Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas Camilo ... · Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco Vila Nova de Famalicão “Juntos, ... pronto

Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas

Camilo Castelo Branco

Vila Nova de Famalicão

“Juntos, a Construir o Futuro”

Aviso n.º 10027/2014, publicado no Diário da República – 2.ª série – n.º 172 de 8 de setembro de 2014

Candidato ao cargo de diretor: Carlos Alberto Gomes Teixeira

Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco – Vila Nova de Famalicão

Página 2 de 25 O Candidato: Carlos Teixeira

ÍNDICE

Preâmbulo .......................................................................................................... 3

I - Introdução ...................................................................................................... 6

II – Os problemas/os objetivos/as estratégias .................................................... 7

Missão ............................................................................................................. 8

Visão ............................................................................................................... 8

Alertas e Oportunidades – contexto local ....................................................... 9

Objetivos gerais ............................................................................................. 10

Domínio de intervenção – Organização e gestão escolar .............................. 11

Domínio de intervenção – Serviço educativo ................................................ 18

Domínio de intervenção - Resultados ............................................................ 21

III - Calendarização ........................................................................................... 25

IV – Avaliação do projeto ................................................................................. 25

V - Conclusão .................................................................................................... 25



PREÂMBULO

Assumir a responsabilidade de apresentar candidatura ao cargo de diretor de um

agrupamento de escolas implica conhecer e estar consciente do enunciado no artigo 20.º

do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º137/2012, de 2 de

julho, onde, entre diversificadas competências, há a referência à ação do diretor em

documentos estruturantes para a vida da organização escolar: projeto educativo;

regulamento interno; planos anual e plurianual de atividades; relatório anual de atividades;

propostas de celebração de contratos de autonomia; plano de formação do pessoal

docente e não docente.

É estar consciente e saber que o cargo de diretor implica competências no plano da

gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.

É estar consciente e saber que o exercício do cargo não se coaduna com o

experimentalismo, seja ele de ordem conceptual e académico ou a mera visão empírica da

realidade. Implica, isso sim, um saber teórico e reflexivo sobre as práticas - práxis.

Em primeiro lugar, a presente candidatura está alicerçada numa condição

primordial para quem se propõe ao exercício de um cargo de tamanha complexidade, e

sem a qual este projeto de intervenção não teria surgido - o gosto pelas atividades de

liderança escolar. Uma liderança escolar que parte da consciência do papel relevante que a

escola desempenha na sociedade, da natureza das suas práticas numa cultura em

mudança. Uma liderança, que partindo da visão global sobre a instituição escolar, estará

voltada para o objetivo máximo de colocar o Agrupamento de Escolas Camilo Castelo

Branco (AECCB) em lugar de destaque no panorama educativo local e nacional, o qual só

será alcançado com o real sucesso educativo dos seus alunos.

Em segundo lugar, esta candidatura, também, está fundamentada no conhecimento

que o candidato tem da realidade local, através da sua experiência profissional em escolas

do concelho de Vila Nova de Famalicão. Um conhecimento que, no ano letivo 2013/2014,

foi contextualizado no que concerne à realidade do AECCB, partindo da sua ação como

docente do agrupamento e na equipa de autoavaliação. Para além do conhecimento das

especificidades do AECCB, o candidato enfatiza que a empatia estabelecida com elementos

da comunidade escolar com quem mais diretamente trabalhou reforçou a vontade da

presente candidatura. Esta empatia, esta forma de sentir com as pessoas, é algo que se



pretende alargar a toda a vasta comunidade escolar do AECCB. Esta será uma empatia

construída a partir do conhecimento da realidade escolar e local e, sobretudo, construída

com as pessoas – JUNTOS, A CONSTRUIR O FUTURO.

Em terceiro lugar, como pilares que sustentam a presente candidatura, estão as

competências profissionais adquiridas ao longo de vinte e três anos como professor do 3.º

ciclo e secundário, com catorze anos de experiência em gestão de escolas, sendo sete

como presidente de conselho executivo e diretor de escola, a que se acrescenta a

valorização académica conseguida através de curso de especialização em administração

escolar e outras formações com impacto para a visão holística sobre o exercício do cargo

de diretor.

Todavia, as competências profissionais, e considerando a diversidade das funções

do cargo de diretor, não preenchem todos os requisitos necessários para o seu exercício. É

necessário que estas tenham um suporte que as sustentem ao longo da caminhada de uma

organização em ação que é a escola, ou seja, necessitam de fortes princípios pessoais.

Princípios que o candidato que se apresenta ao cargo de diretor do AECCB passa a enunciar

e que não abdicará de observar na organização e gestão dos vários recursos ao serviço do

agrupamento:

O princípio da racionalidade, onde a ação realizada é baseada na

interrogação/reflexão sobre a mesma e suas repercussões, afastando a ação pela

ação.

O princípio da responsabilidade, onde os valores e o comprometimento com as

pessoas são privilegiados.

