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PREFEITURA MUNICIPAL DE COQUEIROS DO SUL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA URBANA
LOCALIZAÇÃO: Rua Aloysio Felipe Weber
Rua Theofilo Buckli
DISTRITO DE IGREJINHACOQUEIROS DO SUL / RS
FEVEREIRO DE 2018
César Dobler Fink Valoir Chapuis
Eng. Civil – CREA RS123162 Prefeito Municipal
Fevereiro/2018
1.0 INTRODUÇÃO
O presente memorial descritivo tem como objetivo definir e especificar materiais e serviços a
serem executados na pavimentação de três trechos nas Ruas Aloysio Felipe Weber e Theofilo
Buckli, no distrito de igrejinha, interior do Município de Cidade de Coqueiros do Sul.
A. Placa de obra
Devera ser fixado no local da obra a placa padrao conforme manual de placas disponibilizado
pelo Ministério das Cidades e disponível no endereço: http://caixa.gov.br/Downloads/gestao-
urbana-manual-visual-placas-adesivos-obras/Manual_PlacadeObras.pdf
B. Meio Fio de Concreto
Os meio fios tem como objetivo conduzir as águas pluviais até as caixas coletoras, de maneira
que evite o acúmulo na pista de rolamento e o transbordo para o passeio público.
A execução será feita de concreto moldado in-loco, aplicado com extrusora mecânica, com as
dimensões de 11,5x22CM, concreto Fck15MPa.
Os serviços resumem-se em:
1) Instalação dos meios fios de concreto com as dimensões descritas em projeto;
2) Escavação das valas com as declividades e profundidades necessárias, respeitando a
profundidade das valas para poder atender o recobrimento e a altura do espelho em relação
passeio/pista.
3) Instalação dos meio fio nos locais especificados em projeto.
4) Regularização, rejuntamento e limpeza;
C. Passeios
Inicialmente devem ser executados os serviços de limpeza e raspagem do terreno, retirando os
materiais inadequados existentes na área em que será executada a calçada.
O material resultante, considerado “entulho” deverá ser retirado para fora da obra, exceto
quando o mesmo por suas características possa ser aproveitado como aterro.
Toda área da calçada deverá receber lastro de concreto simples, desempenado, preparo
mecânico com espessura mínima de 5,0 cm. Devem ser executadas juntas de dilatação, a cada
2,00 metros com material adequado para este fim.
Para a execução das rampas e acessos o meio-fio existente deverá ser rebaixado. As rampas
serão em concreto desempenado e=5,0cm– fck 15MPa, sob leito de brita e=3cm (pedestre) e
e=5cm (veículos).
Sob os pisos podotateis em placas de concreto pré-moldado deverá ser executado lastro de
concreto com espessura mínima de 3,0 cm.
Deverá ser instalada sinalização tátil de alerta nos rebaixamentos de calçadas, conforme
projeto e seguindo as recomendações da NBR 9050/94.
César Dobler Fink Valoir Chapuis
Eng. Civil – CREA RS123162 Prefeito Municipal
Fevereiro/2018
O piso tátil de alerta será em concreto pré-moldado, cor concerto natural, linha podotátil
alerta, ou similar, poderá ser aceito pela fiscalização outro piso de concreto pré-moldado que
atenda as especificações da NBR 9050/2015.
2.0 PROCESSO EXECUTIVO DE TERRAPLENAGEM
Os serviços de terraplenagem serão executados pelo Município antes do inicio dos demais
serviços. O nivelamento e preparo da cancha devera ser executado com orientação e
acompanhamento de responsável técnico.
A. Serviços Preliminares
Os serviços preliminares são todas as operações de preparo das áreas destinadas à implantação
do corpo estradal, áreas de empréstimo e ocorrências de material, pela remoção de material
vegetal e outros, tais como: árvores, arbustos, tocos, raízes, entulhos, matacões, além de
qualquer outro considerado prejudicial à execução dos serviços. As operações serão
executadas utilizando-se equipamentos adequados, complementados com emprego de serviço
manual, em função da densidade e do tipo de vegetação local.
B. Escavação, carga e transporte de material
Este serviço consiste em escavar, carregar e transportar materiais a serem utilizados na
execução dos aterros, tendo como origem o próprio local de execução e um empréstimo,
localizado próximo ao local, pois ocorre à necessidade de se importar materiais para execução
dos aterros.
A escavação deverá ser executada respeitando-se o greide de terraplenagem. Os equipamentos
necessários para execução do serviço são: trator de esteiras, pá-carregadeira, escavadeira-
hidráulica, retroescavadeira e caminhões transportadores.
C. Compactação de aterros
Aterros são segmentos cuja implantação requer o depósito de materiais provenientes de cortes
ou empréstimos.
As operações de aterro compreendem: a descarga, espalhamento, conveniente umedecimento
ou aeração e compactação, em camadas com espessura máxima de 20,00cm.
