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ANÁLISE DOS ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEBS) MÉDIOS DAS MICROREGIÕES DO RIO GRANDE DO NORTE
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE – IFRN
Campus São Gonçalo do Amarante
Curso Técnico em Edificações - Seminário de Iniciação à Pesquisa
Professora responsável: Aline Carvalho Bueno
PROJETO DE PESQUISA SIMPLIFICADO
1. IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES:
1.1. Antônio Matheus Lima Bezerra e Davi Samek de Lima Nascimento
1.2. Marcelo Luís de Amorim Souza.
2. TÍTULO DO PROJETO.
Análises dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb’s) médios das microrregiões do Rio Grande do Norte.
3. INTRODUÇÃO:
Nos últimos anos, na sociedade mundial, a educação, entre as governanças dos
países desenvolvidos e emergentes, tem sido um tema recorrente. Isso ocorre devido às
nações saberem como é importante preparar a sua população para que, no futuro, esta
esteja cada vez mais qualificada.
Para isso, foram criados meios para avaliação do desempenho dos discentes
como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), que é uma iniciativa
de avaliação comparada, aplicada a estudantes na faixa dos 15 anos, idade em que se
pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países; no Brasil,
o término da escolaridade básica se dá com a conclusão do Ensino Médio. (BRASIL,
2011)
No Brasil, o Pisa em parceria com Inep1 realiza a cada três anos uma prova para
avaliar o desempenho da educação do país. Analisando os resultados do Pisa fornecidos
pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD): em 2012,
o Brasil, de 65 países que participaram da avaliação, foi um dos países de menor 1 O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Tem como objetivo suscitar pesquisas e estudos sobre o Sistema educacional brasileiro, além de dispor dados confiáveis do nosso sistema educacional para pesquisadores e o público em geral.
rendimento na prova, chegando a alcançar 58° posição em matemática, 55° posição em
leitura e 59° posição em ciências. Em anos anteriores como o de 2009, de 65 países
participantes, chegou a 53° posição nas disciplinas de leitura e ciência, e a 57° posição
em matemática, já no ano de 2006, de 55 países participantes, o Brasil obteve a 52°
posição em matemática, 46° posição em leitura e 50° posição em ciências. É possível
observar, após estes resultados, considerando o comparativo com as nações
desenvolvidas e em desenvolvimento, que o sistema educacional brasileiro tem
apresentado resultados bem abaixo da média mundial, considerando o grupo de países
que são submetidos a esse processo de avaliação.
Acompanhando essa tendência mundial de avaliação em larga escala, o Brasil
criou, como forma de fiscalizar a qualidade, desenvolvimento e necessidades de cada
nível escolar, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), Prova Brasil, Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
O Exame Nacional do Ensino Médio foi criado em 1998 pelo então Ministro da
Educação da época, Renato Costa Souza. No início, o intuito era aferir a qualidade do
Ensino Médio no Brasil, avaliando o desempenho dos estudantes ao fim da escolaridade
básica. (BRASIL, 2011). A partir de 2009, o Ministério de Educação e Cultura (MEC)
propôs a utilização deste exame como acesso ao Ensino Superior em Universidades
Públicas Federais que aderiram à proposta por meio do Sistema de Seleção Unificada
(SISU). Assim, podendo participar deste exame alunos que estão concluindo, que já
concluíram o Ensino Médio em anos anteriores ou, até mesmo, alunos que estão no
primeiro ano do Ensino Médio que fazem o exame apenas por experiência.
