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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Estrutura Curricular do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática: Áreas de Concentração 1. Ensino de Ciências 2. Educação Matemática Linhas de Pesquisa 1. História, Filosofia e Sociologia das Ciências e da Matemática 2. Cultura Científica, Tecnologia, Informação e Comunicação 3. Metodologia, Didática e Formação do Professor no Ensino de Ciências e Educação Matemática Disciplinas Disciplinas obrigatórias do Tronco Comum (NC) - (cursar 2 + 2 seminários) 1. Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática 4 créditos. 2. Teorias da Aprendizagem do Ensino de Ciências e Matemática 4 créditos. 3. Seminários de Ensino de Ciências e Educação Matemática 1 crédito por semestre (SECEM) Disciplinas obrigatórias por Linha de Pesquisa (LP)-(cursar, no mínimo, 1) 1. História e Filosofia das Ciências e da Matemática 4 créditos 2. Tecnologias de Informação e Comunicação e a Prática Docente - 4 créditos 3. Metodologia e Didática no Ensino de Ciências e Matemática 4 créditos 4. Tecnologia e Educação Matemática 4 créditos 5. Filosofias da Matemática e da Educação Matemática 4 créditos Disciplinas obrigatórias por Área de Concentração (AC) - (cursar, no mínimo, 2) Ensino de Física: 1. Física no Ensino Médio 4 créditos. 2. Tópicos de Física Clássica 4 créditos. 3. Tópicos de Física Moderna e Contemporânea 4 créditos 4. Laboratório Didático e Ensino de Física 4 créditos Educação Matemática: 1. Fundamentos de Teoria dos Números 4 créditos 2. Fundamentos de Álgebra 4 créditos 3. Tópicos de Geometria 4 créditos.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Estrutura Curricular do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação

Matemática: Áreas de Concentração

1. Ensino de Ciências

2. Educação Matemática

Linhas de Pesquisa

1. História, Filosofia e Sociologia das Ciências e da Matemática

2. Cultura Científica, Tecnologia, Informação e Comunicação

3. Metodologia, Didática e Formação do Professor no Ensino de Ciências e Educação

Matemática

Disciplinas Disciplinas obrigatórias do Tronco Comum (NC) - (cursar 2 + 2 seminários)

1. Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos. 2. Teorias da Aprendizagem do Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos. 3. Seminários de Ensino de Ciências e Educação Matemática – 1 crédito por semestre (SECEM)

Disciplinas obrigatórias por Linha de Pesquisa (LP)-(cursar, no mínimo, 1)

1. História e Filosofia das Ciências e da Matemática – 4 créditos 2. Tecnologias de Informação e Comunicação e a Prática Docente - 4 créditos 3. Metodologia e Didática no Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos 4. Tecnologia e Educação Matemática – 4 créditos 5. Filosofias da Matemática e da Educação Matemática – 4 créditos

Disciplinas obrigatórias por Área de Concentração (AC) - (cursar, no mínimo, 2)

Ensino de Física:

1. Física no Ensino Médio – 4 créditos. 2. Tópicos de Física Clássica – 4 créditos. 3. Tópicos de Física Moderna e Contemporânea – 4 créditos 4. Laboratório Didático e Ensino de Física – 4 créditos Educação Matemática:

1. Fundamentos de Teoria dos Números – 4 créditos 2. Fundamentos de Álgebra – 4 créditos 3. Tópicos de Geometria – 4 créditos.

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4. Tópicos de Análise – 4 créditos 5. Ensino-Aprendizagem de Matemática no Ensino Fundamental e Médio – 4 créditos Estágio Docente (E). O Estágio Docente consiste em uma atividade obrigatória contando 02 (dois) créditos - 60 (sessenta) horas, visando o acompanhamento in loco do mestrando, por parte do orientador, na implementação em sala de aula da proposta que resultará no trabalho de conclusão e do produto educacional por ele gerado. Disciplinas optativas (OP) 1. Ciência, Tecnologia e Sociedade – 4 créditos 2. Fundamentos e Aplicação da Álgebra de Clifford no Ensino de Física – 4 créditos. 3. Ambientes Virtuais e Colaborativos de Ensino-Aprendizagem – 4 créditos. 4. Discussão Critica de Artigos de Pesquisa em Ensino de Física e Educação Matemática – 4 créditos 5. Formação Científica e Docência – 3 créditos. 6. A Ciência e seus Públicos – 3 créditos. 7. Tópicos em Ensino de Matemática – a definir

1.

8. Tópicos em Ensino de Física – a definir1.

9. Redação Científica – 3 créditos 10. Sociologia da Ciência – 3 créditos 11. História Social das Ciências – 4 créditos 12. Simulações no Ensino de Física – 3 créditos 13. Epistemologia da Ciência e Ensino de Física – 2 créditos 14. Objetos de aprendizagem e o ensino de ciências e matemática – 2 créditos 15. Temáticas de Informação e Comunicação – 3 créditos 16. Resolução de Problemas e Construtivismo Social – 4 créditos 17. Modelagem Matemática – 3 créditos 18. Tendências em Educação Matemática – 4 créditos 19. Educação Matemática dentro da pós-modernidade – 4 créditos 20. Seminários de pesquisa I 21. Seminários de pesquisa II 22. Laboratório de matemática na formação de professores 23. Docência no ensino superior 24. Comunicação e resolução de problemas no ensino e na aprendizagem da matemática 25. Estilos de aprendizagem no contexto educativo de uso das tecnologias 26. Tópicos de biologia

Linhas de Pesquisa

Nome: História e Filosofia das Ciências e da Matemática. Descrição: Esta linha de pesquisa investiga as dimensões histórica, filosófica e epistemológica relevantes para o Ensino das Ciências e da Matemática, com ênfase no desenvolvimento de processos e produtos, por meio de projetos que procurarão reunir subsídios para analisar, de forma qualitativa e quantitativa, a História e Filosofiada Ciência e da Matemática como forma de abordagem teórica e metodológica no processo de ensino e aprendizagem.

Nome: Tecnologias de Informação, Comunicação e Cultura Científica. Descrição: Esta linha de pesquisa explora de modo crítico e reflexivo a produção e utilização das tecnologias da informação e comunicação para compreensão da cibercultura e da evolução tecnológica nos processos de formação, ensino e aprendizagem. Explora ainda a divulgação científica como um dos aspectos centrais da produção dos saberes científicos sob os pontos de vista histórico-sócio cultural e teórico-metodológico. Busca, por outro lado, produzir materiais multimídias de natureza didático-pedagógica que contribuam para melhor desempenho das atividades de divulgação e de Ensino de Ciências e Matemática.

1 O número de créditos será definido de acordo com a ementa e o conteúdo programático.

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Nome: Metodologia e Didática no Ensino das Ciências e na Educação Matemática. Descrição: Esta linha contempla os processos de ensino e aprendizagem e interações sócio-cognitivas por meio de pesquisas sobre a execução curricular, a sala de aula, o seu uso como laboratório e como espaço de formação, a utilização e impacto de materiais didáticos e de ferramentas teórico/metodológicas bem como os fundamentos cognitivos e científicos que os justificam. Estuda também a formação, desenvolvimento e modelagem de conceitos e de problemas no domínio das Ciências e da Matemática. Os projetos de pesquisa relacionados a esta linha visam a produção de meios que possibilitem antecipar e superar possíveis dificuldades de natureza didática e epistemológica que ocorrem na prática pedagógica.

Disciplinas obrigatórias do Tronco Comum (cursar 2)

1. Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos. 2. Teorias da Aprendizagem do Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos. 3. Seminários de Ensino de Ciências e Educação Matemática (SECEM) – 1 crédito/semestre Ementas e Bibliografias das Disciplinas: 1. Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos Docentes possíveis: Dr. Silvanio de Andrade, Dra. Abigail Lins, Dra. Filomena Moita.

Ementa O conhecimento científico. A produção do conhecimento nas Ciências, em Matemática e na Educação. Paradigmas de pesquisa e produção do conhecimento: as bases epistemológicas da aprendizagem em Ciências e Matemática. Pesquisa qualitativa x pesquisa quantitativa. Abordagens qualitativas, mistas e não convencionais de pesquisa. Planejamento da pesquisa: etapas básicas do projeto de pesquisa. Subsídios para a seleção dos temas, focalização de tópicos, levantamentos de dados e procedimentos de amostragem. Análise e apresentação de dados quantitativos e qualitativos. Elaboração e apresentação de relatórios de pesquisa.

Bibliografia ALVESSON, M.; SKOLDBERG, K. Reflexive methodology: new vistas for qualitative research. 2

nd ed.

London: Sage, 2009. ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas:

Papirus, 2001. ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Líber livro, 2008.

(Série pesquisa, v. 13). ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. 15. ed. Campinas: Papirus, 2008. ANDRÉ, M. E. D. A.; LUDKE, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,

1986. BAQUERO, M. A pesquisa quantitativa nas ciências sociais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009. BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático.

Tradução de Pedrinho A. Guareschi. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências

sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos

métodos. Tradução Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994. BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São

Paulo: Cortez, 2003. (Série saber com o outro, v. 1). BRANDÃO, C. R.; STRECK, D. R. Pesquisa participante: o saber da partilha. Aparecida: Idéias & Letras,

2006. CHARMAZ, K. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Tradução:

Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009. COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2. ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2002. COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em

educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. COSTA, M. V.; BUJES, M. I. E. (Orgs.). Caminhos investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar

nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

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CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Luciana de

Oliveira da Rocha. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para windows. Tradução Lorí Viali. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens.

Tradução Sandra Regina Netz. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Orgs.). The sage handbook of qualitative research. 3

rd ed. Oaks:

Sage, 2005. DIONNE, H. A pesquisa-ação para o desenvolvimento local. Tradução: Michel Thiollent. Brasília: Líber

livro, 2007. (Série pesquisa, v. 16). ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Tradução Miguel

Cabrera. Porto Alegre: Artmed, 2010. FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006. FLICK, U. (Coord.). Coleção pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5v. FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2009. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de. Manual para normalização de publicações técnico- cientificas. 8.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. GATTI, B. A. Série pesquisa. Brasília: Líber Livro, 2004-2010. v. 1-18. GONDIM, L. M. P.; LIMA, J. C. A pesquisa como artesanato intelectual: considerações sobre método e

bom senso. São Carlos: EDUFSCAR, 2006. GONSALVES, E. P. Conversas sobre iniciação a pesquisa científica. 4. ed. Campinas: Alínea, 2007. HIGGS, J.; HORSFALL, D.; GRACE, S. Writing qualitative research on practice. Rotterdam: Sense

Publishers, 2009. HOY, W. K. Quantitative research in education: a primer. Oaks: Sage, 2009. IBIAPINA, I. M. L. M. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos.

Brasília: Líber Livro, 2008. (Série pesquisa, v. 17). JACKSON, C. L.; TAYLOR, G. R. Demystifying research: a primer for novice researchers. Rotterdam:

Sense Publishers, 2007. KELLY, A. E.; LESH, R. A. Handbook of research design in mathematics and science education.

Mahwah: LEA, 2000. KILPATRICK, J. Fincando estacas: uma tentativa de demarcar a educação matemática como campo profissional e científico. Tradução: Rosana G. S. Miskulin et al. Zetetiké, Campinas, v. 4, n. 5, p. 99-120,

jan./jun. 1996. KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. S. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Tradução

Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2007. LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Tradução Magda

França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2008. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências

humanas. Tradução Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LUDKE, M. (Coord.); OLIVEIRA, A. T. C. C. et al. O que conta como pesquisa? São Paulo: Cortez,

2009. MOROZ, M.; GIANFALDONI, M. H. T. A. O processo de pesquisa: iniciação. 2. ed. ampl. Brasília: Líber

Livro, 2006. (Série pesquisa, v. 2). NARDI, R. (Org.). Pesquisas em ensino de física. São Paulo: Escrituras, 1998. NARDI, R. Memórias da educação em ciências no Brasil: a pesquisa em ensino de física. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 10, n.1, p. 63-101, 2005. OLIVEIRA, I. B. de & ALVES, N. Pesquisa no/ do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio

de Janeiro: DP&A, 2001. PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 15. ed. Campinas: Papirus,

2009. PINTO, A. V. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1979. POUPART, J. et al. (Ed.) Pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Tradução de

Ana Cristina Nasser. Petrópolis: Vozes, 2008. PUBLICAÇÕES em geral sobre os temas metodologia da pesquisa, escrita acadêmica, normalização de publicações e trabalhos técnico-científicos (incluindo normas em vigor da ABNT), pesquisa quantitativa, qualitativa, mista e não convencionais e pesquisa em Ensino de Ciências e Educação Matemática. Levantamento de artigos de relatos de experiência e de pesquisa, dissertações e teses sobre ensino de Ciências e Educação Matemática. ROMBERG, T. A. Perspectives on scholarship and research methods. In: A. Grouws (Ed.). Handbook of research on mathematics teaching and learning. Reston: NCTM, 1992. cap 3, p. 49-64. SALOMON, D. V. A maravilhosa incerteza: ensaio de metodologia dialética sobre a problematização no

processo do pensar, pesquisar e criar. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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SAMPIERI, R. H; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e

interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SOARES, M.; FAZENDA, I. Metodologias não-convencionais em teses acadêmicas. In: FAZENDA, I. (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 119-136. STRAUSS, A; CORBIN, J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de

teoria fundamentada. Tradução: Luciane de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. TAYLOR, P. C.; WALLACE, J. (Eds.). Qualitative research in postmodern times: exemplars for science,

mathematics and technology educators. Dordrecht: Springer, 2007.