Os equipamentos necessários para estas operações são: caminhões transportadores,
motoniveladora, caminhão pipa, grade de discos e rolo compactador autopropelido.
César Dobler Fink Valoir Chapuis
Eng. Civil – CREA RS123162 Prefeito Municipal
Fevereiro/2018
4.0 REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO
A regularização do subleito e a operação destinada a conformar o leito da via urbana,
transversal e longitudinalmente. De modo geral, consiste num conjunto de operações de forma
que a camada concluída atenda as condições de greide de terraplenagem e seções transversais
indicadas em projetos específicos. Os equipamentos necessários para a execução deste serviço
são: moto niveladora com escarificador, carro pipa e grades de disco (se necessário), rolo
compactador pe de carneiro.
Devera ser executada camada de sub-base com rachão, espessura de 15,00 cm, devidamente
compactado.
5.0 BASE DE BRITA GRADUADA
Sobre o sub leito regularizado, devera ser executada uma base de brita granular constituída de
uma mistura exclusivamente de produtos de britagem, denominada base de brita granulada,
com espessura de 10,00 cm compactados a 100% da energia modificada, segundo
especificações da norma do DAER ES-P-08 e suas correlatas, inclusive a norma DNIT ES
303/97.
A composição percentual em peso de agregado devera obrigatoriamente se enquadrar na faixa
granulométrica, denominada faixa B do DAER/RS, abaixo indicada:
Peneiras % que passa em peso
2” 100
1 1/2” 90-100
¾” 50 – 85
4 30-45
30 10-25
200 2-9
O equipamento de dosagem da mistura devera possuir três ou mais silos, dosador de umidade
e misturado. Este devera ser do tipo de eixos gêmeos, paralelos girando em sentidos opostos e
devera produzir uma mistura uniforme dentro das condições indicadas.
O espalhamento da camada de base devera ser realizado com motoniveladora, distribuído o
material em espessura adequada, na largura desejada, de maneira que, após a compactação
sejam satisfeitas as espessuras projetadas. Após o espalhamento, o agregado umedecido
devera ser compactado por meio de rolo liso vibratório auto-propelido. Afim de facilitar a
compressão e assegurar um grau de compactação uniforme, a camada de base a ser
compactada, devera apresentar um teor de umidade constante, sendo necessário a utilização
de carro pipa.
A camada será liberada para medição mediante ensaios de densidade com emprego do frasco
de areia, segundo critérios da norma DNER ME 02/94 e suas correlatas. Devera ser medida
em metros cúbicos compactadas.
César Dobler Fink Valoir Chapuis
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Imprimação
A base de brita graduada, após a varredura de sua superfície, será imprimada com uma pintura
de material asfáltico diluído tipo CM-30.
O espalhamento deste ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com
bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma
aplicação uniforme deste material.
A taxa de aplicação do CM-30 deverá ser de 1,0 á 1,3 Kg/m². A área a ser imprimada deve se
encontrar seca ou ligeiramente umedecida.
6.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO (CBUQ)
DEFINIÇÃO
O concreto betuminoso usinado à quente (CBUQ) é definido como sendo uma mistura
flexível, resultante do processamento a quente em usina apropriada de uma mistura de
agregado mineral graduado e cimento asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente.
MATERIAIS
Materiais Asfálticos
Os materiais asfálticos utilizados para a execução do concreto asfáltico deverão
satisfazer as exigências do Instituto Brasileiro de Petróleo. O material a ser utilizado é o
cimento asfáltico de petróleo (CAP).
Materiais Pétreos
Os materiais pétreos ou agregados deverão ser constituídos de uma composição de
diversos tipos (tamanho das partículas), divididos basicamente em agregados graúdos e
miúdos. Os agregados deverão ser de pedra britada e isentos de materiais decompostos e
matéria orgânica, e ser constituídos de fragmentos sãos e duráveis.
MISTURA
A mistura asfáltica consistirá em uma mistura uniforme de agregados e cimento
asfáltico, de maneira a satisfazer os requisitos a seguir especificados:
a) As misturas para o concreto asfáltico, projetadas pelo método Marshall, não devem
apresentar variações na granulometria maiores que as especificadas no projeto. A
uniformidade de distribuição do ligante asfáltico na massa será determinada pelo
ensaio de extração de betume, devendo a variação do teor de asfalto ficar dentro da
tolerância de + ou – 0,3 %;
b) O concreto asfáltico deve ser misturado em uma usina fixa ou móvel, gravimétrica
ou volumétrica, convencional ou tipo “drum mixer”.
