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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XV FABRICIA KARANA DE SANTANA REIS PROJETO DE PESQUISA GESTÃO DEMOCRÁTICA: POSSIBILIDADE DE INTEGRAR ESCOLA E COMUNIDADE

Projeto de Pesquisa

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Page 1: Projeto de Pesquisa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XV

FABRICIA KARANA DE SANTANA REIS

PROJETO DE PESQUISA

GESTÃO DEMOCRÁTICA: POSSIBILIDADE DE INTEGRAR ESCOLA E COMUNIDADE

VALENÇA – BA2003

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XV

FABRICIA KARANA DE SANTANA REIS

PROJETO DE PESQUISA

GESTÃO DEMOCRÁTICA: POSSIBILIDADE DE INTEGRAR ESCOLA E COMUNIDADE

VALENÇA – BA2003

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Projeto apresentado como requisito à disciplina Metodologia da Pesquisa Educacional sob a orientação da professora Izaura Fontes.

Page 3: Projeto de Pesquisa

SUMÁRIO

Introdução .......................................................................................... 04

Objetivos .............................................................................................. 05

Justificativa .......................................................................................... 06

Formulação do Problema .................................................................... 08

Definições Conceituais ....................................................................... 09

Definições das Categorias ...................................................................11

Definição da Área Física ..................................................................... 12

Referencial Teórico ............................................................................ 13

Metodologia ........................................................................................ 14

Cronograma de Atividades ................................................................. 17

Recursos ............................................................................................ 18

Referencial Bibliográfico ..................................................................... 19

Anexos ................................................................................................ 21

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Page 4: Projeto de Pesquisa

INTRODUÇÃO

A participação é um processo educativo, transformador e de luta pela construção

de uma sociedade justa e igualitária. Nesse sentido, a escola pública tem uma

importância fundamental, porque a escola, na sua dimensão social e na sua inter-

relação com dimensões sociais mais abrangentes podem praticar e se constituir

como um espaço de vivência da democracia participativa como um direito.

O espaço escolar é, pois um espaço privilegiado para construir uma cultura de

participação, de autonomia e de cidadania. “Precisamos devolver como educação,

e na escola o sentido da história como processo de construção do destino humano

do qual todos devemos participar e que, se tem um sentido, ele está em ser

campo sempre aberto à experiência, ruptura e transgressão” (BRANDÃO, 1995).

Nesse sentido a gestão democrática da escola toma corpo apoiada pela legislação

vigente.”Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do

ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e

conforme os seguintes princípios:

I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto

pedagógico da escola;

II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares e

equivalentes” (Art. 14, inciso VI - LDB 9.394/96).

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Page 5: Projeto de Pesquisa

OBJETIVOS

Pesquisar através da observação e análise de documentos o funcionamento do órgão Colegiado Escolar nas escolas estaduais e municipais do município de Mutuípe.

Conhecer o modelo de gestão exercido nas unidades escolares pesquisadas.

Realizar entrevistas com professores, gestores, funcionários, pais e alunos de escolas das redes estadual e municipal de educação do município de Mutuípe.

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Page 6: Projeto de Pesquisa

JUSTIFICATIVA

Segundo a Constituição brasileira (1988), a educação é dever dos pais e

responsabilidade conjunta da família, do estado e da sociedade. Os pais são co-

responsáveis pela educação dos filhos, por sua escolaridade e pela escola.

Portanto, “o ensino será ministrado com base no princípio da gestão democrática

do ensino público, na forma da lei” (Art. 206, inciso VI).

A descentralização, a participação e autonomia da gestão da escola possibilitam a

melhoria do ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva o poder é compartilhado e

as pessoas sentem-se motivadas, compreendendo porque é necessário esforçar-

se para que a escola acabe bem.“A participação de comunidade na escola ganha

maior importância no sentido de partilha do poder por parte daqueles que se

supõe serem os mais diretamente interessados na qualidade do ensino” (PARO,

2000 p.19).

Um meio viável de integrar a escola a comunidade com vistas à construção de

uma gestão democrática, é a formação do Colegiado Escolar (gestão colegiada).

A gestão colegiada, “ao se efetivar como prática democrática de decisões, deve

ser capaz de garantir a participação de todos os membros da comunidade escolar,

afim de que assumam o papel de co-responsáveis no projeto educativo da escola

e, por extensão, na comunidade social” (PRAIS, 1996 p. 82).

O Colegiado Escolar é um órgão coletivo que contém muitas realidades discutidas

e problematizadas. Neste espaço tudo precisa ser uma construção coletiva do

conhecimento histórico-crítico e cultural, compreendido e interpretado como

postura crítica possível de transformar a sociedade e promover a qualidade de

vida da população, que pretensamente buscará a universalização do saber “saber

ser”, considerável algo desejável e indispensável do ponto de vista político, social

e cultural. Parte-se, assim, do pressuposto da escola como local central de

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Page 7: Projeto de Pesquisa

debates, idéias, soluções e reflexões, que tem no órgão colegiado seu espaço de

vivência da prática democrática participativa.

