas intervenções de investigação e valorização científicas.

Contudo, o projeto em análise interfere essencialmente sobre uma área previamente infraestruturada do

ponto de vista rodoviário, não constituindo um risco efetivo para o sítio classificado e não põe em causa

a preservação da respetiva ZEP. Esta prespetiva de ponderação de possíveis impactes considera a fase

de construção, assim como a fase de utilização/manutenção deste projeto rodoviário.

7. CONSEQUÊNCIAS DAS OBRAS OU INTERVENÇÕES NO PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO

O projeto em análise interfere essencialmente sobre uma área previamente infraestruturada do ponto de

vista rodoviário, não tendo efectivos impactes para o sítio classificado, respectivo potencial arqueológico

e não põe em causa a preservação da respetiva ZEP. Esta prespetiva de ponderação de possíveis



entre os km 20+320 e 107+740


Estudo Prévio

Relatório Final

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impactes considerada a fase de construção, assim como a fase de utilização/manutenção deste projeto

rodoviário.

8. UTILIZAÇÃO PROPOSTA PARA O IMÓVEL

O projeto de restabelecimento PS 29+426 em Pedra Furada pretende realizar-se sobre uma extremidade

da Zona Especial de Proteção do Sítio Arqueológico da Granja dos Serrões, mais especificamente, a

extremidade este da Área C da Zona Especial de Proteção, que integra o campo de lapiás (classificado

como monumento natural), incluindo parte de necrópole de incineração romana, a jazida de Monte da

Macieira e a Estação paleolítica de Terra das Cenouras.

Esta utilização ocorre sobre uma área já ocupada pela rodovia existente (EM545) e respetivas bermas.

9. BIBLIOGRAFIA E FONTES DOCUMENTAIS

BYRNE, Inês Nadal de Sousa (1993) - A rede viária da zona oeste do Município olisiponense (Mafra e

Sintra). Almadan. Almada. 2ª Série: 2, p. 4147. BA: 0006a.

FLEURY, Ernest, (1917) - Les lapiés des calcaires au nord du Tage. Lisboa: Serviços Geológicos de

Portugal.

RIBEIRO, José Cardim (1983) - Estudos Histórico Epigráficos em torno da figura de L. IVLIVS MAELO

CAVDICVS. In Sintria. Sintra.12, p. 151476.

Processos DGPC

S - 03245 e C – 03245

Documents

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