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A mistura de agregados para o concreto asfáltico a ser utilizados na camada final ou
“rolamento” deverá estar enquadrada nas faixas “A” ou “B”, respectivamente, constantes
abaixo:
ESPESSURA
PENEIRAS
3/4" 100 - 100 100 - 100
1/2" 100 - 100 80 - 100
3/8" 80 - 100 70 - 90
4 55 - 75 50 - 70
8 35 - 50 35 - 55
30 18 - 29 18 - 29
50 13 - 23 13 - 23
100 8 - 16 8 - 16
200 4 - 10 4 - 10
PERCENTAGEM QUE PASSA EM PESO
FAIXA - "A" FAIXA - "B"
USOCAMADA DE REPERFILAGEM
E/OU ROLAMENTOCAMADA DE ROLAMENTO
MÁXIMA = 3,00 cm MÁXIMA = 5,00 cm
A mistura granulométrica, indicada no projeto, deverá apresentar as seguintes
tolerâncias máximas:
Peneira nº 4 ou maiores ± 6%
Peneira nº 8 a nº 50 ± 4%
Peneira nº 100 ± 3%
Peneira nº 200 ± 2%
CONTROLES
A empresa vencedora da licitação deverá manter no canteiro de obra ou na usina, um
laboratório de asfalto dotado de todo o instrumental necessário e equipe especializada, com a
finalidade de proceder todos os ensaio necessários, conforme determinado a seguir:
Controle dos Agregados
O controle de qualidade dos agregados será realizado pelos ensaios:
a) Ensaio de sanidade e Abrasão Los Angeles, quando houver variação da natureza
do material pétreo;
b) Um ensaio de equivalente areia por dia de usinagem.
Controle da Massa Asfáltica
O controle de qualidade da massa asfáltica será realizado através de principalmente
dois ensaios que são:
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a) Um ensaio de extração de betume por dia de usinagem, de amostras coletadas na
usina ou nos caminhões transportadores. A percentagem de ligante poderá variar
de ± 0,3 da fixada no projeto;
b) Um ensaio de granulometria da mistura de agregados resultantes do ensaio de
extração por dia. A curva granulométrica deverá manter-se contínua, enquadrando-
se dentro das tolerâncias especificadas anteriormente.
7.0 PROCESSO EXECUTIVO PARA IMPLANTAÇAO DE PAVIMENTO
ASFÁLTICO
Neste item é apresentada a sequência de execução do serviço de implantação de
pavimento asfáltico sobre o pavimento existente.
a) Pintura de Ligação
Sobre a superfície da base imprimada, antes da aplicação da massa asfáltica,
objetivando promover a aderência entre as camadas, deverá ser feita uma aplicação
de emulsão asfáltica do tipo RR-1C, numa taxa de 0,8 á 1,0 Kg/m².
A execução destes serviços, deverá seguir as mesmas condições dos serviços
de imprimação anteriormente descritos.
B) Camada de Rolamento (capa asfáltica em CBUQ):
A camada de rolamento consiste na aplicação de concreto asfáltico com uma
espessura mínima de 5,00 cm compactados, por meio de vibro-acabadora. Para
este serviço são previstos os seguintes equipamentos: rolo compactador liso
autopropelido, rolo de pneus e vibro-acabadora. A massa asfáltica deverá ser
aplicada na pista somente quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se
apresentar chuvoso ou com neblina. A compactação da massa asfáltica deverá ser
constituída de duas etapas: a rolagem inicial e a rolagem final. A rolagem inicial
será executada com rolo de pneus tão logo seja distribuída à massa asfáltica. A
rolagem final será executada com rolo tandem ou rolo autopropelido liso, com a
finalidade de dar acabamento e corrigir irregularidades. Após o término da
operação de compactação, pode-se liberar para o trânsito, desde que a massa
asfáltica já tenha resfriado.
OBS: Os dispositivos redutores de velocidade, lombadas, serão executados sobre a
camada final de rolamento. Após a marcação da área, deverá ser aplicada a pintura
de ligação para promover a aderência entre as camadas, então com o auxílio de pás
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e carrinhos de mão inicia-se o espalhamento da massa asfáltica na espessura
indicada em projeto. Após essa etapa inicia-se a rolagem final com o rolo liso para
dar acabamento final.
8.0 PROCESSO EXECUTIVO SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
Sinalização Vertical
Deverão ser implantados dispositivos de sinalização vertical com a finalidade de
aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo e fornecer informações aos usuários da via.
Os sinais deverão ser totalmente refletivos confeccionados com películas tipo Grau
Técnico (GT) para letras, tarjas, números e fundo. A chapa, onde o sinal será impresso, deve
ser de aço galvanizado SAE 1020, com espessura mínima de 3mm, pintadas com fundo
anticorrosivo, sendo ainda a parte posterior do sinal, na cor preta.
O suporte de implantação deverá ser de ferro galvanizado a fogo com diâmetro externo
de 2”. A altura do bordo inferior do sinal deverá ficar a 2,20 m do passeio público, garantindo
assim a visualização adequada dos condutores e dificultando a depredação.
Em planta baixa temos representadas as posições onde deverão ser implantadas as
placas e demais equipamentos, bem como as formas, símbolos e mensagens das diversas
placas.