O princípio da exemplaridade.1

O princípio da felicidade, onde a motivação dos alunos, pessoal docente e não

docente deve ser procurada insistentemente (pessoas felizes atingem resultados

melhores)2.

1 "O homem acredita mais com os olhos do que com os ouvidos. Por isso longo é o caminho através

de regras e normas, curto e eficaz através do exemplo." (Séneca)

2 Alguns destes princípios estão enunciados na obra de Miguel Ángel Santos Guerra, “A Escola que

aprende.”



Apresentado o referencial que norteia a presente candidatura, deixa-se, também,

expresso aquilo que se entende pelas qualidades que temos consciência que terão que ser

convocadas por quem pretende o exercício do cargo de diretor:

Princípios, que para além dos enunciados anteriormente do ponto de vista pessoal,

há que levar em conta a observância dos dispostos no artigo 45.º da Lei de Bases

do Sistema Educativo - Democraticidade e Participação; Primado dos critérios

pedagógicos sobre os critérios administrativos.

Rigor.

Organização.

Firmeza.

Empatia.



I – INTRODUÇÃO

O projeto de intervenção, agora apresentado, apesar de ser um documento de

índole pessoal, da responsabilidade do candidato ao cargo de diretor do AECCB, teve na

sua génese a auscultação informal de diferentes atores em contexto, o conhecimento

pessoal da realidade local e a leitura atenta de documentos específicos: projeto educativo,

regulamento interno e plano anual de atividades do AECCB; Carta Educativa do Município

de Vila Nova de Famalicão.

Este projeto não será um mero exercício formal de um ato de candidatura, pretende,

a receber a valorização do conselho geral, ser uma das bases para a consolidação do sentido

do trabalho desenvolvido no AECCB, para a articulação pedagógica, para a construção de

uma identidade de cultura de escola a partir da riqueza da diversidade das onze unidades

orgânicas: Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão; Escola EB 2/3

Júlio Brandão, Vila Nova de Famalicão; Escola EB 1 Conde S. Cosme, Vila Nova de Famalicão;

Escola Básica Luís de Camões, Vila Nova de Famalicão; Escola EB1/JI Lameiras, Antas; Escola

Básica de Antas, Antas; Jardim de Infância de Seide S. Miguel, Seide S. Miguel; Escola EB1 de

Igreja, Seide S. Miguel; Escola EB1 de Passelada, Landim; Escola EB1/JI de Avidos, Avidos;

Escola EB1/JI de Igreja, Lagoa.

Deste modo, o presente projeto de intervenção será uma base de trabalho para a

implementação do projeto educativo do AECCB, pronto a receber o aporte de novas ideias,

novas estratégias, sempre que as mesmas não desvirtuem os objetivos e princípios do

mesmo.



II - OS PROBLEMAS/OS OBJETIVOS/AS ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Apesar de já terem decorrido dois anos letivos após a implementação do processo

de agregação de escolas, o AECCB, à semelhança de muitos dos agrupamentos criados por

imperativo normativo, apresenta como problema estrutural, e com vasos comunicantes

entre todos os domínios de intervenção da ação do diretor, um processo de agregação que

não partiu de uma necessidade sentida pelos diferentes atores educativos, ou seja,

estamos perante uma realidade construída artificialmente à qual urge dar sentido antes

mesmo de o ter.

Todos sabemos, e em educação mais do que nunca, que o tempo, a passagem do

mesmo sobre as decisões burocráticas administrativas é condição primordial para que

estas sejam incorporadas; para que destas se possa retirar a mais-valia para o sucesso

educativo dos alunos; para que os atores no terreno possam compreender e dar sentido a

algo que não desejaram, mas que sabem que têm que assumir sob pena de tornar penosa a

gestão da sua atividade profissional, a gestão da sua atividade emocional, com a qual se faz

o quotidiano duma escola e se constrói, também, um clima de escola saudável.

Estamos perante um problema, que para nós mais não é do que um enorme

desafio3 a enfrentar, ou seja, dar sentido a uma agregação entre duas realidades distintas,

mas que poderão e deverão encontrar afinidades a partir do potencial da sua comunidade

escolar - Escola Secundária Camilo Castelo Branco (ESCCB) e Agrupamento de Escolas Júlio

Brandão (AEJB). O desafio aumenta exponencialmente, quando sabemos que a procura de

sentido não está confinada à figura do diretor. Este terá que ser capaz de assumir a

liderança na procura do sentido a alcançar por toda a comunidade educativa, para que

deste modo as práticas sejam ajustadas, no mais curto de espaço de tempo possível,

porque foram vistas como algo útil.