2. Teorias da Aprendizagem no Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos

Docentes possíveis: Dr. Rômulo Marinho do Rêgo, Dra. Abigail Fregni Lins, Dr. Silvanio de

Andrade

Ementa

Psicologia da Aprendizagem. Articulação entre Psicologia e Educação. Teorias da Aprendizagem em diferentes abordagens como behavioristas, cognitivistas e sócio-construtivistas. As Teorias da Aprendizagem e os modelos de ensino.

Bibliografia AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção do conhecimento: uma perspectiva cognitiva. Tradução Ligia

Teopisto. Lisboa: Ed. Plátano, 2003. AUSUBEL, D. P.; NOVAK P.; JOSEPH D.; HANESAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana. 1980. BRITO, M. R. F. (Org.) Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa . Porto Alegre: Editora:

Editora Insular, 2001. BRUNER, J. Atos de significação. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1997 CARRETEIRO, M. Construtivismo e Educação. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2002. FALCÃO, J. T. R. Psicologia da Educação Matemática: uma introdução. Belo Horizonte: Editora:

Autêntica, 2003. MOREIRA, M. A. Uma abordagem cognitivista no ensino da Física. Porto Alegre: EDURGS, 1983. MOREIRA, M. A.; Bucheweitz B. Novas estratégias de ensino e aprendizagem de mapas conceituais e o Vê epistemológico. Lisboa: Ed. Plátano Universitária, 1982. MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa. Brasília, Editora da UnB, 2006. NOVAK, J. D.; GOWIN D. B. Aprendendo a aprender. Lisboa: Edições Técnicas. 1996. NOVAK, J. D. Aprender, criar e utilizar os mapas conceituais como ferramentas de facilitação nas escolas. Lisboa: Ed. Plátano Universitária, 2000. VERGNAUD, G. La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques,

vol. 10, n°2.3, pp. 133-170. La Pensée Sauvage, 1990. VYGOTSKY, L.: Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fonte, 2007. –––––. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

3. Seminários de Ensino de Ciências e Educação Matemática (SECEM) – 1 crédito/semestre Seminários semanais envolvendo alunos de graduação, pós-graduação, corpo docente do mestrado e professores universitários e de educação básica. Caracterização: os seminários compreendem apresentação de pesquisas em andamento ou concluídas, conferências, palestras e relatos de práticas de convidados ou inscritos (pesquisadores, pós-graduandos, professores do ensino superior e da escola básica). É um espaço de discussão sobre teorias, práticas, metodologias, e demais questões relacionadas à prática educativa em Ensino de Ciências e Educação Matemática.

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Disciplinas obrigatórias por Linha de Pesquisa (cursar, no mínimo, 1)

1. História e Filosofia das Ciências e da Matemática – 4 créditos 2. Tecnologias de Informação e Comunicação e a Prática Docente - 4 créditos 3. Metodologia e Didática no Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos 4. Tecnologia e Educação Matemática – 4 créditos 5. Filosofias da Matemática e da Educação Matemática – 4 créditos Ementas e Bibliografias das Disciplinas: 1. História e Filosofia das Ciências e da Matemática – 4 créditos Docentes possíveis: Dra. Ana Paula Bispo da Silva, Dr. Cidoval Morais de Sousa.

Ementa Análise de obras originais de cientistas relevantes e obras secundárias, isto é, artigos e livros de historiadores da Ciência relacionados, em diferentes tópicos de Ciências e Matemática, dentro do contexto histórico e filosófico da época em questão. A análise será realizada através de estudo de casos específicos que possibilitem compreender a interação entre as Ciências, a Matemática e as correntes filosóficas vigentes em diferentes épocas e que sejam de interesse para a aplicação em sala de aula, principalmente no Ensino Médio. Exemplos como o modelo de construções na Aritmética de Nicômaco, Geometria não-Euclidiana e as visões de espaço, Galileu e o estudo da natureza de Bacon, estudos sobre a natureza da luz e os trabalhos de Leibniz.

Bibliografia

COHEN, M. R.; DRABKIN, I.E. A source book en Greek science. Cambridge: Havard University Press,

1958. DAVIS, P.; HERSH, R. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1985. –––––. O sonho de Descartes. Francisco Alves. Rio de Janeiro.1988. DUGAS, R. A history of mechanics. New York: Dover, 1988. EVES, H. Introdução à História da Matemática. Editora da Unicamp. Campinas,2002. ÉVORA, F. (org.) Século XIX – O nascimento da ciência contemporânea. Centro de Lógica,

Epistemologia e História da Ciência da Unicamp. Editora da Unicamp. Campinas. 1991. FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1977. FOSSA, J. O Número Nupcial no Livro VIII da República. In Cadernos de História e Filosofia da

Ciência. Unicamp. Campinas. 1984. LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático – provas e refutações. Zahar. Rio de Janeiro.

1978. MAGIE, W. F. A source book in physics. New York: McGraw-Hill, 1935. MATTHEWS, M. R. Science teaching: the role of history and philosophy of science. London:

Routledge, 1994. MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: Propostas e desafios. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004. MIORIM, M. A. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Editora da Unicamp, 1992. POINCARÉ, H. The foundations of science. Trad. George Bruce Halsted. Lancaster: The Science Press,

1946. SILVA, C. C. (org.). Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para aplicação no ensino.

São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006. SMITH, D. E. A source book in mathematics. New York: Dover, 1959.

2. Tecnologias de informação e comunicação e a prática docente – 4 créditos Docentes possíveis: Dra. Filomena Moita

Ementa

As tecnologias de informação e comunicação e sua influência na social atual, com reflexos na vida econômica, cultural, educacional e na identidade humana. Mediação pedagógica e didática em diferentes ambientes computacionais (micromundos) de aprendizagem. A cibercultura e a estética digital. O ciberespaço, o hipertexto e a narrativa não-linear ou multilinear. Interfaces, interatividade e colaboração. As TICs e a escola: os desafios e os novos papéis do professor. A exploração do softerware educacional na perspectiva da sua integração

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na prática pedagógica. Potencial e desafios das novas tecnologias na prática educativa que implicam uma nova concepção de formação e prática docente.

Bibliografia

AARSETH, E.J. Cibertexto: perspectivas sobre a literatura ergótica. Lisboa: Pedra da roseta, 2005. ALDRICH, C. Learning by doing: a comprehensive guide to simulations, computer games, and

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Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Mestrado em Química para o Ensino). Disponível em 11 de Dezembro de 2005 em http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/delfina/, 2004. BRÁS, C.M.D. Integração das Tecnologias de Informação e Comunicação no ensino da Física e da Química: os professores e a Astronomia no ensino básico. Dissertação de Mestrado apresentada à

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Mestrado em Educação Multimédia). Disponível em 11 de Dezembro de 2005 em http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/carlosbras/, 2003. COSTA, L. Geração "ZAP" - novos desafios na escola: complementos digitais para o ensino da química. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

(Mestrado em Educação Multimédia). Disponível em 11 de Dezembro de 2005 em http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/luiza%20costa/, 2003. CORREIA, A. A.; ANTONY, G. Educação hipertextual: diversidade e interação como materiais didáticos. In JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. FERREIRA, F.M.B. Tabela periódica interactiva: uma experiência com alunos do 10º ano e reformulação do recurso digital. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências da

Universidade do Porto (Mestrado em Educação Multimédia. Disponível em 11 de Dezembro de 2005 em http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/flora/, 2005. FREIRE, W. Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Editora Wak, 2008. LEÃO, L. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Editora

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Janeiro: Editora 34. 1993. LEVY, P. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996. ________. Cibercultura. São Paulo: Cortez, 1999. ________. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3ed. São Paulo: Loyola,

2000. _______. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de

Janeiro: editora 34, 2001. MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 2. ed. Rio de

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2006. SOUSA. C.M. et al. Ciência, Tecnologia e Sociedade: enfoques teóricos e aplicados. São Carlos:

Pedro e João Editores, 2008. TURKLE, S. A vida no ecrã. A identidade na Era da Internet. Lisboa: Relógio d’água Editores, 1997. _________. O segundo eu: os computadores e o espirito humano. Lisboa: Editorial Presença, 1995. VALE, F. R. Jogos de computadores e sistemas emergentes. In: Caleidoscópio, Revista de

Comunicação e Cultura. Lisboa: Edições Lusófonas, 2003, pp 75-84. WOLTON, D. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias. Porto Alegre: Sulina, 2003.

3. Metodologia e Didática no Ensino de Ciências e Matemática – 4 créditos

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Docentes possíveis: Dr. Rômulo Marinho do Rêgo, Dra. Abigail Fregni Lins e Dr. Marcelo Gomes Germano, Dr. Silvanio de Andrade.

Ementa

Esta disciplina visa discutir didática e metodologia no ensino de Ciências e Matemática sob diferentes perspectivas. Nesta direção aborda a transposição didática, o contrato didático, obstáculos epistemológicos e didáticos, a engenharia didática, a avaliação escolar – noções e funções, representação semiótica, teoria dos campos conceituais. As metodologias de ensino de ciências e matemática mais usuais: alcance e limitações.

Bibliografia ASTOLFI, J. P. e DEVELAY, M. A didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1992. BACHELARD, G. A formação do Espírito Cientifico. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 1999. BROSSEAU, G. Fondements et méthodes de la didactique des Mathematiques. Recherches in didactiques de Mathematiques, 7 (2), La pensée Sauvage, 1986. BRUNO D´AMORE. Epistemologia e didática da Matemática. São Paulo: Ed. Escrituras, 2005. CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J.: Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Daisy Vaz de Moraes (trad.). Editora ArtMed, 2001. COLL, C. et all.O construtivismo em sala de aula. Porto Alegre. Artmed, 1998. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Ed. Cortez, 1997. MACHADO, S. A. (ORG) Educação Matemática, uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. PAIS, L. C.: Didática da Matemática: Uma análise da influência francesa. 2ª. edição. Editora Autêntica,

2001. PAIVA, M. C. C. Avaliação: novas tendências, novos paradigmas. São Paulo: Ed. Mercado Aberto,

2.000. PONTE, J. P.; SERRAZINA, M. L.: Didáctica da Matemática do 1º. Ciclo. Universidade Aberta, 2000. VERGNAUD, G. La theorie de Champs Conseituels. Recherches in didactiques de Mathematiques, 10

(23), La pensée Sauvage, 1990.

4. Tecnologia e Educação Matemática – 4 créditos Docente possível: Dra. Abigail Fregni Lins

Ementa Avanço do currículo relativo à utilização da tecnologia (calculadoras e computadores) no ensino e aprendizagem da Matemática, a nível nacional e internacional. Tecnologia atualmente disponível (calculadoras, software e Internet) relevante ao ensino e aprendizagem da Matemática e sua utilização pedagógica. Limites (implicações) e possibilidades (potencialidades) da tecnologia abordada diante das áreas temáticas curriculares, como Número e Cálculo; Funções; Geometria; Estatística e Probabilidade.

Bibliografia Aplicativos livres: GeoGebra, Winplot, Graphmatica, Cinderela, Excel. ABRANTES, A. (1997). A tecnologia no currículo de Matemática: Dez anos de investigação em Portugal. Educação e Matemática, 45, 27-31. BICUDO, Maria A. Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho (Orgs.) (2004) Educação Matemática – Pesquisa em Movimento. São Paulo: Cortez Editora. BISHOP, A., CLEMENTS, K., KEITEL C., KILPATRICK, J. e LABORDE, C. (orgs) (1996) International Handbook of Mathematics Education. Dordrecht: Kluwer. ENGLISH, L. (Org) (2002) Handbook of International Research in Mathematics Education. HEID, M. K.; BLUME, G.W. (Eds.) (2008). Research on Technology and the Teaching and Learning of Mathematics: v. 1, Research Syntheses. Greenwich: IAP. HEID, M. K.; BLUME, G.W. (Eds.) (2008). Research on Technology and the Teaching and Learning of Mathematics: v. 2, Cases and Perspectives. Greenwich: IAP. KING, J.; DORIS, S. (2003). Geometria Dinâmica. Lisboa. APM. NCTM (1993) Adenda: Geometria a partir de múltiplas Perspectivas. Lisboa. APM. NCTM (2001) Adenda: Lidar com dados e probabilidades. Lisboa. APM.

PCN - Ensino Fundamental e Ensino Médio – Matemática. PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. (2003). Investigações Matemáticas na Sala de Aula.

Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Atual Editora. Revista Educação e Matemática, Seção Tecnologias na aula de Matemática. Lisboa. APM.

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ZETETIKE - – artigos sobre Uso de Tecnologias na Educação Matemática. QUADRANTE – artigos sobre Uso de Tecnologias na Educação Matemática. GEPEM - – artigos sobre Uso de Tecnologias na Educação Matemática. BOLEMA – artigos sobre Uso de Tecnologias na Educação Matemática.

5. Filosofias da Matemática e da Educação Matemática Docente possível: Dr. Silvanio de Andrade

Ementa Filosofias da Matemática e da Educação Matemática: conceitualizações, papel, valor e significados. A natureza do conhecimento matemático. O conhecimento matemático como relação sujeito-objeto e como produção social. Filosofias absolutistas da Matemática. Filosofias falibilistas e sociais da Matemática. A Filosofia da Matemática de Imre Lakatos. A Filosofia da Matemática de Ludwig Wittgenstein. O construtivismo social como uma filosofia da Matemática. Conhecimento objetivo e conhecimento subjetivo. Construções sociais do conhecimento objetivo. Construções sociais do conhecimento subjetivo. A ordem do discurso em Matemática. Um olhar arqueológico e genealógico à Matemática. A história da Matemática na visão absolutista: uma crítica. A história da Matemática na perspectiva das filosofias falibilistas e sociais da Matemática. Objetivos e ideologias da Educação Matemática. Ideologias utilitárias. Ideologias puristas. A ideologia dos educadores públicos e educação matemática crítica. Por dentro da sala de aula de Matemática: contribuições da Filosofia da Matemática e da Filosofia da Educação Matemática.