Sinalização horizontal
A sinalização horizontal exerce função no controle do trânsito dos veículos,
regulamentando, orientando e canalizando a circulação de forma a se obter maior segurança.
É traduzida através de pinturas de faixas e marcas no pavimento, utilizando-se as cores branca
e amarela para as áreas especiais, Para a pintura, deverá ser empregada tinta de demarcação
viária na cores indicadas, com adição de micro esferas de vidro tipo premix e DO, a uma
quantidade de 250g por metro quadrado.
Rampas de acesso
Serão instaladas em pontos definidos no projeto de sinalização
Serão executados rebaixos nos meios fios, construídas rampas de acessibilidade em
calçadas de concreto, espessura 7.0 cm, sobre solo compactado, seguindo as determinações da
NBR 9050.
ART Nr : 9305297
94703980000132
1,00
NÃO É CONVÊNIO SUBSTITUIÇÃO DE ART
PÚBLICO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INDIVIDUAL/PRINCIPAL
RS123162
MUNICIPIO DE COQUEIROS DO SUL94703980000132
IGREJINHA 99528000
1,00
28/09/2017 28/02/2018
COQUEIROS DO SUL RS
NENHUMA EMPRESA
065-48/015117596
CESAR DOBLER FINK
Engenheiro Civil, Engenheiro de Segurança do Trabalho
AVENIDA PRESIDENTE VARGAS 315
RUA ALOYSIO WEBER E THEOFILO BUCKLI
CENTRO 99528000COQUEIROS DO SUL
MUNICIPIO DE COQUEIROS DO SUL
RS
09305297.53
(54)3615-2147
9223968
Tipo: Participação Técnica:Convênio: Motivo:
Carteira:Título:
Empresa:
Nome:
CEP:Bairro:
Endereço da Obra/Serviço:
UF:
CPF/CNPJ:Proprietário:
Dados da ART
Contratado
Contratante
Identificação da Obra/Serviço
Registro de Contrato de Acervo Técnico sob forma de
Atividade Técnica
Cidade:Honorários(R$):Finalidade:
Prev.Fim: Ent.Classe:
Anotação de Responsabilidade Técnica - Lei Federal 6496/77Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS
Descrição da Obra/Serviço Quantidade Unid.
Cidade:
Data Início:
Agência/Código do Cedente Nosso Número:
RNP:
Bairro.: CEP: UF:Endereço:
Nr.Reg.:
Telefone:
ART Vínculo:
E-mail:
E-mail:Profissional:
CPF/CNPJ:
Vlr Contrato(R$):
Projeto Pistas de Rolamento - Pavimentação 2.282,65 m²Projeto Pista de Rolamentos - Meio-Fios 421,51 UnProjeto Acessibilidade 1,00 UnOrçamento ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO 1,00 UnFiscalização FISCALIZAÇAO CONFORME CONTRATO 0,00
ART registrada (paga) no CREA-RS em 28/09/2017
MUNICIPIO DE COQUEIROS DO SULCESAR DOBLER FINKLocal e DataProfissional Contratante
De acordoDeclaro serem verdadeiras as informações acima
A AUTENTICIDADE DESTA ART PODERÁ SER CONFIRMADA NO SITE DO CREA-RS, LINK CIDADÃO - ART CONSULTA
IQuadro de Composição do BDI 1
AC 4,00% - 3,80% 4,01% 4,67%
SG 0,70% - 0,32% 0,40% 0,74%
R 0,80% - 0,50% 0,56% 0,97%
DF 1,10% - 1,02% 1,11% 1,21%
L 8,50% - 6,64% 7,30% 8,69%
CP 3,65% - 3,65% 3,65% 3,65%
ISS 3,00% - 0,00% 2,50% 5,00%
CPRB 0,00% OK 0,00% 4,50% 4,50%
BDI PAD 23,97% OK 19,60% 20,97% 24,23%
BDI DES 23,97%
Observações:
Data
Nome: Nome:
Título: Cargo:
CREA/CAU:
ART/RRT:
Anexo: Relatório Técnico Circunstanciado justificando a adoção do percentual de cada parcela do BDI.
BDI SEM desoneração
(Fórmula Acórdão TCU)
BDI COM desoneração
Os valores de BDI foram calculados com o emprego da fórmula:
Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo para Construção de
Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas, é de 100%, com a
respectiva alíquota de 3%.