Hoje, sabe-se, também, que o Enem serve para obter o certificado de conclusão
do ensino médio. O participante interessado nesta proposta do Enem, com base nos
termos da Portaria MEC nº 10, de 20 de maio de 2012 e Portaria INEP nº 179, de 28 de
abril de 2014, deverá atender os seguintes requisitos: indicar a pretensão de utilizar os
resultados de desempenho no exame para fins de certificação de conclusão do Ensino
Médio, no ato da inscrição, bem como na Instituição Certificadora; possuir no mínimo
18 anos completos na data da primeira prova de cada edição do exame; atingir no
mínimo 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do exame; atingir 500
pontos na redação. (BRASIL, 2011)
Outra avaliação de suma importância é a Prova Brasil que é a principal forma de
avaliação do ensino fundamental em cada município, nos estados e no País como um
todo, indicando, assim, o Ideb2 médio de cada região. A prova é realizada a cada dois
anos, e, quando analisamos os dados dos anos finais do ensino fundamental dos últimos
quatro anos cedidos pelo Inep, o Brasil não alcançou a meta prevista pelo Inep no
último ano da prova, 2013, que era de 4,4, obteve apenas 4,2. Nos anos anteriores,
porém, as metas estabelecidas pelo Inep foram ultrapassadas: 2011 o Ideb observado foi
4,1 e a meta para o ano era 3,9; 2009 o Ideb observado foi 4,0 e a meta para o ano era
3,7; 2007 o Ideb observado foi 3,8 e a meta para o ano era 3,5. (BRASIL, 2011)
Mesmo assim, estudos mostram que tem ocorrido uma evolução na educação
brasileira, entretanto, quando analisados alguns fatores, podemos identificar que a
educação brasileira ainda tem um nível inferior ao aspirado. Nessa linha de pensamento
concordamos com Veloso (2011) quando nos diz que
Após décadas de descaso em relação à educação, desde meados da década de 1990 houve uma evolução de vários indicadores educacionais no Brasil. Nesse período, foi praticamente universalizado o acesso ao ensino fundamental, e houve uma expansão expressiva do ensino médio. No entanto, a qualidade da educação ainda é muito baixa.
Ainda, com relação ao explicitado anteriormente, podemos exemplificar com o
resultado particular do estado do RN que o Ideb apresentado nas turmas de 9º ano
(públicas e privadas), analisando os dados do Inep no ano de 2013, não alcançou a meta
prevista de 3.7, que foi abaixo da média nacional de 5.1 no ano, havendo, assim, uma
preocupação, pois interrompeu período de resultados positivos dos três anos anteriores:
2007 alcançou 3.1, sendo a meta prevista de 2.9; em 2009 alcançou 3.3, sendo a meta
prevista de 3.0; e em 2011 alcançou 3.4, sendo a meta prevista de 3.3. (BRASIL, 2015)
3.1. DECLARAÇÃO DO PROBLEMA (JUSTIFICATIVA DA PESQUISA).
2 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep em 2007, é resultado de uma iniciativa pioneira de reunir em um só indicador, dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Ele sintetiza os resultados das avaliações em larga escala do Inep, além de traçar metas baseadas neles.
Observadas lacunas na educação do Rio Grande do Norte a partir da análise dos
resultados do Ideb de 2005 a 2013 — como também no Brasil em geral ao se verificar os
resultados do nosso país em avaliações de parâmetro internacional, como o PISA. Nesta
perspectiva, de avaliações externas às instituições de ensino no Brasil, dúvidas e reflexões
sobre a qualidade das formas de avaliações estabelecidas, até então, pelas próprias escolas
foram levantadas. Pretendemos arrecadar os dados dos Idebs dos municípios e das
microrregiões do Estado para observarmos de perto a realidade do sistema educacional do
RN, visando investigar motivos para evolução ou retrocesso da educação do Estado.
Sendo assim, iremos catalogar as áreas de melhores e piores Idebs: pretendendo ajudar as
tomadas de decisões através das políticas públicas na área de educação e desenvolvimento
do RN. Nesse sentido, pretende-se encontrar respostas e cumprir nossa responsabilidade
social no que diz respeito a refletir e ter a possibilidade de produzir conhecimento a partir
de informações compiladas e pensadas sob uma ótica construtiva e crítica. Acreditamos,
também, que a pesquisa seja importante em virtude do desejo de pensar, de maneira
profunda, o papel da educação brasileira, em particular a do RN, e os estudos sobre esta e,
dessa maneira, reforçar a temática com novas ideias e conhecimentos formados. Neste
seguimento, também pode-se evidenciar nesta pesquisa: a necessidade de cumprir a
exigência curricular da escola que exige a elaboração de um projeto de pesquisa nesta fase
do curso.
3.2. OBJETIVOS
Objetivo geral:
Analisar os fatores socioeconômicos que contribuem para o resultado do Ideb das
microrregiões do RN.
Objetivos Específicos:
Espacializar o Ideb médio de cada microrregião;
Relacionar os vinte melhores e piores Índices de Desenvolvimento Humano dos
Municípios-IDHM do RN com seus respectivos Ideb’s.