Bibliografia ANDRADE, S. de; COSTA, W. N. G.; DOMINGUES, K. C. de M. Etnomatemática: educação matemática e inclusão social. In: ONOFRE, E. G.; SOUZA, M. L. G. de (Orgs.). Tecendo os fios da inclusão: caminhos do saber e do saber fazer. João Pessoa: Editora da UFPB, 2008. p. 83-94. ALRØ, H.; RAVN, O.; VALERO, P (Eds.). Critical mathematics education: past, present, and future.

Rotterdam: Sense Publishers, 2010. BOERO, P. Theorems in school: from history, epistemology and cognition to classroom practice.

Rotterdam: Sense Publishers, 2007. BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. 3. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2006. BICUDO, M. A. V. Educação matemática. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2005. BUENO, O.; LINNEBO, O. New waves in philosophy of mathematics. Basingstoke: Palgrave

Macmillan, 2009. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1984. D’AMORE, B. Epistemologia e didática da matemática. Tradução de Maria Cristina B. Barufi. São

Paulo: Escrituras, 2005. DAVIS, P. J.; HERSH, R. A experiência matemática. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986. DOSSEY, J. A. The nature of mathematics: its role and its influence. In: D. A. Grouws (Ed.). Handbook of research on Mathematics teaching and learning. NCTM: Reston, 1992. cap 2, p. 39-48. ERNEST, P. Social constructivism as a philosophy of mathematics. New York: SUNY, 1998. ______. (Ed.). Mathematics, education and philosophy: an international perspective. London: The

Falmer Press, 1994. ______. The philosophy of mathematics education. Abingdon: Routledge Falmer, 1991. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2004. ______. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FRANÇOIS, K.; BENDEGEM, J. P. V. (Eds.). Philosophical dimensions in mathematics education.

New York: Springer, 2007. GELLERT, U.; JABLONKA, E. Mathematisation and demathematisation: Social, philosophical and

educational ramifications. Rotterdam: Sense Publishers, 2007. GOLD, B.; SIMONS, R. A. (Eds.). Proof and other dilemmas: mathematics and philosophy. Washington:

Mathematical Association of America, 2008. KERKHOVE, B. V.; BENDEGEM, J. P. V. Perspectives on mathematical practices: bringing together philosophy of mathematics, sociology of mathematics, and mathematics education. Dordrecht:

Springer, 2007. KIERAN, C.; FORMAN, E.; SFARD, A. Learning discourse: discursive approaches to research in

mathematics education. Dordrecht: Kluwer, 2002. KLUTH, V. S.; ANASTACIO, M. Q. A. (Orgs.). Filosofia da educação matemática: debates e

confluências. São Paulo: Centauro, 2009.

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KOETSIER, T. Lakatos’ philosophy of mathematics: a historical approach. Amsterdam: Elsevier, 1991. LABORDE, C.; PERRIN-GLORIAN, M-J.; SIERPINSKA, A. Beyond the apparent banality of the mathematics classroom. Dordrecht: Springer, 2005. LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Tradução de Nathanael C.

Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. MACHADO, N. J. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 1987. MENEGHETTI, R. C. G. Educação matemática: vivências refletidas. São Paulo: Centauro, 2006. MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004. MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. (Orgs.). História, filosofia e educação matemática: práticas de pesquisa.

Campinas: Alínea, 2009. OTTE, M. O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à didática da matemática. São

Paulo: Editora da UNESP, 1993. RESTIVO, S.; BENDEGEM, J. P. V.; FISCHER, R. Math worlds: philosophical and social studies of

mathematics and mathematics education. New York: SUNY, 1993. SANTOS, M. P. Encontros e esperas com os ardinas de Cabo Verde: aprendizagem e participação

numa prática social. Tese de doutorado. Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Departamento de Educação, Lísboa (Portugal), 2004. SHANKER, S. G. Wittgenstein and the turning point in the philosophy of mathematics. New York:

SUNY, 1987. SILVA, J. J. da. Filosofias da matemática. São Paulo: Editora UNESP, 2007. STEINBRING, H. The construction of new mathematical knowledge in classroom interaction: an

epistemological perspective. New York: Springer, 2009. SULLIVAN, P.; WOOD, T. (Eds.). Knowledge and beliefs in mathematics teaching and teaching development. In: International handbook of mathematics teacher education. WOOD, T. (Ed.).

Rotterdam: Sense Publishers, 2008. v. 1. THOMPSON, A. Teachers’ beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In: A. Grouws (Ed.). Handbook of research on mathematics teaching and learning. Reston: NCTM, 1992. cap 7, p. 127-

146. ______. The relationship of teachers’ conceptions of mathematics and mathematics teaching to instructional practice. In: CARPENTER, T. P.; DOSSEY, J. A.; KOEHLER, J. L. (Eds.). Classics in mathematics education research. Reston: NCTM, 2004. cap 13, p. 172-184. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. Trad. José Carlos Bruni. São Paulo: Abril cultural, 1979.

(Os Pensadores).

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Disciplinas obrigatórias por Área de Concentração (cursar, no mínimo, 2)

Ensino de Física

1. Física no Ensino Médio – 4 créditos. 2. Tópicos de Física Clássica – 4 créditos. 3. Tópicos de Física Moderna e Contemporânea – 4 créditos 4. Laboratório Didático e Ensino de Física – 4 créditos Ementas e Bibliografias das Disciplinas: 1. Física no Ensino Médio - 04 créditos. Docentes possíveis: Dr. Marcelo Gomes Germano e Dra. Morgana Ligia de Farias Freire.

Ementa Ensino Médio de Física: encontro com a realidade. Formação acadêmica e realidade profissional. Tendências e influências no Ensino Médio de Física. Projetos Inovadores para o Ensino Médio de Física no Brasil. Diferentes abordagens e nova organização dos conteúdos para o Ensino Médio de Física.

Bibliografia CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA - Departamento de Física/UFSC. Editora da UFSC, Florianópolis. CANIATO, R. A Terra em que vivemos. Editora Papirus. Campinas, 1996. CANIATO, R. O Céu: projeto brasileiro para o ensino de Física. Campinas, SP. Fundação Tropical de

Pesquisa e Tecnologia, 1978. CANIATTO, R. Com ciência na educação; ideário e prática de uma alternativa brasileira para o ensino de ciências. Campinas, SP, Editora Papirus, 1987. CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para educação. Ijuí, Editora UNIJUÍ,

2001. ENSINO DE FÍSICA: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. Maurício Pietrecola(Org.). 2.ed. ver. , Florianópolis, UFSC, 2005. FRANCALANZA, H. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo, Atual, 1986. FREIRE, P.; Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, Paz

e Terra, 1996. GASPAR, A. - Experiências de Ciências para o 1

o grau. 2

o edição. Ática. São Paulo, SP.

GREF - Textos de mecânica, termologia e eletromagnetismo. Editora da USP, São Paulo, 1993. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília. 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio PCNEM) - Ciências Naturais. Brasília - DF. MEC/SEF. MOREIRA, M. A.; LEVANDOWSKI, C. E. Diferentes Abordagens do Ensino de Laboratório. Editora da

UFRS. Porto Alegre. 1993. NARDI, R. Educação em Ciências: da pesquisa a prática docente. Escrituras. São Paulo –SP. 1998. NARDI, R. Pesquisas em Ensino de Física. Escrituras. São Paulo –SP. 1998. PIETROCOLA, M. O papel do conhecimento físico no entendimento do mundo. In. ENSINO DE FÍSICA: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. Maurício Pietrecola(Org.).

2.ed. ver. , Florianópolis, UFSC, 2005. PSSC - Physical Science Study Committee – Física,. São Paulo - SP. Editora Edart. 1966. REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA, São Paulo, Publicação da Sociedade Brasileira de Física (SBF), 1979. TARDIF, M. Saberes Profissionais dos Professores e Conhecimentos Universitários. Revista Brasileira de Educação. Jan, fev, mar, n

o 13 , 2000.

MATTHEWS, M. R. História, filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Cad. Cat. Ensino de Física, v.12(3): 164-214.dez.1995 HISTÓRIA DA CIÊNCIA NO BRASIL 1: ABERTURA PARA O CONHECIMENTO DE 1500 A 1920. Scientific American Brasil. São Paulo, Dueto, 2009.

2. Tópicos de Física Clássica – 04 créditos Docentes possíveis: Dr. Marcelo Gomes Germano, Dra. Ana Paula Bispo da Silva, Dr. Jean Paulo Spinelly e Dra. Morgana Ligia de Farias Freire.

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Ementa Mecânica Newtoniana: as leis do movimento e a conservação do momento. Formalismo Hamiltoniano: equações canônicas. Trabalho e Energia: forças conservativas, não conservativas, potencial e campo. Termodinâmica e Entropia: leis da termodinâmica, teoria cinética dos gases, princípios de mecânica estatística. Eletromagnetismo: eletrostática, campo e potencial elétrico, campo magnético, leis de indução, equações de Maxwell. Aspecto didático: no desenvolvimento do curso serão explorados os aspectos históricos, conceituais e de aplicabilidade prática do conteúdo. Os temas de maior relevância serão trabalhados, visando a transposição para a sala de aula do Ensino Médio.

Bibliografia

FEYNMAN, R. P..; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. The Feynman lectures on physics. Massachusetts:

Addison-Wesley, 1965. Vol. 1-3. GOLDSTEIN, H. Classical mechanics. Massachusetts: Addison-Wesley, 1969. ZEMANSKY, M. W.; DITTMAN, R. H. Heat and thermodynamics: an intermediate textbook. 7ª ed.

Boston: McGraw-Hill, 1997. JACKSON, J. D. Classical electrodynamics. 3ª ed. New York: John Wiley, 1999. EINSTEIN, A; INFELD, L.. A evolução da física. 4ª ed. Traduzido por Giasone Rebua. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica vols. 1 -3. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

3. Tópicos de Física Moderna Contemporânea – 4 créditos

Docentes possíveis: Dr. Marcelo Gomes Germano, Dra. Ana Paula Bispo da Silva, Dr. Jean Paulo Spinelly e Dra. Morgana Ligia de Farias Freire.

Ementa

Teoria da Relatividade Restrita: uma inconsistência na física - mecânica newtoniana versus eletromagnetismo; principio da relatividade; transformação de Lorentz-Poincaré, dilatação do tempo, contração do espaço; cinemática e dinâmica einsteiniana; equivalência entre a massa e a energia; geometria da relatividade restrita. Teoria da Relatividade Geral: principio da equivalência e da relatividade geral; campo gravitacional como curvatura do espaço-tempo; fuga das galáxias; radiação de fundo. Mecânica Quântica: fundamentos formais e conceituais; diferentes versões. Física Nuclear: princípios da fissão e fusão nuclear; reator nuclear – princípio e funcionamento. Física de Partículas: interações fundamentais; partículas elementares. Aspecto didático: no desenvolvimento do curso serão explorados os aspectos históricos, conceituais e de aplicabilidade prática do conteúdo.

Bibliografia

EISBERG R. M., Fundamentos da Física Moderna, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1979. EISBERG, R. M.; Resnick, R., Física Quântica. Rio de Janeiro: Campus, 1979. BEISER A., Conceptos de Física Moderna, México: Ed. Mc Graw-Hill, 1977. COHEN-TANNOUDJI, C., DIU, B., LALOË, F. Mécanique Quantique I , II. Paris: Hermann, 2000. MESSIAH, A. Quantum Mechanics. Amsterdam: North-Holland Publishing Company, 1976. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica vol. 4. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. CARUSO, F., OGURI V. Física Moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro:

Editora Campus, 2006. LORENTZ, H. A., EINSTEIN, A., MINKOWSKI, H. O Princípio da Relatividade. Lisboa : Fundação

Calouste Gulbenkian, 1978. JOSE-PHILIPPE PEREZ, Relativité et invariance: Fondements et applications, Paris : DUNOD, 2005. MAYER-KUCKUK,T. Física Nuclear. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993

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GRECA, I. M., MOREIRA, M. A., HERSCOVITZ, V. E. Uma proposta para o ensino de mecânica quântica. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 33, n. 4, 444-457, dezembro, 2001. PESSOA JR, O. Interferometria, interpretação e intuição: uma introdução conceitual à física quântica. Revista Brasileira de Ensina de Física, vol. 19, n. 1, 27-48 março, 1997. CAVALCANTE, M. A., TAVOLARO, C. R. C. Uma oficina de física moderna que vise a sua inserção no ensino médio. Caderno Catarinense de Ensino de Física, vol. 18, n. 3, 298-316, dezembro, 2001. VALADARES, E. C., MOREIRA, A. M. Ensinando física moderna no segundo grau: efeito fotoelétrico, laser e emissão de corpo negro. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis, vol. 15, n. 2, 121-135, agosto, 1998 EINSTEIN, A., INFELD, L.. A evolução da física. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1988. HAWKING, S. O universo numa casca de noz. São Paulo: Editora Arx, 2002. MLODINOW, L. A janela de Euclides. São Paulo: Geração Editorial, 2004 HEISENBERG, W. Diálogos sobre Física Atômica. Lisboa: Verbo, 1971. GAMOV, G. O incrível mundo da Física Moderna. São Paulo: IBRASA, 1980. TOLEDO PIZA, A. F. R. Schrödinger & Heisenberg – A Física além do senso comum. São Paulo:

Odysseus, 2003 ABDALLA, M. C. Bohr – O arquiteto do átomo. São Paulo: Odysseus, 2002 ROSENFELD, R. FEYNMAN & GELL-MANN – Luz, quarks, ação. São Paulo: Odysseus, 2003.