Local
CREA RS123162
Responsável Técnico Responsável Tomador
Cesar Dobler Fink Valoir Chapuis
Eng Civil e Seg do Trabalho
Coqueiros do Sul / RS
Administração Central
Seguro e Garantia
Risco
Despesas Financeiras
Lucro
Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0,65%)
Tributos (ISS, variável de acordo com o município)
Tributos (Contribuição Previdenciária sobre a
Receita Bruta - 0% ou 4,5% - Desoneração)
Siglas
- 1(1+AC + S + R + G)*(1 + DF)*(1+L)
(1-CP-ISS)BDI.PAD =
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Construção de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas Não
Nº TC/CR PROPONENTE / TOMADOR
849819/2017 Municipio de Coqueiros do Sul
OBJETO
Pavimentacao asfaltica no Distrito de Igrejinha
TIPO DE OBRA DO EMPREENDIMENTO DESONERAÇÃO
Prefeito Municipal
Conforme legislação tributária municipal, definir estimativa de percentual da base de cálculo para o ISS:
1º Quartil Médio%
AdotadoItens Situação
100,00%
Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (entre 2% e 5%): 3,00%
3º Quartil
Declaro para os devidos fins que o regime de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta adotado para
elaboração do orçamento foi SEM Desoneração, e que esta é a alternativa mais adequada para a Administração
Pública.
Grau de Sigilo
#PUBLICO
127.476 v007 micro
I
PO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Grau de Sigilo
Orçamento Base para Licitação - Reprogramado #PUBLICO
Item Fonte Código Descrição Unidade QuantidadeCusto Unitário
(R$)
BDI
(%)
Preço Unitário
(R$)
Preço Total
(R$)
0 PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHA 260.318,11
1. PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHA - BDI 1 - 260.318,11
1.1. PLACA DE OBRA - BDI 1 - 689,90
1.1.1. SINAPI 74209/1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M2 2,50 222,60 BDI 1 275,96 689,90
1.2. PAVIMENTACAO - - BDI 1 - 215.509,70
1.2.1. SINAPI 73822/2 LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM REMOCAO DE CAMADA VEGETAL, UTILIZANDO M2 2.282,65 0,50 BDI 1 0,62 1.415,24
1.2.2. SINAPI 73817/2 EMBASAMENTO DE MATERIAL GRANULAR - RACHAO M3 342,40 94,75 BDI 1 117,46 40.218,30
1.2.3. SINAPI 72887 TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA M3XKM 20.543,85 1,07 BDI 1 1,33 27.323,32
1.2.4. SINAPI 96396 EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM BRITA GRADUADA SIMPLES - M3 228,27 82,05 BDI 1 101,72 23.219,62
1.2.5. SINAPI 72887 TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA M3XKM 13.695,90 1,07 BDI 1 1,33 18.215,55
1.2.6. SINAPI 96401 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30. AF_09/2017 M2 2.282,65 3,78 BDI 1 4,69 10.705,63
1.2.7. SINAPI 72942 PINTURA DE LIGACAO COM EMULSAO RR-1C M2 2.282,65 1,21 BDI 1 1,50 3.423,98
1.2.8. COMP 03 CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO M3 114,13 578,71 BDI 1 717,43 81.880,29
1.2.9. SINAPI 72887 TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA M3XKM 6.847,95 1,07 BDI 1 1,33 9.107,77
1.3. OBRAS COMPLEMENTARES - BDI 1 - 38.925,52
1.3.1. SINAPI 94263 GUIA (MEIO-FIO) CONCRETO, MOLDADA IN LOCO EM TRECHO RETO COM EXTRUSORA, M 421,51 21,98 BDI 1 27,25 11.486,15
1.3.2. SINAPI 96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 61,03 36,74 BDI 1 45,55 2.779,92
1.3.3. SINAPI 88549 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE BRITA 2-DRENOS E FILTROS MM M3 18,31 62,55 BDI 1 77,54 1.419,76
1.3.4. SINAPI 94991 EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO M3 24,19 423,88 BDI 1 525,48 12.711,36
1.3.5. SINAPI 95240 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE 3 M2 126,45 12,09 BDI 1 14,99 1.895,49
1.3.6. COMP 02 PISO PODOTATIL 30X30X2,5cm UN 1.406,00 4,95 BDI 1 6,14 8.632,84
1.4. SINAPI 88549 SINALIZAÇAO VIARIA - 60,55 BDI 1 - 5.192,99
1.4.1. SINAPI-I 7701 TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE MEDIA, DN 2.1/2", E = *3,65* MM, PESO M 31,50 53,10 BDI 1 65,83 2.073,65
1.4.2. COMP 01 PLACA ESMALTADA PARA SINALIZACAO VIARIA 50X50cm UN 7,00 129,55 BDI 1 160,60 1.124,20
1.4.3. SINAPI 73916/2 PLACA ESMALTADA PARA IDENTIFICAÇÃO NR DE RUA, DIMENSÕES 45X25CM UN 5,00 58,30 BDI 1 72,27 361,35
1.4.4. SINAPI 72947 SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE RESINA ACRILICA M2 63,97 20,60 BDI 1 25,54 1.633,79
Encargos sociais:
Observações:
Local
Data
Foi considerado arredondamento de duas casas decimais para Quantidade; Custo Unitário; BDI; Preço Unitário; Preço Total.
Para elaboração deste orçamento, foram utilizados os encargos sociais do SINAPI para a Unidade da Federação indicada.