4. REFERENCIAL TEÓRICO.
Nesta parte do trabalho iremos discorrer sobre o Ideb no Brasil, passando por
seu histórico, métodos avaliativos e como este poderá ajudar o país a melhorar seu
processo educacional. Também será colocado em pauta o Ideb e como ele ajuda a
relacionar o desenvolvimento educacional com as avalições a que os discentes se
submetem. Também, trataremos da temática da qualidade de ensino no Rio Grande do
Norte.
Os sistemas de avaliação da educação no Brasil e o IDEB: um pouco de história.
Criado com o objetivo de avaliar a educação básica e expandir o acesso à educação
superior de nosso país o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) surgiu,
surgindo com ele elementos de estudo concretos para a formulação, reformulação e o
monitoramento das políticas públicas voltadas à educação básica. Concedendo, assim,
dados e indicadores, tornando mais sensato os fatores que influenciam o desempenho
dos alunos nas áreas e anos avaliados. (BRASIL, 2015). Além do Saeb, outros sistemas
de avaliação e controle são adotados no Brasil como forma de avaliar o processo
educacional do Brasil em níveis distintos.
Diferentemente do Saeb, que tem como objetivo avaliar a educação básica como
um todo, a Prova Brasil vem com intuito de avaliar o rendimento desses alunos inseridos
no 5º e 9º ano do ensino básico (períodos finais do fundamental um e fundamental dois),
formulando suas avaliações de acordo com as propostas curriculares de alguns estados e
munícipios e dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Criado com intuito de obter dados e criar meios para melhorar a educação do
país, o Ideb desde 2007 está funcionando e vem ano após ano quantificando o avanço ou
recuo da qualidade da educação brasileira com o auxílio de avaliações criadas pelo
governo nacional como: Prova Brasil, Saeb.
O Ideb é um indicador educacional que relaciona, de forma positiva,
informações de rendimento escolar como a aprovação na escola e
desempenho em exames padronizados que medem o conhecimento do aluno
em parâmetro nacional, como a Prova Brasil e o Saeb. Tornando-se um dos
meios mais importantes de análise da educação brasileira (FERNANDES,
2007).
A cada 2 anos o MEC avalia o rendimento escolar dos alunos brasileiros,
criando metas a serem alcançadas durante cada período que precede a apuração dos dados
obtidos durante os anos anteriores, podendo assim ter informações e dados concretos
sobre o desempenho dos alunos, registrando o avanço ou regresso na educação. Neste
sentido, Fernandes (2007) nos afirma que:
A meta nacional norteia todo o cálculo das trajetórias intermediárias individuais do Ideb para o Brasil, unidades da Federação, municípios e escolas, a partir do compartilhamento do esforço necessário em cada esfera para que o país atinja a média almejada no período definido. Dessa forma, as metas intermediárias do Ideb, com início em 2007, foram calculadas nos âmbitos nacional, estadual, municipal e para cada escola a cada dois anos.
Desta maneira, resgatando uma das formas de avaliação de parâmetro nacional
citadas anteriormente: o Enem (criado em 1998) tem como principal objetivo avaliar os
estudantes que concluíram ou estão concluindo o ensino médio - avaliando suas
habilidades e competências. Este exame se utiliza de provas objetivas e redação (mil
pontos cada) para avaliar o candidato, sendo a maior porta de entrada para as
universidades públicas do país.
O exame tem como premissa fundamental avaliar o desempenho do aluno ao
término da escolaridade básica, para aferir o desenvolvimento de competências
fundamentais ao exercício pleno da cidadania. Para tal, assume a concepção de
competência como modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações
que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e
pessoas que desejamos conhecer. As habilidades decorrem das competências adquiridas e
referem-se ao plano imediato do “saber fazer”. Por meio das ações e operações, as
habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando nova reorganização das
competências (aferir o desenvolvimento de competências fundamentais ao exercício pleno
da cidadania. (CLAUDIO e MARIA, 2002).