4. Laboratório Didático e Ensino de Física – 3 créditos Docente possível: Dr. Marcelo Gomes Germano

Ementa

Introdução ao trabalho de investigação da ciência experimental; estudo das grandezas físicas básicas da Mecânica, Termodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna. Algumas Atividades experimentais envolvendo Mecânica, Termodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna. Discussão e Análise de livros de Física. A Experimentação no Ensino de Ciências. Laboratórios didáticos: tipo e caracterização quanto à metodologia. O Laboratório de Ensino e a Transposição Didática. O laboratório didático numa perspectiva construtivista. Exemplos de Atividades Experimentais em Mecânica, Termodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna.

Bibliografia

CAMPOS, M. C. da C., Didática de ciências: o ensino-aprendizagem Como investigação. São Paulo:

FTD, 1999. PEREIRA, D. da C., Didática da Física e da Química. Universidade Aberta, 1991. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNANBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Editora Cortez, 2002. MOREIRA, M. A.; LEVANDOWSKI, C. E. Diferentes abordagens ao ensino de laboratório. Ed. da

UFRGS. Porto Alegre-RS, 1983. PIACENTINI, J. J., GRANDI, B. C. S., HOFMANN, M., LIMA, F. R. R.,ZIMMERMANN, E., Introdução ao Laboratório da Física, 3ª Ed. da UFSC, 2005. Axt, R. e Guimarães V.H. –Física Experimental I e II - Manual de Laboratório, Editora da UFRGS, 1981. GREF, Mecânica. Edusp. São Paulo.1992 GREF, Física Térmica e Óptica. Edusp. São Paulo, 1992. GREF, Eletromagnetismo. Edusp. São Paulo.1992 GASPAR, A. Experiências de Ciências para o 1

o grau. 2

o edição. Ática. São Paulo, SP.

MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília. 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio PCNEM) - Ciências Naturais. Brasília - DF. MEC/SEF. SANT’ANNA, I.M.; SANT’ANNA, V. M. Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê?

Petrópolis: Vozes, 2004. ALBUQUERQUE, W. V. et. al Manual de Laboratório de Física, São Paulo, Editora McGraw-Hill do

Brasil, 1980. ARTIGOS DE PERIÓDICOS de Laboratório e Ensino de Ciências (Física)

Educação Matemática:

1. Fundamentos de Teoria dos Números – 4 créditos 2. Fundamentos de Álgebra – 4 créditos 3. Tópicos de Geometria – 4 créditos. 4. Tópicos de Análise – 4 créditos

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5. Ensino-Aprendizagem de Matemática no Ensino Fundamental e Médio – 4 créditos Ementas e Bibliografias das Disciplinas:

1. Fundamentos de Teoria dos Números – 4 créditos Docentes possíveis: Dr. Rômulo Marinho do Rêgo, Dra. Abigail Fregni Lins, Dr. Silvanio Andrade, Dr. Aldo Bezerra Maciel.

Ementa Temas fundamentais de Teoria dos Números. Análise crítica dos textos matemáticos: definições, teoremas, demonstrações, propriedades, conceitos e técnicas matemáticas. Compreensão dos mesmos a nível textos matemáticos didáticos, tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Ensino Médio. Pesquisas em Educação Matemática realizadas no tema.

Bibliografia COELHO, S. P., MILIES, C. P., Números: uma introdução à Matemática, São Paulo, Edusp, 2000. COUTINHO, S.C., Números inteiros e criptografia RSA, Rio de Janeiro, Instituto de Matemática Pura e

Aplicada, SBM, 2000. EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução: Hygino H. Domingues, 2ª

edição.Campinas/SP:EditoradaUNICAMP,1997. NIVEN, I. M. Números : racionais e irracionais. Rio de Janeiro: SBM, 1984. SHOKRANIAN, S. Uma introdução a teoria dos números. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. SHOKRANIAN, S. Uma breve historia da teoria dos números no século vinte. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2010.

2. Fundamentos de Álgebra – 4 créditos

Docentes possíveis: Dr. Rômulo Marinho do Rêgo, Dra. Abigail Fregni Lins, Dr. Silvanio Andrade, Dr. Aldo Bezerra Maciel.

Ementa Temas fundamentais de Álgebra. Análise crítica dos textos matemáticos: definições, teoremas, demonstrações, propriedades, conceitos e técnicas matemáticas. Compreensão dos mesmos a nível textos matemáticos didáticos, tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Ensino Médio. Pesquisas em Educação Matemática realizadas no tema. Bibliografia COXFORD, A. F., SHULTE, A. P., As idéias da Algebra, National Council of Teachers of Mathematics, Tradução de H.H. Domingues, São Paulo, Editora Atual. EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução: Hygino H. Domingues, 2ª edição.

Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 1997. BIRKHOFF, G. & MACLANE, S. A Survey of Modern Algebra. New York: Macmillan, 1954. FILLOY, E.; ROJANO, T; PUIG, L. (Eds.). Educational algebra. Dordrecht: Springer, 2008. FRALEIGH, J.B. A First Course on Abstract Algebra. Boston: Hougton Mifflin Co., 1973. GARBI, G. G., O romance das equações algébricas, Makron Books, 1997 GARCIA, A. LEQUAIN, Y., Álgebra: um curso de introdução, Rio de Janeiro,Instituto de Matemática

Pura e Aplicada, Projeto Euclides, 1988. GREENS, C. E. (Ed.). Algebra and algebraic thinking in school mathematics. Reston: NCTM, 2008. NIVEN, I. M. Números : racionais e irracionais. Rio de Janeiro: SBM, 1984.

3. Tópicos de Geometria – 3 créditos Docentes possíveis: Dr. Rômulo Marinho do Rêgo e Dra. Abigail Fregni Lins.

Ementa Esta disciplina desenvolve um modelo de Geometria Euclidiana e apresenta modelos de Geometrias não-Euclidianas, abordando conteúdos sobre formas e figuras planas e espaciais,

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composição e decomposição, semelhança e congruência, perímetros, áreas e volumes. Os conteúdos serão abordados levando em conta a sua evolução conceitual histórica, visando a ampliar a compreensão critica de uma teoria axiomatizada, seus alcances e limitações para o ensino; bem como se utilizará recursos computacionais em procedimentos específicos.

Bibliografia BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade

Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE, 1995. CABRI GEOMETRE II. Laborde, J.M. & Bellemain, F. (designers). Educational Software © Université Joseph Fourier, Grenoble. Dallas: Texas Instruments, 1994. CABRI 3D. Laborde, J. M. e BELLEMAIN, F. (designers). Educational Software © Université Joseph Fourier, Grenoble. Dallas: Texas Instruments, 2004. CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. Coleção do Professor de matemática,

Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE, 1993. EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução: Hygino H. Domingues, 2ª edição.

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IMPA/VITAE, 1998. ________. Medida e Forma em Geometria. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade de

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Matemática. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE, 1993.

4. Tópicos de Análise – 3 créditos Docentes possíveis: Dr. Aldo Bezerra Maciel e Dr. Rômulo Marinho do Rêgo.

Ementa Os temas do Cálculo Diferencial e Integral são retomados na Análise – números reais, seqüências e séries, limites, continuidade, funções reais (polinomiais, racionais, trigonométricas, inversas, exponenciais e logarítmicas), derivadas e integrais tendo em conta os diferentes níveis de linguagem e de rigor matemático utilizando o desenvolvimento histórico dos conceitos de Cálculo e de suas representações, bem como a utilização de recursos da Informática. Será enfatizado o conceito de função, trabalhando-se a sua evolução histórica; suas aplicações, seu mapa conceitual, a função como uma ferramenta para relacionar grandezas, para associar conjuntos, como uma relação matemática e como elemento de espaços mais gerais e de suas diferentes representações.

Bibliografia

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Ementa A matemática escolar do ensino fundamental e médio: princípios e padrões, conteúdos, análise conceitual e processos de ensino-aprendizagem. Análise conceitual e metodológica dos conteúdos matemáticos comumente ensinados no ensino fundamental e médio e ensino-aprendizagem de conceitos científicos. Análise de livros didáticos, planos de ensino e propostas curriculares. Laboratório de ensino-aprendizagem de matemática aplicado ao ensino fundamental e médio. Elaboração de módulos e projetos de ensino, materiais didáticos e kits pedagógicos.

Bibliografia: BARUFI, M. C. B.; LAURO, M. M. Funções elementares, equações e inequações: uma abordagem

utilizando microcomputador. São Paulo: CAEM-IME/USP, [199-]. (Série Ensino Médio, v.1). BORBA, R.; GUIMARÃES, G. (Orgs.). A pesquisa em educação matemática: repercussões na sala de

aula. São Paulo: Cortez, 2009. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas

tecnologias. Brasília: MEC/ SEMTEC, 1999. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais: ensino

médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/ SEMTEC, 2002. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Matemática. Brasília: MEC/ SEF, 1998. BRIGHENTI, M. J. L. Representações gráficas: atividades para o ensino e a aprendizagem de conceitos

trigonométricos. Bauru: EDUSC, 2003.

BRUMBAUGH, D. K.; ROCK, D. Teaching secondary mathematics. 3rd ed. Mahwah: LEA, 2006. CHEVALLARD, Y; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a

aprendizagem. Tradução: Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2001. COURANT, R.; ROBBINS, H. O que é matemática?: uma abordagem elementar de métodos e conceitos.

Tradução Adalberto da S. Brito. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2000. CRAINE, T. V. (Ed.). Understanding geometry for a changing world. Reston: NCTM, 2009. (Yearbook,

71st). EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM REVISTA. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. EUCLIDES. Os elementos. Tradução e introdução de Irineu Bicudo. São Paulo: Ed. UNESP, 2009. GARDING, L. Encontro com a matemática. Trad. de Célio Alvarenga e Maria M. Alvarenga. 2. ed.

Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997.

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GARNIER, C.; BEDNARZ, N.; ULANOVSKAYA, I. (Orgs.). Após Vygotsky e piaget: perspectivas social e

construtivista: escolas russas e ocidental. Tradução: Eunice Gruman. Porto Alegre, 1996. GRANDO, N. I. (Org.). Pesquisa em educação matemática: contribuições para o processo ensino-

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(Yearbook, 70th

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1992.

KRULIK, S.; RUDNICK, J. A. Problem-driven math: applying the mathematics beyond solutions. Chicago: McGraw Hill, 2005. LESTER, F. K. (Ed.). Second handbook of research on mathematics teaching and learning.

Greenwich: Information Age Publishing, 2007. LESTER, F. K. (Ed.). Teaching mathematics through problem solving: Prekindergarten–Grade 6.

Reston: NCTM, 2003. LORENZATO, S. (org.). O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores.

Campinas: Autores Associados, 2006. MARANHÃO, C. (Org.). Educação matemática nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio: pesquisas e perspectivas. São Paulo: Musa, 2009. MARTIN, W.G.; STRUTCHENS, M. E. (Eds.). The learning of mathematics. Reston: NCTM, 2007.

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NCTM. Focus in high school mathematics: reasoning and sense making. Reston: NCTM, 2009. NCTM. Principles and standards for school mathematics. Reston: NCTM, 2000. PALHARES, P. (Coord.). Elementos de matemática para professores do ensino básico. Lisboa: Lidel,

2004. PRECATADO, A.; GUIMARÃES, H. M. (Orgs.). Materiais para a aula de matemática. Associação de

Professores de Matemática: Lisboa (Portugal), 2001. PUBLICAÇÕES referentes ao ensino-aprendizagem de Matemática no ensino fundamental e médio, incluindo artigos de relatos de experiência, artigos de pesquisa, dissertações de mestrado, teses de doutorado, periódicos, projetos de ensino, livros didáticos e propostas curriculares. REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2.

ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2008. RPM: Revista do Professor de Matemática. São Paulo: IME-USP. SADOVSKY, P. O ensino de matemática hoje: enfoques, sentidos e desafios. Tradução Antônio de

Padua Danesi. São Paulo: Ática, 2007. SBM: Sociedade Brasileira de Matemática. Coleção do professor de matemática. Rio de Janeiro:

SBEM. SCHOEN, H. L.; CHARLES, R. I. Teaching mathematics through problem solving: grades 6-12.

Reston: NCTM, 2003. STYLIANOU, D. A.; BLANTON, M. L.; KNUTH, E. J. Teaching and learning proof across the grades: a

k-16 perspective. Reston: NCTM, 2009. SUTHERLAND, R. Ensino eficaz de matemática. Tradução Adriano M. Migliavaca. Porto Alegre:

Artmed, 2009. TOMAZ, V. S.; DAVID, M. M. M. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem da matemática em sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. VAN DE WALLE, J. A. Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em

sala de aula. Tradução: Paulo Henrique Colonese. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

VAN DE WALLE, J. A; LOVIN, L. H. Teaching student-centered mathematics: grades 5-8. New York: Pearson, 2006. (The Van de Walle Professional mathematics series, v. 3).

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DISCIPLINAS OPTATIVAS 1. Ciência, Tecnologia e Sociedade – 4 créditos 2. Fundamentos e Aplicação da Álgebra de Clifford no Ensino de Física – 4 créditos. 3. Ambientes Virtuais e Colaborativos de Ensino-Aprendizagem – 4 créditos. 4. Discussão Critica de Artigos de Pesquisa em Ensino de Física e Educação Matemática – 4 créditos 5. Formação Científica e Docência – 3 créditos. 6. A Ciência e seus Públicos – 3 créditos. 7. Tópicos em Ensino de Matemática – a definir

2.