21 de fevereiro de 2018
Coqueiros do Sul / RS
DESON. BDI 1 BDI 2 BDI 3 BDI 4 BDI 5
Não 23,97%
AÇÃO / MODALIDADE
Distrito de Igrejinha
APELIDO DO EMPREENDIMENTO
LOCALIDADE DO SINAPI
Pavimentacao em Igrejinha
PROPONENTE / TOMADOR
Municipio de Coqueiros do Sul Coqueiros do Sul / RS
LOCALIDADE / ENDEREÇO
Porto Alegre / RS
MUNICÍPIO / UF
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHAdez-17
DESCRIÇÃO DO LOTE
MCID
PROGRAMA
Planejamento Urbano
OBJETO
Pavimentacao asfaltica no Distrito de Igrejinha849819/2017 Planejamento urbano
GESTOR
DATA BASE
Nº OPERAÇÃO
Nome: Nome:
Título: Título:
CREA/CAU: CREA/CAU:
ART/RRT: ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
127.476 v007 micro
_
CUSTO UNIT CUSTO UNIT
FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEFIC. DESONERADO NÃO DESONER.
COMP 01 PLACA ESMALTADA PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA 50X50cm UN 133,31 134,71
SINAPI 73916/2 PLACA ESMALTADA PARA IDENTIFICAÇÃO NR DE RUA, DIMENSÕES 45X25CM UN 2,2222 59,99 60,62
COMP 02 PISO PODOTATIL 30x30x2,5cm UN 4,86 5,03
SINAPI-I 36178 PISO PODOTATIL DE CONCRETO - DIRECIONAL E ALERTA, *40 X 40 X 2,5* CM UN 0,5625 6,24 6,24
SINAPI 88260 CALCETEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,08 16,91 19,02
COMP 03
CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A
QUENTE (CBUQ), CAMADA DE ROLAMENTO, COM ESPESSURA DE 5,0 CM – EXCLUSIVE
TRANSPORTE.
M3 549 553,58
SINAPI 72962 USINAGEM DE CBUQ COM CAP 50/70, PARA CAPA DE ROLAMENTO T 2,5548 172,08 172,38
SINAPI 5835
VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS, LARGURA DE PAVIMENTAÇÃO 1,90 M A 5,30 M,
POTÊNCIA 105 HP CAPACIDADE 450 T/H - CHP DIURNO. AF_11/2014 CHP 0,0464 173,44 176,22
SINAPI 5837
VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS, LARGURA DE PAVIMENTAÇÃO 1,90 M A 5,30 M,
POTÊNCIA 105 HP CAPACIDADE 450 T/H - CHI DIURNO. AF_11/2014 CHI 0,0949 71,73 74,51
SINAPI 88314 RASTELEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,01301 10,54 11,65
SINAPI 95631
ROLO COMPACTADOR VIBRATORIO TANDEM, ACO LISO, POTENCIA 125 HP, PESO SEM/COM
LASTRO 10,20/11,65 T, LARGURA DE TRABALHO 1,73 M - CHP DIURNO. AF_11/2016 CHP 0,0805 125,28 127,69
SINAPI 95632
ROLO COMPACTADOR VIBRATORIO TANDEM, ACO LISO, POTENCIA 125 HP, PESO SEM/COM
LASTRO 10,20/11,65 T, LARGURA DE TRABALHO 1,73 M - CHI DIURNO. AF_11/2016 CHI 0,0607 47,82 50,23
SINAPI 96155
TRATOR DE PNEUS COM POTÊNCIA DE 85 CV, TRAÇÃO 4X4, COM VASSOURA MECÂNICA
ACOPLADA - CHI DIURNO. AF_02/2017 CHI 0,1071 31,26 33,9
SINAPI 96157
TRATOR DE PNEUS COM POTÊNCIA DE 85 CV, TRAÇÃO 4X4, COM VASSOURA MECÂNICA
ACOPLADA - CHP DIURNO. AF_03/2017 CHP 0,0341 73,18 75,82
SINAPI 96463
ROLO COMPACTADOR DE PNEUS, ESTATICO, PRESSAO VARIAVEL, POTENCIA 110 HP, PESO
SEM/COM LASTRO 10,8/27 T, LARGURA DE ROLAGEM 2,30 M - CHP DIURNO. AF_06/2017 CHP 0,419 125,82 128,23
SINAPI 96464
ROLO COMPACTADOR DE PNEUS, ESTATICO, PRESSAO VARIAVEL, POTENCIA 110 HP, PESO
SEM/COM LASTRO 10,8/27 T, LARGURA DE ROLAGEM 2,30 M - CHI DIURNO. AF_06/2017 CHI 0,2406 51,01 53,42
Data
COMPOSIÇÕES
Responsável Técnico:
CREA/CAU:
1Planilha Referência.xls versão 1.2 - Desenvolvido por Caixa Econômica Federal - Conteúdo sob responsabilidade do usuário
I
CFF - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIROCronograma Base para Licitação - Reprogramado
1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Item Descrição das Metas / MacrosserviçosValores Totais
(R$)
Início de Obra
01/11/17
Parcela 1
dez/17
Parcela 2
jan/18
Parcela 3
fev/18
Parcela 4
mar/18
Parcela 5
abr/18
Parcela 6
mai/18
Parcela 7
jun/18
Parcela 8
jul/18
Parcela (%) 33,38% 49,67% 5,98% 10,97% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Parcela (R$) 86.893,78 129.305,82 15.570,21 28.548,30 0,00 0,00 0,00 0,00
Acumulado (%) 33,38% 83,05% 89,03% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%Acumulado (R$) 86.893,78 216.199,60 231.769,81 260.318,11 260.318,11 260.318,11 260.318,11 260.318,11