O Colegiado escolar reconhece e aceita as diversidades para promover e envolver

todos num esforço participativo. A sua representatividade está assegurada com a

eleição de um titular e suplente de cada segmento da comunidade escolar.

Nesse sentido, a comunidade deve estar presente na escola, manifestando suas

expectativas e avaliando os resultados do trabalho da escola, estabelecendo

assim uma parceria constante entre a escola e comunidade e transformando as

expectativas das famílias em relação ao espaço escolar.

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Page 8: Projeto de Pesquisa

FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Como a comunidade pode intervir ou participar nas decisões sobre os rumos da

escola?

Seria a prática da gestão colegiada na escola uma forma qualitativa de vida

escolar, baseada na conjugação da liberdade e co-responsabilidade nas decisões

do projeto educativo?

Os membros da comunidade escolar estão preparados para participar da gestão

da escola?

Como funciona o Colegiado Escolar nas unidades escolares pesquisadas? Ele

tem atendido às reais necessidades da comunidade escolar?

Quais os obstáculos e/ou limitações para a efetivação da gestão democrática da

escola?

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Page 9: Projeto de Pesquisa

DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

Segundo RODRIGUES (1996 p. 61), “uma escola democrática é aquela que

compreende e permite o conflito, e que é capaz de administra-lo”.

PRAIS (1996) aponta os sentidos político e pedagógico da administração

colegiada na escola:

“A administração colegiada pode ser entendida como fenômeno educativo, na

exata medida em que se firma como exercício participativo do processo decisório

escolar, efetivando uma prática de democratização institucional. (...) No sentido

pedagógico da administração colegiada assinala-se ainda a ênfase dada ao

trabalho cooperativo e solidário, processos indispensáveis à vida em sociedade (p.

82).

Ao se firmar como prática política essencialmente democrática, a administração

colegiada preocupa-se em instituir uma forma de organização escolar que supere

os conflitos através da síntese superadora resultante das convergências e

sintonias dos diferentes grupos que integram a escola, através da participação

coletiva” (p. 84).

GADOTTI e ROMÃO (2000 p. 17) colocam que “ a gestão democrática faz parte

da própria natureza do ato pedagógico. Ela se fundamenta numa concepção

democrática da educação, contra uma concepção centralizadora e autoritária”.

GADOTTI (2000, p. 35) define duas razões que justificam a implantação de um

processo de gestão democrática na escola pública:

“A escola deve formar para a cidadania e, para isso, ela deve dar exemplo. A

gestão democrática da escola é um passo importante no aprendizado da

democracia. A escola não tem um fim em si mesma. Ela está a serviço da

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Page 10: Projeto de Pesquisa

comunidade. Nisso, a gestão democrática da escola está prestando um serviço

também à comunidade que a mantém.

A gestão democrática pode melhorar o que é específico da escola, isto é o seu

ensino. A participação na gestão da escola proporcionará um melhor

conhecimento do funcionamento da escola e de todos os seus atores; propiciará

um contato permanente entre professores e alunos, o que leva ao conhecimento

mútuo e, em conseqüência, aproximará também as necessidades dos alunos dos

conteúdos ensinados pelos professores”.

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Page 11: Projeto de Pesquisa

DEFINIÇÃO DAS CATEGORIAS

TEMA: Gestão Democrática: possibilidade de integrar escola e comunidade

Capítulo 1. Gestão Democrática da escola

1.1 - Contexto histórico do processo de gestão democrática da escola

1.2 - Teorias que embasaram o processo de gestão democrática nas escolas

Capítulo 2. O Colegiado Escolar como instrumento da Gestão Democrática

1.1 - Conceituando o Colegiado Escolar dentro de um contexto histórico

1.2 - As possibilidades e limitações à prática da gestão colegiada

Capítulo 3. As relações das escolas estaduais e municipais de Mutuípe estudadas

com o processo de gestão democrática e com o órgão Colegiado

1.1 - Caracterização das unidades escolares estudadas

1.2 - O modelo de gestão exercido nessas unidades escolares

1.3 - A prática do Colegiado nessas escolas

1.4 - Relatos das entrevistas realizadas com os membros da comunidade escolar

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DEFINIÇÃO DA ÁREA FÍSICA

Escolas Municipais:

Centro Educacional Ana Lúcia Magalhães

Rua Dr.Alberto Mota, s/nº Centro - Mutuípe – BA.

- Educação Infantil e Ensino Fundamental – 1ª à 4ª séries.