8. Tópicos em Ensino de Física – a definir1.

9. Redação Científica – 3 créditos 10. Sociologia da Ciência – 3 créditos 11. História Social das Ciências – 4 créditos 12. Simulações no Ensino de Física – 3 créditos 13. Epistemologia da Ciência e Ensino de Física – 2 créditos 14. Objetos de aprendizagem e o ensino de ciências e matemática – 2 créditos 15. Temáticas de Informação e Comunicação – 3 créditos 16. Resolução de Problemas e Construtivismo Social – 4 créditos 17. Modelagem Matemática – 3 créditos 18. Tendências em Educação Matemática – 4 créditos 19. Educação Matemática dentro da pós-modernidade – 4 créditos 20. Seminários de pesquisa I 21. Seminários de pesquisa II Ementas e Bibliografias das Disciplinas: 1. Ciência, tecnologia e sociedade – 3 créditos Docentes possíveis: Dr. Cidoval Morais de Sousa, Dr. Marcelo Gomes Germano, Dra. Filomena Moita

Ementa Concepção herdada da Ciência. A estrutura das revoluções científicas. Orientações construtivistas. Novos enfoques sobre a Ciência: transciência e ciência reguladora. Técnica e natureza humana. O significado da Tecnologia. Filosofia da Tecnologia. A avaliação de Tecnologias. A Educação como cenário para a aprendizagem social da educação científica e tecnológica. Aproximação ao conceito de sociedade. Sociedades e desenvolvimento científico e tecnocientífico: tipologias. A imagem tradicional da Ciência e da Tecnologia. Os estudos CTS. Ciência, Tecnologia e reflexão ética. Ciência e ambiente. A Educação Científica e Tecnológica.

Bibliografia

BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica.

Florianópolis, Ed. da UFSC, 1998. BARNES, B.; EDGE, D. (eds): Science in Context: Readings in the Sociology of Science (Milton

Keynes: Open University Press), 1982. BECK, U. Risk Society: Towards a New Modernity. London: Sage, 1992. DAVID, B. O papel do Cientista na Sociedade. São Paulo: Pioneira, 1974. GIBBONS, M et al: The New Production of Knowledge: The Dynamics of Research in Contemporary Societies (Sage), 1994. GONZÁLEZ GARCÍA, M. I., LÓPES CEREZO; J.A.; LUJÁN LÓPEZ, J. L. Ciencia, Tecnología y Sociedad: Una Introducción al estudio social de la Ciencia y la Tecnología. Madrid, Tecnos, 1996. GRINT, K.; WOOLGAR, S.: The Machine at Work: Technology, Work and Organization. Polity Press,

1997. KHUN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Editora Perspectiva, 1987. LATOUR, B. A Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo,

Ed. Unesp, 2000. LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1994. LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A Vida de Laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro,

Relume Dumará, 1997.

2 O número de créditos será definido de acordo com a ementa e o conteúdo programático.

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19

LEFF, H. Saber ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder. Petrópolis:

Vozes, 2001.

LUHMANN, N. Observaciones de la modernidad: racionalidad y contingencia en la sociedad moderna, Barcelona, Paidós, 1997. LÓPEZ CEREZO, J. A.; LUJÁN, J. L. Ciencia y Política del riesgo, Madrid, Alianza Editorial, 2000. MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. Moscou: Editorial Progreso, 1989. MERTON, R. K.: La Sociología de la Ciencia. Madrid, Alianza, 1977. 2v MITCHAM, C: ¿Qué es la filosofía de la tecnología?, Barcelona, Anthropos, 1989. PINTO, A. V.: O Conceito de Tecnologia. Volumes I e II. Editora Contraponto, 2005. PRICE, D. J. de SOLLA: Little Science, Big Science, New York: Columbia University Press, 1963. SISMONDO, S: An Introduction to Science and Technology Studies Oxford: Blackwell, 2004. SNOW, C. P. As Duas Culturas e uma Segunda Leitura. São Paulo: Edusp, 1995. THE ROYAL SOCIETY. Science and the Public Interest: communicating the results of new scientific research to the public. London: 2006. Disponível em: <http://www.royalsoc.ac.uk/>. Acesso em maio de

2006.

2. Fundamentos e Aplicação da Álgebra de Clifford no Ensino de Física – 4 créditos Docente possível: Dr. Eládio José de Góes Brennand

Ementa Números Reais: axiomas de corpo; corpo dos reais; propriedades dos reais; números reais como pontos da reta. Espaço Vetorial: espaço R

n; base, dimensão; subespaço, soma direta;

representação geométrica de um vetor; produto escalar ; produto vetorial. Álgebra de Clifford: extensão dos reais; produto de Clifford – interpretação geométrica, k-vetor; espaço de Clifford, multivetores. Cálculo Geométrico: derivação e integração de multivetores; operadores. Álgebra do Espaço Euclidiano tridimensional e Aplicações: regras de composição; subalgebras; programa newtoniano, forças conservativas; forças centrais; dinâmica dos corpos rígidos. Álgebra do espaço-tempo e Aplicações: espaço de Minkowski; regras de composição; subalgebras; equações de Maxwell; transformação de Lorentz; dinâmica relativística; equação de Dirac real. Aspecto didático: no desenvolvimento do curso serão explorados os aspectos históricos e de transposição de conceitos.

Bibliografia DORAN, C.; LASENBY, A. Geometric Algebra for Physicists. Cambridge: University Press, 2003. HESTENES, D. New Foundations for Classical Mechanics. Netherlands: Kluwer Academic Publishers,

2nd

Edition, 1999. –––––. Reforming the Mathematical Language of Physics, Am. J. Phys. 71 (2) pp.: 104 -121, 2003. –––––. Spacetime Physics with Geometric Algebra, Am. J. Phys. 71 (7), pp.: 691 - 714, 2003. ––––––; SOBCZYK, G. Clifford Algebra to Geometric Calculus: A Unified Language for Mathematics and Physics. Netherlands: Kluwer Academic Publishers, Reprinted, 1999.

CASANOVA, G. L’Algebra de Clifford et ses Applications – Survey Article. Advances in Applied Clifford Algebras, 12, pp.: 1-155, 2002. LICHNEROWICZ, A. Éléments de Calcul Tensoriel. Librairie Armand Colin, 1964. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. IMPA, 2005 –––––. Curso de Análise vols. 1, 2. IMPA, 2005. –––––. Álgebra Exterior. IMPA, 2005. –––––. Espaços Métricos. IMPA, 2005

3. Ambientes Virtuais e Colaborativos de Ensino-Aprendizagem – 3 créditos. Docente possível: Dra. Filomena Maria Gonçalves Cordeiro da Silva Moita.

Ementa: Estudo da evolução dos ambientes virtuais e colaborativos. As diferentes modalidades de educação mediada pela tecnologia. O ensino mediado por computador, sistemas e ambientes de gerenciamento de conteúdos digitais, recursos para a avaliação, monitoramento, interação e produção e desenvolvimento de conteúdos. Planejamento e Desenvolvimento de projetos para a educação mediada por computador e sua relação e aplicação no Ensino de Ciências e Matemática. Os games enquanto facilitadores do processo ensino e aprendizagem. Comunidades de prática e a pesquisa em ambientes virtuais colaborativos de ensino-

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aprendizagem, metodologias de ensino e aprendizagem neste contexto: estado atual, perspectivas e tendências.

Bibliografia

AARSETH, E.J. Cibertexto: perspectivas sobre a literatura ergótica. Lisboa: Pedra da roseta, 2005. CASTELLS, M. A Sociedade em rede. 5. ed. São Paulo: Paz e terra, 1999. v. 1 COSTA, F> A.; PERALTA H.; VISEU S. As TICs na educação em Portugal: concepções e práticas.

Porto: Porto editora, 2007. FRANKLIN, S. Mentes artificiais. Lisboa: Relógio d´água, 1995. JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. ________________. Tudo Que é Mau Faz Bem. Lisboa: FNAC, Colombo. Temática Comunicação,

Coleção Neurônios, Abril/2006. ________________. De cabeça aberta. Rio de Janeiro: Zahar editor, 2008. PAPERT, S. A máquina das crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002. PARENTE, A. (Org). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Edição 34,

1993. PONTE, J. P e CANAVARRO, A. P: Matemática e Novas Tecnologias. Editora Universidade Aberta,

1997 PRETTO, N. DE L. (Org). Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. SANTAELLA, L. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo:

Paulus, 2003. SIMON, H. A. As ciências do artificial. Lisboa: Amada editor, 1981.

DIAS A. A S.; GOMES, M.J. (Org.) E- leaning para e-formadores. Braga: Universidade do Minho, 2000. 4. Discussão Critica de Artigos de Pesquisa em Ensino de Física e Educação Matemática – 4 créditos Docente: Dra. Abigail Fregni Lins

Ementa Revistas e periódicos nacionais e internacionais Qualis CAPES na área de Ensino de Física e Educação Matemática. Artigos de pesquisa publicados nos principais periódicos das áreas da Educação Matemática e do Ensino de Física, a nível nacional e internacional.

Bibliografia Revistas e Periódicos pertinentes a área de Ensino de Ciências classificados pelo Qualis CAPES, em especial os de Ensino de Física e Educação Matemática. Abaixo, algumas das Revistas e Periódicos pertinentes a área de Educação Matemática a serem trabalhados: BOLEMA Educação e Matemática Educación y Matemática Educational Studies in Mathematics For the Learning of Mathematics GEPEM Quadrante Journal for Research in Mathematics Education Journal of Mathematics Teacher Development Journal of Mathematics Teacher Education Mathematics Education Research Journal Rechèrches en Didactique des Mathématiques School Science and Mathematics ZETETIKE Science&Education The Physics Teacher Revista Brasileira de Ensino de Física Caderno Brasileiro de Ensino de Física Investigações em Ensino de Ciências Ciência&Educação

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American Journal of Physics 5. Formação Científica e Docência. 2 créditos. Docentes possíveis: Dra. Abigail Fregni Lins e Dr. Cidoval Morais de Sousa.

Ementa: Esta disciplina trata da formação do professor do ensino fundamental e médio de ciências e de matemática enquanto professor pesquisador. Apresenta e discute os desafios atuais da formação docente, as tendências contemporâneas da formação de professores e suas implicações na área de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Bibliografia

Brasil: MEC/INEP- Documentos do PNLD e PCNS – Diretrizes para a formação de professores de matemática e de ciências no Brasil. BERTONI, N.. Formação do professor: concepção, tendências verificadas e pontos de reflexão. In: Formação de Professores de Matemática. Temas & Debates, Ano VIII, Edição n. 7, Blumenau: SBEM,

1995. BOAVIDA, A. M.; PONTE, J. P. Investigação colaborativa: Potencialidades e problemas. In: Reflectir e Investigar sobre a Prática Profissional. Portugal: Associação de Professores de Matemática, 2002. CHARLOT, B. Relação com o saber, Formação dos professores e Globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005. –––––. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000. FIORENTINI, D. (Org.). Formação de professores de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.248p. –––––; Nacarato, A. M.; PINTO, R. A. Saberes da experiência docente em Matemática e educação continuada. Quadrante: Revista teórica e de investigação. 8: 33-59, 1999. HARGREAVES, A. Os professores em tempo de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na idade Pós-Moderna. Portugal: MacGraw-Hill, 1998. MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002. NACARATO, A. M. Educação Continuada sob a perspectiva da pesquisa-ação: currículo em ação de um grupo de professoras ao tentar aprender ensinando Geometria. Tese (Doutorado em Educação

Matemática). Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, 2000, 323p. NÓVOA, A. (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. –––––. (Org.). Profissão professor. Portugal: Porto, 1995. PERRENOUD, P. Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Publicação Dom Quixote, 1993. PESSANHA, E. C. Ascensão e queda do professor. São Paulo: Cortez, 1994. PONTE, J. P. (Org) Matemática 2001 Recomendações para o Ensino e Aprendizagem da Matemática. Relatório de pesquisa publicado pela Associação dos Professores de Matemática de

Portugal. Lisboa. 2001. –––––. Concepções dos professores de Matemática e processos de formação. In: Educação Matemática. Temas de Investigação. Portugal: Instituto de Inovação Educacional, 185-239, 1992. ROJAS, J. (org.) O Ser professor Metodologias e Aprendizagens. Editora UFMS. Campo Grande. SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre: ArtMed., 2000.

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6. A Ciência e seus Públicos – 3 créditos.

Docentes possíveis: Dr. Cidoval Morais de Sousa e Dr. Marcelo Gomes Germano.

Ementa As relações ciências-público (o entendimento que o público faz das ciências, a divulgação científica). Análise do tema sob os pontos de vista histórico, teórico-metodológico e das políticas de C&T. Análise dos espaços institucionais e meios de comunicação em que se veiculam as Ciências. Relação ciência, público e cultura científica. Espaços formais x espaços não formais. Comunicação, ciência e público.

Bibliografia:

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Investigaciones Científicas. Madrid, 1990

7. Tópicos de Ensino de Matemática

Ementa: Disciplina de ementa variável, com conteúdos a serem definidos visando aprofundamento de temática específica do trabalho de final de curso. 8. Tópicos de Ensino da Física.

Ementa: Disciplina de ementa variável, com conteúdos a serem definidos visando aprofundamento de temática específica do trabalho de final de curso.