Um outro mecanismo de avaliação que o brasileiro está sujeito é o Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), criado em 2000 pela Organização para
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). A avaliação tem como objetivo
realizar uma comparação entre o desempenho de alunos na faixa de 15 anos de idade dos
países participantes, faixa etária média do fim do ensino fundamental 2 (finaliza o nível da
Educação Básica), criando assim o ranking mostrando aqueles com melhor ou pior
rendimento no PISA. A avaliação, que é aplicada em 65 países a cada três anos e abrange
três áreas do conhecimento: Leitura, Matemática e Ciências, tendo em cada edição uma
dessas áreas priorizadas (BRASIL, 2011). Em 2015, estima-se avaliar aproximadamente
32 mil alunos em 964 escolas. Neste ano, a avaliação será 100% em computador e
abrangerá as áreas de Ciências, Matemática, Leitura, Resolução Colaborativa de
Problemas e Competência Financeira, ou seja, haverá uma abrangência no processo
avaliativo (BRASIL, 2015).
Rio Grande do Norte e a qualidade de ensino
Não vem de hoje que a educação brasileira entra em pauta de discussões.
Métodos, qualidade, rendimento, avaliações em larga escala, evasão, entre outros. Com o
passar do tempo, foi-se aperfeiçoando métodos avaliativos que suprissem a necessidade
do país (como aqueles que vimos anteriormente), sendo analisado a cada ano meios para
aperfeiçoá-los, adaptando eles ao nível da educação em nosso país. Devido ao fato de não
ter priorizado a sua educação por tanto tempo, hoje o Brasil tenta correr contra o tempo,
buscando a cada ano um melhor ensino para seus alunos, tendo em vista que o acesso ao
ensino básico foi praticamente resolvido na maior parte do país devido a política
governamental de inclusão dos jovens na escola. Assim, o grande desafio passa a ser
melhorar a qualidade do processo educacional no país, depois que a universalização do
ensino básico praticamente se consolidou.
Podemos constatar a afirmativa anterior observando os debates contemporâneos
acerca da educação. Uma questão parece ter alcançado o consenso tanto entre estudiosos
como entre os formuladores de políticas educacionais: o acesso ao ensino básico já foi
praticamente resolvido na maioria dos países em desenvolvimento e agora o desafio para
as políticas educacionais é melhorar a qualidade da educação (ANDREWS e VRIES,
2012, p. 3)
Não obstante, hoje o acesso à educação tem novas atratividades devido a
programas governamentais para a área, tais como: Prouni, Pronatec, Fies, entre outros,
incentivando alunos das redes públicas de ensino ou baixa renda a almejarem uma
universidade, melhor formação e possibilidade de um emprego melhor, facilitando, assim,
o crescimento acadêmico e profissional de tais estudantes.
Em contrapartida é possível, ainda, constar uma grande diferença do ensino
lecionado em regiões distintas do Brasil nas quais as regiões mais industrializadas como
sudeste tem melhor qualidade na educação, comparados com as demais regiões. Neste
sentido, podemos afirmar que o Nordeste brasileiro é uma das regiões com maior taxa de
analfabetos do Brasil, chegando a 16,6% de toda a população de 15 anos para cima,
enquanto a média nacional ficou em 8,3% (IBGE, 2010)
O estado do Rio Grande do Norte não é exceção. Aqui, como em todo o país,
existem necessidades em relação a educação básica dos potiguares. Dados do MEC
apontam que o RN não alcançou a meta prevista de 3,4 em 2013, obtendo 3,2, mostrando,
assim, a necessidade de melhorias na área da educação básica. Como citado
anteriormente, programas do governo federal vêm ajudando o alcance das metas previstas,
mesmo algumas vezes não alcançando. O RN, assim como outros estados, ainda tem uma
grande necessidade de melhorias na educação básica.
5. MÉTODO DE PESQUISA.
Nesta pesquisa será adotada uma proposta metodológica quantitativa e
qualitativa de estudos para investigar os fatores que influenciam à variação do Ideb nas
microrregiões do estado do Rio Grande do Norte. Para isso, serão analisados os dados de
cada microrregião, mapeando e expondo os melhores e piores resultados do Ideb.
Para coleta dos dados, primários e secundários, utilizaremos a pesquisa
documental e a bibliográfica. Assim, será essencial a busca em periódicos, livros, artigos,
jornais, revistas e buscaremos, também, os dados fornecidos pelo governo em sites como:
Inep e IBGE. O planejamento metodológico também inclui a elaboração de questionários
destinados aos alunos e servidores buscando, assim, saber se os membros que constituem
nossa comunidade educativa sabem o que é o Ideb, como se constitui, como estão
inseridos e, mais importante, o valor dele para a educação brasileira.