A procura de sentido, o encontro diário com a Missão e a Visão do AECCB definidas

no projeto educativo do agrupamento é uma oportunidade que não poderá ser enjeitada

pelos diferentes atores educativos, pois será esse elemento inspirador, a Visão, que dará

unidade à ação, que fará com que todos convoquem um desiderato elevado para o futuro

3 “ O homem, como um ser histórico, inserido num permanente movimento de procura, faz e refaz o

seu saber.” (Paulo Freire).



das crianças e jovens do agrupamento. O atual candidato ao cargo de diretor, partindo do

cargo por inerência de presidente do conselho pedagógico, defende que os momentos de

revisão do projeto educativo sejam sempre precedidos de um processo alargado e

participativo entre todos os stakeholders4, não descurando a necessidade de o projeto

educativo responder aos desafios colocados pela Carta Educativa Municipal. Partindo da

Missão e da Visão do projeto educativo do AECCB, do reconhecimento do potencial dos

recursos humanos das escolas que constituem o agrupamento onde existe o saber

acumulado ao longo de muitos anos5, a que se acrescentam as convicções pessoais, o

candidato ao cargo de diretor apresenta o seu leitmotiv inspirador:

Missão

O sucesso educativo deverá ser a demanda superior do AECCB alicerçada na

qualidade, no rigor e na disciplina do ensino aí prestado.

A formação de cidadãos/alunos conscientes e empenhados nas opções que tomam

quanto ao seu percurso escolar, quer no sentido do prosseguimento de estudos,

quer no sentido da opção profissionalizante, enraíza-se numa segura transmissão

de valores (liberdade, solidariedade, partilha, tolerância, harmonia, iniciativa,

responsabilidade, excelência).

O AECCB deverá assumir-se como parceiro privilegiado, de direito e de facto, das

forças vivas da região, quer se fale em termos autárquicos, de instituições de índole

social e cultural, quer do tecido empresarial da Baixo Minho.

Visão

O AECCB deverá trabalhar para o real conhecimento dos alunos, procurando ser

atrativo não só para as crianças e jovens do concelho de Vila Nova de Famalicão,

mas também para os jovens do Baixo Minho.

O AECCB deverá eleger o prosseguimento do trabalho, cientifica e

pedagogicamente contínuo, no sentido do sucesso educativo, assumindo-se este

como a sua bandeira.

4 As diferentes partes interessadas e/ou relacionadas com a vida do AECCB.

5 O AECCB é constituído por unidades orgânicas com uma enorme história e tradição no concelho de

Vila Nova de Famalicão.



Reafirmando que, e na ótica do atual candidato a diretor, o principal problema do

AECCB é o já atrás enunciado – a procura de sentido de um projeto comum onde a maioria

se reveja e se sinta com vontade em dar corpo ao mesmo – é importante desagregar e

listar os problemas por domínio, não esquecendo que os mesmos comunicam entre si.

Contudo, e porque as instituições relacionam-se com o meio onde estão inseridas,

vivenciam as suas fragilidades que são condicionantes da sua ação, e potenciam as

oportunidades dadas pelo contexto, elencamos, no quadro seguinte, aquilo que

apelidamos de “Alertas e Oportunidades” de contexto local. Estes “Alertas e

Oportunidades” estarão sempre correlacionados com os problemas a seguir apresentados

por domínio e respetivas estratégias de intervenção, já que só poderão ser trabalhados

através destas e ao mesmo tempo condicionam o tipo de ações a desenvolver.

Alertas e Oportunidades – Contexto Local

Alertas Oportunidades

Diminuição do número de crianças e

jovens em idade escolar no concelho de

Vila Nova de Famalicão, embora a taxa

de natalidade do concelho apresente

valores superiores à media da região do

Ave6.

Ação concertada em matéria de

política educativa através da Rede

Local de Educação e Formação.

Plano Municipal de Melhoria e Eficácia

da Escola que permite a aplicação

coerente, objetiva e integrada dos

recursos e políticas do Município.

Rede alargada e diversificada de oferta educativa, quer de estabelecimentos de ensino público,

quer de estabelecimentos de ensino privado com contrato de associação. A diversidade na

possibilidade de escolha para os alunos e pais, nomeadamente no ensino secundário, deverá ser

percecionado como um sinal de alerta e concomitantemente como uma oportunidade de

crescimento e de melhoria do AECCB, tendo em vista figurar como a primeira escolha das

famílias.

6 Segundo os Censos 2011, dos 133832 habitantes do concelho, 59,11% estão no grupo etário dos 25

aos 65 anos e 12,78% tem mais do que 65 anos. A distribuição entre os grupos etários mais baixos

está distribuída do seguinte modo: 0 a 2 anos, 2,73%; 3 a 5 anos, 2,90%; 6 a 9 anos, 4,40%; 10 a 14,

6,12%.



Se o desafio maior que se coloca nesta fase ao AECCB, é aquele que resulta do

processo de agregação de escolas, antes de entrarmos na identificação de

problemas/objetivos específicos/estratégias de intervenção por domínio, optamos por

enunciar um conjunto de objetivos gerais que estarão sempre presentes na ação a

executar através do presente projeto de intervenção.