9. Redação Científica – 3 créditos

Docente possível: Dr. Cidoval Morais de Sousa

EMENTA

O sistema de comunicação na ciência: aspectos históricos, sistema de recompensas (efeito Matheus) e teoria do publish or perish. A importância da redação científica na divulgação dos resultados da pesquisa. Como preparar um artigo científico para publicação: análise, interpretação e contextualização de dados. Como escolher uma revista científica para submeter um artigo para publicação. Como submeter um artigo para publicação. Processo de revisão por pares. O processo de submissão eletrônica de artigos. Ética, direitos e permissões.

BIBLIOGRAFIA

Acevedo-Díaz, J. A., Vázquez-Alonso, Á., Manassero-Mas, M. A., Acevedo-Romero, P. Consensos sobre la naturaleza de la Ciencia: fundamentos de una investigación empírica. Rev. Eureka. Enseñ. Divul. Cien., 2007, 4(1), pp. 42-66. BIANCHETTI, L.; MACHADO, A.M.N. A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. São Paulo: Cortez, 2002. CASTIEL, L. D.; SANZ-VALERO, J. , RED MEI-CYTED. Entre fetichismo e sobrevivência: o artigo científico é uma mercadoria acadêmica?. Cad. Saúde Pública [online]. 2007, vol.23, n.12, pp. 3041-3050. ISSN 0102-311HE NZ, G. P. Como aprimorar o formato de um artigo científico. Hortic. Bras. [online]. 2003, vol.21, n.2, pp. 146-149. ISSN 0102-0536. KRZYZANOWSKI, R. F. , FERREIRA, M. C. G. Avaliação de periódicos científicos e técnicos brasileiros. Ci. Inf. [online]. 1998, vol.27, n.2, pp. nd-nd. ISSN 0100-1965. MARZIALE, M. H. P. ; MENDES, I. A.C.. O fator de impacto das publicações científicas. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2002, vol.10, n.4, pp. 466-467. ISSN 0104-1169.

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MIRANDA, D. B. , PEREIRA, M. N. F.O periódico científico como veículo de comunicação: uma revisão de literatura. Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p. 375-382, set./dez. 1996 STREHL, Letícia. O fator de impacto do ISI e a avaliação da produção científica: aspectos conceituais e metodológicos. Ci. Inf. [online]. 2005, vol.34, n.1, pp. 19-27. ISSN 0100-1965. Outros textos para leitura e consulta:

10. Sociologia da Ciência – 3 créditos Docente possível: Dr. Cidoval Morais de Sousa

Ementa Panorama geral da sociologia da ciência: principais correntes e autores. A sociologia da ciência funcionalista – Robert K. Merton. O Programa Forte e a concepção construtivista de ciência (Bloor). A etnografia dos laboratórios e as teorias de ator-rede (Latour, Knorr-Cetina, Callon). Pierre Bourdieu e o campo científico. Notas sobre os debates contemporâneos.

Bibliografia ARELLANO-HERNANDEZ, A. La sociología de las ciencias y de las técnicas de Bruno Latour y Michel Callon. Cuadernos digitales: Publicaciones electrónicas en historia, archivística y estudios sociales. Universidad de Costa Rica.v. 8. n. 23, nov. 2003 BLOOR, D. Conocimiento y imaginário social, Barcelona, Gedisa, 1998. BOURDIEU, P. Para uma Sociologia da Ciência. Lisboa: Edições 70, 2008. GIL, F. (Org) A Ciência tal qual se faz. Lisboa: Editora João Sá da Costa, 1999. IRANZO, J. MANUEL; BLANCO, J. R.; DE LA FE, T.G.; TORRES, C.; COTILLO, A. Sociologia de la Ciencia y de la Tecnologia. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, 1995.

KNORR-CETINA, K.; MULKAY,M. Introduction: emerging principles in social studies of science. In: M. MULKAY, M.; KNORR-CETINA, K. Science observed: perspectives on the social study of technology. Sage Publications: London/Beverly Hills/New Delhi, 1993 LAMO DE ESPINOSA, E.; GONZALEZ GARCIA, J.M.; TORRES ALBERO, C. Sociologia del conocimiento y de la Ciencia. Madrid: Alianza Universidad, 1994. LATOUR, B. Ciência em Ação.São Paulo, Unesp, 2000. MATTEDI, M. Sociologia e conhecimento, Chapecó, Argos, 2006.

MERTON, R. Sociologia do Conhecimento. In: Antônio R. Bertelli, Moacir G. S. Palmeira e Otávio Guilherme Velho (orgs.), Sociologia do Conhecimento. 2.ed. Zahar Editores, Rio de Janeiro,1974. p. 81-

125 PESTRE, D. (1996) Por uma nova História social e cultural das ciências: novas definições, novos objetos, novas abordagens. Cadernos IG/UNICAMP. 6 (1), pp. 3-56. VESSURI, H. 1999 A construção disciplinar: tendências na sociologia da ciência. Mosaico. Revista de Ciências Sociais, v.1, n.2: 1998, Vitória, Espírito Santo, Brasil

11. História Social das Ciências – 3 créditos

Docente possível: Dra. Ana Paula Bispo da Silva

Ementa Impactos da Revolução Industrial sobre a cultura científico-tecnológica. As transformações nas ciências nos séculos XIX e XX.Natureza da História das Ciências como empreendimento cultural. Relação da História das Ciências com a história, a sociologia e a epistemologia. Métodos e de abordagens. Histórias das Ciências como campo disciplinar autônomo. Diferença entre História das Ciências e ‘história’ escrita a serviço do desenvolvimento de disciplinas científicas ou de concepções filosóficas. Problemas de métodos. Gêneros e temas em História das Ciências. Fontes da História das Ciências. Literatura disponível. Perspectivas contemporâneas da História das Ciências. História social da ciência. Debate sobre o problema do relativismo na história. A profissionalização da disciplina. As condicionantes culturais da revolução científico-tecnológico do final do século XX. O ambiente cultural e a práxis científico-tecnológica no século XX. Os valores da sociedade do conhecimento. A cultura científica no Brasil. Historiografia da ciência no Brasil.

Bibliografia: Aubin, D. ;Dalmedico, A. D. – Writing the History of Dynamical Systems and Chaos: Longue Durée and Revolution, Disciplines and Culture, Historia Mathematica, 29, 1-67, 2002. BAIARDI, A. Sociedade e Estado no apoio à Ciência e à tecnologia. São Paulo: HUCITEC, 1997. BAIARDI, A. Realidades e incertezas no nascimento de uma nova era. Cadernos CRH, 22, jan/jun 1995.

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BELL, D. O advento da sociedade pós-industrial. São Paulo: Cultrix, s/d. DANTES, M. A. (ed). Espaços da ciência no Brasil (1800-1930), Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001. FOUREZ, G. A construção das ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1995. GARIN, E. Ciência e vida civil no Renascimento, São Paulo: Editora UNESP, 1994. HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor, 1998. HOBSBAWN, E. A era das revoluções – 1789-1848, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 21ª ed, 2007. HOBSBAWN, E. Era dos extremos – O breve século XX – 1914 – 1991, São Paulo: Companhia das

Letras, 1995. MACFARLANE, A. A cultura do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São Paulo: Editora UNESP, 1992. RUSSEL, B. História do pensamento ociddental. Rio de janeiro: Ediouro, 2001. SÁNCHEZ RON, J. M. El poder de la ciencia – Historia social, política y econômica de La ciência (siglos XIX y XX), Barcelona: Crítica, 2007. TARNAS, R. A epopéia do pensamento ocidental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. TATON, R. (org.) A ciência moderna. Tomo 1, O Renascimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro,

1959. ZARUR, G.C.L. A arena científica. Campinas, FLCSO/EAA, 1994.

12. Simulações no Ensino de Física – 2 créditos

Docente possível: Dra. Morgana Ligia de Farias Freire

Ementa Novas ferramentas metodológicas para o auxílio no ensino da física, tais como modelagem e simulações de sistemas físicos ou fenômenos físicos. Uso e Avaliação dessas novas ferramentas metodológicas disponíveis na rede mundial de computadores (internet).

Bibliografia Sites de simulação computacional ou laboratórios virtuais (gratuitos) disponível na rede mundial de computadores BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática, São Paulo, Contexto, 2002. MOREIRA, M. A.; LEVANDOWSKI, C. E. Diferentes abordagens ao ensino de laboratório. Ed. da

UFRGS. Porto Alegre-RS, 1983. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília. 1999. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) - Ciências Naturais. Brasília - DF. MEC/SEF. SANT’ANNA, I.M.; SANT’ANNA, V. M. Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê?

Petrópolis: Vozes, 2004. Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado sobre o uso de Simulações computacionais e novas tecnologia ou recursos de realidade virtual no Ensino de Física ARTIGOS DE PERIÓDICOS de Simulações computacionais e novas tecnologia ou recursos de realidade virtual para o Ensino de Ciências (Física).

13. Epistemologia da Ciência e Ensino de Física – 2 créditos Docente possível: Dr. Marcelo Gomes Germano

Ementa As bases filosóficas da Ciência Moderna. Epistemologia da ciência no século XX. Epistemologia da ciência: implicações e contribuições para o ensino de Física.

Bibliografia BACON, F. Novum Organum ou Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza. Os

Pensadores, São Paulo. Abril Cultural, 1984. BACHELARD, G. A Filosofia do Não; O Novo Espírito Científico; A Poética do Espaço. Os

Pensadores – São Paulo, Editora Abril Cultural, 1984. BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro, Editora Contraponto,

1996. BASTOS FILHO, J. B. Reducionismo: uma abordagem epistemológica. Maceió, EDUFAL, 2005. BURTT, E. A. As bases metafísicas da ciência moderna. Trad. José Viegas Filho e Orlando Araújo

Hemrique. Editora Universitária, Brasília, 1991.

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CHALMERS, Alan, F., O que é ciência, afinal? Tradução de Raul Fiker, 1a ed. – São Paulo,

Brasiliense, 1993. CHAUÍ, M. Introdução a História da Filosofia, São Paulo: Companhia das Letras, - SP, 2002. DESCARTES, R. Discurso do Método: para bem dirigir a própria razão e buscar a verdade nas ciências. Tradução: Pietro Nassetti. São Paulo, Editora Martin Claret, 2002a. DESCARTES, R. Regras para a Direção do Espírito . Tradução: Pietro Nassetti. São Paulo,

Editora Martin Claret, 2002b. FEYERABEND, P. Contra o método. Tradução: César Augusto Mortari. São Paulo, Editora Unesp, 2007. KANT. I. Crítica da Razão Pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. São Paulo, Abril

Cultural, 1983. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. 8

a ed. São Paulo, Perspectiva, 2003.

LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica. Tradução de

Emília P. Carvalho Mendes. Lisboa, Portugal. Edições 70, 1999. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano . Tradução de Anoar Aiex. Os

Pensadores. São Paulo, Nova Cultura, 1998. MARTINS, R.A. Como distorcer a física: considerações sobre um exemplo de divulgação científica, Cad. Cat. Ensino de Física, v.15(3 ): 243-264. dez.1998.

MATTHEWS, M. R., História, filosofia e ensino de ciências: a tedência atual de reaproximação, Cad. Cat. Ensino de Física, v.12(3) : 164-214.dez.1995 MOREIRA, M. A. e OSTERMANN, F., 1993. Sobre o ens ino do método científico . Cad. Cat. Ensino de Física, v.10(2): 108-117. OSTERMANN, F., A Epistemologia de Kuhn. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13(3): 184-196; dezembro. 1996. POPPER, K. R. Conjecturas e Refutações. Brasília, Editora da Universidade de Brasília (UnB), 1982. REGNER, A. C. Feyerabend e o Pluralismo Metodológico. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13(3): 231-247; dezembro. 1996. SILVEIRA, F. L. A Metodologia dos Programas de Pesquisa: A Epistemologia de Imre Lakatos . Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13(3): 219-230; dezembro. 1996a. SILVEIRA, F.L. A filosofia da Ciência de Karl Popper: O Racionalismo Crítico. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13(3): 197-218; dezembro. 1996b. VIEIRA PINTO. Ciência e Existência: Problemas filosóficos da pesquisa científica . Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 1979.

14. Objetos de aprendizagem e o ensino de ciências e matemática – 2 créditos Docente possível: Dra. Filomena Moita

Ementa O conceito de objetos de aprendizagem: produção e avaliação. A utilização no processo de ensino e aprendizagem das Ciências e da Matemática, em diversos ambientes de aprendizagem (presenciais, semipresenciais e a distância) e em diversos níveis de ensino (fundamental, médio e superior). Ferramentas de elaboração de materiais e sua aplicação no ensino de Ciências e Matemática.

Bibliografia

AUSUBEL, D P Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa:

Editora Plátano , 2003. BANNAN-RITLAND, B., DABBAGH, N., & MURPHY, K.. Learning object systems as constructivist learning environments: Related assumptions, theories and applications. In D. Wiley (Ed.), The instructional use of learning objects - Online version. Retrieved 2 October 2003 from Retrieved September 29, 2003, from

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ROSNAY, J. de. O salto do milênio. F.M. MARTINS e J.M. SILVA (org.), Para navegar no século XXI: tecnologias do imaginário e cibercultura. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2000.