Colégio Dr. Julival Rebouças

Rua José Tomás do Nascimento, s/nº Centro - Mutuípe – BA.

- Ensino Fundamental – 5ª à 8ª série e Ensino Médio – Formação Geral (2º e

3ºano) – Normal (2º e 3º ano).

Escolas Estaduais:

Escola Anísio Teixeira

Bairro Santo Antonio, s/nº Mutuípe – BA.

- Ensino Fundamental –1ª à 4ª séries.

Escola Estadual de 1º Grau Ruy Barbosa

Praça Bartolomeu Antero Chaves, s/nº Centro - Mutuípe – BA.

- Ensino Fundamental – 5ª à 8ª séries.

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Page 13: Projeto de Pesquisa

REFERENCIAL TEÓRICO

PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública.

A presente obra trata do processo da administração (gestão) colegiada em

escolas públicas, dando um enfoque no contexto histórico da administração

colegiada e fazendo um elo com a concepção progressista da educação escolar.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública.

A presente obra trata da gestão democrática da escola enfocando as relações

entre a comunidade e a escola, bem como as limitações destas relações.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório.

A bibliografia supracitada fundamenta historicamente a luta popular pela

democratização e publicização da escola.

GADOTTI, Moacir e ROMÂO, José Eustaquio (orgs.). Autonomia da escola:

princípios e propostas.

A presente bibliografia trata do processo de gestão democrática e construção da

escola cidadã. Aborda os mecanismos ou instrumentos necessários à gestão

democrática.

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária.

A presente bibliografia trata da democratização da escola bem como a

democratização das relações dos membros da comunidade escolar como uma

necessidade para uma educação de qualidade.

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METODOLOGIA

Partindo do pressuposto de que método é instrumento, caminho, procedimento.

Optei pelo caminho da pesquisa. “Na medida que concebemos o método enquanto

caminho refletido, percebido necessariamente por uma reflexão epistemológica

fincada no seu uso social, isto implica em escolha, em opção sobre a pertinência

deste caminho” (MACEDO, 2000. p. 248).

A pesquisa é fundamental para a descoberta e criação. É o primeiro principio da

ciência. É um processo social. “É o processo de pesquisa que, na descoberta,

questionando o saber vigente, acerta relações novas no dado e estabelece

conhecimento novo. É a pesquisa que, na criação, questionando a situação

vigente, sugere, pede, força o surgimento de alternativas”. (DEMO, 2001 p. 43).

Realizarei dois tipos distintos de pesquisa: a pesquisa empírica - de campo “o

trabalho de campo implica numa confrontação pessoal com o desconhecido, o

obscuro, o contraditório, o assincronismo” (MACEDO, 2000. p.146) e a pesquisa

teórica – bibliográfica, visando o “confronto” entre ambas e conseqüentemente, a

complementação mútua.

Certos de que o empirismo é um método baseado exclusivamente na experiência

e nos fatos buscarei através de entrevistas e encontros com gestores, alunos, pais

e outros representantes da comunidade escolar de escolas das Redes Estadual e

Municipal de Ensino do município de Mutuípe, o conhecimento referente ao tipo de

gestão exercido nessas instituições públicas, nesses espaços, bem como o

funcionamento do Colegiado Escolar. A entrevista ultrapassa a simples função de

fornecimento de dados. “A entrevista é um rico e pertinente recurso metodológico

na apreensão das realidades humanas” (MACEDO, 2000. p.165). Portanto, farei

uso de gravadores e notas como recursos para o processo de entrevistas.

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Page 15: Projeto de Pesquisa

As entrevistas e análise dos dados destas, seguirão três aspectos significativos: a

interação (o uso de gravadores, geralmente inibe os entrevistados, é necessário,

portanto, um trabalho no sentido de deixar o entrevistado a vontade e isso requer

respeito às idéias, as particularidades, etc.); a transcrição (temos que ouvir

cautelosamente as entrevistas para transcreve-las); e a interpretação (a partir

das gravações e transcrições das entrevistas será necessário a concentração nas

conversações registrando as expressões não-verbais dos entrevistados).

Saber como se dá a participação nas instituições públicas de ensino é de suma

relevância e a pesquisa nesse sentido tem um papel crucial, pois a relação do

pesquisador com o objeto de pesquisa neste contexto, já é uma prática

participativa tendo em vista que se fundamentará no diálogo o que implica em

“comunicar criticamente o próprio ponto de vista e receber criticamente o ponto de

vista do outro” (DEMO, 2001p.54).

Em se falando de pesquisa, entrevista e diálogo, faz-se necessário uma

abordagem acerca da escuta sensível que é de suma importância para a

pesquisa na medida em que se constitui num recurso metodológico de legitimação

do diálogo, legitimação das vozes dos entrevistados, pois que, “a escuta sensível,

como dispositivo de pesquisa, é uma conquista catalisadora de vozes recalcadas

pela história científica silenciadora e castradora” (MACEDO, 2000. p. 198).