São objetivos gerais:

Unificar a ação educativa a desenvolver por todos os profissionais do agrupamento,

criando um sentimento de pertença coletiva propício à inovação e à afirmação da

cultura de escola.

Criar nos alunos, desde o pré-escolar ao ensino secundário, uma forte identificação

com o “seu” agrupamento, partindo de relações de proximidade entre os diferentes

elementos da comunidade escolar, procurando o estabelecimento de laços de

afetividade muito para além do percurso escolar de cada aluno.

Envolver os pais e encarregados de educação do agrupamento, não só na vida

escolar dos seus educandos, mas também na vida escolar de todo o agrupamento,

criando, também, um sentimento de pertença coletiva.

Destacar, junto da comunidade local, o agrupamento como uma organização com

uma forte cultura de escola, com um projeto coeso onde os diferentes atores têm

como desiderato a procura do sucesso educativo, alicerçado numa cultura de

exigência assumida por todos.

Garantir que o Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco seja um

agrupamento de referência a nível da sua área de implantação (o Baixo Minho).



Domínio de Intervenção:

ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Dispersão das diferentes unidades

orgânicas pelo território onde a distância entre as

mesmas e a escola sede varia, aproximadamente,

entre os 0 e 8 quilómetros, com constrangimentos

na gestão de recursos humanos, recursos materiais

e financeiros, comunicação e partilha de

identidade/cultura de escola.

Objetivos:

Reforçar a coordenação pedagógica e administrativa entre o pessoal docente.

Racionalizar e otimizar a utilização de recursos humanos e materiais.

Valorizar o conhecimento das atividades desenvolvidas em todo o AECCB.

Estratégias de Intervenção:

i. Aprofundamento das competências da equipa de coordenação do plano anual de

atividades, criando no seu seio um gabinete de comunicação com valências no

âmbito da comunicação e imagem interna e externa. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

ii. Criação de uma mancha comum de horário ao nível do agrupamento, no que

concerne ao 2.º, 3.º ciclo e secundário, criando espaços de tempo partilhados para

a realização de atividades de coordenação pedagógica.(Calendarização – ano letivo

2015/16)

iii. Elaboração criteriosa de horários, na observância dos critérios legais definidos e,

concomitantemente, facilitadores da mobilidade entre as diferentes unidades

orgânicas. (Calendarização – ano letivo 2015/16)


ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Envolvimento e participação dos pais e

encarregados de educação na vida escolar dos seus

educandos, nas suas estruturas representativas e

nos órgãos de gestão.

Objetivos:

Assegurar o compromisso entre a escola e a família na procura de objetivos

comuns, nomeadamente, o sucesso educativo dos alunos.



Compreender e responder às necessidades dos pais e encarregados de educação

para o acompanhamento da vida escolar dos seus educandos face à realidade social

contemporânea.

Reforçar o sentimento de pertença coletiva – a cultura de escola.


i. Articulação com as diferentes associações de pais e encarregados de educação do

agrupamento para organizar iniciativas sistemáticas promotoras da vinda dos pais à

escola, alertando-os para a obrigatoriedade do acompanhamento da vida escolar

dos seus educados, enfatizando o papel privilegiado do professor titular de turma e

do diretor de turma como interlocutor. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Criação de uma estrutura que congregue as diferentes associações de pais e

encarregados de educação, partindo sempre da vontade dos próprios, que permita

uma visão abrangente do acompanhamento do aluno desde o pré-escolar até ao

final do ensino secundário. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

iii. Realização de atividades culturais, desportivas, de articulação pedagógica, entre

outras, em horário pós-laboral, procurando, também, a parceria dos pais e das suas

estruturas representativas para a sua dinamização (Calendarização – ano letivo

2014/15)

iv. Diversificação dos meios de contacto com os encarregados de educação,

recorrendo às novas tecnologias de informação, sempre que possível, não

descurando a vertente do contacto presencial. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

v. Estabelecimento de parcerias com outras instituições, nomeadamente, culturais,

desportivas e de solidariedade social, tendo em vista a disponibilização de uma

oferta diversificada para a ocupação de tempos livres, não só dos alunos, mas

também de toda a comunidade escolar. (Calendarização – iniciar os contactos no

ano letivo 2014/15; implementar em 2015/16)

vi. Implementação de um programa de voluntariado colaborativo, recorrendo,

nomeadamente à disponibilidade de professores aposentados do AECCB, tendo em

vista a dinamização de atividades diversificadas para toda a comunidade escolar.

(Calendarização – iniciar os contactos no ano letivo 2014/15; implementar em

2015/16)




ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Envolvimento e participação contínua

dos alunos nos órgãos de gestão e nas suas

estruturas representativas.

Objetivos:

Reforçar as estratégias de educação para a cidadania.