SÁ, C.S. e MACHADO, E. de C. 2003. O computador como agente transformador da educação e o papel do objeto de aprendizagem. SANTOS, JOSÉ NAZARENO e TAVARES, ROMERO Animação interativa como organizador prévio

XV Simpósio Nacional de Ensino de Física – Curitiba/PR, 2003. SWELLER, JOHN Cognitive load theory, learning difficulty and instructional design Learning and

Instruction Vol04 p293, 2003. TAVARES, ROMERO (2005a ) Animações interativas e mapas conceituais XVI Simpósio Nacional de

Ensino de Física – Rio de Janeiro/RJ, 2005. TEDESCO, J.C. (org.). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo, Cortez,

2003. RIVED - Rede Interativa Virtual de Educação e Objetos de Aprendizagem. Brasília: Equipe

RIVED/MEC 2007 WELLER, MARTIN; PEGLER, CHRIS and MASON, ROBIN. ELearn International Conference in Edinburgh, 2003.

15. Temáticas de Informação e Comunicação – 3 créditos Docente possível: Dra. Filomena Moita

Ementa Disciplina de ementa e bibliografia variáveis, que pretende discutir temas em evidência em tecnologia da informação e comunicação, como: estilos de aprendizagem e o e-learning, b-learning e o m-learning; o professor como investigador da sua prática; introdução à grounded theory e ao atlas.ti; ambientes virtuais e a aprendizagem: plasticidade na formação do adulto educador.

Bibliografia – a definir de acordo com o tema abordado.

16. Resolução de Problemas e Construtivismo Social Docente possível: Dr. Silvanio de Andrade

Ementa Resolução de Problemas: aspectos históricos, conceitos e abordagens, ênfase nas pesquisas, práticas de sala de aula e perspectivas curriculares. Levantamento de práticas de sala de aula e de pesquisa desenvolvidos na perspectiva da resolução de problemas. Levantamento de artigos de relatos de experiência e de pesquisa, dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema resolução de problemas. Ensino-aprendizagem de Matemática via Resolução de Problemas. Proposição de Problemas. Investigação Matemática. Exploração de Problemas. Ensino-aprendizagem de Matemática via Exploração de Problemas. Perspectivas sócio-político-culturais na Resolução de Problemas. Construtivismo Social. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky. Formação de conceitos matemáticos. Planejamento, vivência-ação e avaliação de uma sala de aula de Matemática via Resolução e Exploração de problemas.

Bibliografia: ALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Tradução de Orlando

de Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. ANDRADE, S. de. A pesquisa em educação matemática, os pesquisadores e a sala de aula: um

fenômeno complexo, múltiplos olhares, um tecer de fios. 2008. Tese (Doutorado em Educação. Área de Concentração: Ensino de Ciências e Matemática) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. ANDRADE, S. de. Ensino-aprendizagem de matemática via resolução, exploração, codificação e descodificação de problemas na sala de aula & na formação do professor. In: IBERO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (CIBEM). Livro de Actas... Porto: Faculdade de Ciências da Universidade do

Porto, 2005. 12p. CD-ROOM. ANDRADE, S. de. Ensino-aprendizagem de matemática via resolução, exploração, codificação e descodificação de problemas e a multicontextualidade da sala de aula. 1997. Dissertação (Mestrado

em Educação Matemática) – IGCE, UNESP, Rio Claro, 1998. BECKER, J. P.; SHIMADA, S. (Eds.). The open-ended approach: a new proposal for teaching

mathematics. 2. ed. Reston: NCTM, 2007. BRANSFORD, J. D. et al. Como as pessoas aprendem: cérebro, mente, experiência e escola. Trad.

Carlos D. Szlak. São Paulo: Editora Senac, 2007.

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construtivista: escolas russas e ocidental. Tradução: Eunice Gruman. Porto Alegre, 1996. ITACARAMBI, R. R. A resolução de problemas de geometria, na sala de aula, numa visão construtivista. São Paulo: USP, 1993. Dissertação (Mestrado em Educação) - FE, USP, 1993. KAUR, B.; HAR, Y. B.; KAPUR, M. (Eds.). Mathematical Problem Solving. Singapore: World Scientific,

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Chicago: McGraw Hill, 2005. LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Tradução Nathanael C.

Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. LESH, R. Problem solving and modeling. LESTER, F. K. (Ed.). Second handbook of research on mathematics teaching and learning. Greenwich: Information Age Publishing, 2007. cap 17, v. 2, p. 763-

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Paulo: Loyola, 2002. Núñez, I. B. Vygotsky, Leontiev e Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos. Brasília: Liber

Livro, 2009. ONUCHIC, L. de la R. Ensino-aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In: BICUDO, M. A. V. (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções & perspectivas. São Paulo:

Editora da Unesp, 1999. POLYA, G. A arte de resolver problemas. Tradução de Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro:

Interciência, 1978. PONTE, J. P. da; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo

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aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. TÖRNER, G.; SCHOENFELD, A. H.; REISS, K. M. (Eds.). Problem solving around the world: summing

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sala de aula. Tradução: Paulo Henrique Colonese. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. VIGOTSKII, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Trad. Paulo Bezerra. 2. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2009. VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Trad.

Maria da Penha Villalobos. 4. ed. São Paulo: Ícone, 1992. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 7. ed. Tradução José C. Neto, Luis S. M. Barreto e

Solange C. Afeche. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Tradução Jeferson L. Camargo. 4. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2008.

17. Modelagem Matemática Docente responsável: Dr. Rômulo Marinho do Rêgo

Ementa Esta disciplina objetiva estudar a evolução histórica e a caracterização da Modelagem Matemática; suas principais técnicas; sua utilização em sala de aula como metodologia e ambiente de ensino e aprendizagem e como ferramenta da etnomatemática. Ao final do curso o professor mestrando deverá elaborar uma unidade de ensino utilizando-se desta metodologia.

Bibliografia BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2006. BARBOSA, J. C. O que pensam os professores sobre a modelagem matemática? Zetetiké, v.7, n.11, pág. 67-85, janeiro/junho, 2002. BARBOSA, J. C. Modelagem matemática: concepções e experiências de futuros professores. Tese de Doutorado em Educação Matemática. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas. UNESP, 2001. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2002. BURAK, D. Modelagem matemática e a sala de aula. In: Encontro Paranaense de Modelagem em Educação Matemática, 1,. Londrina: UEL, 2004, 1 CD-Rom. D'AMBROSIO, U Desafios da Educação Matemática no Novo Milênio. São Paulo, Educação Matemática em Revista, ano 8, n.11, p.14-17, dez. 2001. GIORDANO, F.; WEIR, M.; FOX, W. A first course in mathematical modeling.Third Edition. EEUU: Thomson Brooks Cole, 2003. HAMSON, M. J. The place of Mathematical Modelling in Mathematics Education. In: S. J. Lamon et al. (eds.) Mathematical Modelling: a way of life. Chichester: Ellis Horwood, 2003, p. 215-226. 18. Tendências em Educação Matemática – 4 créditos Docentes possíveis: Dr. Silvanio de Andrade e Dra. Abigail Fregni Lins

Ementa Desenvolvimento histórico da Educação Matemática. Fundamentos científico-filosóficos e atuais tendências da Educação Matemática. Tendências de pesquisa e de ensino e

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aprendizagem. Processo de ensino e aprendizagem da Matemática, voltada para a formação à pesquisa científica.

Bibliografia ANAIS de Encontros de Educação Matemática. ENEM, PME, ICME entre outros. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Editora Contexto, 2000. BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C.(Orgs.). Educação Matemática – Pesquisa em Movimento. São

Paulo: Cortez Editora, 2004. BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da Educação Matemática. Coleção Tendências em

Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2001. BISHOP, A. J. et al. (Eds.). Second international handbook of Mathematics Education. Dordrecht:

Kluwer Academic Plubishers, 2003. BRUN, J.. Didática das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 2000. D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática – Arte ou Técnica de Explicar e Conhecer. São Paulo: Editora

Ática, 1990. ENGLISH, L. (Ed.). Handbook of International Research in Mathematics Education. Mahwah:

Lawrence Erlbaum Associates, 2003. FALCÃO, J. T. R. Psicologia da Educação Matemática – Uma Introdução. Coleção Tendências em

Educação Matemática. Belo Horizonte: Atual Editora, 2003. FIORENTINI, D. (Org.). Formação de Professores de Matemática – Explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2003. FRANCHI, A. et al.. Educação Matemática – Uma Introdução. São Paulo: EDUC, 2002. FREUDENTHAL, H. Mathematics as an educational task. Dordrecht, Holanda: D.Reidel, 1973. GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M.A. (Orgs). Cartografias do Trabalho Docente.

Campinas: Mercado de Letras, 1998. GROUWS, D. A. (Ed.). Handbook of research on Mathematics teaching and learning. New York:

Macmillan, 1992. KLINE, M. O Fracasso da Matemática Moderna. São Paulo: IBRASA, 1976. KINCHELOE, J. L (Ed.). Classroom teaching: an introduction. New York: Peter Lang, 2005. KILPATRICK, J. A History of Research in Mathematics Education. In: D. A. Grouws (Ed.). Handbook of research on Mathematics teaching and learning. New York: Macmillan, 1992. p. 3-38. LESTER, Franck. K. (Ed.). Second handbook of research on Mathematics teaching and learning.

Greenwich: Information Age Publishing, 2007. MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática, 2ª Edição. São Paulo: Cortez Editora, 1996. MEWBORN, D. (Ed.). Teachers engaged in research: inquiry into Mathematics classrooms.

Greenwich: Information Age Publishing, 2006. MENDES, I. A. O Uso da História no Ensino da Matemática – Reflexões Teóricas e Experiências.

Belém: Editora da UEPA, 2001. MIGUEL, A.; MIORIM, M. Â. História na Educação Matemática – Propostas e Desafios. Coleção

Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Atual Editora, 2004. PERIÓDICOS de pesquisa em Educação Matemática. PERRENOUD, P. Prática Reflexiva no Ofício de Professor – Profissionalização e Razão Pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Atual Editora, 2003. SIERPINSKA, A.; KILPATRICK, J. (Eds.). Mathematics Education as a Research Domain: a Search for Identity. Dordrecht: The Netherlands, 1998. VERGANI, T. Educação Matemática – Um horizonte de possíveis sobre uma educação matemática viva e globalizante. Lisboa: Universidade Aberta, 1993.

19. Educação Matemática dentro da pós-modernidade - 04 créditos Docente possível: Silvanio de Andrade

Ementa Educação Matemática dentro da pós-modernidade: o que isto significa?. Modernidade líquida. Educação Matemática em tempos de globalização. Teorias críticas e pós-críticas do currículo. Na sala de aula de Matemática. Matemática, diálogo e aprendizagem. Matemáticas como práticas sociais e processos de ensino-aprendizagem. Desafios da ação-reflexão-ação críticas em etnomatemática, construtivismo social, exploração de problemas e educação matemática crítica. A sala de aula de Matemática como compromisso técnico-político. O educador matemático como intelectual específico.

Bibliografia:

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ALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Tradução de Orlando

de Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. ANDRADE, S. de. A pesquisa em educação matemática, os pesquisadores e a sala de aula: um

fenômeno complexo, múltiplos olhares, um tecer de fios. 2008. Tese (Doutorado em Educação. Área de Concentração: Ensino de Ciências e Matemática) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. ANDRADE, S. de. Ensino-aprendizagem de matemática via resolução, exploração, codificação e descodificação de problemas e a multicontextualidade da sala de aula. 1997. Dissertação (Mestrado

em Educação Matemática) – IGCE, UNESP, Rio Claro, 1998. ANDRADE, S. de; COSTA, W. N. G.; DOMINGUES, K. C. de M. Etnomatemática: educação matemática e inclusão social. In: ONOFRE, E. G.; SOUZA, M. L. G. de (Orgs.). Tecendo os fios da inclusão: caminhos

do saber e do saber fazer. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2008. BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Tradução Marcus Penchel. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Ed., 1999. BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Tradução Mauro Gama; Cláudia Martinelli Gama. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. BAUMAN, Z.; MAY, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Tradução Alexandre Werneck. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BOURDIEU, P. Esboço de uma teoria da prática. 2. ed. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia.

São Paulo: Ática, 1994a, p. 46-81. BOURDIEU, P. O campo científico. 2. ed. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo:

Ática, 1994a, p. 122-155. CLARETO, S. M. Terceiras margens: um estudo etnomatemático de espacialidades em Laranjal do Jari

(Amapá). 2003. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - IGCE, UNESP, 2003. CORRÊA, V. Globalização e neoliberalismo: o que isso tem a ver com você, professor?. Rio de Janeiro:

Quartet, 2000. COSTA, W. N. G. A etnomatemática da alma A'uwe-xavante em suas relações com os mitos. 2007.

Tese (Doutorado em Educação. Área de Concentração: Ensino de Ciências e Matemática) – FE-USP, São Paulo, 2008. DOWLING, P. The sociology of mathematics education: mathematical myths/ pedagogic texts. London:

The Falmer Press, 1998. DUSSEL, I; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. Tradução

Cristina Antunes. São Paulo: Moderna, 2003. ERNEST, P. (Ed.) Mathematics, education and philosophy. London: The Falmer Press, 1994. ERNEST, P. Social constructivism as a philosophy of mathematics. New York: SUNY, 1998. FOUCAULT, M. A arqueologia do Saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2004. FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: o nascimento da prisão. Tradução R. Ramalhete. 28. ed. Petrópolis:

Vozes, 2004. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Tradução R. Machado. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985. GROS, F. (Org.). Foucault: a coragem da verdade. São Paulo: Parábola, 2004. HARGREAVES, A. et al. Aprendendo a mudar: o ensino par além dos conteúdos e da padronização.

Porto Alegre: Artmed, 2002. HOWELL, R. W.; BRADLEY, W. J. (Eds.). Mathematics in a postmodern age: a christian perspective.

Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 2001. JESUS, W. P. Educação matemática e filosofias sociais da matemática. Tese (Doutorado) –

Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, 2002. KINCHELOE, J. L (Ed.). Classroom teaching: an introduction. New York: Peter Lang, 2005. KINCHELOE, J. L. A formação do professor como compromisso político: mapeando o pós-moderno.

Tradução Nize M. C. Pellanda. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Tradução Nathanael C.

Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

MORAES, M. S. S. et al. Educação matemática e temas político-sociais. Campinas: autores

associados, 2008. PUBLICAÇÕES referentes ao tema Educação Matemática dentro da Pós-Modernidade, incluindo artigos de relatos de experiência, artigos de pesquisa, dissertações de mestrado, teses de doutorado e periódicos. RESTIVO, Sal et all. Math worlds: philosophical and social studies of mathematics and mathematics

education. New York: SUNY, 1993. RIBEIRO, J. P. M., DOMITE, M. do C. S.; FERREIRA, R. (Orgs.). Etnomatemática: papel, valor e

significado. 2. ed. Porto Alegre: Zouk, 2006. SANTOS, B. S. (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências

revisitado. São Paulo: Cortez, 2004. SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal: 2010.

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SILVA, A. A. da. Em busca do diálogo entre duas formas distintas de conhecimento matemático.

São Paulo: FEUSP, 2008. Tese (Doutorado em Educação. Área de Concentração: Ensino de Ciências e Matemática) – FE-USP, São Paulo, 2008. SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belho

Horizonte: Autêntica, 2001. SKOVSMOSE, O. Educação crítica: incerteza, matemática, responsabilidade. Tradução de Maria A. V.

Bicudo. São Paulo: Cortez, 2007. VILELA, D. S. Elementos para uma compreensão das matemáticas como práticas sociais. In: MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. (Orgs.). História, filosofia e educação matemática: práticas de pesquisa. Campinas:

Alínea, 2009. VILELA, D. S. Matemática nos usos e jogos de linguagem: ampliando concepções na educação

matemática. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, 2007. WALSHAW, M. (Ed.). Mathematics education within the postmodern. Greenwich: IAP, 2004.

20. Seminários de Pesquisa I – 01 crédito Ementa: disciplina de ementa variável que corresponde às reuniões de grupo de pesquisa, direcionadas às discussões pertinentes à area de pesquisa, ao trabalho em desenvolvimento pelos pós-graduandos e assuntos relacionados 21. Seminários de Pesquisa II – 01 crédito Ementa: disciplina de ementa variável, em continuação de Seminários de Pesquisa I, que corresponde às reuniões de grupo de pesquisa, direcionadas às discussões pertinentes à area de pesquisa, ao trabalho em desenvolvimento pelos pós-graduandos e assuntos relacionados 22. Laboratório de matemática na formação de professores – 04 créditos

Ementa: O Laboratório de Matemática como espaço de ensino e aprendizagem da Matemática e de desenvolvimento do conhecimento profissional dos professores. Neste espaço, a aprendizagem matemática é concebida numa perspectiva interacionista. A formulação e a resolução de problemas matemáticos são atividades fundamentais para desenvolver competências matemáticas. Utilizam-se diversas tarefas, tais como jogos, problemas e investigações. Os materiais didáticos manipuláveis são utilizados e vistos como um elo entre a realidade e os modelos matemáticos. O Laboratório de Matemática na discussão de conceitos de geometria a partir de mídias. O Laboratório de Matemática mediado pelas TICs. • Bibliografia: BALL, D.L., THAMES, M.H., & PHELPS, G. Content knowledge for teaching: hat makes it special? Journal of Teacher Education, 59(5), 389-407, 2008. BROWN, S., WALTER. M. The art of problem posing. (3ª ed). New York: Routledge, 2005. BARROSO, M. M., FRANCO, V. S. O laboratório no ensino de matemática e a identificaçãode obstáculos no conhecimento de professores de matemática. In Zetetiké, Volume 18, n° 34, 2010. BARTOLINI BUSSI, M. G., MARIOTTI, M.A., Semiotic mediation in the mathematics classroom: artifacts and signs after a Vygotskian perspective In Lyn D. English et al (Eds). Handbook of International research in mathematics education. USA: Taylor & Francis, 2008, 925p. Disponível em: <http://www.dm.unito.it/semdidattica/2010/2008_BarMarFer>. Acesso em 04/05/2010. CURCIO, R. F., SCHWARTZ, S.L., BROWN, C. A., Developing preservice teachers’ strategies for communicating in and about mathematics. In Elliott, P. e Kenney, M. (Eds.). Yearbook: Communication in mathematics, K 12 and beyond. Reston, VA: NCTM, 1996. DANTE, L.R. Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2010. GODINO, J., & LLINARES, S.. El interaccionismo simbólico en educación matemática. Revista Educación Matemática, 12 (1), 70-92, 2000. GOMIDE, E.F., ROCHA, J. Atividades de laboratório de matemática. CAEM-IME-USP, 2004. LORENZATO, S (Org.). O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2009.

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MATOS, J.M. & SERRAZINA, M.L. Didáctica da Matemática. Lisboa: Universidade Aberta, 1996. MEDEIROS, K.M., SANTOS, A.J.B. Uma experiência didática com a formulação de problemas matemáticos. In Zetetiké, Volume 15, n° 28, 2007. MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Campinas: Papirus. 1997. PCN + ENSINO MÉDIO. Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Secretária de Educação Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PONTE, J. P. et al. Histórias de investigações matemáticas (1.ª ed.). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional (IIE), 1998. __________., BROCARDO, J., & OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. __________. Gestão curricular em Matemática. In GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa: APM, 2005. __________. Didácticas específicas e construção do conhecimento profissional. In J. Tavares, A. Pereira, A. P. Pedro & H. A. Sá (Eds.), Investigar e formar em educação: Actas do IV Congresso da SPCE (pp. 59-72). Porto: SPCE. 1999. SABENA, C. On the semiotics of gestures. In Radford, L., Schubring, G., Seeger, F. (Eds.) Semiotics in mathematics education: epistemology, history, classroom, and culture. Rotterdam: Sense Publishers, 2008. SMOLE, K.S., et al. Jogos de matemática: de 1º a 3º ano. (Série Cadernos do Mathema-Ensino Médio). Porto Alegre: Artmed, 2008. 23. Docência no ensino superior – 04 créditos

Ementa:

Esta disciplina oferece subsídios teóricos e metodológicos relacionados às políticas públicas, metodologia do ensino e sistemas de avaliação de desempenho, necessárias aos docentes que atuam no Ensino Superior. A disciplina analisa as políticas de expansão de cursos de graduação e pós-graduação principalmente a partir da década de 90; a criação das diretrizes curriculares nacionais para diferentes e as estratégias de controle de qualidade do sistema (Provão, Enade).

Bibliografia:

ANASTASIOU, L.; Alves, L. (orgs). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Editora UNIVILLE, 2003. CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. (orgs). Temas e Textos em Metodologia do Ensino Superior. Campinas /SP: Papirus, 2001. DIAS, M.A.R. (2004). Dez anos de antagonismo nas políticas sobre ensino superior em nível internacional. Educação e Sociedade 25(88): 893-914 MASETTO, M. T. Docência na universidade. 10 ed. Campinas (SP): Papirus; 2009. PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L.G.C. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002. GOMES, A. M. (2003). Exame Nacional de Cursos e Política de Regulamentação estatal do Ensino Superior. Cadernos de Pesquisa 120: 129-149 SILVA, A.C. (2001). Alguns problemas do nosso ensino superior. Estudos Avançados 15(42): 269-293 SOREANO DE ALENCAR, E.M.L.; FLEITH, D.S. (2004). Inventário de Práticas Docentes que Favorecem a Criatividade no Ensino Superior. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17 (1): 105-110. VERHINE, R.E.; Dantas, L.M.V.; SOARES, J.F. (2006). Do Provão ao ENADE: uma análise comparativa dos exames nacionais utilizados no Ensino Superior Brasileiro. Ensaio: Aval.Pol.Públ.Educ. 14(52): 291-310. 24. Comunicação e resolução de problemas no ensino e na aprendizagem da matemática

– 04 créditos

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Ementa:

Os alunos deverão ser capazes de compreender diferentes aspectos da comunicação nas aulas de Matemática referentes ao ensino e a aprendizagem numa perspectiva interacionista. Neste sentido, será abordada a comunicação na formação inicial de professores de Matemática. A comunicação e a regulação do trabalho na sala de aula. A comunicação e o desenvolvimento de significados das ideias matemáticas. A resolução de problemas matemáticos: perspectivas históricas e a abordagem no currículo do Brasil e de outros países. Comunicação e resolução de problemas: diferentes perspectivas para a sala de aula. A negociação de significados na sala de aula. O discurso nas aulas de Matemática e a resolução de problemas matemáticos. Argumentação na aula de Matemática. Os exemplos na aula de Matemática. Simbolização e comunicação na aula de Matemática.

Bibliografia:

ASAMI-JOHANSSON, Y. A Study of problem solving oriented lesson structure in mathematics in japan. CERME 7, Poland, 2011. BARUFI, M. C. B. A construção/ negociação de significados no curso universitário inicial de cálculo diferencial e integral. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de São Paulo, 1999. BISHOP, A., & GOFFREE, F. Classroom organization and dynamics. In B. Christiansen, A. G. Howson & M. Otte (Eds.), Perspectives on mathematics education (pp. 309-365). Dordrecht: D. Reidel, 1986. BOAVIDA, A.M.R. A argumentação em Matemática Investigando o trabalho de duas professoras em contexto de colaboração. (Tese de doutoramento, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa), 2005. CARVALHO, C. LEIRIA, C. & DIAS, G. As peripécias de três revolvedoras de um problema. In Educação e Matemática. Lisboa: APM, 2011. D’ AMBRÓSIO, U. Problem solving: a personal perspective from Brazil. ZDM. 2007. FRID, S., & MALONE, J.A. Negotiation of meaning in mathematics classrooms: A study of two year 5 classes. Paper presented at the Annual Meeting of the American Educational Research Association. (New Orleans, April, 4-8, 1994. GONTIJO, C. H. Relações entre criatividade, criatividade em matemática e motivação em matemática de alunos do ensino médio. 2007. 194 p. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília. KANG SUP, L, DONG-JOU, H., JONG JIN, S. A Development of the Test for Mathematical Creative Problem Solving Ability. Journal of the Korea Society of Mathematical Education Research in Mathematical Education Vol. 7, No. 3, September 2003. MARTINHO, M.H. A comunicação na sala de aula: um projecto colaborativo com três professoras do ensino básico. (Tese de doutoramento, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa), 2007. MEDEIROS, K.M. A comunicação na formação inicial de professores de matemática: concepções e práticas de explicação na sala de aula (Tese de doutoramento, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa), 2010. PONTE, J.P., BRANCO, N. , MATOS, A. O simbolismo e o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos. In Educação e Matemática, Lisboa, nº 100, p. 89-96, APM, 2008.. SÁENZ-LUDLOW, A., ATHANASOPOULOU, A. The GSP, as a Technical-Symbolic Tool, Mediating Both Geometric Conceptualizations and Communication. In Radford, L., Schubring, G., Seeger, F. (Eds.) Semiotics in mathematics education: epistemology, history, classroom, and culture. Rotterdam: Sense Publishers, 2008. SCHOENFELD, A. H. Mathematical thinking and problem solving (1.ª Ed.). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 1994. SFARD, A. Thinking as communicating: Human development, the growth of discourses, and mathematizing (1.ª ed.). Cambridge: Cambridge University, 2008 YACKEL, E., & COBB, P. Sociomathematical norms, argumentation, and autonomy in mathematics. Journal for Research in Mathematics Education, 27(4), 458-477, 1996. 25. Estilos de aprendizagem no contexto educativo de uso das tecnologias – 04 créditos

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Ementa: Estilos de aprendizagem e sua importância no contexto educativo de uso das tecnologias. A temática estilos de aprendizagem e a elaboração do teste de identificação desses estilos. Ferramentas interativas para serem utilizadas nas pesquisas de Física e Matemática contemplando os diferentes estilos de aprendizagem. Construção de ambiente educacional interativo. Estilos de aprendizagem e sua importância no contexto educativo de uso das tecnologias. A temática estilos de aprendizagem e a elaboração do teste de identificação desses estilos. Ferramentas interativas para serem utilizadas nas pesquisas de Física e Matemática contemplando os diferentes estilos de aprendizagem. Construção de ambiente educacional interativo. Bibliografia: ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y mejora. Madrid: Mensajero, 2002. ARRUDA, E. Ciberprofessor: Novas Tecnologias, Ensino e Trabalho Docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. BARROS, D M V. (Org.) Estilos de Aprendizagem na Atualidade: volume 1 . Lisboa: Universidade Aberta de Lisboa, 2011. – 197p. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. GALLEGO, D.J.; ONGALLO, C. Conocimieno y Gestión. Pearson. Madrid, 2003. GARDNER, H. Inteligência: um conceito reformulado. São Paulo: Objetiva, 2000. GIOLO, J. A educação a distância e a formação de professores. Educação & Sociedade, v. MOITA, F M GSC; VERASZTO E. V. ; CANUTO, E C A. Jogos eletrônicos e estilos de aprendizagem: uma relação possível - breve análise do perfil de alunos do ensino médio. In BARROS, D M V. (Org.) Estilos de Aprendizagem na Atualidade: volume 1 . Lisboa: Universidade Aberta de Lisboa, 2011. 26. Tópicos de biologia – 04 créditos

Ementa:

Disciplina de ementa variável, com conteúdos a serem definidos visando aprofundamento de temática específica do trabalho de final de curso. Bibliografia:

Bibliografia segue a natureza da disciplina.