No entanto, ao lado da preocupação empírica deve haver preocupação teórica. A

“pesquisa teórica” – bibliográfica é indispensável como formulação de quadros

explicativos de referência, aprimoramento conceitual, domínio de alternativas

explicativas na história da ciência, capacidade de criação discursiva e analítica. “A

teoria é a retaguarda criativa do intérprete inspirado. Domínio teórico significa a

construção, via pesquisa, da capacidade de relacionar alternativas explicativas, de

conhecer seus vazios e virtudes, sua historia, sua consistência, sua potencialidade

de cultivar a polemica dialogal construtiva de especular chances de caminhos

outros ainda não devassados” (DEMO, 2001 p. 58).

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Page 16: Projeto de Pesquisa

Diante disso, farei um estudo minucioso das bibliografias que teorizam sobre o

espaço escolar no que tange a intervenção e participação da comunidade escolar

e local nas decisões da escola visando a fundamentação e aprofundamento da

pesquisa e, conseqüentemente, do projeto. Farei também uma análise de

possíveis documentos que possam indicar práticas de participação nas escolas

pesquisadas, como atas, conselhos, correspondências, estatutos, entre outros,

pois “o documento é em realidade, um fixador de experiências, enquanto um

registro do vivido” (MACEDO, 2000).

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Page 17: Projeto de Pesquisa

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Para um melhor direcionamento na realização das pesquisas seguirei

o cronograma de atividades que segue.

PERÍODO ATIVIDADES

Março

a

Abril

Coleta e seleção do material bibliográfico;

Fichamento e resumos de algumas bibliografias;

Envio de correspondência a cada unidade escolar a

ser pesquisada solicitando permissão para a

análise e observação dos documentos referentes

ao Colegiado Escolar.

Maio

a

Agosto

Visita as unidades escolares;

Análise dos documentos sobre o Colegiado

Escolar;

Realização das entrevistas com os membros da

comunidade escolar (gestores, professores,

funcionários, pais e alunos).

Continuação dos fichamentos e resumos das

bibliografias selecionadas.

Setembro

a

Dezembro

Transcrição e interpretação das entrevistas;

Redação da monografia sob a orientação de um(a)

professor(a);

Janeiro

2004

Entrega e apresentação da monografia.

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Page 18: Projeto de Pesquisa

RECURSOS

Gravador

Fitas para o gravador

Caderno de anotações

Lápis

Borracha

Caneta

Fichas para fichamento

Máquina fotográfica

Filmes para máquina

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Page 19: Projeto de Pesquisa

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio cientifico e educativo. 8. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

——. Pobreza política: polêmicas do nosso tempo. 5. ed. Campinas, SP:

Autores Associados, 1996.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório.

10. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

——. Educação e compromisso. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

——. Pensamento pedagógico brasileiro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.

——. Autonomia da escola: princípios e propostas/ Moacir Gadotti e José E.

Romão (orgs.) 3. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo freire, 2000.

GANDIN, Danilo. A transformação social da escola. 3. ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia

crítico-social dos conteúdos. 9. ed. São Paulo: Loyola, 1990.

MACEDO, Roberto Sidnei. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas

ciências humanas e na educação. Salvador, BA: EDUFBA, 2000.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática na escola pública. 3. ed. São Paulo:

Ática, 2000.

PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. 4.

ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.

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Page 20: Projeto de Pesquisa

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. 7. ed.

São Paulo: Cortez, 1996.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da

vara, onze teses sobre educação e política. 30. ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 1996.

Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.

Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional 9.394/96.

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Page 21: Projeto de Pesquisa

ANEXOS

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Page 22: Projeto de Pesquisa

QUESTIONÁRIO PARA ENTREVISTA

NOME

ESCOLARIDADE

PROFISSÃO

ESCOLA PESQUISADA

1. COMO ESTÁ ORGANIZADA A ESCOLA?

2. DE QUE FORMA VOCÊ PARTICIPA DAS DECISÕES SOBRE OS RUMOS DA

ESCOLA?

3. EXISTE ALGUM ÓRGÃO PARA GERIR OS RECURSOS DA ESCOLA? COMO

ELE FOI E ESTÁ FORMADO? VOCÊ PARTICIPA? DE QUE FORMA?

4. QUAIS AS OCASIÕES EM QUE A ESCOLA REUNE A COMUNIDADE?

5. QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE A ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA?

6. EM SUA VISÃO COMO DEVERIA SER A GESTÃO DA ESCOLA? E COM QUE

FREQUÊNCIA OS PAIS DEVERIAM ESTAR PRESENTES NO ESPAÇO

ESCOLAR?

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