Assegurar o contributo dos alunos para a melhoria do serviço educativo, reforçando

o compromisso entre os elementos da comunidade escolar.


i. Realização periódica, pelo menos uma vez por período, da assembleia de delegados

de turma com a presença do diretor do agrupamento. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

ii. Implementação de momentos de reflexão periódicos, uma vez por período, ao nível

de cada turma, com a intenção de os alunos elaborarem uma carta de sugestões de

melhoria a remeter ao diretor do agrupamento. (Calendarização – ano letivo

2014/15)


ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Envolvimento e participação do

pessoal docente e não docente nas suas estruturas

representativas e nos órgãos de gestão.

Objetivos:

Ouvir diferentes visões sobre a construção do sucesso educativo dos alunos,

assegurando a reflexão sobre as práticas, tendo em vista a inovação e a procura da

excelência.

Reforçar o compromisso de todos no estabelecimento da cultura de escola.

Contribuir para a construção de um clima de empatia no trabalho.


i. Participação periódica do diretor nas reuniões de coordenação do pessoal docente

e não docente com a intenção de partilhar os problemas e os sucessos da

organização. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Criação de comissões de trabalho/acompanhamento para apoio à gestão de áreas

diversificadas, não só as que resultem do normativo do agrupamento definido em



sede de regulamento interno, mas também outras que se afigurarem necessárias

em função da leitura do momento. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

iii. Diversificação dos processos de participação dos atores na construção de

documentos estruturantes para o agrupamento: projeto educativo; regulamento

interno; e planos anual e plurianual de atividades. (Calendarização – ano letivo

2014/15)


ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Afirmação do AECCB junto de

instituições locais, tendo em vista o

estabelecimento de parcerias de interesse mútuo

com benefícios para os alunos, pessoal docente e

não docente, pais e encarregados de educação.

Objetivos:

Diversificar a oferta de atividades extracurriculares de caráter sistemático.

Reforçar a rede de parcerias para a realização de estágios em contexto de trabalho.

Responder às necessidades de formação do pessoal docente e não docente em

correlação com o plano de formação do agrupamento.

Contribuir para a diversidade da oferta da rede local de serviços de apoio às

famílias.


i. Aprofundamento do relacionamento estratégico do agrupamento com o Centro de

Saúde de Vila Nova de Famalicão, tendo em vista o apoio na formação para alunos,

pais, pessoal docente e não docente. Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Aprofundamento da parceria com o Centro de Cultura Musical e ArtEduca no

âmbito do regime articulado do ensino especializado da música, procurando dar

maior visibilidade às competências do aluno/músico. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

iii. Estabelecimento de parcerias no âmbito da diversificação e aprofundamento das

línguas estrangeiras. (Calendarização – iniciar os contactos no ano letivo 2014/15;

implementar em 2015/16)

iv. Estabelecimento de parcerias no âmbito da atividade física e desportiva com

agentes locais com responsabilidades organizativas nesta área, procurando,



também, conciliar a atividade desportiva de competição dos alunos com as

atividades escolares. (Calendarização – iniciar contactos no ano letivo 2014/15;

implementar em 2015-16)


ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Diferenciação de habitus social entre

os alunos - menor equidade na procura do sucesso

educativo.

Objetivos:

Fortalecer as estratégias de promoção do sucesso educativo.

Democratizar o acesso a uma escola de sucesso para todos.


i. Reforço dos apoios educativos no 1.º, 2.º e 3.º ciclo, trazendo à reflexão, em sede

de conselho pedagógico, o apoio estruturado por níveis de classificação dos alunos,

ou seja, não garantir apenas o apoio aos alunos com mais dificuldades.

(Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Sensibilização para a sinalização precoce, pré-escolar e primeiro ciclo, de casos de

crianças com necessidades educativas especiais, tendo em vista o reforço da

intervenção atempada em harmonia com as famílias. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

iii. Criação estruturada de aulas de preparação para os exames/provas nacionais,

trazendo à reflexão, em sede de conselho pedagógico, a sua periodicidade e anos

de implementação. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

iv. Manutenção de espaços com a valência de sala de estudo, recorrendo à

componente não letiva dos horários dos docentes, bem como através da abertura

de um processo de colaboração com professores aposentados do AECCB, mediante

encontro de vontades mútuas e após reflexão em sede de conselho pedagógico.


v. Adequação da resposta da Ação Social Escolar, em parceria com a autarquia local e

as associações de pais, à situação de emergência social vivenciada por algumas

famílias. (Calendarização – ano letivo 2014/15)




ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Adequação e equilíbrio na gestão e

organização dos horários do pessoal docente,

nomeadamente entre o tempo de escola, das

atividades letivas e do destinado às práticas de

coordenação pedagógica e administrativa.

Objetivos:

Racionalizar a gestão do tempo escolar, enfatizando o seu pragmatismo.

Proporcionar um maior equilíbrio das condições de trabalho do pessoal docente,

atribuindo tempo para gestão coletiva e individual da atividade.