6. REFERÊNCIAS.
ANDREWS e VRIES. Pobreza e Municipalização da Educação: Análise dos
Resultados do Ideb (2005-2009). Cadernos de Pesquisa v.42 n.147 p.826-847 set./dez.
2012.
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http://provabrasil.inep.gov.br/>. Acesso em: 13 jun. 2015.
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Disponível em: <http://censo2010.ibge.gov.br/pt/noticias-censo?
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CLÁUDIO, Marques Martins Nogueira e MARIA, Alice Nogueira. A sociologia da
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FARENZENA, Nalu. IDEB: em busca da qualidade na educação. Entrevista concedida
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http://www.mundojovem.com.br/entrevistas/edicao-421-entrevista-ideb-em-busca-da-
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RIO GRANDE DO NORTE. QEdu. Resultados e Metas Ideb: 2007. Disponível em:
<http://www.qedu.org.br/estado/120-rio-grande-do norte/ideb?
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WERLE. Flávia Obino Corrêa. Políticas de avaliação em larga escala na educação
básica: do controle de resultados à intervenção nos processos de operacionalização
do ensino. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 19, n. 73, 2011.
VELOSO, Fernando. A Evolução Recente e Propostas para a Melhoria da Educação
no Brasil. Brasil: a nova agenda social, Edmar Lisboa Bacha, Simon Schwartzman
(organizadores). André Cezar Medici... [et al.], Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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Links por Texto
Fragmento: como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa),URLs: http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/ref_01.pdf
Fragmento: de avaliação comparada, aplicada a estudantes na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países;URLs: http://portal.inep.gov.br/pisa-programa-internacional-de-avaliacao-de-alunoshttp://marista.edu.br/domsilverio/gr-vestibular/pisa/
Fragmento: a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD):URLs: http://www.oei.es/salactsi/provabrasil_matriz.pdfhttp://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdfhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7619&Itemid=http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/prova_brasil09.pdfhttp://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/ref_01.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
40362008000200005&script=sci_arttext
Fragmento: o Enem (Exame Nacional do EnsinoURLs: http://www.lpp-buenosaires.net/ppfh/documentos/teses/DissertPauloAfonsoENEM.pdfhttp://www.sbm.org.br/docs/coloquios/CO-2.02.pdf
Fragmento: Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).URLs: http://www.lpp-buenosaires.net/ppfh/documentos/teses/DissertPauloAfonsoENEM.pdfhttp://www.sbm.org.br/docs/coloquios/CO-2.02.pdf
Fragmento: O Exame Nacional do Ensino Médio foi criado em 1998URLs: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/eenem.htmhttp://27reuniao.anped.org.br/gt09/t098.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722001000200007&script=sci_arttexthttp://www.senac.br/BTS/273/boltec273c.htmhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652010000300007&script=sci_arttexthttp://www.cefetsp.br/edu/eso/competenciascurriculo.htmlhttp://www.senac.br/BTS/273/boltec273a.htmhttp://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htmhttp://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdfhttp://www.oei.es/salactsi/provabrasil_matriz.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/basica.pdfhttp://www.portaluniversidade.com.br/enem/http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7619&Itemid=http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_Nacional_do_Ensino_Mdiohttp://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/prova_brasil09.pdfhttp://www.lpp-buenosaires.net/ppfh/documentos/teses/DissertPauloAfonsoENEM.pdfhttp://www.sbm.org.br/docs/coloquios/CO-2.02.pdfhttp://www.nota10serie.com.br/wp-content/uploads/FundamentoTeoricoMetodologico1.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htmhttp://www.portalguiaescolas.com.br/interna.php?pag=espaco_educacional&espaco_educacional_id=77
Fragmento: Superior em Universidades PúblicasURLs: http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_Nacional_do_Ensino_Mdio
Fragmento: já concluíram o Ensino Médio em anos anterioresURLs: http://www.oei.es/salactsi/provabrasil_matriz.pdfhttp://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdfhttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7619&Itemid=http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/prova_brasil09.pdf
Fragmento: dos anos finais do ensino fundamental