Parcela (%) 33,38% 49,67% 5,98% 10,97% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Acumulado (%) 33,38% 83,05% 89,03% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Acumulado (R$) 86.893,78 216.199,60 231.769,81 260.318,11 260.318,11 260.318,11 260.318,11 260.318,11
Parcela (%) 100,00% 50,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Acumulado (%) 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Acumulado (R$) 689,90 689,90 689,90 689,90 689,90 689,90 689,90 689,90
Parcela (%) 40,00% 60,00% 40,00% 60,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Acumulado (%) 40,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Acumulado (R$) 86.203,88 215.509,70 215.509,70 215.509,70 215.509,70 215.509,70 215.509,70 215.509,70
Parcela (%) 0,00% 0,00% 40,00% 60,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Acumulado (%) 0,00% 0,00% 40,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Acumulado (R$) 0,00 0,00 15.570,21 38.925,52 38.925,52 38.925,52 38.925,52 38.925,52
Parcela (%) 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Acumulado (%) 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Acumulado (R$) 0,00 0,00 0,00 5.192,99 5.192,99 5.192,99 5.192,99 5.192,99
Local
Data
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO
DISTRITO DE IGREJINHA260.318,11
PAVIMENTACAO 215.509,70
21 de fevereiro de 2018
CRONOGRAMA GLOBAL DO LOTE 260.318,11
1.
1.1. PLACA DE OBRA 689,90
1.2.
1.4. SINALIZAÇAO VIARIA 5.192,99
1.3. OBRAS COMPLEMENTARES 38.925,52
DESON. BDI 1 BDI 2 BDI 3 BDI 4 BDI 5
Não 23,97%
AÇÃO / MODALIDADE
Distrito de Igrejinha
APELIDO DO EMPREENDIMENTO
LOCALIDADE DO SINAPI
Pavimentacao em Igrejinha
PROPONENTE / TOMADOR
Municipio de Coqueiros do Sul Coqueiros do Sul / RS
LOCALIDADE / ENDEREÇO
Porto Alegre / RS
MUNICÍPIO / UF
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHAdez-17
DESCRIÇÃO DO LOTE
MCID
PROGRAMA
Planejamento Urbano
OBJETO
Pavimentacao asfaltica no Distrito de Igrejinha849819/2017 Planejamento urbano
GESTOR
DATA BASE
Nº OPERAÇÃO
DESON. BDI 1 BDI 2 BDI 3 BDI 4 BDI 5
Não 23,97%
AÇÃO / MODALIDADE
Distrito de Igrejinha
APELIDO DO EMPREENDIMENTO
LOCALIDADE DO SINAPI
Pavimentacao em Igrejinha
PROPONENTE / TOMADOR
Municipio de Coqueiros do Sul Coqueiros do Sul / RS
LOCALIDADE / ENDEREÇO
Porto Alegre / RS
MUNICÍPIO / UF
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHAdez-17
DESCRIÇÃO DO LOTE
MCID
PROGRAMA
Planejamento Urbano
OBJETO
Pavimentacao asfaltica no Distrito de Igrejinha849819/2017 Planejamento urbano
GESTOR
DATA BASE
Nº OPERAÇÃO
Nome: Nome:
Título: Título:
CREA/CAU: CREA/CAU:
ART/RRT: ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nome:Nome:
Título:Título:
CREA/CAU:CREA/CAU:
ART/RRT:ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nome:Nome:
Título:Título:
CREA/CAU:CREA/CAU:
ART/RRT:ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nome:Nome:
Título:Título:
CREA/CAU:CREA/CAU:
ART/RRT:ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nome:Nome:
Título:Título:
CREA/CAU:CREA/CAU:
ART/RRT:ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nome:Nome:
Título:Título:
CREA/CAU:CREA/CAU:
ART/RRT:ART/RRT:
CREA RS123162
Eng Civil e Seg do Trabalho
Cesar Dobler Fink
Grau de Sigilo
#PUBLICO
127.476 v007 micro
I
PLQ - PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES
-
RU
A
TH
EO
FIL
O
BU
CK
LI
RU
A
AL
OY
SIO
FE
LIP
E
WE
BE
R
Item Descrição Unid. Quantidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHA
1. PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHA -
1.1. PLACA DE OBRA -
1.1.1. PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M2 2,50 2,50
1.2. PAVIMENTACAO -
1.2.1.LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM REMOCAO DE CAMADA
VEGETAL, UTILIZANDO MOTONIVELADORAM2 2.282,65 1.277,85 1.004,80
1.2.2. EMBASAMENTO DE MATERIAL GRANULAR - RACHAO M3 342,40 191,68 150,72
1.2.3.TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3,
RODOVIA PAVIMENTADAM3XKM 20.543,85 11.500,65 9.043,20
1.2.4.