Facilitar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.


i. Elaboração criteriosa de horários que adequem o tempo de escola à especificidade

profissional/individual, nomeadamente o número de alunos e os níveis de ensino de

cada docente. (Calendarização – ano letivo 2015/16)

ii. Elaboração criteriosa de horários que prevejam tempos comuns semanais, pelo

menos ao nível do departamento e área disciplinar, para a realização de atividades

de coordenação pedagógica e/ou formação. (Calendarização – ano letivo 2015/16)

iii. Simplificação das tarefas burocráticas e administrativas, recorrendo ao uso de

tecnologias de apoio à gestão que, efetivamente, resultem em ganhos na gestão do

tempo. (Calendarização – ano letivo 2014/15)


ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Estado de conservação/manutenção da

Escola EB 2, 3 Júlio Brandão – instalações com mais

de 25 anos.

Objetivos:

Melhorar as condições de trabalho da comunidade escolar.

Averiguar a possibilidade de uma intervenção mais profunda e com caráter mais

permanente.


i. Intervenção regular ao nível da manutenção e conservação, dando continuidade ao

trabalho desenvolvido, recorrendo aos recursos próprios do AECCB.




ii. Aprofundamento do diálogo estratégico com a Câmara Municipal de Vila Nova de

Famalicão e Ministério da Educação, tendo em vista avaliar a possibilidade de obras

de requalificação mais profundas, aproveitando o cenário aberto pelo novo quadro

de financiamento comunitário, 2014/2020. (Calendarização – ano letivo 2014/15)


ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO ESCOLAR

Problema – Escassez de recursos financeiros para

fazer face às despesas de investimento que vão para

além da gestão corrente.

Objetivos:

Assegurar os recursos financeiros adequados para o investimento em material

pedagógico-didático necessário ao desenvolvimento das atividades escolares.

Proporcionar recursos financeiros para a comparticipação do agrupamento nas

atividades previstas no plano anual de atividades.


i. Seleção criteriosa dos fornecedores de serviços, equipamentos e materiais,

procurando a melhor correlação custo/benefício, utilizando, no cumprimento das

obrigações legais, a plenitude das potencialidades das plataformas eletrónicas de

compras públicas. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Gestão rigorosa dos serviços de papelaria e bar, não maximizando o lucro, presta-se

um serviço educativo, mas não o descurando, pois é necessário reinvestir na

qualidade dos serviços prestados. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

iii. Captação de recursos financeiros a partir do aluguer de instalações e equipamentos.


iv. Agilização dos mecanismos de controlo orçamental dos cursos profissionais de

modo a não ser responsabilidade da escola o envio atempado das verbas para o

funcionamento dos mesmos, evitando, sempre que possível, o eventual

estrangulamento financeiro causada pelo adiantamento de verbas. (Calendarização

– ano letivo 2014/15)




SERVIÇO EDUCATIVO

Problema – Articulação entre os diferentes ciclos

de ensino, desde o pré-escolar ao ensino

secundário.

Objetivos:

Fomentar a procura de sentido do trabalho escolar junto dos alunos.

Cercear a falta de pré-requisitos na evolução do trabalho escolar dos alunos.

Atenuar as redundâncias ao longo do percurso escolar dos alunos.


i. Consolidação dos mecanismos de monitorização global, ao nível de todo o

agrupamento, dos resultados escolares e das estratégias de intervenção e melhoria.


ii. Criação de um laboratório de práticas pedagógicas onde os docentes partilhem a

inovação, as dificuldades, os receios e aspirações, o qual poderá ter formato

presencial e/ou on-line. (Calendarização – planificar no ano letivo 2014/15;

implementar em 2015/16)

iii. Incentivo à realização de “aulas abertas”, através de consentimento mútuo, onde

os docentes se apercebem da especificidade dos diferentes níveis de ensino, desde

o pré-escolar ao secundário, numa perspetiva de amigo crítico. (Calendarização –

planificar no ano letivo 2014/15; implementar em 2015/16)


SERVIÇO EDUCATIVO

Problema – Sequencialidade do currículo entre os

diferentes ciclos de ensino, desde o pré-escolar ao

ensino secundário.

Objetivos:

Fomentar a procura de sentido do trabalho escolar junto dos alunos.

Cercear a falta de pré-requisitos na evolução do trabalho escolar dos alunos.

Atenuar as redundâncias ao longo do percurso escolar dos alunos.


i. Definição de uma matriz curricular que melhor sirva os objetivos gerais do

agrupamento, indo de encontro à sua missão e visão. (Calendarização – planificar

no ano letivo 2014/15; implementar em 2015/16)



ii. Através de fundamentação, partindo de uma visão global desde o pré-escolar ao

secundário, e dentro dos limites legais, em sede de conselho pedagógico, tomar

decisões no que concerne à gestão da distribuição dos tempos letivos pelas

diferentes disciplinas do 2.º e 3.º ciclo e ensino secundário, assim como à oferta

complementar ou ao reforço de carga horária a disciplinas do currículo.