URLs: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/basica.pdf
Fragmento: de Avaliação da Educação Básica (Saeb) foi criadoURLs: http://www.dee.ensino.eb.br/novo/wp-content/uploads/downloads/2011/09/COMPEtENCIAS_E_HABILIDADES.pdfhttp://www.cefetsp.br/edu/eso/competenciascurriculo.htmlhttp://www.senac.br/BTS/273/boltec273a.htmhttp://www.oei.es/salactsi/provabrasil_matriz.pdfhttp://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdfhttp://www.sumaremais.com.br/novo/content.php?t=content&id=2119&idm=2119http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7619&Itemid=http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/prova_brasil09.pdfhttp://provabrasil.inep.gov.br/http://www.lpp-buenosaires.net/ppfh/documentos/teses/DissertPauloAfonsoENEM.pdfhttp://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/ref_01.pdfhttp://inep.gov.br/web/saebhttp://www.sbm.org.br/docs/coloquios/CO-2.02.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htmhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40362008000200005&script=sci_arttext
Fragmento: oferecendo subsídios concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas públicas voltadasURLs: http://www.sumaremais.com.br/novo/content.php?t=content&id=2119&idm=2119http://provabrasil.inep.gov.br/http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40362008000200005&script=sci_arttext
Fragmento: que influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliadosURLs: http://www.sumaremais.com.br/novo/content.php?t=content&id=2119&idm=2119http://provabrasil.inep.gov.br/http://inep.gov.br/web/saeb
Fragmento: da qualidade da educação brasileiraURLs: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40362008000200005&script=sci_arttext
Fragmento: norteia todo o cálculo das trajetórias intermediárias individuais do Ideb para o Brasil, unidades da Federação, municípios e escolas, a partir do compartilhamento do esforço necessário em cada esfera para que o País atinjaURLs: http://portal.iff.edu.br/cooperacao-internacional/PISA-programa Internacional de avaliacao.pdfhttp://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/calculo-das-metashttp://www.sbm.org.br/docs/coloquios/CO-2.02.pdfhttp://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1466/1466.pdf
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/metodologias/Artigo_projecoes.pdf
Fragmento: a média almejada no período definido.URLs: http://portal.iff.edu.br/cooperacao-internacional/PISA-programa Internacional de avaliacao.pdfhttp://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/calculo-das-metashttp://www.sbm.org.br/docs/coloquios/CO-2.02.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/metodologias/Artigo_projecoes.pdf
Fragmento: as metas intermediárias do Ideb,URLs: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1466/1466.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/metodologias/Artigo_projecoes.pdf
Fragmento: em 2007, foram calculadas nos âmbitos nacional,URLs: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1466/1466.pdf
Fragmento: estadual, municipal e para cada escolaURLs: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1466/1466.pdf
Fragmento: tem como principal objetivo avaliarURLs: http://www.sumaremais.com.br/novo/content.php?t=content&id=2119&idm=2119http://provabrasil.inep.gov.br/http://inep.gov.br/web/saeb
Fragmento: Avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica, para aferir o desenvolvimento de competências fundamentais ao exercício pleno da cidadania.URLs: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/eenem.htmhttp://www.lpp-buenosaires.net/ppfh/documentos/teses/DissertPauloAfonsoENEM.pdfhttp://www.dicionarioinformal.com.br/enem/http://www.enemaovivo.com.br/enem.phphttp://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=7915
Fragmento: como modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer. As habilidades decorrem das competências adquiridas e referem-se ao plano imediato do “saber fazer”. Por meio das ações e operações, as habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando nova reorganização das competênciasURLs: http://www.portaluniversidade.com.br/enem/http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_Nacional_do_Ensino_Mdio
Fragmento: de Avaliação de Estudantes (PISA),URLs: http://portal.inep.gov.br/pisa-programa-internacional-de-avaliacao-de-alunos
http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/ref_01.pdfhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htmhttp://agenciabrasil.ebc.com.br/galeria/2013-10-21/brasil-integra-conselho-do-programa-internacional-de-avaliacao-de-estudantes-pisa
Fragmento: três áreas do conhecimento: Leitura, MatemáticaURLs: http://portal.inep.gov.br/pisa-programa-internacional-de-avaliacao-de-alunos