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM
BRITA GRADUADA SIMPLES - EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE.
AF_09/2017
M3 228,27 127,79 100,48
1.2.5.TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3,
RODOVIA PAVIMENTADAM3XKM 13.695,90 7.667,10 6.028,80
1.2.6.EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30.
AF_09/2017M2 2.282,65 1.277,85 1.004,80
1.2.7. PINTURA DE LIGACAO COM EMULSAO RR-1C M2 2.282,65 1.277,85 1.004,80
1.2.8.
CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO
BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), CAMADA DE
ROLAMENTO, COM ESPESSURA DE 5,0 CM – EXCLUSIVE
TRANSPORTE.
M3 114,13 63,89 50,24
1.2.9.TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3,
RODOVIA PAVIMENTADAM3XKM 6.847,95 3.833,55 3.014,40
1.3. OBRAS COMPLEMENTARES -
1.3.1.
GUIA (MEIO-FIO) CONCRETO, MOLDADA IN LOCO EM TRECHO
RETO COM EXTRUSORA, 11,5 CM BASE X 22 CM ALTURA.
AF_06/2016
M 421,51 191,81 229,70
1.3.2. REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 M3 61,03 28,21 32,81
1.3.3.FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE BRITA 2-DRENOS E
FILTROS MMM3 18,31 8,46 9,84
1.3.4.
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM
CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO, ACABAMENTO
CONVENCIONAL, NÃO ARMADO. AF_07/2016
M3 24,19 11,23 12,96
1.3.5.LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU
RADIERS, ESPESSURA DE 3 CM. AF_07_2016M2 126,45 57,54 68,91
1.3.6. PISO PODOTATIL 30X30X2,5cm UN 1.406,00 640,00 766,00
1.4.1.TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE MEDIA, DN
2.1/2", E = *3,65* MM, PESO *6,51* KG/M (NBR 5580)M 31,50 17,50 14,00
1.4.2. PLACA ESMALTADA PARA SINALIZACAO VIARIA 50X50cm UN 7,00 4,00 3,00
1.4.3.PLACA ESMALTADA PARA IDENTIFICAÇÃO NR DE RUA,
DIMENSÕES 45X25CMUN 5,00 3,00 2,00
DESON. BDI 1 BDI 2 BDI 3 BDI 4 BDI 5
Não 23,97%
AÇÃO / MODALIDADE
Distrito de Igrejinha
APELIDO DO EMPREENDIMENTO
LOCALIDADE DO SINAPI
Pavimentacao em Igrejinha
PROPONENTE / TOMADOR
Municipio de Coqueiros do Sul Coqueiros do Sul / RS
LOCALIDADE / ENDEREÇO
Porto Alegre / RS
MUNICÍPIO / UF
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHAdez-17
DESCRIÇÃO DO LOTE
MCID
PROGRAMA
Planejamento Urbano
OBJETO
Pavimentacao asfaltica no Distrito de Igrejinha849819/2017 Planejamento urbano
GESTOR
DATA BASE
Nº OPERAÇÃO
DESON. BDI 1 BDI 2 BDI 3 BDI 4 BDI 5
Não 23,97%
AÇÃO / MODALIDADE
Distrito de Igrejinha
APELIDO DO EMPREENDIMENTO
LOCALIDADE DO SINAPI
Pavimentacao em Igrejinha
PROPONENTE / TOMADOR
Municipio de Coqueiros do Sul Coqueiros do Sul / RS
LOCALIDADE / ENDEREÇO
Porto Alegre / RS
MUNICÍPIO / UF
PAVIMENTACAO ALSFALTICA NO DISTRITO DE IGREJINHAdez-17
DESCRIÇÃO DO LOTE
MCID
PROGRAMA
Planejamento Urbano
OBJETO
Pavimentacao asfaltica no Distrito de Igrejinha849819/2017 Planejamento urbano
GESTOR
DATA BASE
Nº OPERAÇÃO
Frente de Obra:
Grau de Sigilo
#PUBLICO
127.476 v007 micro
I
-
RU
A
TH
EO
FIL
O
BU
CK
LI
RU
A
AL
OY
SIO
FE
LIP
E
WE
BE
R
Item Descrição Unid. Quantidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Frente de Obra:
1.4.4.SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A
BASE DE RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDROM2 63,97 36,75 27,22
227.476 v007 micro