(Calendarização – planificar no ano letivo 2014/15; implementar em 2015/16)


SERVIÇO EDUCATIVO

Problema – Sequencialidade e/ou articulação das

atividades extracurriculares entre os diferentes

ciclos de ensino, desde o pré-escolar ao ensino

secundário.

Objetivos:

Fomentar o sentimento de pertença coletiva.

Proporcionar aos alunos o aprofundamento e especificação de competências

culturais, científicas, artísticas e desportivas.

Criar uma mais-valia para o sucesso educativo dos alunos e para a especificidade da

cultura de escola – o AECCB é diferente e deixa uma “marca”.


i. Através de fundamentação, partindo de uma visão global desde o pré-escolar ao

secundário, em sede de conselho pedagógico, definir as áreas das atividades

extracurriculares a desenvolver de forma estruturada e sistemática pelo

agrupamento, permitindo o aprofundamento de capacidades, não descurando uma

correlação com a oferta complementar ao nível do currículo. (Calendarização –

planificar no ano letivo 2014/15; implementar em 2015/16)

ii. Consolidação dos grupos equipa ao nível do Desporto Escolar, não descurando

parcerias com outras instituições desportivas na prossecução de objetivos comuns –

valorização do aluno/atleta e racionalização no uso de instalações. (Calendarização

– planificar no ano letivo 2014/15; implementar em 2015/16)




SERVIÇO EDUCATIVO

Problema – Monitorização e avaliação do ensino e

das aprendizagens de uma forma integrada,

rigorosa e clarificadora para a adequação das

práticas letivas.

Objetivos:

Fomentar a reflexão sobre as práticas letivas a partir da análise dos resultados

escolares dos alunos.


i. Consolidação do trabalho desenvolvido pela equipa de autoavaliação, com

representantes de todos os ciclos de ensino, que continuará a elaborar,

periodicamente, no final de cada momento de avaliação, documento de trabalho

com os resultados escolares. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Reflexão ao nível do subdepartamento sobre os resultados escolares, tendo em

vista o estabelecimento de estratégias de melhoria a partilhar em sede de conselho

pedagógico. (Calendarização – ano letivo 2014/15)


SERVIÇO EDUCATIVO

Problema – Afirmação de uma oferta formativa

equilibrada

Objetivos:

Consolidar a oferta formativa do AECCB.

Responder à procura da comunidade educativa.

Adequar a resposta dos cursos profissionais do agrupamento às necessidades

de emprego ao nível do Baixo Minho.

Assegurar a qualidade das aprendizagens dos cursos profissionais.


i. Adequação da oferta formativa dos cursos profissionais aos recursos humanos e

materiais existentes no AECCB. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Estabelecimento de parcerias com instituições, comércio e indústria ao nível do

Baixo Minho, tendo em vista a auscultação da empregabilidade e da realização da

formação em contexto de trabalho. Aprofundamento de uma parceria estratégica

com a Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Famalicão.




iii. Incentivo ao forte empenho de todo o agrupamento na participação em projetos

comunitários de formação em contexto de trabalho a nível europeu,

nomeadamente o Projeto Leonardo. (Calendarização – planificar no ano letivo

2014/15; implementar em 2015/16)


RESULTADOS

Problema – Progressão contínua do sucesso

académico, interno e externo, mantendo-o acima da

média nacional, procurando atingir o destaque não

só a nível local, mas também nacional.

Objetivos:

Afirmar o AECCB como o agrupamento de referência a nível local.

Aumentar a atratividade do AECCB para todos aqueles que procuram atingir

resultados de excelência.

Proporcionar aos alunos o atingir do seu sucesso educativo.


i. Reforço das estratégias de apoio ao estudo, nomeadamente, apoio pedagógico

acrescido, apoio ao estudo, aulas de preparação para exame, sala de estudo,

acompanhamento tutorial. As estratégias deverão dar resposta não só aos alunos

com mais dificuldades, mas também àqueles que pretendem melhorar a qualidade

do sucesso. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Monotorização das metas a nível interno e externo, dando sequência ao

estabelecido no projeto educativo do agrupamento. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

iii. Manutenção de prémios de incentivo ao sucesso académico individual e em

grupo/turma, reforçando a visibilidade dos momentos formais do seu

reconhecimento. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

iv. Comunicação do sucesso académico e educativo a todos os stakeholders do

agrupamento, com especial destaque para os alunos, pais e encarregados de

educação, pessoal docente e não docente, tendo em vista aprofundar o

reconhecimento da comunidade. (Calendarização – ano letivo 2014/15)



v. Disponibilidade para participar em projetos de âmbito nacional de

acompanhamento ao sucesso dos alunos, como é caso dos programas PISA e OTES

(Observatório do Trajeto dos Estudantes do Ensino Secundário), procurando obter

dados para a leitura em contexto local. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

vi. Reforço dos mecanismos de acompanhamento dos alunos após o seu percurso

escolar no agrupamento, cativando-os para o seu regresso à escola na procura da

partilha de experiências que destaquem – “estudar compensa”. (Calendarização –

ano letivo 2014/15)


RESULTADOS

Problema – Conciliação entre o sucesso académico

e o sucesso educativo, valorizando os valores da

liberdade, solidariedade, partilha, tolerância,

harmonia, iniciativa, responsabilidade, excelência,

em comunhão com o esforço e a capacidade de

trabalho.

Objetivos:

Reconhecer o empenho dos alunos nas atividades letivas.

Incentivar os alunos na procura de melhores resultados.


i. Realização de encontros de reflexão para o pessoal docente sobre a temática da

avaliação das aprendizagens versus incentivo e motivação. (Calendarização – ano

letivo 2014/15)

ii. Implementação de estratégias de autoavaliação produtivas onde predomine o

diálogo entre o aluno e o professor. (Calendarização – planificar no ano letivo

2014/15; implementar em 2015-16)




RESULTADOS

Problema – Manutenção de ambientes de

aprendizagem profícuos, quer em contexto de sala

de aula, quer nos demais espaços de partilha e

convívio escolar.

Objetivos:

Assegurar o respeito pelas normas de conduta e convivialidade entre todos os

elementos da comunidade escolar.

Garantir o ambiente adequado ao sucesso educativo.


i. Ação permanente e constante da direção da escola no tratamento de problemas

disciplinares. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

ii. Gestão adequada e célere dos mecanismos legais em matéria disciplinar, através de

um regulamento interno pragmático e desburocratizado e na observância do

instituído no Estatuto do Aluno e da Ética Escolar. (Calendarização – ano letivo

2014/15)

iii. Manutenção de um Gabinete de Apoio ao aluno com capacidade de resposta ao

nível da prevenção de atitudes comportamentais desviantes, não descurando a

possibilidade de intervenção à posteriori. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

iv. Participação em projetos de âmbito local e/ou nacional que promovam a

valorização das competências sociais, nomeadamente as relacionadas com o

empreendedorismo. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

v. Reforço do envolvimento do agrupamento em projetos de âmbito nacional e/ou

regional em parceria com a autarquia. (Calendarização – ano letivo 2014/15)

vi. Diálogo permanente com os pais e encarregados de educação, coresponsabilizando-

os nas medidas a tomar para a melhoria dos ambientes de aprendizagem.


iii. Estabelecimento de prémios de incentivo à melhoria dos ambientes de

aprendizagem em contexto de sala de aula, assim como aqueles que fomentem o

espírito de solidariedade entre alunos e entre os alunos e a comunidade escolar, ou

seja, o empenho em ações meritórias. (Calendarização – planificar no ano letivo

2014/15; implementar em 2015-16)




RESULTADOS

Problema – Manutenção de uma taxa de abandono

escolar residual, apesar do alargamento da

escolaridade obrigatória até aos 18 anos de idade.

Objetivos:

Garantir o cumprimento da escolaridade obrigatória a todos os alunos matriculados

no AECCB.


i. Todas as referenciadas anteriormente, uma vez que as mesmas procuram conferir

sentido ao trabalho escolar e promover o sucesso educativo.



III – CALENDARIZAÇÃO

No que concerne à calendarização das estratégias de intervenção, houve a

preocupação em destacar junto de cada uma delas uma referência ao início da mesma.

Esta referência é um indicador da tomada de consciência do momento em que cada ação

poderá ser implementada, sendo que haverá a sua continuidade nos anos letivos

subsequentes. Ainda no que diz respeito à calendarização, há a necessidade de adaptar a

mesma às circunstâncias de que o ano letivo 2014/15, no momento presente, já se

encontra devidamente planificado e lançado.

IV - AVALIAÇÃO do PROJETO

O presente projeto, recebendo a validação do conselho geral do AECCB, será alvo

de uma monitorização anual, no início de cada ano letivo, através de reflexão a efetuar

pelo candidato ao cargo de diretor no relatório anual de atividades a apresentar ao

conselho geral. No final do mandato, a monitorização anual dará lugar à reflexão final.

V – CONCLUSÃO

Tal como já se disse noutro ponto deste projeto de intervenção, a presente

candidatura não parte de alguém que desconhece a realidade local; não parte de alguém

que desconhece a complexidade das atividades de gestão escolar.

Sempre que nos deparamos com um projeto, que é de certa forma um plano de

intenções, o mais difícil não é dizer o que tem de ser feito, o difícil é fazê-lo e/ou fazê-lo

acontecer. É, aí, no plano do acontecer que colocamos o presente projeto, como sempre

fizemos, porque estaremos JUNTOS, A CONSTRUIR O FUTURO!

Vila Nova de Famalicão, 16 de setembro de 2014

O candidato ao cargo de diretor do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco

_________________________________________ (Carlos Alberto Gomes Teixeira)

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